encol - 15 - qualidade das estr. de concr. arm. da encol - contrat. e remun. de serviços de eng....
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DITEC
QUALIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO DA ENCOL
-CONTRATAÇÃO E REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA ESTRUTURAL
abril 89
{QUALIDADE das ESTRUTURAS de CONCRETO ARMADO*) (EC* O Z T O T S ) [~PÓ 0. oi]
DITEC'
CRITÉRIOS DE CONTRATACSO E REMUNERACSO DE
SERVIÇOS DE ENGENHARIA ESTRUTURAL
Eng? José Carlos Guelber abril/1989
encol CONTRATO BÁSICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
< FOLKá ^ I/Á
CONTRATANTE
ENCOL S.A - ENGENHARIA, COMÉRCIO E INDÚSTRIA; empresa com matriz no SIA/SUL trecho 1 n° 1741, em Brasília-DF, com CGC. n° 01.556.141/0001-58, designada doravante apenas ENCOL.
CONTRATADO(A)
Tendo o(a) CONTRATADO(A) sido cadastrado(a) para prestaçao de serviços de Engenharia EstruturalãENCOL, sempre que esta entender conveniente convidá-lo (a), ajustaram as partes acima qualificadas, firmar o presente contrato bã sico, que determinará as condiçoes gerais em que se fará a contratação, na forma seguinte:
1. Os serviços poderão ser prestados em qualquer parte do território nacio nal.
2. Ficará ao inteiro critério da ENCOL a escolha das empresas e/ou profÍ£ sionais a quem solicitará propostas para execução de seus serviços, não assistindo ao(à) CONTRATADO(A) qualquer direito de exclusividade ou pr£ ferincia.
3. Os serviços a serem contratados serão obj eto de proposta encaminhada pelo (a) CONTRATADO(A) , por solicitação da ENCOL. Aceita a proposta pela EN COL, mediante manifestação expressa em suas duas vias, passará a valer como aditivo deste contrato, para todos os efeitos legais.
4. Todos os serviços estarão sujeitos a mais simples e irrestrita fiscaliL zaçao da ENCOL, em qualquer tempo ou hora, a quem é assegurado o direi to de exigir aumento do pessoal, caso julgue necessário para o bom anda mento dos serviços contratados.
5. O(A) CONTRATADO (A) não poderá transferir, no todo ou em parte, os dire_i tos e obrigaçoes decorrentes do contrato, sem prévia e expressa autori zaçao da ENCOL.
J f c , - 1
vgflC»Uf J
COSTEÂXO BÁSICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
1 'OLHÍ 1
2/4
r 6. A ENCOL se obriga a fornecer os dados solicitados pelo(a) CONTRATADO
(A), necessários a concepção do projeto, tais como: levantamento plani-altimétrico do terreno, relatório de sondagem do solo, projeto arquit£ tônico e memorial de especificações.
7. 0(A) CONTRATADO(A) se obriga a:
7.1. - prestar a assistência técnica necessária ã boa execução dos ser viços e fornecer, quando for o caso, todos os detalhes e plantas a eles pertinentes, conforme cronograma proposto e aceito pelas partes;
7.2. - fornecer, por sua conta exclusiva, toda mão-de-obra necessária ã perfeita execução dos serviços previstos, responsabilizando-se por todas as despesas deles decorrentes, bem como por quaisquer prejuízos acarretados ã ENCOL ou a terceiros, decorrentes de sua execução;
7.3. - apresentar, sempre que exigidos, os comprovantes de inscrição no CGC ou CPF, IAPAS, ISS e outros que forem exigidos por lei,e, mensalmente, as guias de recolhimento dos encargos sociais e tri butos incidentes sobre os serviços objeto do contrato;
7.4. - reparar ou refazer qualquer serviço, objeto do contrato, que for executado em desacordo com as instruções, manuais, especifica ções ou a boa técnica, correndo por sua conta exclusiva todas as despesas acrescidas, inclusive aquelas decorrentes de outros ser viços atingidos ou danificados;
7.5. - fornecer a ENCOL os originais dos desenhos do projeto, de acordo com os padrões de apresentaçao e detalhamento especificados no Manual de Critérios e Parâmetros de Projetos de Estruturas da EK COL, autorizando sua repetição, na forma e condiçoes previstas no Manual de Contrataçao e Remuneração da ENCOL;
7.6. - apresentar junto com os desenhos do projeto um memorial descriti vo que contenha as especificações mais detalhadas dos materiais que serão empregados, descrições de técnicas especiais que devam ser obedecidas na execução, descrição das seqüências de execu
(
Ctl ncol CONTRATO BÁSICO CE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
F C . H \
3/4 j
çao, descrição de tipos' de cargas adotadas, hipóteses de cálculo especiais etc.
8. 0 contrato poderá ser rescindido pela ENCOL, independentemente de notji ficação judicial e sem que ao(à) CONTRATADO(A) assista direito a quaj. quer indenizaçao, se este(a):
a). deixar de cumprir quaisquer cláusulas ou condiçoes estipuladas no contrato;
b). paralisar ou atrasar os serviços sem motivo justificado, a crit£ rio da ENCOL;
c). requerer concordata ou tiver contra si pedido ou decretação de fa lência ou ações judiciais que, pelo volume ou qualidade, possam prejudicar o andamento dos serviços ou afetar o cumprimento do con trato;
d). deixar de cumprir, senrmotivo justo, os prazos estabelecidos proposta;
na
e). caucionar, alienar ou transferir as obrigaçeos acordadas no contra to, sem prévia anuência da ENCOL.
9. A parte que infringir qualquer das cláusulas contratuais ficará sujeita ã multa de 10% (dez por cento) sobre o seu valor, sem prejuízo das pe_r das e danos. Em caso de atraso injustificado no término do serviço, nao superior a trinta (30) dias, a ENCOL poderá optar pela cobrança de mui. ta de 0,1% (um décimo por cento) sobre o valor do contrato, por dia de atraso, que será deduzida da última parcela do pagamento do preço.
10. 0(A) CONTRATADO(A) declara conhecer os inteiros termos do MANUAL DE CRI TÉRIOS PARA CONTRATAÇÃO E REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA ESTRUTU RAL DA ENCOL, aceitando-o inteiramente e do qual recebe, nesta data, um exemplar rubricado.
11. As partes contratantes elegem o foro desta cidade para qualquer ação oriunda deste contrato, com renúncia de qualquer outro, por mais privi.
V r
encol COHTRATO BÁSICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
l-
fO.H 4/4
r legiado que seja.
ASSIM JUSTOS E COMBINADOS, firmam o presente em duas (2) vias de igual teor e para um só efeito, que assinam com duas testemunhas.
Brasília-DF, de de 19
ENCOL S.Á - ENG. COM. E INDÚSTRIA CONTRATADO(A)
Testemunhas:
fÕuà Q U A L I D A D E uüs Z S T R Ü T Ü 5 A S és C O N C R E T O A R . M A D o ] EC 02/00 2 ) Páç.Q2
APRESENTACSO
O "Manual de Critérios para Contratação e Remuneração de
Serviços de Engenharia Estrutural" é o documento que define um
conjunto de procedimentos que serão .adotados pela coordenação de
projetos das regionais da ENCOL, quando -Forem avaliar os
profissionais a serem contratados e calcular os honorários
profissionais a serem pagos.
Os objetivos a serem alcançados através da implantação dos
critérios deste documento na ENCOL e, sua utilização pelos
profissionais envolvidos nos serviços de engenharia estrutural,
consistem em:
uniformizar e padronizar os procedimentos de contratação e
remuneração dos serviços.
facilitar os controles de custo, de qualidade e da
eficiência dos projetos estruturais.
evitar a contratação de profissionais que não se
identifiquem com a filosofia e os objetivos da ENCOL.
valorizar os serviços de engenharia estrutural de acordo
com o seu grau de complexidade, sua responsabilidade, sua
importância e com as exigências estabelecidas pela ENCOL.
