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Enf. Esp. Renata Peres ChavesEnf. Esp. Renata Peres Chaves

Coordenadora PMCD Coordenadora PMCD –– Palmas Palmas ––TOTO

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“Tão importante quanto evitar a transmissão de dengue, é a preparação dos sistemas de saúde para atender adequadamente os doentes e evitar sua morte. Um bom administrador de saúde é capaz de salvar mais vidas durante uma epidemia de dengue que os médicos e intensivistas”.

(TORRES, 2006).

Uma epidemia de dengue pode ser Uma epidemia de dengue pode ser Uma epidemia de dengue pode ser Uma epidemia de dengue pode ser antevista?antevista?antevista?antevista?

SazonalidadeÍndice de infestaçãoCaracterísticas regionaisHistórico epidemiológico

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PREPARAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE:

�ORGANIZAÇÃO DA REDE

�ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS (em todos

os níveis de atenção)

�ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE

ENFERMAGEM (em todos os níveis de

atenção)

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ORGANIZAÇÃO DA REDE, DOS SERVIÇOS E DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM:

Principal objetivo

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ATENÇÃO !!!!!

A organização de serviços é fundamental para o

atendimento do pacientes com dengue, necessitando de:

normatização de fluxo, protocolos de atendimento,

materiais e equipamentos, treinamento e alocação

adequada de recursos humanos, boletins epidemiológicos

atualizados e outras ações necessárias para o atendimento

adequado do paciente.

(Manual de Enfermagem – adulto e criança – MS/SVS, 2009

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Triagem – Sugestão de padronização

•Exame fExame fExame fExame fíííísico: aferisico: aferisico: aferisico: aferiçççção e registro da PA em duas posião e registro da PA em duas posião e registro da PA em duas posião e registro da PA em duas posiççççõesõesõesões

•RealizaRealizaRealizaRealizaçççção e registro da prova do laão e registro da prova do laão e registro da prova do laão e registro da prova do laççççoooo

•Registro de medicaRegistro de medicaRegistro de medicaRegistro de medicaçççção de uso contão de uso contão de uso contão de uso contíííínuonuonuonuo

•Registro do uso de medicaRegistro do uso de medicaRegistro do uso de medicaRegistro do uso de medicaçççção contendo AAS ou AINHão contendo AAS ou AINHão contendo AAS ou AINHão contendo AAS ou AINH

•ObservaObservaObservaObservaçççção da presenão da presenão da presenão da presençççça de sinais e/ou sintomas de alarmea de sinais e/ou sintomas de alarmea de sinais e/ou sintomas de alarmea de sinais e/ou sintomas de alarme

•Registro de doenRegistro de doenRegistro de doenRegistro de doençççças crônicas com HAS, DM, asma brônquica e as crônicas com HAS, DM, asma brônquica e as crônicas com HAS, DM, asma brônquica e as crônicas com HAS, DM, asma brônquica e doendoendoendoençççças autoas autoas autoas auto----imunesimunesimunesimunes

•Registro de gestaRegistro de gestaRegistro de gestaRegistro de gestaççççãoãoãoão

•Preenchimento cartão de acompanhamento do pacientePreenchimento cartão de acompanhamento do pacientePreenchimento cartão de acompanhamento do pacientePreenchimento cartão de acompanhamento do paciente

•OrientaOrientaOrientaOrientaçççção dos ão dos ão dos ão dos ““““sinais de alarmesinais de alarmesinais de alarmesinais de alarme””””

•NotificaNotificaNotificaNotificaçççção de todo caso suspeito de dengueão de todo caso suspeito de dengueão de todo caso suspeito de dengueão de todo caso suspeito de dengue

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FLUXO

TRIAGEM

ATENDIMENTO INICIAL

SUSPEITO DE DENGUE

PROVA DO LAÇO

CARTÃO DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DE SINAIS DE ALARME

NOTIFICAR/INVESTIGAR

REALIZAÇÃO DE EXAMES ESPECÍFICOS

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� Realizar a coleta de dados Realizar a coleta de dados Realizar a coleta de dados Realizar a coleta de dados ( Hist( Hist( Hist( Históóóória clria clria clria clíííínica e epidemiolnica e epidemiolnica e epidemiolnica e epidemiolóóóógica)gica)gica)gica)

