EMREVISTA #06

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N o ano passado, a circulação de revistas no Brasil subiu mais uma vez, com- provando o aquecimento do mercado nos últimos anos. Em 2010, foram vendidos 262 milhões de exemplares no canal venda avulsa, superando os 249 milhões comercializados no ano anterior. Mais do que isso: há quatro anos não se registra queda neste índice. No entanto, dados levantados pela ANER no mesmo período acusaram também o crescimento de encalhe nos pontos de venda, o que preocupa os editores. Segundo dados coletados, 247 dos 289 editores pesquisados registraram enca- lhe acima da média geral, que foi de 63% em 2010. Do total, apenas 33 editores tiveram encalhe inferior a 60%, enquanto mais de 100 ultrapassam a faixa dos 80%. Os números de encalhes de lançamentos, por sua vez, também surpreen- dem. Entre todos os títulos lançados naquele período, menos de 25% tiveram encalhe inferior a 60%, sendo que mais de 20 mil títulos tiveram encalhe acima desta média. Os números mais preocupantes, porém, são os referentes àqueles com mais de 80% de encalhe, que chegam a 32% do total. Vale lembrar que o cálculo das médias não incluem informações de cromos e fascículos. EM REVISTA ANER: CONTEÚDO É O NOSSO FORTE Ano 1 Número 6 Junho 2011 Publicado pela Associação Nacional de Editores de Revistas Criação Editora Europa Circulação de revistas cresce, índices de encalhe também Editorial: Código de Ética e muito mais 1 ANER organiza workshop sobre NF-e N ossa equipe aqui na ANER é formada por Maria Célia, Raquel, Isabela, Adriana e Maria, seguindo a linha da presidente Dilma Rousseff de privilegiar mulheres competentes. Essa equipe, somada a uma grande quan- tidade de colaboradores, em destaque para os membros do Conselho Diretor, dos escritórios de Lourival J. Santos e da Patri, em Brasília, está atacando uma quantidade muito grande de assuntos de forma simultânea em beneficio dos associados da ANER: dumping de papel, Lei do Direito Autoral, NF-e, regulamentação das bancas de São Paulo, publicidade infantil e diversos outros projetos de lei e PECs que estão no Congresso Nacional. Pessoalmente, estou trabalhando com Thomaz Souto Corrêa na atualização do nos- so Código de Ética, cuja primeira versão, do próprio Thomaz, remete ao início de nossa associação e terá divulgação em curto prazo. Até breve, Roberto Muylaert Presidente ANER P reocupada em esclarecer a seus associados os impactos da nova legislação sobre a Nota Fiscal Ele- trônica, a ANER irá oferecer um workshop sobre o assunto no próxi- mo mês. O evento irá abordar desde o histórico sobre o assunto até quais os impactos dessa medida nas vendas avulsas, por assinatura e junto à pu- blicidade. Além disso, serão levantados tam- bém exemplos de infrações e sanções e roteiros para a emissão correta da NF-e. O evento, voltado para profis- sionais responsáveis pela área fiscal e contábil, responderá também a dúvidas levantadas pelos parti- cipantes. O workshop acon- tece no dia 4 de julho, das 9h às 12h, no auditório da ANER (Rua Deputado Lacer- da Franco, 300 – 15 o Andar – cj. 155 – São Paulo-SP). A inscri- ção é gratuita e limi- tada aos primeiros 40 associados que envia- rem nome, editora, cargo e celular para o e-mail aner@aner. org.br.

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Boletim para associados produzido pela Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER) - junho/2011

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No ano passado, a circulação de revistas no Brasil subiu mais uma vez, com-provando o aquecimento do mercado nos últimos anos. Em 2010, foram

vendidos 262 milhões de exemplares no canal venda avulsa, superando os 249 milhões comercializados no ano anterior. Mais do que isso: há quatro anos não se registra queda neste índice. No entanto, dados levantados pela ANER no mesmo período acusaram também o crescimento de encalhe nos pontos de venda, o que preocupa os editores. Segundo dados coletados, 247 dos 289 editores pesquisados registraram enca-lhe acima da média geral, que foi de 63% em 2010. Do total, apenas 33 editores tiveram encalhe inferior a 60%, enquanto mais de 100 ultrapassam a faixa dos 80%. Os números de encalhes de lançamentos, por sua vez, também surpreen-dem. Entre todos os títulos lançados naquele período, menos de 25% tiveram encalhe inferior a 60%, sendo que mais de 20 mil títulos tiveram encalhe acima desta média. Os números mais preocupantes, porém, são os referentes àqueles com mais de 80% de encalhe, que chegam a 32% do total. Vale lembrar que o cálculo das médias não incluem informações de cromos e fascículos.

