Engenharia- Escola De

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA NUCLEO DE AVALIAÇÃO DA UNIDADE 2004/2005

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SULESCOLA DE ENGENHARIA

NUCLEO DE AVALIAÇÃO DA UNIDADE

2004/2005

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SULESCOLA DE ENGENHARIA

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA ESCOLA DE ENGENHARIA – PAIPUFRGS III CICLO

NÚCLEO DE AVALIAÇÃO DA UNIDADENAU – ESCOLA DE ENGENHARIA/2005

MEMBROS:

Nilson Romeu Marcílio (Coordenador)

Ramon Carlos Poils

Andréa de Moura Bernardes

Francis Henrique França

Ruy Cremonini

Maria de Lourdes dos Santos

Gabriel Gondin

BOLSISTAS:

Francisca Sausen Welter

Tatiana Nique Franz

Porto Alegre, agosto de 2005.

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ÍNDICE

1. APRESENTAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA..................................................6

1.1 HISTÓRICO......................................................................................................................61.2 OS NÚMEROS DA ESCOLA..................................................................................................61.3 ORGANOGRAMA DA ESCOLA DE ENGENHARIA........................................................................7

2. CURSOS DE GRADUAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA.....................................9

2.1 ENGENHARIA CIVIL...........................................................................................................92.1.1 Histórico................................................................................................................92.1.2 Objetivos...............................................................................................................92.1.3 Titulação...............................................................................................................92.1.4 Ingresso e Vagas..................................................................................................92.1.5 Duração................................................................................................................92.1.6 Coordenação do Curso........................................................................................102.1.7 Organização Curricular.......................................................................................102.1.8 Grade Curricular.................................................................................................112.1.9 Fonte...................................................................................................................15

2.2 ENGENHARIA DE MATERIAIS..............................................................................................162.2.1 Histórico..............................................................................................................162.2.2 Objetivos.............................................................................................................162.2.3 Titulação.............................................................................................................162.2.4 Ingresso e Vagas:...............................................................................................162.2.5 Duração..............................................................................................................162.2.6 Coordenação do Curso........................................................................................162.2.7 Organização Curricular.......................................................................................172.2.8 Grade Curricular.................................................................................................172.2.9 Fonte...................................................................................................................20

2.3 ENGENHARIA MECÂNICA..................................................................................................212.3.1 Objetivos.............................................................................................................212.3.2 Titulação.............................................................................................................212.3.3 Ingresso e Vagas................................................................................................212.3.4 Duração..............................................................................................................212.3.5 Coordenação do Curso........................................................................................212.3.6 Áreas de Concentração.......................................................................................22

2.3.6.1 Área de Concentração em Ciências Térmicas.................................................222.3.6.2 Área de Concentração em Mecânica dos Sólidos............................................232.3.6.3 Área de Concentração em Projeto e Fabricação.............................................24

2.3.7 Integralização Curricular.....................................................................................242.3.8 Grade Curricular.................................................................................................242.3.9 Fonte...................................................................................................................28

2.4 ENGENHARIA ELÉTRICA....................................................................................................292.4.1 Histórico..............................................................................................................292.4.2 Objetivos.............................................................................................................292.4.3 Titulação.............................................................................................................292.4.4 Ingresso e Vagas................................................................................................292.4.5 Duração..............................................................................................................292.4.6 Coordenação do Curso........................................................................................292.4.7 Organização Curricular.......................................................................................292.4.8 Grade Curricular.................................................................................................302.4.9 Fonte...................................................................................................................33

2.5 ENGENHARIA DE MINAS...................................................................................................342.5.1 Histórico..............................................................................................................342.5.2 Objetivos.............................................................................................................342.5.3 Titulação.............................................................................................................342.5.4 Ingresso e Vagas................................................................................................342.5.5 Duração..............................................................................................................342.5.6 Coordenação do Curso........................................................................................342.5.7 Organização Curricular.......................................................................................34

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2.5.8 Grade Curricular.................................................................................................352.5.9 Fonte...................................................................................................................37

2.6 ENGENHARIA METALÚRGICA.............................................................................................382.6.1 Histórico..............................................................................................................382.6.2 Objetivos.............................................................................................................382.6.3 Titulação.............................................................................................................382.6.4 Ingresso e Vagas................................................................................................382.6.5 Duração..............................................................................................................382.6.6 Coordenação do Curso........................................................................................382.6.7 Organização Curricular.......................................................................................382.6.8 Grade Curricular.................................................................................................392.6.9 Fonte...................................................................................................................42

2.7 ENGENHARIA QUÍMICA.....................................................................................................432.7.1 Histórico..............................................................................................................432.7.2 Objetivos.............................................................................................................432.7.3 Titulação.............................................................................................................432.7.4 Ingresso e Vagas................................................................................................432.7.5 Duração..............................................................................................................432.7.6 Coordenação do Curso........................................................................................432.7.7 Organização Curricular.......................................................................................432.7.8 Grade Curricular.................................................................................................442.7.9 Fonte...................................................................................................................47

2.8 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO.............................................................................................482.8.1 Apresentação......................................................................................................48

2.8.1.1 Objetivos do Curso..........................................................................................482.8.1.2 O Campo da Engenharia de Produção.............................................................482.8.1.3 A Necessidade da Engenharia de Produção no RS..........................................482.8.1.4 A Demanda pelos Cursos de Engenharia de Produção....................................482.8.1.5 O Crescimento da Engenharia de Produção no Brasil.....................................492.8.1.6 A Engenharia de Produção como Grande Área...............................................49

2.8.2 Titulação.............................................................................................................502.8.3 Ingresso e Vagas................................................................................................502.8.4 Duração..............................................................................................................502.8.5 Coordenação do Curso........................................................................................502.8.6 Grade Curricular.................................................................................................502.8.7 Fonte...................................................................................................................52

3. PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA.....................53

3.1 ASPECTOS POSITIVOS......................................................................................................533.2 ASPECTOS NEGATIVOS.....................................................................................................533.3 INTERAÇÃO ENTRE OS CURSOS..........................................................................................543.4 AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DOS PROGRAMAS DA ÁREA DE ENGENHARIA........................................54

3.4.1 PROMEC - ENGENHARIA MECÂNICA....................................................................543.4.1.1 Desempenho geral do Programa.....................................................................543.4.1.2 Aspectos críticos.............................................................................................553.4.1.3 Metas do Programa.........................................................................................55

3.4.2 PPGEM - ENGENHARIA DE MINAS, METALÚRGICA E DE MATERIAIS....................563.4.2.1 Desempenho geral do Programa.....................................................................563.4.2.2 Histórico do PPGEM.........................................................................................563.4.2.3 Aspectos críticos.............................................................................................573.4.2.4 Metas..............................................................................................................57

3.4.3 PPGEE –ENGENHARIA ELÉTRICA.........................................................................573.4.3.1 Desempenho Geral..........................................................................................573.4.3.2 Aspectos críticos.............................................................................................583.4.3.3 Metas do programa.........................................................................................58

3.4.4 PPGEQ - ENGENHARIA QUÍMICA..........................................................................583.4.4.1 Desempenho geral..........................................................................................583.4.4.2 Aspectos críticos.............................................................................................583.4.4.3 Metas do Programa.........................................................................................59

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3.4.5 PPGEC - ENGENHARIA CIVIL................................................................................593.4.5.1 Desempenho Geral..........................................................................................593.4.5.2 Aspectos críticos.............................................................................................603.4.5.3 Ações e Metas do Programa............................................................................60

3.4.6 PPGEP – ENGENHARIA DE PRODUÇÃO................................................................613.4.6.1 Desempenho Geral..........................................................................................613.4.6.2 Aspectos críticos.............................................................................................613.4.6.3 Metas do programa.........................................................................................61

3.4.7 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO AMBIENTAL.......................................................................................................................62

3.4.7.1 Desempenho geral..........................................................................................623.4.7.2 Aspectos críticos.............................................................................................623.4.7.3 Metas do Programa.........................................................................................63

3.5 SUGESTÕES GERAIS DA ÁREA DAS ENGENHARIAS..................................................................633.5.1 Sugestões para os critérios de avaliação............................................................63

3.6 SUGESTÕES PARA O QUALIS DAS SUB-ÁREAS.....................................................................65

4. PROJETOS DE PESQUISA REALIZADOS NA ESCOLA DE ENGENHARIA................66

4.1 NÚMERO DE ALUNOS ENVOLVIDOS EM PROJETOS POR NÍVEL DO CURSO DO ALUNO POR UNIDADE. . .664.2 NÚMERO DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA POR PROGRAMA DE BOLSAS POR UNIDADE.............67

5. ATIVIDADES DE EXTENSÃO REALIZADAS NA ESCOLA DE ENGENHARIA............68

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................88

7. ANEXOS.......................................................................................................89

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1. APRESENTAÇÃO da ESCOLA DE ENGENHARIA

1.1 Histórico

A Escola de Engenharia da UFRGS completou cem anos em 1996, com a mesma

vitalidade com que seus fundadores se lançaram ao projeto de sua criação, em 10 de agosto

de 1896.

João Simplício Alves de Carvalho, João Vespúcio de Abreu e Silva, Juvenal Octaviano

Miller, Lino Carneiro da Fontoura e Gregório de Paiva Meira, cinco engenheiros militares e

professores da Escola Militar de Porto Alegre, se reuniram para fundar a Escola de

Engenharia. Por sugestão do líder republicano Júlio de Castilhos, um engenheiro civil foi

integrado ao grupo, tornando-se o primeiro diretor da Instituição: Álvaro Nunes Pereira.

Durante trinta anos, a Escola de Engenharia funcionou como instituição privada, embora

tenha sido sempre considerada como de propriedade pública pelos serviços prestados à

comunidade.

Na época de fundação da Escola, Porto Alegre possuia 70 mil habitantes e se orgulhava

de ter sido a primeira capital brasileira a abolir a escravidão. O regime republicano

consolidava-se, enquanto a urbanização começava a tomar um rumo acelerado, exigindo o

aprimoramento de técnicas de construção compatíveis com os novos tempos.

Hoje o trabalho da Escola continua completamente relacionado às necessidades das

sociedades porto-alegrense e gaúcha. Perseguindo a excelência e a qualificação de seus

quadros, a Escola de Engenharia comemorou o centenário colocando-se no topo das

melhores colocadas do país.

A qualidade do ensino oferecido pela Escola de Engenharia pode ser atestada nos

conceitos obtidos nos últimos provões do MEC, onde todos os cursos da Escola de Engenharia

que foram avaliados obtiveram conceito “A”, sendo que alguns deles foram classificados

entre os melhores do País. Esses conceitos, acompanhados de outros quatro conceitos "A"

em "mestrado", "doutorado", "titulação" e "dedicação dos professores" confirmam a

excelência de nossos cursos.

1.2 Os números da Escola

Em 1996, a Escola de Engenharia completou cem anos, tempo em que foram formados

cerca de 12 mil engenheiros, 861 mestres (desde a década de 70) e 77 doutores.

Atualmente, há cerca de 4.150 alunos distribuídos pelos oito cursos de Graduação, Mestrado

e Doutorado.

Algumas das características sociais e econômicas dos alunos que ingressaram na Escola

de Engenharia no ano de 2004, podem ser observadas no ANEXO I, onde constam os

resultados da pesquisa sócio-econômica realizada por Curso de Graduação.

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Funcionam na Escola de Engenharia da UFRGS 76 laboratórios, ligados a nove

Departamentos. Dos 196 professores que constituem atualmente (julho/2005) o quadro de

docentes da Escola, 124 possuem título de doutor, nas diversas áreas, 48 são mestres e 4

especialistas, conforme detalha o ANEXO II.

A Biblioteca da Escola de Engenharia ocupa 725 metros quadrados, abrigando uma

coleção de 33.351 volumes, 1413 títulos de periódicos, três bases de dados em CD-ROM e

7.565 outros materiais (volumes).

A meta da atual administração da Escola de Engenharia é transformá-la na melhor do

País, ampliando o intercâmbio internacional, diversificando e institucionalizando a formação

permanente de seus alunos e de seus egressos.

1.3 Organograma da Escola de Engenharia

A Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul está organizada de

acordo com o organograma mostrado na Figura 1, a seguir.

De sua análise, observa-se que ao Gabinete da Direção estão ligados Setores, Comissões

e Departamentos, além do Centro de Tecnologia, que é um órgão auxiliar à Escola de

Engenharia.

Os Setores que compõem a Escola de Engenharia são: a) o Núcleo de Recursos Humanos

da Escola de Engenharia (NRH/EE); b) Compras, contabilidade; c) Protocolo, Pessoal; d)

Assessoria Administrativa; e) Secretaria; f) Coordenação, Infra-estrutura e g) Secretaria de

Interação.

As Comissões que integram a Escola são: a) Comissão de Graduação dos cursos de

Engenharia Civil, Engenharia de Materiais, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica,

Engenharia de Minas, Engenharia Metalúrgica, Engenharia Química, Engenharia de Produção

e Engenharia Ambiental; b) Comissão de Pós-Graduação composta pelos Programas: b1)

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PPGEC); b2) Programa de Pós-Graduação

em Engenharia Mecânica (PROMEC); b3) Programa de Pós-Graduação em Engenharia de

Produção e Transportes (PPGEP); b4) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

(PPGEE); b5) Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalurgia e Materiais

(PPGEM); Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química (PPGEQ); c) Comissão de

Pesquisa e d) Comissão de Extensão.

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Conselhoda

Unidade

Gabineteda Direção

ProtocoloPessoal

Compras Contabilidade

CoordenaçãoInfra-estrutura

NRHEE

ComissãoGraduação

Centro de Tecnologia

ComissãoPós-

Graduação

Comissão de Extensão

DEPARTAMENTOS

CPGEC PPGEE

PROMEC PPGEM

PPGEP PPGEQ

ENG. CIVIL ENG. DE MINAS

ENG. ELÉTRICA

ENG. META-LURGICA

ENG. DE MATERIAIS

ENG. DE PRODUÇÃO

ENG. MECÂNICA

ENG. QUIMICA

DENUC

DEQUI

DEMIN

DEMET

DEMAT

DELET

DEPROT

DECIV

DEMEC

SecretariaAssessoria

AdministrativaSecretaria de

Interação

Comissão de Pesquisa

ENG. DA COMPUTAÇÃO

ENG. AMBIENTAL

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2. CURSOS DE GRADUAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA

A Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul oferece, através

de seus nove departamentos oito cursos de graduação. Além dos cursos de Engenharia Civil,

Engenharia de Materiais, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica, Engenharia de Minas,

Engenharia Metalúrgica, Engenharia Química e Engenharia de Produção, a partir do exame

vestibular 2006, será também oferecido o curso de Engenharia Ambiental.

O ANEXO III descreve o envolvimento de cada Deparatamento nos cursos da Escola,

através da referência da cadeira cursada ao Deparatamento que a oferece.

2.1 Engenharia Civil

2.1.1 Histórico

O Curso de Engenharia Civil foi criado oficialmente em 1896, obtendo reconhecimento

em 08 de dezembro de 1900. Em 1978, o Currículo Pleno do Curso de Engenharia Civil foi

reestruturado.

2.1.2 Objetivos

O Curso de Engenharia Civil tem por objetivos proporcionar ao aluno:

Uma forte formação científica para que possa despertar o espírito de cientista e com

isso, no futuro, desenvolver pesquisas e novas tecnologias.

Uma boa formação profissional que o habilite a planejar, projetar, construir,

supervisionar e controlar dentro dos padrões atuais da ciência e da tecnologia, obras

relacionadas com as áreas de habitação, saneamento, transporte, urbanização e

serviços.

Uma boa formação como cidadão, que como tal deverá viver em um meio social

onde trabalhará em equipes interdisciplinares

2.1.3 Titulação

A titulação conferida é a de Engenheiro Civil.

2.1.4 Ingresso e Vagas

O ingresso ao Curso é feito via Concurso Vestibular. Anualmente, são oferecidas 145

vagas que se destinam aos candidatos classificados, os quais ingressam no primeiro

semestre letivo.

2.1.5 Duração

Prevista - 10 semestres

Tempo Médio de Aproveitamento – 11,88 semestres (base: 2004/2)

Mínimo - 08 semestres

Máximo - 20 semestres

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2.1.6 Coordenação do Curso

A organização e planejamento do Curso cabe à Comissão de Graduação de Engenharia

COMGRAD/ENG.

Coordenador: Ruy Alberto Cremonini

Tel.: (0xx51) 3316.3518

2.1.7 Organização Curricular

O Currículo do Curso abrange uma seqüência de disciplinas e atividades ordenadas por

matrículas semestrais em uma seriação aconselhada. O Currículo Pleno do Curso inclui as

disciplinas que representam o desdobramento das matérias do Currículo Mínimo,

complementado por outras disciplinas de caráter obrigatório ou eletivo que atendam às

exigências de sua programação específica, às características da instituição e às diferenças

individuais dos alunos.

O Currículo Pleno deverá ser cumprido integralmente pelo aluno, a fim de que ele possa

qualificar-se para a obtenção do diploma que lhe confira direitos profissionais. A partir da

reestruturação sofrida, o Curso passou a ter uma parte comum a todas as áreas em que se

desdobra e uma parte diversificada em função de cada área de habilitação. O Currículo Pleno

do Curso é composto por disciplinas de formação básica e de formação geral que

compreendem os fundamentos específicos e tecnológicos da Engenharia. A parte específica

relativa à Engenharia Civil é constituída por disciplinas de formação profissional que

possibilitam o conhecimento dos fundamentos, materiais, sistemas e processos da respectiva

área.

O Currículo Pleno do Curso de Engenharia Civil é constituído por disciplinas de caráter

obrigatório, que correspondem a 213 créditos, e por disciplinas de caráter eletivo. Para a

integralização curricular são exigidos 255 créditos ou 3825 horas-aula, sendo 213 créditos

obrigatórios e 40 opcionais. Somam-se a esta carga-horária, 200 horas de Estágio

Supervisionado. Como enriquecimento do currículo, são oferecidas disciplinas com caráter

adicional (a carga-horária e os créditos destas disciplinas não entram no cálculo da carga-

horária exigida para a integralização curricular).

Integralização Curricular

A integralização curricular é obtida por meio de créditos atribuídos às disciplinas em que

o aluno lograr aprovação (um crédito corresponde a 15 horas-aula). Os créditos de uma

disciplina correspondem ao quociente do total de horas-aula da disciplina por quinze (número

de semanas efetivas de aula por semestre). O Currículo Pleno do Curso de Engenharia Civil é

estruturado em 10 semestres, cuja matrícula nas disciplinas que integram a listagem é

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acompanhada de um aconselhamento em cada semestre letivo. Seguir a matrícula

aconselhada é a melhor forma do estudante concluir o Curso na duração prevista.

