Enfoque das políticas sociais e do desenvolvimento do serviço social.

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ROSIANE GONCALVES ROCHA SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SERVIÇO SOCIAL Trajetória histórica brasileira: Faces do período de 1960 a 1980 sob o enfoque das políticas sociais e do desenvolvimento do serviço social.

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Trajetória histórica brasileira: Faces do período de 1960 a 1980 sob o enfoque das políticas sociais e do desenvolvimento do serviço social.

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CAMPO NOVO DO PARECIS2014

ROSIANE GONCALVES ROCHA

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SERVIÇO SOCIAL

Trajetória histórica brasileira: Faces do período de 1960 a 1980 sob o enfoque das políticas sociais e do desenvolvimento do serviço social.

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CAMPO NOVO DO PARECIS2014

Trajetória histórica brasileira: Faces do período de 1960 a 1980 sob o enfoque das políticas sociais e do desenvolvimento do serviço social.

Trabalho de: SERVIÇO SOCIAL, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral no 5 semestre flex 2 e 3.

Prof.: Clarice da Luz Kernkamp; Marilucia Ricieri; Paulo Sérgio Aragão; Sérgio Goes.

Orientador de sala: Marcela

ROSIANE GONCALVES ROCHA

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO............................................................................................................3

DESENVOLVIMENTO . ..........................................................................................4 CONCLUSÃO..............................................................................................................6

REFERENCIA..............................................................................................................7

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1 INTRODUÇÃO

No pequeno texto a seguir falaremos um pouco sobre as

características das políticas sociais brasileiras no período de 1960 a 1980, e também

as posturas do serviço social frente às políticas sociais naquele período.

Veremos também que quando o Estado busca, em suas

realizações, o atendimento a necessidades sociais básicas da população, seja

através de garantias e ações concernentes à assistência social, saúde, educação,

segurança, corresponde a uma ordem natural de produção da vida social, dando

inicio a uma nova fase do Brasil político e agora social. E caracterizando uma nova

política nos anos 60 a 80 onde o social passou a ser falado freqüentemente até os

dias de hoje, em geral, transformações mais amplas a economia renda, ocupação,

entre outras e nas políticas públicas educação, garantia de renda, entre outras.

Neste raciocínio ao relacionar desenvolvimento e políticas sociais,

paramos para fazer uma reflexão a respeito dos rumos da sociedade brasileira atual,

em meio ao contexto de transformações decorrentes do processo de reestruturação

produtiva e societária mundial.

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2. DESENVOLVIMENTO

A política social tem sido uma política fundamental para o “bem estar

dos cidadãos”, o envolvimento do serviço social na política teve sua grande

colaboração, pois sua orientação mesmo de fraco conhecimento na época colaborou

nos diversos casos onde a classe trabalhadora além de se constituir em objeto de

reivindicação dos mais diferentes movimentos sociais e sindicais. Debater a política

social como política no âmbito da sociedade capitalista é buscar resgatar seu caráter

de classe social – ou seja, uma política que responde, principalmente, aos

interesses das classes políticas e econômicas dominantes.

Naquela época predominou a máxima governamental,  em um

Estado democrático, essa governabilidade é exercida pelo poder público, via

representantes conduzidos ao poder, direta ou indiretamente, pelo povo e de atribuir

à dinâmica do rápido crescimento econômico a própria responsabilidade pela

trajetória da distribuição da renda, tanto que continua a se manifestar

constantemente a perspectiva liberal-conservadora.

Foram criados mecanismos de desenvolvimento ao serviço social

motivando o seu empenho e acrescentando novas ferramentas a serem usadas em

sua área foram criadas interações afetivas, e temos é uma sociedade capitalista,

que não corresponde a uma ordem natural da vida social, já tivemos a forma

escravista, ou a forma feudal, como temos, ainda que causa de profundos debates

acadêmicos e políticos, a forma socialista.