EMREVISTAANER: CONTEÚDO É O NOSSO FORTE

Ano 1 • Número 6 • Junho 2011 • Publicado pela Associação Nacional de Editores de Revistas • Criação Editora Europa

Circulação de revistas cresce, índices de encalhe também

Editorial: Código de Ética e muito mais

1

ANER organiza workshop sobre NF-e

Nossa equipe aqui na ANER é formada por Maria Célia, Raquel, Isabela, Adriana e

Maria, seguindo a linha da presidente Dilma Rousseff de privilegiar mulheres competentes. Essa equipe, somada a uma grande quan-tidade de colaboradores, em destaque para os membros do Conselho Diretor, dos escritórios de Lourival J. Santos e da Patri, em Brasília, está atacando uma quantidade muito grande de assuntos de forma simultânea em beneficio dos associados da ANER: dumping de papel, Lei do Direito Autoral, NF-e, regulamentação das bancas de São Paulo, publicidade infantil e diversos outros projetos de lei e PECs que estão no Congresso Nacional. Pessoalmente, estou trabalhando com Thomaz Souto Corrêa na atualização do nos-so Código de Ética, cuja primeira versão, do próprio Thomaz, remete ao início de nossa associação e terá divulgação em curto prazo. Até breve, Roberto MuylaertPresidente ANER

Preocupada em esclarecer a seus associados os impactos da nova

legislação sobre a Nota Fiscal Ele-trônica, a ANER irá oferecer um workshop sobre o assunto no próxi-mo mês. O evento irá abordar desde o histórico sobre o assunto até quais

os impactos dessa medida nas vendas avulsas, por assinatura e junto à pu-blicidade. Além disso, serão levantados tam-bém exemplos de infrações e sanções e roteiros para a emissão correta da NF-e. O evento, voltado para profis-

sionais responsáveis pela área fiscal e contábil, responderá também a dúvidas levantadas pelos parti-cipantes. O workshop acon-tece no dia 4 de julho, das 9h às 12h, no auditório da ANER (Rua Deputado Lacer-da Franco, 300 – 15o Andar – cj. 155 – São Paulo-SP). A inscri-ção é gratuita e limi-tada aos primeiros 40 associados que envia-rem nome, editora, cargo e celular para o e-mail [email protected].

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Não perca tempo e registre-se já: a quinta edição do Fórum ANER

acontece no dia 12 de setembro no Ho-tel Hyatt, em São Paulo. Neste ano, o maior centro de discussão de revistas e de comunicação do país contemplará um programa diversificado com temas de interesse a todos os que se dedicam a produzir revistas no Brasil. As mesas reunirão profissionais para discutir, por exemplo, a importância do impresso em um mundo cada vez mais digital. O uso de novas tecnologias será discutido tanto como plataforma de pu-blicações quanto como modelos de ne-

gócios futuros do mercado de revistas. Outro ponto importante do Fórum deste ano é a inovação em forma de linguagem ou plataforma. Além disso, serão convocados também profissio-nais ligados ao mercado publicitário para mostrar porque ainda é tão impor-tante anunciar em revistas. Portanto, se você não quer perder as melhores discussões sobre o mercado e saber das mais recentes tendências com quem entende, faça já sua inscrição pelo telefone (11) 3030 9390 (com Ra-quel ou Isabela) ou pelo e-mail [email protected]. Vai perder?

Prepare-se: em setembro acontece o V Fórum ANER

Cinco anos após a assinatura do Có-digo de Auto-Regulamentação para

Venda Avulsa por distribuidores e repre-sentantes dos jornaleiros, as bancas de revistas ficaram visualmente mais lim-pas e com boa rotatividade de títulos. Para que isso seja mantido, é necessá-rio que os editores tenham sempre em mente que é preciso seguir o código, a fim de aumentar as vendas e garantir a organização dos estabelecimentos. O principal ponto do documento é com relação ao período de permanên-cia em banca (P.E.B.). Neste quesito, o documento deixa claro que a publi-cação não deve ficar exposta por mais tempo do que sua periodicidade, com limite máximo de 60 dias para aquelas que tenham intervalo maior de cir-culação ou sejam lançadas sem prazo definido. Vale lembrar que apenas anu-ários, guias e cromos estão fora destas condições. Para o relançamento de exemplares não vendidos em banca, o código deter-mina que seja respeitado quatro meses de carência desde seu último recolhi-mento, além de não permitir mais de um relançamento do produto em uma

Relembre o código de auto-regulamentação de venda avulsamesma região, ainda que esta tenha sido incrementada com brindes. Vale dizer que o reparte não pode ser maior do que a venda anterior acrescida de 40%.