2.1.8 Grade Curricular

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Código Disciplina CH CRED CARÁTER

ETAPA 1

MAT01353 CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA I – A 90 6 OBARQ03318 DESENHO TÉCNICO I – A 60 4 OBFIS01181 FÍSICA I – C 90 6 OBARQ03317 GEOMETRIA DESCRITIVA II – A 30 2 OBENG01158 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL 30 2 OBINF01040 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 60 4 OBETAPA 2

MAT01355 ÁLGEBRA LINEAR I - A 60 4 OBMAT01354 CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA II – A 90 6 OBARQ03322 DESENHO TÉCNICO II D 90 6 OBFIS01182 FÍSICA II-C 90 6 OBARQ03320 GEOMETRIA DESCRITIVA III 30 2 OBQUI01009 QUIMICA FUNDAMENTAL A 60 4 OBETAPA 3

ENG02101 CIÊNCIA DOS MATERIAIS A 60 4 OBMAT01167 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS II 90 6 OBFIS01183 FÍSICA III-C 90 6 OBENG05101 GEOLOGIA DE ENGENHARIA I 45 3 OBMAT02219 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 60 4 OBGEO05501 TOPOGRAFIA I 60 4 OBETAPA 4

MAT01169 CÁLCULO NUMÉRICO 90 6 OBENG04453 ELETRICIDADE 90 6 OBFIS01184 FÍSICA IV-C 90 6 OBENG01156 MECÂNICA 60 4 OBGEO05039 TOPOGRAFIA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL 60 4 OBETAPA 5

ENG01013 EDIFICAÇÕES I 90 6 OBENG05102 GEOLOGIA DE ENGENHARIA II 45 3 OBIPH01107 MECÂNICA DOS FLUÍDOS II 60 4 OBENG01201 MECÂNICA ESTRUTURAL I 90 6 OBENG09029 RODOVIAS 45 3 OBETAPA 6

ENG01014 EDIFICAÇÕES II 60 4 OBENG09030 INFRA FER-HIDRO-AÉRO DUTOVIÁRIA 60 4 OBIPH01102 MECÂNICA DOS FLUÍDOS E HIDRÁULICA II 75 5 OBENG01113 MECÂNICA DOS SOLOS I 60 4 OB

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ENG01202 MECÂNICA ESTRUTURAL II 90 6 OBETAPA 7

ENG01015 EDIFICAÇÕES III 60 4 OBENG01110 ESTRUTURAS DE AÇO E MADEIRA 60 4 OBENG01111 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I 60 4 OBIPH01104 HIDROLOGIA 60 4 OBENG01114 MECÂNICA DOS SOLOS II 60 4 OBENG09031 OPERAÇÃO DE TRANSPORTES 45 3 OBIPH02214 TRATAMENTO DE ÁGUA 60 4 OBETAPA 8

IPH02220 DIAGNÓSTICO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS 60 4 OBENG01112 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II 60 4 OBENG01142 FUNDAÇÕES 60 4 OBIPH02209 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS 60 4 OBIPH02212 SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTOS 60 4 OBENG01020 TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO 60 4 OBIPH02215 TRATAMENTO DE ESGOTOS 60 4 OBETAPA 9

ADM01134 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS 60 4 OBENG01008 AERODINÂMICA DAS CONSTRUÇÕES – A 60 4 ELIPH01008 ÁGUA SUBTERRÂNEA: CONTAMINAÇÃO E CONTROLE 30 2 ELENG01007 ANÁLISE ESTRUTURAL POR COMPUTADOR 60 4 ELENG01141 CONCRETO PROTENDIDO 60 4 ELENG09020 CUSTOS DA PRODUÇÃO 60 4 ELIPH02018 DIMENSIONAMENTO E OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS 60 4 ELECO02254 ECONOMIA A 60 4 OBENG01224 ECONOMIA DA CONSTRUÇÃO 60 4 ELENG09032 ECONOMIA DOS TRANSPORTES 60 4 ELIPH02011 ENGENHARIA COSTEIRA I 60 4 ELENG09008 ENGENHARIA DA QUALIDADE A 60 4 ELENG01210 ENSAIOS DE LABORATÓRIO E DE CAMPO 60 4 ELENG01212 ESTABILIDADE DE TALUDES 60 4 ELENG01211 ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO 60 4 ELGEO05016 GEODÉSIA I 60 4 ELIPH02015 GEOPROCESSAMENTO APLICADO AOS RECURSOS HÍDRICOS 60 4 EL

IPH02005 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 60 4 ELENG01225 GERENCIAMENTO CONSTRUÇÃO I 60 4 ELIPH01014 GERENCIAMENTO DA DRENAGEM URBANA 60 4 ELENG09034 GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS EM PRODUÇÃO E TRANSPORTES 60 4 ELENG08006 GLOBALIZAÇÃO E ENGENHARIA 60 4 ELENG01003 HABITABILIDADE I 60 4 ELIPH01001 HIDRÁULICA À SUPERFÍCIE LIVRE 60 4 ELIPH01109 HIDROLOGIA APLICADA 60 4 ELENG04464 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 60 4 ELIPH01003 INSTRUMENTAÇÃO APLICADA AOS RECURSOS HÍDRICOS 30 2 ELIPH01002 INTRODUÇÃO ÀS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 30 2 EL

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Page 13: Engenharia- Escola De

ENG01019 MANUTENÇÃO DE EDIFICAÇÕES I 60 4 ELENG01214 MATERIAIS GEOTÉCNICOS 60 4 ELENG01001 MECÂNICA ESTRUTURAL AVANÇADA 60 4 ELENG01213 MET. NUM. APLICADOS À GEOTECNIA 60 4 ELIPH02004 OBRAS HIDRÁULICAS 60 4 ELENG09037 OPERAÇÃO MULTIMODAL DO TRANSPORTE 60 4 ELENG01160 PATOLOGIA E INSTRUMENTAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES 60 4 ELIPH02014 PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS 60 4 ELADM01120 PESQUISA OPERACIONAL I 60 4 ELENG09035 PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 60 4 ELENG01017 PRÁTICA DO ORÇAMENTO PARA OBRAS DE EDIFICAÇÃO 60 4 ELGEO05511 PRINCÍPIOS DE FOTOGRAMETRIA 60 4 ELENG01004 PROJETO DE EDIFICAÇÕES I 60 4 ELENG01206 PROJETO DE ESTRUTURAS DE AÇO 60 4 ELENG01022 TÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS A VIBRAÇÕES EM ESTRUTURAS

60 4 EL

ENG01027 TECNOLOGIA DE REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS 60 4 ELENG01219 TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 60 4 ELENG09039 TÓPICOS AVANÇADOS EM RODOVIAS 60 4 ELENG01026 TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO 60 4 ELDIR04423 TÓPICOS JURÍDICOS E SOCIAIS 30 2 OBENG01024 TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO – CIV 60 4 ELENG08009 VISUAL BASIC PARA ENGENHARIA 60 4 ADETAPA 10

IPH02009 APROVEITAMENTOS HIDROELÉTRICOS 60 4 ELENG01208 ALVENARIA ESTRUTURAL 60 4 ELENG01215 BARRAGENS DE TERRA 60 4 ELENG01168 CONFIABILIDADE NA ENGENHARIA 60 4 ELIPH02008 ECOTECNOLOGIA 60 4 ELENG01018 EDIFICAÇÕES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS 60 4 ELIPH02012 ENGENHARIA COSTEIRA II 60 4 ELENG09036 ENGENHARIA DE TRÁFEGO 60 4 ELADM01135 ENGENHARIA ECONÔMICA E AVALIAÇÕES 30 2 OBENG01010 ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS 60 4 ELENG01209 ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS CONCRETO 60 4 ELENG05103 GEOLOGIA DE ENGENHARIA III 45 3 ELENG01217 GEOTECNIA DE SOLOS TROPICAIS 60 4 ELENG01218 GEOTECNOLOGIA AMBIENTAL 60 4 ELIPH02016 GERENCIAMENTO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA - ISO 14000 60 4 ELENG01226 GERENCIAMENTO CONSTRUÇÃO II 60 4 ELIPH01006 HIDRAULICA DE CANAIS A FUNDO MÓVEL 60 4 ELIPH01005 HIDRÁULICA DE CONDUTOS FORÇADOS 60 4 ELMED05011 HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO - A 30 2 OBENG01223 INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO 60 4 ELIPH02010 IRRIGAÇÃO E DRENAGEM PARA ENGENHEIROS 30 2 ELENG09024 LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO 60 4 ELENG05021 MECÂNICA DAS ROCHAS APLICADA 60 4 EL

13

Page 14: Engenharia- Escola De

ENG01167 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS 60 4 ELIPH01004 METODOLOGIA DE PROJETO - B 60 4 ELIPH01007 MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS AOS RECURSOS HÍDRICOS 60 4 ELIPH02019 MODELAGEM FLUVIAL APLICADA 60 4 ELENG09016 ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL A 60 4 ELENG01023 PATOLOGIA DOS REVESTIMENTOS E UMIDADE 60 4 ELENG01012 PAVIMENTAÇÃO 60 4 ELENG01227 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS 60 4 ELENG01109 PONTES 60 4 ELENG01006 PROJETO DE EDIFICAÇÕES II 60 4 ELENG01207 PROJETO DE ESTRUTURA DE CHAPA DOBRADA 45 3 ELENG01149 PROJETO DE ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO 60 4 ELIPH02218 SENSORIAMENTO REMOTO EM RECURSOS HÍDRICOS 60 4 ELGEO05009 SISTEMA GEOGRÁFICO DE INFORMAÇÕES 60 4 ELENG08008 TERMODINÂMICA APLICADA E COMPUTACIONAL 60 4 ADENG09038 TRANSPORTE PÚBLICO URBANO 60 4 ELALTERNATIVAS

IPH02020 ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DOH 450 0 ALIPH01016 ESTAGIO SUPERVISIONADO EM HIDRÁULICA E HIDROLOGIA 45 0 ALENG09033 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TRANSPORTES 450 0 ALENG01199 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 45 0 ALELETIVAS/FACULTATIVAS

INF01211 ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO 60 4 ADENG01025 EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO 60 4 ELENG08896 ENGENHARIA DE REATORES NUCLEARES 60 4 ADFIS02207 FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA 30 2 ADENG08002 FUNDAMENTOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA 60 4 ADENG08801 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA NUCLEAR I 60 4 ADENG08802 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA NUCLEAR II 60 4 ADENG08001 LINGUAGEM C PARA ENGENHARIA 45 3 ADMAT01168 MATEMÁTICA APLICADA II 90 6 ADBIB03306 METODOLOGIA DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 45 3 ADINF01212 METODOLOGIA DE PROGRAMAÇÃO 60 4 ADARQ03333 PROJ. ASSIST. POR COMPUT. ENG. 45 3 ADENG08897 TÉCNICAS E MEDIDAS NUCLEARES 60 4 ADENG08895 TEORIA DOS REATORES NUCLEARES 60 4 ADARQ03334 USO DA COMPUTAÇÃO GRÁFICA EM ENGENHARIA. 60 4 AD

2.1.9 Fonte

http://www.ufrgs.br/eng/grad/civil.htm, último acesso em 19/07/2005

https://www1.ufrgs.br/Avaliacaoinstitucional.htm, último acesso em 05/08/2005

14

Page 15: Engenharia- Escola De

2.2 Engenharia de Materiais

2.2.1 Histórico

O Curso de Engenharia de Materiais foi criado oficialmente em 1994 pela resolução

20/94 da Câmara do COCEP/UFRGS.

2.2.2 Objetivos

A Engenharia dos Materiais é a área do conhecimento humano relacionada à pesquisa e

desenvolvimento de materiais com aplicação tecnológica. Assim, o Curso de Engenharia de

Materiais pretende a formação de um Engenheiro de Materiais pluralista em seus

conhecimentos, capacitando-o a desenvolver uma atividade eclética no campo da pesquisa,

desenvolvimento e aplicação industrial de materiais.

Espera-se que essa nova categoria de Engenheiros cumpra uma função catalítica tanto

na absorção como no desenvolvimento de novas tecnologias, principalmente em áreas

relacionadas com materiais no campo da Energia, Petroquímica, Eletro-Eletrônica,

Engenharia Biomédica, Automobilística e Aeronáutica entre outras, se enquadrando assim,

dentro das metas prioritárias de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do País.

2.2.3 Titulação

A titulação conferida é a de Engenheiro de Materiais.

2.2.4 Ingresso e Vagas:O ingresso ao curso é feito via Concurso Vestibular. Anualmente, são oferecidas 30

vagas que se destinam aos candidatos classificados, os quais ingressam no primeiro

semestre letivo.

2.2.5 Duração

Prevista - 10 semestres

Tempo Médio de Aproveitamento – 10,91 semestres (base: 2004/2)

Mínimo - 08 semestres

Máximo - 20 semestres

2.2.6 Coordenação do Curso

A organização e planejamento do Curso cabe à Comissão de Graduação de Engenharia

COMGRAD/ENG.

Coordenador: Prof. Plinio Cabral de Mello

Tel.: (0xx51) 3316.3143

http://www.ufrgs.br/engmat/graduacao.htm

2.2.7 Organização Curricular

15

Page 16: Engenharia- Escola De

O Currículo do Curso abrange uma seqüência de disciplinas e atividades ordenadas por

matrículas semestrais em uma seriação aconselhada. A sua Estrutura Curricular está

baseada em duas áreas tradicionais - Metalurgia e Química. A base científica, fundamental

para a formação do aluno, compreende Matemática, Física, Química e Ciências dos Materiais.

O Currículo Pleno deverá ser cumprido integralmente pelo aluno, a fim de que ele possa

qualificar-se para obtenção do diploma que lhe confira direitos profissionais. Envolve os

processos de obtenção, fabricação dos materiais e as aplicações industriais destes. O curso

compreende um total de 246 créditos, sendo 210 obrigatórios e 34 eletivos. O número de

disciplinas eletivas oferecidas é 19. Através dessas, a Estrutura Curricular exibe grande

flexibilidade, dando ao futuro profissional ensejo da escolha dos tópicos que mais se

aproximam de seus interesses, uma vez cumpridas as exigências básicas, ou seja, as

disciplinas obrigatórias gerais e as específicas para cada ramo de materiais.

É dada grande ênfase aos trabalhos práticos, através dos laboratórios didáticos. A

interação dos alunos com as atividades de pesquisa do corpo docente está colocada como

um dos elementos essenciais na formação técnico-científica desejada.

Objetivando dotar o corpo discente dos elementos necessários para o direcionamento de

sua opção em termos de carreira, o curso inclui um estágio industrial semestral obrigatório e

supervisionado, proporcionando aos alunos a visão tecnológica real, não reprodutível na

Universidade.

Para a integralização curricular são exigidos 246 créditos ou 3690 horas-aula. Somam-se

a esta carga-horária 200 horas de estágio supervisionado.

A integralização curricular é obtida por meio de créditos atribuídos às disciplinas em que

o aluno lograr aprovação (um crédito corresponde a 15 horas-aula) Os créditos de uma

disciplina correspondem ao quociente do total de horas-aula da disciplina por quinze (número

de semanas efetivas de aula por semestre), O CURRÍCULO PLENO do Curso de Engenharia de

Materiais é estruturado em 10 semestres, cuja matrícula nas disciplinas que integram a

listagem é acompanhada de um aconselhamento em cada semestre letivo. Seguir a

matrícula aconselhada é a melhor forma do estudante concluir o Curso na duração prevista.

2.2.8 Grade Curricular

ENGENHARIA DE MATERIAS

Código Disciplina CH CRED CARÁTER

ETAPA 1

16

Page 17: Engenharia- Escola De

MAT01353 CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA I - A 90 6 OBARQ03318 DESENHO TÉCNICO I-A 60 4 OBFIS01181 FÍSICA I-C 90 6 OBARQ03317 GEOMETRIA DESCRITIVA II-A 30 2 OBENG02217 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DOS MATERIAIS 30 2 OBINF01040 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 60 4 OBETAPA 2

MAT01355 ÁLGEBRA LINEAR I - A 60 4 OBMAT01354 CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA II - A 90 6 OBARQ03319 DESENHO TÉCNICO II-A 60 4 OBFIS01182 FÍSICA II-C 90 6 OBQUI01003 QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL 60 4 OBQUI01004 QUÍMICA GERAL TEÓRICA 60 4 OBETAPA 3

MAT01167 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS II 90 6 OBFIS01183 FÍSICA III-C 90 6 OBQUI03312 FÍSICO-QUÍMICA I A 60 4 OBENG01156 MECÂNICA 60 4 OBQUI01012 QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA B 60 4 OBQUI01014 QUÍMICA INORGÂNICA PARA ENGENHEIROS B 60 4 OBETAPA 4

ENG02011 CIÊNCIA DOS MATERIAIS - E 60 4 OBENG04453 ELETRICIDADE 90 6 OBFIS01184 FÍSICA IV-C 90 6 OBQUI03313 FÍSICO-QUÍMICA II-A 75 5 OBQUI01015 QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL APLICADA -A 75 5 OBQUI02233 QUÍMICA ORGÂNICA I - A 60 4 OBENG01140 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS A 60 4 OBETAPA 5

MAT01169 CÁLCULO NUMÉRICO 90 6 OBQUI02234 ESPECTROSCOPIA ORGÂNICA 30 2 OBENG02213 MATERIAIS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS 75 5 ELIPH01009 MECÂNICA DOS FLUIDOS E HIDRÁULICA III 60 4 OBENG03353 MEDIÇÕES MECÂNICAS 60 4 OBENG06627 METALURGIA FÍSICA I 60 4 OBMAT02219 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 60 4 OBETAPA 6

ADM01134 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS 60 4 ELENG02218 ANÁLISE DE MATERIAIS POR RAIO-X 60 4 OBENG02020 ANÁLISE INSTRUMENTAL APLICADA A POLÍMEROS 30 2 ELENG03376 ENSAIOS MECÂNICOS 45 3 OBMAT01168 MATEMÁTICA APLICADA II 90 6 ELENG02013 MATÉRIAS PRIMAS A 60 4 OBENG06628 METALURGIA FÍSICA II 60 4 OBQUI02235 QUÍMICA ORGÂNICA II - A 60 4 OBENG02022 REOLOGIA 60 4 EL

17

Page 18: Engenharia- Escola De

ENG06633 TRANSFERÊNCIA DE MASSA E CALOR EM PROCESSOS METALÚRGICOS I

60 4 OB

ETAPA 7

ENG02215 CORROSÃO DOS METAIS I 60 4 OBECO02254 ECONOMIA A 60 4 OBENG02219 MATERIAIS CERÂMICOS I 60 4 OBENG02004 MATERIAIS POLIMÉRICOS I 60 4 OBENG06607 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS I 90 6 OBENG06646 RESISTÊNCIA DE MATERIAIS APLICADA À METALURGIA II 60 4 OBENG06639 TRANSFERÊNCIA DE MASSA E CALOR EM PROCESSOS METALÚRGICOS II

45 3 EL

ETAPA 8

ENG06648 CONFORMAÇÃO MECÂNICA 60 4 ELENG02216 CORROSÃO DOS METAIS II 60 4 ELENG02012 ELASTÔMEROS 60 4 ELENG02299 ESTÁGIO SUPERVISIONADO - ENG. MATERIAIS 450 0 OBMED05011 HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO - A 30 2 OBENG02220 MATERIAIS CERÂMICOS II 60 4 OBENG02005 MATERIAIS POLIMÉRICOS II 60 4 OBENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS 60 4 ELENG06608 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS II 90 6 ELENG06651 METALURGIA FÍSICA III 60 4 ELGEO03023 MINERAIS E ROCHAS INDUSTRIAIS II 30 2 ELENG06101 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO POR FUNDIÇÃO 60 4 ELENG02016 SELEÇÃO DE MATERIAIS A 60 4 OBENG02225 SUPERFÍCIES 60 4 ELETAPA 9

ENG02014 BIOMATERIAIS 60 4 ELENG02228 CERÂMICAS AVANÇADAS 60 4 ELADM01135 ENGENHARIA ECONÔMICA E AVALIAÇÕES 30 2 ELENG06611 INSPEÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DOS METAIS I 45 3 ELENG02227 MATERIAIS E MEIO- AMBIENTE 60 4 OBENG06647 MECÂNICA DA FRATURA 45 3 OBENG06635 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS III 60 4 ELENG06014 MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO 60 4 ELENG02006 PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS I 60 4 ELENG02230 PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE CERÂMICOS 60 4 ELENG03384 SOLDAGEM E TÉCNICAS CONEXAS 60 4 ELENG02229 VIDROS 60 4 ELETAPA 10

ENG03377 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS - A 45 3 ELENG02231 MATERIAIS CONJUGADOS 60 4 ELENG02232 MATERIAIS REFRATÁRIOS 60 4 ELENG06012 METALURGIA DA SOLDAGEM 30 2 ELENG06015 MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE 45 3 ELENG02007 PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS II 60 4 ELENG02021 RECICLAGEM DE POLÍMEROS 30 2 EL

18

Page 19: Engenharia- Escola De

ENG02008 REVESTIMENTOS PROTETORES A 60 4 ELENG02023 TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS I 60 4 ELENG02024 TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS II 30 2 ELENG02017 TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE MATERIAIS I 30 2 ELENG02018 TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE MATERIAIS II 45 3 ELENG02019 TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE MATERIAIS III 60 4 ELENG02027 TÓPICOS ESPECIAIS EM MATERIAIS CERÂMICOS 60 4 ELENG02028 TÓPICOS ESPECIAIS EM MATERIAIS METÁLICOS I 60 4 ELENG02029 TÓPICOS ESPECIAIS EM MATERIAIS METÁLICOS II 30 2 ELENG02025 TÓPICOS ESPECIAIS EM MATERIAIS POLIMÉRICOS I 60 4 ELENG02026 TÓPICOS ESPECIAIS EM MATERIAIS POLIMÉRICOS II 30 2 ELENG02298 TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO - EMT 240 0 OBELETIVA/FACULTATIVA

INF01211 ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO 60 4 ADENG08004 ANÁLISE DE RISCOS INDUSTRIAIS 60 4 ADENG08002 FUNDAMENTOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA 60 4 ADENG08003 FUNDAMENTOS DE RADIOLOGIA INDUSTRIAL 60 4 ADENG08001 LINGUAGEM C PARA ENGENHARIA 45 3 ADENG08009 VISUAL BASIC PARA ENGENHARIA 60 4 EL

2.2.9 Fonte

http://www.ufrgs.br/eng/grad/mater.htm , último acesso em 19/07/2005

https://www1.ufrgs.br/Avaliacaoinstitucional.htm, último acesso em 05/08/2005

19

Page 20: Engenharia- Escola De

2.3 Engenharia Mecânica

2.3.1 Objetivos

O Curso de Engenharia Mecânica foi criado oficialmente em 1896, obtendo o

reconhecimento em 08 de dezembro de 1900, através do Decreto número 727.

O currículo mínimo do curso de Engenharia Mecânica (Resolução nro. 48/76 de 27/04/76)

subdivide as disciplinas em três grupos: formação básica, formação geral e formação

profissional. Correspondem à formação básica as disciplinas de matemática física, química,

mecânica, informática, desenho, eletricidade, resistência dos materiais e fenômenos de

transporte. Referem-se à formação geral disciplinas relacionadas a humanidades, ciências

sociais, administração, economia e ciências do meio ambiente. As disciplinas de formação

profissional são as que e relacionam diretamente com a atividade profissional a ser

desenvolvida futuramente pelo aluno.

O curso visa formar um engenheiro abrangente, aquele tido como quem detém forte

embasamento científico, sendo capaz de enfrentar com maior competência os desafios em

qualquer âmbito da Engenharia Mecânica. Em contraposição a este caráter, encontra-se o

engenheiro especialista, que possui profundos conhecimentos em apenas uma área da

engenharia, não detendo portanto o arsenal de conhecimentos necessários para enfrentar

qualquer desafio no âmbito da Engenharia Mecânica.

2.3.2 Titulação

A titulação conferida é a de Engenheiro Mecânico.

2.3.3 Ingresso e Vagas

O Ingresso ao Curso é feito via Concurso Vestibular. Anualmente são oferecidas 105

vagas que se destinam aos candidatos classificados, os quais ingressam no primeiro

semestre letivo.

2.3.4 Duração

Prevista - 10 semestres

Tempo Médio de Aproveitamento – 12,71 semestres (base: 2004/2)

Mínimo - 08 semestres

Máximo - 20 semestres

2.3.5 Coordenação do Curso

A organização e planejamento do Curso cabe à Comissão de Graduação de Engenharia

COMGRAD/ENG.