(QUALIDADE do» ESTRUTURAS de CONCRETO ARM.ADQ ) [ eca oz/oo Pag. 03
S ü H Á R I n
PARTE
CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
PARTE CRITÉRIOS DE CONTRATACSO
3i PARTE
CRITÉRIOS DE REMÜNERACSO
41 PARTE EXEMPLOS ILUSTRATIVOS DE APLICACSO DOS CRITÉRIOS
íl PARTE
CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO I
PRESCRICOES GERAIS
CAPÍTULO II
CONTRATO BÁSICO
( QUALIDADE das ESTRUTURAS de CONCRETO ARh E C A 0 2 / Á S . 0 5 s \ -
r
CAPÍTULO I
PRESCRIÇÕES GERAIS
1 - Nas propostas para elaboração do serviço definitivo, deverá
ser citado este documento como referência
2 - Os trabalhos profissionais relativos a projetos não poderão
ser sujeitos a concorrência de preço, nos termos do disposto no
artigo 83 da Lei n° 5.194, de 22.12.1966, publicada no Diário
Oficial da União de 27.12.1966.
3 - Após a aprovação pela ENCOL do anteprojeto apresentado pelo
profissional, qualquer modificação ou alteração somente poderá
ser efetuada mediante entendimento entre as partes. Caso a
modificação ou a alteração negociada, implique em mudanças
substanciais no projeto estrutural inicial, o profissional será
remunerado pela ENCOL conforme prescreve o it.em 3 do capítulo IU
da 31 parte, referente a Serviços de modificacão de projetos, e
será objeto de aditamento de contrato.
4 - Se o estudo preliminar for entregue como trabalho único, e
servir de orientação para elaboração do projeto definitivo,
executado por terceiros, o autor do estudo preliminar terá
direito a honorários correspondentes a 20% do valor do projeto,
independentemente do ajuste que for feito com o último contratado
5 - 0 contrato bás ico de prestacao de serviços e a correspondente
proposta aceita, obrigam ao cumprimento do trabalho proposto, nos
termos que seguem:
5.1 - No caso de protelamento da execução do projeto, por
período superior a 3(três) meses, por falta de elementos
que devam ser fornecidos pela ENCOL, os serviços que
somente possam ser desenvolvidos após este período terão
o (^QUALIDADE dos ESTRUTURAS de CONCRETO >ÀRMADcT) [ ECA Q2/õoTj ^ pdc.
í ~ "
06
seu valor corrigido pela fórmula:
CCE 1 , í x Mo x > = 1,1 Mo
CCEo Mc
Onde :
Mc = Valor corrigido
Mo = Maior correspondente ao ajuste inicial
1,1 = Coeficiente de recoordenação do projeto
CCE = Custo unitário convencional da estrutura, no
mês da etapa do trabalho em pauta e, é
fornec ido por:
m2, para as seguintes estruturas:
edificações em concreto armado, metálicas e alvenaria t
port ante.
obras de arte, obras industriais e obras especiais em
madeiras e metálicas.
m3, para estruturas de obras de arte, obras industriais e
obras especiais em concreto armado.
CCEo = Idem, no mês da contratação do projeto
5.2 - No caso do profissional contratado não cumprir, por
motivos injustificáveis, os prazos de entrega das etapas
do serviço, previamente negociados e estabelecidos em
contrato, o mesmo estará sujeito a multa, estipulada em
contrato, sobre o valor da etapa não cumprida e será
descontada na fatura da etapa seguinte.
6 - Os valores de CCE e CCEo, referidos no sub-item 5.1, serão
estabelecidos pelas regionais da ENCOL e negociados com os
profissionais parceiros contratados.
7 - Os profissionais contratados e a ENCOL ficam comprometidos
entre si, eticamente, a cumprir e respeitar os termos contidos
neste documento.
( QUALIDADE dgg ESTRUTURAS de CONCRETO ARI£ADO^ [ E C Ã O G / o o 2 j [ P Á G - O ? " }
CAPÍTULO II
CONTRATO BÁSICO
1 - Com o objetivo de simplificar a contratação dos serviços e
uniformizar a respectiva documentação, sem prejuízo dos aspectos
jurídicos indispensáveis à garantia das partes, será adotado o
seguinte procedimento:
í.í - 0 profissional cadastrado firmará um contrato básico
(anexo ao inicio deste manual), onde figuram apenas as
condições gerais que regerão os serviços a serem
especificamente contratados. 0 contrato básico será feito
em duas vias, arquivando-se a primeira na Regional e a
segunda ficará no exemplar do manual entregue ao
contratado.
1.2 - Cada serviço contratado será documentado através de
proposta em duas vias (ver Capítulo/III - 2l Parte), onde
constarão apenas as condições específicas: objeto, prazo
de execução, preço, forma de pagamento e critério de
reajuste. Uma vez aceita a proposta pela FNCOL, mediante
manifestação expressa em suas duas vias, valerá ela como
aditivo ao contrato básico
2 - Este Manual será um anexo deste contrato e servirá como
elemento de referência para dirimir dúvidas, omissões ou
comp1ementações do trabalho contratado
QUALIDADE das ESTRUTURAS de CONCRETO ARMADO D ECA 02/00 2
Es PARTE
CRITÉRIOS DE CONTRATAÇÃO
CAPÍTULO I
PARSHETROS DE QUALIFICACSO DOS PROFISSIONAIS
CAPÍTULO II
PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS
CAPÍTULO III
PROPOSTA PADR50
QUALIDADE doa ESTRUTURAS d» CONCRETO ARMADO ] [ eca oz/oo 2] Í p ò ^ o T )
CAPÍTULO I
PARÂMETROS DE QUALIFICAÇÃO
DOS PROFISSIONAIS
í - Devido a grande importância que tem a contratação do
profissional responsável pela elaboração do projeto, para que o
seu gerenciamento alcance os objetivos pré-estabe 1ecidos, é
necessário que o processo de avaliação deste profissional se faça
dentro de certos parâmetros mínimos de qualificação Com o
intuito de estabelecer uma metodologia padronizada de avaliação,
foram estabelecidos 8(oito> parâmetros de qualificação, como
mostra o quadro 2-I-i abaixo:
Q U A D R O E.I.Í
1 PROCESSOS NÍVEIS 1 DE
1 CâCULO 1 ESTRtniM.
FORMAÇXO E EXPERIÊNCIA PROFISSIO-
NAIS
HiVEL BE BE1ALKAMENT0
DOS PROJETOS
QUANTITATIVOS DE
MATERIAIS
6UALIBADE 1 CONCEPÇXO DOS 1 DO
PROJETOS 1 SISTEMA 1 ESTRUTURAL
SEGURANÇA HO CUMPRI-MENTO DOS
PRAZOS
RELACIONA-MENTO E
ATENDIMENTO
1 EXCELENTE t AVANÇADOS
1 j ,
ALTA •
ALTO ECONÔMICOS _
1 ALTA 1 ÓTIMA
1 1
ALTA EXCELENTE
1 BOM 1 CONVENCIO-1 KAIS 1
.. <
KâDIA
t
MÉDIO RAZOÁVEIS 1 1
BOA i BOA 1 1
BOA
1
m
1 BAIXO I IKCOHPATí-
1 VEIS 1
1 1 EFICIENTE i !
DEFICIENTE
1
ALTOS 1 I
1 BAIXA 1 SOFRÍVEL
1 !
I I BAIXA ! I
PÉSSIMO
rQUALIDADE das ESTRUTURAS de CONCRETO -ARCADO 1 [ E C A 0 2 / 0 0 2 ] J PÒG IO
4» ••
3
2 - Deverá ser utilizado o formulário denominado FICHA DE
AVALIACSO DO PROFISSIONAL, apresentado . na página íí, para
registrar o nível atribuído aos profissionais avaliados. Para
definição do nível de qualificação adota-se o seguinte critério.