� Realizar o Exame FRealizar o Exame FRealizar o Exame FRealizar o Exame Fíííísicosicosicosico(Aten(Aten(Aten(Atençççção para os sinais e sintomas especão para os sinais e sintomas especão para os sinais e sintomas especão para os sinais e sintomas especííííficos de ficos de ficos de ficos de dengue e suas complicadengue e suas complicadengue e suas complicadengue e suas complicaççççõesõesõesões)

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TRIAGEM ( ATENDIMENTO INICIAL)TRIAGEM ( ATENDIMENTO INICIAL)

•ÉÉÉÉ o momento de perguntar, questionar, coletar dados;o momento de perguntar, questionar, coletar dados;o momento de perguntar, questionar, coletar dados;o momento de perguntar, questionar, coletar dados;

• Prestar assistência individualizada;Prestar assistência individualizada;Prestar assistência individualizada;Prestar assistência individualizada;

• Fazer acolhimento com AvaliaFazer acolhimento com AvaliaFazer acolhimento com AvaliaFazer acolhimento com Avaliaçççção e Classificaão e Classificaão e Classificaão e Classificaçççção de Risco ão de Risco ão de Risco ão de Risco

–––– Grupo: A, B, C, DGrupo: A, B, C, DGrupo: A, B, C, DGrupo: A, B, C, D

• Iniciar Iniciar Iniciar Iniciar hidratahidratahidratahidrataçççção via oral ão via oral ão via oral ão via oral nos pacientes que estão na fila nos pacientes que estão na fila nos pacientes que estão na fila nos pacientes que estão na fila

aguardando consulta maguardando consulta maguardando consulta maguardando consulta méééédica; dica; dica; dica;

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�Data do inData do inData do inData do iníííício dos primeiros cio dos primeiros cio dos primeiros cio dos primeiros sintomas: situasintomas: situasintomas: situasintomas: situaçççção, queixa, duraão, queixa, duraão, queixa, duraão, queixa, duraççççãoãoãoão

�HistHistHistHistóóóórico (relatado cliente, familiar...) rico (relatado cliente, familiar...) rico (relatado cliente, familiar...) rico (relatado cliente, familiar...)

�HistHistHistHistóóóórico epidemiolrico epidemiolrico epidemiolrico epidemiolóóóógico: estagico: estagico: estagico: estaçççção do ano, viagem a ão do ano, viagem a ão do ano, viagem a ão do ano, viagem a ááááreas de endemia ou epidemia, casos de dengue reas de endemia ou epidemia, casos de dengue reas de endemia ou epidemia, casos de dengue reas de endemia ou epidemia, casos de dengue

�Se o cliente apresentou febre mais de 02 semanas apSe o cliente apresentou febre mais de 02 semanas apSe o cliente apresentou febre mais de 02 semanas apSe o cliente apresentou febre mais de 02 semanas apóóóós s s s a viagem, reavaliar a dengue no diagna viagem, reavaliar a dengue no diagna viagem, reavaliar a dengue no diagna viagem, reavaliar a dengue no diagnóóóóstico diferencialstico diferencialstico diferencialstico diferencial

�VerificaVerificaVerificaVerificaçççção de sinais vitais: (PA ão de sinais vitais: (PA ão de sinais vitais: (PA ão de sinais vitais: (PA ---- duas posiduas posiduas posiduas posiççççõõõõeeeessss)))),,,, FC, FR,FC, FR,FC, FR,FC, FR, curva tcurva tcurva tcurva téééérmica.rmica.rmica.rmica.

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�Avaliar estado geral e nutricional

�Avaliar estado de hidratação

�Pesquisar sinais de alarme – No primeiro atendimento e nos retornos;

�Realizar prova do laço na ausência de manifestações hemorrágicas (Atenção) na 1ª consulta e nos retornos.

