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CONTEÚDO DO mmm

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AGENDA MÓDULO VI

PROJETOS E PRODUÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

I - INTRODUÇÃO

II - ETAPAS DE PROJETO (M II)

• Projeto Básico • Projeto Preliminar • Projeto Legal • Detalhamento de Fabricação • Detalhamento de Montagem • Critérios de Contratação e Remuneração (M V)

III - SOLUÇÕES DE PROJETO

• Telecomunicação

• Entrada • Distribuição Geral • Prumadas • Tubulação Interna de Distribuição • Cabos Internos • Antena de TV, TV por assinatura e interfonia • Anexos

• Eletricidade

• Entrada de Energia • Quadros Gerais © Prumadas • Circuitos de distribuição em área privativa • Circuitos de distribuição em área comum • Seleção de proteção • Proteção contra descargas atmosféricas

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• Automação Predial

• Compatibilização

IV - PLANEJAMENTO E PRODUÇÃO

• Definição dos Sistemas

• Tradicional dos sistemas • Inovador • Seqüência técnica dos serviços • Quantificação das instalações • Instrumentos de programação e controle da produção • Pré-Montagem de Componentes • Critérios de Contratação

V - MANUTENÇÃO

• "As Built" • Manual do proprietário e condomínio

VI - AVALIAÇÃO DO MÓDULO

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INTRODUÇÃO

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I. INTRODUÇÃO

Os sistemas de Instalações Elétricas são, de uma maneira geral, um "corpo estranho" dentro do

processo construtivo. Este fato se deve a formação profissional do corpo gerencial da empresa nos seguintes

aspectos:

s Deficiência dos cursos de instalações elétricas em universidades e escolas técnicas;

s Mistificação quanto a dificuldade de entendimento dos sistemas;

s Os sistemas elétricos, mesmo de baixa tensão, são considerados como área de engenharia

elétrica;

^ A maioria das construtoras subcontratam projetos e execução das instalações.

Outros aspectos ajudam a tornar os sistemas de instalações complicados, tanto na sua execução

quanto na tentativa de se tornar a construção um processo racionalizado e industrializado, são:

s A tecnologia de instalações são dominadas por empreiteiros e por poucos engenheiros;

s Não há, dentro dos processos construtivos tradicionais, as condições adequadas para execução

das instalações. Há muita interferência entre sistemas elétricos e de construção civil;

s Linguagem inadequada de projetos;

s Produtos ofertados pelo mercado não correspondem às necessidades de modernização, se projeta

em função da oferta do mercado, e este produz o que se projeta, formando um ciclo vicioso difícil

de se romper;

^ Normas inadequadas;

Resistência a mudanças no tradicional.

Em face do exposto, este módulo pretende desmistificar todos os subsistemas, procurando

explicitar todas soluções de projeto e produção num processo de racionalização, fabricação e montagem das

instalações em processos avançados de industrialização.

Portanto temos como objetivo neste módulo, o seguinte:

• Desmistificação dos sistemas

• Orientar quanto ao Projeto

• Orientar quanto a Produção

• Orientar quanto a Manutenção

• Novos Processos

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ETAPAS DE PROJETO

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II. ETAPAS DE PROJETOS

COORDENAÇÃO DE PROJETO

Nos processos tradicionais de coordenação de projetos podemos diagnosticar as seguintes falhas

no que diz respeito às Instalações Elétricas:

- Não envolvimento dos profissionais ou parceiros na concepção dos empreendimentos;

- Falta de previsão adequada de espaços para instalações;

- A postura dos profissionais quanto a execução das instalações, ou seja, tudo será embutido de

alguma maneira, não importando as consequências que isto acarreta quanto a exequibilidade,

custos e manutenção;

- Deficiência de comunicação, ou seja, há um padrão estabelecido de projetos para uma situação

estabelecida de execução de instalações dentro dos processos tradicionais, e isto nunca é

questionado.

Em função do exposto acima, devemos voltar ao que está mostrado no Módulo II - Coordenação de

Projetos, salientando-se os seguintes aspectos.

- Envolvimento dos projetistas na concepção do produto;

- Elaboração do projeto dentro das fases determinadas.

• Projeto Básico

• Projeto Preliminar

• Projeto Legal

• Projeto de Fabricação e Montagem

- Conteúdo e forma de apresentação

• (Ver Módulo II - Planilhas dos Capítulos III a VI )

- Briefing de Projeto

Em anexo estão apresentadas sugestões para Briefing de Projetos de Instalações, para Estudo de

Caso.

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Briefing Instalações Elétricas Pontos de Utilização e Comando - Pavimento Tipo

PONTOS TEL. prLuz PT° LUZ TUG TUE INST'ê IN ST.

0 INTER. ANTENA CAMPANHIA PULSADOR OBSERVAÇÕES

LOCAL TETO PAREDE 1 1 + T SIMPLES PAR AL FONE TV

Suite 1 1 ( 2 ) 3 ( 1 ) 1 - - 1 - - TUE - Ar Condicionado

Banheiro Suite - 2 - 1 1 1 ou 2 - - - - - TUE - Chuveiro

Quarto 1 1 2 2 ( 1 ) ,1 - - - - - TF - Previsão Tub. Seca • TUE Ar Condicionado

Corredor - 1 1 1 - 1 2* - - - - 'Inst. Parelelo, Comp. maior 4mm

Banheiro Social - 2 - 1 1 1 ou 2 - - - - - TUE-Chuveiro

WC Empregada - 1 - - 1 1 - - - - - TUE-Chuveiro

Cozinha 1 1 ou 2 2 ou 3 2 - 1 • 1 - 1 - TF-Ponto Cego

Fogào - - - 1 - - - - - - -

Exaustor - - - 1 - - - - - - -

Geladeira - - - 1 - - - - - -

Área de Serviço - 1 2 - - - - - - -

M. L. R - - - 1 - - - - - -

Ferro - -• - - 1 - - - - - -

Sala 1 1 a 3 3 a 4 3 a 4 ( 1 ) 1 2 - - - - TUE - Ar Condicionado

Varanda - 1 1 ou 2 - - 1* - - - - - "Interruptor na Sala

Hall Social 1 1 - - - - - - -

Hall de Serviço - 1 1 1 - - - - - - 1 TUG - A cada 2 Pavimentos

Escada - - 2 - - - - - - - 1

Ant. Camara 1 - - - - f _ - -

MUDANÇA FAIXA (Pontos Entre Parêntese são Mudança de Faixa) - Os Pontos de Parede são Alternativas a Ponto de Teto

Suite 1 2 Tel. Enfiado

Banheiro Suíte 2 Hidro Mass. e Aquecedor

Quarto 1 1 Tel Enfiado

Banheiro Social 1 Banheira Hidromassagem

Cozinha 2

ML Louça 1

Triturador 1

Frezer 1

Forno - MO 1

A. Serviço

MS Roupa

Estar Intimo

1 MS Roupa

Estar Intimo 1 1 2 2 1 1 TUE • Ar Condicionado

Closet 1 2 1 ê Churr. Varanda 1 1

1 1

Quarto Rev. 1 1 2 2 1 TEL - Prev. Tub. Seca

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Briefing Instalações Elétricas Pontos de Utilização e Comando - Area Comum

PONTOS DE UTILIZAÇÃO TEL. pr TUG TUE TUE INTER- TV OBSERVAÇÕES

LOCAL LUZ lo í 0 + r 30 *T FONE

Qaragens - 50 LUX 1 PT«/80m2 - 1 ( 1 ) - Tomada 30 junto ao quadro - Hum. na Circulação de Veículos

Casa de Bombas - 1 1 - - - -

Hall Soc ./Serviço - 1 1 - - - -

Escada - 2 a 3 - - - - - Iluminação Emergência

Rampas Garagens - 1 - - - - - Sobre o Portão

Áreas Externas - - - - - - - Projeto Especifico

Hall Entrada - - - - - - - Projeto Especifico

Central Gás - 1 - - - - - A prova Explosão

Medidores - 1 a 2 1 - - - -

Depósitos - 1 a 2 1 - - - -

C. Mq. Elevador 1 a2 1 - 1 ( 1 ) -

S. Estação • 2 a 3 1 - 1 - -

Barrilete - 1 - - - - -

Cubículo Ant. TV - 1 1 - - - -

Guarita 1 1 1 - - 1 -

Lixo - 1 - - - - -

Salão de Festas - 100 LUX A - ( 1 ) ( 1 ) ( 1 ) TUE Ar Condicionado, Interfone e TV • Tub. Seca

MUDANÇA FAIXA (Pontos Entre Parêntese sào Mudança de Faixa)

PABX • - - • - Projeto Especifico

Quadra de Esporte - 500 LUX - - - Previsão Tub. Sace

C. Mq. AQ - 1 a 2 1 - -

C. Mq. Emergência - 1 a2 1 1 1 ITF opcional

Sauna - 1 a2 - - - A prova vapor

S. Repouso - 100 LUX 2 - 1 1 Projeto Especifico

Depósito Privativo - 1 - - -

S. Condomínio 1 1 1 - 1

Churrasq./Quiosque - 2 1 - 1 1 Previsão Tub. Seca

Salão de Jogos _ 250 LUX 2 1 1 TUE Ar Condicionado

Salão de Ginástica _ 100 LUX 2 . 1 1 TUE Ar Condicionado

Piscina _ _ 1 - TUE - Ar Condicionado

Portão Eletrônico - - 1 à Hall Confinado 1 Tub. Seca

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Check-List de Instalações Circuitos Terminais

Parâmetros Cargas Ampères Número de Bitola Bitola Terra Tipos instalada Tensão Fases Codutor Proteção

Circuitos (Watts) 127 220 1 2 3 (mm2) <A) I Embasamento/Comum

Iluminação/Tomadas Limite corrente 15 a 20 15 a 20 X (X) (X) 1,5 a 2,5 15 a 20 -

Tomada uso específico Limite corrente 40 30 - - X 6,0 a 4,0 40 a 30

Bomba água potável Equipamento 1,5 In - - - - X 1,5 In, QT 1,5 In X

Bomba água servida Equipamento 1,5 In 1,5 In - - X 1,5 In, QT 1,5 In X

Bomba dreno Equipamento 1,5 In 1,5 In - - X 1,5 In, QT 1,5 In X

Sauna Equipamento In In - - X 1,5 In, QT In X

Iluminação área externa Limite corrente 40 30 X X X In, QT In X

Iluminação quadra Limite corrente In In - - X In, QT In X

Iluminação salão festas Limite corrente 20 15 X - - In, QT In -

Iluminação hall/escadas Limite corrente 20 15 X - - In, QT In -

Elevador Equipamento 1,5 In 1,5 In - - X 1,5 In, QT 1,5 In, QT X

Iluminação emergência esc. Limite corrente 12 v - 20 A X - - In, QT In -

Piscina Equipamento 20 a 30 15 a 20 - - X In, QT In X

Pavimento Tipo

lluminação/TUG Limite corrente 15 e 20 15 e 20 X - - 1,5 e 2,5 1,5 e 2,5 -

Tomadas uso específico

Chuveiro 3200/4400 - . 20/25 X - - 2,5 20/25 X

3200/4400 30/35 - - X - 4,8 30/35 X

Ar condicionado - 20 X - - 2,5 20 X

20 - - X - 2,5 20 X

T. cozinha (fogão, exaust) Limite corrente 20 X - - 2,5 20 X

(freezer, geladeira micro) 30 • - X 4,0 30 X

Máq. lavar roupa + ferro Limite corrente - 20 X - - 2,5 20 X

30 - X 4,0 30 X

Máq. secar roupa + ferro Limite corrente - 20 X - - 2,5 20 X

30 - X 4,0 30 X

Observações:

- Iluminação e TUG - 1 e 2 quartos - 1 circuito 3 e 4 quartos - 2 circuitos

- As proteções devem obedecer ao critério de corrente e carga prevista e não a bitola do cabo - Não usar chave geral em quadro de luz quando a medição estiver no mesmo pavimento - TUG - Tomada de Uso Geral - TUE - Tomada de Uso Específico - QT - Queda de Tensão - In - Corrente Nominal - Para elevadores consultar fábrica

* Outras tomadas de uso específico poderão ser especificadas, com correntes superiores à da tabela acima bastando compatibilizar com cabo/proteção

** Iluminação de emergência poderá ter tensões superiores a 12v podendo chegar até 216vcc

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SOLPÇSIS il

PROJETO

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I I I . SOLUÇÕES DE PROJETOS

Serão comentados neste capítulo, diretrizes de projetos por subsistemas de instalações elétricas, de

modo a proporcionar a execução destas, de uma maneira racionalizada, e o mais industrializada possível.

1 - SUBSISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES

• Entrada de Telefone:

s Em caso de Redes Aéreas:

• Prever tubulação(em postes de concessionárias) em eletrodutos metálicos até caixa

subterrânea com dreno, de modo a evitar entrada de água nas tubulações internas às

edificações;

• Outra alternativa é prever tubulação em mureta, com curva de 180° até caixa metálica no

subsolo;

• Usar eletrodutos de PVC em tubulação aérea nos subsolos;

• Distanciar tubulação telefônica, pelo menos 30 cm de tubulações de eletricidade, quando

estas estiverem paralelas;

• Fixar tubulações e caixas por tirantes, e abraçadeiras adequadas;

h Usar buchas e arruelas nos arremates de tubulações em caixas.

Em caso de Redes Subterrâneas:

• Prever caixa de entrada com dreno, com cota de fundo acima da rede pública;

• Na impossibilidade de execução de caixa subterrânea, fazer caixa acima da rede. em mureta,

ou teto do subsolo;

h Observar diretrizes anteriores para tubulação aérea;

a Evitar curvas em tubulação aérea.

• Distribuidor Geral

• Evitar colocar em subsolos;

e Prever local com fácil acesso;

• Negociar com concessionárias o tamanho de acordo com nova norma

• Em prédios comerciais (de grande porte), prever em sala de pabx, com alimentação elétrica;

• Em alguns casos de prédios residenciais, prever sala pabx;

• Em prédios residenciais e comerciais pode ser feito em nicho tipo armário;

• Locar D.G. sob prumadas evitando desvios;

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• Fazer aterramento equipotencial (força, telecomunicações, pará-raios, etc...);

• Interligar o distribuidor geral com tubulação para sistemas de tv a cabo, até entrada de

telefonia;

• Prumadas:

• Fazer prumadas dirigida, de preferência em shaft com largura útil de 40 cm e profundidade

mínima de 15 cm;

• Prolongar prumadas até casa de máquinas ou ático, interligando com sistema de antenas;

• Em prédios comerciais prever cômodo para instalação de equipamentos (conversores, pabx,

rack, etc), prever alimentação elétrica;

o As dimensões de shaft's para prédios comerciais deverão ser negociadas com a

concessionárias, de modo a compartilhar todos sistemas de telecomunicações;

• Em caso de adoção de shaft's não há necessidade de eletrodutos para prumadas, estes

compartilharão também sistemas de dados;

• Os shaft's terão abertura frontal de 0,50 x 2,0 m, em casos de edificações residenciais;

a Deverão ser previstas placas de madeira compensada em cada pavimento para fixação de

blocos terminais de telefonia, interfonia, tv a cabo, decodificadores de antena de tv;

• Nos casos de edifícios comerciais prever dimensão de shaft's para abrigar também

concentradores de dados de sistemas de automação;

a Deverá ser analisada a necessidade de shaft independente para automação predial em

edifícios comerciais;

e Em edifícios comerciais deve-se prever pontos para telefonia externa em malls/ halls

principais sempre que possível.

• Tubulação Interna de Distribuição:

eí Obras Residenciais:

* A partir das prumadas em shaft, deverão ser instalados dois eletrodutos de <j) 20mm até o

primeiro ponto de saída.

* A tubulação poderá ser em eletrodutos de PVC, que poderão ser embutidos em laje,

externos a estrutura em entreforros, e embutidos em alvenaria;

* A partir do primeiro ponto de utilização (ou de saída) as tubulações atenderão a outros

pontos nos diversos cómodos, correndo em alvenaria, estrutura ou entreforros;

* Evitar cortes horizontais/ transversais;

* Poderão ser utilizadas molduras (rodapés e guarnições), para instalação de fiação

telefônica, desde que haja compartimentação das mesmas para alojar cabos telefônicos

elétricos, tv e outros;

* Não projetar caixas de saída nas fachadas preferencialmente;

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* Poderá ser adotada alternativa de um eletroduto de (j) 25mm para cabos de telefonia, tv,

interfonia e tv por assinatura;

* No caso de tubulação única, prever caixas distintas para instalações de terminais;

* Deverá ser estudado custo/benefício de fiação em chicote nos entreforros. Neste caso o

chicote de telefonia deverá ser afastado da fiação elétrica, e os forros deverão ser

removíveis;

* Adotar distribuição com caixa fundo com fundo preferencialmente;

• Obras Comerciais:

* A partir dos shaft's alimentar salas ou por eletrocalhas ou eletrodutos externos a estrutura

em entreforros;

* Das eletrocalhas deverão sair eletrodutos para alimentar o primeiro ponto de utilização com

um eletroduto de <j) 25mm ou dois de (j) 20mm;

* A partir do primeiro ponto de utilização os outros pontos deverão ser alimentados por

molduras ou eletrodutos na alvenaria ou divisórias;

* Em edificações com andar corrido, prever eletrocalhas ou tubulações com caixas em

entreforros, evitar eletrocalhas embutidas em contrapiso;

* Analisar custo/benefício para pisos elevados com eletrocalhas e tubulação externa às

estruturas; *

* Para instalações executadas em entreforros, prever acesso para caixas de passagem, ou

forro removível para acesso a eletrocalhas.

• Cabos Internos:

• Telefonia:

* Adotar cabos sem emendas, partindo do D.G. para atender a um andar ou grupo de

andares;

* Usar cabos Cl;

* A partir dos shaft's, adotar cabos CCI;

* Adotar pontos terminais com plug's e tomadas tipo "modular jack":

* Os painéis para abrigar blocos internos serão 40x40 cm em casos de edifícios residenciais;

* Para edifícios comerciais, deverá ser negociado com a concessionária, o tamanho dos shaft

e do painel de fixação dos blocos internos. Atentar para o fato de que as normas atuais

prevêem painéis para abrigar emendas de cabos;

* Os cabos internos deverão ser instalados nos shaft's, sem necessidade de colocação de

eletrodutos. Estes cabos estarão fixados em perfis metálicos por intermédio de

abraçadeiras em todos os pavimentos;

* Não utilizar shaft de telecomunicações para passagem de cabos elétricos e outras

instalações que não sejam para esta finalidade;

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* A fixação a partir do primeiro ponto de utilização poderá ser executada em chicotes no

entreforro (forro removível) molduras removíveis tais como guarnições e rodapés.

• Antena de TV, TV por Assinatura e Interfonia:

h Os sistemas de antena de tv, tv por assinatura, intercomunicação deverão/poderão

compartilhar o mesmo shaft;

• Nos edifícios residenciais, adotar prumada da central em shaft, compartilhando interfonia. tv's

e telefonia;

• Em edifícios residenciais que prevêem instalações com pabx, não fazer sistema de interfonia,

• Interligar D.G. com tubulação para tv a cabo até a entrada de telefonia;

• Interligar shaft a cômodo (armário) na cobertura onde estarão abrigados equipamentos de

antena;

• Prever alimentação elétrica para equipamentos de antena na cobertura;

• Adotar sistema de controle de acesso a portaria, através de circuito fechado de tv e rede de tv

a cabo;

• Os acionadores de portões de acesso deverão ser instalados na portaria, por questão de

segurança;

• Interligar portaria com sistema de telecomunicação.

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ANEXOS DE TELECOMUNICAÇÃO

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-TELEFONIA -

1. OBJETIVO

Este trabalho tem por objetivo orientar e compatibilizar procedimentos para projetos, execução e

operação das instalações telefônicas internas de prédios residenciais, de acordo com o processo construtivo

industrializado desenvolvido pela DTC.

Possibilita também a identificação do próprio usuário com as instalações telefônicas internamente

aos apartamentos.

2. GENERALIDADES

2.1- O processo construtivo industrializado desenvolvido pela DTC difere dos processos

tradicionais da construção civil, tendo basicamente atingido várias metas relevantes:

2.1.1- Padronização dos materiais com redução de estoque;

2.1.2- Aumento da produtividade;

2.1.3- Industrialização do processo construtivo (estrutura, arquitetura, instalações, etc.);

2.1.4- Redução do custo da construção;

2.1.5- Tornar todas as instalações independentes da estrutura, da alvenaria, dos revestimentos

e acabamentos;

2.1.6-Facilitar a manutenção preventiva e corretiva das instalações e sobretudo sem a

necessidade de execução de serviços de obra civil para acessá-las;

2.1.7- Viabilizar o processo de construção sem contrapiso nos apartamentos;

2.1.8- Flexibilidade para adequação ao uso das instalações conforme a necessidade do cliente;

2.1.9- Redução significativa do desperdício de material;

2.1.10- A quase totalidade dos serviços de instalação ocorrem numa fase mais adiantada da

obra através de um processo construtivo totalmente industrializado.

3. DEFINIÇÕES GERAIS

3.1- Tubulação Telefônica

3.1.1- Caixa de distribuição - caixa destinada à instalação de blocos terminais para a conexão

de fios telefônicos internos;

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3.1.2-Caixa de distribuição geral - caixa principal do prédio na qual são terminados e

interligados os cabos da rede telefônica externa e o(s) cabo(s) da rede telefônica interna

do prédio;

3.1.3- Caixa de passagem - caixa destinada à passagem de cabos e/ou fios telefônicos;

3.1.4- Caixa para tomada telefônica alta - caixa destinada à instalação de tomada telefônica a

130/150 cm do piso;

3.1.5- Caixa para tomada telefônica baixa - caixa destinada à instalação de tomada telefônica a

até 30 cm do piso;

3.1.6-Cubículo de poço de elevação - recinto localizado na área comum do prédio que dá

acesso à prumada do tipo "poço de elevação";

3.1.7-Ferragem de poço de elevação ou ferragem de "shaft" - ferragens instaladas nos

cubículos de poço de elevação destinadas à fixação de cabos telefônicos;

3.1.8- Poço de elevação ou "shaft"- tipo de prumada constituída de cubículos e aberturas nas

lajes destinado à passagem de cabos telefônicos;

3.1.9- Ponto telefônico - previsão de demanda de uma linha telefônica ou qualquer outro tipo de

serviço que utiliza par(es) da rede telefônica externa;

3.1.10- Prumada ou prumada telefônica - conjunto de tubulações, caixas ou cubículos

instalados numa mesma vertical;

3.1.11- Prumada dirigida - tipo de prumada telefônica constituída de caixas de tubulações com

dimensões iguais para todos os andares do prédio;

3.1.12- Rede telefônica interna - conjunto de meios físicos (cabos, fios, blocos terminais e

outros) necessários à instalação/ligação de equipamentos terminais de

telecomunicações no interior de um prédio à rede telefônica pública;

3.1.13- Tubulação de entrada - tubulação destinada a instalação do cabo telefônico da rede

pública do prédio;

3.1.14- Tubulação primária - tubulação telefônica destinada á instalação dos cabos telefônicos

internos no prédio;

3.1.15- Tubulação secundária - tubulação telefônica destinada à instalação da fiação telefônica

interna do prédio;

3.1.16- Tubulação telefônica - termo genérico para designar o conjunto de caixas, tubulações,

poço de elevação, cubículos, sala de distribuição geral de um prédio:

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3.2- Cabeação/Fiação Telefônica

3.2.1-Anel/guia - peça utilizada em caixas telefônicas internas destinadas a orientar a

passagem e arrumação de fiação telefônica;

3.2.2- Braçadeira para cabo - ferragem utilizada em caixas telefônicas internas destinada ã

fixação de 01 (um) ou mais cabos;

3.2.3- Cabo interno - cabo telefônico pertencente à rede telefônica instalada internamente em

um prédio;

3.2.4- Cabo de entrada - cabo telefônico que interliga a rede pública à caixa de distribuição

geral ou sala de DG do prédio;

3.2.5- Cabo telefônico - meio de transmissão que tem por finalidade permitir a operação de

vários circuitos de telecomunicações;

3.2.6- Chicote de cabos - reunião de 02 (dois) ou mais cabos amarrados entre si;

3.2.7- Distribuição - determinação ordenada da terminação ou conexão dos pares de um cabo

telefônico;

3.2.8- Distribuídos geral de um prédio - distribuidor onde são terminados ou interligados os

cabos da rede externa e os cabos da rede interna do edifício;

3.2.9- Emenda de cabos - conexão entre as extremidades de condutores de 02 (dois) ou mais

.cabos;

3.2.10- Extensão telefônica - linha a qual é ligado um terminal telefônico conectado em paralelo

ao par que serve o telefone principal;

3.2.11- Fôrma de cabo - distribuição e conexão de condutores de um cabo telefônico em

bloco(s) terminal(is);

3.2.12- Jampeamento - conexão feita através de fio FGD entre 02 (dois) blocos terminais

distintos;

3.2.13- Par telefônico - conjunto formado por 02 (dois) condutores;

3.2.14- Pares terminados - pares de uma cabo telefônico efetivamente ligados a um bloco

terminal interno em uma caixa de distribuição, caixa de distribuição geral ou sala de DG

de um prédio;

3.2.15- Pontos telefônico acumulados - somatória de pontos telefônicos previstos num prédio

que se acumulam em uma determinada caixa de distribuição, caixa de distribuição

geral ou sala de DG;

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3.2.16- Rede interna dirigida - rede interna constituída de vários cabos telefônicos instalados

numa única tubulação primária diretamente da caixa de distribuição geral ou saída de

DG do prédio até as caixas de distribuição em andares pré-determinados;

3.2.17- Rede interna primária - rede telefônica principal do prédio constituída de cabos

instalados da caixa e distribuição geral ou saia de DG até as caixas de distribuição e/ou

poços de elevação;

3.2.18- Rede interna secundária - rede de fios telefônicos internos e/ou cabos CCI instalados

dos blocos terminais internos até as tomadas telefônicas e/ou equipamentos terminais;

Nota: Também denominada de fiação telefônica.

3.2.19- Rede telefônica externa - conjunto de cabos telefônicos, inclusive cabos de entrada em

prédios, fios de distribuição externa, equipamentos e acessórios externos às estações

telefônicas (excetuando-se equipamentos terminais) destinado a interligar

equipamentos terminais às estações, bem como estas entre si;

3.2.20- Ponto de terminação de fiação (PTF) - ponto onde são conectados os cabos CCI

correspondentes à fiação interna no apartamento e à fiação vinda da caixa de

distribuição;

Observação: Por vezes ao invés da tubulação pode ir diretamente para a canaleta de rodapé ou do aiisar, quando o ambiente de instalação do PTF não for provido de forro, ou assim se mostrar mais conveniente - ver figura 4;

—- Tubulação de 13 mm da caixa para tomada telefônica alta (cozinha) até o entreforro (embutida

na alvenaria) - ver figura 2;

Observação: Por vezes ao invés da tubulação de 13 mm subir para o entreforro, por eletroduto, esta pode descer para o rodapé através de eletroduto também de 13 mm embutido em alvenaria, ou ainda caminhar em direção ao alisar, dependendo das características encontradas no projeto - ver figura 4.

— Tubulação de 13 mm das caixas para tomada telefônica baixa até o rodapé - ver figura 2;

Nota: As tubulações secundárias convencionais embutidas em pisos e paredes são eliminadas e substituídas pelo alisares e rodapé ocos através dos quais é instalada a fiação, até as caixas para tomada telefônica, estes alisares e rodapés possuem canaletas ou ranhuras independentes para passagem das fiações telefônica e de eletricidade.

4.2- CABEAÇÃO TELEFÔNICA

4.2.1-Rede Dirigida

a) constituída de cabos telefônicos do tipo Cl instalados através do "shaft" diretamente

do DG até as caixas de distribuição nos andares pré-determinados. Uma única caixa

de distribuição atende vários andares e apartamentos.

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4.3.1- Constituída de cabos do tipo CCI com capacidade variada, ou eventualmente de fios dc

tipo Fl, de acordo com a qualidade de pontos telefônicos previstos.

a) os cabos CCI ou fios Fl, são instalados de forma dirigida do PTF para cada tomada

telefônica não havendo pois, emendas na fiação;

b) no entreforro, a fiação telefônica é fixada na laje com presilhas adequadas num trajeto

previamente padronizado, distanciado quando possível do chicote de fiação elétrica.

5. DETALHES GERAIS DE INSTALAÇÃO

5.1- Tubulação Telefônica

a) Da caixa de distribuição e/ou passagem no "shaft" até o PTF (ver figura 2):

• tubulação de 25mm pelo entreforro ou 2x20mm;

• máximo de 2 curvas de 90 graus;

• eletroduto de PVC rígido;

• fixação na laje com braçadeiras e buchas.

b) Do PTF até o entreforro, rodapé ou alisar (ver figura 2):

• tubulação de 25mm embutida na alvenaria ou 2x20mm;

• eletroduto de PVC rígido ou semi-rígido.

c) Da caixa para tomada telefônica alta (cozinha) até o entreforro, rodapé ou alisar (ver

figura 4):

• tubulação de 13 mm embutida na alvenaria;

• eletroduto de PVC rígido ou semi-rígido.

d) Da caixa para tomada telefônica baixa até o rodapé (ver figura 2):

• tubulação de 13 mm embutida na alvenaria;

• eletroduto de PVC rígido ou semi-rígido.

Observação: A entrada telefônica é projetada e dimensionada de acordo com os procedimentos normativos das Concessionárias.

5.2- Cabeação Telefônica

a) os cabos devem ser do tipo Cl;

b) no "shaft", os cabos devem estar agrupados em forma de "chicote" com presilha

plástica para fixação. Os "chicotes" de cabos devem estar presos nos perfilados, no

canto (lateral) do cubículo;

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c) os cabos devem estar terminados normalmente em bloco terminais do tipo BLI ou

BER fixados nas pranchas das caixas de distribuição nos cubículos.

• os cabos CCI devem ser individuais;

• no entreforro devem estar agrupados sob forma de "chicote" fixado na laje com

braçadeiras apropriadas;

• no entreforro para as caixas de tomadas:

=> Tomadas baixa (ver figura 2):

Do entreforro descem pelo alisar oco até o rodapé, na canaleta destinada a

fiação telefônica, correndo pelo rodapé através da canaleta específica, até a

tubulação (13 mm) da caixa para a tomada telefônica.

=> Tomadas altas (ver figuras 2 e 4):

Do entreforro descem por tubulação (20mm) embutida em alvenaria, até a

caixa para tomada telefônica, ou sobem do rodapé por tubulação (20mm)

também embutida em alvenaria.

Observação: Por vezes, podem estar conectadas diretamente por tubulação (20mm) ao alisar.

d) As tomadas telefônicas devem ser do tipo RJ-11.

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- TV A CABO -

1- DEFINIÇÕES GERAIS

1.1- Permissionária: Empresa responsável pela operação e distribuição de sinais de televisão

via Cabo.

1.2- Linha de Distribuição: Cabo coaxial que liga a rede externa da permissionária, do

acoplador direcional situado no poste mais próximo da edificação, até o último andar

atendido pelo sistema.

1.3- Tubulação de Entrada: Tubulação que permite a entrada do cabo (linha de distribuição),

do poste particular, locado dentro do terreno do edifício até a Caixa de Entrada da

edificação.

1.4- Caixa de Entrada: Caixa destinada ao uso exclusivo da permissionária, na qual é

instalado o amplificador de sinal e de onde segue a linha de distribuição, pela tubulação

primária (prumada). Veja figura 4, página 12.

1.5- Tubulação Primária (Prumada): Conjunto de tubulações dispostas na vertical, que

interliga os diversos andares da edificação. Interliga a Caixa de Entrada às Caixas de

Derivação, no andares.

1.6- Shaft (Poço de Elevação): Interligação entre diversos andares através de poço de

elevação.

1.7- Caixa de Derivação: Caixa instalada em áreas comuns dos edifícios, destinada a

derivação e conexão da linha de distribuição aos cabos de ligação de assinantes. Veja

figura 5.

1.8- Caixas Terminais: Caixas instaladas dentro das unidades residenciais, onde serão

conectados os pontos de recepção de TV (4" x 4").

1.9- Tubulação Secundária: Tubulação que interliga as Caixas de Derivação com as Caixas

Terminais.

1.10- Caixa de Passagem: Caixa destinada a limitar o comprimento e/ou eliminar curvas de

tubulações e facilitar a passagem dos cabos.

2- ESQUEMA GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE TV A CABO EM EDIFÍCIOS

A tubulação para TV a Cabo de um edifício está dividida em três partes (exemplos nas figuras 1 e

a) Tubulação de Entrada

Page 29: encol 06

b) Tubulação Primária

c) Tubulação Secundária

Na figuras a seguir são apresentados os esquemas gerais básicos de distribuição de tubulações e

caixas de passagem , tomando-se como exemplo um edifício de 12 andares, com 4 apartamentos por andar.

3- CRITÉRIOS TÉCNICOS

3.1- Tubulações

3.1.1-Tipo:

a) Eletroduto Metálico Rígido:

• Esmaltado: Utilizado em instalações internas (embutidas ou aparentes), não

sujeitas à corrosão.

• Galvanizado leve: Utilizado em instalações externas, expostas ao tempo ou em

instalações internas (embutidas ou aparentes).

b) Eletroduto de PVC Rígido:

• Utilizado em instalações internas embutidas ou aparentes, não expostas ao tempo.

c) Eletroduto Semi-rígido:

• Polietileno de alta densidade com parede de 2 mm de espessura e diâmetros

internos de 19 mm e 38 mm; utilizado em instalações embutidas.

3.1.2- Instalação :

Os eletrodutos deverão ser emendados por meio de luvas em ambas as extremidades de modo que

se toquem internamente.

• As extremidades dos eletrodutos deverão sempre ser protegidas por buchas e

arruelas.

• As curvas deverão ser de padrão comercial, não devendo ser menor que 90 graus.

• Em um mesmo lance entre caixas não deverão haver mais de duas curvas de 90

graus.

• Em todos os eletrodutos deverão ser previstos arames guia de ferro galvanizado

n° 16, presos às buchas de vedação.

® A instalação dos eletrodutos no poste particular deverá ser conforme figura 3.

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3.1.3- Dimensionamento:

O diâmetro interno dos eletrodutos deverão ser dimensionados para a passagem dos seguintes

cabos coaxiais:

Instalação: Entrada/Prumadas e Distribuição nos pavimentos

TIPO DIAM. EXT. CABO DIAM. ELETROD. APLICAÇÃO RG-11 11 mm 38 mm entrada/distribuição RG-59 6 mm 38 mm distribuição RG-6 7 mm 38 mm distribuição

Instalação: Entrada e distribuição horizontal entre conjunto de edifícios. (condomínio com vários blocos)

TIPO DIAM. EXT. CABO DIAM. ELETROD. APLICAÇÃO 500 15 mm 38 mm distribuição cj.

édifie.

ATENÇÃO: Para distribuição e dimensionamento de eletrodutos em condomínios com vários blocos recomenda-se consultar a permissionária de TV a CABO.

3.2- Caixa de Entrada

3.2.1- A caixa de entrada deverá ser metálica, em chapa de aço tratadas, providas de porta

com dobradiças, fechadura padronizada e fundo de madeira compensada de 19 mm de

espessura. Veja figura 4.

3.2.2- Deverá ser provida de um ponto de energia, 110 V, para alimentação do amplificador de

MDU, e um ponto para aterramento independente. A figura 3 mostra a disposição

recomendada para a instalação.

3.2.3- A caixa de entrada deverá ter as seguintes dimensões internas (mínimas): 40 cm

(altura) x 40 cm (largura) x 12 cm (profundidade).

3.2.4- A caixa de entrada deverá ser instalada em área comum do edifício, com seu centro a

2,0 m do piso. Veja figura 4.

3.3- Caixa de Derivação/Passagem

3.3.1- As caixas de derivação, instaladas em cada andar, deverão ser metálicas, em chapa de

aço tratadas, providas de portas com dobradiças, fechadura padronizada e fundo de

madeira compensada de 19 mm de espessura.

As dimensões deverão ser de 30 cm x 30 cm x 12 cm (A x L x P).

3.3.2- Nas caixas de derivação serão instalados os acopladores da linha de distribuição, os

quais serão ligados aos apartamentos dos assinantes, conforme indicado na figura 5 e

5a.

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3.3.3- As caixas de derivação e de passagem (se necessário) deverão ser instaladas em áreas

comuns do edifício, com seu centro a 1,30 cm e 0,30 cm do piso, respectivamente.

3.3.4- As caixas de passagem deverão ter as seguintes dimensões internas: 20 cm (altura) x 20

cm (largura) x 12 cm (profundidade).

3.4- Caixa Terminal

3.4.1- As caixas terminal deverão ser em chapa metálica estampada, esmaltada, com furações

para eletrodutos, orelhas para instalação de espelhos e próprias para instalação

embutida em paredes.

3.4.2- As caixas terminal deverão ser nas seguintes dimensões internas:

10 cm (altura) x 10 cm (largura) x 5 cm (profundidade).

3.5- Caixas de Passagem, de interligação entre edifícios

3.5.1- No caso de conjunto de edifícios situados no mesmo lote de terreno a entrada poderá ser

única, com interligação entre edifícios através de rede de eletrodutos subterrânea,

conforme item 5.1, e caixas de passagem em alvenaria, na disposição conforme figura 6.

3.5.2- As caixas de passagem subterrânea deverão ser construídas em concreto, com tampa

de 5 cm de espessura, poço de drenagem, nas dimensões internas: 40 cm (largura) x 40

cm (comprimento) x 35 cm (profundidade).

Recomendamos consultar a permissionária de TV a CABO para o esclarecimento de I qualquer dúvida referente a este item assim como outras informações. |

3.6- Shaft (Poço de Elevação)

3.6.1- Quando for utilizado poço de elevação deverá ser previsto no projeto um espaço

suficiente para abrigar os equipamentos e cabos, e outro que possibilite o trabalho em

seu interior. Nesta configuração deverão ser projetadas caixas independentes para o

sistema de TV a CABO.

3.7- Aterramento

3.7.1- Deverá ser instalado um sistema de aterramento dos equipamentos da permissionária de

TV a CABO, com ponto de terra caixa de entrada, através de hastes convenientemente

enterradas, com caixa de inspeção para medida periódica da resistência de aterramento.

3.7.2- A máxima resistência de terra permitida será de 10 ohms.

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GBS OLOBOSAT

ADAPTAÇÃO DE UMA

PRUMADA DE telefoiie JÁ CONSTRUÍDA AO SISTEMA DE QUADRAS

dolo

i a/o^oj ""pi/U d»». MARCO A.

dato

16/02/93 SÜP- CARLOS

Page 39: encol 06

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

A Empresa - Morganite Fibras Cerâmicas é associada ao maior produtor mundial de materiais

isolantes para altas temperaturas, A "Thermal Ceramics" está envolvida desde 1928, com aplicações para

contenção de energia térmica em vários segmentos industriais, tais como: siderúrgico, cerâmico, vidro,

petroquímico e geração de energia.

Na década de 70, coincidindo com o início da produção de fibras cerâmicas no Brasil, a utilização

destes produtos em aplicações contra-fogo foi difundida a nível mundial, tendo hoje grande aceitação como

item indispensável à segurança, principalmente em prédios comerciais.

No Brasil, a Morganite Fibras Cerâmicas está presente há quase duas décadas participando de

vários projetos de vulto na área de proteção contra-fogo, a exemplo das plataformas de Garoupa, Vermelho,

Pargo e Carapeba e da Usina Nuclear de Angra I, entre outros.

No segmento da construção civil destacamos o fornecimento de lOO.OOOm2 de mantas de fibra

cerâmica utilizadas como proteção passiva contra-fogo no Hong Kong Bank (Hong Kong).

É importante destacar que a fibra cerâmica tem origem em matérias primas sílico aluminosas de

alta pureza e. livre da presença de asbestos (amianto).

O Mercado - As perdas conseqüentes de incêndios, sejam humanas ou patrimoniais, são

consideradas irrecuperáveis em sua totalidade devido a complexidade das ocorrências e ações envolvidas em

um sinistro, por menor que seja o seu alcance.

Com o objetivo de retardar e até mesmo de eliminar ou reduzir as conseqüências que têm origem

em incêndios, são projetadas proteções ativas e/ou passivas contra-fogo. As primeiras são as mais adotadas

atualmente no Brasil, possibilitando um combate às chamas por intermédio de sistemas de "sprinklers",

mangueiras para projeção de água, extintores manuais e gases inibidores. Estes tipos de proteção, quando

utilizados, podem danificar equipamento e/ou intoxicar pessoas próximas ao sinistro.

A utilização do sistema de proteção ativa leva também a um custo adicional, devido a recomposição

de todo o sistema, após o incêndio.

A especificação de materiais isolantes e resistentes às altas temperaturas, como proteções contra-

fogo em estruturas metálicas e sistemas principais como leitos de cabos de controle e redes de ventilação e

exaustão entre outros, leva a classificação de uma proteção passiva contra-fogo. Este tipo já faz parte das

fases de projetos e construções de edificações em países europeus, bem como nos Estados Unidos. Canadá.