NÍVEL A - profissionais que atendam no mínimo 6 parâmetros do
nível excelente e E parâmetros do nível bom.
NÍVEL B - profissionais que atendam no minimo 7 parâmetros do
nível bom.
NÍVEL C - profissionais que atendam de 3 a mais parâmetros do
nível baixo.
(QUALIDADE dot ESTRUTURAS d i CONCRETO ARMADOjfECA oa/oo 2 j [ Pdg. 11 j
r \ r F I C H A D E A V A L I A Ç Ã O DO P R O F I S S I O N A L ^ ^ D - SELEÇÃO D . PCJ-COWTKAYftÇHo
encol V J ( "" ) KECIOMALj NÍVEL
P A R A M E T R O S \
1 - P R O C E S S O S DE C A L C U L O E S T R U T U R A L
j |-AVAHÇADOS | j.CONVENCIONAI! | [-INCOMPATIVEI»
2 - F O R M A Ç Ã O E E X P E R I Ê N C I A P R O F I S S I O N A I S
I ) - ALTA '[ | - M É DI A | |-OEflCIENTE
5 - N I V E L DE D E T A L H A M E N T O DOS P R O J E T O S
jj-ALTO [ I - MÉDIO | | • >11X0
4 - Q U A N T I T A T I V O S DE M A T E R I A I S
| j-E CO N Ô MICO 3 | | - «AZOAVEIS } J-ALTOS
5 - Q U A L I D A D E DOS PROJETOS
•" t L T Í •-...x»
6 - C O N C E P Ç Ã O DO S I S T E M A E S T R U T U R A L
j j - Ó T I M A | j - BOA | j - S O F R Í V E L
T - S E G U R A N Ç A NO C U M P R I M E N T O DOS P R A Z O S
8 - R E L A C I O N A M E N T O E A T E N D I M E N T O
EXCELENTE j - PE5SIUU
O B S E R V A C O E S
BElPONSÍvEl PELA AVALIAÇÃO
( QUALIDADE dos ESTRUTURAS de CONCRETOARMADO^ ^ECTOA/OOTL Ç7Á
CAPÍTULO II
PROCEDIMENTOS PARA
AVALIACSO DOS PROFISSIONAIS
í - Uma das fases importante do gerenciamento de projetos é a
contratação do profissional que irá conceber e elaborar o
projeto, por isso, deve ser feita com a adoção de certos
procedimentos, evitando-se assim problemas futuros para o
empreendimento e consequentemente para a ENCOL. No caso do
projeto estrutural apresenta-se a seguir, alguns procedimentos
básicos que deverão ser empregados pela coordenação de projetos
das regionais, para uma melhor seleção deste profissional.
2 - Os procedimentos são os seguintes:
2.1 - Solicitar ao profissional a apresentação, junto com a
proposta, dos seguintes documentos:
a. Curriculum Mitae
b. Relação dos processos utilizados para a análise
estrutural dos projetos (cálculo dos esforços e
dimensionamento)
c. Desenhos de no mínimo 3(três> projetos de sua autoria.
As plantas que deverão ser apresentadas são:
- Forma de fundação
- Locação e cargas de pilares
- Forma do pavimento tipo
- Detalhamento de vigas - 1 prancha
- Detalhamento de pilares - 1 prancha
- Detalhamento de lajes - i prancha
2.2 - Analisar os documentos acima, para avaliar os seguintes
níveis de:
r i
QUALIDADE dss ESTRUTURAS de CONCRETO ARCADO eca 02/00
a. experiência e formação profissional
b. detalhamento dos projetos
c. consumos de materiais
d. concepção dos sistemas estruturais
e. qualidade dos projetos
f. processos de cálculo estrutural
2.3 - Consultar as referências apresentadas, para avaliar os
seguintes níveis de:
a. relacionamento com o cliente
b. atendimento ao cliente
c. segurança no cumprimento dos prazos de entrega dos
serviços.
2.4 - Visitar algumas obras projetadas pelos profissionais, já
concluídas e em fase de execução. Estas obras deverão ser
de preferência diferentes das apresentadas no sub-item
2.í.c. Este procedimento é para avaliar os seguintes
níveis de.
a. desempenho da estrutura concebida
b. dificuldades encontradas na execução do projeto, pelos
operários da obra.
c. atendimento às solicitações da obra.
2.5 - Marcar uma entrevista com o profissional e posteriormente
fazer uma visita ao seu escritório, para se consolidar as
avaliações anteriores.
3 - Os profissionais serão considerados aptos à contratação, caso
o conceito que lhe for atribuído na avaliação se situe nos níveis
de qualificação "A" ou "B" .
QUALIDADE do> ESTRUTURAS de CONCRETO -ARMADO^ [ ECA oz/oo 2 ] [pòg. 1 4 ) . .. - • -- ' V - - . ; . — - • • > • • • :-..-. -. • -•-•--•• ••:-•••-•-• • •• 1 - - ' - ' „ --—.L-. - . X. 11L X L. L I — - •— U — U J . —— III I I IIIIH III .-1 L»—-»^ . . —
A - Unia vez selecionado e cor.tratado para executar um serviço, o
profissional oeve passar por um novo processo de avaliação, que
analise basicamente a qualidade dos seus serviços e o seu
desempenho na ENCOL, por um período mínimo de í ano. Caso o
profissional seja aprovado nesta avaliação, o mesmo estará apto a
pertencer ao quadro de projetistas ditos "parceiros" da ENCOL.
5 - Esta avaliação é permanente e deverá ser feita periodicamente
com todos os profissionais contratados, mesmo depois de
pertencentes ao quadro de parceiros.
QUALIDADE das ESTRUTURAS de CONCRETO ARMADO ) [ECA 02/00: j [ PÓÇ.IS j
CAPÍTULO III
PROPOSTA PADRÃO
í - A proposta padrão visa basicamente atender os seguintes
aspect os:
uniformizar as propostas de serviços de Engenharia
Estrutural na ENCOL.
refletir as necessidades de cada regional e dos
profissionais contratados.
ser um instrumento que auxilie os controles de qualidade e
de custo dos projetos.
2 - Visando atender o aspecto da uniformização, a proposta padrão
será dividida em duas partes, que são:
2.í - Corpo principal da proposta: é a parte que contêm os
principais condições da proposta, que são os seguintes-,
- Objeto do Proposta
- Prazos de Execução das Etapas de Serviço
- Preço Global
- Forma e condições de Pagamento
- Critério de reajuste do preço
- Condições gerais
2.2 - Anexos: é a parte que contêm alguns documentos básicos
que possam auxiliar o controle de qualidade do serviço
contratado, com por exemplo:
Planilha de Especificações para elaboração de um
projeto (ver ECA 02/001).
Formulário "D" de Análise de projetos do COMPE (Comitê
de Projetos e Especificações).
Cronograma de desenvolvimento dos projetos.
Demonstrativo de cálculo do valor de Projeto ou de
Cônsult oria.