Coordenador: Prof. Flávio José Lorini

Tel.: (0xx51) 3316.3360

20

Page 21: Engenharia- Escola De

http://www.mecanica.ufrgs.br/demec.htm

2.3.6 Áreas de Concentração

2.3.6.1 Área de Concentração em Ciências Térmicas

a) Objetivos

A área de Engenharia Térmica tem como objetivo formar Engenheiros Mecânicos para

trabalhar em universidades, em centros de pesquisas, na indústria ou em empresas

prestadoras de serviços atuando na análise e solução, pesquisa, projeto, instrumentação,

manutenção, controle e ensino dos temas vinculados a fenômenos de transporte e ciências

térmicas. Estes engenheiros mecânicos deverão estar aptos a resolver problemas de

natureza fenomenológica bem como problemas práticos relativos a equipamentos e/ou

sistemas térmicos e energéticos.

Estes objetivos são atingidos através da matrícula em disciplinas obrigatórias e eletivas.

b) Campos de atuação

Otimização de máquinas de fluxo (bombas, ventiladores, compressores) através de

simulação numérica e de testes experimentais

Levantamento do desempenho de bombas submersas

Desenvolvimento de protótipos de máquinas de fluxo

Projeto de turbomáquinas auxiliado por computador

Medição da velocidade em pontos críticos no interior de máquinas de fluxo

Calibração de medidores de fluxo para líquidos

Calibração de medidores de fluxo para gases

P&D de novos medidores de fluxo

Medição com laser velocimetria

Calibração de anemômetros

Análise aerodinâmica das pás de turbinas eólicas. Determinação da eficiência

Concepção térmica de edificações industriais, comerciais e residências, aliada à

análise de condições de conforto

Racionalização do consumo de energia em edificações

Viabilização do uso de condicionamento natural em edificações

Aplicações especiais de sistemas de climatização e refrigeração

Medição do desempenho de condicionadores de ar

Sistemas de combustão e geração de vapor

Concepção de sistemas de armazenamento de energia

Concepção de sistemas e equipamentos térmicos para processos industriais

Desenvolvimento de projetos de instrumentação térmica

Desenvolvimento de softwares voltados à simulação de fenômenos e de processos

envolvendo transporte de calor, massa e quantidade de movimento

21

Page 22: Engenharia- Escola De

Conversão térmica e fotovoltaica da radiação solar

Modelamento e a simulação dos diversos processos envolvidos na utilização da

energia solar

2.3.6.2 Área de Concentração em Mecânica dos Sólidos

a) Objetivos

O principal objetivo da área de concentração em Mecânica dos Sólidos é desenvolver no

estudante subsídios que o capacitem para atividades de concepção, projeto, análise e

solução de quaisquer componentes com função estrutural, sejam de natureza sintética ou

orgânica, submetidos a quaisquer efeitos que causem solicitação e/ou resposta estática ou

dinâmica.

b) Campos de atuação

Parte-se do princípio que tudo deve ser projetado para desempenhar uma função

estrutural. Como função estrutural entende-se qualquer papel relacionado à transmissão ou

suporte de esforços, movimentos ou ações a fim de satisfazer a um ou mais critérios, sejam

de custo, material, resistência, peso, lay-out, fabricação, operação, etc. De uma forma ou de

outra, pode-se afirmar que virtualmente qualquer campo profissional exige (ou ao menos

exigiria) um especialista em Mecânica dos Sólidos. Tradicionalmente cita-se, no caso da

Engenharia Mecânica:

Elementos de máquinas

Mecanismos

Estruturas em geral

Vasos de pressão

Veículos terrestres

Veículos aeroespaciais

Turbinas e reatores

Armamentos

Implementos agrícolas

Transporte de material

Biomecânica

2.3.6.3 Área de Concentração em Projeto e Fabricação

a) Objetivos

Esta área de concentração é constituída por um conjunto de disciplinas regulares do

curso de graduação em Engenharia Mecânica da UFRGS que objetiva fornecer a todos os

alunos do curso os conhecimentos imprescindíveis à sua formação nas áreas de projeto,

fabricação e automatização industrial. A ênfase Projeto e Fabricação visa também o ensino

de disciplinas especificas aos alunos interessados em atuar profissionalmente nestas áreas.

22

Page 23: Engenharia- Escola De

b) Campos de atuação

Automatização industrial

Automatização do projeto mecânico

Sistema CAD/CAE/CAM

Técnicas de organização industrial

Sistemas de instrumentação e controle de processos

Planejamento e controle da produção

Processo de fabricação

Robótica

Mecânica da fratura e análise de falha

Mecanismos

Elementos de máquinas

Implementos agrícolas

Sistemas de transporte de material

Veículos terrestres e aeroespaciais

2.3.7 Integralização Curricular

A integralização curricular é obtida por meio de créditos atribuídos às disciplinas em que

o aluno lograr aprovação. Um Crédito corresponde ao quociente do total de horas-aula da

disciplina por quinze (número de semanas por semestre). O Currículo Pleno do Curso de

Engenharia Mecânica é estruturado em 10 semestres, cuja matrícula nas disciplinas que

integram a listagem é acompanhada de um aconselhamento em cada semestre letivo. Seguir

a matrícula aconselhada é melhor forma do estudante concluir o curso na duração prevista.

2.3.8 Grade Curricular

ENGENHARIA MECÂNICA

Código Disciplina CH CRED CARÁTER

ETAPA 1

MAT01353 CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA I - A 90 6 OBARQ03318 DESENHO TÉCNICO I-A 60 4 OBFIS01181 FÍSICA I-C 90 6 OBARQ03317 GEOMETRIA DESCRITIVA II-A 30 2 OBENG03363 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA 30 2 OBINF01040 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 60 4 OBETAPA 2

MAT01355 ÁLGEBRA LINEAR I - A 60 4 OBMAT01354 CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA II - A 90 6 OBARQ03323 DESENHO TÉCNICO II C 90 6 OBFIS01182 FÍSICA II-C 90 6 OBARQ03320 GEOMETRIA DESCRITIVA III 30 2 OBQUI01009 QUIMICA FUNDAMENTAL A 60 4 OB

23

Page 24: Engenharia- Escola De

ETAPA 3

ENG04453 ELETRICIDADE 90 6 OBMAT01167 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS II 90 6 OBFIS01183 FÍSICA III-C 90 6 OBENG03104 MECÂNICA PARA ENGENHEIROS MECÂNICOS 90 6 OBMAT02219 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 60 4 OBETAPA 4

MAT01169 CÁLCULO NUMÉRICO 90 6 OBENG02001 CIÊNCIA DOS MATERIAIS - B 60 4 OBMAT01168 MATEMÁTICA APLICADA II 90 6 OBENG03003 MECÂNICA DOS SÓLIDOS I 90 6 OBENG03367 TERMODINÂMICA A 90 6 OBETAPA 5

FIS01184 FÍSICA IV-C 90 6 OBENG02002 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA I-B 90 6 OBENG03352 MECÂNICA DOS FLUÍDOS A 90 6 OBENG03004 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II 90 6 OBENG03316 MECANISMOS I 60 4 OBENG03368 TERMODINÂMICA B 60 4 ELETAPA 6

ENG03105 CANALIZAÇÕES 60 4 ELENG03019 CONTROLE DIMENSIONAL B 45 3 OBENG03039 ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS NO PROJETO MECÂNICO 30 2 ELENG03038 HISTÓRIA DA ENGENHARIA 30 2 ELENG03022 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DA FRATURA E FADIGA 45 3 ELENG03035 INTRODUÇÃO À TRIBOLOGIA 45 3 ELENG03036 LUBRIFICANTES E LUBRIFICAÇÃO 30 2 ELENG03382 MÁQUINAS AGRÍCOLAS 60 4 ELENG03332 MÁQUINAS DE FLUXO I 60 4 OBENG02003 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II - B 60 4 OBENG03005 MECÂNICA DOS SÓLIDOS III 45 3 ELENG03353 MEDIÇÕES MECÂNICAS 60 4 OBENG03350 PRÁTICA DE OFICINA A 45 3 OBENG03007 PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 60 4 ELENG03380 ROBÓTICA 60 4 ELENG03027 SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS 60 4 ELENG03006 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA 90 6 OBENG03374 VIBRAÇÕES I 60 4 OBETAPA 7

ENG06648 CONFORMAÇÃO MECÂNICA 60 4 OBENG03331 CONTROLES FLUÍDO-MECÂNICOS 90 6 OBENG03028 DINÂMICA DE MÁQUINAS 45 3 ELENG03031 DINÂMICA DE VEÍCULOS 45 3 ELENG03376 ENSAIOS MECÂNICOS 45 3 ELENG03023 INTRODUÇÃO AO DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO 45 3 EL

ENG03333 MÁQUINAS DE FLUXO II 60 4 EL

24

Page 25: Engenharia- Escola De

ENG03029 MECÂNICA DOS SÓLIDOS IV 45 3 ELENG03037 MÉTODOS GERENCIAIS EM MANUTENÇÃO 45 3 ELENG03342 MOTORES ALTERNATIVOS 60 4 ELENG06101 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO POR FUNDIÇÃO 60 4 OBENG03343 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO POR USINAGEM 60 4 OBENG03034 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AVANÇADA 45 3 ELENG03384 SOLDAGEM E TÉCNICAS CONEXAS 60 4 OBENG03323 TROCADORES DE CALOR 60 4 ELENG03372 VASOS DE PRESSÃO 45 3 ELALTERNATIVASENG03002 ANÁLISE ESTRUTURAL AVANÇADA 60 4 ALENG03008 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MECÂNICA DOS FLUÍDOS COMPUTACIONAL

60 4 AL

ETAPA 8

ENG03015 ACÚSTICA APLICADA 30 2 ELADM01134 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS 60 4 OBENG03109 ANÁLISE DE PROJETO MECÂNICO 60 4 ELENG03024 ANÁLISE DE SISTEMAS MECÂNICOS 60 4 ELENG01007 ANÁLISE ESTRUTURAL POR COMPUTADOR 60 4 ELENG03112 CLIMATIZAÇÃO II 60 4 OBENG03324 COMPONENTES MECÂNICOS I 90 6 OBENG03026 DIMENSIONAMENTO DE JUNTAS SOLDADAS 30 2 ELENG03377 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS - A 45 3 ELENG03113 MÁQUINAS VOLUMÉTRICAS 60 4 ELENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS 60 4 OBENG03110 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO POR INJEÇÃO 60 4 ELENG03025 PROJETO E OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS TÉRMICOS 60 4 ELDIR04423 TÓPICOS JURÍDICOS E SOCIAIS 30 2 OBETAPA 9

ENG03010 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E AMBIENTE 45 3 OBENG03325 COMPONENTES MECÂNICOS II 90 6 OBECO02254 ECONOMIA A 60 4 OBENG03371 ENERGIAS ALTERNATIVAS 60 4 ELADM01135 ENGENHARIA ECONÔMICA E AVALIAÇÕES 30 2 OBENG03347 EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE I 60 4 ELENG03355 GERAÇÃO E UTILIZAÇÃO DO VAPOR 60 4 ELENG06647 MECÂNICA DA FRATURA 45 3 ELENG03014 MECATRÔNICA 60 4 ELENG06012 METALURGIA DA SOLDAGEM 30 2 ELENG03020 METODOLOGIA DE ANÁLISE DE FALHAS 45 3 ELENG03001 METODOLOGIA DE PROJETO - A 60 4 OBENG06013 PROJETO DE JUNTAS SOLDADAS 30 2 ELENG03114 REFRIGERAÇÃO 60 4 ELENG03387 SISTEMAS DE FABRICAÇÃO 60 4 ELENG03030 SISTEMAS DE VEÍCULOS AUTOMOTORES 60 4 ELENG08005 TERMO-HIDRÁULICA DE REATORES NUCLEARES I 60 4 ELENG03011 TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIAS TÉRMICAS 45 3 EL

25

Page 26: Engenharia- Escola De

ENG03012 TÓPICOS ESPECIAIS EM MECÂNICA DOS SÓLIDOS 45 3 ELENG03013 TÓPICOS ESPECIAIS EM PROJETO E FABRICAÇÃO 45 3 ELENG03375 VIBRAÇÕES II 60 4 ELETAPA 10

ENG03009 AUTOMAÇÃO DA MEDIÇÃO 60 4 ELENG01168 CONFIABILIDADE NA ENGENHARIA 60 4 ELENG03399 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 45 0 OBENG03386 FABRICAÇÃO AUXILIADA POR COMPUTADOR 60 4 ELENG03033 GESTÃO AMBIENTAL PARA ENGENHARIA 60 4 ELMED05011 HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO - A 30 2 OBENG03032 PROJETO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS 60 4 ELENG03379 PROJETO MECÂNICO 60 4 ELENG03381 TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO - MEC 60 4 OBELETIVA/FACULTATIVA

LET02208 ALEMÃO INSTRUMENTAL I 60 4 ADLET02209 ALEMÃO INSTRUMENTAL II 60 4 ADENG08004 ANÁLISE DE RISCOS INDUSTRIAIS 60 4 ADENG08896 ENGENHARIA DE REATORES NUCLEARES 60 4 ADLET02248 FRANCÊS INSTRUMENTAL I 60 4 ADLET02249 FRANCÊS INSTRUMENTAL II 60 4 ADFIS02207 FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA 30 2 ADENG08003 FUNDAMENTOS DE RADIOLOGIA INDUSTRIAL 60 4 ADLET02268 INGLÊS INSTRUMENTAL I 60 4 ADLET02269 INGLÊS INSTRUMENTAL II 60 4 ADENG08801 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA NUCLEAR 60 4 ADENG08802 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA NUCLEAR II 60 4 ADLET02288 ITALIANO INSTRUMENTAL I 60 4 ADLET02289 ITALIANO INSTRUMENTAL II 60 4 ADENG08001 LINGUAGEM C PARA ENGENHARIA 45 3 ADENG08897 TÉCNICAS E MEDIDAS NUCLEARES 60 4 ADENG08895 TEORIA DOS REATORES NUCLEARES 60 4 AD

2.3.9 Fonte

http://www.ufrgs.br/eng/grad/mecan.htm , último acesso em 19/07/2005

https://www1.ufrgs.br/Avaliacaoinstitucional.htm, último acesso em 05/08/2005

26

Page 27: Engenharia- Escola De

2.4 Engenharia Elétrica

2.4.1 Histórico

O curso de Engenharia Elétrica foi criado oficialmente em 1896, obtendo reconhecimento

em 08 de dezembro de 1900. Em 1978, o Currículo Pleno do Curso de Engenharia Elétrica foi

reestruturado.

2.4.2 Objetivos

O Curso de Engenharia Elétrica tem por objetivo proporcionar ao aluno uma formação

profissional básica de engenheiro eletricista dando ênfase aos setores específicos de

Eletrotécnica, de Eletrônica e de Telecomunicações.

2.4.3 Titulação

A titulação conferida é a de Engenheiro Eletricista.

2.4.4 Ingresso e Vagas

O ingresso ao Curso é feito via Concurso Vestibular. Anualmente são oferecidas 100

vagas que se destinam aos candidatos classificados, dos quais 50 ingressam no primeiro

semestre letivo e 50 ingressam no segundo semestre letivo.

2.4.5 Duração

Prevista - 10 semestres

Tempo Médio de Aproveitamento – 12,72 semestres (base: 2004/2)

Mínimo - 08 semestres

Máximo - 20 semestres

2.4.6 Coordenação do Curso

A organização e planejamento do Curso cabe à Comissão de Graduação de Engenharia

COMGRAD/ENG.

Coordenador: Prof. Ramon Carlos Poisl

Tel.: (0xx51) 3316.3547

2.4.7 Organização Curricular

O Currículo do Curso abrange uma seqüência de disciplinas e atividades ordenadas por

matrículas semestrais em uma seriação aconselhada. O Currículo Pleno do Curso inclui as

disciplinas que representam o desdobramento das matérias do Currículo Mínimo,

complementado por outras disciplinas de caráter obrigatório ou opcional, que atendem às

exigências de sua programação específica, às características da instituição e às diferenças

individuais dos alunos.

27

Page 28: Engenharia- Escola De

O Currículo Pleno deverá ser cumprido integralmente pelo aluno a fim de que ele possa

qualificar-se para a obtenção de diploma que lhe confira direitos profissionais. A partir da

reestruturação sofrida, o Curso passou a ter uma parte comum a todas as áreas em que se

desdobra e uma parte diversificada em função de cada área da habilitação. O Currículo Pleno

do Curso é composto por disciplinas de formação. básica e de formação geral que

compreendem os fundamentos específicos e tecnológicos da Engenharia.

A parte específica relativa à Engenharia Elétrica é constituída por disciplinas de

formação profissional que possibilitam o conhecimento dos fundamentos, materiais, sistemas

e processos das respectivas disciplinas de caráter obrigatório e disciplinas de caráter eletivo.

Para a integralização curricular são exigidos 245 créditos ou 3675 horas-aula, sendo 227

créditos obrigatórios e 16 eletivos. Somam-se a esta carga-horária 200 horas de Estágio

Supervisionado. Como enriquecimento do currículo, são oferecidas disciplinas com caráter

adicional (a carga-horária e os créditos destas disciplinas não entram no cálculo da carga-

horária exigida para a integralização curricular).

A integralização curricular é obtida por meio de créditos atribuídos nas disciplinas em

que o aluno lograr aprovação. Um crédito corresponde ao quociente do total de horas-aulas

da disciplina por quinze (número de semanas por semestre). O Currículo Pleno do Curso de

Engenharia Elétrica é estruturado em 10 semestres, cuja matrícula nas disciplinas que

integram a listagem é acompanhada de um aconselhamento em cada semestre letivo. Seguir

a matrícula aconselhada é a melhor forma do estudante concluir o curso na duração prevista.

2.4.8 Grade Curricular

ENGENHARIA ELÉTRICA

Código Disciplina CH CRED CARÁTER

ETAPA 1

MAT01353 CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA I – A 90 6 OBARQ03318 DESENHO TÉCNICO I-A 60 4 OBFIS01181 FÍSICA I-C 90 6 OBARQ03317 GEOMETRIA DESCRITIVA II-A 30 2 OBENG04013 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA –A 60 4 OBINF01040 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 60 4 OBETAPA 2

MAT01355 ÁLGEBRA LINEAR I – A 60 4 OBMAT01354 CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA II – A 90 6 OBARQ03319 DESENHO TÉCNICO II-A 60 4 OBFIS01182 FÍSICA II-C 90 6 OBQUI01121 QUÍMICA FUNDAMENTAL 90 6 OBETAPA 3

28

Page 29: Engenharia- Escola De

INF01211 ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO 60 4 ADENG04030 ANÁLISE DE CIRCUITOS I 90 6 OBMAT01167 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS II 90 6 OBFIS01183 FÍSICA III-C 90 6 OBENG01156 MECÂNICA 60 4 OBENG04427 TÉCNICAS DIGITAIS 90 6 OBETAPA 4

ENG04031 ANÁLISE DE CIRCUITOS II 90 6 OBMAT01169 CÁLCULO NUMÉRICO 90 6 OBENG04447 ELETRÔNICA FUNDAMENTAL I-A 90 6 OBFIS01184 FÍSICA IV-C 90 6 OBMAT01168 MATEMÁTICA APLICADA II 90 6 OBINF01212 METODOLOGIA DE PROGRAMAÇÃO 60 4 ADENG01140 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS A 60 4 OBETAPA 5

ENG04032 ANÁLISE DE CIRCUITOS III 90 6 OBENG04033 ELETRÔNICA FUNDAMENTAL II – B 60 4 OBIPH01111 HIDRÁULICA E HIDROLOGIA APLICADA II 60 4 OBENG02213 MATERIAIS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS 75 5 OBENG04006 SISTEMAS E SINAIS 90 6 OBENG04454 TEORIA ELETROMAGNÉTICA APLICADA A 90 6 OBETAPA 6

ENG04407 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA I 90 6 OBENG04038 ELETRÔNICA III 90 6 ELENG04475 MICROPROCESSADORES I 75 5 OBENG04404 ONDAS ELETROMAGNÉTICAS 90 6 OBENG04035 SISTEMAS DE CONTROLE I 90 6 OBALTERNATIVASENG08007 FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO – ELE

30 2 AL

MED05011 HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO – A 30 2 ALETAPA 7

ENG04436 ANTENAS E PROPAGAÇÃO 60 4 ELENG04460 APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DA ELETRÔNICA 60 4 OBENG03304 APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DO CALOR I 60 4 ELENG04408 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA II 90 6 OBADM01135 ENGENHARIA ECONÔMICA E AVALIAÇÕES 30 2 OBBIO11010 FUNDAMENTO DE ECOLOGIA APLICADA – A 30 2 OBENG04434 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO 60 4 OBMAT02219 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 60 4 OBENG04036 SISTEMAS DE CONTROLE II 60 4 ELENG04461 SISTEMAS DIGITAIS 75 5 ELETAPA 8

ENG04444 ANÁLISE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA 60 4 OBINF01205 CAD PARA SISTEMAS DIGITAIS 60 4 ELENG04422 CENTRAIS TERMOELÉTRICAS 60 4 ELENG04001 COMUNICAÇÕES ÓTICAS 60 4 EL

29

Page 30: Engenharia- Escola De

ENG04040 DINÂMICA DE DISPOSITIVOS ELETROMAGNÉTICOS 60 4 ELECO02254 ECONOMIA A 60 4 OBENG04003 ELETRÔNICA DAS COMUNICAÇÕES – A 60 4 ELENG04466 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 60 4 OBENG04457 INSTRUMENTAÇÃO A 60 4 OBENG04476 MICROPROCESSADORES II 75 5 ELENG04477 PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS 60 4 ELENG04037 SISTEMAS DE CONTROLE DIGITAIS 60 4 ELENG04458 TELEFONIA A 60 4 ELENG04014 TEORIA DA INFORMAÇÃO – A 30 2 OBDIR04423 TÓPICOS JURÍDICOS E SOCIAIS 30 2 OBETAPA 9