Austrália e Japão. Algumas vantagens podem ser obtidas com a sua utilização, como a contenção do fogo em

seu foco por algum tempo, possibilitando a chegada de uma brigada de incêndio para combatê-lo.

Page 40: encol 06

As especificações de proteções passivas não levam obrigatoriamente à eliminação das proteções

ativas, mas sim, à uma utilização racional e à um grau mais elevado na redução do risco de incêndio com a

utilização dos dois tipos de proteções, quando necessários.

A Solução - Com base na sua experiência mundial em proteções passivas contra-fogo na

construção civil, a Morganite Fibras Cerâmicas apresenta sua linha de produtos FireMaster, que foi planejada

e desenvolvida para atender as aplicações específicas, deste segmento, por se tratar de produtos isolantes,

refratários, flexíveis, fáceis de se instalar, fixar e cortar. Os produtos FireMaster não liberam vapores

inflamáveis ou gases prejudiciais durante sua exposição ao fogo; permitem a reutilização sem necessidade de

custos adicionais para a recuperação destes sistemas; possibilitam a redução dos prêmios das apólices de

seguros e têm baixo custo de instalação e manutenção. Além destas vantagens, todos os produtos da linha

Kaowool FireMaster apresentam excelentes características de isolamento térmico, tratamento acústico e

proteção passiva contra-fogo, dispensando assim a superposição de materiais diferentes e

conseqüentemente, reduzindo custos na execução da obra.

Os dados técnicos apresentados a seguir devem ser utilizados como referência para especificações

de proteções passivas contra-fogo na construção civil.

BANDEJAS E CABOS

• Aplicação - proteção em bandejas de cabos de potência, controle e/ou instrumentação.

• Teste-ASTM E119.

• Especificação - o tempo de resistência é proporcional à espessura de Manta Kaowool FireMaster

(128 Kg/m3) que envolve a bandeja.

Tempo de Resistência (min.)

Espessura (mm)

30 25 60 51 90 76

Page 41: encol 06

TUBULAÇÕES PLAST1CAS

• Aplicação - proteção em tubulações de PVC. polipropileno e CPVC.

• Teste- ASTM E119.

• Especificação - o tempo de resistência é determinado pela espessura de Manta Kaowool

FireMaster (128 Kg/m3) que envolve a tubulação.

Tubulação vazia vazia cheia cheia cheia Tempo de Resistência 30 60 30 60 120 Espessura (mm) 51 76 13 25 76

REDES DE DUTOS

• Aplicação - proteção em dutos de gordura, ventilação (ar fresco), exaustão (gases e fumaça) e ar

condicionado.

• Teste - Teste Especial UL 762 e UL959.

• Especificação - o tempo de resistência é determinado pela espessura de Manta Kaowool

FireMaster (128 kg/m3) que envolve o duto.

Tempo de Resistência (min.)

Espessura (mm)

120 2 x 3 8

SELAGENS CORTA-FOGO

s JUNTAS DE EXPANSÃO

• Aplicação - proteção em juntas de expansão.

• Teste-ASI 1530, parte 4.

• Especificação - o tempo de resistência é determinado pela profundidade de Manta Kaowool

FireMaster que é instalada na abertura, em forma de "U".

Tempo de Resistência (min.)

120 180 240

Profundidade (mm) 115 135 150

Largura da Abertura (mm)

Especificação

9 < L < 16 2x13mm x 64Kg/m3

16 < L < 22 2x13mm x 96Kg/m3

22 < L < 32 2x25mm x 64Kg/m3

Page 42: encol 06

SELAGENS DE PENETRAÇÕES

• Aplicação - proteção em passagens de cabos elétricos, telefônicos e/ou tubulações por pisos,

paredes e/ou tetos.

• Teste-ASTM E119.

• Especificação - o tempo de resistência é determinado pela espessura e pela densidade obtida

na instalação de Flocos Kaowool FireMaster que envolvem os cabos e/ou tubulações e

preenchem as aberturas.

Tempo de Resistência (min)

Especificação

180 203mm x 96Kg/m3

240 102mm x 128Kg/m3

As selagens de penetrações podem ser feitas com Flocos ou Mantas Kaowool FireMaster.

ESTRUTURAS METÁLICAS

• Aplicação - proteção classe A - fogo de celulose - de membros estruturais em edificações são a

manutenção da integridade dos locais de permanência humana durante o período de escape,

restrição das proporções do incêndio e prevenção do colapso estrutural.

O conceito de resistência de um membro estrutural é definido como a capacidade de suportar a

ação do fogo, enquanto desempenha as funções para as quais foi dimensionado, ou seja,

suportar os carregamentos.

O tempo de resistência é função do fator de forma e da espessura de Manta Kaowool FireMaster

(96Kg/m3) que envolve a estrutura. O fator de forma (F) é definido pela razão entre o perímetro

de penetração de energia e a área da seção reta do perfil metálico.

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INCÊNDIO NO EDIFÍCIO ONE MERIDIAN

Em 23 de fevereiro de 1991 um arranha-céu de 38 andares localizado na Filadélfia, Estados Unidos

foi totalmente consumido pelo fogo. O incêndio no One Meridian Plaza custou a vida de 3 bombeiros.

The Philadelphia Inquirer publicou um artigo em 3 de novembro de 1992 no qual é claramente

demonstrado que a ausência de selagens corta fogo nos shafts causaram a falência prematura do sistema

elétrico.

Embora este artigo não esteja sendo reproduzido na integra, os detalhes acerca das selagens corta

fogo são muito elucidativos, pois mencionam as potenciais conseqüências da não utilização de vedação

adequada nos shafts de um edifício. Neste caso específico, a falta da proteção passiva gerou a morte de 3

bombeiros, a perda do edifício (após 2 anos ainda não houveram reformas ou demolição) e uma ação na

justiça no valor de US$ 1,1 bilhão por lucros cessantes.

PROBLEMAS DO PROJETO DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

As passagens existentes nas paredes de alvenaria do edifício e a falência do gerador de

emergência foram citadas pelo investigador como as causas principais da rápida propagação do fogo

Segundo o Código de Obras da Filadélfia, bandejas de cabos elétricos por onde passam cabos de

força dentro de edifícios devem ser revestidos por materiais corta fogo. Em cada pavimento, a bandeja deve

ser revestida para proteção completa dos cabos desde o piso até o teto, além de ser necessário a seiagem

dos shafts para evitar a propagação entre os pavimentos.

De acordo com a investigação do Corpo de Bombeiros, o incêndio começou por volta das 20:32h

em pedaços de pano deixados no edifício por uma equipe de manutenção próximos a cabeamentos elétricos.

O fogo se alastrou rapidamente, consumindo o mobiliário de escritório existente e tudo que encontrava-se em

seu caminho. Os investigadores afirmaram que o fogo penetrou no forro caminhando cerca de 20 metros até

o piso da central de força localizado no 22° pavimento, onde haviam aberturas na laje de até 400 mm.

O calor e as chamas derreteram o cabeamento que supria o edifício de energia elétrica,

propagando-se pelas aberturas dos shafts como se o edifício fosse uma chaminé. Às 20:50h, apenas alguns

minutos após a chegada do corpo de bombeiros, o sistema de energia elétrica do edifício entrou totalmente

em colapso, cortando a iluminação, elevadores, ar condicionado e outros sistemas, dificultando sobremaneira

o trabalho dos bombeiros.

Page 44: encol 06

O Departamento de Investigações do Corpo de Bombeiros concluiu que a perda prematura do

sistema de energia elétrica "foi o fator principal para a rápida propagação do fogo, e o principal problema

operacional do Corpo de Bombeiros.

Em outro depoimento, o administrador disse que em 1987, após reforma do 22° pavimento, ele

próprio inspecionou a alvenaria e verificou que as aberturas existentes haviam sido vedadas por uma espuma

anti-chama.

Os investigadores questionaram o administrador se algum tipo de material como concreto ou

cimento haviam sido também instalados na abertura. O administrador respondeu que não havia nenhum

material nas aberturas além da espuma, o que indica que este material não foi capaz de evitar a propagação

do incêndio.

Ainda segundo os investigadores, a perda do gerador elétrico teve grande influência no sinistro,

porém não pode ser considerado como a causa principal das perdas humanas e patrimoniais.

A conclusão geral da perícia indica que a selagem corta fogo (proteção passiva) adequada pode

proteger os sistemas elétricos. O incêndio no One Meridiam Plaza demonstrou a necessidade de um projeto

adequado de proteção contra fogo em edificações de múltiplos andares. Este projeto deve englobar a

proteção ativa (supressão) e materiais adequados para o confinamento do fogo (proteção passiva).

Page 45: encol 06

Proteção de Estruturas Metálicas

Fator de Forma .2 30 17 a 315 _ (m 1 )

c ai 60 17a 105 106 a 165 166 a 232 233 a 315 „ i/i _ 9 s 90 17 a 53 54 a 80 81 a 159 160 a 263 264 a 315 _ « E "D 120 17 a 54 55 a 73 74 a 119 120 a 167 168 a 273 Q. E 180 - 17 a 79 80 a 96 97 a 135 H

240 - 17a 79 50 a 68 69 a 108

Especificação Defasada

(mm) n c (camada n dupla) 6+6 6+13 13+13 13 + 25 25 + 25 38 + 38 •a o a Sobreposta" H (camada

única) 13 19 25 38 51 -

' sobreposição mínima de 100mm

Kaowool FireMaster - Performance Acústica

Coeficiente

de Asbsorção

Sonora

(ASTM C423)

Frequência (Hz) 125 250 500 1000 2000 4000 NRC*

Man

ta

25mm x 64kg/m3 0,10 0,29 1,00 1,04 0,99 0,98 0.85

Man

ta

25mm x 96kg/m3 0,12 0,35 0,99 0,88 0,90 0,91 0,80

Man

ta

25mm x 128kg/m3 0,15 0,50 0,92 0,91 0,91 0.94 0,80

Man

ta

51 mm x 64kg/m3 0,27 0,92 1,01 1.01 1.03 1.10 1,00

Man

ta

51 mm x 96kg/m3 0,33 0,92 0,83 0,89 0.92 0,91 0.90

Man

ta

51 mm x 128kg/m3 0,42 0,80 0,72 0,86 0,92 1,02 0,85

PLACA 25MM 0,26 0,41 0,40 0,47 0,58 0,65 0.45

S T C "

Perda na 25mm x 64kg/m3 8 10 11 12 19 26 14

Transmissão c a 25mm x 96kg/m3 10 12 12 15 24 34 17

(ASTM E90) 25mm x 128kg/m3 12 14 13 18 31 45 19

PLACA 25MM 17 19 22 28 39 30 27 * NRC coeficiente de redução sonora ** STC classe de transmissão sonora

Kaowool FireMaster x Outros Materiais

Característica

Manta Kaowool

FireMaster

Fibra de

Vidro

Lã de

Rocha

Silicato de

Cálcio Gesso

Placa Kaowool

FireMaster Temperatura Máxima (° C) 1260 540 650 650 52 1260

Ponto de Fusão (° C) 1760 700 1100 1480 1760

índice de Propagação

de Chamas 0 25 15 0 15 5

Desenvolvimento

de Fumaça 0 50 0 0 0 0

Contrbuição

Combustível 0 5 0 15 0

Densidade (kg/m3) 64 16 64 232 768 224

Fornecimento Rolo Rolo Tira Placa Placa Placa

• ASTM E84

Page 46: encol 06
Page 47: encol 06

• Comentários Sobre Norma:

• NBR-13.300 - Terminologia

• NBR-13.301 - Simbologia

• NBR-13.726 - Tubulação de Entrada de Telefonia

• NBR-13-727 - Plantas de Projeto de Telefonia

Demais normas em fase de elaboração.

Page 48: encol 06

2 - SUBSISTEMA DE ENERGIA

• Entrada de Energia

s Em Alta Tensão

• Calcular demanda pelas normas do CODI;

• Localizar subestação rebaixadora junto às prumadas;

• Tubulações subterrâneas em alta tensão deverão ser envelopadas com concreto;

• Tubulações aéreas deverão ser em eletrodutos metálicos, com aviso de perigo de vida;

• Evitar subestações em subsolos;

• Procurar soluções de subestações blindadas em pavimento térreo, abrigadas por elementos

de estética, tipo arbustos, elementos pré-moldados, etc..;

• Em prédios comerciais negociar áreas a serem doadas para concessionária instalar

subestação de sua responsabilidade;

• Em casos de rede subterrânea prever caixas de entrada acima da rede;

• Nos casos de rede aérea prever mureta com poste e tubulação de aço com curva de 180°;

• Afastamento de redes de alta/baixa 1,00m quando paralelas;

• O aterramento de partes metálicas, bem como malha de terra ligada'a barra equipotencial são

itens essenciais e importantes que devem ser observadas.

s Em Baixa Tensão

• Calcular alimentador conforme recomendações do CODI;

• Em caso de rede subterrânea prever caixa com dreno acima da rede;

• Em caso de rede aérea prever poste em mureta com tubulação de aço com curva de 180°;

• Nas redes alimentadoras subterrâneas adotar tubulação em PVC, envelopadas em concreto

(em locais de trânsito de veículos);

• Nas redes aéreas adotar tubulação de aço com caixas de passagens adequadas (corrente

não medida);

• Nas redes aéreas de baixa tensão de correntes medidas poderão ser utilizadas tubulações em

PVC;

• Prever local de caixa geral seccionadora junto às prumadas;

• Em casos de mais de uma perna de cabo em circuitos alimentadores, passar fases distintas

no mesmo eletroduto.

• Quadros Gerais

^ Seccionadora

• Fazer em caixas modulares e de sobrepor;

• Usar disjuntor geral com comando a distância na portaria e alto fator de ruptura;

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• Adotar derivação para equipamentos de combate a incêndio antes de disjuntor geral, se não

houver grupo gerador de emergência;

• Fazer barramento para terra, ligado a aterramento equipotencial;

• Adotar derivações para quadros conforme segue:

QUADRO COMANDO PROTEÇÃO

- Medição Condomínio - Chave - Fus NH-R

- Medições Privativas - Chave - Fus NH-R

- Incêndio - Chave - Fus NH-R

s Medição e Quadro Geral do Condomínio

• Fazer em painéis modulares no mesmo cômodo ou parede, de sobrepor;

• Adotar proteção de disjuntor verificando capacidade de curto-circuito da concessionária;

• Verificar cálculo de curto-circuito da instalação e especificar disjuntores/chaves/barramento

com capacidade de curto-circuito adequado. Em disjuntores gerais mínimo 35 KA;

• Adotar derivações para quadros terminais e pontos de força conforme segue:

QUADRO COMANDO PROTEÇÃO

- Bombas Esgoto - Chave -NH/ DZ

- Bombas Água Pluvial - Chave - NH/ DZ

- Elevadores - Chave - NH/DZ

- Q.L. Zelador - Disjuntor - Disjuntor

- QL's - Disjuntor - Disjuntor

- Iluminação/Tomadas - Disjuntor - Disjuntor

- Usca - Reversão autom. - Disjuntor

- Emergência: . Elevadores . Dreno . Iluminação/Sinalização . Bombas . Incêndio

- Chave - Chave - Disjuntor - Chave - Chave

-NH -DZ/NH - Disjuntor - DZ/NH -DZ/NH

• Super Emergência, adotar corrente para circuitos de iluminação e aviso de rota de fuga e

elevador de emergência.

Pág TJ

Page 50: encol 06

s Quadros Parciais

• Prever quadro de bombas com reversão automática;

• Prever comando de iluminação apropriados, não usar disjuntores;

• Todo quadro de distribuição de luz deverá ter espaço reserva;

a Quadros parciais de iluminação com barramento;

• Prever chaves de abertura de circuitos no quadro de força dos elevadores;

• Adotar sistema DAFFE para comando de elevadores quando alimentados por grupo gerador

de emergência;

• Prever barramento de emergência em quadros parciais, quando houver geradores de

emergência;

• Todos os elevadores deverão estar ligados no quadro geral de emergência, pois todos

deverão ser levados ao pavimento térreo;

s Medições de Unidades Privativas

• Em caso de medição concentrada, fazer em cômodo junto a prumadas;

• Adotar medições, sempre que possível, em andares ou conjunto de andares, alimentadas por

barramento blindado, "bus-way":

• Para medições em prédios residenciais, negociar com concessionárias as medições por

pavimento ou grupo de pavimentos, com previsão para medição eletrônica, com padrão de

caixa diferenciando das usuais;

• As medições em pavimento serão abrigadas em shaft's de 0,50 x 0,35 x 2,00m, visitáveis;

• As medições em pavimento com "bus-way" devem ser adotadas quando economicamente

viáveis, por enquanto, em prédios residenciais acima de 10 andares;

• Em prédios comerciais (salas, flat's, shopping), medição por pavimentos ou locais

estratégicos.

• Prumadas

s Em Prédios Residenciais

• Prever shaft's para se adotar qualquer das situações:

Prumadas em eletroduto;

Prumada em cabo;

—• Prumada em Bus-Way

• Prumada de elevador de emergência características especiais

• Nos shaft's serão abrigados fiações ou bus-way com medição plug in dos apartamentos,

elevadores, bombas de incêndio, iluminação, etc, com medida de 0,50 x 0,35 x 2,00m;

• A partir dos shaft's serão instalados eletrodutos externos a estrutura (em entreforros) até o

quadro de luz;

• Prever condutor Pen, sistema, no caso de bus-way será feito aterramento pela carcaça;

Page 51: encol 06

• Prumada de incêndio deverá ser sempre tubulada (quando aparente tubulação de aço);

• Proteger shaft com "sóculos" na base para evitar inundação;

• Preferencialmente vedar shaft's andar/andar (áreas comuns);

s Em Prédios Comerciais

• Prever shaft para solução de medição por pavimento ou grupo de pavimento;

• Nos shaft's serão abrigados bus-way, medição, cabeamento de elevadores (ou bus-way),

fiação de iluminação, etc.;

• Analisar possibilidade de shaft para bus-way e armário para medição convencional;

• Fazer alimentação de quadros de luz com eletrodutos ou eletrocalha nos entreforros. No caso

de eletrocalha, derivar eletrodutos para QL's a partir desta;

• Prever condutor Pen, Sistema TNSC.

• Circuitos de Distribuição em Área Privativa

s Em Edifícios Residenciais com Processo Tradicional Racionalizado

• Verificar sistema de marcação de laje racionalizado (bolachas, descidas fora viga/descidas

em viga, etc);

• Fazer caminhamento de tubulação o mais racionalizado possível, estudar no mínimo 02

alternativas;

• Evitar caixas de saída na fachada;

• Estudar posicionamento de comandos e pontos de forma a otimizar fiação e tubulação;

• Prever bloco com caixinha pré-chumbada;

• Prever pré-moldado para quadros/caixas telefônicas/caixa passagem e tubulação;

• Verificar interferências com vergas de porta;

• Projetar tomadas alinhadas na vertical;

• Evitar passagens horizontais de tubulação em amarrações de paredes;

• Projetar caixa 4x4 com 02 tomadas em cozinhas/área de serviço;

• Prever fio terra em todas as tomadas;

• Conjugar interruptores numa mesma caixa;

• Evitar interferências de tubulações elétricas, telefônicas e hidraúlicas;

• Evitar campainha sobre portas;

• Conjugar interruptores/tomadas numa mesma caixa;

• Para orientação de posicionamento e quantidades de pontos de utilização seguir briefing e

seguintes itens:

-> Interruptores, arandelas e tomadas no mesmo prumo;

-s- Interruptores junto a maçaneta com porta aberta (com distância adequada da verga);

Colocar caixas fundo a fundo em cômodos adjacentes;

Page 52: encol 06

• Posicionar quadro de luz próximo a prumadas, evitar colocar sob viga;

• O quadro poderá ficar em área de serviço, cozinha, hall social de entrada;

• Evitar chuveiros, aquecedores e torneiras elétricas;

• Não colocar interruptor de corrente de fuga, deixar espaço no quadro;

• Adotar fio terra para circuitos de:

-> chuveiros;

-> aquecedores;

-» máquinas de lavar roupa e louça;

-» circuito de tomadas de cozinha;

banheiras com hidromassagem e aquecedores, evitar comando no volume de segurança;

tomadas de uso geral.

• Otimizar número de circuitos:

Iluminação - 1 a 2

-» Tomadas Uso Geral - 1

Tomadas Cozinha - 1 (micro-ondas, triturador, refrigeradores, etc)

-> Máquina de Lavar Louça - 1

Ferro e Máquina Lavar Roupa - 1

Máquina de Secar - 1

-» Ar Condicionado - 1 (por aparelho)

• "Esgotar" capacidade de corrente dos circuitos com pontos de utilização;

• Estudar viabilidade de eletrodutos seco para chuveiros;

• Estudar vantagens de se alimentar ar condicionado e chuveiros com eletrodutos específicos;

• O uso de arandelas pode facilitar caminhamento de circuitos;

• Não usar genericamente tomada sob interruptores em quartos;

• Estudar caminhamento de tubulação em projetos de alvenaria e marcação de lajes;

• Evitar pontos de utilização em fachadas.

s Em Edifícios Residenciais com Novas Tecnologias Construtivas

• No caso de lajes planas com formas plásticas, adotar tubulação externa a estrutura, junto ao

forro. Fazer tubulação vertical nas alvenarias e estudo de caminhamento de instalações nos

vazios de blocos ou em molduras;

• Adotar, no que for pertinente as orientações anteriores;

• No caso de lajes planas com blocos seguir, além do observado no item anterior, o seguinte:

-> Ponto de luz fixo no teto como caixa terminal, interligada por eletroduto fora da nervura a

área formada mais próxima;

-» Adotar tubulações no entreforro para alimentação de pontos terminais em áreas não

forrada, através de tubulação em alvenaria (usar canaletas) ou molduras;

Page 53: encol 06

-> Evitar pontos de utilização em fachadas;

Indicar nas plantas de fôrma tubulações terminais e pontos em áreas não forradas;

-» Não caminhar com tubulação nas mesas e nervuras de lajes;

Não projetar tubulações aparentes no eixo dos cômodos onde existir entreforro pois irão

interferir com luminárias embutidas;

s Circuitos de Distribuição em Área Comum

• Em Subsolos:

Fazer tubulação aparente;

-» Fazer circuitos de iluminação com a máxima capacidade de corrente;

Fazer cálculo luminotécnico para 70 lux;

-» Fazer passagens em estrutura através de encamisamento de tubulação;

-» Alimentar pontos de iluminação de jardins, quadras, etc, pelo teto do subsolo;

Seguir briefing;

- * Circuitos de emergência através de bateria ou grupo gerador compartilhando eletrodutos;

-» Usar circuito vigia como emergência;

-» Não usar luminária como caixa de passagem.

• Em Pavimentos Térreos

Fazer caixas terminais em jardins de modo a não haver penetração de água;

-» Nas áreas cobertas fazer tubulação externa às estruturas;

Nas alvenarias seguir exemplo das áreas privativas;

-» Seguir briefing.

• Em Caixas de Escadas

-> Adotar tubulação externa nos entreforros;

—• Adotar tubulação externa nas escadas em aço;

->• Embutir tubulação vertical em alvenarias para tomadas e interruptores;

-» Derivar tubulação dos shaft's;

-» Adotar sistema de baterias em série para circuitos de emergência, ou derivar do grupo

gerador;

• Em Casa de Máquinas

—• Adotar tubulação externa a estrutura e alvenaria;

-» Quadros de bombas e elevadores de sobrepor;

Prever local de chumbação de antenas;

Prever eletrodutos de interligação de antenas com equipamentos e shaft's ;

-> Fazer passagens em lajes impermeabilizadas com camisas e curvas de 180°.

Page 54: encol 06

Para podermos definir parâmetros de dimensionamento e escolha da seleção da proteção

adequada para uma instalação é preciso primeiro tecer alguns esclarecimentos e listar alguns conceitos

básicos.

O QUE É MANOBRA?

Manobra é a mudança de estado na configuração elétrica do circuito de maneira manual ou

automática.

Exemplo:

• um relê atuou (sobrecorrente, sobretensão, tempo, nível, terra etc...)

• um contator atuou

• um fim de curso foi atuado

• uma seccinadora foi atuada

• um disjuntor atuou

• um fusível atuou

• um interruptor simples ou duplo ou paralelo foi atuado

• um dispositivo DR atuou

• uma chave reversora foi atuada

• etc...

O QUE É PROTEÇÃO?

Proteção é a ação automática provocada por dispositivos sensíveis a determinadas condições

anormais que ocorrem no circuito, no sentido de se evitar danos às pessoas e aos animais e/ou evitar ou

limitar danos a um sistema ou equipamento elétrico.

Page 55: encol 06

• um relê de sobrecorrente atuou

• um relê de terra atuou

• um relê de sobretensão atuou

• um dispositivo DR atuou

• um disjuntor atuou

• um fusível

• etc...

Portanto:

s Um dispositivo de manobra é um dispositivo destinado a estabelecer ou

interromper corrente, em um ou mais circuitos.

s Um dispositivo de proteção é um dispositivo que exerce uma ou mais

funções de proteção em um sistema ou equipamento elétrico.

Nas instalações elétricas, as sobrecorrentes podem ser de dois tipos:

-» Corrente de falta: que é a corrente que flui de um condutor para outro e ou para terra, no caso de

falta e no local desta.

-» Corrente de sobrecarga, que é a sobrecorrente num circuito sem que haja falta elétrica

Nas instalações elétricas , Corrente de curto circuito é um caso particular de corrente de falta,

sendo a sobrecorrente que resulta de uma falta direta entre condutores vivos, que apresentam uma

diferença de pontencial em funcionamento normal.

Nas instalações elétricas, Corrente de fuga é a corrente de condução que devido a isolação

imperfeita, percorre um caminho diferente do previsto.

Nas instalações elétricas, Corrente diferencial - residual é definida como a soma algébrica dos

valores instantâneos das correntes que percorrem todos condutores vivos do circuito considerado, em um

dado ponto.

Com base na análise dos conceitos acima vamos relacionar a seleção de proteção elétrica a

ser adotada nos projetos de instalações Prediais de Baixa Tensão:

Page 56: encol 06

1- Proteção Contra Contatos Diretos:

• Proteção Completa: É necessária onde for acessível pessoas comuns, crianças, e

incapacitados, e deve ser feita através de invólucros adequados isolando as partes vivas, ou

seja no mínimo IP2X ( ex.: tomadas).

• Proteção Parcial: É necessária onde for acessível pessoas comuns, crianças, e

incapacitados, é obtida com a colocação fora de alcance, normalmente de 1,25 a 2.50m (ex.:

luminárias).

• Proteção Adicional: Não dispensa as proteções anteriores, seu objetivo é assegurar uma

proteção em caso de falhas ou imprudências dos usuários (ex.: dispositivo DR).

2- Proteção Contra Sobre-Correntes:

• Esta proteção é utilizada para atuar em caso de ocorrência de falta ou sobrecarga do circuito.

• . Os dispositivos utilizados normalmente são disjuntores, fusíveis e relês; e serão adotados

conforme o equipamento ou partes do sistema a ser protegido.

3- Proteção Contra Contatos Indiretos:

Esta proteção é conseguida, basicamente, na existência de ligações de todas as massas da

instalação a um sistema de aterramento eficiente, o que possibilitará a formação de um caminho para uma

eventual corrente de falta, fase-massa.

4- Proteção Contra Sobre-Tensões:

As Sobre-Tensões normalmente são de origem atmosféricas, falhas de isolamento, falhas durante a

operação. Estas proteções são conseguidas através de sistema de proteção contra descargas atmosféricas,

relês de falha de isolamento e câmaras de extinção de arco respectivamente.

5- Proteção Contra Sub-Tensões:

As proteções contra Sub-Tensões serão adotadas quando esses efeitos são indesejáveis em certos

tipos de equipamentos e/ou instalações (CPD's, Equipamentos Hospitalares, Processos Industriais etc.).

Estas proteções são conseguidas através da adoção de relês de Sub-Tensão.

Page 57: encol 06

6- Outros Dispositivos de Proteção:

Dependendo do tipo de equipamento e do grau de sofisticação da instalação outros dispositivos de

proteção poderão ser adotados tais como:

• Relês de Sobre-Temperatura de Regime (Trafos etc.)

• Relês de Sobre-Pressão de Óleo (Trafos etc.)

• Relês de Umidade (CPD's etc.)

• Relês de Terra (Subestações etc.)

• Relês controladores de Demanda (Processos Industriais etc.)

• Relês de Seqüência de Fase (Geração x Subestação etc.)

• etc..

Page 58: encol 06

• Proteção Contra Descargas Atmosféricas

A maior parte das Normas Internacionais de proteção de estruturas contra descargas atmosféricas,

incluindo a Norma I E C e a Norma NBR 5419 - junho - 1993 orientam no sentido do uso das armaduras das

construções como o melhor e o mais completo meio de proteção da edificação, incluindo a própria estrutura,

contra qualquer tipo de descarga atmosférica.

Abaixo temos a relação de algumas Normas onde se recomenda o uso da estrutura como

"Sistema de Proteção contra descargas atmosféricas:

-> ASE 4022-1987 Switzeriand

-> BS 6651 - United Kingdon

NFPA - 78 Lightning Protection Code - USA

DS 453 - 1984 Dnmark

-> UTEC - C 17 - 100 - 1990 French

VDE 0185 - Germany

A seguir o texto resumo da NBR 5419 - 1993 referente a uso da estrutura como sistema de

proteção contra atmosféricas:

"As armações de aço interligadas de concreto armado, são considerados condutores naturais de

descida, desde que:

Cerca de 50% dos cruzamentos das barras verticais com as horizontais sejam firmente

amarrados com arame torcido, e as barras verticais sejam soldadas, conectadas ou superpostas

por no mínimo 20 vezes seu diâmetro (trespasse de 20 cm p/ ferro de 3/8"), e firmemente

amarradas com arame torcido;

-» Em alternativa, sejam embutidos na estrutura condutores de descidas específicos com

continuidade elétrica assegurada por solda ou conecção mecânica (conector aparafusado ou de

compressão, conector tipo cunha ou equivalente), interligados à armação de aço para

equalização de potencial; em conecção de concreto pré - moldado, seja assegurada a

continuidade elétrica da armação de aço de cada elemento bem como entre elementos de

concreto pré - moldados adjacentes;

Page 59: encol 06

-» Em Construções de concreto pré - moldado protendido, as armações de aço não podem ser

utilizadas.como componentes do sistema de proteção contra descargas atmosféricas;

-> As armações de aço das estacas, dos blocos de fundação e das vigas baldrames devem ser fir

memente amarradas com arame torcido em cerca, de 50% de seus cruzamentos. As barras

horizontais devem ser soldadas ou superpostas por, no mínimo 20 vezes seu diâmetro e

firmemente amarradas com arame torcido.

-> Em alternativa, pode ser acrescentada às armações da fundação para servir como eletrodo, uma

barra de aço de construção, com diâmetro mínimo de 10 mm ou uma fita de aço de 25mm x

4mm disposta com a largura na posição vertical, formando um anel em todo o perímetro da

estrutura. A camada de concreto que envolve estes eletrodos deve ter uma espessura mínima de

5mm;

-> As armações de aço das fundações dever ser interligadas com as armaduras de aço dos pilares

da estrutura utilizados como condutores de descida naturais, de modo a assegurar a continuidade

elétrica;

-> Os eletrodos de aterramento de fundação devem ser instalados de modo a permitir inspeção

durante a construção.

A seguir será descrito de maneira detalhada as dirertrizes específicas para o SISTEMA DE

PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS, as serem implementadas nas edificações.

DIRETRIZES DE PROJETO:

-> Todas as diretrizes relacionadas neste capítulo foram baseadas na NORMA NBR - 5419 de

junho/93, onde toda a metodologia de projeto e instalação de um sistema de proteção contra

descargas atmosféricas foram revistas.

-> O dimensionamento do sistema será elaborado pelo projetista de instalações elétricas no projeto

elétrico.

A partir dos dados relativos às posições de descidas nos pilares, bem como posições dos anéis

de interligação: da cobertura, da tampa de caixa d'água, do pavimento tipo, e das fundações, o

projetista de estruturas irá lançar nas plantas de armações destes elementos estruturais, o ferro

adicional CA 25 - 3/8" conforme detalhe padrão listados neste capítulo.

Para isso segue abaixo os seguintes cuidados que deverão ser observados nos projetos elétricos,

e de estruturas e das fundações e edificação:

Page 60: encol 06

* Os pilares de descida determinados (a cada 20m de perímetro externo da torre do edifício),

deverão conter um ferro CA 25 - 3/8" excedente que deverá ser interligado aos estribos

através de arame recozido, bem como deverá ter sua continuidade garantida em suas

emendas através de solda, ou conectores.

Detalhes: 012A, 012B, 012C e 012D.

* Os ferros CA 25 0 3/8" de descida dos pilares determinados deverão estar firmemente

interligados aos ferros de seus respectivos elementos de fundações (sapatas, blocos, etc)

através de solda ou conectores apropriados.

Detalhes 012E, 012Fe012G.

-> A cada 20 metros de altura a partir das fundações inclusive, deverá ser projetado uma interligação

em anel entre os pilares de descida projetado também com ferro CA 25 0 3/8" firmemente

conectados com solda ou conectores apropriados.

Detalhes: 0Í2A5, 012E, 012F, 012G, 012K, 012L

—• As construtoras que estão executando a interligação dos pilares com as lajes através de barras

em "L" 0 3/8" com amarração equivalente à 20 vezes seu diâmetro (trespasse de 20 cm) através

de arame recozido estão enquadradas dentro da NBR-5419 e poderão concluir as obras dessa

maneira.

Detalhes: 012D opção 03, 012F/012G

-> No nível da laje de cobertura e laje da tampa da caixa d'água superior, as pontas dos ferros

excedentes do pilar, deverão ser projetados, salientes e interligados em anel pela estrutura através

de um ferro adicional CA 25 0 3/8" (na platibanda de concreto ou viga de bordo) solidamente

conectados.

Detalhes: 012K, 012L.

Opcionalmente na laje de cobertura e laje da tampa da caixa d'água superior, as pontas dos ferros

excedentes do pilar, poderão ser projetados, interligando-os através de um cabo de cobre nu #

35m2 (sobre a platibanda de alvenaria/concreto ou viga de bordo), solidamente conectados.

Detalhes: 012M, 012N e 012P, 012S.

-> No nível do subsolo os pilares de descidas poderão ser projetados com anel de interligação

através de cabo de cobre nu 50 mm2 quando não tiver sido prevista interligação do cintamento

com ferro CA 25 0 3/8". Esta malha de cobre deverá ser solidamente conectada a uma haste do

tipo "coperweld". 5/8" x 2,40 metros de comprimento, projetadas ao lado dos pilares das descidas.

Detalhes: 012J, 0121, 012

Page 61: encol 06

-*• A barra equipotencia! da edificação deverá ser projetada interligada à estrutura do prédio, de

preferência na barra excedente de CA 0 3/8" do cimentado da fundação ou eventualmente na

malha de terra alternativa em cabo nu 50 mm2 do subsolo.

Detalhes: 0120/95, 0121/95, 012E/95.

-> Para proteção das placas de propaganda antenas parabólicas etc. deverá ser projetado um pára-

raios FRANKLIN com mastro de 04 metros interligado à gaiola de Faraday (anel ferro CA 25 0

3/8" ou cabo nu # 35m2).

Detalhes: 012K/95, 012M/95, 012T/95, 012Q/95.

-» Os mastros das antenas e placas de propaganda bem como tampas alçapões e portas metálicas

de acesso à laje de cobertura, também serão interligados à gaiola de Faraday (anel ferro CA 25 0

3/8" ou cabo nu # 35m2).

Detalhes: 012K/95, 012M/95, 012T/95, 012R/95/

DETALHES PADRÃO

DETALHES PADRÃO 012A

-» Detalhe padrão genérico demonstrando espaçamento mínimo entre pilares de descidas na

cobertura com espaçamento padrão de 20 cm, mostrando ferro CA-25 03/8" adicional em cada

pilar e na viga de bordo ou cintamento.

DETALHES PADRÃO 012b

-> Detalhe padrão genérico mostrando barra adicional de ferro CA-25 03/8", amarrada no estribo do

pilar, em planta baixa.

DETALHES PADRÃO 012c

Detalhe padrão genérico mostrando barra adicional de ferro CA-25 03/8", amarrada no estribo do

pilar com arame recozido, sendo amarrada num estribo "sim" outro "não, mostrando também

referência ao detalhe genérico relativo aos tipos de emendas padronizados, em perspectiva.

DETALHES PADRÃO 012d

-> Detalhe padrão genérico mostrando opções relativas às conexões entre as barras adicionais CA-

25 a3/8" padronizadas, quais sejam: clipes, conectores, solda exotérmica, arame recozido em

perspectiva.

Page 62: encol 06

-» Detalhe padrão genérico mostrando anel de cintamento no subsolo interligando os ferros

adicionais dos pilares de descida, através de anel de ferro CA-25 03/8", mostrando referências

aos detalhes de conexão entre: pilar e cintamento, pilar e tubulão, caixa equipotencial e

cintamento em planta baixa.

DETALHES PADRÃO 012F

Detalhe padrão genérico mostrando barra adicional do pilar de descida, conectada ao ferro

adicional do cimentado no subsolo ou viga de bordo a cada 20 metros de pé direito ou na

platibanda da cobertura em perspectiva.

DETALHES PADRÃO 012g

-> Detalhe padrão genérico mostrando conexão entre barra adicional do pilar de descida e ferro

adicional da viga de bordo a cada 20 metros de pé direito, platibanda da cobertura, ou anel do

subsolo em planta baixa

DETALHES PADRÃO 012h

-» Detalhe padrão genérico mostrando interligações entre barra adicional do pilar de descida, barra

adicional do anel de cintamento e tubulão ém perspectiva.

DETALHES PADRÃO 012i

-> Detalhe padrão genérico mostrando alternativa de execução de anel de interligação dos pilares

de descida através do cabo # 50 mm2 e hastes do tipo Coperweld de 5/8 x 2,40 metros em poço

de aterramento planta baixa.

DETALHES PADRÃO 012j

-> Detalhe padrão genérico mostrando interligações entre barra adicional do pilar de descida e haste

de aterramento e anel de cabo de cobre # 50 mm2, perspectiva.

DETALHES PADRÃO 012k

-» Detalhe padrão genérico mostrando anel de interligação em ferro CA-25 03/8" entre os pilares de

descida com barra adicional e a platibanda ou viga de contorno de cobertura, mostrando também

referências aos detalhes de locação de captor, conexão de mastro de antenas e demais detalhes

genéricos concernentes a esta instalação, planta baixa.

Page 63: encol 06

Detalhe padrão genérico da barra adicional do anel da viga de contorno ou platibanda da

cobertura com barra adicional dos pilares de descidas perspectiva.

DETALHES PADRÃO 012m

Detalhe padrão genérico do anel de interligação opcional executado em cabo de cobre nu # 35

mm2 conectado às barras adicionais dos pilares de descida, pára-raios e mastro da antena,

mostrando também referências aos outros detalhes concernentes a esta instalação, planta baixa.

DETALHES PADRÃO 012n

-»• Detalhe padrão genérico das execuções entre anel da cobertura em cabo de cobre nu # 35mm2 e

barras adicionais de ferro CA-25 a3/8" dos pilares de descida perspectiva.

DETALHES PADRÃO 012o

-> Detalhe padrão genérico da caixa equipotencial perspectiva.

DETALHES PADRÃO 012p

Detalhe padrão genérico das execuções entre anel da cobertura em cabo # 35mm2 e barra

adicional do pilar de descida perspectiva.

DETALHES PADRÃO 012q

Detalhe padrão genérico do pára-raios tipo Franklin e seus componentes, perspectiva.

DETALHES PADRÃO 012r

Detalhe padrão genérico da antena conectada ao anel da cobertura, perspectiva.

DETALHES PADRÃO 012s

-» Detalhe padrão genérico das conexões do anel da cobertura na platibanda de concreto ou chapa

metálica com barra adicional do pilar de descida, perspectiva.

Page 64: encol 06

—> Detalhes padrão genérico mostrando pára-raios, antena coletiva, instalados na cobertura,

perspectiva.

Page 65: encol 06

• KITS PADRÃO:

KIT DE BARRA ADICIONAL DE DESCIDA NOS PILARES:

-» Ferro CA-25 03/8" (trespasse de 20 centímetros nas emendas)

-» Conector ou clipe para emenda (02 por emenda)

-> Arame recozido (amarração nos estribos)

KIT DE ANEL DE INTERLIGAÇÃO EXECUTADO NA VIGA DE CONTORNO, A CADA 20 METROS

DE PÉ DIREITO, NA PLATIBANDA DA COBERTURA OU NO CINTAMENTO DO SUBSOLO:

-» Ferro CA-25 03/8" (trespasse de 20 centímetros nas emendas)

-*• Conector ou clipe para emenda (02 por emenda)

-> Arame recozido (amarração nos estribos)

-» Barra em "L" para interligações (20 centímetros para garantir trespasse)

KIT ANEL DE INTERLIGAÇÃO, EXECUTADO NA COBERTURA E SUBSOLO EM CABO NU:

-> Cabo de cobre nu (# 50 mm2 no subsolo, # 35 mm2 na cobertura)

Conector ou clipe para emenda (02 por emenda)

Haste de terra Coperweld 5/8" x 2,40 metros (uma ao lado de cada pilar de descida somente no

subsolo)

-> Conector para conexão de cabo à haste (somente no subsolo)

-» Abraçadeira para fixação do cabo na platibanda (somente na cobertura)

Terminal de pressão ou compressão para fixação de cabo # 35 mm2 em platibanda metálica

(somente na cobertura)

-» Barra em "L" para interligações (20 centímetros para garantir trespasse)

Page 66: encol 06

KIT DE PÁRA-RAIOS TIPO FRANKLIN:

-» Captor tipo Franklin

-> Isolador simples com roldana para tubo

-> Isolador simples com roldana de fixação na laje

Base para mastro, com parafuso de fixação 3/8" x 2 1/2" cabeça sextavada e bucha plástica

—>• Conjunto de contraventamento completo inclusive parafusos de fixação e bucha plástica

-> Mastro de 04 metros no mínimo em tubo de ferro galvanizado de 2" com luva de redução de 2" x

1/2" na extremidade.