Foi a partir de 1964 que ouve mudanças, políticas sociais e

econômicas, foi possível com o golpe militar que impulsionou o Serviço Social a ser

vista como profissão, dentro deste novo contexto que a retomada da dinâmica

expansionista da produção e, por conseqüência, da ocupação da força de trabalho,

combinada com a reorientação das políticas públicas terminaram por estabelecer um

novo padrão de mudanças sociais no Brasil, com isso observou-se ações

governamentais que garantiram um mínimo de subsistência ao empregado, que na

verdade foi uma forma de despertar o serviço social em busca de uma nova era na

política social brasileira, implantou vários aspectos a sua classe desde sua busca

por um reconhecimento profissional, até o fato de agregar suas idéias de forma

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política.

Ao se utilizar parâmetros relativamente homogêneos de medida da

mobilidade social nacional, podemos dizer que o Brasil localiza-se entre os países

com as mais altas taxas de mudança social, podemos dizer que esse tipo de

conhecimento que vamos acumulando no nosso dia-a-dia é chamado de senso

comum, esse fato é importante caracterizando-se pela exatidão de sua construção

teórica. Como padrão de mobilidade social entende-se a alteração de posições de

distintos segmentos populacionais no interior da estrutura social.

Podemos dizer que três referenciais fazem parte do contexto de

produção da Psicologia Social: os relacionados com o progresso de áreas afins

como a sociologia, a antropologia, a educação, a história social e a própria

psicologia, a psicologia social, até o início dos anos 1960 parecia que daria

respostas a todos os problemas sociais, mas foi atravessada por uma polêmica em

torno de seu caráter teórico e ideológico, contribuíram para uma reflexão crítica

sobre a função da universidade em países de terceiro mundo, entretanto, a

Psicologia Social não diz respeito apenas aos trabalhos desenvolvidos no campo

comunitário, uma vez que é definida por seu objeto de estudo e não pelo local de

atuação profissional.

Lane evidenciava que:

“Não há como separar realidade e teoria, teoria e pesquisa, tal como

o faz o positivismo, para o qual o lugar do teórico, do científico é sempre um

lugar neutro.”

Para a psicologia social, um grupo é formado pela reunião de

pessoas que compartilham um objetivo, produzindo traços de filiação e interação

social entre elas, buscando autonomia cientifica, por um conjunto de atividades:

crescimento expressivo da produção publicada, detalhamento das temáticas

anteriormente abordadas, o poder já não estava somente com o estado, mas

também em instituições sociais, uma das principais dificuldades encaradas pelos

profissionais tanto psicólogos como assistentes sociais foi as mudanças que houve

com grupos políticos que se encontrava no governo municipal.

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3. CONCLUSÃO

Por fim concluímos que política social e psicologia social andam

juntas a partir de um certo tempo, vimos que a política e a política social, portanto,

apresentam claro e inequívoco conteúdo de classe social, e respondem, em última

instância, aos interesses das classes dominantes.

Com o processo de definição de políticas públicas para uma

sociedade reflete os conflitos de interesses, tratava-se, em verdade, de restabelecer

certo equilíbrio sistêmico os arranjos feitos nas esferas de poder que perpassam as

instituições do Estado e da sociedade como um todo.

Em todas as sociedades em que prevalecem mais ou menos

extensamente as regras democráticas de interação política e social nas quais é

reduzido o numero de interditos a formação de grupos de interesse, até o fato de

empregar suas idéias de forma objetiva a política, que a perspectiva perdesse sua

hegemonia, não incorporou seus segmentos críticos e se criou outras direções na

política social brasileira veio a se revelar na década de 80 para frente, mas ainda

podemos dizer que o passado encontra muito ligado ao presente.

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

IAMAMOTO, M. V. (2002) Renovação e Conservadorismo no Serviço Social, São Paulo, Cortez

OSORIO, Luiz Carlos. Psicologia grupal: uma nova disciplina para o advento de uma era. Porto Alegre: Artmed, 2003.

VIEIRA, Evaldo. Estado e miséria social no Brasil de Getúlio a Geisel. 4. ed.. São Paulo: Cortez, 1995.

BOMFIM, Elizabeth de Melo. Psicologia social no Brasil. Belo Horizonte, Edições do Campo, Social, 2003a.

BOMFIM, Elizabeth de Melo. Contribuições para a história da psicologia no Brasil. In: JACÓ-VILELA, Ana Maria; ROCHA, Marisa Lopes da; MANCEBO, Deise (Org.). Psicologia social: relatos na América Latina. São Paulo: 2003b.

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