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Sinais ClSinais ClSinais ClSinais Clíííínicosnicosnicosnicos� Dor abdominal intensa e contDor abdominal intensa e contDor abdominal intensa e contDor abdominal intensa e contíííínua;nua;nua;nua;

� Vômitos persistentes;Vômitos persistentes;Vômitos persistentes;Vômitos persistentes;

� Hipotensão postural e ou lipotHipotensão postural e ou lipotHipotensão postural e ou lipotHipotensão postural e ou lipotíííímia;mia;mia;mia;

� Sonolência e ou irritabilidade;Sonolência e ou irritabilidade;Sonolência e ou irritabilidade;Sonolência e ou irritabilidade;

� Hepatomegalia dolorosa;Hepatomegalia dolorosa;Hepatomegalia dolorosa;Hepatomegalia dolorosa;

� Hemorragias importantes (hematêmese e ou melena;Hemorragias importantes (hematêmese e ou melena;Hemorragias importantes (hematêmese e ou melena;Hemorragias importantes (hematêmese e ou melena;

� DiminuiDiminuiDiminuiDiminuiçççção da Diurese;ão da Diurese;ão da Diurese;ão da Diurese;

� DiminuiDiminuiDiminuiDiminuiçççção repentina da temperatura corpão repentina da temperatura corpão repentina da temperatura corpão repentina da temperatura corpóóóórea ou hipotermia;rea ou hipotermia;rea ou hipotermia;rea ou hipotermia;

� Desconforto respiratDesconforto respiratDesconforto respiratDesconforto respiratóóóório.rio.rio.rio.

Sinais laboratoriais e de imagemSinais laboratoriais e de imagemSinais laboratoriais e de imagemSinais laboratoriais e de imagem• HemoconcentraHemoconcentraHemoconcentraHemoconcentraçççção: repentino do hematão: repentino do hematão: repentino do hematão: repentino do hematóóóócrito.crito.crito.crito.

• Queda abrupta de plaquetasQueda abrupta de plaquetasQueda abrupta de plaquetasQueda abrupta de plaquetas• Derrames cavitDerrames cavitDerrames cavitDerrames cavitáááários.rios.rios.rios.

(Manual de enfermagem – adulto e criança, MS, 2007)

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•Hipotensão arterialHipotensão arterialHipotensão arterialHipotensão arterial

•Pressão arterial convergentePressão arterial convergentePressão arterial convergentePressão arterial convergente

•Extremidades frias, cianoseExtremidades frias, cianoseExtremidades frias, cianoseExtremidades frias, cianose

•Pulso rPulso rPulso rPulso ráááápido e finopido e finopido e finopido e fino

•Enchimento capilar lento>2 segundosEnchimento capilar lento>2 segundosEnchimento capilar lento>2 segundosEnchimento capilar lento>2 segundos

SINAIS DE CHOQUE

A Síndrome do Choque da Dengue é considerada a expressão clínica mais grave da doença, determinada por extravasamento plasmático significativo e hipovolemia, ocasionando um aporte sangüíneo inadequado de oxigênio, com hipóxia tissular, acidose metabólica, com comprometimento sistêmico. Sem a assistência apropriada, pode evoluir para o óbito.

(Manual de Enfermagem – adulto e criança – MS, 2009 no prelo)

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� Investigar antecedentes clínicos de dengue;

� Uso de medicações: antiagregantes plaquetários, anticoagulantes, antiinflamatórios e imunossupressores

�Descartar outras causas de dor abdominal: apendicite, colecistite, cólica...

�História patológica pregressa: doenças crônicas associadas

�História da doença atual: Cronologia dos sinais e sintomas; caracterização da curva febril; pesquisa de sinais de alarme.