ADM01134 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS 60 4 OBENG04465 APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DA ELETRICIDADE 60 4 ELENG04421 CENTRAIS HIDROELÉTRICAS 60 4 ELINF01185 CONCEPÇÃO DE CIRCUITOS INTEGRADOS I 60 4 ELENG04469 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 60 4 ELENG04497 ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ELE 450 0 OBENG04438 MICROONDAS I 60 4 ELENG04039 PROJETO DE DISPOSITIVOS ELETROMAGNÉTICOS 60 4 ELENG04428 PROJETOS ELETRÔNICOS I 60 4 ELENG04479 ROBÓTICA A 60 4 ELENG04478 SISTEMAS DE TELEVISÃO 60 4 ELENG04471 TÓPICOS ESPECIAIS DE ENGENHARIA ELÉTRICA I 45 3 ELENG04470 TRANSMISSÃO EM ENERGIA ELÉTRICA 60 4 ELETAPA 10

ENG04462 ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 60 4 ELINF01194 CONCEPÇÃO DE CIRCUITOS INTEGRADOS II 60 4 ELENG04439 MICROONDAS II 60 4 ELENG04029 PROJETO DE DIPLOMAÇÃO 90 6 OBENG04425 PROTEÇÃO E ESTABILIDADE DOS SISTEMAS ELÉTRICOS 60 4 ELENG04463 TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA ELÉTRICA 45 3 ELELETIVA/FACULTATIVAENG08004 ANÁLISE DE RISCOS INDUSTRIAIS 60 4 ADENG08896 ENGENHARIA DE REATORES NUCLEARES 60 4 ADFIS02207 FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA 30 2 ADENG08002 FUNDAMENTOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA 60 4 ADENG08801 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA NUCLEAR I 60 4 ADENG08802 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA NUCLEAR II 60 4 ADENG08001 LINGUAGEM C PARA ENGENHARIA 45 3 ADENG08897 TÉCNICAS E MEDIDAS NUCLEARES 60 4 ADENG08895 TEORIA DOS REATORES NUCLEARES 60 4 ADENG04020 TÓPICOS ESPECIAIS EM AUTOMAÇÃO E CONTROLE I 60 4 ELENG04027 TÓPICOS ESPECIAIS EM AUTOMAÇÃO E CONTROLE II 30 2 ELENG04021 TÓPICOS ESPECIAIS EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I 60 4 ELENG04028 TÓPICOS ESPECIAIS EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II 30 2 EL

30

Page 31: Engenharia- Escola De

ENG04019 TÓPICOS ESPECIAIS EM INSTRUMENTAÇÃO I 60 4 ELENG04026 TÓPICOS ESPECIAIS EM INSTRUMENTAÇÃO II 30 2 ELENG04016 TÓPICOS ESPECIAIS EM MÁQUINAS ELÉTRICAS I 60 4 ELENG04023 TÓPICOS ESPECIAIS EM MÁQUINAS ELÉTRICAS II 30 2 ELENG04015 TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE POTÊNCIA I 60 4 ELENG04022 TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE POTÊNCIA II 30 2 ELENG04025 TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DIGITAIS 30 2 ELENG04018 TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DIGITAIS I 60 4 ELENG04017 TÓPICOS ESPECIAIS EM TELECOMUNICAÇÕES I 60 4 ELENG04024 TÓPICOS ESPECIAIS EM TELECOMUNICAÇÕES II 30 2 EL

2.4.9 Fonte

http://www.ufrgs.br/eng/grad/elet.htm , último acesso em 19/07/2005

https://www1.ufrgs.br/Avaliacaoinstitucional.htm, último acesso em 05/08/2005

31

Page 32: Engenharia- Escola De

2.5 Engenharia de Minas

2.5.1 Histórico

O Curso de Engenharia de Minas foi criado oficialmente em 1942, obtendo

reconhecimento em 12 de julho de 1950. Em 1978, o Currículo Pleno do curso de Engenharia

de Minas foi reestruturado.

2.5.2 Objetivos

O Curso de Engenharia de Minas objetiva formar profissionais, habilitados para o

desempenho das atividades de Engenharia de Minas, referentes à prospecção e à pesquisa

mineral, lavra de minas; captação de água subterránea; beneficiamento de minérios;

aberturas de vias subterrâneas e aos seus serviços afins correlatos bem como aspectos

ambientais relacionados.

2.5.3 Titulação

A titulação conferida é a de Engenheiro de Minas.

2.5.4 Ingresso e Vagas

O ingresso ao Curso é feito via Concurso Vestibular. Anualmente, são oferecidas 45

vagas que se destinam aos candidatos classificados, os quais ingressam no primeiro

semestre letivo.

2.5.5 Duração

Prevista - 10 semestres

Mínimo - 08 semestres

Máximo - 20 semestres

2.5.6 Coordenação do Curso

A organização e planejamento do Curso cabe à Comissão de Graduação de Engenharia

COMGRAD/ENG.

Coordenador: Prof. Carlos Otávio Petter

Tel.: (0xx51) 3316.3394

http://www.lapes.ufrgs.br/

2.5.7 Organização Curricular

O Currículo do Curso abrange uma seqüência de disciplinas e atividades ordenadas por

matrículas semestrais em uma seriação aconselhada. O Currículo Pleno do Curso incluí as

disciplinas que representam o desdobramento das matérias do Currículo Mínimo

complementado por outras disciplinas de caráter obrigatório ou eletivo que atendam às

exigências de sua programação específica, às características da instituição e às diferenças

individuais dos alunos.

32

Page 33: Engenharia- Escola De

O Currículo Pleno deverá ser cumprido integralmente pelo aluno a fim de que ele possa

qualificar-se para a obtenção do diploma que lhe confira direitos profissionais. A partir da

reestruturação sofrida, o Curso passou a ter uma parte comum a todas as áreas em que se

desdobra e uma parte diversificada em função de cada área da habilitação. O Currículo Pleno

do Curso é composto por disciplinas de formação básica e de formação geral que

compreendem os fundamentos específicos e tecnológicos da Engenharia. A parte específica

possibilita o conhecimento dos fundamentos, materiais, sistemas e processos da respectiva

área.

O Currículo Pleno do Curso de Engenharia de Minas é constituído por disciplinas de

caráter obrigatório e por disciplinas de caráter Adicional. A carga-horária e os créditos das

disciplinas opcionais-facultativas não entram no cálculo da carga-horária exigida para a

integralização curricular e são oferecidas como enriquecimento do Currículo Pleno do Curso.

Integralização Curricular

A integralização curricular é obtida por meio de créditos atribuídos às disciplinas em que

o aluno lograr aprovação, Um Crédito corresponde ao quociente do total de horas-aula da

disciplina por quinze (número de semanas por semestre). O Currículo Pleno do Curso de

Engenharia de Minas é estruturado em 10 semestres, cuja matrícula nas disciplinas que

integram a listagem é acompanhada de um aconselhamento em cada semestre letivo. Seguir

a matrícula aconselhada é a melhor forma do estudante concluir o Curso na duração

prevista.

2.5.8 Grade Curricular

ENGENHARIA DE MINAS

Código Disciplina CH CRED CARÁTER

ETAPA 1

MAT01353 CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA I - A 90 6 OBARQ03318 DESENHO TÉCNICO I-A 60 4 OBFIS01181 FÍSICA I-C 90 6 OBENG05101 GEOLOGIA DE ENGENHARIA I 45 3 OBARQ03317 GEOMETRIA DESCRITIVA II-A 30 2 OBENG05526 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE MINAS 45 3 OBGEO03021 MINERALOGIA 90 6 OBETAPA 2

MAT01355 ÁLGEBRA LINEAR I - A 60 4 OBMAT01354 CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA II - A 90 6 OBARQ03319 DESENHO TÉCNICO II-A 60 4 OBFIS01182 FÍSICA II-C 90 6 OB

33

Page 34: Engenharia- Escola De

ARQ03320 GEOMETRIA DESCRITIVA III 30 2 OBINF01040 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 60 4 OBGEO03022 MINERAIS E ROCHAS INDUSTRIAIS I 30 2 OBGEO03306 PETROLOGIA ÍGNEA II - A 75 5 OBETAPA 3

MAT01167 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS II 90 6 OBFIS01183 FÍSICA III-C 90 6 OBENG01156 MECÂNICA 60 4 OBGEO03307 PETROLOGIA SEDIMENTAR E METAMÓRFICA II 60 4 OBQUI01121 QUÍMICA FUNDAMENTAL 90 6 OBGEO05501 TOPOGRAFIA I 60 4 OBETAPA 4

GEO02026 FUNDAMENTOS DA GEOLOGIA ESTRUTURAL 45 3 OBLET02268 INGLÊS INSTRUMENTAL I 60 4 OBENG01201 MECÂNICA ESTRUTURAL I 90 6 OBGEO03331 MINERALOGIA DOS MINÉRIOS 60 4 OBQUI01010 QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA I 60 4 OBGEO05518 TOPOGRAFIA DE MINAS 120 8 OBETAPA 5

MAT01169 CÁLCULO NUMÉRICO 90 6 OBENG05002 DEPÓSITOS MINERAIS 60 4 OBFIS01184 FÍSICA IV-C 90 6 OBIPH01110 HIDRÁULICA E HIDROLOGIA APLICADA I 90 6 OBMAT02219 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 60 4 OBQUI01011 QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA II 60 4 OBETAPA 6

ENG03305 APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DO CALOR II 60 4 OBENG05004 DESMONTE DE ROCHA 45 3 OBENG04453 ELETRICIDADE 90 6 OBADM01135 ENGENHARIA ECONÔMICA E AVALIAÇÕES 30 2 OBENG05003 INTRODUÇÃO AO TRATAMENTO DE MINÉRIOS 30 2 OBENG03301 MECÂNICA APLICADA 60 4 OBENG01113 MECÂNICA DOS SOLOS I 60 4 OBENG05528 MÉTODOS DE LAVRA DE MINAS 45 3 OBETAPA 7

ENG05005 COMINUIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO 60 4 OBIPH01105 HIDROGEOLOGIA 75 5 OBENG05007 LAVRA A CÉU ABERTO 60 4 OBENG05527 MECÂNICA DAS ROCHAS I 105 7 OBENG01202 MECÂNICA ESTRUTURAL II 90 6 OBENG05006 PROSPECÇÃO GEOFÍSICA 75 5 OBETAPA 8

ADM01134 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS 60 4 OBENG05012 AVALIAÇÃO DE DEPÓSITOS - B 75 5 OBENG05013 LAVRA SUBTERRÂNEA 75 5 OBENG05009 PROCESSOS HIDROMETALÚRGICOS 75 5 OB

34

Page 35: Engenharia- Escola De

ENG05011 PROSPECÇÃO 60 4 OBENG05008 PROSPECÇÃO GEOQUÍMICA 30 2 OBGEO05038 SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO À ENGENHARIA 60 4 OBENG05532 VENTILAÇÃO DE MINAS 30 2 OBETAPA 9

ENG05016 AVALIAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ÓLEO E GÁS 30 2 ELENG05014 ECONOMIA MINERAL 60 4 OBENG05015 LAVRA DE DEPÓSITOS DE ÓLEO E GÁS 45 3 ELENG05017 PROCESSOS DE SEPARAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDO 30 2 OBENG05010 PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS DE BENEFICIAMENTO 60 4 OBETAPA 10

ENG05019 DEPÓSITOS DE ÓLEO, GÁS E CARVÃO 30 2 OBENG05599 ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV - MIN 450 0 OBENG05533 MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE 45 3 OBENG05018 PROCESSOS GRAVIMÉTRICOS 60 4 OBPROJETO DE DIPLOMAÇÃO - MIN 60 4 OBENG05020 TRATAMENTO DE EFLUENTES DE PETRÓLEO 30 2 ELELETIVA/FACULTATIVA

ENG08004 ANÁLISE DE RISCOS INDUSTRIAIS 60 4 ADENG08896 ENGENHARIA DE REATORES NUCLEARES 60 4 ADHUM07464 ESTUDO DE PROBLEMAS BRASILEIROS I 30 2 ADHUM07468 ESTUDOS DE PROBLEMAS BRASILEIROS II - A 30 2 ADFIS02207 FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA 30 2 ADENG08002 FUNDAMENTOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA 60 4 ADENG08801 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA NUCLEAR I 60 4 ADENG08802 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA NUCLEAR II 60 4 ADENG08001 LINGUAGEM C PARA ENGENHARIA 45 3 ADENG08897 TÉCNICAS E MEDIDAS NUCLEARES 60 4 ADENG08895 TEORIA DOS REATORES NUCLEARES 60 4 AD

2.5.9 Fonte

http://www.ufrgs.br/eng/grad/minas.htm , último acesso em 19/07/2005

https://www1.ufrgs.br/Avaliacaoinstitucional.htm, último acesso em 05/08/2005

35

Page 36: Engenharia- Escola De

2.6 Engenharia Metalúrgica

2.6.1 Histórico

O Curso de Engenharia Metalúrgica foi criado oficialmente em 1896, obtendo

reconhecimento em 08 de dezembro de 1900. Em 1978, o Currículo Pleno do Curso de

Engenharia Metalúrgica foi reestruturado.

2.6.2 Objetivos

O Curso de Engenharia Metalúrgica tem por objetivo capacitar os engenheiros à

obtenção de metais e ligas ferrosas e não ferrosas como produtos fundidos, sintetizados,

laminados, perfilados, forjados, tubos, arames e outros, com ou sem melhoras de suas

propriedades por tratamentos térmicos, e aplicação de revestimentos. Além disso, o curso

capacita a fabricação de recipientes, estruturas metálicas, com combate à corrosão metálica,

finalizando com o controle de qualidade dos produtos acabados utilizados pelo homem.

2.6.3 Titulação

A titulação conferida é a de Engenheiro Metalúrgico.

2.6.4 Ingresso e Vagas

O ingresso ao Curso é feito via Concurso Vestibular. Anualmente, são oferecidas 50

vagas que se destinam aos candidatos classificados, os quais ingressam no primeiro

semestre letivo.

2.6.5 Duração

Prevista - 10 semestres

Tempo Médio de Aproveitamento – 12,15 semestres (base: 2004/2)

Mínimo - 08 semestres

Máximo - 20 semestres

2.6.6 Coordenação do Curso

A organização e planejamento do Curso cabe à Comissão de Graduação de Engenharia

COMGRAD/ENG.

Coordenador: Prof. Luis Frederico Pinheiro Dick

Tel.: (0xx51) 3316.3299

2.6.7 Organização Curricular

O Currículo do Curso abrange uma seqüência de disciplinas e atividades ordenadas por

matrículas semestrais em uma seriação aconselhada. O Currículo Pleno do Curso inclui as

disciplinas que representam o desdobramento das matérias do Currículo Mínimo

complementado por outras disciplinas de caráter obrigatório ou opcional que atendem às

exigências de sua programação científica, às características da Instituição e às diferenças

36

Page 37: Engenharia- Escola De

individuais dos alunos. O Currículo Pleno deverá ser cumprido integralmente pelo aluno, a fim

de que ele possa qualificar-se para a obtenção do diploma que lhe confira direitos

profissionais. A partir da reestruturação sofrida, o Curso passou a ter uma parte comum a

todas as áreas em que se desdobram e uma parte diversificada em função de cada área de

habilitação.

O Currículo Pleno da Curso é composto por disciplinas de formação básica e de formação

geral que compreendem os fundamentos específicos e tecnológicos da Engenharia. A parte

específica relativa à Engenharia Metalúrgica é constituída por disciplinas de formação

profissional que possibilitam o conhecimento dos fundamentos, materiais, sistemas e

processos da respectiva área.

O Currículo Pleno do Curso de Engenharia Metalúrgica é constituído por disciplinas de

caráter obrigatório disciplinas de caráter Adicional e por disciplinas de caráter eletivo. A

carga horária e os créditos das disciplinas opcionais-facultativas não entram no cálculo da

carga-horária exigida para a integralização curricular, estas são oferecidas como

enriquecimento do Currículo Pleno do Curso.

Integralização Curricular

A integralização curricular é obtida por meio de créditos atribuídos às disciplinas em que

o aluno lograr aprovação. Um Crédito corresponde ao quociente do total de horas-aula da

disciplina por quinze (número de semanas por semestre). O Currículo Pleno do Curso de

Engenharia de Minas é estruturado em 10 semestres, cuja matrícula nas disciplinas que

integram a listagem é acompanhada de um aconselhamento em cada semestre letivo. Seguir

a matrícula aconselhada é a melhor forma do estudante concluir o Curso na duração

prevista.

2.6.8 Grade Curricular

ENGENHARIA METALÚRGICA

Código Disciplina CH CRED CARÁTER

ETAPA 1

MAT01353 CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA I - A 90 6 OBARQ03318 DESENHO TÉCNICO I-A 60 4 OBFIS01181 FÍSICA I-C 90 6 OBARQ03317 GEOMETRIA DESCRITIVA II-A 30 2 OBENG06638 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA METALÚRGICA 30 2 OBQUI01121 QUÍMICA FUNDAMENTAL 90 6 OBETAPA 2

MAT01355 ÁLGEBRA LINEAR I - A 60 4 OB

37

Page 38: Engenharia- Escola De

MAT01354 CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA II - A 90 6 OBARQ03319 DESENHO TÉCNICO II-A 60 4 OBENG06010 ESTÁGIO LABORATORIAL 60 4 ELFIS01182 FÍSICA II-C 90 6 OBINF01040 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 60 4 OBETAPA 3

ENG04453 ELETRICIDADE 90 6 OBMAT01167 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS II 90 6 OBFIS01044 FÍSICA III – D 90 6 OBQUI03312 FÍSICO-QUÍMICA I A 60 4 OBLET02268 INGLÊS INSTRUMENTAL I 60 4 ELGEO03014 INTRODUÇÃO À MINERALOGIA E PETROLOGIA 60 4 OBENG01156 MECÂNICA 60 4 OBETAPA 4

INF01211 ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO 60 4 ADMAT01169 CÁLCULO NUMÉRICO 90 6 OBFIS01045 FÍSICA IV – D 45 3 OBQUI03313 FÍSICO-QUÍMICA II-A 75 5 OBENG06003 FUNDAMENTOS DA ESTRUTURA DOS MATERIAIS 60 4 OBLET02269 INGLÊS INSTRUMENTAL II 60 4 ADIPH01009 MECÂNICA DOS FLUIDOS E HIDRÁULICA III 60 4 OBMAT02219 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 60 4 OBETAPA 5

LET02961 INGLÊS I 90 6 ELENG06627 METALURGIA FÍSICA I 60 4 OBINF01212 METODOLOGIA DE PROGRAMAÇÃO 60 4 ADQUI01010 QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA I 60 4 OBENG01140 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS A 60 4 OBENG09003 SISTEMAS PRODUTIVOS I 60 4 ELENG06004 TERMODINÂMICA METALÚRGICA I 60 4 OBETAPA 6

LET02962 INGLÊS II 90 6 ADENG04002 INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS METALÚRGICOS 45 3 OBMAT01168 MATEMÁTICA APLICADA II 90 6 ELENG03301 MECÂNICA APLICADA 60 4 OBENG06628 METALURGIA FÍSICA II 60 4 OBENG09016 ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL A 60 4 ELENG06019 PROCESSAMENTO DE MINÉRIOS PARA A INDÚSTRIA METALÚRGICA

45 3 EL

QUI01011 QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA II 60 4 OBENG06005 TERMODINÂMICA METALÚRGICA II 60 4 OBENG06633 TRANSFERÊNCIA DE MASSA E CALOR EM PROCESSOS METALÚRGICOS I

60 4 OB

ETAPA 7

ENG06648 CONFORMAÇÃO MECÂNICA 60 4 OBENG02215 CORROSÃO DOS METAIS I 60 4 OBENG06619 FUNDIÇÃO I 60 4 OB

38

Page 39: Engenharia- Escola De

ENG09021 GESTÃO TECNOLÓGICA 30 2 ELLET02963 INGLÊS III 75 5 ADENG02227 MATERIAIS E MEIO- AMBIENTE 60 4 ELENG06607 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS I 90 6 OBENG06631 METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO-FERROSOS I-A 60 4 OBENG06020 PRÁTICAS EM METALURGIA EXTRATIVA E NÃO-FERROSOS 45 3 ELENG06646 RESISTÊNCIA DE MATERIAIS APLICADA À METALURGIA II 60 4 OBENG06629 SIDERURGIA I-A 60 4 OBENG06639 TRANSFERÊNCIA DE MASSA E CALOR EM PROCESSOS METALÚRGICOS II

45 3 EL

ETAPA 8

ENG06016 DANOS E PROCESSOS ELETROQUÍMICOS 60 4 ELENG06699 ESTÁGIO SUPERVISIONADO V 45 0 OBENG06008 ESTAMPAGEM 60 4 ELENG06011 FORJAMENTO 60 4 ELENG06620 FUNDIÇÃO II 60 4 OBLET02964 INGLÊS IV 75 5 ADENG06608 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS II 90 6 OBENG06018 METALURGIA EXTRATIVA DE METAIS PRECIOSOS 45 3 ELENG06632 METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO-FERROSOS II-A 60 4 OBENG06006 MICROSCOPIA ELETRÔNICA DA VARREDURA 30 2 ELENG06014 MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO 60 4 ELENG09023 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA PRODUÇÃO 30 2 ELENG06630 SIDERURGIA II-A 60 4 OBETAPA 9

ENG06641 ASPECTOS METALÚRGICOS DA USINAGEM DE METAIS 30 2 ELECO02254 ECONOMIA A 60 4 ELENG06634 FUNDIÇÃO III 60 4 ELENG06611 INSPEÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DOS METAIS I 45 3 OBENG06647 MECÂNICA DA FRATURA 45 3 ELENG06635 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS III 60 4 OBENG06102 METALURGIA DO PÓ 45 3 ELENG06637 POLUIÇÃO PELA INDÚSTRIA METALÚRGICA 45 3 OBENG06642 PROJETOS METALÚRGICOS 60 4 OBENG06007 SELEÇÃO DE MATERIAIS PARA PROJETOS MECÂNICOS 60 4 ELENG03384 SOLDAGEM E TÉCNICAS CONEXAS 60 4 OBENG06103 TÓPICOS ESPECIAIS EM METALURGIA I 30 2 ELETAPA 10

ENG06009 CONFORMABILIDADE DOS METAIS 60 4 ELENG06644 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS - B 30 2 ELENG06012 METALURGIA DA SOLDAGEM 30 2 ELENG06015 MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE 45 3 EL

ENG06013 PROJETO DE JUNTAS SOLDADAS 30 2 ELENG06105 TÓPICOS ESPECIAIS EM METALURGIA II 60 4 ELENG06017 TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO DE ENGENHARIA 30 2 OBELETIVA/FACULTATIVA

INF01116 SIMULAÇÃO 60 4 AD

39

Page 40: Engenharia- Escola De

2.6.9 Fonte

http://www.ufrgs.br/eng/grad/metal.htm , último acesso em 19/07/2005

https://www1.ufrgs.br/Avaliacaoinstitucional.htm, último acesso em 05/08/2005

40

Page 41: Engenharia- Escola De

2.7 Engenharia Química

2.7.1 Histórico

O Curso de Engenharia Química foi criado oficialmente em 1896, obtendo

reconhecimento em 08 de dezembro de 1900, através do Decreto No 727. Seu Currículo

Mínimo obedece a resolução No 48176 do CFE. Em 1978, o Currículo Pleno do Curso de

Engenharia Química sofreu uma reestruturação autorizada pelo parecer No 1870178 do CFE.