KIT DE CAIXA EQUIPOTENCIAL:

-» Caixa de sobrepor pintada com tinta epoxi com fechadura e placa de identificação em acrílico

Barra de cobre nu de 2" x 3/8" (mínimo)

-> Terminal de pressão ou compressão (um para cada cabo de interligação conforme detalhe

padrão)

Perfilado de 38 mm x 38 mm para fixação de cabos

Abraçadeira de fixação de cabo em perfilado, ("tipo encaixe em perfilado")

KIT DE CONEXÃO EXOTÉRMICA:

-» Cadinho para solda de "Topa a Topo" entre cabo ou ferro bitola 3/8"

-> Cadinho para solda "lateral" entre cabo e cabo bitola 3/8"

-» Cadinho para solda "lateral" entre cabo bitola 3/8" e haste Coperweld 5/8"

-*• Cadinho para solda "lateral em T" entre cabo bitola 3/8" e cabo bitola 3/8"

-> Cadinho para solda "lateral" entre bitola 3/8" e chapa metálica

-» Cartuchos preparado para solda exotérmica (conforme tipo de conexão)

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• SEQUÊNCIA TÉCNICA DOS SERVIÇOS:

PÁRA-RAIOS NAS FUNDAÇÕES:

-> É muito importante esta etapa dos serviços para simplificação das instalações e consequente

redução do custo finai dos serviços.

-> A partir das orientações contidas nos projetos elétricos e estrutura (fundações), deverão ser

observadas as seguintes diretrizes:

-> Os ferros adicionais dos pilares que foram colocados na armadura obedecendo os projetos,

serão conectados aos tubulões, estacas, trilhos, sapatas conforme o tipo de fundação.

Detalhe padrão: 012H

Durante a execução da armadura do cintamento será adicionada a barra de ferro CA-25 03/8",

que conforme projeto será fechada em anel contínuo, interiigando-se todos os ferros adicionais

dos pilares de descidas definidos em projeto tomando-se o cuidado de executar as emendas

obedecendo os Detalhes padrão: 012D/95 e 012E/95.

-> Será deixada uma espera conectada ao anel do cintamento, executada em cabo de cobre nu

usando-se conectores bimetálicos, ou solda exotérmica nesta conexão, a qual será interligada

posteriormente a caixa equipotencial; de onde partirá todos os aterramentos da edificação,

neutro geral, etc conforme.

Detalhe padrão 0120.

Caso a fundação já tenha sido concluída, o anel de interligação será executado em cabo de

cobre nu # 50 mm2, sendo previsto tanto poços de aterramento, quantos forem os pilares de

descida. Neste poços de aterramento serão fincadas hastes de terra do tipo Coperweld 5/8" x

2,40 metros de comprimento. O anel será conectado às hastes de terra e às barras adicionais de

descida dos pilares será também prevista uma espera para interligação da caixa equipontencial.

-> Em caso de fundação em sapata direta deverá ser previsto ferro adicional no cintamento, e as

barras de ferros adicional serão prolongadas nas sapatas dos pilares de descida com

profundidade de 2,50 metros. Como alternativa executar poços de terra ao lado de cada pilar de

descida com haste 5/8" x 2,40.

Detalhes padrão: 012le 012J.

-» As emendas serão executadas sempre, observando: - trespasse de 20 cintímetros; - o uso da

barra tipo "L" de 20 x 20 centímetros; - uso de 02 conectores bimetálicos por conexão;

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-> Uso de pasta anti-oxidante nas conexões (as emendas poderão ser executadas com arame

recozido entre barras de ferro, desde que sejam observados os cuidados com aperto e trespasse

de 20 centímetros). Quando as conexões forem executadas através de solda exotérmica, são

dispensados: o uso de conectores, pastas anti-oxidante e barra "L".

Detalhes padrão: 012D, 012F, 012G, 012H e 012J

Em qualquer uma das soluções de anel equipotencial de interligação projetado no subsolo, não

há necessidade de projeto e execução de qualquer outra malha de tema na edificação.

-» Em qualquer uma das soluções de anel equipotencial de interligação executar 02 (dois) poços de

terra afastados de 10 (dez) metros, para possibilitar a instalação das hastes de terra do

equipamento de leitura da resistência ôhmica da malha.

Detalhe 012U.

-> O valor da resistência ôhmica da instalação deverá ser no máximo de 10 "OHMS".

É importante salientar nesta fase os cuidados especiais que sempre devem ser observados com

as interligações elétricas entre a caixa equipotencial e outros componentes, destacamos como

fundamentais o aterramento das guias dos elevadores, ferragem da subestação, portas e

ferragem da central de gás, neutro geral da instalação, terra geral da instalação, terra de

telefonia, terra eletrônico quando previsto (em prédios comerciais).

Detalhe 0120.

PÁRA-RAIOS NO PAVIMENTO "TIPO":

-> No pavimento "tipo" temos basicamente que interligar a barra adicional de ferro adicional CA-25

03/8" dos pilares de descida (executadas quando da armação destes pilares), usando uma das

seguintes alternativas: 02 (dois) conectores ou clipes em cada conexão, observando-se sempre

o trespasse de 20 centímetros nas barras; solda exotérmica de "topo" entre as barras; amarração

com arame recozido observado-se o aperto e o trespasse de 20 centímetros.

Detalhe padrão: 012B, 012C e 01D

-> A cada 20 metros de altura do edifício será executado na "viga de bordo" do pavimento definido,

o anel com barra de feno CA-25 03/8" (executada quando da armação das vigas) interligando as

barras adicionais dos pilares de descida à barra adicional da "viga de bordo". Serão observados

os detalhes de conexão padronizados e já descritos anteriormente (02 conectores ou clipes por

emenda, amarração com arame recozido, barra "L", solda exotérmica etc).

Detalhes padrão: 012C, 02D, 012F, 012G e 012L.

Page 69: encol 06

Caso o prédio já esteja com a estrutura do pavimento "Tipo" iniciada o sistema de Pára-Raios na

estrutura ainda assim poderá ser implementado a partir da laje em que estiver a estrutura,

bastando acrescentar uma barra adicionai de ferro CA-25 03/8", conectá-la a um dos ferros do

vértice do pilar, dando prosseguimento normal a partir daí até a cobertura.

PÁRA-RAIOS NA COBERTURA

-» Na laje dos pavimentos de cobertura e tampa de caixa d'água será executado anel de

interligação, que serão conectados entre si e também às barras adicionais dos pilares de descida

(serão observados os detalhes de conexão padronizados e descritos anteriormente (02

conectores ou clipes por emenda, amarração com arame recozido, barras "L", solda exotérmica

etc). Este anel deverá ser projetado preferencialmente na platibanda de concreto ou viga de

contorno da laje das cobertura e tampa da caixa d'água superior respectivamente (executados

quando da armação destes elementos estruturais).

Detalhes padrão: 012D, 012F, 012G, 012K e 012L.

-» As barras de ferro CA-25 03/8" adicionais dos pilares de descidas deverão ser pr

Detalhe padrão: 012L.

-» Caso seja previsto algum gradil na cobertura estas pontas salientes deverão ser conectadas ao

gradil.

-> Instalar o Pára-Raios tipo Franklin, que será conectado ao anel através de cabo nu # 35 mm2,

conforme descrito anteriormente (02 conectores ou clipes bimetálicos, ou solda exotérmica).

Detalhe padrão: 012T e 0120

-» A antena coletiva, placas luminosas, tampas de caixa d'água, escada de marinheiro, etc., terão

também seus mastros e/ou estruturas aterrados ao anel da cobertura.

Detalhe padrão: 012R e 012T.

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-> Caso não esteja previsto ferro adicional na platibanda ou viga de bordo da cobertura, o anel

equipotenciai será executado com cabo nu # 35 mm2 aparente e fixado diretamente na

platibanda com abraçadeiras adequadas, sem necessidade de isoladores. Neste anel serão

executadas todas as conexões descritas para a alternativa de anel solidário e estrutura (barras

adicionais dos pilares, Pára-Raios, antenas, placas de propaganda, tampas de caixa d'água,

escadas de marinheiro etc.).

Detalhes padrão: 012D, 012M, 012N, 012P, 012Q, 012R, 012S e 012T.

-> Caso a platibanda seja metálica (rufos), basta conectá-las às barras adicionais de descidas dos

pilares e garantir a sua continuidade para que o anel de interligamento seja naturalmente

constituído, podendo os demais componentes do sistema serem conectados à chapa metálica da

platibanda (rufos).

Detalhe padrão: 012S.

EQUIPAMENTO E FERRAMENTAL:

-> Torquês

Jogo de chave de boca 3/16 a

-» Jogo de cadinhos p/ solda cadweld conforme kit padrão 4.6

-» Trena

Metro

Marreta de 3 Kg

Chave de fenda

-» Alicate

Medidor de resistência de aterramento

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• SERVIÇOS ANTERIORES:

-> Elaboração de projeto elétrico

—> Elaboração do projeto da armadura compatibilizando com elétrico

Fabricação de armaduras de pilares, vigas e cintamentos

-» Preparação de kits de cabos/conectores/terminais/hastes/poços de aterramento

Preparação de kits para solda

-> Preparação de kits de ferramentas

Preparação de kits de Pára-Raios Franklin

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ANEXOS DE ELETRICIDADE

1) Detalhes de Pará-Raios

2) Medição com Bus-Way

3) Diretrizes para Uso Bus-Way

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1) Detalhe Para Raios

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Legenda 1 - Amarração nos estribos alternada

(um sim outro não) 2 - Detalhe Genérico "012 D/95"

Opção 1, 2, 3, e 4

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Legenda: Sub-solo

1 - Caixa Equipotencial (Detalhe 0120/95) 2 - Ferro Adicional CA 25 0 3/8" concectados conforme Det 012D/95 3 - Cabo # 35 m m 2 nú conectado conforme Det 012S/95 4 - Cintamento 5 - Poço de Terra

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Obs.: Esta alternativa é prevista quando não for usada a ferragem adicional cintamento e fundações profundas (tubulões, estacas)

Legenda

1 - Cabo de cobre nu # 50 mm 2 para aterramento 2 - Haste de aterramento 3 - Ferro adicional CA 25 0 3/8" de descida do pilar 4 - Caixa equipotencial (ver Detalhe 012/0/95) 5 - Cabo nu # 35 mm2 conectado conforme Detalhe 012S/95 ó - Cintamento 7 - Poço de Terra

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1 - Pilar 2 - Sapata ou sapata 3 - Poço de aterramento pré moldado com tampa de inspeção ; 4 - Haste Coperweld 5/8" x 2,40 m ' 5 - Cabo de cobre # 35 mm2 de interligação do pilar a Haste Coperweld 6 - Cabo de cobre # 50 mm2 da malha do anel do subsolo 7 - Conexão entre cabo de cobre # 35 mm2 e barra adicional do pilar 0 3/8" 8 - Conexão entre cabo nú # 35 mm2, cabo nú # 50 mm2

com Haste Coperweld com conector 0 5/8" da haste 9 - Ferro adicional de descida no pilar CA 25 0 3/8"

* Esta conexão deverá ser executada c o m conectores ou solda exotérmico, conforme Detalhe 012D/95

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Obs.: As conexões poderão sef executadas conforme Detalhes 012D, 012F, 012G/95

L e g e n d a

1 - Ferro CA 25 0 3/8" de bordo 2 - Captor Franklin em mastro de 9m ver Detalhes 012Q/95, 012T/95 3 - Ferro adicional de descida no pilar CA 25 0 3/8" ver Detalhes 012C, 012D, 012F, 012G, 012L/95 4 - Antena coletiva ver Detalhes 012R, 012T/95.

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Legenda

1 - Barra externa de aço galvanizada 0 1/2" com ^ . .primento conectada ao ferro adicional CA 25 0 3/8" do pilar

2 - Ferro adicional CA 25 0 3/8" do pilar de descida 3 - Conexão entre barra galvanizada 0 3/8"com ferro CA 25 0 3/8"

com 02 conectores por emenda 4 - Ferro adicional CA 25 0 3/8" da viga de bordo ou platibanda de concreto 5 - Conexão em ferro CA 25 0 3/8" da viga de bordo ou platibanda de concreto

com 02 conectores por emenda e barra "L" Obs.: As conexões poderão ser executadas conforme Detalhes, 012D, 012F, 012G/95

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Legenda

1 - Cabo d e cobre nu # 35 mm 2

2 - Captor Franklin e m mastro de 7 m Det 012Q, 012T/95 3 - Ferro adicional ae descida no pilar CA 25 0 3/8" 4 - Antena coletiva

Obs,:Este Detalhe será executado auando não for previsto ferro adicional na viga de bordo/platibanaa a a cobertura

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Legenda j ;

1 - Ferro adicional CA 25 -1/2" de descida do pilar 2 - Cabo # 35 mm2 cobre nú aparente sobre a platibanda Det 012P/95 3 - Conexão entre barra de aço galvanizado saliente 1/2" x 20 cm

com barra "L"e 02 conectores 4 - Barra de aço galvanizado 1/2" x 20 cm conectado ao ferro adicional

do pilar de descida

Obs.: Se a platimbanda for de chapa o cabo poderá ser suprimido bastando aterrar barra na chapa (Detalhe 012S/95)

*As conexões poderão ser executadas conforme Det 012D, 012F, 012G, e 012S/95

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Legenda

1 - Vai a malha do pára-raio #35 mm2

2 -Terra geral da instalação vai ao QGBT # conforme projeto elétrico 3 - Terra de telefonia vai ao DG # 16 mm2

4 - Terra eletrônico quando existir # 16 mm2

5 - Terra das guias do poço elevador # 16 mm2

6 - Neutro geral da instalação vai ao QGBT conforme projeto elétrico 7 - Vai a malha da sub-estação quando existir # 16 mm2

8 - Terminal de pressão e Compressão 9 - Placa em acrílico com o nome de cada ramal: Ex.: DG Telefone

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Legenda

1 - Barra externa de aço galvanizado 1/2" x 20 c m conec tada à barra excedente CA 25 0 3/8" do pilar de descida (fazer tratamento relativo a impermeabilização)

2 - Barra "L" e m aço galvanizado 0 3/8" 3 - Conector 0 3/8" bimetálico 4 - Abraçaãeira tipo unha 0 3/8" para fixação do c a b o na piatibanaa c o m parafuso

e bucha nylon (verificar vedação do furo auanto à impermeaPilização) 5 - Cabo cobre nu # 35 m m 2

6 - Conectores para emenda d a barra excedente CA 25 3/8" do pilar c o m a barra de aço gatvanizaão 3/8" saliente

7 - Barra CA 25 0 3/8" excedente do pilar de descida 8 - Platibanda de concreto ou viga de bordo

Obs. : Se a platibanda for d e chapa o cabo poderá ser suprimido bastando aterrar barra na chapa

Todas as conexões poáerão ser executadas conforme Det 012D, 012F, 012G, 012S/95

* * Verificar cuidados c o m impermeabilização

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L e g e n d a 'Jj

1 - Captor Franklin 2 - Cabo cobre nu # 35 mm2

3 - Isolador para mastro 0 2" 4 - Mastro 0 2" galvanizado 5 - Conjunto de contravento para tubo 0 2" 6 - Base para mastro 0 2" com parafusos e buchas 7 - Base de concreto para apoio da base 8 - Luz obstáculo 9 - Abraçadeira para luz obstáculo

10 - Tubo FG 0 3/4" 11 - Célula FotoelétTica

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Legenda

1 - Conectores 2 - Barra externa de aço galvanizada de 1 /2" x 20 c m 3 - Cabo # 35 mm2 cobre 4 - Platibanda 5 - Terminal ó - Platibanda chapa metálica

Obs.: Se a platibanda for de chapa o c a b o poderá ser suprimido bastando aterrar barra na chapa

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Legenda

1 - Manilha 0 300 m m x 40 c m 2 - Tampão de Ferro Funãiao 0 300 m m

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2) Medição com Bus Way

Quadro Comparativo das Opções de Prumada - Somente Materiais

Opção Prumada dos Aptos Entrada de Energia

até Prumada

Alimentação

Elevadores

Total Comparativo

Percentual

1 Prumada Tubulada

Cabo Singelo 20.800,00

Entrada de Energia Convencioanai

20.520,00

Cabo Singelo Tubulado 2.086,00 43.406,00

Custo Referência

II Prumada Tubulada

Cabo Singelo 28.720,00

Entrada de Energia Convencional

20.520,00

Cabo Múltiplo Tubulado 2.866,00 52.106,00 20,00%

III Prumada Eletrocalha

Cabo Singelo 19.177,00

Entrada de Energia Convencional

20.520,00

Somente Cabo Singelo

1.552,00 41.249,00 -5,00%

IV Prumada Eletrocalha

Cabo Múltiplo 20.792,00

Entrada de Energia Convencional

20.520,00

Somente Cabo Múltiplo

2.332,00 43.644,00 -1,00%

V-a Prumada Bus Way Medição no Andar

13.431,00

Entrada de Energia Bus Way a partir da

Área Coberta 8.887,00

Cabo Singelo Tubulado 2.086,00 24.404,00 -44,00%

V-b Prumada Bus Way Medição no Andar

13.431,00

Entrada de Energia Cabo até Prumada

7.227,00

Cabo Singelo Tubulado 2.086,00 22.744,00 -48,00%

Observações:

As Prumadas Tubuiadas e com Eletrocalhas estão Dimensionadas pelo Método Convencional ou Seja de acordo com as Normas da Concessionária Eletropaulo.

A Prumada com Bus Way está Dimensionado pelo Método C O D I, e a Concessionaria Eletropaulo, consta como Conveniente a esta Recomendação Técnica.

O Bus Way foi Dimensionado com Barramento Blindado tipo MBB fabricação BEGHIN, Desenvolvido para utilização em Prumadas Prediais, Apresentando Menor Queda de Tensão e Custo Menor que os Barramentos Convencionais.

Custos Apresentados em R$, Somente Materiais, Sem Mão de Obra.

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Comparativo de Custos de Prumadas, Somente Materiais

* Prumada Somente do Apartamento.

- Custo Composição Unitária.

Tubulação com Fixação (planilha 1) 3.519,60

Eletrocalha/Prumada (planilha 2) 1.892,50

Cabo Singelo 1kv (planilha 3) 17.284,00

Cabo Múltiplo 1kv (planilha 4) 25.200,00

Bus - Way Barramento Blindado 7.188,70

Caixas 2.323,80

Cabos 0.6/1 kv 3.201,60

Fixação 130,80

Acessório Bus Way 586,10

Total Bus Way (planilha 5) 13.431,00 * Opções de Prumadas:

Opção I - Tubo + Cabo Singelo (planilha 1 + planilha3)

Opção II - Tubo + Cabo Múltiplo (planilha + planilha 4)

Opção III - Eletrocalha/Prumada + Cabo Singelo (planilha 2 + planilha 3).

Opção IV - Eletrocalha/Prumada + Cabo Múltiplo (planilha 2 + planilha 4)

Opção V - Bus - Way (planilha 5)

- Custo Composição Unitária - Casa de Máquinas:

Tubulação com fixação (planilha 6) 534,50

Cabo Singelo (planilha 7) 1.551,90

Cabo Múltiplo (planilha 8) 2.331,70

* Opções de Prumadas - Casa de Máquinas:

Opção I - Tubulação + Cabo Singelo (planilha 6 + planilha7) 2.086,40

Opção II - Tubulação + Cabo Múltiplo (planilha 6 + planilha 8) 2.866,20

Opção III - Cabo Singelo (planilha 7) 1.551,90

Opção IV - Cabo Múltiplo (planilha 8) 2.331,70

Observação: Para opções III e IV a Eletrocalha foi Considerada na Prumada do Apartamento

- Custo Composições Unitárias - Entrada de Energia Elétrica

Entrada Convencional com Medição no Pavimento Térreo (planilha 9 + planilha 10) 20.519,00

Entrada com Bus Way a partir da Área Coberta (planilha 11) 8.887,10

Entrada com cabos 0,6/1 kv até a Prumada (planilha 12) 7.227,30

20.803,60

28.719,60

19.176,50

27.092,50

13.431,00

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Cálculo do Bus - Way

* Cálculo de Demanda dos Apartamentos, para Dimensionamento de Bus Way

Dados O N° de Apartamentos 68

N° de Pavimentos 17

Área Construída do Apto 82m2

-Cáculo da Demanda da Prumada:

Tabela 1 (CODI) O 82m2 O 1,80 kva/apartamentos

Tabela 2 (CODI) O 68 apartamentos O fator de diversificações = 45,42

Fator de Segurança O 1,4

Demanda da Prumada = 1,80 x 45,42 x 1,4 = 114,46 kva

Corrente Nominal da Prumada = IN = (P X 1000) / (1,73X220)

IN = 300,74 A

Pavimento 2 5 8 11 14 16

Entrada A B C ...D ....E F

Apartamentos 68 56 44 32 20 8

Trecho Demanda Corrente Corrente (A) com Bus - Way Cofre

(kva) (A) Fator Redução = 0.8 (A) (A)

Entrada - A 114,46 300,74 375,91 450 100

A - B 97,52 256,25 320,31 450 100

B - C 80,49 211,35 264,35 315 100

C - D 62,22 163,48 204,35 315 100

D - E 46,95 115,34 144,18 160 100

E - F 19,45 51,10 63,88 100 60

-Para Grupo de 12 Apartamentos 3 Tabela 2 (CODI) O 11,20

Cofre O Corrente (I) = (1,80 x 11,20 x 1,4) / (0,3086) = 'Tabela Beghin O 100A

-Para Grupo de 08 Apartamentos O Tabela 2 (CODI) O 7,72

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Tubulação de Prumada Somente dos Apartamentos

Preço Preço Item Descrição Quant. Unid. Unitário Total

1 Eletroduto PVC Roscável 0 1" 703 br 2,53 1.778,59 2 CurvaPVC Roscável 90° x 0 1" 68 pç 0,64 43,52 3 Bucha e Arruela de Alumínio 0 1" 632 PÇ 0,30 189,60 4 Fixador Rápido com Cunha SRS - 653 - 3 0 1" 372 PÇ 0,58 215,76 5 Fixador Rápido com Cunha SRS - 652 - 3 0 1" 372 pç 0,58 215,76 6 Perfilado Perfurado 38 x 38 x 6000mm 6 PÇ 19,70 118,20 7 Parafuso Cabeça Redonda com Fenda 0 1/4 x 3/8" 450 pç 0,16 72,00 8 Porca Sextavada 0 1/4" 450 pç 0,05 27,00 9 Caixa de Chapa com Tampa Parafusada 60 x 60 x 12cm 2 PÇ 91,32 182,64 10 Caixa de Chapa com Tampa Parafusada 40 x 40 x 12cm 2 pç 58,55 117,10 11 Caixa de Chapa com Tampa Parafusada 30 x 30 x 12cm 2 pç 38,33 77,66 12 Arame de F° G° N°14BWG 75 pç 1,18 88,55 13 Prensa Cabo de Alumínio 0 1" 180 pç 2,21 397,80

Custo Total 3.524,18

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Eletrocalha de Prumada

Item Descrição Quant. Unid. Preço

Unitário Preço Total

1 Eletrocalha Perfurada 600 x 100 x 3000mm 18 pç 91,64 1.649,20

2 Junção para Eletrocalha h=100mm 36 pç 1,20 43,20

3 Perfilado Perfurado 38 x 38 x 6000mm 2 pç 19,70 39,40 — - 4 Churnbador Rosca Externa 0 1/4" 40 pç 1,59 63,60

5 Porca sextavada 0 1/4" 40 pç 0,05 2,00

6 Arruela lisa 0 1/4" 40 pç 0,01 0,40

7 Paraf. Cabeça Lentilha 0 5/16 x 1/2" 40 pç 0,16 6,40 ' > 8 Porca Sextavada 0 5/16" 40 pç 0,05 2,00

9 Arruela lisa 0 5/16" 40 pç 0,07 2,80

10 Porca Losangular 0 5/16" 40 pç 0,28 11,20

•s

11 Braçadeira de Nylon Autrovante T - 30R 2400 pç 0,03 72,00

Custo Total 1.892,20

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Cabeação - Cabo Singelo Somente dos Apartamentos

Item Descrição Quant. Unid.

Preço Unitário

Preço

Total

1 Cabo de Cobre Isolado 0,6/1 kv # 16mm2

Custo Total

14.900 pç 1.160,00 17.284,00

17.284,00

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Cabeação - Cabo Múltiplo

Preço Preço Item Descrição Quant. Unid. Unitário Total

1 Cabo de Cobre Isolado 0,6/1 kv 4 # 16mm2 3.500 pç 7,20 25.200,00

Custo Total 25.200,00

Page 103: encol 06

Bus Way - Prumada

Item Descrição Quant. Unid.

Preço

Unitário

Preço

Total

1 Barramento Blindado Tipo MBB 100 A Elemento 3,00m 1 pç 251,15 251,15

2 Barramento Blindado Tipo MBB 160 A Elemento 3,00m 4 pç 297,24 1.188,96

3 Barramento Blindado Tipo MBB 315 A Elemento 3,00m 6 pç 412,44 2.474,64

4 Barramento Blindado Tipo MBB 450 A Elemento 3,00m 5 pç 528,80 2.644,00

5 Caixa de Dedivação "Plug-in" BBPI 60 A 1 pç 104,99 104,99

6 Caixa de Dedivação "Plug-in" BBPI 100 A 5 pç 104,99 524,95

7 Elemento Final Superior "Tampa" BBTF 100 A 1 pç 36,07 36,07

8 Elemento Final de Ligação BBEC 450 A 1 pç 127,34 127,34

9 Elemento de Dilatação Térmica 315 A 1 pç 242,66 242,66 10 Elemento de Dilatação Térmica 160 A 1 pç 180,45 180,45

11 Mão Francesa de Ferro Cantoneira 28 pç 2,86 80,08 12 Porca Sextavada 0 1/4 28 pç 0,05 1,40 13 Chumbador Rosca Externa 0 1/4" 28 pç 1,59 44,52

14 Arruela Lisa 0 1/4 28 pç 0,01 0,28 15 Parafuso Cabeça Sextavada 0 14" x 1/2" 28 pç 0,16 4,48 1G Caixa de Medição Tipo M "8 Medidores" 1 pç 337,15 337,15

17 Caixa de Medição Tipo n "12 Medidores" 5 pç 397,33 1.986,65

18 Cabo de Cobre 0,6/1 kv # 16mm2 2760 pç 1,16 3.201,60

Custo Total 13.431,370

Page 104: encol 06

Tubulação de Prumada Cada de Máquinas/Elevadores

Item Descrição Quant. Unid. Preço

Unitário Preço Total

1 Eletroduto PVC Roscável a 1/2" 36 br 1,260 45,360 2 Eletroduto PVC Roscável 0 3/4" 54 br 1,680 90,720 3 Eletroduto PVC Roscável 0 1 1/4" 36 br 4,280 154,080 4 Curva PVC Roscável 90° x 0 1 68 pç 0,640 43,520 5 Bucha e Arruela de Alumínio 0 1/2" 30 pç 0,150 4,500 6 Bucha e Arruela de Alumínio 0 3/4" 45 pç 0,160 7,200 7 Bucha e Arruela de Alumínio 0 1 1/4" 30 PÇ 0,430 12,900 8 Fixador Rápido com Cunha SRS - 653 - 1 0 1/2" 19 pç 0,350 6,650 9 Fixador Rápido com Cunha SRS - 653 - 2 0 3/4" 29 PÇ 0,460 13,340 10 Fixador Rápido com Cunha SRS - 635 - 4 0 1 11A" 19 PÇ 0,700 13,300 11 Fixador Rápido com Cunha SRS - 652 - 1 0 1/2" 19 PÇ 0,350 6,650 12 Fixador Rápido com Cunha SRS - 652 - 2 0 3/4" 29 PÇ 0,460 13,340 13 Fixador Rápido com Cunha SRS - 652 - 4 0 1 1/4" 19 PÇ 0,700 13,300 14 Arame de F° G° N° 14 BWG 15 PÇ 1,180 17,700 15 Prensa Cabo de Alumínio 0 1/2" 12 pç • 1,390 16,680 16 Prensa Cabo de Alumínio 0 3/4" 12 pç 1,740 20,880 17 Prensa Cabo de Alumínio 0 1 1/4" 12 pç 4,530 54,360

Custo Total 534,480

Page 105: encol 06

Cabeação Cabo Singelo - Casa de Máquinas/Elevadores

Item Descrição Quant. Unid. Preço

Unitário Preço Total

1 2 3 4 5

Cabo de Cobre Isolado 0,6/1 kv # 35mnr Cabo de Cobre Isolado 0,6/1 kv # 25mm2

Cabo de Cobre Isolado 0,6/1 kv#6mm2

Cabo de Cobre Isolado 0,6/1 kv#2,5mm2

Cabo de Cobre Isolado 0,6/1 kv # 1,5mm2

490 70

280 210

280

m m m m m

2,44 1,80

0,51 0,23 0,14

1.195,60 126,00 142,80 48,30 39,20

Custo Total 1.551,900

Page 106: encol 06

Cabeação Cabo Múltiplo - Casa de Máquinas/Elevadores

Preço Preço Item Descrição Quant. Unid. Unitário Total

1 Cabo de Cobre Isolado 0,6/1 kv 3 # 35mm2 140 m 11,270 1.577,800 2 Cabo de Cobre Isolado 0,6/1 kv 1 # 35mm2 70 m 2,440 170,800 3 Cabo de Cobre Isolado 0,6/1 kv 1 # 25mm2 70 m 1,800 126,000 4 Cabo de Cobre Isolado 0,6/1 kv 4 # 6mm2 70 m 3,280 229,600 5 Cabo de Cobre isolado 0,6/1 kv 3 # 2,5mm2 70 m 1,100 77,000 6 Cabo de Cobre Isolado 0,6/1 kv 2 # 2,5mm2 70 m 0,870 60,900 7 Cabo de Cobre Isolado 0,6/1 kv 2 # 1,5mm2 140 m 0,640 89,600

Custo Total 2.331,700

Page 107: encol 06

Entrada Convencional com Medição no Pavimento Térreo

Item Descrição Quant. Unid. Preço

Unitário Preço Total

1 Braçadeira de Nylon Autotravante T - 30R 600 pç 0,03 18,00

2 Caixa de Dispositivos de Proteção 6 pç 218,70 1.312,20

3 Caixa de Medição Tipo "N" 6 pç 400,56 2.403,36

4 Disjuntor Tripolar 60 A 68 pç 48,29 3.283,72

5 Caixa de Distribuição Tipo V 1 pç 400,56 400,56

6 Chave Seccionadora NH 400A 3 pç 83,81 251,43

7 Fusível NH 250 A 9 pç 16,26 146,34

8 Barra de Cobre 2" x 5/16" 22 pç 12,02 264,44

9 Chave Seccionadora Seca 125 A 1 pç 103,66 103,66 10 Eletroduto PVC Roscável 0 4" 23 pç 41,46 953,58 11 Curva de PVC Roscável 0 90° x 4" 6 pç 12,10 72,60 12 Cabo de Cobre Isol. 0,6/1 kv# 185mm2 432 pç 18,92 8.173,44 13 Terminal de Pressão # 185mm2 24 pç 4,24 101,76 14 Cabo de Cobre Isol. 0,6/1 kv # 120mm2 100 m 12,20 1.220,00

15 Cabo de Cobre Isol. 0,6/1 kv # 70mm2 25 m 7,13 178,25

16 Terminal de Pressão # 120mm2 15 pç 2,26 33,90 17 Terminal de Pressão # 70mm2 5 pç 1,70 8,50 18 Conector Split-Bolt # 120mm2 96 pç 6,03 578,88 19 Conector Split-Bolt # 35mm2 272 pç 1,10 299,20 20 Eletroduto PVC Roscável 0 1" 24 br 3,61 86,64 21 Curva PVC Roscável 90° x 1" 72 pç 0,98 70,36

Custo Total 19.961,020

Page 108: encol 06

Eletrocalha do Quadro de Medidores ao Pé da Prumada

Preço Preço

Item Descrição Quant. Unid. Unitário Total

1 Eletrocaiha Perfurada 600 x 100 x 3000mm 3 pç 91,64 274,92

2 Curva 90° Horizontal 600 x lOOmm 1 pç 44,72 44,72

3 Curva 90° Vertical Externa Perfurada 600 x 100mm 1 pç 49,01 49,01

4 Curva 90° Vertical Interna Perfurada 600 x 100mm 1 pç 49,01 49,01

5 Junção para Eletrocalha h=100mm 18 pç 1,20 21,60

6 Perfilado Perfurado 38 x 38 x 6000mm 1 pç 19,70 19,70

7 Vergalhão Rosca Total 0 1/4" x 3000mm 1 pç 2,46 2,46

8 Peça Omega 6 pç 1,56 9,36

9 Chumbador Rosca Interna 0 1/4" 12 pç 1,59 19,08

10 Porca Sextavada 0 1/4" 24 pç 0,05 1,20

11 Arruela lisa 0 1/4" 24 pç 0,01 0,24

12 Paraf. Cabeça Lentilhas 5/16 x 1/2" 150 pç 0,16 24,00

13 Porca Sextavada 0 5/16" 150 pç 0,05 7,50

14 Arruela lisa 0 5/16" 150 pç 0,07 10,50

15 Porca Losangular 0 1/4" 12 pç • 0,28 3,36 16 Prca Losangular 0 5/16" 12 pç 0,28 3,36

17 Braçadeira de Nylon Autotravante T - 30R 600 pç 0,03 18,00

Custo Total 558,020

Page 109: encol 06

Entrada com Bus Way a partir da Área Coberta

Preço Preço

Item Descrição Quant. Unid. Unitário Total

1 Cabo de Cobre Isol. 0,6/1 kv # 120mm2 130 m 12,20 1.586,00

2 Terminal de Pressão # 120mm2 16 pç 2,26 36,16

3 Conector Split-Bolt # 120mm2 2 pç 6,03 12,06

4 Eletroduto PVC Roscável 0 4" 20 br 41,46 829,20

5 Curva de PVC Roscável 90° x 4" 4 pç 12,10 48,40

6 Caixa de Ligação Cabo/Barramento 60 x 48 x 22cm 1 pç 163,23 163,23

7 Barrameto Blindado Tipo MBB 450 A Elemento 3,00mm 11 pç 528,80 5.816,80

8 Cotovelo 90° Horizontal 450 A 1 pç 125,58 125,58

9 Cotovelo 90° Vertical 450 A 1 pç 102,30 102,30 10 Perfilado Perfurado 38 x 38 x 6000mm 2 pç 19,70 39,40

11 Vergalhão Rosca Total 0 1/4" x 3000mm 8 pç 2,46 19,68 12 Peça Omega 22 pç 1,56 34,32 13 Chumbador Rosca Interna 0 1/4" 44 PÇ 1,59 69,66 14 Porca Sextavada 0 1,4" 66 pç 0,05 3,30 15 Arruela lisa 0 1,4" 66 pç • 0,01 0,66

Custo Totai 8.886,750

Page 110: encol 06

Entrada com Cabos 0,6/1 kv até a Prumada

Preço Preço

Item Descrição Quant. Unid. Unitário Total

1 Cabo de Cobre isol. 0,6/1 kv # 120mm2 410 m 12,20 5.002,00 2 Terminal de Pressão # 120mm2 16 pç 2,26 36,16 3 Conector Split-Bolt # 120 mm2 2 pç 6,03 12,06 4 Eletroduto PVC Roscávei 0 4" 42 br 41,46 1.741,32 5 Curva de PVC Roscávei 90° x 4" 4 pç 12,10 48,40 6 Caixa de passagem 60 x 48 x 22cm 1 pç 163,23 163,23 7 Perfilado Perfurado 38 x 38 x 6000mm 2 PÇ 19,70 39,40 8 Vergalhão Rosca Total 0 1/4" x 3000mm 8 pç 2,46 19,68 9 Peça Omega 22 pç 1,56 34,32 10 Chumbador Rosca Interna 0 1/4" 44 pç 1,59 69,66

11 Porca Sextavada 0 1/4" 66 pç 0,05 3,30 12 Arruela lisa 0 1/4" 66 pç 0,01 0,66 13 Fixador Rápido com Cunha de Aperto SRS-652-9 0 4" 44 pç 1,29 56,76

Custo Total 7.226,950

Page 111: encol 06

3. DIRETRIZES PARA USO DO BUS-WAY

3.1 INTRODUÇÃO

O uso de bus way vem atender a estratégia da empresa no adiamento de desembolso; pois protela

os serviços de instalações no que se refere a prumadas e alimentadores gerais.

Destacam-se também outras vantagens tais como:

o Ocupação reduzida de espaços nos shafts;

• Possibilidade de redução nos custos em relação às instalações tradicionais;

• Melhoria na qualidade dos serviços executados;

• Melhoria da confiabilidade das instalações;

• Racionalização das instalações;

• Proteção contra incêndio bem como sua propagação;

• Baixa queda de tensão comparada com cabos.

Devido as características térmicas, o uso de bus way possibilita a alimentação de cargas 1,8 vezes

maior que o cabo de mesma seção transversal.

Com a evolução na construção civil surgiram novos pontos de vista para instalações elétricas

prediais e de construção de grande porte em geral.

Devido a alta demanda de energia nestas edificações são requeridos novos métodos para

condução de corrente elétrica.

Aumento de demanda ocorre em instalações prediais a medida em que aumenta a carga dos

apartamentos.

Problemas similares ocorrem em edificações administrativas, onde uma grande potência é

consumida por sistema de iluminação, sistemas de ar condicionado, elevadores, bombas, etc.

A medida que as edificações evoluem, toma-se mais difícil a distribuição de energia.

Esta distribuição é freqüentemente realizada através de cabos, que devem ser dimensionados, e

protegidos individualmente, exigindo em alguns casos, montagem demorada e meticulosa.

Page 112: encol 06

Além disso, o acúmulo de cabos obriga que se considere fatores de redução na capacidade de

condução dos cabos.

Instalações com barramentos blindados tornam-se vantajosas em edificações com 5 (cinco) ou mais

pisos para áreas administrativas ou que possuam algum tipo de controle de temperatura.

Para instalações em prédios residências, desde que se tenha um percurso bem estudado, evitando-

se trechos longos e mudanças de direção, pode-se utilizar o BUS WAY a partir de 8 (oito) pisos.

2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA:

a) Trechos Retilíneos:

O barramento blindado consiste em um duto retangular de chapa de aço, contendo barramentos de

cobre com as extremidades preparadas para emendas e, ao mesmo tempo impedir deslizamentos em

instalações verticais.

Cada seção, como todo sistema, pode ser provida de 3, 4 ou 5 barramentos condutores, sendo o

quinto condutor do sistema utilizado como terra. O quinto condutor poderá ser substituído pela própria

carcaça do bus way quando conveniente.

Aberturas com tampas de correr encontram-se ao longo do bus way. Nestes locais, consumidores

podem ser conectados, por intermédio de caixas de saída a qualquer tempo, sem prejudicar outros

consumidores que estejam conectados à respectiva rede.

b) Cofres de Derivação

Para as derivações serão utilizados "cofres de derivação" com encaixe do tipo "plug in" com as

seguintes características:

• Encapsulamento em material isolante, que assegura uma proteção sem igual ao operador;

• Impossibilidade de inversão de fases;

• Contatos de encaixe banhados em prata, garantindo baixa resistência de contato por longo

período;

• Contato suplementar para condutor de proteção no sistema de 5 barramentos.

c) Cotovelos:

Para mudança de direção serão utilizados cotovelos horizontais e verticais constituídos do mesmo

material dos trechos retilíneos.

Page 113: encol 06

d) Alimentação:

Para alimentação dos bus ways serão utilizadas caixas ou elementos de ligação à painéis,

constituídos também dos mesmos materiais dos trechos retilíneos.

e) Reduções:

Como a utilização de bus way nos permite a redução de seção do mesmo, ao longo da instalação,

a medida que a carga diminua no trecho considerado, o sistema será provido de elementos de

redução que permitem adaptação do invólucro e dos barramentos de um determinado sistema a

outro de corrente inferior.

f) Unidades de Dilatação:

A unidade de dilatação é um elemento utilizado normalmente de 50 em 50 metros, sendo utilizado

para garantir o espaçamento entre as barras e absorver esforços provenientes da dilatação do

sistema. A quantidade de unidades de dilatação vai depender da marca e do modelo do bus way de

cada fabricante.

g) Proteção Contra Incêndio:

Deve ser inserida uma proteção contra incêndio no barramento blindado, quando este atravessa

tetos e paredes. Esta proteção é constituída por uma seção de duto de barramento protegido

internamente e no espaço entre duto e a proteção de passagem externa, por uma combinação de

material sólido incombustível, que a aproximadamente 200°C, forme uma camada firme de

espuma finamente porosa e termicamente isolante. A proteção corresponde à Norma DIN 4102,

classe de resistência F 120, evitando-se propagação de gases, do fogo e da fumaça pelos dutos.

h) Proteção de Passagem:

É utilizada nos casos em que a proteção contra incêndio é necessária. Consiste de um tubo

retangular de material incombustível, que protege o sistema nas passagens por tetos e paredes.