QUALIDADE dos ESTRUTURAS de CONCRETO ARMADO LI E C A O Z / O Q 2 Y Póç 17 V. I J
'3* PARTE
CRITÉRIOS DE REMUNERACSO
CAPÍTULO I
FASES DO PROJETO E REMUNERACSO POR FASE
CAPÍTULO II
REMUNERACSO DO PROJETO
CAPÍTULO III
DETERMINACSO DOS VALORES DO CCE
CAPÍTULO IV
REMUNERACSO DOS SERVIÇOS ESPECIAIS DE PROJETO
CAPÍTULO V
REPETICSO DE OBRAS E CASOS ESPECIAIS
CAPÍTULO VI REMUNERACSO DOS SERVIÇOS DE CONSULTORIA
C QUALIDADE dg* ESTRUTURAS de CONCRETO -ARMADO j [ sca 02/002
j CAPÍTULO I
FASES DO PROJETO E REMUNERACSO POR FASE
1 - 0 projeto estrutural se divide basicamente nas seguintes
fases
a) ESTUDO PRELIMINAR: é a fase do projeto em que o
profissional deverá apresentar os seguintes documentos:
al) desenhos na escala 1:100, em esquema unifilar, das
plantas formas dos níveis abaixo especificados, com o
pré-dimensionamento das pecas estruturais destes
níveis .
- pavimento tipo da torre
- pavimento t erreo ou de garagem da periferia
- pavimento de transição, caso haja
a2> Planta de locação e cargas dos pilares da torre e da
periferia, na escala 1.100, e caso existam,
representar as vigas de equilíbrio e baldrames, em
esquema unifilar, com as dimensões pré-dimensionadas
a3) Previsão dos quantitativos e consumos médios dos
materiais .
b) ANTE PROJETO: é a fase do projeto em que o profissional
deverá apresentar os seguintes documentos; para aprovação
final:
bl) desenhos das plantas de pré-formas, com cortes e
detalhes especiais de formas, em escala, de todos os
níveis diferenciados da edificação, com o respectivo
pré-dimensionamento das peças estruturais.
bS) Previsão dos quantitativos e consumos médios dos
materiais.
{QUALIDADE do» ESTRUTURAS de CONCRETO ARMADO^ [ ECA O A / 0 0 2 " ^ P O C , 19
C> PROJETO DEFINITIVO: é a fase de detalhamento final do
projeto, em que o profissional deverá apresentar os
seguintes documentos:
cí) Todos os desenhos de forma e armação, com cortes e
detalhes especiais, que possibilitem a execução da
estrutura.
c2) Memorial descritivo, conforme prescreve a 7i cláusula
sub-ítem 7.6 do Contrato Básico.
c3> Quantitativos e consumos médios dos materiais por
pecas estruturais de cada nível.
cA) Quadro resumo final dos quantitativos de materiais com
os respectivos consumos médios.
2 - A remuneração por fase do projeto será distribuída da
seguinte forma:
a) 20% (vinte por cento) do valor do projeto na fase de estudo
preliminar.
b) 30% (trinta por cento) do valor do projeto na fase de ante
P roj et o .
c) 50% (cinqüenta por cento) do valor do projeto na fase de
projeto definitivo.
^ G U A L t D Ã D E ^ d G S ^ E S T R U T U R A S d§ C O N C R E T O A R M A D O j [ eca OZ/OO Pdg, 2p°]
CAPÍTULO II ^
REMUNERACSO DO PROJETO
í - MODALIDADES DE PROJETO
í-i> A modalidade de projeto será estabelecida de acordo com
a natureza da obra ou mediante entendimento com o
profissional contratado, conforme definições a seguir:
a) MODALIDADE A: para os projetos das obras de edificações
residenciais ou comerciais, cuja a área estrutural
convencional,incluindo-se infra-estrutura e superestru-
tura, seja de fácil definição.
b) MODALIDADE B: para os projetos das obras de arte,
industriais e especiais, em concreto armado, cujo o
volume de concreto convencional, incluindo-se
infra-estrutura, seja de fácil definição.
c) MODALIDADE C: para os projetos das obras cujo o volume
de concreto ou a área estrutural convencionais sejam
de difícil definição ou cujo o detalhamento dos
projetos seja de forma pouco previsível, como por
exemplo: silos, hangares, pontes metálicas , pontes de
madeira, residências uni-fami1 lares, etc.
i-2) Para a modalidade "A" a área estrutural convencional
' (AEC) será determinada a partir do projeto de arquitetura
legal, definindo as regiões que serão estruturadas,
adotando-se os seguintes critérios:
a) Para cada nível, incluindo-se o de fundação e os das
coberturas, calcula-se a correspondente área
estruturada, em projeção horizontal.
Para as caixas d'água, laje de subpressão, muros ou
cortinas de arrimo e piscinas, calculam-se as áreas
estruturadas destes elementos.
Havendo andares superpostos iguais, que não exijam
fornecimento de desenhos de formas e detalhes de
armação, contar-se-á, no cálculo da área estruturada,
um destes andares com sua área integral e cada um dos
outros com 50% (cinqüenta por cento) de sua área.
A área estrutural convencional (AEC) é a somatória das
áreas calculadas nos itens a, b e c.
i-3) Para a modalidade "B" o volume de concreto armado
convencional (VCC) será determinado a partir de um ante
projeto da obra, definindo as regiões que serão estruturadas,
adotando-se os seguintes critérios:
a) Calcula-se a somatória das áreas das regiões
estruturadas
b) Estabelece-se a espessura média (em) da obra, com base
nos dados disponíveis ou em experiências de obras
semelhantes anteriores. Nos casos de pontes, viadutos
e passarelas a espessura média a ser adotada não será
inferior a í(um) metro e a largura mínima a considerar
será de Í 0 ( d e 2 ) metros.
c) 0 volume de concreto armado convencional é obtido
muitip1ícando-se a área total estrutural pela
espessura média.
1-4) Para a modalidade "C" será adotada uma área convencional
de prancha de desenho (ACP) igual a 0,70 (zero vírgula
setenta) metros quadrados.
c )
0 1 o
o
o
O >
O O
o
QUALIDADE das ESTRUTURAS de CONCRETO ARMADO ECA 02/002 Dl Pó®.22
2) Cál CULO DO VALOR DQ PROJETO
2-1) Para as modalidades "A" e "B", o cálculo do valor do
projeto é feito aplicando sobre o custo total convencional da
estrutura (CTC) o índice percentual (iA ou iB> retirado das
respectivas tabelas básicas apresentadas a seguir,
a) TABELA BÁSICA DA MODALIDADE "A"
a-í) Cálculo do CTC: 0 custo total convencional da
estrutura é obtido muitip1icando-se a área estrutural
convencional CAEC) pelo custo unitário convencional por
metro quadrado de área estrutural (CCE) (CTC = AEC x CCE)
1 ÁREA ESTRUTURAL
CONVENCIONAL (m2>
1 ÍNDICES PERCENTUAIS iA (%) 1 i 1
1 1
ÁREA ESTRUTURAL
CONVENCIONAL (m2>
i 1 EDIFICAÇÕES EM 1 METÁLICAS
EDIFICAÇÕES EM C. ARMADO
i EDIFICACõES EM! ALV. PORTANTE 1
1 AEC < = 450 ! 9,9 8,3 6,7 1 I
1 — — 450 < AEC < = 675 1
i 9,7 8,1
I 6,5 1
1 675 < AEC < = 900 1 ' 9,4 7,9 6,3 1 l ~ 1 900 < AEC < = í
i 5751 9,2 7,7
1 6,1 1
l 1 í (
575 < AEC < = 2 1
250 1 9,0 7,5 1
6,0 1
1 2 250 < AEC < = 3 375 i 8,7 7,3 5,8 1 r 1 3 375 < AEC < = 4
I 500 1 8,5 7,1
1 5,6 1
t 1 4 1
500 < AEC < = 6 750 1 8,2 6,9 5,5 1
1 6 750 < AEC < = 9 í
000 i 8,0 6,7 5,3 1 I 1 9 1 -r
000 < AEC < = 15 .7501 7,8 6 , 5 5,2 I
1 15 l
750 < AEC < = 22 . 500 1 7,5 6,3 5,0 1
1 22 | . 500 < AEC < = 33 .750 1 7,3 6,1 4,8 1
1 33 |
. 750 < AEC < = 45 . 000 7,0 5,9 4,7 I
1 AEC > 45 . 000 6,3 5,3 4,2 i
v
[^QUALIDADE ds: ESTRUTURAS de CONCRETO ARMADO*) ( ec» oz/oo 2) [ Páa 23")
1 aH) Valor do Projeto (VP).