2.7.2 Objetivos

O Curso de Engenharia Química tem por objetivo a formação de profissionais

capacitados para pesquisar, analisar, projetar e operar processo onde a matéria sofre

alterações de fase, de estado físico, de conteúdo energético ou de composição. Estes

processos existem, principalmente, nas indústrias de produtos químicos, de materiais, de

alimentos, etc., e no controle da poluição.

2.7.3 Titulação

A titulação conferida é a de Engenheiro Químico.

2.7.4 Ingresso e VagasO ingresso ao curso é feito via Concurso Vestibular. Anualmente, são oferecidas 65

vagas que se destinam aos candidatos classificados, os quais ingressam no primeiro

semestre letivo.

2.7.5 Duração

Prevista - 10 semestres

Tempo Médio de Aproveitamento – 11,65 semestres (base: 2004/2)

Mínimo - 08 semestres

Máximo - 20 semestres

2.7.6 Coordenação do Curso

A organização e planejamento do Curso cabe à Comissão de Graduação de Engenharia

COMGRAD/ENG.

Coordenador: Profa. Isabel Cristina Tessaro

Endereço: Luiz Englert, s/ nº

Tel.: (0xx51) 3316.3315

http://www.enq.ufrgs.br

2.7.7 Organização Curricular

O Currículo do Curso abrange uma seqüência de disciplinas e atividades ordenadas por

matrículas semestrais em uma seriação aconselhada. O Currículo Pleno do Curso inclui as

disciplinas que representam o desdobramento das matérias do CURRÍCULO MíNIMO

41

Page 42: Engenharia- Escola De

complementado por outras disciplinas de caráter obrigatório ou opcional que atendem às

exigências de sua programação específica, às características da instituição e às diferenças

individuais dos alunos.

O Currículo Pleno deverá ser cumprido integralmente pelo aluno, a fim de que ele possa

qualificar-se para obtenção do diploma que lhe confira direitos profissionais. A partir da

reestruturação sofrida, o Curso passou a ter uma parte comum a todas as áreas em que se

desdobra e uma parte diversificada em função de cada área da habilitação. O Currículo Pleno

do Curso é composto por disciplinas de formação geral que compreendem os fundamentos

específicos e tecnológicos da Engenharia. A parte específica relativa à Engenharia Química é

constituída por disciplinas de formação profissional que possibilitam o conhecimento dos

fundamentos de materiais, sistemas e processos da respectiva área.

O Currículo Pleno do Curso de Engenharia Química é constituído por disciplinas de

caráter obrigatório e por disciplinas de caráter eletivo, sendo que nestas o aluno deverá

obter certo número de créditos, escolhendo disciplinas nas ênfases oferecidas. Existem,

ainda inúmeras disciplinas adiconais que não entram no cálculo dos créditos exigidos para a

integralização curricular, sendo estas oferecidas para enriquecimento do Currículo Pleno do

Curso.

A lntegralização Curricular é obtida por meio de créditos atribuídos às disciplinas em que

o aluno lograr aprovação. Um Crédito corresponde ao quociente do total de horas-aula da

disciplina por quinze (número de semanas por semestre). O Currículo Pleno do Curso de

Engenharia Química é estruturado em 10 semestres, cuja matrícula nas disciplinas que

integram a listagem é acompanhada de um aconselhamento em cada semestre letivo. Seguir

a matrícula aconselhada é a melhor forma do estudante concluir o Curso na duração

prevista.

2.7.8 Grade Curricular

ENGENHARIA QUÍMICA

Código Disciplina CH CRED CARÁTER

ETAPA 1

MAT01353 CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA I - A 90 6 OBFIS01181 FÍSICA I-C 90 6 OBENG07730 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA QUÍMICA 30 2 OBQUI01003 QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL 60 4 OBQUI01004 QUÍMICA GERAL TEÓRICA 60 4 OBETAPA 2

MAT01355 ÁLGEBRA LINEAR I - A 60 4 OB

42

Page 43: Engenharia- Escola De

MAT01354 CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA II - A 90 6 OBFIS01182 FÍSICA II-C 90 6 OBMAT02219 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 60 4 OBQUI01012 QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA B 60 4 OBQUI01014 QUÍMICA INORGÂNICA PARA ENGENHEIROS B 60 4 OBETAPA 3

MAT01167 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS II 90 6 OBFIS01044 FÍSICA III – D 90 6 OBQUI03309 FÍSICO-QUÍMICA I - B 60 4 OBARQ03317 GEOMETRIA DESCRITIVA II-A 30 2 OBINF01040 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 60 4 OBENG07024 INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DA INDÚSTRIA QUÍMICA 30 2 OBQUI02233 QUÍMICA ORGÂNICA I - A 60 4 OBETAPA 4

INF01211 ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO 60 4 ADFIS01045 FÍSICA IV – D 45 3 OBQUI03310 FÍSICO QUÍMICA II - B 60 4 OBENG08801 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA NUCLEAR I 60 4 ADENG07007 LINGUAGEM C PARA ENGENHEIROS QUÍMICOS 30 2 ELENG07006 LINGUAGEM FORTRAN PARA ENGENHEIROS QUÍMICOS 30 2 ELMAT01168 MATEMÁTICA APLICADA II 90 6 OBQUI01015 QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL APLICADA -A 75 5 OBQUI02235 QUÍMICA ORGÂNICA II - A 60 4 OBENG07020 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA I 75 5 OBETAPA 5

MAT01169 CÁLCULO NUMÉRICO 90 6 OBQUI02234 ESPECTROSCOPIA ORGÂNICA 30 2 OBQUI03004 FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL 60 4 OBQUI03319 FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL I - A 45 3 ADQUI03320 FÍSICO-QUÍMICA III - B 60 4 OBENG08802 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA NUCLEAR II 60 4 ADENG01156 MECÂNICA 60 4 OBINF01212 METODOLOGIA DE PROGRAMAÇÃO 60 4 ADENG07022 TERMODINÂMICA 75 5 OBENG07021 TRANSFERÊNCIA DE QUANTIDADE DE MOVIMENTO 60 4 OBETAPA 6

ARQ03318 DESENHO TÉCNICO I-A 60 4 OBENG04453 ELETRICIDADE 90 6 OBENG07755 FENÔMENOS DE TRANSPORTE II - A 75 5 ADENG07723 FENÔMENOS DE TRANSPORTE III 45 3 ADQUI03321 FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL II - A 45 3 ADENG07751 INTRODUÇÃO AOS POLÍMEROS 60 4 ELENG07010 MECÂNICA DOS FLUIDOS APLICADA 60 4 OBENG07754 OPERAÇÕES UNITÁRIAS DA ENGENHARIA QUÍMICA I 60 4 OBQUI02004 QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL I-A 60 4 OBENG01140 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS A 60 4 OB

43

Page 44: Engenharia- Escola De

ENG07747 TECNOLOGIA DO COURO I 90 6 ELENG08895 TEORIA DOS REATORES NUCLEARES 60 4 ADENG07025 TÓPICOS ESPECIAIS EM CATÁLISE 45 3 ELENG07027 TÓPICOS ESPECIAIS EM TRANSFERÊNCIA DE QUANTIDADE DE MOVIMENTO

45 3 EL

ENG07023 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA II 45 3 OBETAPA 7

ENG07758 CÁLCULO DE REATORES 90 6 OBENG02010 CIÊNCIA DOS MATERIAIS - D 60 4 OBARQ03319 DESENHO TÉCNICO II-A 60 4 OBITA02004 ENGENHARIA DE ALIMENTOS A 45 3 ELENG08896 ENGENHARIA DE REATORES NUCLEARES 60 4 ADENG08003 FUNDAMENTOS DE RADIOLOGIA INDUSTRIAL 60 4 ELENG07026 FUNDAMENTOS DE REOLOGIA 60 4 ELENG07759 INSTRUMENTAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA 45 3 OBQUI01153 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DE POLÍMEROS EXPERIMENTAL 60 4 ELENG07756 LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I 45 3 OBENG07761 OPERAÇÕES UNITÁRIAS DA ENGENHARIA QUÍMICA II 75 5 OBENG07011 PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS 45 3 ELENG07748 TECNOLOGIA DO COURO II 75 5 ELETAPA 8

ENG08004 ANÁLISE DE RISCOS INDUSTRIAIS 60 4 ELENG07764 APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DO CALOR 60 4 OBENG07762 CONTROLE DE PROCESSOS 60 4 OBITA02005 ENGENHARIA BIOQUÍMICA A 45 3 ELENG07752 FUNDAMENTOS DO PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS 60 4 ELENG07014 LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA II-A 45 3 OBENG07763 OPERAÇÕES UNITÁRIAS DA ENGENHARIA QUÍMICA III - A 75 5 OBENG08897 TÉCNICAS E MEDIDAS NUCLEARES 60 4 ADENG07749 TECNOLOGIA DO COURO III 75 5 ELETAPA 9

ADM01134 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS 60 4 OBENG07030 ENGENHARIA AMBIENTAL 60 4 OBENG09008 ENGENHARIA DA QUALIDADE A 60 4 ELENG07753 FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA E ENGENHARIA DE POLÍMEROS 60 4 EL

FIS02207 FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA 30 2 ADENG07012 LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA III 45 3 ELENG07737 MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS 60 4 OBENG07765 PLANEJAMENTO E PROJETO DA INDÚSTRIA QUÍMICA I - A 60 4 OBENG07750 TECNOLOGIA DO COURO IV 45 3 ADETAPA 10

ITA02003 BIOENGENHARIA PARA ENGENHARIA QUÍMICA 60 4 OBENG01168 CONFIABILIDADE NA ENGENHARIA 60 4 ELADM01135 ENGENHARIA ECONÔMICA E AVALIAÇÕES 30 2 OBENG07799 ESTÁGIO SUPERVISIONADO VI 450 0 OBMED05011 HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO - A 30 2 OBENG07766 PLANEJAMENTO E PROJETO DA INDÚSTRIA QUÍMICA II - A 45 3 OB

44

Page 45: Engenharia- Escola De

DIR04423 TÓPICOS JURÍDICOS E SOCIAIS 30 2 OBTRABALHO DE CONCLUSÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA 60 4 OBELETIVA/FACULTATIVA

ENG02227 MATERIAIS E MEIO- AMBIENTE 60 4 ELQUI03323 PROCESSOS CATALÍTICOS INDUSTRIAIS 90 6 ELENG07005 PROCESSOS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES 45 3 ELENG07769 TÓPICOS ESPECIAIS EM ENERGIA 45 3 ELENG07008 TÓPICOS ESPECIAIS EM ENERGIA II 45 3 ELENG07004 TÓPICOS ESPECIAIS EM FENÔMENOS DE TRANSPORTE II 45 3 ELENG07013 TÓPICOS ESPECIAIS EM MODELAGEM, SIMULAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS

45 3 EL

ENG07770 TÓPICOS ESPECIAIS EM OPERAÇÕES UNITÁRIAS 45 3 ELENG07003 TÓPICOS ESPECIAIS EM OPERAÇÕES UNITÁRIAS II 45 3 ELENG07009 TÓPICOS ESPECIAIS EM REATORES 45 3 ELENG07767 TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA INORGÂNICA 45 3 ELENG07001 TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA INORGÂNICA II 45 3 ELENG07768 TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA ORGÂNICA 45 3 ELENG07002 TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA ORGÂNICA II 45 3 EL

2.7.9 Fonte

http://www.ufrgs.br/eng/grad/quimica.htm , último acesso em 19/07/2005

https://www1.ufrgs.br/Avaliacaoinstitucional.htm, último acesso em 05/08/2005

45

Page 46: Engenharia- Escola De

2.8 Engenharia de Produção

2.8.1 Apresentação

2.8.1.1 Objetivos do CursoO curso de Engenharia de Produção tem como objetivo formar profissionais habilitados

ao projeto, operação, gerenciamento e melhoria de sistemas de produção de bens e serviços,

integrando aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais.

2.8.1.2 O Campo da Engenharia de Produção

"Compete à Engenharia de Produção o projeto, a implantação, a operação, a melhoria e

a manutenção de sistemas produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo homens,

materiais, tecnologia, informação e energia. Compete ainda especificar, prever e avaliar os

resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo a

conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais,

conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projeto da engenharia." (elaborado

a partir de definições do International Institute of Industrial Engineering - IIIE - e Associação

Brasileira de Engenharia de Produção - ABEPRO).

2.8.1.3 A Necessidade da Engenharia de Produção no RS

O cenário vigente de atuação das empresas caracteriza-se pelo processo de

internacionalização e globalização da economia, com graus crescentes de competitividade.

Assim, o binômio Produtividade e Qualidade, que historicamente sempre foram elementos

fundamentais de interesse e estudo da Engenharia de Produção, tornaram-se agora uma

necessidade competitiva de interesse global não apenas de empresas de bens e serviços,

mas também de inúmeras nações.A formação dos grandes blocos econômicos mundiais

(Comunidade Econômica Européia, Nafta, Mercosul, etc.) e conceitos como Manufatura de

Classe Mundial ("World Class Manufacturing"), e Gestão da Qualidade Total ("Total Quality

Management"), que se transformaram em jargões comuns ao setor industrial, levam à clara

compreensão por parte dos empresários e profissionais do setor de que a sobrevivência e

sucesso das empresas brasileiras passa pelo estudo e prática dos grandes temas ligados ao

processo produtivo, objeto da Engenharia de Produção. Fator adicional é possibilitado pelos

avanços tecnológicos, os quais, paradoxalmente, em vez de acentuarem as tendências para

a superespecialização, estão revertendo este quadro no sentido de permitirem níveis

adequados de integração de sistemas, exigindo profissionais com ampla habilitação nas

técnicas e princípios da Engenharia de Produção. Esse contexto, tem alterado

significativamente o conteúdo e as habilidades esperadas da mão de obra em termos

mundiais e essas mudanças tem se refletido fortemente na realidade e perspectivas

profissionais do Engenheiro de Produção.

2.8.1.4 A Demanda pelos Cursos de Engenharia de Produção

46

Page 47: Engenharia- Escola De

A necessidade dos conhecimentos e técnicas da área da Engenharia de Produção tem

feito com que o mercado procure e valorize os profissionais egressos dos cursos desta

especialidade. Em função disso, a demanda pelos cursos de Engenharia de Produção tem

sido muito grande, segundo apontam as estatísticas dos vestibulares. No Brasil, reportagens

recentes de revistas como Exame, Isto É e Veja, e de jornais como Folha de São Paulo,

apontam a Engenharia de Produção como a Engenharia com as melhores perspectivas de

mercado de trabalho previstas para esse final de século, juntamente com Telecomunicações

e Mecatrônica. Para ilustrar a demanda existente no Brasil, vale mencionar que a UFRJ possui

um curso de Engenharia de Produção nos moldes do curso que está sendo proposto na

UFRGS. A Engenharia de Produção na UFRJ é o segundo curso mais disputado no vestibular,

perdendo apenas para o curso de Medicina. Situação similar acontece na UFF e em muitas

universidades do interior de São Paulo.

2.8.1.5 O Crescimento da Engenharia de Produção no Brasil

Em 1993 existiam, no Brasil, 17 cursos de graduação em Engenharia de Produção

(Boletim da ABEPRO de 08 de março de 1993). Em 1996, no XVI Encontro Nacional de

Engenharia de Produção (ENEGEP), o número de cursos de graduação em Engenharia de

Produção já passava de 20. Atualmente, mais de 30 instituições oferecem em torno de 35

cursos de graduação e 15 cursos de pós-graduação em Engenharia de Produção. Calcula-se

em cerca de 7500 o número de alunos nos cursos de graduação e de 2500 nos de pós-

graduação. Nota-se com esses dados que, nos últimos 5 anos, o número de instituições que

oferecem cursos ligados à Engenharia de Produção (graduação ou pós-graduação) foi mais

que duplicado. As maiores universidades do Brasil, no caso a UFRJ e a USP possuem cursos

de graduação em Engenharia de Produção. As principais universidades privadas do RS, no

caso a PUC e a Unisinos, têm projetos para, respectivamente, a criação e expansão do curso

de Engenharia de Produção a partir deste ano (1999).

2.8.1.6 A Engenharia de Produção como Grande Área

Partindo-se da definição dada no início do presente documento, identifica-se uma base

científica e tecnológica própria da Engenharia de Produção que a caracteriza como grande

área. Esse conjunto de conhecimentos, que está parcialmente listado a seguir, é fundamental

para que qualquer tipo de sistema produtivo tenha um funcionamento coordenado e eficaz: -

Engenharia do Produto; - Projeto da Fábrica; - Processos Produtivos; - Engenharia de Métodos

e Processos; - Planejamento e Controle da Produção; - Custos da Produção; - Qualidade; -

Organização e Planejamento da Manutenção; - Engenharia de Confiabilidade; - Ergonomia; -

Higiene e Segurança do Trabalho; - Logística e Distribuição; - Pesquisa Operacional. Uma

análise mais detalhada da formação oferecida atualmente pelos cursos de Engenharia indica

que esses conhecimentos e habilidades são próprios e característicos da Engenharia de

Produção. Além disso, a Engenharia de Produção trabalha esses assuntos de forma

integrada, considerando como cada um deles enquadra-se dentro do conjunto que compõe

47

Page 48: Engenharia- Escola De

um sistema produtivo. Ressalta-se que a aplicação desses conhecimentos requer a base de

formação (Matemática, Física, Química, Informática, Desenho, etc.) que existe apenas na

Engenharia. Assim, justifica-se, e na verdade é urgente, o estabelecimento de um

departamento em Engenharia de Produção e de um curso de graduação com formação

própria e diretrizes curriculares adequadas.

2.8.2 Titulação

A titulação conferida é a de Engenheiro de Produção.

2.8.3 Ingresso e Vagas

O ingresso ao Curso é feito via Concurso Vestibular. Anualmente, são oferecidas 60

vagas que se destinam aos candidatos classificados, os quais ingressam nos primeiro e

segundo semestres letivos.

2.8.4 Duração

Prevista - 10 semestres

Tempo Médio de Aproveitamento – 8,8 semestres (base: 2004/2)

Mínimo - 08 semestres

Máximo - 20 semestres

2.8.5 Coordenação do Curso

A organização e planejamento do Curso cabe à Comissão de Graduação de Engenharia

COMGRAD/ENG.