Neste caso, desconsideram-se títulos não-periódicos e atemporais, como li-vros e guias de turismo, e ainda as pu-blicações em fase urbana (recolocação posterior de uma edição já recolhida) nas bancas que não receberam quando da distribuição inicial ou tiveram mais de 70% de vendas do reparte original. Sobre o lançamento de pacotes

promocionais, kits e encadernados, o código também obriga o hiato de quatro meses a partir do recolhimento do re-lançamento ou do lançamento original. A diferença, porém, é a limitação de lançamento desta modalidade: apenas 10% do total de lançamentos mensais do editor. Além disso, é recomendado que os pacotes, kits e encadernados não fi-quem mais de 30 dias nas bancas e que o preço final seja inferior à soma dos preços originais dos itens, que também são limitados pelo código a apenas três. O volume de reparte neste caso também não pode ser superior a 40%, mas do item de maior venda que com-põe o pacote. O documento foi assinado pela

Federação Nacional dos Vendedores de Jornais e Revistas, pela Distribuidora Nacional de Publicações (DINAP) e pela Fernando Chinaglia Distribuidora, sob anuência da Associação Nacional de Editores de Revista (ANER) e na presença dos presidentes dos Sindicatos dos Vendedores de Jornais e Revistas de São Paulo, do Estado do Rio de Janeiro, do Grande ABC e do Paraná.

IV Fórum ANER, realizado no ano passado

ANER na luta contra a pirataria: mais de 160 sites detectadosA pirataria de revistas

tornou-se bastante comum com a popularização de ferramentas para visualização de arquivos na internet. Uma simples busca pela rede permite encontrar vários sites e blogs que oferecem o conteúdo inteiro das mais diversas publicações até mesmo antes de elas estarem disponíveis nas bancas. De olho neste preocupante panorama, a ANER decidiu fazer um rastreamento para identificar os endereços que oferecem este conteúdo ilegalmente. Para se ter uma ideia, somente entre março e maio deste ano, quando foi realizado o último levantamento, foram detectados 163 sites que disponibilizam edições para download.

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Encontra-se em fase de apuração de informações no Ministério do

Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a investigação antidumping relativa às exportações de papel LWC, originária de países da América do Norte e da Europa. O pedido de instauração teve como origem a petição de Stora Enso, única empresa da América Latina que produz papel LWC e, segundo ela mesma, com a similaridade técnica equivalente ao produto importado. A descrição da conduta supostamente tida como dumping apresenta como suporte a alegação de que os preços médios de papel LWC no mercado interno de países da Europa e América do Norte são maiores do que os praticados nas exportações do mesmo produto ao Brasil. Para que seja comprovado o dumping, além da prática de preços inferiores em relação ao mercado de origem, é necessário que se demonstre o dano causado à indústria nacional. Nesse sentido, a alegação é de que o consumidor interno de papel prioriza o produtor estrangeiro, recorrendo ao nacional apenas para suprir eventuais oscilações de seu planejamento inicial de produção. Segundo a Stora Enso, a perda só não foi maior porque a indústria nacional reduziu seus preços além

Investigação sobre dumping do papel avança em Brasíliado custo de produção. Certamente a conclusão do caso dependerá da avaliação técnica de aspectos econômicos e de comércio exterior que instruirão o processo no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, mas de início podemos ponderar sobre aspectos que colocam em dúvida os argumentos constantes da petição protocolizada por Stora Enso.

Ao analisar os elementos que autorizam a aplicação de medidas antidumping, verifica-se como requisito essencial o dano à indústria nacional, e sob esse aspecto algumas considerações iniciais devem ser ponderadas. O produto final fabricado por Stora Enso é realmente similar ao importado? Basicamente as características particulares do papel LWC são a gramatura (peso por metro quadrado), a coloração (alvura), a capacidade de reflexão da luz, aspereza, brilho e a opacidade do papel. A equação que se desenha é de que um grau elevado de alvura, resultará em maior brancura e baixa opacidade. Quanto maior o brilho do papel, maior será a lisura e menor a aspereza.