Esta proteção será montada juntamente com o barramento blindado, já que a montagem posterior

não é possível sem ela. O espaço entre o duto de proteção de passagem pode ser preenchido com

asbesto por exemplo. Deve-se observar que a proteção de passagem não substitui a proteção

contra incêndio.

i) Flange Terminal:

O flange terminal é utilizado para findar e darterminalidade a um barramento blindado.

Page 114: encol 06

j) Acessórios (Suportes e Suspensão):

Serão projetados de tal forma que poderão ser montados em qualquer ponto do barramento

blindado, com exceção nos pontos de conexão dos mesmos. O espaçamento das fixações e

suspensões serão previstos nos projetos e dimensionados conforme o tipo de bus way e lay out

característico.

Page 115: encol 06

3) PROJETO:

O projeto de uma instalação com barramento blindado é simples, necessitando um número

reduzido de informações:

• Plantas baixas indicando posições e caminhamento do bus way, com cotas de todos os

trechos, localização de peças para mudança de direção e alimentação, derivação para cargas,

reduções, proteções.

• Corte e ou elevações verticais indicando posição e caminhamento do bus way, com cotas de

todos os trechos, localização de peças para mudança de direção e alimentação, derivação para

cargas, reduções, proteções etc.

• Codificação e numeração de todas as peças e componentes do sistema em ordem crescente a

partir do QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO até o FLANGE TERMINAL do barramento

blindado.

• Pontos de fixação deverão ser indicados e detalhados em projeto.

• Detalhes específicos para: sustentação, cofres de derivação, peças de proteção de passagem,

peças de proteção contra incêndio, peças de ligação em painel e outras que se fizerem

necessárias.

4) MANEIRAS DE INSTALAR:

Basicamente o bus way deverá ser instalado em dois planos: HORIZONTAL e VERTICAL.

Dependendo do lay out da instalação o bus way poderá ter alimentação terminal ou alimentação

central.

5) DIMENSIONAMENTO:

DETERMINAÇÃO DA CORRENTE NOMINAL SISTEMA TRIFÁSICO:

- A corrente nominal é obtida pela seguinte fórmula (IN):

IN = P x b x 1000 onde: 1,73 x V x Cos <j>

P = Potência instalada em kw

b = fator de demanda da instalação

V = tensão nominal do sistema em volts

Cos <|> = fator de potência da instalação

Page 116: encol 06

P x b = poderá ser substituído pela demanda em KVA do trecho considerado Cos a

EXEMPLO:

1) Somatória de Cargas no Trecho Considerado P = 1000kw

2) Fator de Demanda da Instalação B = 0,4

3) Tensão Trifásica Nominal da Instalação V = 220 V

4) Fator de Potência da Instalação Cos A = 0,85

IN = 1000 x 0,4 x 1000 = 1.236,44 AMPÉRES 1,73 x 220 x0,85

5.1- ESCOLHA DO BUS WAY:

5.1.1 CRITÉRIO DA CORRENTE:

Caso o bus way esteja instalado na horizontal basta escolher nos catálogos dos fabricantes o bus

way de corrente igual ou imediatamente superior a este valor.

EXEMPLO: CATÁLOGO DA BEGHIM

O bus way mais econômico será o tipo BB-12 série DUCO 1.250 Ampéres seção das barras 90mm

x 6mm ventilado, seção transversal em milímetros (26) x 152).

O comprimento das peças será de acordo com lay out específico da instalação.

Caso o bus way esteja instalado na vertical deverá ser aplicado um fator de redução multiplicando-

se por 0,8 a corrente nominal de catálogo do barramento escolhido, afim de compensar as perdas

decorrentes desta maneira de instalar.

EXEMPLO: CATÁLOGO DA BEGHIM

Corrente de projeto 1.236,44 Ampéres, barramento escolhido no catálogo do fabricante (BEGHIM):

1500 A x 0,8 = 1200 A, barramento tipo BV: (15-1500), ventilado, baixa impedândia com 02 barras por fase e

01 barra no neutro, seção em milímetros (264 x 127). Apesar de após aplicação do fator de redução termos

encontrado um valor um pouco abaixo de 1.236,44 A optaremos pelo bus way de 1200 A, dado à pequena

diferença encontrada.

Page 117: encol 06

5.1.2 CRITÉRIO DA QUEDA DE TENSÃO:

Para queda de tensão os barramentos blindados de até 00 metros de comprimento com

alimentação uni-lateral, o cálculo de queda de. tensão é dispensável. Porém sugerimos sempre a

apresentação do projeto elétrico do bus way à firma escolhida para fornecimento a fim de que sejam feitos

os cálculos definitivos.

Abaixo listaremos a fórmula para cálculo de queda de tensão em volts:

V = f x 1,73 x IN x C x (RxCosa + Lx Sem a) (VOLTS) 1000

Onde:

V = queda de tensão em Volts

IN = corrente nominal em Ampéres

C = comprimento da linha ou trecho considerado (METROS)

f = fator de distribuição de corrente (Tab.-2)

R = resistência elétrica em Miliohmes/Metro (Tab.-1)

L = reatância elétrica em Miliohomes/Metro (Tab.-1)

Cos a = fator de potência

TABELAI

BARRAMENTOS 140 A 250 A 400 A 700 A Resistência 0,66 0,30 0,14 0,06 Reatância 0,19 0,20 0,13 0,05 Impedância 0,69 0,36 0,19 0,08

OS VALORES ACIMA ESTÃO EXPRESSOS EM MILIOHMES/METRO, PARA ALGUNS

BARRAMENTOS KLOCKNER MOELLER.

Para outras correntes e outros fabricantes deverão ser consultados os catálogos dos mesmos.

A queda de tensão somente é significativa em barramentos blindados muito compridos e em

elevadas freqüências.

Todos os barramentos dos fabricantes selecionados para o fornecimento deverão ter suas

características nominais referidas à temperatura de 40 graus centígrados.

Os valores da queda de tensão para bus way n©§ projetos da DTC deverão estar em torno

de no máximo 2%.

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A COLUNA À DIREITA INDICA, NAS DIFERENTES SITUAÇÕES QUE OCORREM NA

PRÁTICA, A PARTIR DE UM COMPRIMENTO (L) DEVE-SE CHECAR A QUEDA DE TENSÃO:

DISTRIBUIÇÃO CORRENTE

DESCRIÇÃO FATOR f CHECARA PARTIR DE

(M) L

A—B Alimentação em A 01 derivação em B, máxima queda de tensão

em B

1,00 100

L A—B—C—D—E

Alimentação em A derivações em B, C, D, E máxima queda de

tensão em E

0,5 150

L B—A—C

Alimentação em A derivações em B, C máxima queda de tensão em

B, C

0,25 200

L B—D—A—E—C

Alimentação em A derivações em B, C, D, E máxima queda de

tensão em B, C

0,125 300

L A—C—D—E—B

alimentação em A, B derivações em C, D, E máxima queda de

tensão em D

0,25 200

A TABELA 2 acima mostra esquematicamente, diferentes situações que ocorrem na prática e os

respectivos pontos de máxima queda de tensão e os respectivos valores de (f).

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EXEMPLOS DE QUEDA DE TENSÃO PARA ALGUMAS POTÊNCIAS:

POTENCIA KVA

IN AMPERES

QUEDA TENSÃO

EM 380 VOLTS

BUS WAY COMPRIMENTO L MÁXIMO PARA: f = 0,5 TAB.2 FATOR DE POTÊNCIA Cos a = 0,9

150 225 3,8 250 L = 40 243 365 4,75 400 L = 67 400 600 5,7 700 L = 112 464 696 5,7 700 L = 100

Os valores de queda de tensão foram obtidos através da fórmula descrita acima.

5.1.3 CAPACIDADE DE RUPTURA:

A capacidade de ruptura dos bus ways será definida em função da corrente de curto circuito

assimétrico da instalação, e da capacidade de ruptura da concessionária local. Porém a capacidade de

ruptura poderá ser limitada através da instalação de disjuntores de alta capacidade de ruptura associados à

fusíveis "NH" tipo "gl" ou "g" conforme o caso.

6- INSTALAÇÃO

6.1 SERVIÇOS ANTERIORES:

6.1.1 PROJETOS:

O projeto deverá estar previamente aprovado pela concessionária.

Os projetos deverão ser enviados previamente à firma fornecedora dos materiais.

O projeto executivo deverá ser elaborado pelo fabricante selecionado para o fornecimento do

sistema, detalhando dimensões das peças, conexões, numeração de peças componentes do sistema,

detalhes de sustentação, corte vertical em escala, detalhes de cofres de derivação, etc.

Os projetos deverão receber o aceite da DTC antes do início da fabricação.

6.1.2 RECEBIMENTO DO MATERIAL:

O material deverá ser inspecionado na fábrica antes de seu despacho, quando serão efetuados os

testes (por amostragem) de isolamento, testes de continuidade, testes de tensão aplicada, testes de pintura,

etc.

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O recebimento do material na obra obedecerá os seguintes pré-requisitos:

- Separar área para acondicionamento das peças, livre de umidade;

- Fechamento da área de estocagem com madeirite ou tela, prevenindo-se roubos e danos ao

material.

- Distribuição de todo o material sobre peças de madeira evitando-se contato com o solo;

- Evitar superposição de várias peças ou engradados;

- Conferir todo material recebido observando se todas as peças estão identificadas conforme projeto

executivo.

6.1.3 PREPARAÇÃO DO LOCAL DA MONTAGEM DO BUS WAY:

- Providenciar limpeza geral nos pavimentos;

- Executar tratamento ou pintura de tetos e vigas antes da execução do bus way;

- Executar pintura do SHAFT antes da colocação do bus way.

- Iluminar toda a área onde serão executados os serviços;

- Os furos nas vigas, alvenarias, cortinas, lajes, etc., deverão ser marcadas e executadas pelo

projeto, marcando com antecedência estes furos nos projetos de obra bruta e estrutura.

- Deverão ser previstos SHAFTS verticais, com acesso frontal em todos os pavimentos.

- Será executada alvenaria de tijolo maciço (h=10 cm) ao redor do furo de passagem do bus way

nos pavimentos para proteção do mesmo contra possível inundação do hall.

6.1.4 MATERIAL DE FIXAÇÃO:

- O material de fixação será relacionado e pedido junto com o bus way, quando será observado o

detalhamento de projeto.

- Os suportes para fixação serão constituídos de tirantes roçados, perfilados, chumbadores

metálicos, cantoneira tipo "zz", os quais serão pré-fabricados na central de instalações da DTC.

6.1.5 FERRAMENTAL:

- Providenciar relação de ferramentas, equipamentos e andaimes de maneira que os mesmos se

encontrem disponíveis no início dos serviços na obra.

- A relação de ferramentas básicas para a montagem do bus way está descriminada na tabela

abaixo;

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UNID QUANT DESCRIÇÃO PC 2 Chave de boca. 19mm PÇ 2 Chave de estria 19mm PC 2 Chave de boca de 3/8" PÇ 2 Chave de boca de Vi" PÇ 1 Torquímetro PÇ 2 Talha de Ton. c/ corrente pl 3 m PÇ 1 Tifor de Ton. M 100 Corda de nylon de %

PÇ 2 Carretilha de 1" M 100 Linha de nylon

CX 1 Lápis estaca PÇ 1 Esquadro metálico PÇ 1 Nível de alumínio ou madeira PÇ 1 Máquina de furar martelete 9/16" PÇ 1 Máquina de furar industrial PÇ 1 Torno morsa número 5 PÇ 1 Limatão redondo 12" PÇ 1 Lima chata de 8" PÇ 1 Lima meia cana 12" KG 1 Estopa branca de primeira L 1 Benzina

KG 1 Vazelina industrial líquida CJ Jogo de chave catraca CJ Jogo de macho a 5/16" CJ 1 Jogo de macho 3/16" a %" PÇ Desandador

6.2 - SERVIÇOS POSTERIORES:

6.2.1 APROVAÇÃO DA CONCESSIONÁRIA:

- A prumada de medição deverá ser submetida .a aprovação da concessionária local.

6.2.2 PROTEÇÃO PROVISÓRIA:

- Após conclusão do bus way no SHAFTS, o mesmo deverá ser fechado com o acabamento previsto

ou provisoriamente com tapume.

6.2.3 TESTES:

- Deverão ser feitos testes de continuidade e de isolamento em tido o sistema após conclusão de

cada 03 (três) trechos concluídos.

6.2.4 SUPORTE:

- Todos os suportes serão fabricados na central de instalações devendo ser pintados com tinta ante-

corrosiva.

Page 122: encol 06

• Estudo de Caso

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6.3 MÃO DE OBRA:

- Na equipe de montagem deverá estar sempre presente até a conclusão do serviço um

encarregado ou técnico.

- Os demais componentes da equipe serão 03 ajudantes e um oficial eletricista.

7) ANEXOS

7.1 EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO DE BUS WAY - ED. BOM PASTOR

- Área do apartamento = 154 rn2

- Número de apartamentos = 38

- Fator de diversidade conforme CODI = 28,30

- Fator de segurança do projetista = 1,4

- Carga instalada por apartamento conforme CODI = 3,17 KVA

- Demanda total dos apartamentos = 125 KVA

- Corrente total da prumada = 329,76 A

Foram considerados 07 grupos de medidores, sendo 06 grupos, com 6 medidores cada, instalados

nos seguintes pavimentos: 2, 5, 8, 11, 14, 17 e 01 (um) grupo de 02 medidores instalados no 19 pavimento.

DIAGRAMA DO BUS WAY:

2 5 8 11 14 17 19 QGBT A B C— D E F G

TABELA 3

TRECHO DEMANDA CORRENTE BUS-WAY COFRE G-F 12,67 33,29 160 60 F-E 37,67 98,98 160 60 E-D 58,76 154,38 225 60 D-C 78,29 205,70 325 60 C-B 94,87 249,26 325 60 B-A 109,76 288,38 450 60

A-QGBT 125,51 329,76 450 60

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TABELA 3 - A

PAVIMENTO DEM CONS 2 44,25 6 5 44,25 6 8 44,25 6 11 44,25 6 4 44,25 6 17 44,25 6 19 12,67 2

- Disjuntor geral do bus way - 350 A 35 KA/220V

- Para a elaboração da tabela 3 foi considerado o fator de 0,8 na corrente nominal do barramento do

fabricante, devido ao efeito chaminé, pois o bus way está instalado na vertical.

QUANDO DE QUEDA DE TENSÃO TABELA - 4

TRECHO CORRENTE QUEDA QUEDA BUS WAY R X (A) (VOLT) m (A) mOHMS mOHMS

G-F 33,29 0,086 0,0391 160 0527 0180 F-E 98,98 0,26 0,1182 160 0527 0180 E-D 154,38 0,25 0,1136 225 0301 0145 D-C 205,38 0,19 0,0864 325 0145 0107 C-B 249,26 0,23 0,1045 325 0145 0107 B-A 288,38 0,18 0,0818 450 0095 0079

A-QGBT 329,76 0,63 0,2864 450 0095 0079

- Fator de potência = 0,7

- Queda de tensão total = 1,826 volts

- Queda de tensão total % = 0,83%

7.2 EDIFÍCIO SAINT GOTHARD - BARRA DA TIJUCA - RIO DE JANEIRO

- Área do apartamento = 74 m2

- Número de apartamentos = 216

- Fator de diversidade = 81,64

- Carga instalada conforme CODI = 1,65 KVA

- Demanda total do apartamentos = 188,58 KVA

- Corrente total dos apartamentos = 495,5 A

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• SUB-SISTEMA DE AUTOMAÇÃO PREDIAL

Para cada tipo de automação deverá ser previsto um sistema de tubulação shaft's, cabeamento,

sensores e acionadores de equipamentos. Tal sistema terá projeto específico a ser compatibilizado com as

demais instalações elétricas nos seguintes aspectos:

Neste módulo serão abordadas as possibilidades de automação em vários tipos de edificação. Não

serão discutidos os sistemas electrónicos devido a sua diversidade e ao fato de ser um campo muito

específico. Portanto passaremos a descrever as possibilidades de automação conforme segue:

1 - APLICAÇÃO BÁSICAS

• Edifícios Residenciais

• Edifícios Comerciais

• Shopping Centers

• Hotéis

2 - EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS

O Sistema de Automação Predial SAP neste tipo de construção deverá ser composto basicamente de:

2.1- SUPERVISÃO E CONTROLE DE UTILIDADES - SSCU:

• Controle do Consumo de energia do Condomínio;

• Controle do Fator de Potência;

• Controle de Iluminação das partes comuns;

• Controle do Grupo Gerador quando houver;

• Controle das Motobombas e Reservatórios;

• Controle do Consumo de água;

- Sensores

- Acionadores

Localização

Localização e Alimentação

Localização e Alimentação - Concentradores

- Caminhamento de tubulação e Shaft's Localização

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Controle da Estação de Gás;

• Controle da Central de água quente, se houver;

Controle da Irrigação do Jardim, se houver;

• Controle da ETE, se houver;

2.2 - DETEÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO (SDAI) SISTEMA CONVENCIONAL NAS SALAS TÉCNICAS TAIS COMO:

• Subestação, Grupo Gerador, Central de Gás, Casa Máquinas Elevadores, Sala de Bombas.

2.3 - CIRCUITO FECHADO DE TV • CFTV

2.4 - SISTEMA DE TV COLETIVA - STVC

• Prumada nas áreas comuns com saídas horizontais para os apartamentos

• Prever na estação de Recepção, entrada para TV a Cabo e entrada para CFTV.

Nota: 1) Nos prédios de Alto padrão poderá ser instalado um Sistema de Controle interno dos apartamentos executando:

• Controle Iluminação;

• Controle dos aparelhos de Ar Condicionado.

3 - EDIFÍCIOS COMERCIAIS

Existem dois tipos:

- Mono-usuário

- Multi-usuário

3.1- EDIFÍCIOS MONO-USUÁRIOS

Sistemas aplicados;

3.1.1 - SUPERVISÃO E CONTROLE DE UTILIDADES:

• Medição de Energia Central;

• Controle de Demanda e Fator de Potência;

• Supervisão e Controle do Sistema de Ar Condicionado;

• Nas Areas de acesso.

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• Supervisão e Controle do Grupo Gerador;

• Supervisão e Controle do Sistema de Água Potável e Reservatórios;

• Supervisão e Controle do Sistema de Esgoto e Água Pluviais;

• Supervisão do Sistema de Hidrantes e Sprinklers;

• Monitoração dos Elevadores e

• Supervisão dos Nobreaks se houver.

3.1.2 - SISTEMA ANALÓGICO DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

• Detectores de Fumaça áreas gerais;

• Detectores Termovelocimétricas áreas Técnicas;

• Detectores de Monóxido de Carbonos nas garagens;

• Detectores de Chama na Sala de Grupo Diesel;

• Acionadores Manuais com Sinalização Sonoro Visual nas rotas de figura;

• Sistema de Intercomunicação tipo Hot Line;

• Sistema de Aviso de Emergência por Sonofletores e

• Sensores na porta corta-fogo e salas técnicas.

3.1.3 - SISTEMA DE CFTV

• Hall de acesso e áreas de segurança máxima.

3.1.4 - SISTEMA DE SOM AMBIENTE E AVISOS DE EMERGÊNCIA

• Em todas as áreas, em geral.

3.1.5 - SISTEMA DE TELEFONIA

• PABX digital com ramais DDR.

3.1.6 - SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO E MARCAÇÃO DE PONTO.

• Portaria e área de acesso à sala.

3.1.7 - SISTEMA DE LÓGICA

• Rede Local de Computadores - Cabeamento.

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3.1.8 - CABEAMENTO ESTRUTURADO

• Devido a existência dos vários Sistemas supracitados, assim como possibilitar a flexibilidade de

mudança de Lay-out interno, é viável neste tipo de Edificação a utilização de cabeamento

estruturado em categoria 5, utilizando-se tomadas RJ 45.

3.2 - EDIFÍCIO MULTIUSUÁRIOS

Sistemas aplicados;

Todos os citados no item 3.1 exceto a rede de Dados, pois é escopo de cada empresa que ocupará

o Prédio. Porém acrescentando-se em supervisão e controle de utilidades;

• Medição em alta tensão com tarifação individualizada para cada sala, se o valor da demanda

for enquadrada na classe Horosazonal.

4-SHOPPING CENTER

4.1 - SUPERVISÃO E CONTROLE DE UTILIDADES

• Medição de Energia Central;

• Controle de Demanda e Fator de Potência;

• Supervisão e Controle do Sistema de Ar Condicionado;

• Supervisão e Controle da Subestação, QGBT e Quadro de Distribuição;

• Supervisão e Controle do Grupo Gerador;

• Supervisão e Controle do Sistema de Água Potável e Reservatórios;

• Supervisão e Controle do Sistema de Esgoto e Águas Pluviais;

• Supervisão do Sistema de Hidrantes e Sprinklers;

• Monitoração dos Elevadores e

• Supervisão dos Nobreaks se houver.

- Controle de cada loja no que se refere:

• Medição de Energia;

• Comandos Circuitos de Iluminação e Letreiros;

• Controle e Supervisão do Fan Coil;

• Controle de Estacionamento e

» Consumo de Água e Gás para lojas da alimentação.

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4.2 - SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

• Detetores inteligentes nas salas técnicas e áreas de risco;

• Acionadores manuais nas rotas de fuga;

• Hot Line nas rotas de fuga e salas técnicas;

» Detetores de CO nas garagens fechadas;

• Detetores de chama na sala do Grupo-Gerador e Central de Gás e

• Sensores nas portas das salas técnicas e portas corta-fogo.

4.3 - CFTV

• Áreas de acesso

» Malls

• Praça de alimentação

4.4 - SISTEMA DE SONORIZAÇÃO E AVISO DE EMERGÊNCIA

• Malls

• Praça de alimentação

• Salas do Condomínio.

4.5 - SISTEMA DE TELEFONIA

o PABX para o Condomínio

• Linhas telefônicas diretas da concessionária à lojas, caso não haja disponibilidade usa-se o

PABX com DDR

4.6 - SISTEMA DE RÁDIO E TELEVISÃO - RTV

• Central de recepção de RTV, nas lojas onde não haja possibilidade TV a cabo.

• Disponibilizar o sinal de RTV em circuito principal com derivadores (esperas) para os lojistas.

5 - SISTEMA DE RÁDIO E TELEVISÃO - RTV

Sistemas aplicados:

5.1 - SUPERVISÃO E CONTROLE DE UTILIDADES:

• Medição de Energia Central;

» Controle de Demanda e Fator de Potência;

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• Supervisão e Controle do Sistema de Ar Condicionado;

• Supervisão e Controle da Subestação, QGBT e Quadro de Distribuição;

• Supervisão e Controle do Grupo Gerador;

• Supervisão e Controle do Sistema de Água Potável e Reservatórios;

• Supervisão e Controle do sistema de Esgoto e Águas Pluviais;

• Supervisão do Sistema de Hidrantes e Sprinklers;

• Monitoração dos Elevadores;

• Supervisão dos Nobreaks e

• Supervisão das Centrais de Água Quente e Gerador de vapor.

5.2 - SISTEMA ANALÓGICO DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

• Detetores de Fumaça áreas gerais;

• Detetores Termovelocimétricas áreas Técnicas;

• Detetores de Monóxido de Carbonos nas garagens;

• Detetores de Chama na Sala de Grupo Diesel;

• Acionadores Manuais com Sinalização Sonoro Visual nas rotas de fuga;

• Sistema de Intercomunicação tipo Hot-Line;

• Sistema de Aviso de Emergência por Sonofletores;

• Sensores na porta corta fogo e salas técnicas;

• Detetores de Fumaça nos Quadros e

• Damper corta-fogo nos quartos.

5.3 - SISTEMA DE CFTV

• Hall de Acesso

© Heliponto se houver

• Áreas de segurança máxima

5.4 - SISTEMA DE SOM AMBIENTE E AVISOS DE EMERGÊNCIA

• Em todas as áreas, em geral, exceto Apartamento cujo som é pela TV.

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5.3 - SISTEMA DE CFTV

• Hall de Acesso

• Heliponto se houver

• Áreas de segurança máxima

5.4 - SISTEMA DE SOM AMBIENTE E AVISOS DE EMERGÊNCIA

• Em todas as áreas, em geral, exceto Apartamento cujo som é pela TV

5.5 - SISTEMA DE TELEFONIA

• PABX digital com ramais DDR

5.6 - SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO E MARCAÇÃO DE PONTO.

• Portaria e área de acesso do pessoal Administrativo.

5.7-SISTEMA DE LÓGICA

• Rede Local de Computadores para sistema

5.8 - CABEAMENTO ESTRUTURADO

• Cabeamento estruturado em categoria 5, com tomadas RJ 45.

5.9 - SISTEMA DE CONTROLE DE APARTAMENTO

• Controle de energia

• Controle de Ar Condicionado

• Controle de Frigobar

• Controle do Cofre

• Controle da porta por chave eletrônica em sistema "ON LINE'.

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PLANEJAMENTO E PRODUÇÃO

Page 133: encol 06

IV - PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO

1 - DEFINIÇÃO DOS SISTEMAS

Para se planejar a execução de sistemas de instalações, devemos primeiramente decidir quais dos

sistemas será adotado, se os tradicionais racionalizados, ou sistemas inovadores.

Serão descritas a seguir as vantagens e desvantagens de cada sistema, como orientação para

tomada de decisão:

SISTEMAS TRADICIONAIS RACIONALIZADO SISTEMAS INOVADORES

VANTAGENS DESVANTAGENS VANTAGENS DESVANTAGENS

•Conhecimento do • Interferência entre sub- • Não interferência • Mudanças de

processo pelos usuários sistemas construtivos paradigmas

• Idem pelos executores 9 Patologias • Menor Incidência • Capacitação de

• Idem pelos projetistas • Demolição » Bastante reduzida profissionais de projetos

• Manutenção • Facilitada • Idem de execução

• Sequência serviço • Menor dependência • Novos componentes

depende da parte civil

• Produtividade baixa - • Alta produtividade

• Estoque de serviços e • Baixo Estoque

materiais

• Custo duvidoso • Certeza do custo

• desembolso antecipado ® Postergação desembolsos

• Improvisação • Industrialização

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Outros parâmetros importantes dizem respeito a custos de execução. Podemos dizer que, de uma

maneira gerai, os sistemas inovadores tem tido uma redução de custos significativa com relação aos

sistemas tradicionais. Apresentamos a seguir, parâmetros de custo de um empreendimento residencial típico

(3 QSD), com 14 pavimentos tipo, térreo e subsolo:

PARÂMETROS DE CUSTOS E PRODUTIVIDADE

ITENS

Processo

tradicional

Produt. HH/m2

AR

Custo

$/m2 AR

Processo

Inovador

Produt.

HH/m2 AR

Custo

$/M2

AR

Aumento

de Produt.

%

Diminuição

De Custo

• Distribuição Tipo 0,33 3,30 0,12 1,44 64 56

• Quadros Prumadas 0,04 3,90 0,03 3,12 25 20

• Enfiação 0,16 0,80 0,16 0,80 — —

• Restante 0,60 6,10 0,55 4,88 8 20

TOTAL 1,13 14,10 0,86 10,24 24 27

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2 - DEFINIÇÃO DA SEQUENCIA TÉCNICA DE SERVIÇOS

Será apresentado a seguir tabela comparativa entre sistemas tradicionais e inovadores com a

sequência técnica a ser observada nas edificações

Obras Civis Sistemas Sistemas Sistemas Sistemas

Tradicionais Tradicionais Inovadores Inovadores

Serviços Executores Serviços Executores

- Canteiro de Obras - Montagem - Empreiteiro - Próprio

- Montagem - Empreiteiro próprio

- Fundações/Blocos e Cintas

- -

- Estrutura/ Embasamento

- Embutimento - Encarregado - Oficial - Ajudante

- Previsões de Kits elétricos na laje

- Estrutura Tipo - Embutimento - Encarregado - Oficial

- Ajudante

- Previsões de . Kit's elétricos laje

- Estrutura Ático - Passagens - Embutimento

- Encarregado - Oficial - Ajudante

-

- Alvenaria - Embutimento de tubulações caixas, etc - Prumadas

- Mestre - Encarregado - Oficial - Ajudante

- Distribuição

- Cobertura/Ático - Quadros - Embutimento

- Mestre - Encarregado - Oficial - Ajudante

- 1 oficial - 1 Ajudantes

- Emboço - Revisão de embutimento - Sondagem

- Mestre - Encarregado - Oficial - Ajudantes

- Sondagem - Oficial - Ajudante

- Revestimento Cerâmico

- Revisão - Sondagem

- Mestre - Encarregado - Oficial - Ajudante

- Ajudante

- Embasamento - Todo serviço (transição)

- Mestre - Encarregado - Oficial - Ajudante

- Todo serviço - Mestre - Encarregado - Oficial - Ajudante

- Forro de Gesso

- Forro removível

- Enftaçáo - Luminárias

- Mestre - Encarregado - Oficial - Ajudante

- Colocação luminárias -Mestre - Encarregado - Oficial - Ajudante

- Obra Fina (montagem)

- Enftaçáo - Fechamento - Luminárias - Inter ./Tomada - Equipamentos - Testes

-Mestre - Encarregado - Oficial - Ajudante - Testes

- Fiação - Prumadas - Luminárias - Inter./Tomadas - Equipamentos - Testes

- Mestre - Encarregado - Oficiai - Ajudante

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Devemos observar que a sequência acima dever ser reanalisadas para cada tipo de obra e

necessidade da empresa. Além de salientar o defasamento de execução dos serviços nos dois processos. A

grande "vantagem nos processos inovadores está no concentração dos serviços (com alto nível de

industrialização e produtividade) no final da obra.

3 - QUANTIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES

• De Mão de Obra

Após a definição da sequência de serviços adequada a cada empresa, deve-se dimensionar o

quantitativo de mão de obra necessário a cada fase de execução das instalações, em função de sua duração

e produtividade. Em anexo estão sugeridas produtividades por fases de obra e serviços. Tais produtividades

são referências a serem tomadas como base para obras com sistemas tradicionais de instalações.

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TABELAS

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DTC - Tecnologia e Desenvolvimento S/C Ltda / ' D a t a : M a i - 9 7

FORMAÇÃO DE PREÇO IWTERNQ Cto Disponib. (R$/h)

A : v.!1* y a) Oficial 7,170 EMPREITEIRO A : v.!1* y

b) Servente 5,120 CONS. Ind. Prod. (Hh/Un) l Tarefa (R$J Cto Mão-Obra(R$/Un) Custo Taxa de Custo

DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UN. UN/H Oficial Servente 0fTBiàl\ Servente Oficial Servente Total Adrninistr. Final (1) (2Í (3) (4) (5) A í ,85 ) 1,29 (6=4xa) (7=5xb) (8=6+7) 37,35 % Serviço

EL/TEL Marcação de Laje e Embutimento Tubulação Pl 1,65 0,606 0,606 0,78 4,342 3,100 7,442 2,780 10,222 EL/TEL - Marcação/Embutimento Tubulação Laje Pl 4,50 0,222 0,222 0,41 0,29 1,593 1,138 2,731 1,020 3,751 EL/TEL- Sondagem Tubulação Laje Pl 15,00 0,067 0,067 0,12 0,09 0,478 0,341 0,819 0,306 1,125 EL/TEL - Preparação de Kits de Laje Pl 15,00 0,067 0,067 0,12 0,09 0,478 0,341 0,819 0,306 1,125 EL/TEL - Coloc de Esperas pára-raio, antena etc na Lj Pl 4,00 0,250 0,250 0,46 0,32 1,793 1,280 3,073 1,148 4,220 EL/TEL - Embutimento em Alvenaria Pt 1,56 0,643 0,643 1.19 0,83 4,608 3,291 7,899 2,950 10,850 EL/TEL - Embutimento em Alvenaria Pt 6,50 0,154 0,154 0,28 0,20 1,103 0,788 1,891 0,706 2,597 EL/TEL - Sondagem Tubulação em Alvenaria Pt 18,00 0,056 0,056 0,10 0,07 0,398 0,284 ü,683 0,255 0,938 EL/TEL - Corte em Alvenaria Pt 6,00 0,167 0,167 0,31 0,22 1,195 0,853 2,048 0,765 2,813 EL/TEL - Chumbação de Tubulação Pt 15,00 0,067 0,067 0,12 0,09 0,478 0,341 0,819 0,306 1,125 EUTEL - Fabric. Kits Alvenaria Central Pt 30,00 0,033 0,033 0,06 0,04 0,239 0,171 0,410 0,153 0,563 EL/TEL - Chumbação de caixinhas Pt 6,00 0,167 0,167 0,31 0,22 1,195 0,853 2,048 0,765 2,813 EUTEL- Fabricação e Montagem Prumadas m 2,63 0,381 0,381 0,70 0,49 2,729 1,948 4,677 1,747 6,424 EL/TEL- Execução de Prumadas em Alvenaria m 4,50 0,222 0,222 0,41 0,29 1,593 1,138 2,731 1,020 3,751 EL/TEL- Execução de Prumadas em Shaft m 8,00 0,125 0,125 0,23 0,16 0,896 . 0,640 1,536 0,574 2,110 EL/TEL - Fabricação de Kits de Prumada m 30,00 0,033 0,033 0,06 0,04 0,239 0,171 0,410 0,153 0,563 EL/TEL - Ent. Elet./Tel Exec. Redes Aéreas/Enterradas m 0,62 1,617 1,617 2,99 2,09 11,592 8,277 19,869 7,421 27,290 EUTEL- Execução de Tubulação Enterrada m 12,00 0,083 0,083 0,15 0,11 0,598 0,427 1,024 0,383 1,407 EL/TEL- Execução de Tubulação Aérea m 2,00 0,500 0,500 0,93 0,65 3,585 2,560 6,145 2,295 8,440 EL/TEL - Preparação de Kits na Central m 30,00 0,033 0,033 0,06 0,04 0,239 0,171 0,410 0,153 0,563 EL/TEL - Execução de CX de Alvenaria pç 1,00 1,000 1,000 1,85 1,29 7,170 5,120 12,290 4,590 16,880

EUTEL- Quadros Gerais cj 0,02 53,957 53,957 99,82 69,60 386,871 276,259 663,129 247,679 910,808 EL/TEL - Quadros Gerais Pré Montagem CJ 0,0556 17,986 17,986 33,27 23,20 128,957 92,086 221,043 82,560 303,603

EL/TEL - Quadros Gerais Fechamento Cj 0,0556 17,986 17,986 33,27 23,20 128,957 92,086 221,043 82,560 303,603 EL/TEL - Quadros Gerais Montagem Cj 0,0556 17,986 17,986 33,27 23,20 128,957 92,086 221,043 82,560 303,603

EUTEL - Quadros Parciais Cj 2,67 0,375 0,000 0,69 0,00 2,689 0,000 2,689 1,004 3,693 EL/TEL - Quadros Parciais Pré Montagem dj 8,00 0,125 0,000 0,00 0,00 0,896 0,000 0,896 0,335 1,231

EUTEL- Quadros Parciais Montagem dj 4,00 0,250 0,000 0,00 0,00 1,793 0,000 1,793 0,669 2,462

EUTEL - Quadros de Medição cj 0,67 1,500 1,500 2,78 1,94 10,755 7,680 18,435 6,885 25,320 EL/TEL - Quadros de Medição Pré Montagem md 1,00 1,000 1,000 1,85 1,29 7,170 5,120 12,290 4,590 16,880

EL/TEL - Quadros de Medição Montagem md 2,00 0,500 0,500 0,93 0,65 3,585 2,560 6,145 2,295 8,if 40

Page 139: encol 06

FORMAÇAO DE PREÇO INTERNO

EMPREITEIRO CONS. Ind. Prod. (Hh/Un) Tarefa (R$) Cto Mão-Obra(R$/Un) Custo Taxa de Custo

DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UN. UN/H Oficial Servente Oficial Servente Oficial Servente Total Administr. Final (1) m (3) (4) (5) 1,8 5 1,29 (6=4xa) (7=5xb) (8=6+7) 37,35 % Serviço

EL/TEL Enfiação de Circuitos Iluminação e Tomada pt 2,03 0,493 0,493 0,91 0,64 3,537 2,526 6,063 2,264 8,327 EL/TEL - Enf. de Circuitos Iluminação/Tomadas Elét pt 16,00 0,063 0,063 0,12 0,08 0,448 0,320 0,768 0,287 1,055 EUTEL - Enf de Circuitos Fechamento pt 25,00 0,040 0,040 0,07 0,05 0,287 0,205 0,492 0,184 0,675 EL/TEL - Corte e Preparação de Kits na Central pt 27,00 0,037 0,037 0,07 0,05 0,266 0,190 0,455 0,170 0,625 EL/TEL - Enf. Circuitos Escadas pt 9,00 0,111 0,111 0,21 0,14 0,797 0,569 1,366 0,510 1,876 EL/TEL - Enf. Circuitos Halls pt 8,50 0,118 0,118 0,22 0,15 0,844 0,602 1,446 0,540 1,986 EL/TEL - Enf. Circuitos Areas Forradas pt 8,00 0,125 0,125 0,23 0,16 0,896 0,640 1,536 0,574 2,110 EL/TEL - Suporte de Prumada mt 0,25 4,000 0,000 7,40 0,00 28,680 0,000 28,680 10,712 39,392 EL/TEL - Fabricação de Suporte de Prumada mt 0,50 2,000 0,000 0,00 0,00 14,340 0,000 14,340 5,356 19,696 EL/TEL - Montagem de Suporte de Prumada mt 0,50 2,000 0,000 0,00 0,00 14,340 0,000 14,340 5,356 19,696 EL/TEL- Enf. Quad.Parciais/Prumadas/Cabo Entrada m 3,86 0,259 0,259 0,48 0,33 1,857 1,326 3,182 1,189 4,371 EL/TEL- Enfiação de Cabos 6 a 25 mm2 m 40,00 0,025 0,025 0,05 0,03 0,179 0,128 0,307 0,115 0,422 EL7TEL- Enfiação de Cabos 35 a 70 mm2 m 20,00 0,050 0,050 0,09 0,06 0,359 0,256 0,615 0,230 0,844 EL/TEL - Enfiação de Cabos 95 Acima m 14,00 0,071 0,071 0,13 0,09 0,512 0,366 0,878 0,328 1,206 EL/TEL- Enfiação de Cabos Prumadas Telefonia m 10,00 0,100 0,100 0,19 0,13 0,717 0,512 1,229 0,459 1,688 EL/TEL - Medição de cabos em loco m 80,00 0,013 0,013 0,02 0,02 0,090 0,064 0,154 0,057 0,211 EL/TEL - Cortes e Preparação de Kits na Central m 70,00 0,014 0,014 0,03 0,02 0,102 0,073 0,176 0,066 0,241 EL/TEL - Prumada/Desvio Bus Way m 0,33 2,999 2,999 5,55 3,87 21,499 15,352 36,852 13,764 50,616 EL/TEL - Prumada Bus Way m 0,667 1,499 1,499 2,77 1,93 10,750 7,676 18,426 6,882 25,308 EL/TEL - Prumada Desvio Bus Way m 0,667 1,499 1,499 2,77 1,93 10,750 7,676 18,426 6,882 25,308 EL/TEL - Enfiação Aterramento ht 3,00 0,333 0,333 0,62 0,43 2,390 1,707 4,097 1,530 5,627 EL/TEL - Interruptores e Tomadas pç 5,34 0,187 0,000 0,35 0,00 1,342 0,000 1,342 0,501 1,843 EL/TEL - Colocação Miolos pç 8,00 0,125 0,000 0,00 0,00 0,896 0,000 0,896 0,335 1,231

EL/TEL - Colocação de Placas pç 22,00 0,045 0,000 0,00 0,00 0,326 0,000 0,326 0,122 0,448

EL/TEL - Sep. Conj. de Interrup /Tomadas na Central pç 60,00 0,017 0,000 0,00 0,00 0,120 0,000 0,120 0,045 0,164

EL/TEL- Desvios de Tubulação Aéreas e Enterradas m 0,33 3,050 3,050 5,64 3,93 21,869 15,616 37,485 14,000 51,485

EL/TEL - Desvios Execução de eletrocalhas/Leitos m 1,00 1,000 1,000 1,85 1,29 7,170 5,120 12,290 4,590 16,880

EL/TEL - Desvios de Leito de Dutos Aéreo m 1,20 0,833 0,833 1,54 1,08 5,975 4,267 10,242 3,825 14,067

EL/TEL - Desvios Execução de Tubulação Enterrada m 6,00 0,167 0,167 0,31 0,22 1,195 0,853 2,048 0,765 2,813