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Podem apresentar evoluPodem apresentar evoluPodem apresentar evoluPodem apresentar evoluçççção desfavorão desfavorão desfavorão desfavoráááável devendo ter vel devendo ter vel devendo ter vel devendo ter

acompanhamento diferenciado:acompanhamento diferenciado:acompanhamento diferenciado:acompanhamento diferenciado:

�Gestante;

�Idoso (>65 Anos), criança;

�Portadores de: HAS, DM, asma, neoplasias,

imunodeficiências adquiridas (como HIV);

�Portadores de outras doenças crônicas:

(hematológicas crônicas como anemia falciforme, IRC,

auto-imune, DPOC, doença severa do sistema

cardiovascular)

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Dengue + Dengue + Dengue + Dengue + fenômenos hemorrfenômenos hemorrfenômenos hemorrfenômenos hemorráááágicos: gicos: gicos: gicos:

petpetpetpetééééquias, epistaxe, gengivorragia quias, epistaxe, gengivorragia quias, epistaxe, gengivorragia quias, epistaxe, gengivorragia e outrose outrose outrose outros

NÃO SIGNIFICA DENGUE NÃO SIGNIFICA DENGUE NÃO SIGNIFICA DENGUE NÃO SIGNIFICA DENGUE HEMORRHEMORRHEMORRHEMORRÁÁÁÁGICAGICAGICAGICA

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• Todo cliente que apresenta doença febril aguda com

duração máxima de até sete dias, acompanhada de pelo

menos dois dos sintomas como cefaléia, dor retroorbitária,

mialgia, artralgia, prostração ou exantema, associados ou

não à presença de hemorragias.

• Além desses sintomas, deve ter estado, nos últimos quinze

dias, em área onde esteja ocorrendo transmissão de dengue

ou tenha presença de Aedes aegypti.

• Todo caso suspeito deve ser notificado à Vigilância

Epidemiológica.

CASO SUSPEITO

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A prova do laço deverá ser realizada

obrigatoriamente em todos os casos suspeitos de

dengue durante o exame físico na ausência de

sinais hemorrágicos

Atenção! A prova do laço é importante para a

triagem pois pode ser a única manifestação

hemorrágica de casos complicados ou de FHD

PROVA DO LAÇO

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Como realizar...

• Verificar a PA

• Calcular o valor médio: (PAS+PAD/2);

• Insuflar novamente o manguito até o valor médio e manter

por 5 minutos (em crianças, 3 minutos) ou até o

aparecimento das petéquias;

• Inspecionar a pele, na presença de petéquias, na área de

maior concentração desenhar um quadrado de 2,5cm de lado

e contar o número de petéquias.

• A prova será positiva se houver 20 ou mais petéquias em

adultos e 10 ou mais em crianças;

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PROVA DO LAÇO

PETÉQUIAS

EXANTEMA

2,5 cm

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PROVA DO LAÇO POSITIVA

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EXANTEMA

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EXANTEMA

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EXANTEMA E EDEMA: PACIENTE FHD

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Exantema Tardio

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Petéquias

RUSH PETEQUIAL

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CARTÃO DE ACOMPANHAMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE

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CARTÃO DE ACOMPANHAMENTO DO CLIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE

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NOTIFIÇÃO / INVESTIGAÇÃO

Dengue - Quando Notificar?Todo paciente que apresentar: Febre

acompanhada de + 2 sintomas...

= Suspeito

+

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9

094768

2 8 0 5 2 0 0 9

TO Dengolândia 1 7 7 7 7 0

X X X X X 2 3 0 5 2 0 0 9

João Mosquitinho 1 7 0 1 2 0 0 0

0 8 4m 5 4

2

X X X X X X X X X X Julia Mosquiteira

Hospital Municipal de Dengolândia

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TO Dengolândia 1 7 7 7 7 0 -----------------

Centro Rua 09 ---------

28

Próximo ao açougue do Tonhão 7 7 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 01

2 8 0 5 2 0 0 9

0 1 0 6 2 0 0 9

1

2 5 0 5 2 0 09

1

4 3

4 4

Estudante

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Dengolândia/Hospital Municipal/Núcleo de Vigilância

Maria Barbosa

X X X X X

Enfermeira

Breve relato do estado Geral do Paciente, orientações e procedimentos realizados

O IMPORTANTE É REGISTRAR TODAS AS INFORMAÇÕES

Maria BarbosaMaria BarbosaMaria BarbosaMaria Barbosa

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● Solicitação de exames complementares se

necessário ou de acordo com protocolo;

● Cartão de acompanhamento do paciente com

suspeita de dengue;

● Orientações ao paciente e familiares;

● Unidade de referência (UBS; pronto atendimento;

hospitais de referência – adulto e criança).