VP = iA x CTC
b) TABELA BÁSICA DA MODALIDADE "B"
bí) Cálculo do CTC: - 0 custo total convencional da
estrutura é obtido muitip1icando-se o volume de concreto
convencional (VCC) pelo custo unitário convencional por
metro cúbico de concreto armado. (CCE) (CTC = VCC x CCE)
VOLUME CONVENCIONAL
<m3)
ÍNDICES PERCENTUAIS - iB <%>
OBRAS DE ARTE OBRAS INDUSTRIAIS E ESPECIAIS
VC <:
< VC <
75
100
7,2 9,3
9,0 75
100
6,8
6,6 < VC <:
< VC <: 150
200
8 , 8
8,6 150
200
6,4
6,2 < VC <:
< VC <
350
500
8,3
8,0 350
500
6,0
5,8 < VC <
< VC <: 750
1 . 0 0 0
7,7
7,4 750
1 . 0 0 0
5,6
5,4 < VC <:
< VC <: 1 . 500
2. 000
7,2
7,0 1 . 500
2 . 0 0 0
5,2
5,1 < VC <:
< VC <:
3 . 500
5 . 000
6,7
6,4 3 . 500
5 . 000
7 . 500
5,0
4,9 < VC < =
< VC <:
VC >
7 . 500
10.000
10.000
6,2
6,0
5,4
4,8
4,6
b2) Valor do Projeto (VP)
VP = iB x CTC
( QUALIDADE das ESTRUTURAS d s CONCRETO ARMADO) ÍECÃ QZ/OQ r
Pds. 24
e-B) Para a modalidade "C" o cálculo do valor do projeto é
feito muitip1ícando-se a área total convencional de desenho
(ATD) pelo custo unitário convencional do mE de desenho (CCD).
a) Cálculo de ATD:
ATD = ACP x NPr => ATD = 0,70 x NPr
onde
NPr = n2 de pranchas necessárias para o detalhamento do
projeto. Este número será negociado entre a
coordenação de projetos da regional e o
profissional contratado, e estabelecido em
c on t rat o.
b > Valor de CCD:
0 valor de CCD é função do custo unitário
convencional da estrutura por metro quadrado de área
est rut ura 1 (CCE) .
CCD = 15 x CCE
onde: CCE é em OTE por m2
c) Valor do projeto (VP):
VP = ATD x CCD
CAPÍTULO III
DETERMINAÇÃO DOS VALORES DO CCE
1) Para definir os valores do CCE, pode-se utilizar como
referencia o custo unitário médio real das estruturas de concreto
armado. Este custo pode ser fornecido de duas formas, dependendo
do tipo da modalidade de projeto da obra:
1-i) para as modalidades "A" e "C" o CCE é fornecido em
0TE/m2 de área real de construção (AR)
í-2) para a modalidade "B" o CCE é fornecido em 0TE/m3 de
volume de concreto (VC)
2) A determinação dos custos unitários médios reais das
estruturas de concreto armado (CRE) é feita adotando-se os
seguintes procedimentos:
2-í) Solicitar do Setor de Orçamentos os custos unitários
reais das estruturas, por m2 de AR e por m3 de VC,
de no mínimo 5(cinco) obras típicas da regional.
2-2) Calcular as médias aritméticas dos dois tipos de
custos das 5 ou mais obras escolhidas
Então:
CREí + CRE2 + CRE3 +. . .+CREn CRE
n
Onde :
n = rtS de obras escolhidas
CE = custo total da estrutura em OTE
CEn CEn CREn = ou CREn =
AR VC 3) Os valores do CCE serão fixados em função dos seguintes
•T, ( QUALIDADE dQf ESTRUTURAS dê CONCRETO ARMADO ] [ ECA oz/oo2 j ( PÒQ. 26
Para modalidades "A" e "C"
CCE é igual ao maior valor entre C 3, 5 OTE/mE AR
C CRE (QTE/m2 AR)
- Para modalidade "B" C 21 0TE/m3 VC
CCE é igüal ao maior valor entre I í CRE < 0TE/m3 VC)
4) Quando a sede do profissional contratado se localizar fora do
estado sede da regional contratante, o valor do CCE a ser adotado
será a média aritmética entre os valores de CCE finados para cada
um :
CCEad = CCErc + CCErp
£
onde
CCEad = CCE a ser adotado
CCErc = CCE da regional contratante
CCErp = CCE da regional onde situa
profissional contratado.
a sede do
[QUALIDADE do» ESTRUTURAS de CONCRETO -ARMADO^ [ECA 02/002") [ p Õ I z T )
CAPÍTULO IV
REMUNERACSO DOS SERVIÇOS ESPECIAIS DE PROJETO
1) SERVIÇOS ADICIONAIS GLOBAIS: Sio os serviços decorrentes de
condições especiais impostas pela localização, pelo projeto
arquitetônico ou pelas especificações do empreendimento, que
tornam mais complexas a análise estrutural e o detalhamento de
todo o projeto Estes serviços serão remunerados através da
aplicação de percentuais (iag) sobre o valor do projeto (VP),
quando ocorrerem as seguintes condições:
1 ag
a) Pontes Esconsas 20%
b) Ação do Vento 10%
c) Pontes em curva 25%
d) Efeito térmico global 10%
e) Edificação com estrutura arquitetonicamente
aparente ou integrando elementos de fecha-
mento ou decorativo 15%
f) Furacão em pisos industriais 10%
2) SERVIÇOS ADICIONAIS PARCIAIS: São os serviços decorrentes de
condições especiais impostas pela localização, pelo projeto
arquitetônico ou pelas especificações do empreendimento, que
tornam mais complexos a análise estrutural e o detalhamento de
partes do projeto. Estes serviços serão remunerados através da
aplicação de percentuais (iap) sobre a área estrutural
convencional destas partes do projeto que sofrerem a
interferincia das seguintes condições:
0 [ QUALIDADE do» ESTRUTURAS de CONCRETO ARMADO ) [eca 02/002 j [ pqb.28~)
a > níveis de transição com elevada
c omplexidade
b) níveis em laje cogumelo
c) Ar condicionado central
d) Partes da estrutura em concreto protendido
e) Ca 1e faç ão
f) Efeito térmico localizado
1 ap
25%
25%
í 0%
40%
10%
25%
3) SERVIÇOS DE HODIFICftCSQ DE PROJETO. A modificação de um
projeto, contratado por uma das modalidades definidas no capítulo
III, será remunerada em função do número de horas técnicas ( NHT )
dos profissionais utilizados nos serviços. Este número deverá ser
negociado entre a coordenação de projetos das Regionais e o
profissional contratado. 0 valor da remuneração de serviços de
modificação (VM) é calculado pela somatória dos produtos do
número de horas técnicas pelo valor da hora técnica (VHT> de cada
profissional utilizado no serviço. Para o valor da hora técnica
utilizar a seguinte tabela básica:
PROFISSIONAIS
I E n g 2 S ê n i o r
I VALOR DA HORA TÉCNICA (VHT)
t- 1,00 CCE
IEng° Médio
I E n g 2 Júnior e Projetista padrão A 1 —: IProjetista padrão B
(Desenhista detalhista padrão A I IDesenhista detalhista padrão B
0,70 CCE
0,50 CCE
0,30 CCE
0,10 CCE
0,05 CCE
( QUALIDADE dss ESTRUTURAS de- CONCRETO ARMADO j [ ECA 0£/QQ2
donde:
VH =
i = npr
i = í
< MHTi k NHTi)
onde : npr = n2 de profissionais
CCE => é em OTE/mE
f QUALIDADE dos ESTRUTURAS dê CONCRETO ARCADO j [ ECA 02/00 2 j [ pdc,30
CAPÍTULO V
REPETIÇÃO DE OBRAS E CASOS ESPECIAIS
i) REPETIÇÃO DE OBRAS: quando ocorrerem repetições de obras de um
mesmo projeto, o profissional que o elaborou será remunerado por
cada repetição através da aplicação de percentuais sobre o valor
do projeto (VP), conforme a tabela abaixo:
I N° DE REPETIÇÕES I PERCENTUAIS
1 da 15 a 55 1 I
25% 1 ( 1 1 da a 105 | 20% 1
i da 115 a 205 | 15% 1
1 da 215 a 405 | 10% 1
1 a part ir da 415 ! c; */ | W» /« 1
2 > CASOS ESPECIAIS :
a) Edificações cuja a estrutura é toda em concreto armado
pré-moldado. será aplicado um percentual de 40% sobre o
valor do projeto (VP) de estruturas de concreto armado
moldado m 1 oco.