EL/TEL - Desvio de Tubulação Individual Aéreo m 2,00 0,500 0,500 0,93 0,65 3,585 2,560 6,145 2,295 8,440

EL/TEL - Distribuição Aparente m 2,00 0,500 0,500 0,93 0,65 3,585 2,560 6,145 2,295 8,440

EL/TEL - Preparação de Conj. de Desvios na Central m 20,00 0,050 0,050 0,09 0,06 0,359 0,256 0,615 0,230 0,844

Cto Disponib. (R$/h)

a) Oficial 7,170 5,120

Page 140: encol 06

DTC - Tecnologia e Desenvolvimento S/C Ltda Data: Mai-97

FORMAÇÃO DE PREÇO INTERNO Cto Disponib. (R$/h)

a) Oficial 7,170 EMPREITEIRO b) Servente 5,120

CONS. Ind. Prod. (Hh/Un) Tarefa (R$) Cto Mão-Obra(R$/Un) Custo Taxa de Custo DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UN. UN/H Oficial Servente Oficial Servente Oficial Servente Total Administr. Final

(1) í2) (3) (4) (5) 1,85 1,29 (6=4xa) (7=5xb) (8=6+7) 37,35 % Serviço EL/TEL - Luminárias pç 0,69 1,445 0,877 2,67 1,13 10,363 4,489 14,852 5,547 20,400 EL/TEL - Pré Montagem de Luminárias Incandescentes pç 7.70 0,130 0,000 0,00 0,00 0,931 0,000 0,931 0,348 1,279 EL/TEL - Pré Montagem de Luminárias Fluorescentes pç 4,00 0,250 0,000 0,00 0,00 1,793 0,000 1,793 0,669 2,462 EL/TEL - Montagem de Luminárias Incandescentes pç 5,30 0,189 0,000 0,00 0,00 1,353 0,000 1,353 0,505 1,858 EL/TEL - Montagem de Luminárias Fluorescentes pç 2,44 0,410 0,410 0,76 0,53 2,939 2,098 5,037 1,881 6,918 EL/TEL - Coloc. de Luminária tipo Spot pç 3,33 0,300 0,300 0,56 0,39 2,153 1,538 3,691 1,378 5,069 EL/TEL - Colocação de Acabamentos em Luminárias pç 6,00 0,167 0,167 0,31 0,22 1,195 0,853 2,048 0,765 2,813 EL/TEL - Pára-Raios Cj 1,46 0,684 0,684 1,27 0,88 4,903 3,501 8,404 3,139 11,542 EL/TEL - Pára-Raios Colocação Isoladores pç 2,22 0,450 0,450 0,83 0,58 3,230 2,306 5,536 2,068 7,604 EL/TEL - Pára-Raios Preparação na Nucen pç 15,00 0,067 0,067 0,12 0,09 0,478 0,341 0,819 0,306 1,125 EL/TEL - Pára-Raios Colocação Captor/Cordoalha m 6,00 0,167 0,167 0,31 0,22 1,195 0,853 2,048 0,765 2,813 EL/TEL - Montagem de Caixa de Distribuição Telefonia cx 0,10 9,999 9,999 18,50 12,90 71,691 51,194 122,885 45,898 168,783 EL/TEL - Montagem DG cx 0,1667 5,909 5,999 11,10 7,74 43,011 30,714 73,725 27,636 101,262 ËL/TËL - Montagem de Caixas de Distribuição Secundária cx 0,2500 4,000 4,000 7,40 5,16 28,680 20,480 49,160 18,361 67,521 Grupo Gerador cj Equipamentos Elétricos Complementares Cj Porteiro Elerônico c j

Portão Eletrônico Cj

Antena coletiva Cj

Antena Parabólica c j

Central PABX Cj

Central Alarme Cj

Central Iluminação/Emergência Cj 0,11 9,009 9,009 16,67 11,62 64,595 46,126 110,721 41,354 152,075

Central Fax/Telex Cj

Central Supervisão Predial Cj

Central Incêndio Cj

Equipamentos Hidráulicos Complementares c j

Instalação e Piscina Cj 0,028 36,036 36,036 66,67 46,49 258,378 184,505 442,883 165,417 608,300 Instalação e Piscina - Filtro/Componentes Cj 0,111 9,009 9,009 16,67 11,62 64,595 46,126 110,721 41,354 152,075

Instalação e Piscina - Fechamento Hidraul./Eletr c j 0,037 27,027 27,027 50,00 34,86 193,784 138,378 332,162 124,063 456,225

Instalação Sauna - Equipamento/Componentes c j *

Instalação Ducha Circular/Cascata Cj

Page 141: encol 06

FORMAÇÃO DE PREÇO INTERNO Cto Disponib. (R$/h)

a) Oficial 7,170 EMPREITEIRO bj Servente 5,120

CONS. Ind. Prod. (Hh/Un) Tarefa (R$) Cto Mão-Obra(R$/Un) Custo Taxa de Custo DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UN. UN/H Oficial Servente Oficial Servente Oficial Servente Total Administr. Final

(1) (V (3) (4) (5) 1,85 1,29 (6=4xa) (7=5xb) (8=6+7) 37,35 % Serviço Instalação Banheira Comum cj 0,222 4,505 4,505 8,33 5,81 32,297 23,063 55,360 20,677 76,037 Instalação Banheira Hidromassagem cj 0,111 9,009 9,009 16,67 11,62 64,595 46,126 110,721 41,354 152,075 Caldeira (Geradora Agua Quente) cj 0,008 46,978 74,005 86,91 95,47 336,829 378,903 715,732 267,326 983,058 Colocação do Equipamento Cj 0,037 0,000 27,027 50,00 34,86 0,000 138,378 138,378 51,684 190,063 Fechamento Hidráulico/Elétrica c j 0,023 43,478 43,478 80,43 56,09 311,739 222,609 534,348 199,579 733,927

Ligaão do Gas Cj 0,500 2,000 2,000 3,70 2,58 14,340 10,240 24,580 9,181 33,761 Fixaço da Chaminé Cj 0,667 1,499 1,499 2,77 1,93 10,750 7,676 18,426 6,882 25,308 Aquecedores Cj 0,091 6,498 4,498 12,02 5,80 46,593 23,031 69,624 26,005 95,629 Fabricação Kit Fechamento na Central Cj 0,500 2,000 0,000 0,00 0,00 14,340 0,000 14,340 5,356 19,696 Montagem Kit Fechamento/Equipamento Cj 0,667 1,499 1,499 2,77 1,93 10,750 7,676 18,426 6,882 25,308

Coloc Aquecedor de Passagem Cj 0,556 1,799 1,799 3,33 2,32 12,896 9,209 22,104 8,256 30,360 Fixação de Chaminé c j 0,833 1,200 1,200 2,22 1,55 8,607 6,146 14,754 5,511 20,264 Montagem Tampas - ( Quadros e Caixas) pç 2,00 0,500 0,500 0,93 0,65 3,585 2,560 6,145 2,295 8,440 Montagem Tampas - ( Shaft) Pç 1,00 1,000 1,000 1,85 1,29 7,170 5,120 12,290 4,590 16,880 Luminarias Externas - Quadras Polivalentes Pç 0,22 4,505 4,505 8,33 5,81 32,297 23,063 55,360 20,677 76,037 Luminarias Externas Jardins Pç 0,67 1,499 1,499 2,77 1,93 10,750 7,676 18,426 6,882 25,308 Subestação Cj Fossas e Filtros Cj Execução de Fossa Cj

Execução de Filtro c i Drenagem Lençol Freático Cj Execução de Valas pl Tubulação m3 Escavação Manual m3

Escavação Mecanica m3

Reaterro Manual m3

Reaterro Mecânico m3

Page 142: encol 06

» De Materiais

Os materiais dever ser quantificados agrupando-os por fase de serviço, em planilhas e detalhes

padronizados. As fases macros de serviços de instalações, com devidas planilhas e serviços são:

Fase Serviço Planilha Detalhe Padrão

- Estrutura embasamento - Passagem - Kit de passagem forma

- Estrutura torre - Passagem - Embutimento

- - Idem - Kit Embutimento

- Estrutura/ático - Passagem - - Kit de passagem de forma

- Alvenaria - Embutimento - Suportes

- Kits elétricos de embutimento - Kits prumadas

Ático/casa máquina - Quadros - Tubulação

- Planilha de eletrodutos, caixas e quadros

- Kit tubulação quadros

Embasamento - S. Estação - Quadros - Tubul. Aérea

- Planilha - Planilhas - Planilhas

- Kit subestação - Kit quadros - Kit suporte -K i t -K i t

- Montagem - Prumadas - Enfiação - Luminárias - Inter./Tomadas - Equipamentos

- Planilhas - Planilhas - Planilhas - Planilhas - Planilhas

- Kit prumadas/medição - Kit fiação - Kit luminárias - Kit interruptores/tomadas - Kit equipamentos

- Ligações - Elétrica - Orçamento

Em anexo estão sugestões de desenhos de Kit's padronizados, como levantamentos de material por

etapa de uma obra, como referência para que cada empresa formule o seu processo de quantificação:

Page 143: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES

C L I E N T E : CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA

S E R V I Ç O ' INSTALAÇÕES ELETRICAS

D A T A : ABRIL/97

O B R A : SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 9

E T A P A : ESTRUTURA EL.TELEFON&1NTERFONE/TV

F O L H A : 1/14

ITEM DISCRIMINAÇÃO DE MATERIAIS UN QUANT. P. UNIT. P. T O T A L

1 Eletroduto PVC rígido o 1/2" x 3m PÇ 824 0.62 514,21 2 Eletroduto PVC rígido o 3/4" x 3m pç 368 0,86 315,20 3 Eietroduto PVC rígido 0 1" x 3rn pç 73 1,22 39,32 4 Curva eletroduto PVC riaido 90° o 1/2" pç 1019 0.43 436,40 3 Curva eletroduto PVC rígido 90° a 3/4" pç 364 0,73 267,23 6 Curva eletroduto PVC rígido 90° a 1" pç 80 1.08 86,14 7 Caixa metálica F° esmaltado 4 x 4 x 2 " octogonal fundo móvel pç 495 0,51 254,39 8 Caixa metálica F° esmaltado 4 x 4 x 2 " octogonal fundo móvel pç 16 0.46 7,44 9 Prego 17 x 21 kg 6 1,38 8,30

10 Arame recozido kg 6 1,53 9,18 11 Adesivo plástico frasco L pç 6 15.96 95,76 12 Solução limpadora frasco L pç 6 12,04 72,24 13 Lixa n" 100 fl 30 0,60 18,00 14 Estopa branca kg 3 3,20 9,60 15 Botijão de gás pç 8 4.04 32,30

16 Lamina de serra PÇ 10 2.54 25,40 •

TOTAL DE MATERIAIS 2.241,10

17 Oficial h 780

18 Servente h 780

19 Encarregadro h 150

TOTAL DE MÃO DE OBRA

j

= = =é

Page 144: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES

C L I E N T E : CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA

S E R V I Ç O : INSTALAÇÕES ELETRICAS

D A T A : ABRIU97

O B R A : SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 9

ETAPA: EMBUTIMENTO EM ALVENARIA ELET/TEL

FOLHA: 2/14

ITEM DISCRIMINAÇÃO DE MATERIAIS UN QUANT. P. UNIT. P. TOTAL

1 Mangueira eletroduto corrugada flexível PVC 0 1/2" m 1450 0,17 248,39 2 Mangueira eletroduto corrugada flexível PVC a 3/4" m 256 0,20 50,12 1 Eletroduto PVC rígido 0 3/4" :< 3mts pç 153 1,00 153.51 4 Eletroduto PVC rígido 0 1" x 3mts pç 26 1,22 31,81 3 Bucha e arruela eletroduto a 3/4" PÇ 244 0,20 47,77 6 Bucha e arruela eletroduto 0 I" pç 40 0,50 20,07 7 Caixa metálica F° esmaltado 4 x 2 x 2 fundo fixo pç 1193 0,29 350.34 3 Caixa metalica F° esmaltado 4 x 4 x 2 fundo fixo pç 460 0,46 213,89 9 Caixa metálica F° esmaltado 3 x 3 x 3 fundo fixo PÇ 22 0,31 6,73

10 Tampa redução 4 x 474 x 2" F° esmaltado pç 44 2,81 123,83 11 Arame galvanizado n° 14 BSG pç 20 1,47 29,37 '

12 Adesivo plástico frasco 1 L pç 5 15,96 79,80 13 Solução limpadora frasco 1 L pç 5 12,04 60,20 14 Estopa branca kg 3 3,20 9,60

15 Lamina de serra pç 8 2,54 20,32

TOTAL DE MATERIAIS 1.446,74

16 Oficial h 1100

17 Servente h 1100

18 Encarregadro h 220

TOTAL DE MÃO DE OBRA 0,00

í

| H = — P R E Ç O TOTAL

Page 145: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES

C L I E N T E : CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA

S E R V I Ç O : INSTALAÇÕES ELETRICAS

D A T A : ABRIL/97

O B R A : SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 9

E T A P A : en f i ação

F O L H A : 3/14

ITEM DISCRIMINAÇÃO DE MATERIAIS UN QUANT. P. UNIT. P. T O T A L

1 Fio pirastic 750V r gido S 1.5mm2 vermelho (fase) m 3.200 0.13 430.71 2 Fio pirastic 750V gido tt 1;5mm2 azul (neutro) m 3.400 0,13 457,63 3 Fio pirastic 750V r gido tt 1,5mm2 preto (retorno) m 2.600 0.13 349,95 4 Fio pirastic 750V r gido # 1.5mm2 brancoi paralelo) m 250 0,13 33,65 5 Fio pirastic 750V r gido # 0.5mm2 oreto (minuteria) m 500 0,12 61,18 S Fio pirastic 750V r gido # 2.5mm2 vermelho (fase) m 3.400 0.21 707.24 7 Fio pirastic 750V r gido tt 2.5mm2 azul [neutro) m 3.100 0,21 644,84

3 Fio pirastic 750V r gido tt 2.5mm2 preto (retorno) m 50 0,21 10,40 9 Fio pirastic 750V r gido tt 2.5mm2 branco (paralelo) m 1.900 0,21 395,22

10 Fio pirastic 750V r gido # 2.5mm2 verde (terra) m 30 0,21 6,24

TOTAL DE MATERIAIS 3.097,05 11 Oficial h 200 12 Servente h 200

13 Encarregadro h 40

TOTAL DE MÃO DE OBRA 0,00

i

i

i

I

i

I

PREÇO TOTAL •

Page 146: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES

C L I E N T E : CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA

S E R V I Ç O : INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

D A T A : ABRIL/97

O B R A : SHCGNQ. 703 BL "£" PROJ. 9

E T A P A : DESVIO TUBULAÇÃO AÉREA/TELEFONE

F O L H A : 4/14

ITEM DISCRIMINAÇÃO DE MATERIAIS UN QUANT. P. UNIT. P. T O T A L

1 Eletrodüto PVC rígido 0 1" x 3m pç 4 1.22 4,8944 2 Eletroduto PVC rígido 0 3" x 3m PÇ 4 7.46 29,86 O Eletrodüto PVC rígido 0 1.1/2" x 3m pç 10 2.01 20,07 .1 Curva eletroduto 90" PVC rígido 0 1" pç 2 1,08 2,15 5 Curva eletroduto 90° PVC rígido 0 3" pç 2 7.19 14,39 5 Curva eletroduto 90° PVC rígido 0 1.1/2" pç 4 2,08 8,32 7 Luva eletroduto PVC rígido 0 I" pç 10 0,33 3,30 3 Luva eletroduto PVC rígido 0 1.1/2" pç 12 0,67 8,08 3 Luva eletroduto PVC rígido 0 3" pç 10 3,63 36,34

10 Tampão F° fundido pesado R-2 pç 1 36,71 36,71 11 Caixa de passagem 20 x 20 x 12cm padrão Telebrás pç 2 21,41 42,83 12 Caixa de distribuição 60 x 60 x 12cm padrão Telebrás pç 1 47,77 47,77 13 Caixa de distribuição geral 120 x 120 x 60 x 12cm padrão Telebrás pç 1 83.20 83,20 14 Bucha e arruela eletroduto 0 1" PÇ 3 0.50 1,51

15 Bucha e arruela eletroduto 0 1.1/2" pç 4 0,86 3,43 16 Bucha e arruela eletroduto 0 3" PÇ 3 4,53 13,58

17 Braçadeira tipo "D" 0 1" pç 7 0,39 2,74

18 Braçadeira tipo "D" 0 1.1/2" PÇ 18 0.49 8,81

19 Braçadeira tipo "D" 0 4" pç 7 . 4,58 32,03

20 Chumbador C8-38 0 3/8 pç 32 1,81 57,95

21 Tirante rosca total 0 3/8" m 20 0,86 17,13

22 Porca sextavada 0 3/8" pç 96 0,04 3,52

23 Arruela lisa 0 3/8" pç 96 0,05 4,70

TOTAL DE MATERIAIS 483,31

24 Oficial ' h 30

25 Servente h 30

26 ! Encarregadro h 6

TOTAL DE MÃO DE OBRA

—-PREÇO TOTAL

Page 147: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES

CLIENTE: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 9

SERVIÇO: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ETAPA: DESVIO TUB. AÉREA ELÉTRICA (AUM.)

DATA ABRIL/97 FOLHA: 5/14

ITEM DISCRIMINAÇÃO DE MATERIAIS UN QUANT. P. UNIT. P. T O T A L

1 Eletrocalha perfurada ref. 4200/200/100/3000/01 fab. MAVITEC pç 6 52,86 317,16

2 Curva horizontal 90° para eletrocalha 200 x 100mm ref. 4 x 06" fab. MAVITEC pç 5 25.08 125,42 o Junção simples com reforço ref. 009 fab. MAVITEC pç 22 0,50 11,00 4 Terminal para eletrocalha 200 x ÍOOmm ref. 4 x 39" fab. MAVITEC pç 4 0,80 3,20 5 Suporte duplo para eletrocalha 200 x 100mm ref. 013 fab. MAVITEC pç 11 2,20 24.20

; G Parafuso cabeça lentilha auto travante 0 1/4" x 6,35mm pç 150 0,07 11,01

7 Porca sextavada 0 1/4" PÇ 236 0,02 5,78 8 Porca sextavada 0 3/8" PÇ 196 0,09 16,79 9 Arruela lisa a 1/4" PÇ 236 0,02 5,78

10 Arruela lisa 0 3/8" pç 196 0.12 23,98

11 Tirante rosca total 0 1/4" m 30 1,36 40,75

12 Tirante rosca total 0 3/8" m 90 4.07 366,71 •

13 Eletroduto F° galvanizado 0 3/4" x 3 (m) pç 20 9,30 185,99

14 Eletroduto F° galvanizado 0 1" x 3 (m) pç 36 11.83 425,96

15 Eletroduto F° galvanizado 0 1.1/2" x 3 (m) pç 2 26,09 52,17

16 Eletroduto F° galvanizado a 2" x 3 (m) pç 15 68.44 1.026,54

17 Eletroduto F° galvanizado 0 4" x 3 (m) pç 22 148.42 3.265,30

18 Curva eletroduto F° galvanizado 90° x 0 3/4" PÇ 8 0.72 5,78

19 Curva eletroduto F° galvanizado 90° x 0 1" pç 22 13,97 307,42

20 Curva eletroduto F° galvanizado 90° x 0 172" PÇ 2 37,32 74,64

21 Curva eletroduto F° galvanizado 90° x 0 2" pç 6 49,31 295,87

22 Curva eletroduto F° galvanizado 90° x 0 4" pç 2 116,68 233,36

23 Curva eletroduto F° galvanizado 45° 0 1" pç 2 18.84 37,69

24 Luva eletroduto F° galvanizado a 3/4" pç 17 4.65 79,04

25 Luva eletroduto F° galvanizado 0 1" pç 64 5.14 328,90

26 Luva eletroduto F° galvanizado 0 1.1/2" pç 4 5,36 21,44

27 Luva eletroduto F° galvanizado 0 2" pç 23 7.71 177,30

28 Luva eletroduto F° galvanizado 0 4" pç 22 16,95 372,83

29 Bucha e arruela eletroduto 0 3/4" cj 6 0,20 1.17

30 Bucha e arruela eletroduto 0 1" cj 16 0.56 9,01

31 Bucha e arruela eletroduto a 1.1/2" cj 2 0,56 1,13

32 Bucha e arruela eletroduto 0 2" cj 6 0,65 3,89

33 Bucha e arruela eletroduto 0 4" cj 8 1.31 10,47

34 Braçadeira tipo perfil 0 3/4" pç 14 0,53 7.37 •

35 Braçadeira tipo perfil 0 1" pç 28 0,91 25,35

36 Braçadeira tipo "D" 0 1" pç 36 0,39 14,10

37 Perfilado perfurado 38 x 38 m 4 9,15 36,61

38 Chumbador CB-14 0 1/4" pç 32 1.19 37,98

39 Chumbador CB-38 a 3/8" PÇ 42 1,81 76,06

40 Caixa de passagem metálica med.. 40 x 40 x 12mm com tampa parafusada com

dispositivo para lacre pç 1 22.89 22,89

41 Caixa de passagem metálica med. 15 x 15 x 10mm com tampa parafusada com

dispositivo para lacre pç 1 4.71 4,71

42 Tampão T-55 pesado (padrão CEB1 para caixa CB-2 pç 2 148,58 297,16

TOTAL DE MATERIAIS 8.389,90

43 Oficial h 160

44 i Servente h 160

45 E.ncarregadro h 2

TOTAL DE MÃO DE OBRA 0,00

— PREÇO TOTAL

Page 148: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES

CLIENTE. C8L- CONSTRUTORA BORGES LTDA

SERVIÇO: INSTALAÇÕES ELÉTRICA

DATA: ABRIL-97

OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 9

ETAPA: PARA-RAIOS

FOLHA: 8/14

ITEM DISCRIMINAÇÃO DE MATERIAIS UN QUANT. P. UNIT. P. T O T A L

1 Para-raios tipo Franklin ref. PRF-3 de inox fab. GAMATEC PÇ 2 28,36 56,73 2 Mastro com bucha ponteiro GT-P10 de 6mts t 1.1/2" fab. GAMATEC pç 2 21,20 42.41 3 Conector GT-P43 GAMATEC PÇ 2 0,24 0,49 4 Braçadeira Galv. reforçada com duas roldanas e 1.1/2" ref. GT-P7 fab. GAMATEC PÇ 4 8.53 34,11 5 Braçadeira Galv. simples com uma roldana <t 1.1/2" ref. GT-P5 fab. GAMATEC PÇ 4 6,56 26,23 6 Conjunto de contraventagem para mastro ® 1.1/2" ref. GT-P14 fab. GAMATEC pç 2 130,79 261,58 7 Aparelho sinanalizador de obstáculos com globo policarbonato rubinizado duplo

com célula fotoelètrica 110 ou 220 Vts ref. GT-P102 fab. GAMATEC pç 1 45,00 8 Suporte Galv. reforçado com roldana para fixação em parafusos ref. GT-P3 fab. GAMATEC pç 8 3,28 26,23 9 Base para mastro e 1.1/2" ref. GT-P9 fab. GAMATEC pç 2 23,13 46,25

10 Tubo F° Galv.vanizado t 3/4" x 3 mts PÇ 1 3,67 3,67 11 Braçadeira Galv. para fixação de aparelho sinalizador ref. GT-P104 fab. GAMATEC

0 1" x e 3/4" pç 2 6,49 12.97 12 Conector paralelo I 3/8" bimetáiico PÇ 30 3,73 ' 111,96 13 Braçadeira tipo unha £ 3/8" PÇ 88 0,80 69,99 14 Parafuso com bucha S-3 PÇ 88 2,08 183,05 15 Conector prensa cabo TP Split-Bolt e 3/8" ref. GT-P22 fab. GAMATEC pç 16 1.77 28,39 16 Manilha de barro z 300m x 40cm PÇ ' 1 16,20 16,20 17 Tampão de F° fundido <t 300mm pç 1 9,78 9,78 18 Cordoalha de cobre nú # 35mm2 m 188 4.66 876,44 19 Cordoalha de cobre nú # 50mm2 m 92 7.61 700,19 20 Solda exotermica cabo/cabo TP "T" PÇ 9 14.32 128,85 21 Caixa 40 x 40 x 12cm com fundo falso de madeira pç 1 ' 25,93 25,93 22 Conector pressão tipo sapata # 50mm pç 6 2.52 15,12 23 Barra de cobre 30 x 5mm x 40cm de comprimento pç 1 6,14 6,14

24 Braçadeira perfil 0 3/8" PÇ 8 0,98 7,83 25 Perfilado perfurado 38 x 38 x 1m PÇ 1 9,15 9,15 26 Chumbador CB -38 0 3/8" pç 4 1.81 7,24 27 Haste de terra tipo Copperweld 0 5/8" x 2.40m ref. GT-219 fab. GAMATEC pç 8 8,94 71,56 28 Conector para medição conexão bimetálica ref. GT-P30 fab. GAMATEC PÇ 1 3.74 3,74 29 Conector cabo haste 0 5/8" ref. GT-PE20 fab. GAMATEC pç 8 1,53 12.24 30 Parafuso cab. sextavada de cobre 0 3/8" x 953mm PÇ 6 1.81 10.87 31 Terminal aéreo h=35cm x 0 3/8" fixação horizontal dois furos ref. TEL-043 fab.

TERMOTÉCNICA pç 8 8,90 71,16

32 Conector com rabicho para terminais aéreos com band, para cabo 35mm2 ref.

TERMOTECNICA pç 8 6,36 50,90

33 Parafuso com bucha S-10 pç 10 0,98 9,79

TOTAL DE MATERIAIS 2.937,20

34 Oficial h 100

35 Servente h 100

36 Encarregado h 20

TOTAL DE MÃO DE OBRA 0,00

Page 149: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES

C L I E N T E : CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA

S E R V I Ç O ; INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

D A T A : A BR IL/97

O B R A : SHCGN Q. •703 BL "E" PROJ. 9

E T A P A : WBULAÇÃo-PRUMADA ELÉTRICA (VERTICAL)

F O L H A : 6/14

ITEM DISCRIMINAÇÃO DE MATERIAIS Í IN QUANT. P. UNIT. P. T O T A L

1 Perfilado perfurada 38 x 38 m 24 9,15 219,66

2 Chumbador CB-33 0 3/8" pç 44 1.81 79,68 3 Porca sextavada 0 3/8" pç 44 0,04 1,62 4 Arruela lisa 0 3/8" pç 44 0,12 5.38

3 Braçadeira tipo HELLEMAM 20 cm PÇ 220 0.09 18,84

u Eletroduto F° esmaltado 0 3/4" x 3mts pç 6 7,26 43,54

7 Cup/a eletroduto 90° F° esmaltado 0 3/4" pç 2 0,72 1,44 :j Luva eletroduto F° esmaltado 0 3/4" pç 12 0,39 4.70

9 Braçadeira para perfil 0 3/4" PÇ 12 0,54 6,46

TOTAL DE MATERIAIS 381,32

10 Oficial h 90

11 Servente h 90

12 Encarregadro h 18

TOTAL DE MÃO DE OBRA 0,00

_ _ J

| PREÇO TOTAL lf

Page 150: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES

C L I E N T E : • CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA

S E R V I Ç O : INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

D A T A : ABRIU97

O B R A : SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 9

E T A P A : DISJUNTORES

F O L H A : 7/14

ITEM DISCRIMINAÇÃO DE MATERIAIS UN QUANT. P. UNIT. P. TOTAL

Disjuntor monopolar de 15 A PÇ 56 3.51 196.66 Disjuntor monopolar de 20 A PÇ 209 3.51 733.95 Disjuntor bipolar de 30 A PÇ 21,69 108,47 Disjuntor bipolar de 50 A PÇ 80 21,69 1.735,55 Disjuntor tripolar de 20 A PÇ 23,80 47,60 Disjuntor tripolar de 90 A itormomagnético) PÇ 30,27 60,54

TOTAL DE MATERIAIS 2.686,12

Oficial 132

Servente

Encarregadro 14

TOTAL DE MAO DE OBRA 0,00

Page 151: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES

C L I E N T E : CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA

S E R V I Ç O : INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

D A T A : ABRIL/97

OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 9

ETAPA: PRUMADA TELEFÓNICA

FOLHA: 9/14

ITEM DISCRIMINAÇÃO DE MATERIAIS UN QUANT. P. UNIT. P. T O T A L

1 Caixa de passagem n° 2 =20 x 20 x 12cm padrão Telebrás PÇ s 9,32 55,94 2 Caixa de distribuição n° 3 =40 x 40 x 12cm padrão Telebrás PÇ 4 25.94 103.76 3 Caixa de distribuição n° 4 =60 x 60 x 12em padrão Telebrás pç 1 47,77 47,77 4 Eletroduto PVC rígido a 3/4" pç 7 1.95 13,62 4 Eletroduto PVC rigido o 1" PÇ 7 12,48 87,33 5 Eletroduto PVC rígido o 1.1/2" pç 4 6,12 24,47 n Bucha e arruela eletroduto a 3/4" PÇ 12 0,20 2,35 7 Bucha e arruela eletroduto o I" pç 4 0,50 2,01 8 Bucha e arruela eletroduto o 1.1/2" pç 4 0,85 3,43 9 Braçadeira tipo "D" a 3/4" PÇ 6 0,29 1,76

10 Braçadeira tipo "D" a 1" pç 8 0,39 3,13 11 Braçadeira tipo "D" a 1.1/2" pç 4 0,49 1,96

12 Parafuso com bucha S-3 PÇ 20 0,21 4,16

TOTAL DE MATERIAIS 351,69

13 Oficial h 70

14 Servente h 70

15 Encarregadro h 14

TOTAL DE MÃO DE OBRA 0,00

r ~ PREÇO TOTAL ~ ~ ' I I I

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PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES

CLIENTE: CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 9

SERVIÇO: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ETAPA: TUBULAÇÃO APARENTE (ELÉTRICA)

DATA ABRIL/97 FOLHA: 10/14

ITEM DISCRIMINAÇÃO DE MATERIAIS UN Q U A N T . P. UNIT. P. T O T A t

1 Eletroduto PVC rígido roscavei a I/2" < 3m pç 68 1.47 99,85 2 Eletroduto PVC rígido roscável a 3/4" •< 3m pç 116 1,95 225,68 3 Eletroduto PVC rígido roscavei 0 1" x 3m pç 21 2,94 61,67 4 Eletroduto PVC rígido roscável a 1.1/4" x 3m pç 3 5,24 15,71 5 Curva eletroduto PVC rígido roscavei 90° a 1/2" pç 34 0,43 14,56 6 Curva eletroduto PVC rígido roscavei 90° a 3/4" pç 28 0,73 20,56

7 Curva eletroduto PVC rígido roscavei 90° 3 1" PÇ 23 1,08 24,77

8 Curva eletroduto PVC rígido roscável 90° a 1.1/4" pç 4 1,30 5,20 9 Luva eletroduto PVC rígido a 1/2" pç 88 0,16 14,00

10 Luva eletroduto PVC rígido a 3/4" pç 103 0,33 34,03

11 Luva eletroduto PVC rígido a 1" pç 72 0,33 23,79

12 Luva eletroduto PVC rígido 0 1.1/4" pç 8 0,53 4.21

13 Bucha e arruela eletroduto 0 1/2" pç 120 0.15 18,00

14 Bucha e arruela eletroduto 0 3/4" pç 100 0,20 19,58

15 Bucha e arruela eletroduto 0 1" pç 53 0,50 26,59

16 Caixa de passagem com tampa parafusada 1 0 x 1 0 x 1 0 cm pç 34 6,14 208,84

17 Caixa passagem com tampa parafusada com dispositivo para lacre 15 x 14x 10cm pç 2 7,05 14.10

18 Caixa passagem com tampa parafusada com dispositivo para lacre 30 x 30x 12cm pç 1 10,34 10,34

19 Caixa de passagem F° esmaltado 4" x 4" x 2" pç 106 0,46 49.29

20 Condulete corpo em alumínio silício sem tampa 4 x 2 x 2 " com entrada rosqueada

0 1/2" TP "LR" pç 4 9.68

0,00

38,71

21 Condulete corpo em alumínio silicio sem tampa 4 x 2 x 2 " com entrada rosqueada

0 1/2" TP "LL" pç 8 9,37

0,00

74,98

22 Condulete corpo em alumínio silício sem tampa 4 x 2 x 2 " com entrada rosqueada

0 1/2" TP "T" pç 7 1.21

0.00

8,48

23 Condulete corpo em alumínio silício sem tampa 4 x 2 x 2 " com entrada rosqueada

0 1/2" TP "E" pç 8 5,18

0,00

41,41

24 Condulete corpo em alumínio silício sem tampa 4 x 2 x 2 " com entrada rosqueada

0 1/2" TP "X" pç 2 5,05

0,00

10,11

25 Condulete corpo em alumínio silício sem tampa 4 x 2 x 2 " com entrada rosqueada

0 1/2" TP "LB" pç 5 5.14

0,00

25.70

25 Condulete corpo em alumínio silício sem tampa 4" x 2" x 2" com entrada rosqueada

0 3/4" TP "LL" PÇ 6 9,30

0,00

55,80

27 Condulete corpo em alumínio silício sem tampa 4" x 2" x 2" com entrada rosqueada

0 3/4" TP "LB" pç 4 10,40

0,00

41,60

28 I Condulete corpo em alumínio silício sem tampa 4" x 2" x 2" com entrada rosqueada

0 3/4" TP "L" PÇ 6 10,52

0,00

63,14

29 Braçadeira para perfil 0 3/4" pç 70 0,54 37,69

30 Braçadeira tipo "D" 0 1/2" pç 90 0,18 16,52

31 Braçadeira tipo "D" a 3/4" pç 42 1,05 44,20

32 Braçadeira tipo "D" 0 1" pç 84 • 0.39 32,89

33 Perfilado perfurado 38 x 38 m 14 9.15 128.14

34 Chumbador CB-14 a 1/4" pç 236 1.81 427.38

35 Porca sextavada a 1/4" PÇ 700 0.04 25.70

35 Arruela lisa 0 1/4" pç 700 0,04 25,70

37 Parafuso com bucha S-3 pç 40 1,20 48,00

38 Caixa de passagem com fundo falso de madeira para telefone 40 x 40 x 12 cm PÇ 2 27.10 54,20

TOTAL DE MATERIAIS 2.091,07

39 Oficial h 312

40 Servente h 312

41 Encarregadro h 64

I TOTAL DE MÃO DE OBRA 0,00

PREÇO TOTAL

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PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES

CLIENTE. CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA

SERVIÇO: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

DATA: ABRIL/97

O B R A : SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 9

ETAPA: CABEAÇÃO PRUM AUMENTARORES EL/TEL

FOLHA: 11/14

ITEM DISCRIMINAÇÃO DE MATERIAIS UN QUANT. P. UNIT. P. T O T A L

1 Cabo pirastic 750V # 2.5m2 vermelho (fase) m 150 0,22 33,04

2 Cabo pirastic 750V # 2.5m2 azul ineutro) m 150 0,22 33,04

3 Cabo pirastic 750V # 6mm2 vermelho ifase) m 50 0,53 26,31

4 Cabo pirastic 750V # 6mm2 azul ifasei m 20 0,53 10,52

5 Cabo pirastic 750V tt 6mm2 verce iterrai m 120 0,53 63.14

a Cabo pirastic 750V tt 10mm2 vc-remlho ifase) m 1250 0.87 1.085.95

7 Cabo pirastic 750V tt 10mm2 azul ineutroi m 2400 0,87 2.085,01

8 Cabo pirastic 750V tt 10mm2 verde (terra) m 1250 0,87 1.085,95

9 Cabo pirastic 750V # 16mm2 verde (terra) m 15 0,01 0.17

10 Cabo pirastic 750V # 25mm2 vermelho (fase) m 20 2,08 41,60

11 Cabo pirastic 750V # 25mm2 azul (neutro) m 15 2,08 31.20

12 Cabo pirastic 750V tt 35mm2 vermelho (fase) m 20 2,85 57.02

13 Cabo pirastic 750V tt 70mm2 vermelho (fase) m 160 6,22 994.54

14 Cabo pirastic 750V tt 70mm2 azul (neutro) m 55 6,22 341,87

15 Cabo pirastic 750V tt 70mm2 verde (terra) m 55 6,22 341,87

16 Terminal de pressão tipo sapata # 6mm2 PÇ 3 10,28 30,83

17 Terminal de pressão tipo sapata # 10mm2 pç 160 1,53 244.72

18 Terminal de pressão tipo sapata tt 16mm2 pç 3 1,32 3.96

19 Terminal de pressão tipo sapata # 25mm2 PÇ 5, 1,43 7.16

20 Terminal de pressão tipo sapata # 35mm2 PÇ 5 0,43 2.14

21 Terminal de pressão tipo sapata tt 70mm2 PÇ 4 0,61 2.45

22 Cabo telefônico Cl 50-20 pares m 70 2,20 154,17

23 Cabo telefônico Cl 50-30 oares m 50 2,59 129.70

24 Cabo CCI 50 2 pares itelefônico) m 850 0,29 249,61

25 Fita isolante 19mm x 50m pç 40 2,20 88,10

26 Fita auta:fusão 19mmx50m pç 6 7,17 43,02

27 Solda em barra 50/50 kg 8 19,11 152,90

28 Pasta pl solda lata de 200a pç 6 7,83 46.99

29 Parafina kg 5 6,07 30.35

TOTAL DE MATERIAIS 7.417,34

; 30 Oficial h 133

31 Servente h 133

32 Encarregadro h 28

TOTAL DE MÃO DE OBRA 0,00

I

Page 154: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES

C L I E N T E . CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA

S E R V I Ç O : INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

DATA: ABRIL/97

O B R A : SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 9

E T A P A : QUADROS DE CARGAS

FOLHA: 12/14

ITEM D I S C R I M I N A Ç Ã O DE MATERIA IS UN Q U A N T . P. UNIT. P. T O T A L

1 Quadro de distribuição bipolar de embutir com reserva de 3 circuitos + disjuntor

geral bifasico pç 40 46,00 1.840,00 2 Quadro de distribuição monofásica de embutir com reserva de 6 circuitos pç 1 26,00 26,00 3 Quadro de distribuição tripolar de sobrepor com reserva para 32 circuitos + disj.

geral trifásico conforme no pro(eto anexo pç 1 98,00 98,00 4 Quadro de força para duas bomoas de incèndia com motor trifásico 7.5CV

conforme no projeto anexo pç 1 480.00 480,00 5 Quadro de força para duas bombas de recalques com motor trifásico 5CV

conforme no projeto anexo pç 1 680,00 680,00 10 Quadro de minoterias conforme no projeto anexo pç 1 250,00 250,00

11 Quadro de força para controle de dois elevadores de 7.5CV conforme no projeto

anexo pç 2 350,00 700,00

12 Quadro geral de baixa tensão conforme no projeto anexo PÇ 1 1.600,00 1.600,00

13 Painel de medição "A" com 20 medidores bifásicos para 50A + medidor monofásico

com caixa: DF-45 e 20 caixa P2 + caixa M2(conforme no projeto anexo sem disjuntores pç 1 1.250.00 1.250,00

14 Painel de medição "B" com 20 medidores bifásicos para 50A + medidores

trifásico 90A com caixa: DF-45 e 20 caixa P2 + caixa P3 (conforme no projeto "anexo

Caixa P1 ípara medição de incêndio) sem disjuntores PÇ 1 1.750,00 1.750,00

j

PREÇO TOTAL 8.674,00

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PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES

C L I E N T E : CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA

S E R V I Ç O : INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

DATA: ABRIL/97

O B R A : SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 9

E T A P A : LUMINÁRIAS

FOLHA: 13/14

ITEM DISCRIMINAÇÃO DE MATERIAIS UN QUANT. P. UNIT. P. T O T A L

1 Luminária de embutir para rampa (entrada e saida de veículos pl lâmpada

incandescente pç 5 n Luminária pi duas lâmpadas fluorescente de 40W pç 20 35,20 704.06 1 Luminária pl duas lâmpadas fluorescente de 20W pç 17 13,80 234,64 .1 Luminaria pl uma lâmpada fluorescente de 20W pç 4 28,75 115,02 5 Luminana incandescente no teto (tipo DROPS) pç 89 30,41 2.706.17 5 Luminária mcanaescente na Darede itipo arandela) pç 22 17,08 375.79 7 Luminária de embutir para varanda (olho de boi) pç 40 23,86 954,41 a Reator para duas lâmpadas fluorescente 40W pç 20 23,53 470,60 9 Reator para duas lâmpadas fluorescente 20W pç 17 30,96 526,27

10 Reator para uma lâmpada fluorescente 20W pç 4 18,60 74,39 11 Soquete para lâmpada fluorescente PÇ 156 0.58 89,71 12 Lâmpada fluorescente de 40W pç 40 4,34 173,75 13 Lâmpada fluorescente de 20W pç 38 4,34 165,06 14 Lâmpada incandescente de 60W PÇ 18 1,48 26.65 15 Lâmpada incandescente de 100W pç 80 1,48 118.44 15 Làmpaaa incandescente mini-spot 60W pç 40 2,14 85.65

TOTAL DE MATERIAIS 6.820,63

17 Oficial h 80

18 Servente h 80

19 Encarregadro h 16

TOTAL DE MÃO DE OBRA 0,00

I j

I I j

í í í

!