ENCAMINHAMENTOS

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Orientações ao pacientes e familiares

a)Todos os pacientes (adultos e crianças) devem

retornar imediatamente ao serviço de saúde em caso

de aparecimento de sinais de alarme.

b)O desaparecimento da febre (entre o segundo e o

sexto dia de doença) marca o início da fase crítica,

razão pela qual o paciente deverá retornar para nova

avaliação no primeiro dia desse período.

c)Orientar o paciente sobre o uso e importância do

“Cartão de Acompanhamento do Paciente com Suspeita de Dengue”.

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REFERENCIAMENTO/ESTADIAMENTO

UNIDADE BÁSICA SAÚDE (UBS) – GRUPO AProva do laço negativa e ausência de manifestações hemorrágicas

espontâneas.

Ausência de sinais de alarme.

PRONTO ATENDIMENTO (PA) – GRUPO BProva do laço positiva ou manifestações hemorrágicas

espontâneas,sem repercussão hemodinâmica.

Ausência de sinais de alarme.

HOSPITAL DE REFERÊNCIA – GRUPO C e DPresença de algum sinal de alarme (que caracteriza o Grupo C) e/ou

manifestações hemorrágicas presentes ou ausentes.

Presença de sinais de choque (o que caracteriza o Grupo D).

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a)Presença de sinais de alarme.

b) Recusa na ingesta de alimentos e líquidos.

c) Comprometimento respiratório: dor torácica, dificuldade

respiratória, diminuição do murmúrio vesicular.

d) Plaquetas <20.000/mm3, independentemente de

manifestações hemorrágicas.

e) Impossibilidade de seguimento ou retorno à unidade de

saúde.

f) Co-morbidades descompensadas como Diabetes

mellitus,HAS,ICC, uso de anticoagulante, crise asmática, etc.

Indicações para internação hospitalar

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CRITÉRIOS PARA ALTA HOSPITALAR

• Ausência de febre durante 24 horas;

• Melhora visível do quadro clínico;

• Hematócrito normal e estável por 24 horas;

• Plaquetas em elevação e acima de 50.000/mm3;

• Estabilização hemodinâmica durante 24 horas;

• Derrames cavitários em regressão e sem repercussão

clínica.

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EXAMES ESPECÍFICOS● Sorologia – ELISA. Deve ser coletada a partir do sextodia do início dos sintomas;

● Isolamento viral: A coleta deve ser solicitada até oquinto dia de início dos sintomas;

» RT-PCR

» Imunohistoquímica.

● Anatomopatológico.

OBS: Períodos não epidêmicos: solicitar o exame de todos

os casos suspeitos;

Períodos epidêmicos: solicitar o exame em todo paciente

grave ou quando houver dúvidas no diagnóstico, seguindo

as orientações da Vigilância Epidemiológica de cada região.

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GRUPO A : Suspeita de dengueGRUPO A : Suspeita de dengueGRUPO A : Suspeita de dengueGRUPO A : Suspeita de dengue

�Febre por até sete dias, acompanhada de pelo menos dois sinais e sintomas inespecíficos (cefaléia, prostração, dor retroorbitária, exantema, mialgias, artralgias) e história epidemiológica compatível; nos lactentes a sonolência, irritabilidade e choro persistente podem caracterizar sintomas como cefaléias e algias;

�Prova do laço negativa e ausência de manifestações hemorrágicas espontâneas;

�Ausência de sinais de alarme;

�Ausência de sinais de choque.