b) Edificações cuja a estrutura é toda em concreto
protentido: será aplicado um percentual de 40% sobre o
valor do projeto (VP) de estruturas de concreto armado
c) Para obras constituídas de edifícios isolados ou grupos
estruturais diferentes e bem definidos, as tabelas básicas
serão aplicadas para cada edifício ou grupo estrutural,
separadament e.
d) Projeto de infra-estruturas não previstas nas
modalidades definidas, como por exemplo, as fundações de
máquinas, serão objetos de ajuste prévio.
^QUALIDADE das ESTRUTURAS de CONCRETO ARMÃDCT) [~ECA O£/OÕ7J [ PÕS. 31
e) Estruturss e , devido s i r r s
a outros fatores, tenham seus elementos estruturais
principais desiguais, ocasionando uma complexidade maior
na análise estrutural: será aplicado um percentual
adicional, ao valor do projeto conforme ajuste prévio
f) Para projeto de reforços e adaptações de fundações e de
estruturas: será feito um ajuste prévio, em percentagem
sobre o valor da obra.
g) Para projetos de barragens de terra, pontes de grande
vulto, grandes obras hidráulicas e túneis: serão feitos
ajustes prévios, em percentagem sobre o valor da obra.
h) Se for solicitada pela ENCOL a memória de cálculo
completa, o profissional será remunerado através da
aplicação de um percentual de 25% sobre o valor do projeto y
(VP), exceto no caso de ocorrerem problemas de desempenho
e de estabilidade da estrutura concebida, então a memória
será fornecida a ENCOL sem ônus.
{ QUALIDADE dot ESTRUTURAS de CONCRETO ARMADO j [ ECA og/oo7) [ PqC, 32
CAPÍTULO VI
REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE CONSULTORIA
í) Os serviços de consultoria, como por exemplo, consultas
técnicas, vistorias e visitas às obras, serio remunerados em
função do numero de horas técnicas gastas pelo E n g 2 Consultor.
Este número deverá ser negociado entre a coordenação de Projetos
das Regionais e o profissional contratado. 0 valor da remuneração
dos serviços de consultoria (VCons) é calculado mu1tip1icando-se
o número de horas técnicas CNHT) pelo valor da hora técnica do
E n g 5 Consultor (VHTc). 0 valor da hora técnica do E n g 9 Consultor
é a seguint e:
VHTc = 1,4 CCE
onde: CCE é em OTE por m2
donde:
VCons = VHTc x NHT
2) Para as consultas técnicas e vistorias, sem fornecimento de
laudos técnicos, desenhos, cálculos ou croquis, serão feitas
pelos profissionais pertencentes ao quadro de projetistas e
consultores "parceiros", sem ônus para a ENCOL.
3) Quanto as visitas às obras fora da sede do profissional, a
ENCOL se responsabiliza pelas despesas de viagem e estada, quando
o número de visitas exceder ao negociado e estabelecido no
cont rat o.
4) Quanto as visitas às obras localizadas na cidade sede do
profissional, deverão ser feitas periodicamente ou quando
solicitado pela ENCOL, sem ônus.
{ QUALIDADE dcs ESTRUTURAS dg CONCRETO ARMADO J [ ECA OZ/OO 2] ( Pdg, 33 J
41 PARTE
EXEMPLOS ILUSTRATIVOS DE APLICAÇ&Q DOS CRITÉRIOS
CAPÍTULO I
EXEMPLOS DE CÁLCULO DOS VALORES DE CCE
CAPÍTULO II
EXEMPLOS DE PREENCHIMENTO DA FICHA DE AVALIAC50
CAPÍTULO III
EXEMPLO DE PROPOSTA PADRÃO
CAPÍTULO IV
EXEMPLOS DE CÁLCULO DO VALOR DE PROJETO
f CAPÍTULO I
EXEMPLOS DE CÁLCULO DOS VALORES DE CCE
EXEMPLO 1: Determinação do valor de CCE para projetos das
modalidades "A" e "C"
Para aas modaliadades "A" e "C" o CCE é por m2
de AR
Dados solicitados ao Setor de Orçamento.
CREí = 2,8 OTE/m£ AR
CRE2 = 3,í 0TE/m2 AR
CRE3 = 3,3 0TE/m2 AR
- CRÊ = ?
2,8+3,1+3,3+3,2+2,9+3,0 CRE = ==> CRE = 3,05 0TE/m2
6
então:
[3,5 0TE/m2 AR CCE é igual ao maior dos valoresl
£3,05 0TE/m2 AR
CCE = 3,5 0TE/m2
EXEMPLO £: Determinação do valor de CCE para projetos da
modalidade "B"
- Para a modalidade "B" o CCE é por m3 de VC
- Dados solicitados ao Setor de Orçamento
CRE1 = 25 0TE/m3 VC CRE4 = 23 0TE/m3 VC
CRE2 = 29 0TE/m3 VC CRE5 = 20 0TE/m3 VC
CRE3 - 27 0TE/m3 VC
- CRÊ" = ?
CRE4 = 3 , 2 0TE/m2 AR
CRE5 = 2,9 0TE/m2 AR
CRE6 = 3 , 0 0TE/m2 AR
O >
> >
Í O
' G Ü A L Í D ^ E I C » ESTRUTURAS ds CONCRETO ARMADO*^ ( ECA 02/002 j [ Pdg 35
CRE 25+29+2?+23+2@
5 > CRE = 24,8 GTE/m3
enfc ão
C 2í 0TE/m3 AR CCE é igual ao maior dos valoresl
C 24,8 0TE/m3 AR
CCE = 2 4 , 8 0TE/m3
>
*
w'- ^
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—
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ÜfK -ar- ^
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[ QUALIDADE dos ESTRUTURAS de CONCRETO ARMADO ) [ ECA 02/00 2 I f Pd?