I

!

PP.ECC TOTAL

Page 156: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES C L I E N T E : CBL- CONSTRUTORA BORGES LTDA

S E R V I Ç O ' INSTALAÇÕES EIETRICAS

D A T A . ABRIL-97

OBRA: SHCGN Q. 703 BL "E" PROJ. 9

ETAPA: INTERRUPTORES DE TOMADAS FOLHA: 14/14

ITEM II D ISCRIMINAÇÃO DE MATERIAIS UN II Q U A N T . P. UNIT. P. T O T A L

1 Interruptor simples uma ;ecia. epelho 4" x 2" de embutir PÇ I 343 1,80 616,95 2 Interruptor paralelo ithre wavi esüelho 4" x 2" de embutir PÇ 40 2,31 92,50 3 Interruptor simples uma tecia conjugada c/interruptor paralelo 4" x 2" de embutir PÇ 40 3.34 133,62 4 Interruptor simples uma tocla conjugada c/tomada universal 2P 15A • 125/250 V espelho

4" x 2" de embutir pç 11 1,80 19,80 5 Tomada universal 2P 15A - 125/250 V espelho 4" x 2" de embutir PÇ 394 5,02 1 976,60 S Tomada universal 2P + T 20A - 125/250 V espelho 4" x 2" de embutir pç 120 3,99 478,67 7 Tomada dupla universal _>P * T 20 A • 125/250 V espelho 4x4 de embutir PÇ 120 3,34 400,85

i 3 Conjunto de seis recias interruptores simples conjugados em esp. 4" x 4" de embutir pç 1 14,68 14.68 a Pulsador p/campainha sino gravado esp. 4"x 2" de embutir pç 40 1,68 67,05

10 Pulsador para minuteria em espelho 4" x 2" pç 44 2,31 101.75 11 Espelho cego 4" x 2" de embutir pç 42 0.51 21,58

12 Espelho cego 4" x 4" de embutir pç 43 1.25 53,67 13 Espelho cego 4" x 2" c. furo no centro pç 123 0.51 63.21

14 Espelho cego 4" x 4" c/ furo no centro pç 80 1,25 99,85

15 Tomada dupla espelho 4" x 4" telefônica padrão Telebras pç 162 6,60 1.069.20 16 Tampa para condulete equipado com interruptor simples uma tecla espelho 4" x 2" pç 2 3,70 7.40

17 Tampa para condulete equipado com tomada universal 2P espelho 4" x 2" pç 8 3,70 29,60

18 Tampa para condulete equipado dom interruptor paralelo espelho 4" x 2" pç 2 4.10 8.20

19 Automático de boia de nível superior 10 A PÇ •4 23.98 95,93

20 Automático de boia do nível inferior 10 A pç 1 23.98 23,98

21 Bloco 8LI 10 pares PÇ 20 4,04 80,76

22 Anel guia para capo teieronico pç 56 ' 0,11 6.17

23 Braçadeira tipo unha para cabo CI-50-10 pç 18 0,45 8,15

24 Braçadeira tipo unha para cabo Cl-50-20 PÇ 18 0,45 8.15

25 Barbante encerado rl 1 11,00 11,00

26 Parafuso para Pracadeira unha auto atarrachante pç 50 0,05 2,50

27 Central de interfone para 40 apartamentos PÇ 1 0.00 0,00

28 Sistema de TV a cabo cj 1 0.00 0,00

TOTAL DE MATERIAIS 5.491,83

29 Oficial h 350

30 Servente h 0

31 Encarregadro h 35

TOTAL DE MÃO DE OBRA 0,00

PREÇO TOTAL

Page 157: encol 06

O B t Ç J à M E N T O 1

Page 158: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS E MÃO DE OBRA - RESUMO GERAL DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda

VELHATEC ITEM CUSTO

MATERIAL

VARIAÇÃO DURAÇAO

DA ETAPA

CUSTO

MÃO DE OBRA

CUSTO

TOTAL

ESTRUTURA

ELETRICA EMBUTIMENTO EM ESTRUTURA 9 345 02 20 078 30 9 345 02

ALVENARIA

- ELÉTRICA EMBUTIMENTO EM ALVENARIA 4 085,47 35 689,60 39 775,07

- TUBULAÇÃO PRUMADA VERTICAL ELET /TEUTV 1 546,91 4 140,30 5 687,21

PREPARAÇAO DM / DT

REDE ENTERRADA DE ELÉTRICA 1 630,41 1 683,00 3 313,41

ENTRADA DE ENERGIA CELG 5 083,41 1 481 10 6 564,51

- PAINÉIS DE MEDIÇÃO 4 988,34 4 443,30 9 431 64

MONTAGEM

- ENFIAÇÃO 5 173 31 5 772 80 10 946 11

- PARA RAIOS 2 839,00 3 904,70 6 743,70

- CABEAÇÃO PRUMADA 10 886,18 4 207,50 15 093,68

• CABEAÇÃO TELEFÔNICA 1 322,32 675,30 2 197,62

• QUADRO DE FORÇA / DISJUNTORES 6 356,38 11 175,40 17 531,78

INTERRUPTORES E TOMADAS 11 905,68 6 412,40 18 318,08

- LUMINÁRIAS 5 326,60 2 692,80 8010,40

TOTAL 61.144,01 - - 82.478,20 143.622,21

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PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda novateci ) - velhateci X |

FASE OE ESTRUTURA i X ) - ALVENARIA ( ) • PREPARAÇÃO DM/DT ( ) - MONTAQEM ( ) ELÉTRICA! X 1 - HIDRÁULICA! | RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIGO

DO SAM

FORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIGO

DO SAM

FORNECEDOR UNIDADE

UNIT. R I SUBSOLO TÉRREO TIPO (Xl»| CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO TIPO (x16) CM/COBER T O T A L

A Estrutura 1 Adesivo PVC 1 11,03 15 15 165 1 6 6 , 4 6

2 Arame Galvanizado 14 " 9 1.67 7 23 230 2 262 12 38 384 3 4 3 7 , 6 4

3 Arame Recozido n* 18 kg 1,60 20 20 32 3 2 , 0 0

4 Botijâo de Gás Pequeno f 2,30 6 6 14 1 3 , 8 0

5 Caixa 40x40x10cm Tampa Aparalusada M 11,00 3 3 33 3 3 , 0 0

6 Caixa F* Esmal FM 4x4" Octogonal P I 0,50 37 120 900 1 .067 19 60 450 6 2 8 , 6 0

7 Disco de Corte diam 20cm p/rn i rmore P» 2,84 2 2 5 6,28

6 Eletrodo " 9 10,40 2 2 21 2 0 , 8 0

e Eletroduto F" Esmaltado Leve 1" 2ETONI m 2.52 2 2 6 6,69 10 Eletroduto F* Esmaltado Leve 3/4" ZETONI m 1.87 9 9 15 1 4 , 7 3

11 Eletroduto PVC '/>" WETZEL m 0.45 125 438 5 447 16 6 . 0 2 6 58 197 2 4SI 7 2 . 7 1 1 , 5 2

12 Eletroduto PVC 1" WETZEL m '0,91 18 28 738 7 7 9 1 16 25 672 6 7 1 9 , 8 1

13 Eletroduto PVC 3/4" WETZEL m 0.80 48 36 2 086 18 2.186 28 22 1 252 11 1 . 3 1 1 , 3 0

14 Estopa ESTO PENHA kg 4.40 5 5 22 2 2 , 0 0

15 Glicerina 1 3.13 50 60 157 1 6 6 , 6 0

16 Lâmina de Serra ' Ç 2.40 30 30 72 7 2 , 0 0

17 Lápis Estaca Cor Azul ex 2.40 5 6 12 12,00

18 Lápis Estaca Cor Vermelha ex 2,40 5 5 12 1 2 , 0 0

19 Prego 17x21 kg 2,80 11 11 31 3 0 , 8 0

20 Solução Limpadora TIGRE 1 8,82 18 18 159 168,76 21 lubo PVC Esgoto 100m TIGRE m 2,57 342 3 4 2 879 8 7 8 , 9 4

22 Tubo PVC Esgoto 50m TIGRE m 1.78 60 6 0 106 106,60

23 Tubo PVC Esgoto 75m TIGRE m 2.18 60 6 0 131 1 3 0 , 8 0

24 Tubo PVC Esgoto leve 1S0m TIGRE m 8.17 60 6 0 490 4 9 0 , 2 0

25 Tubo PVC Soldâvel 7Smm TIGRE m 8,38 200 200 1 276 1 . 2 7 6 , 0 0

26 . 27 OFICIAL: 1,193 x 3,82 11 715,30 _

28 AJUDANTE: 1 , 1 » ! 7,01 8 363,00

29 ENCARREGADO INCLUSO ACIMA <

30 TOTAL MAO DE OBRA 20 078.30

TOTAL 163 343 8 . 8 1 2 27 9.345,02

Page 160: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda novatec( j velhatecixi

FASE DE ESTRUTURA ( ) - ALVENARIA ( X ) - PREPARAÇÃO DM/DT { ) MONTAOEM ( ) ELÉTRICA) X I HIDRÁULICAI ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

ITEM D E S C R I Ç Ã O DO M A T E R I A L C Ó D O Q O FORNECEDOR UNIDADE P R E Ç O Q U A N T I D A D E P R E Ç O TOTAL

D O S A M UNIT. RS S U B S O L O T É R R E O TIPO(x1S) CM/COBER TOTAL S U S O L O T É R R E O TIPO (x16) CM/COBER T O T A L

A Embutimento em Alvenaria

1 Adesivo PVC 1 11,03 • 15 15 165 166,46

2 Arame Galvanizado n* 14 "í 1.87 2 3 8 13 3 5 13 21,71

3 'Boli]ão de Gás 2,5 kg P* 2,30 5 5 12 11,60 4 Bucha e Arruela Alumínio c 1" PV 0,31 2 60 62 1 19 19,22

5 Bucha e Arruela Alumínio £ 1 1/4" PI 0,46 8 8 4 3,68

6 Bucha e Arruela Alumínio f. 3/4" Pi 0,17 600 600 102 102,00

7 Caixa F* Esmal ç 3x3" Octogonal Pi 0,29 2 9 60 71 1 3 17 20,59

e Caixa F - Esmat f 4x2" FF 0,18 Pi 0.22 25 107 2 700 2.832 6 24 594 623,04

9 Caixa F* Esmat f 4x4" FF 0,36 Pi 0,53 1 36 300 337 1 19 159 178,61

10 Eletroduto PVC Rigido f VS" m 0,45 44 219 3 371 18 3.662 20 99 1 517 8 1.643,54

11 Eletroduto PVC Rigido f 1" m 0,91 180 180 164 163,80

12 Eletioduto PVC Rígido f 2" m 2,24 3 3 7 6,72

13 Eletroduto PVC Rígido f 3" m 6,59 3 3 20 19,77

14 Eletroduto PVC Rigido f 3/4" m 0,60 8 42 1 384 6 1.440 5 25 830 4 864,00

15 Estopa kS 1,46 5 6 7 7,30

16 Lâmina de Serra P i 2,40 15 16 36 36,00

17 Solução Limpadora 1 11,03 18 18 199 198,54

_

_ _

OFICIAL: 2120X9,12 20 818,40 _ AJUDANTE: 2120 X 7,01 14 861,20 _ ENCARREGADO INCLUSO ACMA »

TOTAL MÃO DE OBRA 35 679,60

- _ -

TOTAL 3 9 200 3 . 8 3 4 12 4.085,47a

Page 161: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATEC| ) - V E L H A T E C ( X )

PASE DE ESTRUTURA | ) - ALVENARIA ( | - PREPARAÇÃO DMÍDT | ) MONTAOEM ( X )

ELÉTRICA) X I HIDRÁULICA( ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN ITEM D E S C R I Ç Ã O D O M A T E R I A L C Ó D I G O FORNECEDOR UNIDADE P R E Ç O Q U A N T I D A D E P R E Ç O T O T A L

D O S A M UNIT . R $ S U B S O L O T É R R E O TIPO (x16) CM/COBER T O T A L S U B S O L O T É R R E O T I P O ( x 1 6 ) CM/COBER T O T A L

B Tubulação Prumada Vert Elet. /Tel. / Tv

1 Arame Galvanizado 14 kí 2.40 6 6 14 14 ,40

2 Braçadeira Perfil 1 1/4" PS 0,44 11 11 5 4 ,84

3 Braçadeira Perfil 2" pç 1,38 8 8 11 11 ,04

4 Bucha Elet/od Alumínio 1 1/4" W 0,48 8 8 4 3 ,84

5 Bucha Eietrod Alumínio 1" PS 0,26 13 13 3 3,38

6 Bucha Eietrod Alumínio 2" p» 0.87 22 22 19 19 ,14

7 Bucha Eietrod Alumínio 3*74" M 0,14 92 92 13 12 ,88

8 Cx Elétrica 40x40x12cm c/Tampa paraf dispôs p/ lacre PS 13,00 1 1 13 13,00

9 Cx Elétrica 50x40x12cm c/Tampa parai dispôs p/ lacre PS 17.50 2 2 35 36 ,00

10 Cx Elétrica 80x40x12cm c/Tampa paraf dispôs p/ lacre PS 21.00 2 2 42 4 2 , 0 0

11 Cx Elétrica 80x40x12cm c/Tampa paraf dispôs p/ lacre PS 32.00 2 2 64 64 ,00

12 Cx Passagem Padrão Telebris n* 1 4x4 TLB1 PS 0.53 8 8 4 4 , 2 4

13 Cx Passagem Padrão Telebris n ' 2 20*20x12 Tl B2 PS 8.66 7 7 61 60 ,62

14 Cx Passagem Padrão Telebris n' 3 40x40x12 TLB3 PS 22,52 5 6 113 112,60 15 Cx Passagem Padrão Telebrás n* 4 60x60x12 TLB4 PS 49,36 3 3 148 148 ,08

16 Cx Passagem Padrão Telebris n' 6 120x20x12 TLB6 PS 201.20 1 1 201 201,20

17 Cx Passagem TV a Cabo 60x40x15cm PS 16.50 1 1 17 16,60

18 Cx Passagem TV a Cabo 20x20x1 Ocm PS 3.78 4 4 15 16 ,12

19 Eietrod uto PVC 1" PS 2.80 90 90 _ 25? 262,00

20 Eletroduto PVC 1/2" PS 1,40 90 90 126 1 2 6 , 0 0

21 Eletroduto PVC Rosca 1 1/4" m 1.53 72 72 110 110 ,16

22 Eletroduto PVC Rosca 2" m 2,25 75 76 169 168 ,76

23 Eletroduto PVC Rosca 3/4" m 0,60 51 61 30 30 ,48

24 Luva Eletroduto PVC 3/4" PS 0,28 252 262 66 66,62

25 Luva Eletroduto Rosca 1 1/4" PS 0,54 6 6 3 3 ,24

26 Luva Eletroduto Rosca 2" PS 1,11 8 8 9 _ 8,88

27 OFICIAL: 24C x 9,12 2 415,80 . 28 AJUDANTE: 24« x 7,01 1 724,50

20 ENCARREGADO INCLUSO ACMA -

30 TOTAL MAO DE OBRA 4 140,30 - -

TOTAL - - 1.547 - 1.546,91

Page 162: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda novatec ( ) • velkatec(X)

FASE OE ESTRUTURA ( ) ALVENARIA ( ) - PREPARAÇÃO DM/DT ( X ) MONTAOEM ( ) ELÉTRICA! X ) HIDRÁULICA! | RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIGO FORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL

DO SAM UNIT. R I SUBSOLO TÉRREO TIPO (XU) CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO TIPO (XIS) CM/COBER TOTAL

A Rede Enterrada Elétrica

01 Adesivo PVC L 11,03 6 6 66 6 6 , 1 8

02 Arame Galvanizado 14 "9 2,40 1 1 2 2 2 4 ,80

03 Arruela Eletroduto 2" P? 0,20 2 2 0 0 ,40

04 Arruela Eletroduto 3" Pi 0,20 1 1 0 0,20

05 Arruela Eletroduto 4" Pt 0,39 1 1 0 0 ,39

06 Bucha Eletroduto 2 ' Pi 0,40 2 2 1 0 ,80

07 Bucha Eletroduto 3" Pi 0.40 1 1 0 0,40

06 Bucha Eletroduto 4" M 0,52 2 2 1 1,04

09 Caixa R-2 ( Alvenaria} Pi 112,00 2 2 224 2 2 4 , 0 0

10 Caixas de Alvenaria 30x30x30 cm ex 30,00 1 1 30 30,00

11 Caixas de Alvenaria 40x40x50 cm cx 40.00 1 1 40 4 0 , 0 0

12 Caixas de Alvenaria 60x60x70 cm OX 50,00 1 1 50 60,00

13 Curva Eletroduto F* Galvanizado 1/2" Pi 0,80 5 6 4 4 ,00

14 Curva Eletroduto PVC Rosca 90* 1" Pi 0,75 2 2 2 1,60

15 Curva Eletroduto PVC Rosca 90* 174" Pi 1,07 8 8 9 8,66

16 Curva Eletroduto PVC Rosca 90* 1/2" Pi 0,33 42 4 2 14 13,86

17 Curva Eletroduto PVC Rosca 90* 2' Pi 1,96 4 4 8 7,84

16 Curva Eletroduto PVC Rosca 90* 3" Pi 5,87 1 1 6 6,87

19 Curva Eletroduto PVC Rosca 90* 3/4" Pi 0,46 142 142 65 6 6 , 3 2

20 Curva Eletroduto PVC Rosca 90* 4" Pi 10,33 1 1 10 10,33

21 Eletroduto F* Galvanizado 1/2" m 0,89 6 8 7 7 ,10

22 Eletroduto PVC Rosca 11/2" m 1,76 18 18 32 31 ,68

23 Eletroduto PVC Rosca 1 1/2" m 1,53 31 31 47 4 7 , 4 3

24 Eletroduto PVC Rosca 1/2" m 0.45 88 88 40 39 ,60

25 Eletroduto PVC Rosca 2" m 2.24 15 16 34 33 ,60

26 Eletroduto PVC Rosca 3" m 8.59 26 26 171 171 ,34

27 Eletroduto PVC Rosca 3/4" m 0.60 294 294 176 176 ,40

28 Eletroduto PVC Rosca 4" m 3,79 24 24 91 9 1 , 0 3

Page 163: encol 06

DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATEC) ) - VELHATEC)X )

PÄSE DE ESTRUTURA ( | ALVENARIA) ) • PREPARAÇÃO DM/DT ( X ) MO NT AQ EM ( )

ELÉTRICA) X ) HIDRÁULICA) ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN ITEM DESCRIÇÁO DO MATERIAL CÓDIOO

DO SAM

FORNECEDOR UNIDADE PREÇO

UNIT. Rt

QUANTIDADE PREÇO TOTAL ITEM DESCRIÇÁO DO MATERIAL CÓDIOO

DO SAM

FORNECEDOR UNIDADE PREÇO

UNIT. Rt SUBSOLO TÉRREO TIPO (XIS) CM/COBER T O T A L SUBSOLO TÉRREO T IPO(xU) CM/COBER TOTAL

29 Estopa branca ko 1,46 3 3 4 4 ,38

30 Lâmina de Serra P? 2.40 10 10 24 24 ,00

31 Lixa n 0.12 6 8 1 0 ,96

32 Luva Eletroduto PVC Rosca 90* 1" PV 0,35 4 4 1 1 ,40

33 Luva Eletroduto PVC Rosca 1/2" P« 0.17 3 113 116 1 19 19 ,72

34 Luva Eletroduto PVC Rosca 1/4" Pí 0,54 26 26 14 14,04

35 Luva Eletroduto PVC Rosca 2" M 1,10 12 1 2 13 13,20

38 Luva Eletroduto PVC Rosca 3" PV 3.69 4 4 15 14,76

37 Luva Eletroduto PVC Rosca 3/4" Pi 0.26 75 76 20 19 ,60

38 Luva Eletroduto PVC Rosca 4" pi 7.33 12 12 88 87 ,96

39 Poste de entrada Padrío Telebrás 1 191.61 1 1 192 191 ,61

40 Solução limpadora H 9,30 7 7 65 6 6 , 1 0

41 Tampão T33 medida Pi 13,37 1 1 13 13,37

42 Tampão para Caixa R-2 Pf 13,37 2 2 27 26 ,74

_

oriCIAL: 100 x 9,82 982,00 _ AJUDANTE: 100 X 7,01 701,00

ENCARREOADO INCLUSO ACMA

TOTAL MAO DE OBRA 1 683,00

_ -

TOTAL 618 1.012 - - 1.630,41

Page 164: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATEC | ) - V E L H A T E C ( X )

PASE DE ESTRUTURA ( ) - ALVENARIA ( ) • PREPARAÇÃO DM/DT ( X ) • MONTAGEM ( )

ELÉTRICA( X ) - HIDRÁULICA) | RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL còDiao FORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL

DO SAM UNIT. RI SUBSOLO TÉRREO TIPO (X1I) CM/COBER T O T A L SUBSOLO TÉRREO TIPO(XU) CM/COBER TOTAL

B Entrada de Energia CELG

1 Arame Galvanizado n* 12 BWG "D 2,40 1 1 2 2,40

2 Cabeçote alumínio fundido 4" M 17,85 1 1 18 17 ,85

3 Cabo tt 16 mm2 NU ritt 1.45 26 26 38 3 7 , 7 0

4 Cabo # 25 mm2 NU mt 1.61 24 24 38 3 8 , 6 4

5 Cabo # 35 mm2 NU ml 3.04 18 18 53 6 3 , 2 0

6 Cabo # 6 mm2 NU mt 0,53 8 9 5 4,77

7 Cabo de cobre nú n* U 25 mm2 rr* 1,81 20 20 32 3 2 , 2 0

6 Cabo Sintenax » 150 mm2 mt 11,17 62 62 683 6 9 2 , 5 4

8 Chave fusível unipolar 15 KV-100A cl elos de 8K M 55,83 3 3 168 167 ,79

10 Cinta de 200 mm m 3.77 1 1 4 3,77

11 Conector cabo haste 16 m MTH 1258 P» 1,53 2 2 3 3,06

12 Conector Cabo Haste TH 1258 m 1,53 6 6 8 9 ,18

13 Conector Cabo Haste TH 1258 m 1,53 3 3 5 4 ,59

14 Cruzeta de madeira de 2 400x90x115mm P« 13.57 4 4 54 5 4 , 2 8

15 Duplo T P« 186,20 1 1 186 1 8 6 , 2 0

16 Eletroduto de F* Galvanizado 4" x 3 mts M 31,33 4 4 125 125 ,32

17 Haste de Aterramento 240 X 5/8 M 8.84 3 8 11 27 72 98 ,34

18 Isolador de Pino Classe 15 KV PI 1,88 6 6 11 11,34

19 Para-Raio de distnb neutro aterrado 15 KV-5KA m 28,36 1 3 4 26 85 113 ,44

20 Poste Concreto secção circular Bpo 11/600 m/Kgl m 350,00 1 1 350 350 ,00

21 Redondo PI 250,80 1 1 251 250 ,80

22 Suporte p/ trato em poste circular de concreto P« 88,00 2 2 186 196 ,00

23 Transformador trifásico 150 Kva doado a CELG P« 2 630,00 . 1 1 2 630 2 .630 ,00

24 . 25 OPICIAL: 88 X 9,82 864,20

26 AJUDANTE: 80 x 7,01 616.90

27 ENCARREGADO INCLUSO ACIMA

28 TOTAL MAO DE OBRA 1 481.10 - -

TOTAL 118 4.966 - - 5.083,41

Page 165: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATEC ( ) - VELHATECI X |

PASE DE ESTRUTURA ( ) ALVENARIA ( ) • PREPARAÇÁO DM/DT ( X ) - MONTAOEM ( )

ELÉTRICA! x 1 - HIDRÁULICA( ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN ITEM D E S C R I Ç Ã O DO MATERIAL C Ó D I G O FORNECEDOR UNIDADE P R E Ç O Q U A N T I D A D E P R E Ç O TOTAL

DO S A M UNIT. R$ S U B S O L O T É R R E O TIPO <x15) CM/COBER TOTAL SUBSOLO T É R R E O TIPO (x16) CM/COBER TOTAL

c Painéis de Medição

1 Box curvo 3/4" Pi 2.40 60 60 144 144,00

2 Box reto 3/4" Pt 0,82 60 60 49 49,20

3 Bucha e Arruela 1/2" Pi 0.13 4 4 1 0,52

4 Bucha e Arruela 3/4" Pi 0,14 120 120 17 16,80

5 Bucha e Arruela 4" Pi 3,37 11 11 37 37,07

6 Caixa de Passagem 1,00x30x20 cm Pi 170,00 1 1 170 170,00

7 Caixa de Passagem 1,40x30x20 cm Pi 240,00 1 1 240 240,00

8 Caixa de Passagem 2.40x30x20 cm Pi 410,00 1 1 410 410,00

9 Caixa mufla p medidores 1,20x15x15 cm Pi 320.00 2 2 640 640,00

10 Caixa mulla p medidores 1,47x15x15 cm Pi 360,00 2 2 720 720,00

11 Caixa p/Disjuntor ató 500 amperes 50x50,2x22,5 sobrepor Pi 49,00 1 1 49 49,00

12 Caixa paia medição Serviço cx pl dist at6 100 A Pi 39.00 1 1 38 39,00

13 Caixas para medidores padrão CELG - MONOFÁSICO Pi 16,00 60 60 960 960,00

14 Copex Metálico 3/4" m 1.20 60 60 72 72,00

15 Curva Eletroduto F* Galvanizado 1"/2" 90* P i 0,80 2 2 2 1,60

16 Disjuntor Trifásico 225 A Termonagnético Pi 83.59 1 1 84 83,69

17 Eletroduto F* Galvanizado 1/2" m 1,35 2 2 2 2,03

18 Eletroduto F* Galvanizado 3/4" m 1.67 3 3 5 6,01

19 Fita Auto-Fusào RL 10m ri 9,00 30 30 270 270,00

20 Luva Eletroduto F* Galvanizado 1"/2" P i 0,38 4 4 2 1,62

21 Niple PVC Rosca 3/4" Pi 0,50 60 60 30 30,00

22 Pasta para Solda 110 GR 1 5,40 15 16 81 81,00

23 Solda em Barra k i 5,50 15 16 83 82,60

24 f ita isolante comum Pi 3,27 50 60 164 163,50

25 Conector p/ cabo ff 120mm2 Pi 4,00 180 180 720 720,00

26 OPiCIAL:362 X 3,82 2 592,60 .

27 AJUDANTE: 382 X 7,01 1 850,70

28 ENCARREGADO INCLUSO ACIMA " a

29 TOTAL MÃO DE OBRA 4 443 30

TOTAL - 4 . 9 8 8 - - 4.988,34

Page 166: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC ~ Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATECI ) - VELHATECI X )

PASE DE ESTRUTURA ( ) ALVENARIA ( ) • PREPARAÇÃO DM/DT ( ) • MONTAOEM | X )

ELÉTRICA! X I - HIDRÁULICA( ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIGO RORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL

DO SAM UNIT. R I SUBSOLO TÉRREO TIPO (X1I) CM/COBER T O T A L SUBSOLO TÉRREO TIPO(X1I) CM/COBER TOTAL

A Enflaçào

1 Fio Rígido 750 # 1,5 m2 cor azul m 0,10 260 750 7 491 8.501 26 75 749 850 ,10

2 Fio Rígido 750 # 1,5 m2 cor branco m 0,10 52 132 2 594 2 .778 5 13 259 2 7 7 , 8 0

3 Fio Rígido 750 # 1,5 m2 cor preto m 0,10 83 802 7.219 8 .104 8 80 722 8 1 0 , 4 0

4 Fio Rígido 750 # 1 . 5 m 2 cor verde m 0,10 81 225 360 666 8 23 36 66 ,60

5 Fio Rígido 750 #1,5 m2 cor vermelho m 0,10 290 650 6 487 7 . 4 2 7 29 65 649 742 ,70

6 Fio Rígido 750 » 2.5 m2 cot azul m 0,20 92 1 447 28 1.567 18 289 6 313 ,40

7 Fio Rígido 750 # 2.5 m2 cot preto m 0,20 20 1.447 1 .467 4 289 293 ,40

6 Fio Rígido 750 » 2,5 m2 cor verde m 0,20 1 080 60 1 .140 216 12 228 ,00

S Fio Rígido 750 # 2.5 m2 cor vermelhol m 0,24 92 1 447 1 .539 22 347 369 ,36

10 Fio Rígido 750 * 4,0 m2 cor azul m 0,24 15 30 900 9 4 5 4 7 216 226,80

11 Fio Rígido 750 * 4,0 m2 cor vermelho m 0.24 30 30 1 035 1 .095 7 7 248 262 ,80

12 Fio Rígido 750 # 4,0 m2 cot verde m 0,20 900 9 0 0 180 180,00 12 Fita Auto Fusão 19mmx30m ri 13,00 20 20 260 260,00

13 Fita Isolante 19mmx50m ri 4.50 40 4 0 180 180,00

14 Parafina Branca ki 1,72 2 2 3 3,44

15 Pasta p/ Solda 110g 1,92 3 3 6 6 , 76

16 Solda em Barra 50x50 6,85 15 15 103 102 ,76

17

18

19

20

21

22

23

24

25 OFICIAL: 343 X »,12 3 368.30

28 AJUDANTE: U» X 7,01 2 404.50

27 ENCARREGADO INCLUSO ACMA

28 TOTAL MAO DE OBRA 5 772.80

29 -

TOTAL 87 315 4.754 18 5.173,31

Page 167: encol 06

DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATEC( ) . VELHATECI x ) PÄSE DE ESTRUTURA ( ) ALVENARIA ( ) - PREPARAÇÃO DM/DT { ) MONTAGEM ( X )

ELÉTRICA ( X 1 - HIDRÁULICA ( ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIGO

DO SAM

FORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIGO

DO SAM

FORNECEDOR UNIDADE

UNIT. R I SUBSOLO TÉRREO TIPO ( x l i ) CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO TIPO (x1t) CM/COBER TOTAL B Pára-Ralos

1 Para-raios tipo Franklin ref PRF-3delnox Pi 17,49 1 1 17 17,49

2 Mastro com bucha ponteiro GT-P10 de 6mts í 1 1/2" Pt 74,42 1 1 74 7 4 , 4 2

3 Suporte Gula Reforçado 90" P i 6.44 12 12 77 77 ,28

4 Braçadadetra Gahranúada reforçada cJ 02 roldanas 111/2" P i 6,44 2 2 13 12,88

5 Braçadeira Ga>v Simples com uma roldana ( 1 1/2" Pt 4.00 2 2 8 8,00

6 Con(unto de contraventagem para masfro í 1 1/2" «I 38,37 1 1 88 8 8 , 3 7

7 Apar sinal obstáculos c/Globo policarbonato rutxnrzado Ouçto

com célula fotoetétlca 110 ou 220 Vts ref. GT-P102 Pi 45,00 1 4 6 45 4 5 , 0 0

8 Suporte Galv reforçado com roldana para flxaçio em parafusos Pt 3,04 84 84 255 2 6 5 , 3 6

9 Base para mastro £ 1 1/2" ref GT-P9 P i 23,00 1 1 23 23 ,00

10 tubo F* Gah/ vartzado ( 3/4" x 3 mts m 3,67 1 1 4 3,67

11 Braçadeira Ga^ p/fixar apar. sinallz f ref GT-P104 a V x f 3/4" Pt 6,49 1 1 6 6,49 12 Conector paralelo i 3/8" blmetAkco Pi 1.02 19 19 19 19,38

13 Braçadeira úpo inha ? 3/8" Pt 0,38 80 80 30 30 ,40

14 Paraluso com bucha S-8 P i 0,20 180 180 36 36 ,00

15 Conector prensa cabo TP Sptt-Boll t 3/8" Pi 0,98 40 40 39 3 9 , 2 0

16 Manila de barro ç 300m x 40cm P i 5,40 3 3 16 16,20 1/ Tampío de F® fixxído t 300mm Pi 7,52 1 1 8 7 ,62

18 Cordoatia de cobre nu U 35mm2 m 2,30 230 2 3 0 529 629 ,00

19 Cordoatia de cobre nú U 50mm2 m 3,53 350 3 6 0 1 236 1 .235 ,50

20 Caixa 40x40x12cm c/ fundo faldo de madeira Pi 16,20 1 1 16 16,20

21 Conector pressão Dpo sapata u 50mm P i 1,28 8 8 10 10 ,24

22 Barra de cobre 30 x 5mm x 40cm de comprimento Pi 2,50 1 1 1 1,26

23 Braçadeira perfil o 3/8" M 0,18 8 8 1 1,44

24 Perfilado perluado 38 x 38 x 1m Pt 2,50 1 1 3 2,60

25 Chunbador CB -38 a W P i 1,64 12 12 20 19 ,68

26 Haste de terra úpo Copperweld 0 5/8" x 2,40m P i 5,78 16 16 92 _ 9 2 , 4 8

27 Solda Exotérmlca cabofliaste 8 50mm2 TP "L" Pi 1,75 16 16 28 28,00

28 Solda Exotérmca caboAiaste 0 50mm2 TP "E" Pi 1,32 16 16 21 21*12

Page 168: encol 06

DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATECI ) . VELKATEC ( x )

r * S E DE ESTRUTURA { ) ALVENARIA ( ) • PREPARAÇÃO DM/DT ( ) - MONTAOEM ( * )

ELÉTRICA ( X ) • h i d r á u l i c a ( ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN ITEM DE8CRIçAO DO MATERIAL CÓDIGO r O R N E C E D O R UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL

DO SAM UNIT. R< SUBSOLO TÉRREO TIPO |<1L| CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO T IPO(xU) CM/COBER TOTAL

29 Terminal aôreo h=35cm x 0 3/8" fixação horizontal dois lufos P« 4.20 3 16 19 13 67 79,80

30 Conector cl rabicho p/ terminais aéreos c/ band para cabo 35mm2 W 1,20 10 16 26 12 19 31,20

31 Conector Cabo/Haste dam 3/4" P« 0,50 20 20 10 10,00

32 _ 33

34

35 _ 36 _ 37

38

39

40

41

42

43

44

45

46

47 _ 48

49

50

51

52

53 OriCIAL: 232 X 9,82 2 276,30

54 AJUDANTE: 232 X 7,01 1 626.40 _ 55 ENCARREOADO INCLUSO ACMA _ 56 TOTAL MÃO DE 0 * R A 3 904,70

57

58 K

TOTAL - 25 2.814 - 2.839,07

Page 169: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC • Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATEC ( ) - VELHATEC ( X )

FASE DE ESTRUTURA | ) - ALVENARIA ( ( - PREPARAÇÃO DM/DT ( ) MONTAOEM ( X ) I

ELÉTRICA I X I - HIDRÁULICA I ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIGO FORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL

DO SAM UNIT. RF SUBSOLO TÉRREO TIPO (X1() CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO T IPO(xK) CM/COBER TOTAL

C Cabeação Prumada

1 Cabo Cobra Nú # 25 mm 1 m 1.61 70 70 113 1 1 2 , 7 0

2 Cabo Pirastic 750V H 10 mm2 Azul m 0.87 3 000 3 . 0 0 0 2610 2.610,00 3 Cabo Pirastic 750V # 10 mm2 Verde m 0,67 3 000 3 .000 2 610 2 . 6 1 0 , 0 0

4 Cabo Pirastic 750V # 10 mm2 Vermelho m 0.67 3.000 3 .000 2.610 2.610,00 5 Cabo Pirastic 750V # 6 mm2 Vermelho m 0.53 13 134 1 4 7 7 71 77 ,91

6 Cabo Sintenax #120 m m ' m 9,06 120 120 1 067 1 .087 ,20

7 Conector de Pressão # 1 2 0 mm2 M 1.45 125 126 161 1 8 1 , 2 6

e Conector do Pressão #150 mm2 M 1.45 4 4 6 5 ,80

e Conector de Pressão # 25 mm2 M 0.74 120 120 89 88,80 10 Conector Pressão cabo/cabo # 25 mm2

Pf 7.17 60 60 430 4 3 0 , 2 0

11 Cabo Sintenax # 150 mm2 m 11,170 96 96 1 072 1 .072 ,32

12 _ 13

14

15

16

17 _ 18

19

20 „ 21

22

23

24 ORICIAL: 2(0 X 9,92 2455,00

25 AJUDANTE: 2 (0 X 7,01 1 752.50

26 ENCARREOADO INCLUSO ACMA

27 TOTAL MAO DE OBRA 4 20/.50 _ 28

29 -

TOTAL 7 1.072 9.807 - 10.886,18

Page 170: encol 06

DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATEC ( | . VELHATEC ( x ( FASE DE ESTRUTURA ( ) ALVENARIA ( ) - PREPARAÇÃO DM/DT ( ) MONTAOEM ( X )

ELÉTRICA( X ) - HIDRÁULICA ( ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÒDIOO FORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL

DO SAM UNIT. R I SUBSOLO TÉRREO TIPO | I L I | CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO T l P O ( x l t ) CM/COBER TOTAL

D Cabeação Telefônica

1 Cabo telefônico 1(F1-60J-2R) mt 0,12 1 092 1.092 131 1 3 1 , 0 4

2 Cabo telefônico 2(F1-601-2R) mt 0,24 1 120 1.120 269 268,80

3 Bloco QL110 Pares com arruela bc 1,40 45 4 6 63 6 3 , 0 0

4 Cl - 5 0 - 10P mt 1.05 60 60 63 6 3 , 0 0

5 Cl - 50 - 20P nt 2.05 250 260 513 612,60 6 Parafusos auto tarrachanto cab fenda 3/16 x 10m M 0.05 140 1 4 0 7 7 ,00

7 Abraçadeira BC para cabo CJ50 20 par»« M 0.08 80 80 6 6 ,40

6 Anel Guia A 98 01 1 0,36 100 100 36 3 6 , 0 0

e Braçadeira BO para cabo CJ50 10 pares M 0,08 45 4 6 4 3 ,60

10 Braçadeira BO para cabo CT-APL-100 pares M 0.08 6 6 0 0 ,48

11 Cabo Telefônico CTP-APl-100 pares m 6,50 30 30 195 196 ,00

12 Barbante encerado k« 17,50 1 1 18 _ 17 ,60

13 Resina de bloqueo un ' 18,00 1 1 18 18,00

14 .

15

16

17

18 18 20 -

21

22 OFICIAL: 02 x 9,82 510,70

23 AJUDANTE: «2 X 7,01 364,60 -

24 ENCARREOADO INCLUSO ACMA -

2b TOTAL MÃO DE OBRA 875,30 _ 26 27 - - -

TOTAL - - 1.322 - 1.322,32

Page 171: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATEC) ) - VELHATECI x )

PASE DE ESTRUTURA ( ) ALVENARIA ( ) - PREPARAÇÃO DM/DT ( ) MONTÃO EM ( X )

ELÉTRICA( X | HIDRÁULICA( ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIOO FORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL

DOSAM UNIT. R* SUBSOLO TÉRREO T IPO(xK) CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO T IPO(x l í ) CM/COBER TOTAL

E Quadro de Força / Disjuntores

1 Disjuntor Geral de serviço monolástco de 100 A P» 33.00 1 1 33 3 3 , 0 0

2 Disjuntor Geral trifásico térreo magnético 100 A P« 33,00 1 1 33 3 3 , 0 0

3 Disjuntor Geral trifásico térreo magnético 220 A P« 195,00 1 1 195 1 9 6 , 0 0

4 Disjuntor Geral trifásico térreo magnético 225 A W 195,00 1 1 195 1 9 6 , 0 0

5 Disjuntor Geral trifásico térreo magnético 30 A M 21,00 1 1 21 21,00

6 Disjuntor Monofásico de 10 A M 3,10 3 6 9 9 19 2 7 , 9 0

7 Disjuntor Monofásico de 15 A P« 3,10 129 129 400 3 9 9 , 9 0

8 Disjuntor Monofásico de 20 A M 3,10 184 184 570 6 7 0 , 4 0

8 Disjuntor Monofásico de 35 A P» 3,10 2 2 6 6,20

10 Disjuntor Monofásico de 40 A M 5,26 1 1 5 6,26 11 Disjuntor Monofásico de 50 A M 5,26 120 120 . 631 6 3 1 , 2 0

12 Disjuntor Trifásico de 30 A M 23,00 1 1 23 23 ,00

13 Disjuntor Trilásico de 50 A P» 5,26 3 16 16 ,78

14 Quadro de distribuição para minuteria P» 188,00 1 1 188 188,00

15 Quadro de força de bomba de áugas servidas «j 401,00 1 1 401 4 0 1 , 0 0

16 Quadro de Força pl Elevador de 10 HP M 350,00 1 1 350 3 6 0 , 0 0

17 Quadro Distrib monofásico para 6 circuitos M 6,85 1 1 2 7 7 13 ,70

18 Quadro Distrlb trlf pl 18 circuito + Esp Disjuntor Geral 60.00 1 1 60 60,00

18 Quadro Distrib Trifásico p/ 12 Circuitos N 38.81 60 60 '2 329 2 . 3 2 8 , 6 0

19 Quadro Distrib Trifásico pl 24 Circuitos * esp Disjuntor Geral M 56,44 1 1 56 6 6 , 4 4

20 Quadro Força Bomba Incêndio pl 7,5 HP «) 401,00 1 1 401 4 0 1 , 0 0

21 Quadro Força Bomba Recalque p/5 CV <1 401.00 1 1 401 4 0 1 , 0 0

22 .