Tratamento : Unidades de AtenTratamento : Unidades de AtenTratamento : Unidades de AtenTratamento : Unidades de Atençççção Bão Bão Bão Báááásicasicasicasica

ESTADIAMENTOESTADIAMENTOESTADIAMENTOESTADIAMENTOSegundo o MinistSegundo o MinistSegundo o MinistSegundo o Ministéééério da Sario da Sario da Sario da Saúúúúde: (Dengue diagnde: (Dengue diagnde: (Dengue diagnde: (Dengue diagnóóóóstico e manejo clstico e manejo clstico e manejo clstico e manejo clíííínico, nico, nico, nico,

2007) 2007) 2007) 2007)

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GRUPO B: PresenGRUPO B: PresenGRUPO B: PresenGRUPO B: Presençççça sinais hemorra sinais hemorra sinais hemorra sinais hemorráááágicosgicosgicosgicos�Febre por até sete dias, acompanhada de pelo menos dois sinais e sintomas inespecíficos (cefaléia, prostração, dor retroorbitária, exantema, mialgias, artralgias) e história epidemiológica compatível;

�Prova do laço positiva ou manifestações hemorrágicas espontâneas;

�Ausência de sinais de alarme;

�Ausência de sinais de choque.

Tratamento em Unidade de AtenTratamento em Unidade de AtenTratamento em Unidade de AtenTratamento em Unidade de Atençççção Secundão Secundão Secundão Secundáááária / leito de observaria / leito de observaria / leito de observaria / leito de observaççççããããoooo

GRUPO C: PresenGRUPO C: PresenGRUPO C: PresenGRUPO C: Presençççça sinais de alarmea sinais de alarmea sinais de alarmea sinais de alarme�Febre por até sete dias, acompanhada de pelo menos dois sinais e sintomas inespecíficos (cefaléia, prostração, dor retroorbitária, exantema, mialgias, artralgias) e história epidemiológica compatível;

�Manifestações hemorrágicas presentes ou ausentes;

�Presença de algum sinal de alarme;

�Ausência de sinais de choque.

Tratamento: em Unidade de AtenTratamento: em Unidade de AtenTratamento: em Unidade de AtenTratamento: em Unidade de Atençççção Tercião Tercião Tercião Terciáááária /leito de observaria /leito de observaria /leito de observaria /leito de observaçççção ou ão ou ão ou ão ou hospitalarhospitalarhospitalarhospitalar

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GRUPO D: PresenGRUPO D: PresenGRUPO D: PresenGRUPO D: Presençççça de choquea de choquea de choquea de choque

�Febre por até sete dias, acompanhada de pelo menos dois sinais e sintomas inespecíficos (cefaléia, prostração, dor retroorbitária, exantema, mialgias, artralgias) e história epidemiológica compatível;

�manifestações hemorrágicas espontâneas presentes ou ausentes;

�Presença ou não de sinais de alarme;

�Presença de sinais de choque.

Tratamento em Unidade de AtenTratamento em Unidade de AtenTratamento em Unidade de AtenTratamento em Unidade de Atençççção Tercião Tercião Tercião Terciáááária com leito s ria com leito s ria com leito s ria com leito s de UTIde UTIde UTIde UTI

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RESPONSABILIDADES DO ENFERMEIRO NA ASSISTÊNCIA

�Acolhimento e classificação de risco

�Vigilância em saúde – notificação e investigação

�Interação com a família / Mobilização social / Educação em saúde

�Treinamento de profissionais da equipe de saúde e de enfermagem

� Coordenação da equipe de enfermagem

� Interação com a equipe de saúde

� Execução de tratamentos prescritos e

procedimentos especializados de enfermagem

�Regulação/organização do ambiente terapêutico.

�Sistematização da assistência de enfermagem/Consulta Enfermagem

�Avaliações freqüentes, vigilância clínica contínua e registros da

evolução;

�Assistência bio-psico-socio- espiritual

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Em situações de epidemia, providenciar condições para iniciar hidratação

oral na fila de atendimento

A redução da letalidade se inicia com uma boa triagem clínica e epidemiológica: Classificação de risco.

Encaminhamentos:Relatório de encaminhamento por

escrito, exames, cartão de acompanhamento do paciente com Dengue.Encaminhamentos sempre sob

hidratação. Orientação à família.

TRABALHO EM EQUIPE ÉFUNDAMENTAL

Tirar dúvidas e trocar idéias com colega enfermeiro ou outro

profissional da equipe de saúde sempre que for necessário.