C A P Í T U L O II
EXEMPLOS DE PREENCHIMENTO DA F I C H A DE A V A L I A Ç Ã O
1 - EXEMPLO 1: Avaliação do Profissional na seleção f
•ORPO*» F I C H A D E AYALiAÇfcO DO P R O F I S S I O N A L L R . BKLtçic C . pús . J
ertcoi \ -j r «0 • l : ""
PEDRO DE OLIVEIRA/ETP-ENG. DE PROJETOS LTDA. ^ > HO V
r «IHL B
P A R A M E T R O S
1 . P R O C E S S O S DE C A L C U L O E S T R U T U R A L
\ j • AVI KÇ tPDI |v j-CONVi IcCION*!! | ) - IVl U
2 - F O R M A Ç Ã O E E X P E R I Ê N C I A P R O F I S S I O N A I S
j.fcUA | X j . u j Dl i. ] j.Dt MCU KTt
3 - N I V E L OE D E T A L H A M E N T O DOS P R O J E T O S
j i - *LTO j XJ - MtDlO | j - »A1XQ
4 - Q U A N T I T A T I V O S DE M A T E R I A I S
j -1 cokô wicot | x j - miotvm j |-alto»
6 - Q U A L I D A D E DOS PROJETOS
• • • » " EZj'""
6 - C O N C E P Ç Ã O DO S I S T E M A E S T R U T U R A L
| • ÕTiy» [ x j - toi | ) tc.»*wii
T - S E Ü U R A N Ç A KO C U M P R I M E N T O DOS P R A Z O S
• DD" ,04 i I •"'»
• - R E L A C I O N A M E N T O t A T E N D I M E N T O
I x|-I'"HWTI | )- »0» | 1-H«»I«
O B S E R V A Ç Õ E S 1 - O profissional possui alta formação, coni pór.-tirauuncão a nível d" rncr -
trado, mas sua experiência em edifícios altos é deficiente. 2 ~ fluns.ir do nível de detalhamento r-rr nir-tiin. n r;nn ] i ei ,-j ri • • prr.i
como um todo é baixa em função da exigências da ENCOL. Descrevinos a s e g u i r os pontos negativos encontrado nos p r o j e t o s :
a - Distribuição desordenada dar: pnras p^rufiirni.ç; d o t ,1 lh -n11--. . do uma dificuldade no entendimento don proietur,
b - Falta de indicação nos desenhos das modificações efetuadas c - Informações importantes em locais inadequados d - Faltam alijumas informações,, como por exemplo: sobrecarga uti-liz.
da, cobrimento das armadura;:, volume de concreto e área J" forir.a por prancha.
3 - 0 profissional poõerá ser alocado inicialmente apenar para a' cie pequeno porte da Regional (até 5.000 m 2)
4 - A Regional deverá manter um controle riyoro^n nn-: fn^cs de e ii i-:r-ção do projeto, para que o profissional melhore a sua qual idad'--• aten tanao para os pontos noqativos descritos acima.
I M A
« I 4«<Jt*l£:»»«l 1 1V»LI»(*0 D'U p_. VO1 jifjl 8. /._ a I > r i 1_ . /19 B B
[QUALIDADE das ESTRUTURAS de CONCRETO ARMADO j [ ECA 02/00 2 J PÓs 3*7)
a _ rxpHPLQ Avaliação do Profissional contratado
í F I C H A D E A V A L 1 A CÃO DO PROFISSIONAL L D - «ILtçIt B - PÓt-COUTUATAçÃO j
PEDRO DE OLIVEIRA/ETP-ENG. DE PROJETOS LTDA. N rlll»IO*AL> f
RO "<«_ ^ \
P A R A M E T R O S
1 - P R O C E S S O S DE C A L C U L O E S T R U T U R A L
I j-tvtH;*POI | X j-COMVCNCIOHAIS [ [-WCOMHTÍYEI»
2 - F O R M A Ç Ã O E E X P E R I Ê N C I A P R O F I S S I O N A I S
j j-»LU } x | • KEDIà | j. PEflClEKTC
5 - N Í V E L D E D E T A L H A M E N T O D O S P R O J E T O S
i-iLTO |>: |-MÉDIO [ ( • »ll«l
Q U A N T I T A T I V O S DE M A T E R I A I S
[ |-t COKÒMICQ5 [ x| - | |-ALTOt
6 - Q U A L I D A D E D O S M « O J E T O S
[ | - ALTA | y ) - •
6 - C O N C E P Ç Ã O DO S I S T E M A E S T R U T U R A L
| j - ÓTIXl | y [ . BOI [ [ . SOFRÍVEL
7 - S E G U R A N Ç A HO C U U P R I H E N T O DOS P R A Z O S
• •-»<>• I |- »"»
S - R E L A C I O N A H E N T O E A T E N D I M E N T O
[ x j - mCCLEKTE | 1- >0» I I . ri 351M3
O B S E R V A Ç Õ E S 1 - A o a n a l i s a r m o s o p r o j e t o d e s e n v o l v i d o n e s t e p e r í o d o , v e r i f i c o u - s e q u e
o profissional melhorou sensivelmente a sua qi^linade 2 - Apesar do profissional permanecer no nível de qualificação "B" e no-
cessário que a regional faça mais duas avaliações antes áe ca rai-tf-r • zã-lo como "Parceiro".
2X
V
**A L t A ÇAO 01 T » EL.yEIüQli Havt 1 'IDSk
1 >
I
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*>
o o
D
[QUALIDADE das ESTRUTURAS dê CONCRETO ARCADO •• — — \
ECA 0 2 / 0 0 2 PDÇ.39 V.,,, •/
N
£ N 5 . DE P R O J E T O S
PROPOSTA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO 2/2
10?. na entrega das armações das peças estruturais 57. na entrega do projeto de reescoramento 5% na entrega do memorial descritivo
5. CRITÉRIO DE REAJUSTE DO PREÇÜ
Mensal, com base na variaçao do índice de preço ao consumidor - IPC, toai.in do como referincia inicial o mis de abril do corrente.
6. CONDIÇÕES GERAIS
As do contrato básico de prestaçao de nerviços que firmamos em 19 de maio de 1988.
Agradecendo a preíerincia com que viemos a ser distinguidos e pedindo que manifestem sua concordância ao pé desta, caso ã aceitem, subscrevemo-nos.
Atenciosamente
ETP - ENGENHARIA DE PROJETOS LTDA
De acordo
V
CAPÍTULO III
EXEMPLO DE PROPOSTA PADRSO
r
PROPOSTA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO L/2 E N G DC P R O J E T O S J V
r J V.
Porto Velho, 20 de abril de 1989
A ENCOL S/A - ENGENHARIA, COMÉRCIO E INDOSTRIA
Nesta
Atendendo à sua solicitaçao através de carta de 14 de abril de 1989 t nos termos do contrato básico de prestação de serviços que firmamos em 19 de maio de 1988, vimos apresentar-lhe a seguinte proposta:
Elaboração do projeto estrutural do Edifício Residencial com um bloco a ser construído na Rua Artur Bernardes n2 101, Porto Velho - RO, obedecendo fielmente ao projeto de arquitetura e a planilha de especificações básicas de projeto da ENCOL. 0 projeto contém os itens: plantas de formas e armações do subsolo, terreu, garagem, pavimento tipo, cobertura, casa de maquinas, reserv.itorios, estiu turas ue fundações e demais elementos estruturais.
2. PRAZO DE EXECUÇÃO
0 prazo global para execução dos serviços de projeto e de 90 (noventa) dias
3. PREÇO GLOBAL
0 preço global para elaboraçao do projeto é de NCZ$ 20.500,00 (Vinte mil e quinhentos cruzados novos).
207. na entrega do estudo preliminar 30Z na entrega do ante-projeto 10Z na entrega da locação e cargas dos pilares 10» na entrega da armaçao dos blocos e arranque dos pilares 107. na entrega das plantas de formas
1. OBJETO
4. FORMA DE PAGAMENTO
{^QUALIDADEdQf ESTRUTURAS D S CONCRETO ARMADO j [ E C A oz/oo 2 j [ Pdç.Tõ^
CAPÍTULO IV
EXEMPLO DE CÁLCULO DO VALOR DE PROJETO
| - EXEMPLO 1: Cálculo do valor de projeto do Edifício abaixo:
a) Desenhos esquemáticos para identificação das
regiões estruturadas:
P E R I F E R I A
PLANTA BAIXA E S C . 1 : 5 0 0
Cx. D A 6 U A S U P E R I O R
C A S A DE M A Q U I N A S
C O B E R T U R A
t m
v / / / / / / / / / ; ' & / / / / / / / / / / ; / < > HHZHZ2Z2Z 7ZZZZZZZZ22ZZZZZZ2ZZZZZZZZZZZZZ£ZZZZZmZZZZA 7ZZZZZZZZZZZZ 2 7Z. / y/ssss*
t f c RAVT® T E R R E O
% /
C O N T E N Ç Ã O C I . D A 8 U A I N F E R I O R
L A J E C Q 8 U M E L 0
N Í V E L T R A N S I Ç Ã O
C O N T E N C A O .