Coordenador: Carla Ten Caten

Tel.: (0xx51) 3316.3490

2.8.6 Grade Curricular

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Código Disciplina CH CRED CARÁTER

ETAPA 1

MAT01353 CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA I – A 90 6 OBFIS01181 FÍSICA I-C 90 6 OBARQ03317 GEOMETRIA DESCRITIVA II-A 30 2 OBENG09001 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 30 2 OBINF01040 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 60 4 OBENG09002 PESQUISA OPERACIONAL PARA A ENGENHARIA I 60 4 OBETAPA 2

MAT01354 CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA II – A 90 6 OB

48

Page 49: Engenharia- Escola De

ARQ03318 DESENHO TÉCNICO I-A 60 4 OBENG09004 ESTATÍSTICA PARA A ENGENHARIA 60 4 OBFIS01182 FÍSICA II-C 90 6 OBENG09003 SISTEMAS PRODUTIVOS I 60 4 OBETAPA 3

MAT01355 ÁLGEBRA LINEAR I – A 60 4 OBENG09005 ERGONOMIA I 60 4 OBARQ03320 GEOMETRIA DESCRITIVA III 30 2 OBENG09006 GERÊNCIA DA QUALIDADE 60 4 OBENG01156 MECÂNICA 60 4 OBENG09011 PESQUISA OPERACIONAL PARA A ENGENHARIA II 30 2 OBQUI01009 QUIMICA FUNDAMENTAL A 60 4 OBETAPA 4

ENG02015 CIÊNCIA DOS MATERIAIS F 60 4 OBARQ03323 DESENHO TÉCNICO II C 90 6 OBENG09008 ENGENHARIA DA QUALIDADE A 60 4 OBMAT01167 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS II 90 6 OBFIS01183 FÍSICA III-C 90 6 OBETAPA 5

MAT01169 CÁLCULO NUMÉRICO 90 6 OBENG04453 ELETRICIDADE 90 6 OBENG09009 ENGENHARIA DO PRODUTO I 60 4 OBENG09007 METROLOGIA E ENSAIOS 30 2 ELENG09010 PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO I 60 4 OBENG01140 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS A 60 4 OBETAPA 6

ENG09020 CUSTOS DA PRODUÇÃO 60 4 OBFIS01184 FÍSICA IV-C 90 6 ELIPH01110 HIDRÁULICA E HIDROLOGIA APLICADA I 90 6 OBLET01430 LÍNGUA PORTUGUESA C 60 4 OBENG09016 ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL A 60 4 OBENG07015 PROCESSOS DA INDÚSTRIA QUÍMICA 60 4 OBENG03021 PROCESSOS DISCRETOS DE PRODUÇÃO 60 4 OBETAPA 7

INF01211 ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO 60 4 OBENG09012 ATIVIDADES COMPLEMENTARES EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 180 12 OB

ADM01135 ENGENHARIA ECONÔMICA E AVALIAÇÕES 30 2 OBPSI02001 PSICOLOGIA DO TRABALHO 30 2 OBENG09014 SISTEMAS PRODUTIVOS II 60 4 OBETAPA 8

ENG09018 ENGENHARIA DO PRODUTO II 30 2 ELENG09015 ERGONOMIA II 30 2 ELENG09022 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 240 16 OBHUM04015 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA PARA A ENGENHARIA 30 2 OBENG09017 MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE 30 2 ELENG09019 PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO II 30 2 OB

49

Page 50: Engenharia- Escola De

ENG09013 PROJETO DE FÁBRICA E LAYOUT 60 4 OBETAPA 9

ADM01183 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E PRODUÇÃO 60 4 OBENG09034 GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS EM PRODUÇÃO E TRANSPORTES 60 4 OB

INF01207 INFORMÁTICA INDUSTRIAL 60 4 OBARQ03333 PROJ. ASSIST. POR COMPUT. ENG. 45 3 ELENG09027 TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 150 10 OBARQ03334 USO DA COMPUTAÇÃO GRÁFICA EM ENGENHARIA. 60 4 ELETAPA 10

ENG09028 GESTÃO AMBIENTAL 30 2 OBENG09021 GESTÃO TECNOLÓGICA 30 2 ELMED05011 HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO – A 30 2 OBENG09024 LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO 60 4 ELENG09023 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA PRODUÇÃO 30 2 ELENG09026 SISTEMAS DE GARANTIA DA QUALIDADE 60 4 OBENG09025 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 60 4 ELDIR04423 TÓPICOS JURÍDICOS E SOCIAIS 30 2 OBTRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO B 150 10 OB

2.8.7 Fonte

http://www.producao.ufrgs.br/graduacao/curso.asp , último acesso em 19/07/2005

https://www1.ufrgs.br/Avaliacaoinstitucional.htm, último acesso em 05/08/2005

50

Page 51: Engenharia- Escola De

3. PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA

A avaliação dos Programas de Pós-Graduação da Escola de Engenharia foi elaborada

pela Comissão de Pós-Graduação da Escola sob a coordenação do Prof. Flávio José Lorini.

Esta avaliação engloba os aspectos positivos e negativos dos programas, a interação entre

os diversos cursos e uma avaliação individual dos programas no que diz respeito aos

aspectos críticos e as metas a serem alcançadas a médio e longo prazos.

3.1 Aspectos positivos

Programas de Pós-graduação estruturados, com conceitos 5 e 6, todos em posição de

liderança acadêmica no cenário nacional. Sem exceção, o curso vem melhorando

sistematicamente seus conceitos de avaliação junto a CAPES, com expectativas concretas de

elevação de conceitos em avaliações futuras.

Corpo docente altamente qualificado, todos com dedicação adequada (40h e DE) para

desenvolvimento de atividades de ensino e pesquisa. É notório o impacto das atividades de

pós-graduação no ensino de graduação, com efetiva participação docente na graduação,

contribuindo para a formação profissional em todos os níveis.

Os programas apresentam alta demanda de candidatos aos cursos de mestrado e

doutorado, muito superiores a oferta atual. Este indicador mostra o potencial de crescimento

das áreas, bem como a necessidade de formação de recursos humanos nas engenharias para

atender demandas nos setores público e privado em nível de pós-graduação. Cabe destacar

o numero significativo de alunos de pós-graduação formados pelos programas sem bolsas de

fomento.

Os programas apresentam forte inserção social, cientifica e tecnológica, refletido nas

atividades desenvolvidas por seus egressos nos setores publico e privado. Observa-se forte

interação com a sociedade na forma de transferência de conhecimentos aplicados a

atividades de gestão, pesquisa, desenvolvimento.

Publicação intelectual qualificada muito acima da media nacional.

A estrutura dos programas em termos de equipamentos de laboratório e informática e

adequada, qualificando o ensino, a pesquisa e a extensão na área das engenharias.

3.2 Aspectos negativos

Deficiência de infra-estrutura física, em termos de espaço e em termos de instalações

qualificadas.

51

Page 52: Engenharia- Escola De

Necessidade de locação de professores para atender as demandas crescentes dos

cursos de graduação e pós-graduação. Os professores na sua totalidade atendem os cursos

de graduação com intensa carga horária semanal.

Necessidade de pessoal de apoio técnico e administrativo, especialmente para auxilio as

atividades de pesquisa, operação de maquinas e equipamentos.

Necessidade de aumento do número de bolsas de demanda social que limita a expansão

dos programas para atender a demanda das engenharias.

Aumento da oferta de bolsas de produtividade para os professores pesquisadores, hoje

limitada às restrições orçamentárias do governo federal.

Número insuficiente de pesquisadores da UFRGS em posição de representação junto a

CAPES e ao CNPq. Ações coordenadas da UFRGS são indispensáveis para melhor

representatividade nestas esferas.

3.3 Interação entre os cursos

Existe interação entre os cursos de Engenharia, principalmente no que se refere a

disciplinas compartilhadas. No entanto, essa interação pode aumentar principalmente no que

tange a projetos, publicações e orientações conjuntas. Verificam-se também oportunidades

de junção de esforços para elaborar projetos que grupos individuais teriam dificuldade em

atender. Procedendo dessa forma, os programas da área de Engenharias da UFRGS poderiam

estabelecer competências que não existem em outras regiões do país.

3.4 Avaliação individual dos programas da Área de Engenharia

3.4.1 PROMEC - ENGENHARIA MECÂNICA

3.4.1.1 Desempenho geral do Programa

O PROMEC detém o conceito cinco, segundo a última avaliação da CAPES. Esse conceito

é compartilhado por apenas outros quatro programas tradicionais de engenharia mecânica

nos país. Considerando-se também que apenas outros quatro programas estão classificados

com conceito superior, o programa de pós-graduação em engenharia mecânica da UFRGS,

posiciona-se entre os oito melhores do Brasil.

A produção de dissertações e teses no PROMEC, até maio de 2005, contabiliza um

número de 173 para dissertações de Mestrado e 68 teses de Doutorado, o que corresponde a

uma média/ano de aproximadamente 25 dissertações e 13 teses, uma contribuição

significativa do programa seja na qualificação de alunos brasileiros que advindos dos países

52

Page 53: Engenharia- Escola De

da América Latina. O programa conta atualmente com 46 alunos de doutorado e 60 de

mestrado.

3.4.1.2 Aspectos críticos

a) o programa conta com um corpo docente que, por razões históricas, é bastante

heterogêneo em termos de formação, o que em parte favorece a multi-disciplinaridade,

mas, por outro lado não confere uma identidade muito nítida em termos caracterizar os

esforços para busca de uma excelência destacada em alguma área do conhecimento,

como missão principal no planejamento estratégico de suas metas.

b) tempo de titulação médio dos bolsistas elevado em relação às metas do programa

c) a carga horária dos docentes na graduação é relativamente elevada devido ao reduzido

quadro de docentes nos departamentos participantes do programa

3.4.1.3 Metas do Programa

O programa tem como meta a busca da excelência dentro dos trabalhos científicos e

tecnológicos que devem estar inseridos nas suas atividades de pesquisa. Essa inserção deve

ser buscada interagindo com agentes de pesquisa e desenvolvimento seja no âmbito

nacional que internacional com outras instituições ou agentes afins.

a) Metas de curto Prazo

qualificação geral do programa dentro dos critérios de avaliação e classificação pelos

agentes credenciados oficiais: elevação do conceito CAPES para 6

melhoria nos índices de produção científica

incrementar interação com o ensino de graduação, agregando alunos de Iniciação

cientifica a projetos de dissertações e teses em desenvolvimento

Inserção com o meio produtivo e agencias de fomento de pesquisa

redução do tempo de titulação médio dos bolsistas e não-bolsistas

b) Metas de Longo Prazo

Renovação seletiva do corpo docente visando reforçar as áreas de concentração menos

consolidadas

Ampliar e qualificar a infra-estrutura física

3.4.2 PPGEM - ENGENHARIA DE MINAS, METALÚRGICA E DE MATERIAIS

3.4.2.1 Desempenho geral do Programa

As atividades do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de

Materiais (PPGEM) da UFRGS apresentam-se perfeitamente consolidadas e integradas

53

Page 54: Engenharia- Escola De

verticalmente na multidisciplinaridade do programa. Na prática, o PPGEM desenvolve

atividades integradas envolvendo os bens minerais, desde a sua prospecção e extração até

sua transformação em bens úteis para a sociedade e sua interação com o meio ambiente.

3.4.2.2 Histórico do PPGEM

Criação: 1973 - Mestrado, 1986 - Doutorado

Conceito CAPES: 6

Foram formados (até 05/2005): Mestres – 601, Doutores – 152

Despenho no ultimo triênio

DISSERTAÇÕES/TESESTRIÊNIO 2001-2003

0

2

4

6

8

10

12

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

PROFESSOR

DE

DE

FE

SA

S

DISSERTAÇÕES TESES

Formação de discentes no período por professor:

0,2

0,5

1,25

0,3

2,1

1,7

0,3

1,3

1

0,3

1

0,7

1,25

0,7

3,3

1 1

0,7

1,4

1,2

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

MÉDIA DO TRIÊNIO 2001-2003ARTIGOS INTERNACIONAIS

Produção científica qualificada no período (PI IA e IB)

3.4.2.3 Aspectos críticos

54

Page 55: Engenharia- Escola De

Número de bolsas insuficientes para atender demanda qualificada de mestrandos e

doutorandos.

3.4.2.4 Metas

a) Curto prazo

Obter conceito 7.

Manter sua referência nacional nas áreas de minas, metalurgia e materiais.

b) Longo prazo

Estender internacionalmente a referência como centro de pesquisa e ensino nas áreas

de minas, metalurgia e materiais.

3.4.3 PPGEE –ENGENHARIA ELÉTRICA

3.4.3.1 Desempenho Geral

O Curso de Mestrado criado em 1998 e o Curso de Doutorado em 2003. A Avaliação

CAPES passou de 3 para 5 na última avaliação trianual, especialmente em função da

significativa produção científica (entre os 5 melhores da área, comparável com cursos 6 e 7),

Boa inserção internacional (participação em corpos editoriais, conselhos de sociedades

científicas, organização de eventos),

Corpo docente credenciado: mestrado = 12, doutorado = 9 (7 são pesquisadores do CNPq, 3

nível I e 4 nível II),

Demanda qualificada é crescente: 52 candidatos e 22 “aprovados” na última seleção,

Número de alunos matriculados = 80, Número de alunos regulares = 30,

Número de dissertações em 2003: 12 (relação considerada muito boa pela área), com muito

boa distribuição de orientações entre orientadores (>90%).

3.4.3.2 Aspectos críticos

a) Número de bolsas muito abaixo do mínimo necessário, especialmente de doutorado

(Mestrado: 12, Doutorado: 4), o que prejudica a incorporação de novos docentes (“lista

de espera” com 6 docentes).

b) Participação na graduação é considerada excessiva pela CAPES, porém a tendência é de

aumento desta carga (em função de aposentadorias e do elevado número de substitutos

do DELET).

3.4.3.3 Metas do programa

55

Page 56: Engenharia- Escola De

a) Curto prazo

Consolidação do doutorado (aumento do número de candidatos), aumento do número de

bolsas, manutenção dos indicadores de conceito 5.

b) Médio prazo

Obtenção de conceito 6.

3.4.4 PPGEQ - ENGENHARIA QUÍMICA

3.4.4.1 Desempenho geral

O Programa, nos seus 10 anos de existência, vem apresentando um crescimento

considerável, chegando ao nível 5 na avaliação do último triênio e se posicionando entre os

seis melhores cursos de Engenharia Química do País. Se for considerado que o Curso de

Doutorado iniciou somente em março de 2004, este é um resultado bem expressivo.

O Programa possui uma capacidade em titulações dobrada em relação ao número de bolsas

disponíveis, com um tempo médio de titulações de 23 meses e bancas examinadoras bem

qualificadas. Apresenta uma excelente interação com a graduação.

3.4.4.2 Aspectos críticos

a) Considerando que o Corpo Docente do Programa absorve 100% do Corpo Docente em DE

do Departamento de Engenharia Química e é um número extremamente baixo (11), o

aumento do número de vagas docentes é um aspecto muito crítico para a evolução do

Programa. O Programa necessita urgentemente de mais quatro vagas docentes.

b) O número de bolsas de mestrado (15) e doutorado (04) é, indubitavelmente, um fator

que está limitando o crescimento do PPGEQ. O Programa necessita urgentemente de

mais 10 bolsas de mestrado e mais 06 bolsas de doutorado.

c) Espaço físico para laboratórios (atual: 700 m2 necessário: 1200 m2).

d) Falta de recursos para obras físicas de melhoria e manutenção dos laboratórios.

3.4.4.3 Metas do Programa

a) Curto Prazo

publicar 1 artigo em Periódico Internacional A / dissertação defendida;

publicar 1 artigo em Periódico Internacional A / doutorando / ano;

56

Page 57: Engenharia- Escola De

publicar 1,5 artigos em Periódicos Internacionais A / docente / ano;

aumentar o número de bolsas: 25 de Mestrado, 10 de Doutorado;

atingir um tempo médio de titulação no Mestrado de 22 meses;

contratar 2 docentes.

b) Médio Prazo

aumentar o número de bolsistas de Produtividade em Pesquisa do CNPq de 36% para

70%;

obter Conceito 6 na próxima avaliação da CAPES;

publicar 2 artigos em Periódicos Internacionais A / docente / ano;

atingir um tempo médio de titulação no Doutorado de 44 meses;

aumentar o número de bolsas: 30 Mestrado, 15 Doutorado;

contratar mais 2 docentes.

3.4.5 PPGEC - ENGENHARIA CIVIL

3.4.5.1 Desempenho Geral

O PPGEC da UFRGS é Classificado no Nível 6 da CAPES desde 2001. O Programa atua em

níveis de mestrado e doutorado, em três áreas de concentração:

Estruturas: Mestrado desde 1970 e Doutorado desde 1986

Geotecnia: Mestrado desde 1974 e Doutorado desde 1991

Construção: Mestrado desde 1978 e Doutorado desde 1997

Em 2004 o PPGEC passou a ofertar um novo curso de Mestrado na área de “Meio

Ambiente”, aproveitando os professores das áreas já consolidadas e atendendo às novas

demandas das áreas de Engenharia.

3.4.5.2 Aspectos críticos

Dentre os aspectos críticos do programa pode-se ressaltar:

a) Necessidade crescente do número de bolsas para atender a demanda de alunos

matriculados nos programas de Mestrado e Doutorado, sempre superior à oferta

provida pela CAPES e CNPq. Este indicador fornece uma clara dimensão da

importância estratégica do PPGEC nos cenários regional e nacional, bem como no

Cone Sul.

b) Deficiência de infra-estrutura física, em termos de espaço para acomodar novos

laboratórios, em termos de instalações qualificadas para os laboratórios existentes,

sala de alunos e sala para novos professores e professores visitantes.

57

Page 58: Engenharia- Escola De

3.4.5.3 Ações e Metas do Programa

O programa desenvolve ações de curto e de longo prazo, visando atingir critérios de

excelência:

a) Curto prazo

Estabelecimento de exigências quanto à:

critérios de publicação do corpo docente, exigindo-se número mínimo de publicação em

periódicos internacionais, projetos de pesquisa, entre outros. Cada tese de doutorado

deve gerar um artigo submetido a um periódico internacional Qualis, conceito A.

75% dos professores permanentes devem necessariamente possuir bolsa de

produtividade do CNPq.

Política de incorporação de novos doutores através da participação destes no programa

como professores colaboradores, o que os qualifica para co-orientar dissertações de

mestrado e participar de projetos de pesquisa.

b) Longo prazo

Planejamento e avaliação do programa, com participação de avaliadores de renome

internacional, para estabelecer horizontes de crescimento, tendência e mudanças do

programa buscando assegurar níveis de excelência na próxima década.

3.4.6 PPGEP – ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

3.4.6.1 Desempenho Geral

a) Curso de Mestrado criado em 1990.

b) Curso de Doutorado criado em 2000.

c) PPGEP classificado com conceito 5

d) PPGEP entre os 4 melhores cursos de Eng. de Produção do país (curso da área com

melhor conceito tem conceito 5)

3.4.6.2 Aspectos críticos

a) Número insuficiente de bolsas das agências oficiais para atender a demanda

b) Falta em espaço de instalações físicas, especialmente para acomodar professores e

alunos

58

Page 59: Engenharia- Escola De

c) Necessidade de contratação de professores doutores com potencial para contribuir em

pesquisa e pós-graduação, reduzindo a relação aluno/orientador

d) Necessidade de contar com professores visitantes

3.4.6.3 Metas do programa

a) Curto prazo:

Aumentar a área física

Ampliar publicação em periódicos internacionais

Redução do tempo médio de titulação e abandonos

Obter conceito 6

Ampliar referência regional para Brasil, países africanos de língua portuguesa e países

latino-americanos

Aumentar o corpo docente

b) Longo prazo:

Atingir padrão de excelência internacional

3.4.7 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO

AMBIENTAL

3.4.7.1 Desempenho geral

É um Programa de referência em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental no Brasil,

com ampla tradição no trato das questões hídricas, em todos os seus aspectos. O Mestrado

foi implantado em 1969 e o Doutorado em 1989. Teve avaliação CAPES igual a 5 no último

triênio avaliado, que significa um nível de excelência na área, abaixo apenas daqueles com 6

e 7 que expressam inserção internacional mais intensa. O desempenho, baseado

historicamente na qualidade, tem sido acompanhado nos últimos anos também quanto ao

tempo de titulação. Para um universo médio de 50/60 alunos de Mestrado com matrícula (22

bolsistas), cerca de nove dissertações foram defendidas, por ano, de 2000 a 2004, uma razão

ainda considerada de regular a boa pela CAPES, mas que evoluiu no contexto do Programa. O

Doutorado também aprovou o mesmo número de Teses anuais, mas para um universo de

matriculados de 90, configurando um índice regular, mas o número de bolsistas é 37. De

modo geral afora os tempos de titulação o Programa tem desempenho muito bom na grande

maioria dos quesitos de análise, atingindo o nível de excelência 5, destacando-se a sua

proposta, seu corpo docente e discente, suas atividades de pesquisa e formação, teses e

dissertações e produção intelectual. De modo simplificado, pode-se afirmar que o

59

Page 60: Engenharia- Escola De

desempenho somente não atingiu ainda o nível 6, pela falta de uma maior inserção

internacional oficial, na medida do prestígio do Programa e do IPH.

3.4.7.2 Aspectos críticos

a) Bolsas: a falta de oferta de bolsas novas, sobretudo de Doutorado, limita o número de

diplomados do Programa apesar de haver ainda uma procura de ingresso significativa de

alunos dispostos a fazer pós-graduação sem bolsa, mas assim as vagas direcionam-se

mais àqueles em tempo parcial (com renda), tendendo a contribuir para tempos de

titulação maiores.

b) Inserção internacional: o Programa, em função da qualidade das pesquisas e do corpo

docente-discente, está claramente abaixo da sua potencialidade de inserção

internacional oficial, tanto no que tange às publicações internacionais como nos demais

quesitos como convênios internacionais. Historicamente, o IPH vem mantendo um

intercâmbio internacional em bom nível desde a criação do Programa, mas muitas

atividades realizadas não são registradas formalmente.

c) Tempo de titulação: ainda está elevado tanto no Mestrado como no Doutorado, mas a

política de acompanhamento implantada nos últimos anos vem dando resultados na

diminuição do tempo de obtenção do Mestrado. Quanto ao Doutorado o processo de

melhora tende a ser mais lento porque há alunos do Programa com tempo de matrícula

longo que não foram desligados do Programa.

3.4.7.3 Metas do Programa

a) Curto Prazo: aumento do número de bolsas, aprimoramento do processo de seleção de

alunos para adequar perfis aos tempos de titulação menores, melhor distribuição de

alunos por orientador, informatização da secretaria, reformulação do regimento,

promoção de ações de inserção internacional de curto prazo.

b) Médio Prazo: diminuir tempos de titulação no mestrado e doutorado a níveis

considerados bons; aumentar significativamente a quantidade de publicações

internacionais A, aumentar o número e consolidar atividades de inserção internacional,

elevar o número de docentes permanentes orientadores de M/D, melhorar infraestrutura,

obter conceito 6 na próxima avaliação de acordo com as possibilidades.