23 _

24 OFICIAL: C64 X »,12 3 260,30 •

25 AJUDANTE: 664 X 7,01 2 327.40

26 ENCARREOADO INCLUSO ACMA

27 TOTAL MAO DE OBRA 11 175.40

28 »

29 —«

TOTAL 401 2.219 2.960 776 6.356,38

Page 172: encol 06

ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIOO FORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL

DOSAM UNIT. R I SUBSOLO TÉRREO TIPO(xU) CM/COBER I TOTAL SUBSOLO TÉRREO TIPO (XIS) CMfCOBER TOTAL

F Interruptores / Tomadas

1 Pulsador para campanhia 4 x 2 M 2,24 60 60 134 134,40

2 Espelho 4x2 cego com opções de furo Pí 0.64 3 180 183 2 115 117,12

3 Espelho 4x4 cego com opções de furo PV 1,69 29 255 284 49 431 479,96

4 Interruptor Intermediário (Four Way) 4x2 P» 7.74 5 60 66 39 464 603,10

5 Interruptor Paralelo (Three Way) 4x2 Pi 2.76 3 9 330 342 6 25 911 943,92

6 Interruptor Simples 01 Tecla Conj. c/Interruptor Paralelo Pi 4.23 60 60 254 253,80

7 Interruptor Simples 01 Tecla Conj c/tom 2P Univ 4x2 Pi 3,96 1 2 180 183 4 8 713 724,68

S Interruptores Simples 01 Tecla Espelho 4x2 PV 2.11 18 360 378 38 760 797,68

9 Interruptores Simples 04 Tecla Espelho 4x4 M 7,77 2 2 16 16,54

10 Interruptores Simples 05 Teclas Espelho 4x4 M 9,32 3 3 28 27,96

11 Tornada 2P • Terra 15A M 4.94 495 495 2445 2.445,30

12 Tomada 2P Universal 4x2 M • 2.23 720 4 724 1 606 9 1.614,52

13 Tomada 2P Universal conjugada c/Interruptor 02 teclas PV 5.14 120 120 _ 617 616,80

14 Tomada Telefônica padrão Telebrás 1 + Falsa PV 6.01 300 300 1 803 1.803,00

15 Automático de boca 20 A PV 19,00 1 2 3 19 36 67,00

16 Campanhia PV 3,67 60 60 232 232,20

17 2 tomada 2P+T em espelho 4 x 4 PV 9,99 60 60 599 699,40

16 Tomada 2P+T conjunto com interruptor simples PV 7,31 60 60 439 438,60

10 Pulsador de minuteria espelho 4 x 2 PV 2,24 45 46 101 _ 100,80

20 - . 21

22 OFICIAL: >11 X 8,82 3 741,50

23 AJUDANTE: 181 X 7,01 2 870,90

24 ENCARREOAOO INCLUSO ACIMA

25 TOTAL MAO DE OBRA 6 412,40

26

21 - -

TOTAL 69 166 11.624 47 11.905,68

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATEC ( ) - VELHATEC ( X )

FASE DE ESTRUTURA ( ) ALVENARIA ( ) - PREPARAÇÃO DM/OT ( ) - MONTÃO EM { X )

ELÉTRICA ( X ) - HIDRÁULICA ( ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

Page 173: encol 06

DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATEC ( | . VELHATEC (X I

FASE DE ESTRUTURA ( ) ALVENARIA! ) - PREPARAÇÃO DM/DT ( ) MONTAOEM | X )

ELÉTRICA! X ) hidráulica ! I RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIOO FORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL

DOSAM UNIT. R I SUBSOLO TÉRREO TIPO(xl l ) CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO TIPO (X1C) CM/COBER TOTAL G Luminárias

1 Lumunária Dupla de 02 globos em poste 3mt M 150.00 3 3 450 460,00

2 Luminária Incandescente 60W tp Arand normal/Emerg Pi 16.60 2 5 15 2 24 34 84 252 34 403,20

3 Luminária Simples de Olglobo em poste 3mt Pi 75,00 11 11 825 826,00

4 Luminária de rampa p/estacionamento Pi 12,80 6 6 77 76,80

5 Lumináiia Fluoresc 2 x 40W no teto Pi 22.00 19 27 46 418 594 1.012,00

6 Luminária Incadescente 100W no teto Pi 10.80 16 72 90 194 778 972,00

7 Luminária Incadescente 60W no geaso Pi 5,40 1 135 136 5 729 734,40

a Luminária Incandescente 60W no teto Pi 10.80 18 30 30 1 79 194 324 324 11 863,20

9

10

11

12

13

14

16

16

17

18

19

20

21

22

23

24 OFICIAL: 1 » X 9,82 1 571,20

25 AJUDANTE: ICO x 7,01 1 121,60

26 ENCARREGADO INCLUSO ACMA

27 TOTAL MAO DE OBRA 2 692.80

28

29

TOTAL 917 3 060 1.305 44 5.326,60

Page 174: encol 06

ORÇAMENTO 2

Page 175: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS E MÃO DE OBRA - RESUMO GERAL DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda

NOVATEC ITEM CUSTO

MATERIAL

VARIAÇÃO DURAÇÃO

DA ETAPA

CUSTO

MÃO DE OBRA

CUSTO

TOTAL

ESTRUTURA

ELETRICA EMBUTIMENTO EM ESTRUTURA 1 459.08 1 901 90 3 360 98

ALVENARIA

- ELÉTRICA EMBUTIMENTO EM ALVENARIA 3 637,34 33 862,10 37 499,44

TUBULAÇÃO PRUMADA VERTICAL TEL/TV 1 062 25 1 127,70 2 209,95

P R Í p A f ? A Ç À Q ' P P / DT

REDE ENTERRADA DE ELÉTRICA 1 630,41 1 683,00 3 313,41

ENTRADA DE ENERGIA CELG 5 083,41 1 481 10 6 564,51

TUBULAÇÃO APARENTE EMBASAMENTO / CASA MAQ 3411,13 5 690 50 9 301,63

M O N T A G E M

• ENFIAÇÃO 5 761,96 5 924,30 11 686,26

• PARA RAIOS 2 120,75 2 221.70 4 342,45

- CABEAÇÃO PRUMADA 2 773,56 1 531,70 4 305,26

- CABEAÇÃO TELEFÔNICA 1 261,48 875,30 2 136,76

- QUADRO DE FORÇA / DISJUNTORES 6 040,00 5 587,70 11 627,70

- INTERRUPTORES E TOMADAS 10 235.58 5 621.30 15 856,86

- LUMINÁRIAS 5 332,00 2 692,80 8 024,60

- PAINÉIS DE MEDIÇÃO 2 363,72 908.90 3 292,62

PRUMADA VERTICAL DE ELÉTRICA ( BUS WAY) 12 312,95 2 439,95 14 752,90

TOTAL 63.066,54 - - 71.848,05 134.914,59

Page 176: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC • Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATEC ( X ) - VELHATEC ( |

rASE DE ESTRUTURA ( X ) ALVENARIA ( ) - PREPARAÇÃO DM/DT J ) MONTAGEM ( |

ELÉTRICA! x ) HIDRÁULICA! ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIOO RORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL

DOSAM UNIT. R8- SUBSOLO TÉRREO TIPO (XLL) CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO TIPO (Xl<) CM/COBER TOTAL

A E m b u t l m e n t o Estrutura

1 Adesivo PVC 1 10,41 1 1 10 10 ,41

2 Caixa Octogonal FM 4x4 P V 0,47 2 330 3 3 2 1 155 166 ,04

3 Curva Elet/oduto PVC rosca 00' 1" PV 0,70 9 60 48 1 1 7 6 42 34 8 1 , 9 0

4 Curva Eletroduto PVC rosca 80* 1" PV 0,70 60 60 42 4 2 , 0 0

5 Curva Eletroduto PVC rosca 00" 1/2" PV 0,31 1 790 1 . 7 9 0 555 6 5 4 , 9 0

6 Curva Eletroduto PVC rosca BO* 3/4" PV 0,46 4 30 3 4 2 14 15 ,64

7 Curva Eletroduto PVC rosca 90* 3/4" PV 0,46 370 3 7 0 170 1 7 0 , 2 0

6 Eletroduto PVC 1/2" It* 0,45 819 8 1 9 369 3 6 8 , 5 6

S Eletroduto PVC 3/4" nt 0,62 23 30 53 14 19 32 ,86

10 E&topa "i 4,40 3 3 13 1 3 , 2 0

11 Lixa fl 0,12 12 12 1 1,44

12 Luva Eleuoduto PVC rosca 3/4" PV 0,26 6 8 2 2,08

13 Solução Limpadora 1 9,86 1 1 10 9 ,86

_ _ „ _

. . _

. _

OFICIAL: 11) X 9,82 1 109,70

AJUDANTE: 111 X 7,01 792.20

ENCARREOADO INCLUSO ACMA

TOTAL MAO DE OBRA 1 901,90

. -

T O T A L - 25 1.400 34 1.459,08

Page 177: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATEC ( x ) - VELHATECI )

L"ASE DE ESTRUTURA ( ) ALVENARIA ( X ) - PREPARAÇÃO DM/DT ( ) MONTAOEM ( )

ELÉTRICA 1 X I - HIDRÁULICA( ) R E S I D E N C I A L R I O C A N O A S - G Y N

I T E M DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIGO FORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL

dosam UNIT. R$ SUBSOLO TÉRREO TIPO (x16) CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO TIPO <x15) CM/COBER TOTAL

A E m b u t l m e n t o e m A l v e n a r i a

1 Adesivo PVC 1 10,41 15 15 156 166,16

2 Arame Galvanizado n' 14 2,40 2 3 8 13 5 7 19 3 1 , 2 0

3 Botijào de Gás 2.5 kg P« 2,30 5 5 12 11 ,50

4 Bucha e Arruela Alumínio f 1" M 0,26 2 60 62 1 16 16,12

5 Bucha e Arruela Alumínio t 1 1/4" M 0,43 8 8 3 3 ,44

6 Bucha e Arruela Alumínio Ç 3/4" M 0,14 540 540 76 7 6 , 6 0

7 Caixa F* Esmal f- 3x3" Octogonal Pi 0,27 2 9 11 1 2 2,97

8 Caixa F* Esmat f 4x2" FF 0,18 P i 0,25 25 107 2.475 2 .607 6 27 619 6 6 1 , 7 6

S Caixa F* Esmal f 4x4" FF 0,38 Pf 0,47 1 36 420 4 6 7 0 17 197 214,78

10 Elelroduto PVC Rígido f V4" m 0.45 44 219 2 718 18 2 .999 20 99 1 223 8 1 .349 ,66

11 Elelroduto PVC Rígido f 2" m 2.24 3 3 7 6 ,72

12 Elelroduto PVC Rígido f 3" m 8.59 3 3 20 19,77

13 Elelroduto PVC Rígido f 3/4" m 0,60 8 42 1 407 6 1 .463 5 25 644 4 8 7 7 , 8 0

14 Estopa "8 4,36 5 6 22 21,80

15 Lâmina de Serra P i 1,38 15 16 21 2 0 , 7 0

18 Solução Limpadora 1 9,86 16 18 177 1 7 7 , 4 3

ORICIAL: 2,012 X »,>2 19.757,90

AJUDANTE: 2,012 X 7,01 14 104,20 _ ENCARREOADO INCLUSO ACIMA

TOTAL MAO DE OBRA 33 862,10 _

-

TOTAL 4 1 204 3 .381 12 3 .637 ,34

Page 178: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATEC ( X ) - VELHATECI )

PASE DE ESTRUTURA ( ) - ALVENARIA ( ) - PREPARAÇÃO DM/DT ( ) MONTÃO EM ( X )

ELÉTRICA( X j - HIDRÁULICA! ) R E S I D E N C I A L R I O C A N O A S - G Y N

item DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIGO FORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL

DOSAM UNIT. R$ SUBSOLO TÉRREO T IPO (x16) CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO TIPO (x16) CM/COBER TOTAL

B Tubulação Prumada Vert. Tel. / Tv

1 Arame Galvanizado 14 "8 2,40 6 6 14 14 ,40

2 Braçadeira Perfil 1 1/4" PS 0.44 11 11 5 4 , 8 4

3 Braçadeira Perfil 2" PS 1,38 8 8 11 11 ,04

4 Bucha Eletrod Alumínio 1 1/4" pç 0,48 6 8 4 3 ,84

5 Bucha Eletrod Alumínio 1" PS 0,26 13 13 3 3 ,38

6 Bucha Eletrod Alumínio 2" PS 0.88 22 22 19 19 ,36

7 Bucha Eletrod Alumínio 3"/4" PS 0,14 92 92 13 12,88

8 Caixa Passagem Padrão Telebris n* 1 10x10x10 TLB1 PS 3.50 8 8 28 28,00

9 Caixa Passagem Padrão Telebras n* 2 20x20x12 TLB2 PS 8,68 7 7 61 60,62

10 Caixa Passagem Padrão Telebris n* 3 40x40x12 TLB3 PS 22,52 5 6 113 112,60 11 Caixa Passagem Padrão Telebris n* 4 60x60x12 TLB4 PS 49,36 3 3 148 1 4 8 , 0 8

12 Chumbador 3/8" PS 1.60 38 38 61 60,80

13 Cx Passagem Padrão Telebris n* 8 120x20x12 TLB6 PS 201,20 1 1 . 201 2 0 1 , 2 0

14 Cx Passagem TV a Cabo 60x40x15cm PS 16,50 1 1 17 16,60

15 Cx Passagem TV a Cabo 20x20x10cm PS 3,30 4 4 13 1 3 , 2 0

16 Eletroduto PVC Rosca 1 1/4" m 1.53 72 72 110 1 1 0 , 1 6

17 Eletroduto PVC Rosca 2" m 2,25 75 7 6 169 1 6 8 , 7 5

18 Eletroduto PVC Rosca 3/4" m 0,60 51 51 30 3 0 , 4 «

19 Luva Eletroduto Rosca 1 1/4" PS 0,54 6 6 3 3 ,24

20 Luva Eletroduto Rosca 2" PS 1,11 8 8 9 8,88

21 Paraluso cl Bucha 5/8" PS 0,20 50 60 10 10,00

22 Perfilado Perfurado 38x38" m 2,50 16 16 _ 40 4 0 , 0 0

23

24

25 OFICIAL: (70 X 9,12 658.00 _ 26 AJUDANTE: «70 x 7,01 469.70

27 ENCARREOADO INCLUSO ACMA

28 TOTAL MAO DE OBRA 1 127.70

29 .

30 -

TOT/ - - 1.082 - 1.082,25

Page 179: encol 06

DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATEC ( x ) - VELHATEC ( )

FASE DE ESTRUTURA ( ( - ALVENARIA) ) - PREPARAÇÃO DM/DT | X ) MONTAOEM ( |

ELÉTRICA ( X I HIDRÁULICA ( | RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN ITEM DE8CRIÇAO DO MATERIAL CÓDIOO

DO SAM

FORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL ITEM DE8CRIÇAO DO MATERIAL CÓDIOO

DO SAM

FORNECEDOR UNIDADE

UNIT. R I SUBSOLO TÉRREO TIPO (X1() CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO TIPO (x1S) CM/COBER TOTAL

29 Estopa branca ko 1,46 3 3 4 4 , 3 8

30 Lâmina de Serra M 2,40 10 10 24 2 4 , 0 0

31 Lixa 11 0,12 8 8 1 0 ,96

32 Luva Eletroduto PVC Rosca 90* 1" M 0,35 4 4 1 1 ,40

33 Luva Eletroduto PVC Rosca 1/2" PS 0.17 3 113 116 1 19 1 9 , 7 2

34 Luva Eletroduto PVC Rosca 1/4" . PS 0.54 26 26 14 1 4 , 0 4

35 Luva Eletroduto PVC Rosca 2" PS 1,10 12 12 13 1 3 , 2 0

36 Luva Eletroduto PVC Rosca 3" PS 3,69 4 4 15 14 ,76

37 Luva Eletroduto PVC Rosca 3/4" PS 0,26 75 7 6 20 1 9 , 5 0

38 Luva Eletroduto PVC Rosca 4" PS 7,33 12 12 68 8 7 , 9 6

39 Poste de entrada Padrão Telebrás 1 191,61 1 1 192 1 9 1 , 6 1

40 Solução limpadora N 9,30 7 7 65 6 5 , 1 0

41 Tampão T33 medida PS 13.37 1 1 13 1 3 , 3 7

42 Tampão para Caixa R-2 PS 13,37 2 2 27 2 6 , 7 4

_ „ _

_ _ „

OFICIAL: 100 x 5,82 982.00

AJUDANTE: 100 X 7,01 701,00 „ ENCARREOADO INCLUSO ACMA _

TOTAL MÁO DE OBRA 1 683,00

.

-

TOTAL 618 1.012 - - 1.630,41

Page 180: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATEC( x i VELHATECI )

FASE DE ESTRUTURA ( ) ALVENARIA) ) - PREPARAÇÃO DM/DT | X ) MONTAOEM ( |

ELÉTRICA I X > HIDRÁULICA( ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIOO

DO SAM

rORNECEDOR UNIDADE PREÇO

UNrr. Rt

QUANTIDADE PREÇO TOTAL ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIOO

DO SAM

rORNECEDOR UNIDADE PREÇO

UNrr. Rt SUBSOLO TÉRREO TIPO (x l f ) CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO TIPO (x1f) CM/COBER TOTAL

A Rede Enterrada Elétrica

01 Adesivo PVC L 11,03 6 6 66 6 6 , 1 8

02 Arame Galvanizado 14 *« 2,40 1 1 2 2 2 4 ,80

03 Arruela Eletroduto 2" Pi 0,20 2 2 0 0 ,40

04 Arruela Elet/oduto 3" P i 0,20 1 1 0 0,20

05 Arruela Elet/oduto 4" Pf 0,39 1 1 0 0 ,39

06 Bucha Eletioduto 2" P i 0,40 2 2 1 0,80

07 Bucha Eletroduto 3" M 0,40 1 1 0 0 ,40

08 Bucha Eletroduto 4" P i 0,52 2 2 1 1,04

09 Caixa R-2 (Alvenaria) P i 112,00 2 2 224 2 2 4 , 0 0

10 Caixas de Alvenaria 30x30x30 cm » 30,00 1 1 30 3 0 , 0 0

11 Caixas de Alvenaria 40x40x50 cm cx 40.00 1 1 40 4 0 , 0 0

12 Caixas de Alvenaria 60x60x70 cm sx 50,00 1 1 50 60,00

13 Curva Eletroduto F* Galvanizado 1/2" Pi 0,80 5 6 4 4 ,00

14 Curva Eletroduto PVC Rosca 90" 1" P i 0.75 2 2 2 1,50

15 Curva Eletroduto PVC Rosca 90* 1"/4" Pi 1,07 8 8 9 8,56

16 Curva Eletroduto PVC Rosca 90* 1/2" P i 0.33 42 4 2 14 13,86

17 Curva Eletroduto PVC Rosca 90* 2" Pt 1,96 4 4 8 7,84

18 Cuiva Eletroduto PVC Rosca 90" 3" Pi 5,87 1 1 6 6,87

19 Curva Eletroduto PVC Rosca 90* 3/4" P i 0,48 142 1 4 2 65 65 ,32

20 Curva Eletroduto PVC Rosca 90* 4" P i 10,33 1 1 . 10 10,33

21 Eletroduto F* Galvanizado 1/2" m 0,69 8 8 7 7 ,10

22 Eletroduto PVC Rosca 1 1/2" m 1,76 18 18 32 31 ,68

23 Eletroduto PVC Rosca 11/2" m 1.53 31 31 47 47 ,43

24 Elet/oduto PVC Rosca 1/2" m 0,45 88 88 40 39 ,60

25 Eletroduto PVC Rosca 2" m 2,24 15 15 34 . 33,60

26 Eletroduto PVC Rosca 3" m 6,59 26 26 171 171,34

27 Eletroduto PVC Rosca 3/4" m 0.60 294 2 3 4 176 176 ,40

28 Eletroduto PVC Rosca 4" m 3,79 24 24 91 9 1 , 0 3

Page 181: encol 06

) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA

DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda

PREPARAÇÃO DM/DT ( X )

NOVATECI X )

PA8E DE ESTRUTURA ( )

ELÉTRICA) X )

VELHATEC( )

ALVENARIA ( ) -

HIDRÁULICA ( )

MONTAGEM ( )

RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIGO FORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL

DOSAM UNIT. Rt SUBSOLO TÉRREO TIPO (XIS) CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO TIPO (XU) CM/COBER TOTAL

B Entrada de Energia CELG

1 Arame Galvanizado n* 12 BWG " í 2.40 1 1 2 2,40

2 Cabeçote alumínio fundido 4" P» 17.85 1 1 18 17,85

3 Cabo #16 mm2 NU mt 1,45 26 26 38 37,70

4 Cabo * 25 mm2 NU nt 1,61 24 24 39 38,64

5 Cabo 9 35 mm2 NU mt 3,04 16 18 53 63,20

6 Cabo * 6 mm2 NU i r t 0,53 9 9 5 4,77

7 Cabo de cobre nú n* U 25 mm2 nt 1.61 20 20 32 32,20

6 Cabo Sintenax # 150 mm2 rrt 11,17 62 62 693 692,54

B Chave fusível unipolar 15 KV100A cl elos do 6K M 55,93 3 3 168 167,79

10 Cinta de 200 mm M 3.77 1 1 4 3,77

11 Conector cabo haste 16 m MTH 1258 M 1,53 2 2 3 3,06

12 Conector Cabo Haste TH 1258 P* 1,53 6 6 9 9,18

13 Conector Cabo Haste TH 1258 M 1.53 3 3 5 4,69

14 Cruzeta de madeira de 2 400x90x115mm Pf 13,57 4 4 54 54,28

15 Duplo T M 188,20 1 1 186 186,20

16 Eletroduto de F* Galvanizado 4" x 3 mts Pï 31,33 4 4 125 125,32

17 Haste de Aterramento 240 X 5/8 P* 8,94 3 8 11 27 72 98,34

18 Isolador de Pino Classe 15 KV P» 1,89 6 6 11 11,34

19 Para-Raio de distrib neutro aterrado 15 KV-5KA M 28,36 1 3 4 26 85 113,44

20 Poste Concreto secção circular ipo 11/600 m/Kgf P» 350,00 1 1 350 350,00

21 Redondo P» 250,80 1 1 . 251 260,80

22 Suporte p/ trafo em poste circular de concreto M 98,00 2 2 196 196,00

23 Transformador trifásico 150 Kva doado a CELG Pf 2 630,00 1 1 2 630 2.630,00

24 »

25 OriCIAL: H X 9,82 864.20

26 AJUDANTE: 88 X 7,01 616,90

27 ENCARREOADO INCLUSO ACMA _ 28 TOTAL MAO DE OBRA 1 481.10 -

TOTAL 1 1 8 4 . 9 6 6 - - 5 . 0 8 3 , 4 1

Page 182: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATEC I * I - VELHATEC I )

PASE DE ESTRUTURA ( ) ALVENARIA ( ) - PREPARAÇÃO DM/DT ( X ) MONTAGEM ( )

ELÉTRICA! X ) - HIDRÁULICA! ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL

UNIT. R I SUBSOLO TÉRREO TIPO (XU) CM/COBER TOTAL S U B 3 0 L 0 TÉRREO TIPO (XIS) CM/COBER TOTAL E T u b u l a ç ã o A p a r e n t e

1 Braçadeira tipo "D" f 1/2" P? 0,16 30 30 5 6,40

2 Braçadeira tipo "D" f 3/4" PV 0,20 50 60 10 10,00

3 Braçadeira Gpo copo 1/2" P? 0,36 182 208 390 66 75 140,40

4 Braçadeira Opo copo 3/4" PÎ 0,40 39 26 6 6 16 10 26,00

5 Bucha arruela eletroduto f 3/4" Pf 0.14 370 370 52 61,80

6 Bucha e Arruela Eletroduto 1" P? 0,28 16 16 4 4,16

7 Bucha e Arruela Eletroduto 3" Pf 1.30 8 8 10 10,40

e Bucha red 3/4" x 1/2' M 0,60 12 18 30 7 11 18,00

s Caixa 3 x 3 F* esmaltada P? 0,27 45 46 12 12,16

10 Caixa 4 x 4 F* esmaltada P» 0,47 240 240 113 112,80

11 Caixa Passag 10x10x5 Tampa Parafuso P? 1.96 2 2 4 3,96

12 Condulete TP "C" 1/2" com tampa P? 2,50 5 36 41 13 90 102,60

13 Condulete TP "C" 3/4" com tampa P« 2,41 7 69 96 17 214 231,36

14 Condulete TP "E" 1/2" com tampa Pt 1,78 44 10 64 76 18 96,12

15 Condulete TP "LQ/LL" 1/2' com tampa P» 1,80 9 15 24 14 24 38,40

16 Condulete TP T 1/2" com tampa P» 2,70 35 82 97 95 187 261,90

17 Condulete TP "X" 1/2" com tampa P» 2,61 2 10 12 6 28 33,72

18 Curva Eletroduto 90* 1" P» 0,75 5 6 4 3,76

19 Curva Eletroduto 90* 1/2" M 0,33 71 142 30 243 23 47 10 80,19

20 Curva Eletroduto 90» 3/4" M 0.49 10 240 260 5 116 122,60

21 Eletroduto 1" PVC rrt 0.97 16 16 16 16,52

22 Eletroduto 1/2" PVC mt 0,46 312 364 180 8 6 6 150 175 66 410,88

23 Eletroduto 3/4" PVC M 0,65 79 57 1 831 1.967 51 37 1 190 1.278,65

24 Luva Eletroduto 1"PVC P« 0,37 11 11 4 4,07

25 Luva Eletroduto 1/2" PVC P« 0,18 180 296 60 636 32 53 11 96,48

26 Luva Elet/oduto 3/4" Pí 0,28 11 18 540 669 3 5 151 169,32

27 Parafuso com bucha S-6 P» 0,16 221 234 50 606 35 37 8 80,80

28 OPKIAL: » 0 X 9,82 3 437.00 _ _ -

29 AJUDANTE: 180 X 7,01 2 453.00

30 ENCARREGADO INCLUSO A C M A _ 31 TOTAL MAO DE OBRA 5 890.50 - - -

Page 183: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATECI x | - VELHATECI )

FASE DE ESTRUTURA ( ) ALVENARIA ( ) - PREPARAÇÁO DM/DT ( X ) • MONTAGEM ( )

ELÉTRICA! X ) HIDRÁULICA( ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL UNIDADE PREÇO

UNfT. R I

QUANTIDADE PREÇO TOTAL ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL UNIDADE PREÇO

UNfT. R I SUBSOLO TÉRREO TIPO (x l l ) CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO TIPO |x1l) CM/COBER TOTAL

TOTAL 611 1.152 1.649 - 3.411,13

Page 184: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATECI X ) - VELHATEC( )

FASE DE ESTRUTURA ( ) ALVENARIA ( ) - PREPARAÇÃO DM/DT ( ) MONTAOEM { X )

ELÉTRICA) X ) HIDRÁULICA ( ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIOO FORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL

D O S A M UNIT. R t SUBSOLO TÉRREO TIPO (x1*) CM/COBER T O T A L SUBSOLO TÉRREO TIPO (Xl() CM/COBER TOTAL

A E n f l a ç ã o

1 Cabo flexível 750 V # 0,5 m2 amarelo PÇ 0,10 760 7 6 0 76 7 6 , 0 0

2 Cabo flexível 750 V # 1,5 m2 azul pç 0,14 5 470 6 . 4 7 0 766 7 6 6 , 8 0

3 Cabo flexível 750 V tt 1,5 m2 branco pç 0.14 1.890 5 1 . 8 9 5 265 1 2 6 6 , 3 0

4 Cabo flexível 750 V # 1,5 m2 preto pç 0,14 4 574 4 . 6 7 4 640 6 4 0 , 3 6

S Cabo flexível 750 V tt 1.5 m2 verde pç 0,14 14 14 2 1 , 9 6

6 Cabo flexível 750 V # 1,5 m2 vermelho n 0,14 5 204 6 6 . 2 1 0 729 1 7 2 9 , 4 0

7 Cabo flexível 750 V # 2,5 nr>2 azul pt 0,20 2 346 6 2 . 3 6 2 469 1 4 7 0 , 4 0

8 Cabo flexível 750 V # 2,5 m2 verde PÍ 0,20 1 260 1 . 2 6 0 252 2 5 2 , 0 0

9 Cabo flexível 750 V H 2,5 m2 vermelho p? 0,20 2 353 2 . 3 6 3 471 4 7 0 , 6 0

10 Cabo flexível 750 V # 4,0 m2 azul Pt 0,29 1.091 1 . 0 9 1 316 3 1 6 , 3 9

11 Cabo flexível 750 V # 4,0 m2 verde f f 0,29 1 128 1 . 1 2 8 327 3 2 7 , 1 2

12 Cabo flexível 750 V # 4,0 m2 vermelho pç 0,29 1 257 1 . 2 6 7 385 3 6 4 , 6 3

12 Conector Jacaré 1,5 a 2,5 mm p t 0,10 4 800 4 . 8 0 0 480 4 8 0 , 0 0

13 Conector Jacaré 2,5 a 6 mm pç 0,15 1 200 1 . 2 0 0 180 1 8 0 , 0 0

14 Fio Rígido 750 tt 1.5 m2 cor azul p? 0.10 260 750 1 . 0 1 0 26 75 1 0 1 , 0 0

15 Fio Rígido 750 # 1,5 m2 cor branco PV 0.10 52 132 1 8 4 5 13 1 8 , 4 0

16 Fio Rígido 750 tt 1,5 m2 cor preto p? 0,10 83 802 8 8 6 8 80 8 8 , 6 0

17 Fio Rígido 750 » 1.5 m2 cor verde Pt 0,10 81 225 60 3 6 6 6 23 6 3 6 , 6 0

18 Fio Rígido 750 # 1,5 m2 cor vermelho pt 0,10 290 650 9 4 0 29 65 » 4 , 0 0

18 Fio Rígido 750 * 2,5 m2 cor azul p? 0.20 92 28 1 2 0 18 6 2 4 , 0 0

20 Fio Rígido 750 tt 2.5 m2 cor preto p? 0.20 20 2 0 4 4 , 0 0

21 Fio Rígido 750 # 2,5 m2 cor vermelho pç 0.20 92 60 1 5 2 18 12 3 0 , 4 0

22 Fio Rigido 750 U 4.0 m2 cot azul pç 0.24 15 30 4 6 4 7 1 0 , 8 0

23 Fio Rígido 750 tt 4.0 m2 cor vermelho Pt 0,24 30 30 6 0 7 7 1 4 , 4 0

24 . .

2b OFICIAL: 1 (2 X 9,12 3 466,70

26 AJUDANTE: 1(2 x 7,01 2 487,60

27 ENCARREOADO INCLUSO ACMA

28 TOTAL MAO DE OBRA 5 924,30 -

29 -

TOTAL 8 7 3 1 1 5 . 3 3 5 2 8 5 . 7 6 1 , 9 6

Page 185: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda N O V A T E C I * I - VELHATEC ( (

FASE DE ESTRUTURA ( | - ALVENARIA ( ) • PREPARAÇÃO DM/DT ( ) MONTAOEM ( X )

ELÉTRICA! X I HIDRÁULICA( ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÕDK30 FORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL

DO SAM UNIT. RS SUBSOLO TÉRREO TIPO (HS) CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO TIPO (11S) CM/COBER TOTAL

B Pára-Raios

1 Para-raios tipo Franklin rei PRF-3 de Inox Pí 17,49 1 1 17 17,49

2 Mastro com bucha ponteiro GT-P10 de 6mts * 11/2" M 74,42 1 1 74 74 ,42

3 Conector GT-P48 Pt 0,24 1 1 0 0 ,24

4 Braçadadeira Galvanizada reforçada cJ 02 roldanas í 1 1/2" Pf 6,44 2 2 13 12,88

5 Braçadeira Gatv. simple» com uma roldana t 1 1/2" M 4,00 2 2 6 8,00

6 Conjunto de contraventagem para mastro t 1 1/2" «) 88,37 1 1 88 8 8 , 3 7

7 Apar.sinal, obstáculos c/Globo polcarbonato nixmzado duplo

com célula lotoelétrlca 110 ou 220 Vts rei GT-P102 Pf 45,00 1 4 6 45 4 5 , 0 0

6 Suporte Galv reforçado com roldana para fixação em parafusos P? 3,04 12 12 36 3 6 , 4 8

9 Base para mastro f 1,1/2" ret GT-P9 P? 23,00 1 1 23 2 3 , 0 0

10 Tubo F" Galv vanlzado t 3/4" x 3 mts m 3,67 1 1 _ 4 3 ,67

11 Braçadeira Galv. p/fixar apar Slnaàz r ref GT-P104 0 l * í 3/4" Pf 6,49 1 1 6 6 ,49

12 Conector paralelo t 3/8" bimettlico pç 1,02 19 19 19 19 ,38

13 Braçadeira tipo unha ç 3/B" Pf 0,38 80 80 30 3 0 , 4 0

14 Parafuso com bucha S-8 pt 0,20 40 4 0 8 8,00

15 Conector prensa cabo TP Spüt-Bolt i 3/8" Pf 0,98 40 4 0 39 3 9 , 2 0

16 Marulha de barro f 300m x 40cm Pf 5,40 3 3 16 16 ,20

17 Tampão de F* findldo f 300mm P? 7,52 1 1 8 7 ,62

16 Cordoalha de cobre nù n 35mm2 m 2.30 160 160 368 3 6 8 , 0 0

19 Cordoalha de cobre nú tt 50mm2 m 3.53 170 1 7 0 600 600,10

20 Caixa 40x40x12cm c/ fundo faldo de madeira Pf 16,20 1 1 16 16 ,20

21 Conector pressflo tipo sapata tt 50mm P* 1,28 6 8 10 10 ,24

22 Barra de cobre 30 x 5mm x 40cm de compnmento P* 2,50 1 1 1 1,26

23 Braçadeira perfil 0 3/8" P? 0,18 8 8 1 1,44

24 Perfilado perfurado 38 x 38 x 1m M 2,50 1 1 3 2,60

25 Churrfcador CB -38 0 3/8" P? 1,64 12 12 20 19,68

26 Haste de terra tipo Coppecweld fl 5/8" x 2,40m M 5,78 16 16 92 92 ,48

27 Solda Exol6m»ca cabotaste » 50mm2 TP "L" PÍ 1.75 16 16 28 28,00

28 Solda Exotòrmca caboliaste tt 50mm2 TP "E" P? 1.32 16 16 - 21 21,12

Page 186: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATECI X ) - VELHATEC I )

rASE DE ESTRUTURA I ) ALVENARIA! ) PREPARAÇÃO DM/DT ( ) - MONTAOEM ( X )

ELÉTRICA! X ) HIDRÁULICA( ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL cóDiao

DO SAM

rORNECEDOR UNIDADE PREÇO

UNIT. R«

QUANTIDADE PREÇO TOTAL ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL cóDiao

DO SAM

rORNECEDOR UNIDADE PREÇO

UNIT. R« SUBSOLO TÉRREO TIPO (XH) CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO TIPO (x16) CM/COBER TOTAL

29 Temnnal aéreo h=35cm x e 3/8" fixação horizontal dois furos C 4,20 3 16 19 13 67 79,80

30 Conector cJ rabicho p/ terminais aéreos c1 band para cabo 35nm2 PS 1.20 10 16 26 12 19 31,20

31 Ferro CA 50 * 3/8" m 0.50 8 816 824 4 408 412,00

32

33

34 OFICIAL: 132 x 3,82 1 296,30 _ 35 AJUDANTE: 192 X 7,01 925.40

36 ENCARREOADO INCLUSO ACMA

37 TOTAL MÃO DE OBRA 2 221,70

36

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

49

50 _ 51

52 „ 53

54

55

56 _ 57

56 - • *

TOTAL - 29 2.092 - 2.120,75

Page 187: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATECI x ) VELHATECI )

FASE DE ESTRUTURA ( ) ALVENARIA ( ) - PREPARAÇÃO DM/DT ( ) - MONTAGEM ( X )

ELÉTRICA! X ) - hidráulica( ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIQO FORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL

DOSAM UNIT. RT SUBSOLO TÉRREO TIPO (x1i) CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO T IPO(x l l ) CM/COBER TOTAL

c Cabeação Prumada •

1 Cabo Pirastic flexível 750V # 6mm2 azul m 0,38 80 80 30 3 0 , 4 0

2 Cabo Pirastic flexível 750V ff 6mm2 verde m 0,38 80 80 30 3 0 , 4 0

3 Cabo Pirastic flexivel 750V ff 6mm2 vermelho m 0,38 80 80 _ 30 30 ,40

4 Cabo Pirastic flexível 750V ff 10mm2 azul m 0,80 840 8 4 0 672 6 7 2 , 0 0

S Cabo Pirastic flexivel 750V ff 10mm2 verde m 0,80 840 8 4 0 672 6 7 2 , 0 0

6 Cabo Pirastic flexível 750V ff 10mm2 vermelho m 0,80 840 8 4 0 672 6 7 2 , 0 0

7 Cabo Pirastic flexível 7S0V * 18mm2 «zul m 1,29 20 20 _ 26 26,80

8 Cabo Pirastic flexível 750V ff 16mm2 vermelho m 1,29 50 60 65 6 4 , 6 0

9 Cabo Cintenax 1KV * 150mm2 m 1,17 96 96 112 1 1 2 , 3 2

10 Cabo de Cobre nu ff 16mm2 m 1,45 20 20 29 2 9 , 0 0

11 Cabo de Cobre nu ff 35mm2 m 2,30 12 12 28 2 7 , 6 0

12 Terminal de Pressão 35mm2 M 1,50 5 6 8 7 , 5 0

13 Terminal de Pressão 150mm2 M 3,80 B 8 30 3 0 , 4 0

14 Cabo de Cobre nu ff 150mm2 m 8.70 30 30 261 261,00 15 Cabo Cintenax 1KV ff 35mm2 m 4,51 24 24 108 1 0 8 , 2 4

16

17 _ 16 „ 19

20

21

22 OFICIAL: 31 X 9,82 893,70

23 AJUDANTE: 91 x 7,01 638.00 „ 24 ENCARREGADO INCLUSO ACMA

j

25 TOTAL MÃO DE OBRA 1.531.70

26

27

TOTAL - - 2.774 - 2.773,56

Page 188: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATEC ( x ) - VELHATEC ( )

FASE OE ESTRUTURA ( ) - ALVENARIA ( ) - PREPARAÇÃO DM/DT ( ) MONTAGEM ( X )

E L É T R i c A i X ) HIDRÁULICA ( | RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

ITEM D E S C R I Ç Ã O DO MATER IAL CÓD IGO FORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL

D O S A M UNIT. R I SUBSOLO TÉRREO TIPO (X1I) CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO TIPO (x1() CM/COBER TOTAL

D Cabeação Telefônica

1 Abraçadeira BC para cabo CJ 50 20 pares M 0,08 80 80 6 6,40

2 Anel Guia A 98 01 •I 0.36 100 100 36 36.00

3 Barbante encerado 17,50 1 1 18 17,60

4 Bloco BL110 Pares com canaieta 1» 1,40 45 46 63 63,00

5 Braçadeira BO para cabo CJ 50 10 pares n 008 45 45 4 3,60

6 Braçadeira BO para cabo CJP-APL-100 pares M 0,08 6 S 0 0,48

7 Cabo telefonico 1(F1-60!-2R) nt 0,12 1.260 151 161,20 8 Cabo telefonico 2(F1-60!-2R) rrí 0,24 780 7 8 0 187 187,20

9 Cabo Telefônico CTP- APL • 100 pares m 6,50 30 30 195 196,00

10 Cl - 5 0 - 10P IT« 1,05 60 60 63 63,00

11 Cl - 50 - 20P ml 2,05 250 260 513 512,60

12 Parafusos auto tarrachante cab fenda 3/16 x 10mm M 0.05 140 140 7 7,00

13 Resina de bloqueo un 1 8 , 6 0 1 1 19 18 ,60

14

15 _ 16 _ 17 „ 18 „ 19

20 _ 21 „ 22 OFICIAL: 12 X 9,82 510.70 _ 23 AJUDANTE: 12 x 7,01 364,60 _ 24 ENCARREGADO INCLUSO ACMA

25 TOTAL MAO DE OBRA 675,30

26 _ 27 _

TOTAL - - 1.261 - 1.261,48

Page 189: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATEC ( x ) - VELHATEC ( )

FASE DE ESTRUTURA ( ) • ALVENARIA ( ) - PREPARAÇÃO OM/DT ( | - MONTAGEM ( X )

ELÉTRICA! X 1 • HIDRÁULICA! ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIGO FORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL

DO SAM UNIT. R$ SUBSOLO TÉRREO TIPO (X1Í) CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO TIPO (XI1) CM/COBER TOTAL

E Q u a d r o s de Distr ibuição

1 Disjuntor Geral de serviço monofásico de 100 A P5 33,00 1 1 33 33,00

2 Disjuntor Geral trifásico térreo magnético 100 A PV 33,00 1 1 33 33,00

3 Disjuntor Geral trifásico térreo magnético 220 A w 195,00 1 1 195 195,00

4 Disjuntor Geral trifásico térreo magnético 225 A Pí 195,00 1 1 195 195,00

5 Disjuntor Geral trifásico térreo magnético 30 A PV 21,00 1 1 21 21,00

6 Disjuntor Monofásico de 10 A py 3,10 3 6 9 9 19 27,90

7 Disjuntor Monofásico de 15 A PV 3.10 129 129 400 399,90

e Disjuntor Monofásico de 20 A PV 3,10 184 184 570 670,40

9 Disjuntor Monofásico de 35 A P* 3,10 2 2 6 6,20

10 Disjuntor Monofásico de 40 A PV 5,26 1 1 5 6,26

11 Disjuntor Monofásico de 50 A P« 5,26 60 60 316 316,60

12 Disjuntor Trifásico de 30 A P* 23.00 1 1 23 23,00

13 Disjuntor Trifásico de 50 A PV 5,26 3 3 16 16,78

14 Quadro de distribuição para minutena P í 188,00 1 1 _ 188 188,00

15 Quadro de força de bomba de áugas servidas «I 401,00 1 1 401 401,00

16 Quadro de Força p/ Elevador de 10 HP P« 350,00 1 1 . 350 360,00

17 Quadro Distrib monofásico para 6 circuitos PV 6,85 1 1 2 7 7 13,70

18 Quadro Distnb trif p /18 circuito + Esp. Disjuntor Geral 1 60,00 1 1 60 60,00

18 Quadro Distrib Trifásico p /12 Circuitos P í 38,81 60 60 2 329 2.328,60

19 Quadro Distrib Trifásico pl 24 Circuitos * esp. Disjuntor Geral PV 5«,44 1 1 66,44

20 Quadro Força Bomba Incêndio p/ 7,5 HP «I 401.00 1 1 _ 401 401,00

21 Quadro Força Bomba Recalque p/5 CV 1 401,00 1 1 401 „ 401,00

22 _ _ _ _ 23 _ _ 24 _ _ 25 OFICIAL: 112 x »,82 3 260.30 _ 26 AJUDANTE: 132 X 7,01 2 327,40 _ 27 ENCARREGADO INCLUSO ACMA

26 TOTAL MAO DE OBRA 5 587,70 • _ » .

29 - - - r "

T O T A L 4 0 1 2 . 2 1 9 2 . 6 4 4 7 7 6 6 . 0 4 0 , 7 8

Page 190: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Lida NOVATEC ( x ] - VELHATEC I )

FASE DE ESTRUTURA ( ) ALVENARIA ( } - PREPARAÇÃO DM/DT | ) MONTAOEM ( X )

ELÉTRICA! X I - h i d r á u l i c a | ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIGO

DOSAM

RORNECEDOR UNIDADE PREÇO

UNFT. Rt

QUANTIDADE PREÇO TOTAL ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIGO

DOSAM

RORNECEDOR UNIDADE PREÇO

UNFT. Rt SUBSOLO | TÉRREO T IPO(x l l ) CM/COBER T O T A L SUBSOLO TÉRREO TIPO(x1») CM/COBER TOTAL

F I n t e r r u p t o r e s / T o m a d a s

1 2 tomada 2P+T em espelho 4 x 4 Pí 9,99 120 1 2 0 1.199 1 .198 ,80

2 Automático de boca 20 A M 19,00 1 2 3 19 38 5 7 , 0 0

3 Campanhia P« 3,87 60 6 0 232 2 3 2 , 2 0

4 Espelho 4x2 cego com opções de furo PS 0.84 3 180 1 8 3 2 115 1 1 7 , 1 2

5 Espelho 4x4 cego com opções de furo PÏ 1,69 29 255 2 8 4 49 431 4 7 9 , 9 6

6 Interruptor Paralelo (Three Way) 4x2 Pt 2,76 3 9 330 3 4 2 8 25 911 9 4 3 , 9 2

7 Interruptor Simples 01 Tecla Conj c/Interruptor Paralelo Pf 4.23 60 6 0 254 2 6 3 , 8 0

8 Interruptor Simples 01 Tecla Conj. c/tom 2P Univ. 4x2 Pf . 3.96 1 2 180 1 8 3 4 8 713 7 2 4 , 6 8

9 Interruptores Simples 01 Tecla Espelho 4x2 Pf 2,11 18 300 3 1 8 38 633 6 7 0 , 9 8

10 Interruptores Simples 04 Tecla Espelho 4x4 P? 7,77 2 2 16 16 ,64

11 Interruptores Simples 05 Teclas Espelho 4x4 M 9,32 3 3 28 27 ,96

12 Pulsador de minuteria espelho 4 x 2 Pi 2,24 45 4 5 101 100 ,80

13 Pulsador para campanhia 4 x 2 P» 2,24 60 6 0 134 1 3 4 , 4 0

14 Tomada 2P • Terra 15A pç 4,94 315 3 1 5 1.556 1 .556 ,10

15 Tomada 2P Universal 4x2 Pf 2,23 660 4 6 6 4 1.472 9 1 .480 ,72

16 Tomada 2P+T conjunto com interruptor simples PI 7,31 60 60 439 4 3 8 , 6 0

17 Tomada Telefônica padrão Telebrás 1 + Falsa M 6,01 300 3 0 0 1.803 1 .803 ,00

18 _ _ 19

20

21 _ 22

23 OriCIAL: 334 X 9,82 3 279,90 _ _ 24 AJUDANTE: 334 X 7,01 2 341,40 _ 25 ENCARREOADO INCLUSO ACMA

26 TOTAL MAO DE OBRA 5 621,30

27

28

TOTAL 6 9 1 2 7 9 . 9 9 2 4 7 1 0 . 2 3 5 , 5 8

Page 191: encol 06

DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATECI x ) VELHATEC< )

FASE DE ESTRUTURA ( | ALVENARIA ( ) - PREPARAÇÁO DM/OT ( ) MONTAGEM ( X )

ELÉTRICA! X I HIDRÁULICA! ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

ITEM DESCRIÇÁO DO MATERIAL CÓDIGO

DO SAM

FORNECEDOR UNIDADE PREÇO

UNIT. Rt

QUANTIDADE PREÇO TOTAL ITEM DESCRIÇÁO DO MATERIAL CÓDIGO

DO SAM

FORNECEDOR UNIDADE PREÇO

UNIT. Rt SUBSOLO TÉRREO TIPO (XII) CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO TIPO(x1S) CM/COBER TOTAL

G Luminárias

1 Lumunária Dupla do 02 globos em poste 3mt PS 150,00 3 3 450 4 5 0 , 0 0

2 Luminária Incandescente 60W tp Arand normal/Emerg PS 16,80 2 5 15 2 24 34 84 252 34 4 0 3 , 2 0

3 Luminária Simples de 01 globo em poste 3mt PS 75,00 11 11 . 825 8 2 5 , 0 0

4 Luminária de rampa p/estacionamento PS 12,80 6 6 77 7 6 , 8 0

5 Luminária Fluoresc 2 x 40W no teto PS 22,00 19 27 4 6 418 594 1.012,00

6 Luminária Incadescente 100W no teto PS 10,80 18 72 90 194 778 9 7 2 , 0 0

7 Luminária Incadescente 60W no gesso Pf 5,40 32 105 137 173 567 7 3 9 , 8 0

8 Luminária Incandescente 60W no teto M 10,80 18 30 30 1 79 194 324 324 11 8 5 3 , 2 0

e 10

11

12

1 13

14 -

15

16

17

18

19

20

21

22

23 _ _ 24 OFICIAL: 160 x 9,82 1 571.20 _ „ 25 AJUDANTE: ISO x 7,01 1 121,60

26 ENCARREGADO INCLUSO ACIMA _ 27 TOTAL MÁO DE OBRA 2 692,80

28

29 -

TOTAL 9 1 7 3 . 2 2 7 1 . 1 4 3 4 4 5 . 3 3 2 , 0 0

Page 192: encol 06

PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATECI X I - VELHATECI )

PÄSE DE ESTRUTURA | ) ALVENARIA ( ) - PREPARAÇÃO DM/DT ( ) MONTAGEM ( X )

ELÉTRICA! X ) HIDRÁULICA! ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN

ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIGO

DO SAM

FORNECEDOR UNIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO TOTAL ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL CÓDIGO

DO SAM

FORNECEDOR UNIDADE

UNIT. R t SUBSOLO TÉRREO TIPO |>1L| CM/COBER TOTAL SUBSOLO TÉRREO T IPO(xH) CM/COBER TOTAL D Prumada Elétrica Vertical

1 Blindo barra ABB - 160 A m 120,00 14 14 1 680 1.680,00

2 Blindo barra ABB - 325 A m 204,00 11 11 2.244 2 . 2 4 4 , 0 0

3 Blindo barra ABB - 550 A m 287.00 7 7 2009 2 . 0 0 9 , 0 0

Blindo barra ABB - M50 A m 245,00 11 11 2.695 2 . 6 9 6 , 0 0

5 Braçadeira helermair com 20 cm pi 0,06 5 400 5 . 4 0 0 324 3 2 4 , 0 0

6 Braçadeira perfilado f 3/4" PS 0,30 15 15 5 4 ,50

7 Bucha e arruela eletroduto ç 3/4" PS 0,14 6 6 1 0 ,84

8 Caixa 20 x 20 cl tampa parafusada e disp p/ lacre FS 8,50 3 3 26 25,60

9 Caixa derivação 125 A MPI PS 276,90 8 8 2 215 2.216,20

10 Chumbadora cb 38 £ 3/8" PS 1,69 60 60 101 1 0 1 , 4 0

11 Cotovelo vertical blindo barra 550 A PS 168,00 2 2 336 3 3 6 , 0 0

12 Curva eletroduto 90* £ 3/4" PS 0,46 2 2 1 0 , 9 2

13 Eletroduto final com tampa 160 A PS 31,60 1 1 32 3 1 , 6 0

14 Eletroduto F ' esmaltado f 3/4" m 1,67 45 45 75 76,15

15 Luva eletroduto f 3/4" PS 0,36 19 19 7 6 ,84

16 Parafuso 12 mm cl bucha 5-12 PS 0,30 80 SO _ 18 18 ,00

19 Perfilado perfurado 38 x 36 mm m 2,50 18 18 „ 45 4 5 , 0 0

20

Barramento geral em chapa n* 12

feixo cJ dispositivo p/lacre medindo

1 1 0 x 1 1 0 x 4 0 cm Sem Disjuntores =1 500,00 1 1 500 600,00

21

22 _ 23 OPICIAL: 141 X »,>2 1 423,50 _ 24 AJUDANTE: 14« X 7,01 1 016,45 _ 25 ENCARREGADO INCLUSO ACMA

26 TOTAL MAO DE OBRA 2,439,95 _ 27

28 -

TOTAL - 500 11.813 - 12.312,95

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PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE INSTALAÇÕES POR FASE DE OBRA DTC - Desenvolvimento Tecnologia S/C Ltda NOVATECI X ) VELKATECI )

FASE DE ESTRUTURA ( ) ALVENARIA ( ) - PREPARAÇÃO DM/DT ( ) MONTAOEM ( X )

ELÉTRICA( X 1 - HIDRÁULICA( ) RESIDENCIAL RIO CANOAS-GYN ITEM D E S C R I Ç Ã O D O M A T E R I A L C Ó D I G O FORNECEDOR UNIDADE P R E Ç O Q U A N T I D A D E P R E Ç O T O T A L

D O S A M UNIT . R$ S U B S O L O T É R R E O TIPO (x16) CM/COBER T O T A L S U B S O L O T É R R E O TIPO (x16) CM/COBER T O T A L

c Painéis de Medição

1 Bucha © Arruela eletroduto í 3/4" M 0,14 120 120 17 16,80

2 Caixa dupla de distribuição med 50 x 15 x 14 mm PV 190,00 1 1 '190 190 ,00

3 Caixa dupla de distribuição med. 97 x 15 x 14 mm P« 200,00 7 7 1.400 1 .400 ,00

4 Caixa para medidores monofásico padrão Celg (c/dispositivo pl Lacre) PÇ 9,93 60 6 0 596 6 9 6 , 8 0

5 Caixa para medidores monofásico padrão Celg (c/dispositivo pl Lacre) P9 7,03 8 8 56 66 ,24

6 Conector Box reto f 11/2" Pf 1,06 8 8 8 8,48

7 Eletroduto F* Esmalte * 1 1/2" m 4,30 12 12 52 6 1 , 6 0

8 Niple duplo PVC Rosca VJ Pt 0,30 60 60 18 18 ,00

9 Terminal pressão tipo sapata i 16mm W 1,17 40 4 0 47 4 6 , 8 0

1 OFICIAL: 64 X 9,82 530,30

AJUDANTE: (4 X 7,01 378,60

ENCARREOADO INCLUSO ACMA

TOTAL MAO DE OBRA 908 90 „ _ „

t

TOTAL - - 2.384 • 2.383,72

*

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DETALHES

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Posicionamento de Caixinhas ao Lado de Portas

Chumbação de Caixinhas em Blocos de Concreto para Instalações em Paredes - Alvenaria NOVATEC

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Detalhe Genérico de Assentamento do Quadro de Energia (Parede 13,1 cm) - Pé Direito H= 2,80 m

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coo. liem Discriminação Unid Quantidade N° de

Repetições Total coo. liem Discriminação Unid Ref. Obra

N° de Repetições Total

1 Proteção em Poliestireno - 340 x340 mm PÇ 1 2 Disjunto* (5 SMO) PÇ 8 3 8arramento Trifásico (5 ST2 - 208) com proteção plástica ci 1 4 Barra neutro (5 ST2 - 205) ci T

5 Barra terra (8 GBO - 105) 100 m m comprimento Ci 1 6 Trilho para disjuntores - 5 STO 141 - DIN - simétrico m 1.20 7 Limitador 1 /4" :r 50 m m PÇ 4

8 Vergalhõo rosca total 3/16' x 100 mm PÇ 4 9 Arruela 3/1 ó1 PÇ 4

10 Conector 5 ST2 - 203 PÇ 3 11 Suporte plástico da Carra neutro PÇ 2 12 Bcxca perfil sem mola - 3/16" PÇ 4 13 Porca quaaroda PÇ 4 14 Retxto POP PÇ 8 15 Parafuso 3/16' x 5/8' rosca màauina PÇ 19 16 Parafuso 1 /4' x 5/8" rosca maquina PÇ 1 17 Arruela tipo borooieta 0 3/16" PÇ 4

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t

Page 208: encol 06

DlC —

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N° de repetições N° de repetições N° de repeliçõe: N° de repetições N° de repetições N° de repetições Kit 1 Kit 2 Kit 3 Kit 4 Kit 5 Kit 6

Iterr Cod Descrição ünd Tubulação Shaft

aoPTF Tubulação Shaft

ao QDL ubulação Escadc

Luminárias Pulsadores

Escada Prumada Hall Iluminação Pulsador Hall Iterr Cod Descrição ünd

Qtd. pro). Qtd. obro Qtd. pro). Qtd. obra Qtd. pro). Qtd. obra Qtd. pro). Qtd. obra Qtd. pro|. Qtd. obra Qtd. pro|. Qtd. obra

1 Eletroduto PVC soldável 3/4" m 4 5,60 2,80 2,80

2 Curva PVC soldável. p/elet. 3/4"x90 PÇ 4

3 Bucha 3/4" PÇ 2

4 Abraçadelra tipo "D" 3/4" PÇ 4 1 1 1

5 Chumbador 1/4" com parafuso PÇ 4

6 Eletroduto PVC rosco 1" m 4

7 Curva FVC rosca 1" PÇ 4

8 Bucha 1" PÇ 1

9 Arruela 1" PÇ 1

10 Abraçadeira tipo 0 1" PÇ 4

11 Perfilado 38 x 38 m m m 0,6 0,4 0,2 0,2

12 Tirante 0 1/4" m 0,8

13 Porca 1/4" PÇ 8

14 Arruela lisa 1 /4" PÇ 8

15 Parafuso com bucha SI 0 PÇ 9 5 5

16 Bucha SI 0 PÇ 9 5 5

17 Arruela 3/16" PÇ 9 5 5

18 Abraçadeira de encaixe em perfilado 0 3/4" PÇ 2 2 2

19 Condulete tipo T 3/4" PÇ 3 1 1

20 Caixa estampada 2x4 PÇ 2

21 Eletroduto FVC 1/2" m 3

22 Curva FVC l/2"x90 PÇ 2

23 Condulete tipo "1" com pulsador PÇ 1

* Nota: As tubulações dos Kits 3 e 4 deverão ser metálicas por exigência do Corpo de Bombeiros

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Dimensões das Bengalas e Camisas

Detalhes Típicos

Bloco 8,6 . BengaiaCamlsa

Bloco 13,1 Bengala/Camisa Obs.

A 10,6 10,6 Ver Det A l , A2, A3

B 30,9 29,7 31 30,9 29,7 31 Ver Det A4

C 238,7 243,8 258,9 238,7 243,8 258,9 Ver Det A l , A2,A3

D 10,6 10,6 Ver Det Aí , A2, A3

Pé Direito 280 288 300 280 288 300 Ver Det A l , A2, A3

Otos.: Catas em centímetros

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Item Discriminação Unid Quant idade N° de

Total Item Discriminação Unid Projeto Obra

Repetições Total

Kits

Alv

enar

ia

1 2 3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Kit acenaria - A Kit alvenaria - B Kit alvenaria - C Kit alvenaria - D Kit alvenaria - E Kit aVenaria - F Kit acenaria - G Kit al/enaria - H Kit acenaria -1 Kit alvenaria - J Kit acenaria - K Kit at/enaria - L Kit alvenaria - M Kit alvenaria - N Kit alvenaria - O Kit afvenana - P Kit alvenaria - Q Kit alvenaria - R Kit alvenaria - S Kit af/enaria - T Kit alvenaria - U Kit alvenaria - V Kit alvenaria - W Kit alvenaria - X Kit alvenaria - V Kit alvenaria - Z Kit alvenaria - Z1 Kit alvenaria - 22

Kit alvenaria escada - e m andamento Kit alvenaria Hall - e m andamento

cl cf cj

ci

cj c j Cj Cj Cj Cj Ci Cj

Cj Cj Cj Ci Ci Ci Ci Cj Ci Cj Ci Ci Ci C)

Ci Ci Ci Cj

d)

tn 3= ^

1 2 3 4 5 6 7

KitLaje - A Kit Laje - B KitLaje - C Kit Laje - D Em andamento ICtLaje -E KitLaje - F KitLaje - G

Ci Cj Cj Ci Ci

Ci Ci

O

a

Kit QL NOVATEC Ci

S O -C a

1 2 3 4 5

Kit cíi icote apartamento - Tipo 1 Kit chicote apartamento - Tipo 2 Kit chicote apar tamento-T ipo 3 Em andamento Kit chicote escada Kit chicote hall

Cj Cj Cl Ci

Ci

Kit P

laca

s in

terr

upto

res

Tom

adas

1 2 3 4 5

Kit apartamento 1 Kit apartamento 2 Kit apartamento 3 E m a u m e n t o Kit escada KlthaB

Cj Cj

Cj Ci Cj

Kit

Lum

inár

ias

1 2 3

Kit apartamento (varandas) Kit escada Wh& t Em andamento

Cj Cj Ci

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4 - INSTRUMENTOS DE PROGRAMAÇÃO E CONTROLE

Para todos os serviços de instalações deverão ser elaboradas as programações de serviços e como

eles devem ser executados, de modo a não haver improvisação na frente de serviço. Estas programações,

doravante batizadas de PS's, devem contemplar todos os requisitos necessários á execução de serviço, ou

seja:

1 - PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

• Indica o procedimento padrão para um determinado serviço

2 - SERVIÇOS ANTERIORES

• Indica todos serviços e condições que os serviços anteriores ao serviço em questão têm que

apresentar

3 - FERRAMENTA E EQUIPAMENTOS

• Relação de equipamentos e ferragens necessárias a execução do serviço em questão

4 - PROVIDENCIAS/ABASTECIMENTO

• Indica todas as atividades que devem ser tomadas quanto a insumos necessários para o serviço em

questão, tais como materiais, mão de obra, especificações, etc.

5 - CRITÉRIOS DE CONTRATAÇÃO E MEDIÇÃO

• Indica de que maneira os serviços serão medidos e quais itens de contratação devem ser seguidos

6 - RELAÇÃO DE CQE'S

• Indica quais são os controles de qualidade da execução necessários a execução dos serviços, com

itens a serem avaliados e tolerâncias.

Em anexo estão apresentados exemplos de programação de serviços, sendo que os controles de

qualidade da execução são planilhas, que controla durante a execução dos serviços, os parâmetros nas PS's.

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EXEMPLO - 1

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DTC PS - PROGRAMAÇÃO DC SERVIÇOS

DTC Serviço: ELÉTRICA - PRUMADAS EM BUS WAY Revisão: DTC Serviço: ELÉTRICA - PRUMADAS EM BUS WAY

Folha:

1 - PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

P r o c e d i m e n t o Padrão:

P R U M A D A S EM BUS YVAY:

• Selecionar elementos conformo ordem dc montagem, e posicioná-las junto ao shaft, sobre caibros;

• Fixar talha dois pavimentos acima da Ia peça inferior da coluna;

• Colocar cantoneira dc fixação da 1" peça com parafuso adequado;

• Içar a peça pelo shaft ate a posição dc fixação;

• Aparafusar pc da Ia peça nas cantoneiras dc fixação;

• Içar 2° peça através dc shaft;

• Posicionar a peça na posição de junção;

• Fazer junções mecânicas, dando aperto nos parafusos;

• Fazer concxõcs dos barramentos;

• Repetir processo até a próxima pela com apoio (pé de coluna);

• Na peça com pé dc coluna, fazer chumbamcnlo de apoio no caso dc alvenaria, ou com parafuso adequado se for concreto,

• Repetir operação até o final;

• Fazer fixações dc emendas para evitar flambagcm;

• Colocar caixas "plug in";

• Dar aperto em todos parafusos com torquimento;

• Testar continuidade elétrica com meghometro;

• Encrgizar barramento para teste;

• Selar parafusos com tinta;

• Colocar capotes c aparafusa-los;

• Fazer limpeza corn ar comprimido;

• Verificar apoio adequado dc caixa "plug in";

• Fazer limpeza do local;

• Proteger o bus way com lona c fita crcpc (antes da pintura);

• Repetir testes antes dc encrgizar.

Page 220: encol 06

1 - PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO - (continuação)

D E S V I O S - BUS VVAY:

• Dispor as peças cm seqüência de montagem o mais próximo possível do local, sobre caibros;

• Proteger com lona;

• Marcar nas peças estruturais, com giz dc cera caminhando do bus way, usando-sc linha de nylon;

• Marcar pontos dc fixação dc suportes;

• Marcar pontos dc fixação de suportes omega para elevação do bus- way;

• Fazer furação c fixar tirantes roscados com porcas;

• Cortar perfis dc sustentação,

• Posicionar carretilhas nas peças omega;

• Posicionar curva do bus way no pé da prumada usando-se cordas dc nylon;

• Fazer conexões mecânicas, dando aperto nos parafusos;

o Colocar perfil dc sustentação c ajustar nível com porcas;

• Retirar cordas c carretilhas;

• Fazer conexões elétricas;

• Repetir processo nos elementos retos c curvas horizontais/verticais;

• Dar rcapcrlo cm todas porcas com torquinho;

• Fazer teste com meghometro c com carga por trechos;

• Selar parafusos com tinta;

• Colocar tampas c capotes;

• Fazer limpeza com ar comprimido;

• Fazer proteção provisória com lona c fita crcpc, contra respingos dc pintura;

• Repetir testes antes de energizar;

o Aterrar carcaça do bus way;

- OBS: Fazer ancoragem para evitar balanço do bus way, usando-sc cantoneiras, parafusos c porcas.

Segurança do Trabalho:

E.P.I.:

o Botina dc segurança;

• Óculos dc segurança (uso dc furadeira c limpeza dc passagem);

• Capacctc dc segurança;

• Luva de raspa de couro.

Page 221: encol 06

1 - PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO - (continuação)

E.P.C.:

• Utilizar talha para içamcnlo dc equipamento;

• Sinalizar área dc transporte de materiais c shafts (para proteção das aberturas).

Documentos Complementares:

• Normas Produção Elétrica

• Manual Instalação Elétrica

• Manual Operação de Máquinas e Equipamentos

• Projeto de Contagem;

• Detalhes de Fixação.

2 - SERVIÇOS ANTERIORES

• Emboço do shaft;

• Contrapiso;

• Contramarco de portas dos shafts;

• Ia demão pintura.

3 - FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS

Descrição F o r n o c i m e n t o EP O b r a

• Chave dc fenda x

• Faca x

• Alicate x

• Cadinho (cachimbo) x

• Arame de aço x

• Metro/trena x

• Colhe dc pedreiro x

• Chave inglesa x

• Balde x

• Vassoura x

Page 222: encol 06

3 - FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS - (continuação)

Descrição F o r n e c i m e n t o EP O b r a

• Alicatc pressão x

• Prensa cabo x

• Lâmpadas dc leste x

• Escada x

• Maçarico x

• Botijão dc gás 3 kg x

• Cavalete para desenrolar bobina x

• Amperímetro x

• E.P.I x

• Aparelho para teste aterramento (megha) x

• Compressor dc ar com mangueira x

• Meghomctro x

• Furadeira martclctc x

• Càrrctilha x

• Bancada x

• Andaime com rodízio x

• Máquina dc solda x

• Talha x

4 - PROVIDÊNCIAS / ABASTECIMENTO

A t i v i d a d e A n t e c e d ê n c i a F o r n e c i m e n t o M í n i m a (dias) EP O b r a

• Projetos atualizados x

• Envio dc materiais para obra x

• Ferramentas/Equipamentos na obra x

• Local para acomodação EP x

• Refeição EP x

• Local adequado para guarda dc materiais x

• Colocar material no local aplicação x

• Local limpo c desempedido x

Page 223: encol 06

4 - PROVIDÊNCIAS / ABASTECIMENTO - (continuação)

A t i v i d a d e A n t e c e d ê n c i a F o r n e c i m e n t o M í n i m a (dia») EP O b r a

• Gambiarra Iluminação x

• 2 bancadas dc 2,20 x 1,10, altura CFE pó direito x

• Checar caminhamcnto c interferência com bus way x

• Iluminação para local dc montagem, com tomada 01 x

• Verificação das passagens, rctirando-sc rebarbas 01 x

5 - CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E CONTRATAÇÃO

• Quantidade de metros de Bus Way m

6 - RELAÇÃO DE COE S DESTA PS

Descrição C ó d i g o

© Elétrica/Telefone - Prumnda em Bus Way 23-031

Itens de Avaliação do Serviço Tolerância

- Localização/alinhamento

- Fixações/colocações

- Apertos dc parafuso/selo/testc

- Tcrminalidadc c limpeza

• Elétrica/Telefone - Desvios Bus Way 23-032

Itens de Avaliação do Serviço Tolerância

- Localização/alinhamento

- Fixação/colocação

- Apertos dc parafuso/sclo/tcste

- Tcrminalidadc c limpeza

Page 224: encol 06

EXEMPLO - 2

Page 225: encol 06

DTC PS - PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS Código:

DTC Serviço: ELÉTRICA - ENFIAÇÃO ATERRAMEMTO Revisão: DTC Serviço: ELÉTRICA - ENFIAÇÃO ATERRAMEMTO

Folha:

1 - PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

Procedimento Padrão:

A T E R R A M E N T O M O N T A G E M :

• Escavar valas para cordoalha c escavar local para caixas c hastes;

• Cravar as hastes conforme disposição cm projeto;

• Lançar a cordoalha c cnvclopar com concreto magro;

• Fazer conexão da cordoalha as hastes usando solda isotérmica (reação química);

• Executar duas caixas 20x20 cm com fundo dc brita distante da malha dc terra do pára-raio 10 m para Ia caixa c 20 m para 2* caixa para posterior cravação das hastes do equipamento de medição do sistema dc aterramento usar tampão T-16.

Segurança do Trabalho:

Documentos Complementares:

• Normas Produção Elétrica

• Manual Instalação Elétrica

• Manual Operação de Máquinas e Equipamentos

2 - SERVIÇOS ANTERIORES

o Emboço;

• Contrapiso;

• Ia demão pintura.

Page 226: encol 06

3 - FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS

D e s e r ç ã o F o r n e c i m e ü f s EP O b r a

• Chave de fenda x

• Faca x

• Alicate x

• Cadinho (cachimbo) x

• Arame dc aço x

• Metro/trena x

• Colher dc pedreiro x

• Chave inglesa x

• Balde x

• Vassoura x

• Alicate pressão x

• Prensa cabo x

• Lâmpadas dc teste x

• Escada x

• Maçarico x

• Botijão de gás 3 kg x

• Cavalete para desenrolar bobina x

• Amperímetro x

• E.P.I x

• Aparelho para teste aterramento (megha) x

4 - PROVIDÊNCIAS / ABASTECIMENTO

A t i v i d a d e A n t e c e d ê n c i a F o r n e c i m e n t o M í n i m a (dias)) EP O b r a

Projetos atualizados x

Envio dc materiais para obra x

Ferramentas/Equipamentos na obra x

Local para acomodação EP x

Refeição EP x

Page 227: encol 06

4 - PROVIDENCIAS / ABASTECIMENTO - (continuação)

A t i v i d a d e A n t e c e d ê n c i a F o r n e c i m e n t o M í n i m a (dias) EP O b r a

» Local adequado para guarda de materiais x

• Colocar material 110 local aplicação x

• Local limpo c desempedido x

• Gambiarra Iluminação x

5 - CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E CONTRATAÇÃO

• Quantidade de hastes de aterramento 1 It

6 - RELAÇÃO DE CQE's DESTA PS

Descrição C ó d i g o

• Elétrica - Enfiação Aterramento Montagem 23-036

Itens de Avaliação do Serviço Tolerância

- Localização/cscavação/cravamcnto liaste

- Colocação cordoalha

- Fixação cordoalha/liaste

- Teste

-Terminalidadc c limpeza

Page 228: encol 06

EXEMPLO - 3

Page 229: encol 06

DTC PS - PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS Código:

DTC Serviço: ELÉTRICA/TEISFONIs

INTERRUPTORES E T O M A D A S

Revisão: DTC Serviço: ELÉTRICA/TEISFONIs

INTERRUPTORES E T O M A D A S Folha:

1 - PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

Procedimento Padrão:

C O L O C A Ç Ã O DE M I O L O S :

• Limpar o interior das caixas esmaltadas;

• Fazer fechamento elétricos entre fios c peças/miolo;

• Fixar as peças/miolos através de parafusos as orelhas das caixas esmaltadas;

• Proteger as peças/miolos com plásticos/fita crepe;

• Limpar local.

C O L O C A Ç Ã O DE P L A C A S :

• Retirar proteção de plásticos/fita crepe;

• Fixar espelhos as peças/miolos;

• Instalar campainhas;

• Limpar local;

• Testes finais;

• Testar todos os pontos com gambiarra/lâmpada.

Segurança do Trabalho:

Documentos Complementares:

• Normas Produção Instalação Elétrica

• Manual de Instalação Elétrica

2 - SlRVIÇjOS ANTERIORES

• P demão tinta;

• 2a demão tinta.

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3 - FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS

Descrição F o r n e c i m e n t o EP O b r a

• Chave de fenda fina x

• Faca x

• Alicate x

• Vassoura x

• Balde x

• Pincel 1/2" para limpar caixas x

• Pá para lixo x

• E.P.I x

4 - PROVIDÊNCIAS / ABASTECIMENTO

A t i v i d a d e A n t e c e d ê n c i a F o r n e c i m e n t o M í n i m a (dias) EP O b r a

• Relação de Kit padrão por unidade 15 x

• Envio dos materiais para a obra 07 x

• Separação dc miolos/peças dos espelhos 03 x

• Providência a guarda dos espelhos dc forma

c local adequado 03 x

• Ferramentas na obra 01 x

• Local para acomodação da EP 02 x

• Refeição para EP no dia x

• Local adequado para guardar materiais 07 x

• Materiais no local dc aplicação no dia x

• Local do serviço limpo, livre c desempedido 01 x

5 - jC RUjE RI :

• Pór peça instalada (miolo, placa, ctc) Pç

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6 - RELAÇÃO DE CQE's DESTA PS

Doacrição C ó d i g o

• Elétrica/Telefone - Interruptores/Tomadas - Colocação/Miolo 23-037

Itens de Avaliação do Serviço Tolerância

- Limpeza das caixas

- Fixação das peças/miolo

- Proteção das peças/miolo

- Teste

- Tenninalidade e limpeza

• Elétrica/Telefone - Colocação de Placas 23-038

Itens de Avaliação do Serviço Tolerância

- Retirada proteção (plástico/fita crepe)

- Fixação espelho

- Instalação da campainha

- Tenninalidade c limpeza

• Elétrica/Telefone - Interruptores/Tomadas - Testes Finais 23-039

Itens de Avaliação do Serviço Tolerância

- Funcionalidade

- Tcrminalidadc c limpeza

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E X E U P L O - 4

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DTC PS - PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS Código:

DTC Serviço: ELÉTRICA/TELEFONE* G R U P O GERADOR Rcvisáo: DTC Serviço: ELÉTRICA/TELEFONE* G R U P O GERADOR

Folha:

1 - PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

Procedimento Padrão:

• Fazer marcação c canalctas, caixas c base para gerador;

• Conferir escavação de canalctas c iocais das caixas;

• Conferir aterramento;

• Conferir canaleta, caixas c tubulação;

• Verificar ponto dc água para abastecimento do radiador do gerador;

• Verificar ralo sob ponto d'água;

• Concrctar base do gerador e quadro;

• Transportar gerador ate a base utilizado rolctc dc tubo galvanizado ou dc aço carbono de d=l" c puxando pela base usando tifor ou talho c empurrando 110 alternador;

• Colocar suporte antivibratório sob o gerador;

• Fixar descarga c usar junta antivibratória para interligar a descarga ao grupo gerador, utilizando abraçadeira c suportes adequados;

• Conduzir tubo descarga a área ventilada;

• Fazer proteção térmica no tubo descarga para evitar queimadura no opc operador;

• Construir suporte para colocar o tanque de óleo;

• Fazer ligações entre tanque de óleo e gerador e instalá-lo;

• Deixar o ponto dc abastecimento do tanque dc óleo em local dc fácil acesso a um veiculo dc médio porte, com tampa e chave;

» Fazer suporte para colocar baterias c isolar do piso;

• Colocar quadro de comando sobre a base ou canaleta;

• Executar fiação/cabeamento do quadro ao grupo gerador;

• Executar cabcamento do quadro do gerador ao quadro distribuição normal/emergência;

• Verificar nível de óleo cárter, água do radiador, óleo combustível, filtro etc;

o Funcionar o gerador c testar todo o sistema;

• Fazer limpeza do local;

• Caso haja alguma distorção entre lay-out projetado e definitivo, levantar quantitativo c levar ao conhecimento do administrador do centro de produção e contrato;

• As portas do cômodo devem ser tcladas.

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1 - PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO - (continuação)

Segurança do Trabalho:

• E.P.I. normal;

• Sinalizador dc trânsito dc veículos.

Documentos Complementares:

• Manual do Fabricante do Equipamento;

• Manual dc Elaboração dc Projetos Elétricos;

• Manuais dc Execução Elétrica;

• Manuais dc Materiais Elétricos;

• Manual dc Operação dos Equipamentos.

2 - SERVIÇOS ANTERIORES

• Execução dc cômodo dc gerador conforme lay-out;

• Tubulação dc interligação com quadro dc emergência;

• Execução dc canalctas c aterramento.

3 - FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS

Descrição F o r n e c i m e n t o EP O b r a

• Tifo x

• Tallia manual x

» Corda dc nylon x

• Roldana x

• Alavanca x

• Pé dc cabra x

• Alicate x

• Jogo dc chavc cachimbo completo com catraca x

• Nível dc bolha x

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3 - FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS - (continuação)

Descrição Fornecimento EP O b r a

• Chave inglesa x

• Chave de fenda x

• Marreta x

• Tarracha x

• Arco dc serra x

• Torno tubular x

• Morsa x

• Serra copo x

• Vazador x

• Esquadro x

• Sonda dc aço..: x

• Maçarico x

• Ferro de solda x

• Máquina de solda x

• Caminhão munck x

• Hystcr ! x

Multitcst x

• Alicate amperímetro x

• Furadeira x

• Rebitador x

4 - PROVIDÊNCIAS / ABASTECIMENTO

A t i v i d a d e A n t e c e d ê n c i a Fornecimento M í n i m a (dias) EP O b r a

• Execução do cômodo do gerador conforme lay-out 05 x

• Tabulação dc interligação com quadro de

emergência 05 x

• Execução de canaletas e aterramentos 05 x

• Projeto atualizado 90

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5 - CRITÉRIOS PARA MEDIÇÃO E CONTRATAÇÃO

• Grupo gerador Kva

6 - RELAÇÃO DE COES DESTA PS

Descrição C ó d i g o

• Elétrica/Telefone - Grupo Gerador 23-061

Itens de Avaliação do Serviço Tolerância

- Colocação/nivclamcnto/fixação zero

- Nivelamento conjunto base com acabamento zero

- Rede de exaustão

- Verificação dos níveis dc óleo/teste

- Tcrminalidade c limpeza

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5 - PRÉ MONTAGEM DE COMPONENTES EM CENTRAIS

Nos processos tradicionais, a produção das instalações tendem a ter toda manipulação de

componentes na frente de serviço, ocorrendo então várias distorções no que se espera em termos de custo e

desempenho destas instalações. Podemos citar várias distorções, que normalmente passam despercebidas

no canteiro de obras:

• Desperdício de materiais de instalações

• Despadronização dos serviços, ocasionando sobra de alguns materiais e falta de outros.

• Improvisações de soluções

• Baixa produtividade na execução dos serviços por não haver a condição de produção

industrializada

• Aumento de estoque

• Probabilidade alta de erros de execução, tais como troca de diâmetros, funções de tubulações,

uso inadequado de peças, etc.

• Roubo de materiais

• Quebradeira em obra causando desperdícios

• Acidentes de trabalho

Tais ocorrências virão refletir em outros setores da empresa além do canteiro de obras,

ocasionando prejuízos nunca dimensionados, tais como:

• Compras de última hora com preços elevados

• Aumento de estoque

• Dificuldade de controle de estoques e compras

• Dificuldade de apropriação de custos

Para se corrigir tais distúrbios se torna imprescindível que, as instalações sejam produzidas num

sistema o mais industrializado possível. Se as instalações são compostas de componentes industrializados, a

sua montagem também poderá ser. Com esta industrialização poderemos reverter a situação exposta

anteriormente garantindo a qualidade necessária às instalações.

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A industrialização poderá ser feita tanto no canteiro de obras quanto em centrais de produção,

através de um núcleo de pré montagem de componentes.

Estes núcleos de montagem do componentes constam basicamente de:

• Local adequado de estoque de insumos

• Local adequado de estoque transitório de componentes

• Linha de fabricação compreendendo:

Corte e limpeza

—• Montagem em bancadas

-» Execução de roscas

-» Fabricação de acessórios (passagens, curvas, prolongamentos) - Cortes e pré montagem de

fixações

Montagem painéis

Testes

-» Escritório

• Equipamentos

Rosqueadeiras

Tomos

-» Bancadas

Bancadas especiais

-> Ferramentas

Sanitários/Vestiários

Em anexo estão colocadas desenhos de lay out e equipamentos especiais como sugestão. E para

que se possa fazer, conforme o canteiro de obras e a empresa a central de se tornar economicamente mais

viável.

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i â i U I E i Ç á O

© •

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V. MANUTilMÇÃO

Para que se tenha condições de execução de manutenção tanto preventiva quanto corretivas, se

torna imprescindível que dois procedimentos sejam seguidos:

• "As BUILT"

• Que o projeto seja efetivamente o que se vai construir

• Qualquer alteração de componente, especificação, fabricação de montagem deve ser

registrada e catalogada

• Identificação dos componentes das instalações

• Manual Técnico do Proprietário

• Formalizar a manutenção preventiva com procedimentos a serem seguidos

• Fornecer lista de fornecedores e catálogos de equipamentos e componentes

• Indicar possíveis disfunções e soluções

• Indicar garantias

• Descrever funcionamento dos sistemas

• Fornecer desenhos das instalações da área privativa

• Alertar para riscos de mal uso

• Manual Técnico do Condomínio

• Conter o "AS BUILT" das instalações da obra

• Conter catálogos e garantias dos equipamentos

• Formalizar procedimentos de manutenção preventiva

• Indicar garantias

• Indicar possíveis disfunções e soluções

• Como capacitar o zelador do edifício na operação dos sistemas

• Descrever o funcionamento das instalações

• Indicar fornecedores de componentes

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AVALIAÇÃO 0©

MÓDULO ¥ 1