CORTE - AA E S C . 1: 5 0 0
(QUALIDADE das ESTRUTURAS de CONCRETO A R C A D O J [ I :A C2/C0 2
b) Cálculo da área estrutural convencional (AEC)
b . 1.) Dados retirados do projeto de Arquitetura
legal e do relatório de sondagem:
- Caixa d'água superior = (3x4) m2 x 1 , 5m de
altura ==> 4 vezes
- Casa de máquinas = (8x3) m2 ==> 4 vezes
- Forro ou Cobertura = 984 m£
- Pavimento Tipo = 984 m2 ==> 5 vezes
- Piso do primeiro Pavimento Tipo = 984 m2
- Pavimento Térreo (Pilotis) = Í544 m2
- Subsolo = 1544 m2
- Caixa d'água inferior = (6x5) mE x Sm de altura
- Contenção = 214 m de perímetro x 3 m de altura
- 0 piso do primeiro Pavimento Tipo é de transição
- 0 tipo de Estrutura do Pavimento Tipo e da
Cobertura é convencional.
- 0 tipo de estrutura do piso do pavimento térreo
é em laje cogumelo.
- Não há subpressão na laje de piso do subsolo
- á dispensável a análise da ação do vento
- AR = (3x4)x4 + (8x3)x4+984+5x984+984+1544+1544
AR = 10.120 m2
b2) Cálculo de AEC
"*" ==> 2,5 = 1+3x0,5
==> 1,25 = iap para transição e laje cogumelo.
3
f o ^ ^ ^ ^ " T r r E ^ ^ T ü R A S ds CONCRETO ARM.ADO j [ ECA 0 2 / 0 0 2 j PDG 42 J
r _
i REGIÕES ESTRUTURADAS I ÁREA ESTRUTURAL CONVENCIONAL (m2)
Caixa d 'água sup. (total)íE2x(2,5x4+2,5x1,5+4x1,5)3x2,5x1 "*' |
Forro ou Cobertura IC(12x80>+4x(2x3>3x1x1
I
Casa de Máquinas 111(8x3)3x2,5x1 "*" , p 1 1 Pav Tipo SE(12x80>+4x(2x3)3x1x1
I I 4 Pav Tipos ÍE(12x80)+4x(2x3)3x4x0,5
s 1 Pav . de Transição IE ( 12x80 )+4x( 2x3) 3x1x1 , 25 "**••
0 1 Pav . Térreo IE(19x80)+4x(2x3)3x1x1,25 "**"
I 98,71 I
t 984,01 I | I 60 ,01 j | I 984,01 I | i1968,0I I | I1230,0 i I , I 1930,0I
Fundação IC(19x80)+4x(2x3)3x1x1 11544,01
C.d'água inf.(par.+fun )1C2x(6x2+5x2)+lx(6x5)3x1x1 1 74,0 1
Cont enç ão 1C 214x3 3x1x1 1 642,01
1 T O T A L 1 9514,71
c) Cálculo do Valor de Projeto (VP)
c . 1 ) Dados:
- CCE = 4 0TE/rrí2
- Hês contratacão = 04/89 ==> 1 OTE = NCZS> 9,19
Tabela - Para AEC = 9.514,7 m2 > iA = 6,57.
hod. "A"
- Valor de VP em OTE:
VP = iAxAECxCCE
VP = 0,065x9514,7x4 ==> VP = 2473,82 OTE's
- Valor de VP em NCZ$.
VP = 2473.82x9,19 ==> VP = NCZ$ 22.734,40
c2) Custo do Projeto por Área Real de Construção:
VP 2473,82 Cproj = = ==> Cproj = 0,244 0TE/m2 AR AR 10.120
dos ESTRUTURAS de CONCRETO ARMADO^ Í e c a "02/00 [ Pg-fllT) : —
G - R V C M P I N P Cálculo do valor de projeto do Edifício abaixo:
a) Desenhos esquemáticos para identificação das
regiões estruturadas:
QUALIDADE das ESTRUTURAS ds CONCRETO ARMADO j [ e c a 02/002"^ [pdo.44")
r
PLANTA BAIXA ESC . : 1 : 1 0 0 0
b) Cálculo da área estrutural convencional (AEC>
b.í) Dados retirados do projeto de Arquitetura
legal e do relatório de sondagem:
Caixa d'água superior = (6x5) mE x 2,0m de altura
Forro ou Cobertura = 45® mE
Pavimento Tipo = 875 m2 == > Í8 vezes
Pavimento Térreo (Pilotis) = 3024 m2
Subsolos desiguais = 3024 m2 ==> 3 vezes
Caixa d'água inferior = (6x5) m2 x 2m de altura
Contenção = 232,52 m de perímetro x 9 m de altura
Piscina adulto = (5xí0)m2 x í,5 m de profundidade
Piscina infantil =(4x4)m2 x 0,75m de profundidade
0 tipo de Estrutura dos diversos níveis é
convenc ional
QUALIDADE dos ESTRUTURAS ds CONCRETO ARMADO J i ECA 02/00 2J f Pdg 45 n
úe pisc do terceiro subsolo será
dimensionada à subpressio
Não há redução e transição de pilares
Será feita a análise da ação do vento
- AR = (6x5)+450+(18x875)+3024+(3x3024)
AR = 28.326 m2
b2> Cálculo de AEC
J
I REGIÕES ESTRUTURADAS I ÁREA ESTRUTURAL CONVENCIONAL (m2>
ICaixa d'água sup.(total)IC2x(6x5+6x2+5x2)3xixí , i
I
íForro ou Cobertura l I P li Pav. Tipo
IC(15x30)Dxlxí I I C(45x21)-2x(7x5)3x1x1
104,0I I
450,0I I
875,0I
í I 117 P a v . T I P O S , j í S IPav. Térreo
IC(45x21)-2x(7x5)3x17x0,5 I ÍC(82+62)/23x42xlxl
I 0 12 Subsolos I I Fundação
I C(82 + 62)/23x42x2xl . j IC(82+62)/23x42xlxl
7437,5
3024,0I
6048,0I
3024,0I
IC.d'água inf.(par.+fun.)!C2x(6x2+5x2)+lx(6x5)3x1x1 I I I Cont enção IC232,52x93x1x1
74,01 I
I IC2x(5x1,5+10x1,5+2x(4x0,75))3x1x1 I
IC(B2+62)/23x42xlxl
I T O T A L
2092,7 I
IPiscinas (paredes) I (Laje de Subpressão
57,0 1
3024,0I
126210,21
'A i>
írtiiAi ir*Ar>F das ESTRUTURAS de CONCRETO A R M A D o I Íeca 02/00 l
Pog. 46
1 c) Cálculo do Valor de Projeto (VP)
c.1) Dados:
- CCE = 4 OTE/mE
- Mis contratação = 04/8? ==> 1 OTE = NCZ$ 9,19
Tabela - Para AEC = 26.210,2 m2 > iA = 6,1%
Mod. "A"
Ad i c1onais - P/ ação do vento > iag = 10%
Globais
- Valor de VP em OTE:
VP = iAxAECxCCEx(1 + i ag )
VP = 0,061x2621®,2x4x(1+0,10)
VP = 7034,81 OTE's
- Valor de VP em NCZf:
VP = 7034,81x9,19 ==> VP = NCZ$ 64.649,90
c2) Custo do Projeto por área Real de Construção:
VP 7034,81 Cproj = = ==> Cproj = 0,248 0TE/m2 AR AR 28.326