60

Page 61: Engenharia- Escola De

3.5 Sugestões gerais da área das Engenharias

3.5.1 Sugestões para os critérios de avaliação

a) Utilização de outros indicadores de desempenho que meçam a eficiência do curso.

b) Nas fórmulas dos indicadores de qualidade da produção do Programa, incluir

explicitamente itens como projetos de pesquisa aprovados por órgãos de fomento;

softwares registrados no INPI; material didático publicado (tipo Lecture Notes); relatórios

técnicos registrados em bibliotecas públicas.

c) Incluir mais critérios que meçam efetivamente o rendimento dos programas, ou seja, que

incluam uma relação entre resultados e os recursos recebidos. Ex: número de egressos /

número de bolsas, publicações por doutorandos (periódicos e conferências), publicações

por mestrandos (conferências)

d) Utilização de critérios de qualidade em complemento aos critérios quantitativos.

e) Não usar como critério indicadores com docentes com bolsa de produtividade, dada a

demanda reprimida no CNPq.

f) Valorizar outros tipos de produção (apostilas, relatórios técnicos, transferência

tecnológica mensurável à sociedade, etc.).

g) Valorizar eventos de iniciação científica.

Uma alternativa para a avaliação seria separar os “indicadores de desempenho” dos

“indicadores que explicam desempenho”. Para avaliar desempenho seriam utilizados os

indicadores de desempenho (por exemplo, número de teses concluídas, número de artigos

publicados). Os indicadores que explicam desempenho (por exemplo, número de docentes no

NRD6, número de alunos por docente, carga horária ministrada, etc.) continuariam sendo

coletados, mas não seriam utilizados na avaliação de desempenho. Eles seriam registrados

para ajudar na identificação do que precisa ser melhorado em um programa (por exemplo,

um programa pode não estar tendo bom resultado porque o percentual de docentes com

dedicação superior a 30% é baixo).

Assim, o critério proposto é:

,

61

Page 62: Engenharia- Escola De

sendo:

Produção = soma ponderada de Teses + Dissertações + Artigos + Produção técnica + etc.,

onde a soma ponderada refere-se ao peso relativo de uma tese, uma dissertação, um artigo

em periódico nacional A, etc.

Recursos utilizados = soma ponderada de Docentes + Pesquisadores + Alunos bolsistas +

Alunos não bolsistas,

onde a soma ponderada refere-se ao peso relativo de Docentes, Colaboradores, Alunos de

doutorado, Alunos de mestrado, etc.

A expressão proposta para o Desempenho é:

Os programas passam a ser avaliados diretamente pelo que foi produzido

relativamente aos recursos utilizados para a produção (critério típico de eficiência).

3.6 Sugestões para o QUALIS das sub-áreas

a) Uma vez definido que um periódico merece estar no QUALIS, não removê-lo mais (a não

ser que ele se degrade com o tempo).

b) Implementar e valorizar o QUALIS de Conferências com corpo de revisores.

c) CAPES deveria ter uma comissão específica para consolidação dos QUALIS da área,

mantendo um canal aberto entre os Programas e esta comissão para sugestões.

d) Qualis periódicos: a qualidade de um periódico não deve ser determinada apenas pelo

seu fator de impacto;

e) Qualis congressos: definição de listas de conferências que não são consideradas

científicas (para desencorajar a submissão por alunos a conferências “caça-níqueis”),

definição de uma lista (com cerca de 20 a 30 eventos) com conferências nacionais

(eventualmente com internacionais) que a área considera “de primeira linha” a fim de

que os alunos priorizem as submissões.

62

Page 63: Engenharia- Escola De

f) Consolidação da lista Qualis, com remoção de periódico somente depois de cinco anos de

sua inserção na lista, se for o caso; inserção de novos títulos anualmente.

g) O conceito deve acompanhar o periódico e não variar por área.

h) Apóia-se à idéia de um Qualis de congressos “top”.

63

Page 64: Engenharia- Escola De

4. PROJETOS DE PESQUISA REALIZADOS NA ESCOLA DE ENGENHARIA

Com relação as atividades de pesquisa realizadas na Escola de Engenharia, a Profª.

Andréa Moura Bernardes que foi coordenadora da Comissão de Pesquisa da Escola no ano de

2004, limitou-se a fazer alguns comentários sobre os dados que foram disponibilizados pelo

CPD. Como a referida professora viajou no mês de julho de 2005 para participar de

congressos e de uma missão internacional, não houve tempo hábil para melhor aprofundar

este item de avaliação.

4.1 Número de alunos envolvidos em projetos por nível do curso do aluno por unidade

a) nível curso Graduação      96  

Neste número não estão considerados nem a totalidade de bolsistas BIC e PIBIC (106).

Além disso, existem muitos outros alunos envolvidos em projetos de pesquisa na Engenharia,

com bolsas da FAPERGS-PROBIC, Bolsas FAPERGS-Balcão, Bolsas CNPq-Balcão, Bolsas dentro

de Editais de pesquisa do CNPq, FINEP, etc..., além de bolsas pagas diretamente pelo setor

industrial. Uma nova avaliação deveria ser realizada através de consulta direta a todos os

departamentos, via comissão de pesquisa.

b) nível curso Doutorado:   74

c) nível curso Mestrado Acadêmico   58

Estes dados estão sub-estimados. Na Escola de Engenharia a pesquisa está diretamente

relacionada a Pós- Graduação. No sistema Pós-Graduação, temos:

Doutorado Alunos Matriculados Bolsistas (CAPES e CNPq)

PPGEM 115 46

CIVIL 95 26

PRODUÇÃO 39 7

ELÉTRICA 5 4

MECÂNICA 54 20

ENG. QUÍMICA 8 4

TOTAL 316 107

Mestrado Alunos Matriculados Bolsistas (CAPES e CNPq)

PPGEM 148 53

CIVIL 103 40

PRODUÇÃO 61 21

ELÉTRICA 46 11

MECÂNICA 66 19

64

Page 65: Engenharia- Escola De

ENG. QUÍMICA 77 14

TOTAL 501 158

Numa avaliação mais realista, no mínimo os bolsistas de doutorado (107) e de mestrado

(158) deveriam ser considerados como alunos envolvidos em projetos. Uma nova avaliação

deveria ser realizada através de consulta aos relatórios CAPES dos programas de pós-

graduação.

4.2 Número de bolsas de iniciação científica por programa de bolsas por

Unidade

O sistema informa um total de 106 bolsas (BIC e PIBIC). Novamente, existem muitas

outras bolsas de iniciação científica em andamento (FAPERGS-PROBIC, Bolsas FAPERGS-

Balcão, Bolsas CNPq-Balcão, Bolsas dentro de Editais de pesquisa do CNPq, FINEP, etc...,

além de bolsas pagas diretamente pelo setor industrial).

Quanto aos outros itens:

Número de docentes envolvidos em projetos por categoria funcional por

unidade  

Número de patentes, processos e software por tipo de registro  (em

atualização)  

Número de Projetos de Pesquisa por Grande Área de Conhecimento por

Unidade  

Número de técnicos envolvidos em projetos por unidade   

Os números apresentados também deveriam ser validados através dos relatórios CAPES

da Pós-Graduação. Nem todos os projetos de pesquisa desenvolvidos são atualmente

cadastrados no sistema de pesquisa. Isto é feito somente para solicitações de bolsas, quando

o cadastramento é solicitado pela PROPESQ. Projetos desenvolvidos diretamente através de

editais de fontes finaciadoras não são normalmente cadastrados.

65

Page 66: Engenharia- Escola De

5. ATIVIDADES DE EXTENSÃO REALIZADAS NA ESCOLA DE ENGENHARIA

Abaixo, apresenta-se o relatório analítico das ações de extensão realizadas pela Escola

de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul durante o período de 2004.

Tradicionalmente a Escola de Engenharia realiza inúmeras atividades de extensão quer

através de cursos, que através da prestação de serviço de seus laboratórios. Como se pode

constatar a seguir, a grande maioria das atividades de estensão da Escola de Engenharia não

foram registradas no ano de 2004. A partir de agosto de 2005 a Direção da Escola de

Engenharia implantou um sistema on-line onde todas as atividades de extensão devem ser

registradas e devem ter, no mínimo, o aval da chefia de departamento afim. Assim sendo,

espera-se que no final do presente ano se tenha uma visão realística das atividades de

extensão que foram realizadas no decorrer do presente semestre.

a) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Civil

Coordenador: ACIR MERCIO LOREDO SOUZA

Código: 3564

Situação: EXECUÇÃO

Titulação: DO VENTO EM ESTRUTURAS DE TORRES

Modalidade: CURSO PRESENCIAL Nº Processo 23078. 002844/04-11

Resumo: Ação estática do vento em torres, postes, placas, cabos e antenas. Ação

dinâmica do vento: noções básicas sobre desprendimento de vórtices, galope,

martelamento e energia cinética das rajadas. Acidentes causados pelo vento e sua

prevenção.

Objetivo Geral: Atualizar e complementar a formação dos Engenheiros Civis e demais

profissionais qualificados em relação à ação do vento em estruturas de torres. Entender

e aplicar a norma brasileira NBR-6123 “Forças devidas ao vento em edificações”.

b) Coordenador: AMERICO CAMPOS FILHO

Código: 4214

Situação: EXECUÇÃO

Título: ANÁLISE COMPUTACIONAL DE ESTRUTURAS

Modalidade: CURSO PRESENCIAL Nº Processo: 23078.010332/04-56

Resumo: Revisão de conceitos básicos. Método da rigidez com enfoque matricial e

dirigido para a utilização do computador em método dos elementos finitos. Aplicações

computacionais de problemas de elementos finitos em programas de análise estrutural.

66

Page 67: Engenharia- Escola De

Objetivo Geral: apresentar os conceitos básicos envolvidos na análise computacional de

estruturas. Rever métodos matriciais e introduzir o Método dos Elementos Finitos (MEF).

Capacitar os alunos a utilizar o MEF para análise de estruturas usuais.

d) DADOS GERAIS

Código: 4375

Situação: EXECUÇÃO

Título: PROJETO DE LAJES DE CONCRETO ARMADO

Modalidade: CURSO PRESENCIAL Nº Processo: 23078.010331/04-93

Resumo: Dimensionamento, detalhamento e verificação dos estados limites de serviço

de lajes maciças de concreto armado segundo a NBR6118/2003. Lajes nervuradas e

lajes cogumelo.

Objetivo Geral: Capacitar os alunos para a utilização dos procedimentos prescritos na

nova norma de concreto - NBR6118/2003 para o projeto de lajes.

e) DADOS GERAIS

Código: 4716

Situação: EXECUÇÃO

Titulação: DO VENTO SOBRE AS ESTRUTURAS DE CONCRETO

Modalidade: CURSO PRESENCIAL

Resumo: Conceitos fundamentais: noções de aerodinâmica e de meteorologia. Ação do

vento em edifícios isolados e com efeitos de vizinhança. Aplicações.

Objetivo Geral: Capacitar os alunos a preverem o carregamento devido ao vento em

diversos tipos de edificações, com ênfase em estruturas de concreto, resultando em

edificações mais econômicas e seguras do ponto de vista dos efeitos do vento.

f) DADOS GERAIS

Código: 4718

Situação: EXECUÇÃO

Título: TÓPICOS EM CONCRETO PROTENDIDO

Modalidade: CURSO PRESENCIAL

Resumo: Conceitos gerais. Cálculo da força de protensão. Escolha da modalidade de

protensão. Perdas imediatas e progressivas. Verificações nos estados limites de serviço

e último. Aplicações. Detalhamento de estruturas

67

Page 68: Engenharia- Escola De

Protendidas.

Objetivo Geral: Capacitar os alunos na utilização da técnica da protensão, fornecendo-

lhes o embasamento teórico necessário e incentivá-los a produzirem, profissionalmente,

projetos estruturais de melhor qualidade e arrojo.

g) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Civil

Coordenador: MIGUEL ALOYSIO SATTLER

DADOS GERAIS

Código: 5068

Situação: EXECUTADA

Título: SEMINÁRIO LATINO-AMERICANO: UM OLHAR PARA AS COMUNIDADES INDÍGENAS

GUARANI

Modalidade: EVENTO Nº Processo: 23078.028830/04-73

Resumo: Organizar um fórum participativo, com a participação de especialistas e

representantes de comunidades guaranis, inclusive de outros países latino-americanos,

na forma de um evento que incluísse aos próprios indígenas ou seus representantes.

Objetivo Geral: Buscar alternativas para promoção de melhorias no habitat (edificações,

saneamento, produção de alimentos, energia, etc.) de comunidades indígenas guaranis

e aprender lições de sustentabilidade com tais populações.

h) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Civil

Coordenador: NILO CESAR CONSOLI

DADOS GERAIS

Código: 3792 Situação: EXECUTADA

Título: FUNDAÇÕES DE ESTRUTURAS DE TORRES

Modalidade: CURSO PRESENCIAL Nº Processo: 23078.006035/04-05

Resumo: Fundações diretas e profundas de torres. Investigação geotécnica para

caracterização de subsolo. Metodologias de projeto de fundações (capacidade de

suporte, deslocamentos admissíveis). Patologias das fundações.

Objetivo Geral: Atualizar e complementar a formação dos Engenheiros Civis e demais

profissionais qualificados em relação a projeto de fundações em estruturas de torres.

Entender e aplicar a norma brasileira ABNT NBR-6122 "Projeto e execução de

fundações"

68

Page 69: Engenharia- Escola De

i) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Civil

Coordenador: ROBERTO DOMINGO RIOS

DADOS GERAIS

Código: 3483 Situação: EXECUÇÃO

Título: CURSO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR DA UFRGS MINISTARDO PELO CEUE

Modalidade: CURSO PRESENCIAL

Resumo: O Ceue pretende continuar a Atividade de Extensão, atualmente em

andamento, que Consistente no oferecimento de um Curso dedicado a alunos Carentes

que pretendam realizar o Concurso Vestibular da Ufrgs.

Objetivo Geral: ministrar aulas regulares das matérias constantes no programa

vestibular da UFRGS para estudantes carentes inscritos no concurso vestibular desta

Instituição, dando-se preferência para os que pretendem vaga nos cursos da Escola de

Engenharia.

j) Coordenador: WASHINGTON PERES NUNEZ

DADOS GERAIS

Código: 4927 Situação: EXECUÇÃO

Título: CURSO DE ANÁLISE E APROVAÇÃO DE PROJETOS DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS

Modalidade: CURSO PRESENCIAL

A atividade proposta consiste em um curso de extensão com carga horária total de 130

horas-aula.

Objetivo Geral: O Curso destina-se a proporcionar aos engenheiros rodoviários,

ferramentas que os habilitem a analisar e aprovar projetos de restauração e

manutenção de pavimentos rodoviários.

k) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia dos Materiais

Coordenador: ANDREA MOURA BERNARDES

DADOS GERAIS

Código: 3635 Situação: RELAT-APREC

Título: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA ESCOLA DE ENGENHARIA

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: AÇÃO SOCIAL E COMUNITÁRIA

Nº Processo 23078.006823/04-84

Resumo:

69

Page 70: Engenharia- Escola De

O Projeto é uma proposta de educação ambiental e de um sistema logístico, onde os

resíduos - papéis, recicláveis e não-recicláveis, serão coletados em separado e o

material reciclável será coletado por integrantes do

Movimento dos Catadores de POA.

Objetivo Geral:

Proporcionar à comunidade universitária uma metodologia de gerenciamento de

resíduos sólidos que responda às

necessidades ambientais, bem como permitir o convívio com as comunidades periféricas

e com os diversos aspectos culturais e socioeconômicos.

l) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia dos Materiais

Coordenador: WILSON KINDLEIN JUNIOR

DADOS GERAIS

Código: 4354 Situação: EXECUÇÃO

Título: COORDENAÇÃO DO COMITÊ DE TECNOLOGIA DO PGD/FIERGS 2004

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: AÇÃO SOCIAL E COMUNITÁRIA.

Nº Processo: 23078.009784/04-31

Resumo: O programa de ações da coordenação do Comitê de Tecnologia do Programa

Gaúcho de Design PGD/FIERGS-2003 envolve a Coordenação e direcionamento das

políticas de tecnologia do Programa Gaúcho do Design.

Objetivo Geral: Coordenação do Comitê de Tecnologia do Programa Gaúcho de Design

desenvolvido pela FIERGS com apoio institucional do PBD - Programa Brasileiro do

Design e da CNI - Confederação Nacional da Indústria.

m) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Elétrica

Coordenador: ALBERTO BASTOS DO CANTO FILHO

DADOS GERAIS

Código: 4966 Situação: EXECUTADA

Título: CURSO - DISPOSITIVOS PROGRAMÁVEIS

Modalidade: CURSO PRESENCIAL Nº Processo: 23078.025208/04-31

Resumo: Arquitetura de PLDs e PICs, Ferramentas de programação, Ferramentas de

gravação, Exemplos de aplicação.

Objetivo Geral: Capacitação para o uso de dispositivos programáveis (PLDs e PICs)

70

Page 71: Engenharia- Escola De

DESENVOLVIMENTO: O curso é desenvolvido através de duas cadeiras:

PLDs - dispositivos lógicos programáveis (8 horas aula) PICs - (8 horas aula)

n) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Elétrica

Coordenador: ALEXANDRE AMBROZI JUNQUEIRA

DADOS GERAIS:

Código: 4660 Situação: RELAT-APREC

Título: SEDE - SEMINÁRIOS DO DELET

Modalidade: EVENTO – CONGRESSO Nº Processo: 23078.019084/04-45

Resumo:

Seminários Técnicos do DELET

Objetivo Geral: Difusão das atividades de pesquisa e desenvolvimento em andamento

no Departamento de Engenharia Elétrica (DELET) da UFRGS.

o) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Elétrica

Coordenador: ALEXANDRE SANFELICE BAZANELLA

DADOS GERAIS

Código: 4728 Situação: EM EDIÇÃO

Título: ASPECTOS NÃO LINEARES DO CONTROLE DE PROCESSOS

Modalidade: CURSO PRESENCIAL

Resumo:

Curso de atualização profissional para engenheiros atuantes na área de automação

industrial

Objetivo Geral:Capacitar o aluno à análise e compensação de fenômenos não lineares

em sistemas de controle.

p) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Elétrica

Coordenador: RENATO MACHADO DE BRITO

DADOS GERAIS

Código: 3961 Situação: EXECUÇÃO

Título: CURSO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR DA UFRGS MINISTRADO PELO CEUE

Modalidade: CURSO PRESENCIAL Nº Processo: 23078.008880/04-99

71

Page 72: Engenharia- Escola De

Resumo: Curso preparatório para o Vestibular da UFRGS oferecido a candidatos de baixa

renda ministrado por alunos de graduação da UFRGS nas dependências do CEUE.

Objetivo Geral: Ministrar aula regulares das matérias constantes no programa do

Vestibular da UFRGS para os candidatos selecionados que pretendem inscrever-se para

o concurso Vestibular 2005.

q) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Elétrica

Coordenador: WALTER FETTER LAGES

DADOS GERAIS

Código: 4736 Situação: EM EDIÇÃO

Título: CURSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - ROBÔS INDUSTRIAIS

Modalidade: CURSO PRESENCIAL

Objetivo Geral: Familiarizar o aluno com as aplicações industriais de robôs e sua

operação.

r) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Mecânica

Coordenador: ALBERTO TAMAGNA

DADOS GERAIS

Código: 3910 Situação: EM EDIÇÃO

Título: REDUÇÃO DE RUÍDO INDUSTRIAL 1

Modalidade: CURSO PRESENCIAL

Resumo: Ruído e Som. Efeitos do ruído no homem. Isolamento de Ruídos.

Público Alvo: Engenheiros, Arquitetos, Estudantes de Engenharia, Estudantes de

Arquitetura, Físicos e Matemáticos.

Objetivo Geral: Apresentar de forma prática e simples os conceitos básicos de

isolamento de ruídos e casos práticos mais freqüentes.

s) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Mecânica

Coordenador: EDUARDO ANDRE PERONDI

DADOS GERAIS

Código: 5019 Situação: APRECIAÇÃO

Título: GRUPO DE ROBÓTICA E MECÂNICA FINA

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS:

72

Page 73: Engenharia- Escola De

Resumo: Grupo de alunos de graduação da Engenharia e áreas afins organizado para

desenvolver dispositivos mecânicos e pequenos robôs móveis visando sua integração ao

software e hardware desenvolvidos por alunos dos cursos de Informática e Engenharia

de Computação.

Objetivo Geral: Projeto e desenvolvimento de robôs móveis visando à participação em

competições de "futebol" de robôs (dentre outras) organizadas pela FIRA e ROBOCUP.

t) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Mecânica

Coordenador: FRANCIS HENRIQUE RAMOS FRANCA

DADOS GERAIS:

Código: 5968 Situação: EM EDIÇÃO

Título: PROJETOS INVERSOS DE EQUIPAMENTOS PARA PROCESSAMENTO TÉRMICO EM

REGIME TRANSIENTE.

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: CONSULTORIA, ASSESSORIA.

Resumo: Este projeto de extensão envolve uma cooperação científica internacional entre

os grupos de pesquisa GESTE (DEMEC-UFRGS) e IDEALAB (Universidade do Texas em

Austin). O projeto possui suporte financeiro da CAPES, através do projeto CAPES/UT No.

06/02.

Objetivo Geral: Aplicação da análise inversa em projetos de equipamentos para o

processamento térmico de materiais, a fim de obter as condições nos aquecedores

capazes de proporcionar temperaturas uniformes e obedecendo às curvas de

aquecimento especificadas.

u) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Mecânica

Coordenador: HERBERT MARTINS GOMES

DADOS GERAIS

Código: 6058 Situação: EM EDIÇÃO

Título: PRESIDENTE ORIENTADOR DE BANCA DE AVALIAÇÃO DE MESTRADO

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: CONSULTORIA, ASSESSORIA.