PONTOS IMPORTANTES PARA O ENFERMEIRO PONTOS IMPORTANTES PARA O ENFERMEIRO PONTOS IMPORTANTES PARA O ENFERMEIRO PONTOS IMPORTANTES PARA O ENFERMEIRO LEMBRAR:LEMBRAR:LEMBRAR:LEMBRAR:

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Assistências prioritAssistências prioritAssistências prioritAssistências prioritááááriasriasriasrias

Avaliar o riscoAvaliar o riscoAvaliar o riscoAvaliar o riscoEstadiamentoEstadiamentoEstadiamentoEstadiamentoVerificar PA Verificar PA Verificar PA Verificar PA

em duas em duas em duas em duas posiposiposiposiççççõesõesõesões

temperatura temperatura temperatura temperatura corporalcorporalcorporalcorporal

HidrataHidrataHidrataHidrataçççção oral e ão oral e ão oral e ão oral e parenteralparenteralparenteralparenteral

Verificar sinais de Verificar sinais de Verificar sinais de Verificar sinais de alarmealarmealarmealarme

Orientar o paciente/famOrientar o paciente/famOrientar o paciente/famOrientar o paciente/famíííílialialialia

Prova do Prova do Prova do Prova do lalalalaççççoooo

Registrar condutas e Registrar condutas e Registrar condutas e Registrar condutas e NotificarNotificarNotificarNotificar

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NÃO ESQUECERNÃO ESQUECER::

Fazer Prova do Laço

Hidratar sempre

Orientar sinais de alarme

Notificar

Dengue

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MANEJO CLMANEJO CLÍÍNICONICO

TEM DENGUE?

TEM HEMORRAGIA?

TEM SINAIS DE ALARME?

TEM CHOQUE?

Dengue

4 PERGUNTAS B4 PERGUNTAS BÁÁSICASSICAS

ESTADIAMENTOE

CONDUTA

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““““O mO mO mO méééédico dico dico dico podepodepodepode ser o ator principal, mas ser o ator principal, mas ser o ator principal, mas ser o ator principal, mas

o enfermeiro o enfermeiro o enfermeiro o enfermeiro éééé o diretor do espeto diretor do espeto diretor do espeto diretor do espetááááculo.culo.culo.culo.

O enfermeiro tem competência para O enfermeiro tem competência para O enfermeiro tem competência para O enfermeiro tem competência para

montar o cenmontar o cenmontar o cenmontar o cenáááário, definir paprio, definir paprio, definir paprio, definir papééééis, criar is, criar is, criar is, criar

linha de prioridades, identificar casos linha de prioridades, identificar casos linha de prioridades, identificar casos linha de prioridades, identificar casos

graves e intervir positivamente, pois ele graves e intervir positivamente, pois ele graves e intervir positivamente, pois ele graves e intervir positivamente, pois ele

fica 24 horas cuidando do doentefica 24 horas cuidando do doentefica 24 horas cuidando do doentefica 24 horas cuidando do doente””””. . . .

(Dr. Kleber, UFRN)

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ConhecimentoHabilidade HumildadeAtitude

Princípios de competência do Enfermeiro

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“ O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada... Caminhando e semeando, no fim terás o que colher”

Cora Coralina

Muito Obrigado!

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� LOPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J.; Semiologia MSemiologia MSemiologia MSemiologia Méééédicadicadicadica. As bases do Diagnóstico Clínico. 4 ed. Rio de Janeiro: REVINTER, 2001.

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� BARROS, A L B L et al. Anamnese e exame fAnamnese e exame fAnamnese e exame fAnamnese e exame fíííísico: avaliasico: avaliasico: avaliasico: avaliaçççção ão ão ão diagnostica de enfermagem no adultodiagnostica de enfermagem no adultodiagnostica de enfermagem no adultodiagnostica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.

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� DICIONÁRIO MÉDICO ENCICLOPÉDICO TABER – Tabueri: Manole. 2000. 17ª ed.

� LECH, J. Manual de Procedimentos de Enfermagem. São Paulo:Martinari, 2007.