Resumo: Convocado para membro de banca de avaliação de mestrado acadêmico do

PPGEC/UFSM "Um modelo numérico probabilístico para projeto de estruturas de concreto

armado frente ao ataque de cloretos" da aluna Luciana Pollo Gaspary. Realizado com

Sucesso

73

Page 74: Engenharia- Escola De

Objetivo Geral: Participar da Banca de Avaliação

v) DADOS GERAIS

Código: 6059 Situação: EM EDIÇÃO

Título: MEMBRO DE BANCA DE AVALIAÇÃO DE MESTRADO

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: CONSULTORIA, ASSESSORIA

Resumo: Convocado para membro de banca de avaliação de mestrado acadêmico do

PPGEC/UFSM "Análise Numérica e Experimental do comportamento da alvenaria

Estrutural submetida à compressão diametral" do aluno Rodrigo. Santos. Realizado com

Sucesso

Objetivo Geral: Participar da Banca de Avaliação

w) DADOS GERAIS

Código: 6063 Situação: EM EDIÇÃO

Título: PARTICIPAÇÃO NO CONGRESSO CILAMCE 2004 RECIFE

Modalidade: EVENTO - CONGRESSO

Resumo: Nowadays, the advances in neural networks have opened new sights in

structural engineering. The adaptivity, robustness and capability in dealing with

incomplete and noise data make the neural network the best alternative for this

purpose. Associated to vi.

Objetivo Geral: Participação em Congresso com apresentação de trabalho no XXV

CILAMCE - Congresso Ibero latino Americano de Métodos Computacionais em Engenharia

10 a 12 de 11 de 2004 em Recife PE.

x) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Mecânica

Coordenador: HORACIO ANTONIO VIELMO

DADOS GERAIS

Código: 5970 Situação: EM EDIÇÃO

Título: IMULADOR DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DA UTE PRESIDENTE MÉDICI FASE B

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

Resumo: Trata-se de um projeto de pesquisa aplicada, no tema supervisão, controle e

proteção de sistemas de geração de energia elétrica.

Sua duração é de 24 meses, com início em Dezembro de 2002 e conclusão em

Novembro de 2004.

74

Page 75: Engenharia- Escola De

Objetivo Geral: Desenvolvimento de um software de simulação do funcionamento da

Usina Termelétrica PM-b, movida a carvão, localizada em Candiota, RS.

y) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Mecânica

Coordenador: IGNACIO ITURRIOZ

DADOS GERAIS

Código: 6111 Situação: EM EDIÇÃO

Título: CONSULTORIA EMPRESA BRUNNING - PANAMBI

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: CONSULTORIA, ASSESSORIA

Resumo: Este trabalho coexistiu no desenho do sistema de isolamento de uma maquina

de corte laser a ser instalada na firma contratante para cumprir com o serviço pedido se

realizou uma analise numérica do problema e se medirem as vibrações no local da

instalação.

Objetivo Geral: Desenhar o sistema de isolamento de vibrações de uma cortadora laser

da firma Brunning- Panambi.

z) DADOS GERAIS

Código: 6114 Situação: EM EDIÇÃO

Título: PROJETO DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL CAPES/SETCYT

Modalidade: PRODUÇÃO E PUBLICAÇÃO

Resumo: Entidades Envolvidas Pelo Brasil: Programa de Pós - Graduação em engenharia

Mecânica da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio grande do Sul

(PROMEC/DEMEC/UFRGS)

Pela Argentina: División Soldadura Y fractomecánica - INTEMA - Facultad de eng.

Objetivo geral: Desenvolvimento de modelos numéricos computacionais para o estudo

dos micro-mecanismos de falha de materiais compostos.

aa) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Mecânica

Coordenador: IGNACIO ITURRIOZ

DADOS GERAIS

Código: 3749 Situação: EXECUÇÃO

Título: CURSO DE RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PELO MÉTODO DAS

DIFERENÇAS FINITAS

Modalidade: CURSO PRESENCIAL Nº Processo: 23078.010809/04-67

75

Page 76: Engenharia- Escola De

Resumo: Este curso esta sendo oferecido dentro do marco do PROJETO CAPES/SETCIP

envolvendo o PROMEC/UFRGS e o Instituto de Materiais da Universidade Nacional de Mar

del Plata – Argentina.

Objetivo Geral: Objetivo do curso: apresentar as técnicas mais eficientes de integração

de equações diferenciais empregando o método das diferencias finitas.

bb) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Mecânica

Coordenador: JOSE ANTONIO ESMERIO MAZZAFERRO

DADOS GERAIS

Código: 5473 Situação: APRECIAÇÃO

Título: PROJETO DANATUREZA

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

Resumo: A competição Danatureza é um desafio às universidades brasileiras para o

desenvolvimento de um automóvel de competição que percorra a maior distância

possível com um litro de combustível.

Objetivo Geral: O principal objetivo deste projeto é possibilitar que os alunos de

graduação possam colocar em prática os conhecimentos adquiridos durante o curso de

engenharia desenvolvendo o protótipo de um veículo de acordo com o regulamento da

competição.

cc) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Mecânica

Coordenador: PAULO SMITH SCHNEIDER

DADOS GERAIS

Código: 5976 Situação: APRECIAÇÃO

Título CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM UTILIZAÇÕES DO GÁS NATURAL

Modalidade: CURSO PRESENCIAL

Resumo: O Curso de Especialização em Utilizações do Gás Natural visa atingir os

profissionais ligados à Engenharia e que tem pela frente o desafio de introduzir em suas

instalações o Gás Natural como energético.

Objetivo Geral: O curso tem como foco principal a utilização do Gás Natural como

combustível, que pode ser empregado na produção de calor diretamente (conversão

térmica) ou em ciclos de geração ou co-geração de energia elétrica. O caráter do curso é

abrangente, visando.

dd) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Mecânica

76

Page 77: Engenharia- Escola De

Coordenador: ROGERIO JOSE MARCZAK

DADOS GERAIS

Código: 5953 Situação: EM EDIÇÃO

Título: ANÁLISE DE IMPACTO ENTRE VEÍCULOS EM DIVERSAS CONDIÇÕES DE TRÁFEGO

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: CONSULTORIA, ASSESSORIA.

Resumo: Simulação numérica de impacto de dois veículos de carga com vistas à

instrumentação de processo cível.

Objetivo Geral: Fornecer uma avaliação técnica sobre a possibilidade de um dos dois

veículos ter invadido a pista oposta.

ee) Código: 5950 Situação: EM EDIÇÃO

Título: ANÁLISE TERMOELÁSTICA DO PRIMEIRO ESTÁGIO DO REATOR DE

DESIDROGENAÇÃO

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: CONSULTORIA, ASSESSORIA.

Resumo: Realizar simulação do comportamento termo elástico de algumas áreas de um

reator de desidrogenação de estireno e propor soluções para evitar falha.

Objetivo Geral: Desenvolver um novo design de placa perfurada para evitar uma falha

típica no primeiro estágio de reatores de desidrogenização em plantas de

processamento de estireno.

ff) DADOS GERAIS

Código: 5951 Situação: EM EDIÇÃO

Título: TESTES DE CARGA DE SUPORTES PARA PROJETORES

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: CONSULTORIA, ASSESSORIA.

Resumo: Realização de ensaios de resistência em suportes para projetores para fins de

verificação de conformidade com normalização internacional

Objetivo Geral: Realização de ensaios de resistência em componentes

gg) DADOS GERAIS

Código: 5955 Situação: EM EDIÇÃO

Título: ENSAIOS DE RESISTÊNCIA À RUPTURA POR CISALHAMENTO EM PARAFUSOS

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: CONSULTORIA, ASSESSORIA.

77

Page 78: Engenharia- Escola De

Resumo: É analisado o comportamento ao cisalhamento de diversos parafusos para fins

de dispositivo de segurança.

Objetivo Geral: Verificar a aplicabilidade destes parafusos como dispositivo com 'ruptura

controlada'

hh) DADOS GERAIS

Código: 5956 Situação: EM EDIÇÃO

Título: ANÁLISE SIMPLIFICADA DE PROPAGAÇÃO DE TRINCA EM UMA CAPA DE VÁLVULA

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: CONSULTORIA, ASSESSORIA.

Resumo: Propor uma metodologia para análise numérica de propagação de trincas em

um componente automotivo.

Objetivo Geral: Verificar se a expectativa de vida de um componente automotivo

defeituoso satisfaz requisitos mínimos.

ii) DADOS GERAIS

Código: 5961 Situação: EM EDIÇÃO

Título: TESTES DE RESISTÊNCIA ESTÁTICA DE COMPONENTES

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: CONSULTORIA, ASSESSORIA.

Resumo: São realizados testes especiais para componentes específicos da indústria, que

não se enquadram em ensaios mecânicos convencionais.

Objetivo Geral: Desenvolver a metodologia e os acessórios necessários para realização

de ensaios particularizados para cada tipo de componente.

jj) DADOS GERAIS

Código: 5962 Situação: EM EDIÇÃO

Título: ANÁLISE ESTÁTICA E ESTIMATIVA DEVIDA DE FADIGA EM UM GANCHO

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: CONSULTORIA, ASSESSORIA.

Resumo: Propor uma metodologia para análise numérica de tensões e estimativa de

vida de fadiga em um componente de equipamento agrícola.

Objetivo Geral: Verificar o nível de tensões e se a expectativa de vida do componente

satisfaz requisitos mínimos.

kk) DADOS GERAIS

78

Page 79: Engenharia- Escola De

Código: 5967 Situação: EM EDIÇÃO

Título: ANÁLISE DE RESISTÊNCIA DE ROLDANAS DE NYLON PARA LEVANTAMENTO DE

CARGA

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: CONSULTORIA, ASSESSORIA.

Resumo: Realização de uma simulação numérica do comportamento de roldanas de

Nylon, com vistas à verificação de coeficientes de segurança ao escoamento / ruptura.

Objetivo Geral: Verificar se roldanas de Nylon pode substituir as manufaturadas em ferro

fundido, com níveis de segurança adequados.

ll) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Mecânica

Coordenador: VILSON JOAO BATISTA

DADOS GERAIS

Código: 4383 Situação: RELAT-APREC

Título: CAPACITAÇÃO EM SISTEMAS DE ENGENHARIA CAD/CAE/CAM - PRO_ENG

Modalidade: CURSO PRESENCIAL Nº. Processo: 23078.009884/04-85.

Resumo: A presente ação de extensão se destina ao estudo do MÓDULO I -

Desenvolvimento Básico da utilização do "software" PRO-E como ferramenta de auxílio

nos projetos de engenharia.

Objetivo Geral: Capacitar alunos e profissionais de engenharia no uso do SISTEMA DE

ENGENHARIA PRO-E em ambientes de DESENVOLVIEMTO DE PROJETO DE PRODUTOS -

Equipes Interdisciplinares.

mm) DADOS GERAIS

Código: 1549 Situação: EXECUÇÃO

Título: AVALIAÇÃO DE RISCOS, DETERMINAÇAO DE ÁREAS VULNERÁVEIS E ELABOR. E

PLANO DE EMERG. DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUAS MOINHOS DE VENTO.

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: CONSULTORIA, ASSESSORIA.

Resumo: A Estação de Tratamento de Águas Moinhos de Ventos do DMAE usa dezenas

de cilindros de 900 kg de cloro, em uma zona urbana de alta densidade populacional. O

trabalho que será desenvolvido fará a identificação dos cenários de acidentes possíveis

nas instala.

Objetivo Geral: Avaliação de cenários de acidentes envolvendo cloro nas instalações da

Estação de tratamento de Águas, delimitação de áreas vulneráveis e montagem de um

plano de ação de emergência.

79

Page 80: Engenharia- Escola De

nn) DADOS GERAIS

Código: 4026 Situação: EXECUÇÃO

Título: ASSESSORIA EM ANÁLISE DE RISCOS

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: CONSULTORIA, ASSESSORIA

Nº. Processo: 23078.008854/04-89.

Resumo: O Núcleo Orientado para Risco Tecnológico e Engenharia de Segurança -

NORTES-UFRGS sediado no DENUC-UFRGS oferece assessoria na área de Análise de

Riscos Industriais com participação de alunos de graduação e pós-graduação.

Objetivo Geral: Organizar as diversas atividades que vêm sendo realizadas pelo NORTES

em termos de um Programa de Atividades na área de Análise de Riscos

oo) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Nuclear

Coordenador: CESAR ANTONIO LEAL

DADOS GERAIS

Código: 3206 Situação: EXECUTADA

Título: AVALIAÇÃO COMPARATIVA DE DUAS ALTERNATIVAS DE SISTEMA DE

ARMAZENAGEM DE AMÔNIA NA MILENIA AGRO CIÊNCIA S/A

Modalidade: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: CONSULTORIA, ASSESSORIA

Nº. Processo: 23078.008855/04-41.

Resumo: A Milenia Agrociências SA solicitou que seja feita uma avaliação comparativa

de dois sistemas de armazenagem de amônia, com base em análise de riscos.

Objetivo Geral: Determinar qual das alternativas dos sistemas de armazenagem de

amônia propostos representa o menor risco para a população

pp) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Nuclear

Coordenador: FARHANG SEFIDVASH

DADOS GERAIS

Código: 2427 Situação: EM EDIÇÃO

Título: WIRS - World Institute of Retired Scientists.

Modalidade: EVENTO

Resumo: O propósito do WIRS é reunir cientistas e pesquisadores reconhecidos

mundialmente, de todos os ramos do conhecimento, para participar de atividades

modulares, formando um centro de aprendizagem e um acervo de conhecimento.

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Page 81: Engenharia- Escola De

Objetivo Geral: O objetivo deste projeto é fundamentar a criação do Instituto Mundial

dos Cientistas Aposentados (WIRS), onde cientistas e intelectuais aposentados, de todas

as áreas do conhecimento, possam discutir suas idéias, inclusive as de quebra de

paradigma.

qq) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Nuclear

Coordenador: FARHANG SEFIDVASH

DADOS GERAIS

Código: 4198 Situação: EXECUÇÃO

Título: EMPODERAMENTO DA COMUNIDADE CARENTE

Modalidade: CURSO À DISTÂNCIA Nº. Processo: 23078.009785/04-01.

Resumo: EMPODERAMENTO DA COMUNIDADE CARENTE: Ensinar informática básica para

os jovens e adultos para motivá-los a buscar inserção no mercado de trabalho,

aumentando suas qualificações para tal.

Objetivo Geral: Empoderamento da comunidade carente. Ensinar informática básica

para os jovens e adultos na comunidade carente morando na preferia de Porto Alegre

poder aumentar suas chance de achar emprego.

rr) DADOS GERAIS

Código: 4566 Situação: EXECUÇÃO

Título: EMPODERAMENTO DA COMUNIDADE CARENTE

Modalidade: CURSO PRESENCIAL

Resumo: EMPODERAMENTO DA COMUNIDADE CARENTE: Ensinar informática básica para

os jovens e adultos para motivá-los a buscar inserção no mercado de trabalho,

aumentando suas qualificações para tal.

Objetivo Geral: Empoderamento da comunidade carente. Ensinar informática básica

para os jovens e adultos na comunidade carente morando na preferia de Porto Alegre

poder aumentar suas chance de achar emprego.

ss) DADOS GERAIS

Código: 3984 Situação: EXECUÇÃO

Título: CURSO DE ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO

Modalidade: CURSO PRESENCIAL Nº. Processo: 23078.009786/04-66.

Resumo: Curso de caráter teórico-prático, com ênfase em situações operacionais e

mostrando as novidades na área de manutenção. Este curso proporcionará uma grande

transferência de conhecimentos para os profissionais da área.

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Page 82: Engenharia- Escola De

Objetivo Geral: Atualizar e qualificar profissionais da engenharia, para atuarem na área

de manutenção industrial.

tt) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Nuclear

Coordenador: SERGIO VICOSA MOLLER

DADOS GERAIS

Código: 6005 Situação: EM EDIÇÃO

Título: IV ESCOLA DE PRIMAVERA DE TRANSIÇÃO E TURBULÊNCIA

Modalidade: EVENTO - CONGRESSO

Resumo: A Escola terá 13 sessões de palestras e 4 sessões de trabalhos. As palestras

terão duração de 90 minutos, seguidas de mesas redondas e perguntas. Os Palestrantes

foram convidados tendo como base a linha de pesquisa desenvolvida e sua projeção nos

cenários

Objetivo Geral: Congregar professores, pesquisadores, alunos de pós-graduação, alunos

de graduação, bem como outros profissionais das áreas de engenharia, física,

meteorologia e oceanografia dedicados ou envolvidos com estudos dos fenômenos de

transição e turbulência.

uu) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Nuclear

Coordenador: VOLNEI BORGES

DADOS GERAIS

Código: 4550 Situação: CANCELADA

Título: CURSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EM ENGENHARIA DE AMBIENTES

HOSPITALARES

Modalidade: CURSO PRESENCIAL Nº. Processo: 23078.013065/04-88.

Resumo: Curso destinado a complementar a formação de profissionais das áreas de

Engenharia e Arquitetura para atuarem na área da saúde. O curso abordará conteúdos

associados à arquitetura hospitalar e engenharia sanitária.

Objetivo Geral: Complementar a formação de profissionais responsáveis por projetar,

construir e executar os ambientes hospitalares.

vv) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Química

Coordenador: ARGIMIRO RESENDE SECCHI

DADOS GERAIS

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Page 83: Engenharia- Escola De

Código: 4465 Situação: EXECUTADA

Título: UTILIZAÇÃO DO APLICATIVO MATLAB

Modalidade: CURSO PRESENCIAL Nº. Processo: 23078.007954/04-98.

Resumo: O MATLAB é um ambiente de trabalho para o desenvolvimento de algoritmos

de um modo simples, uma vez que se baseia em uma linguagem de programação de

alto nível, sendo um software ideal para muitas aplicações em pesquisa e ensino.

Objetivo Geral: O principal objetivo do curso de extensão proposto é a capacitação dos

potenciais usuários do software MATLAB na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

ww) DADOS GERAIS

Código: 4561 Situação: EXECUTADA

Título: UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE CFX 5.7

Modalidade: CURSO PRESENCIAL Nº. Processo: 23078.011768/04-17.

Resumo: O curso destina-se a estudantes de graduação e pós-graduação de ciências

exatas e engenharias, que possuam noções básicas de dinâmica de fluidos.

Objetivo Geral: Capacitação dos potenciais usuários do software CFX 5.7 na

Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

xx) DADOS GERAIS

Código: 4677 Situação: EXECUTADA

Título: CURSO BÁSICO DE MATLAB

Modalidade: CURSO PRESENCIAL Nº. Processo: 23078.019095/04-61.

Resumo: O MATLAB é um ambiente de trabalho para o desenvolvimento de algoritmos

de um modo simples, uma vez que se baseia em uma linguagem de programação de

alto nível, sendo um software ideal para muitas aplicações em pesquisa e ensino.

Objetivo Geral: O principal objetivo do curso de extensão proposto é a capacitação dos

potenciais usuários do software MATLAB na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

yy) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Química

Coordenador: JORGE OTAVIO TRIERWEILER

DADOS GERAIS

Código: 5000 Situação: EXECUÇÃO

Título: OKTOBERFÓRUM 2004

Modalidade: EVENTO

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Page 84: Engenharia- Escola De

Resumo: O Programa de Pós Graduação em Engenharia Química (PPGEQ) da UFRGS

convida a todos para participarem do terceiro Oktober Fórum 2004. Este evento tem por

objetivo divulgar as pesquisas realizadas no PPGEQ ao longo de 2004.

Objetivo Geral: O Programa de Pós Graduação em Engenharia Química (PPGEQ) da

UFRGS convida a todos para participarem do terceiro Oktober Fórum 2004. Este evento

tem por objetivo divulgar as pesquisas realizadas no PPGEQ ao longo de 2004.

zz) Unidade/Órgão Escola de Engenharia / Departamento de Engenharia Química

Coordenador: MARILIZ GUTTERRES SOARES

DADOS GERAIS

Código: 3786 Situação: EXECUÇÃO

Título: CURSOS DE EXTENSÃO EM TECNOLOGIA DO COURO

Modalidade: CURSO PRESENCIAL Nº. Processo: 23078.006098/04-17.

Resumo: O Programa de Tecnologia do Couro é composto por dois módulos: Tecnologia

do Couro I e II que são disciplinas oferecidas no curso de Graduação em Engenharia

Química. O curso visa propiciar aos alunos conhecimentos teórico-práticos específicos

em couro.

Objetivo Geral: O objetivo do Programa é proporcionar aos alunos os seguintes

conhecimentos: Tecnologia do Couro I: Produção mundial de couros, matérias-primas,

operações de ribeira e curtimento.

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Page 85: Engenharia- Escola De

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Núcleo de Avaliação da Escola de Engenharia, NAU-EE 2005, teve muito pouco tempo

para se reunir e discutir os dados disponibilizados pelo Centro de Processamento de Dados –

CPD/UFRGS e os dados disponibilizados pelas diversas comissões da Escola, ou seja,

Comissão de Graduação, Comissão de Pós-Graduação, Comissão de Extensão e Comissão de

Pesquisa. Um aspecto relevante e que deve ser destacado é que houve uma conscientização

por parte dos membros do NAU da Escola de Engenharia, sobre a importância de se fazer

uma avaliação institucional ampla que permita melhorar cada vez mais o desempenho dos

diversos itens que a compõem. Assim sendo, espera-se que no próximo relatório a ser

apresentado ao Sistema de Avaliação Institucional – SAI, se consiga aprofunadar melhor

alguns itens que foram aqui analisados e que não demonstraram a sua devida importância

dentro de contexto geral.

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Page 86: Engenharia- Escola De

7. ANEXOS

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