No entanto, segundo consta em alguns trechos do processo nas informações prestadas por empresas notificadas para prestar esclarecimentos, o produto importado apresentaria melhor qualidade se comparado ao nacional. Especificamente o produto nacional apresentaria alguns problemas ao se utilizar as bobinas na impressão decorrentes de rugas e emendas, problemas relacionados diretamente à lisura do papel. Da mesma forma, é importante ressaltar que Stora Enso não teria capacidade de suprir o mercado nacional, colocando em dúvida a ocorrência de dano à indústria nacional. Fato é que antes mesmo de se chegar a uma decisão final sobre o caso, medidas administrativas já foram adotadas pelo MDIC, no sentido de dificultar as importações com de papel. Até maio a licença para a compra de papel se dava de forma automática, com a liberação imediata na alfândega, mas a partir do dia 17, a exigência de licença prévia pelo MDIC passou a ser instituída aos produtos de NCMs 48.06.40.00, 48.10.22.90 e 48.10.19.89. Por fim, a ANER entende que tal medida administrativa se trata de uma retaliação ao papel importado, burocratizando um insumo importante utilizado na propagação da cultura.

“Para que seja comprovado o dumping, além da prática de preços inferiores em

relação ao mercado de origem, é necessário que se demonstre o dano causado à indús-tria nacional”

Com vários meses de pesquisa em mãos, a ANER irá agora entrar em contato com o Google para pedir a retirada destes sites de seu programa

de afiliados. Isso porque muitos destes endereços ganham dinheiro por meio dos anúncios exibidos na página, já que cada acesso do usuário que chega ao site para ler a revista gera renda ao dono do endereço, o que agrava o crime de pirataria. Dessa forma, a ANER espera defender os interesses de seus associados e proteger o mercado de revistas, além de garantir que a circulação seja feita de maneira legal e com a maior qualidade possível para o leitor, remunerando apenas aqueles que foram responsáveis por

criar o conteúdo, não quem se apropriou indevidamente dele e colocou à disposição na internet de forma ilegal.

Dr. Tallis Arruda Escritório Lourival J. Santos

Mídia em pautaIVC disponibiliza aplicativo para iPhone e iPad – O Instituto Verificador de Circulação (IVC) lançou em abril um aplicativo que permite o acesso às informações da auditoria de websites por meio do iPhone e iPad. Com tecnologia própria, a nova ferramenta é gratuita e pode ser adquirida na App Store, loja de aplicativos da Apple. As estatísticas sobre o tráfego nos sites filiados ao IVC são apresentadas no formato de gráficos e números, que registram a quantidade de Page Impressions, Unique Browsers e Unique Visitors. O aplicativo possui também o recurso i-MediaMap (“Mapa de Calor”), onde é possível visualizar as áreas de maior e menor acesso às páginas, simbolizadas por cores “quentes” (vermelho, laranja e amarelo) e “frias” (tons de azul e lilás). O Instituto pretende ampliar a cobertura do aplicativo para revistas e jornais afiliados.

Comissão jurídica sugere mudanças na Lei do Direito Autoral –No último dia 31 de maio, encerrou-se o período de consulta pública para revisão da Lei de Direito Autoral promovida pelo Ministério da Cultura (MinC). A ANER, tendo em vista a melhor representatividade de seus associados, formou comissão jurídica para apresentação de sugestões ao texto de lei que será encaminhado ao Congresso. Participaram desta comissão os advogados e especialistas da ANER e das editoras de revistas Lourival J. Santos, André Torres, Paula Menezes, Laura Colucci, Daisy Kosmalski, Angela Rehem, Higes Manara, Fabiana Franco Ferrarezi e Larissa Hanna.

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A Apple cedeu às pressões e abriu mão da cobran-ça de 30% de comissão das editoras de jornais

e revistas que disponibilizavam conteúdo para serem lidos nos dispositivos móveis da marca, como iPad, iPhone e iPod Touch. Com isso, as empresas de infor-mação poderão vender seus produtos fora do ambiente criado pela Apple para negociar aplicativos, a App Store, desde que não haja link externo para a compra dos itens. “Nossa filosofia é simples: quando a Apple traz um novo assinante para o aplicativo, ela ganha 30%. Quando a editora traz um assinante novo ou existente para o aplicativo, o editor mantém 100% e a Apple não ganha nada”, explicou o presidente da companhia, Steve Jobs. Dessa forma, os editores poderão vender as assi-naturas digitais de seus produtos diretamente em seus próprios sites ou fornecer acesso gratuito a assinantes já existentes. Porém, a Apple exige que o mesmo serviço oferecido separadamente pelo editor seja dis-ponibilizado para aqueles que desejarem se inscrever dentro do aplicativo pelo mesmo preço ou mais barato. Atualmente, a App Store oferece mais de 350 mil aplicativos, sendo mais de 60 mil destes para tablets.

Já imaginou poder montar uma revista com as reportagens escolhidas de acordo com seu gosto? Pois este é o

princípio da MyMag, revista masculina criada por Angelo Rossi (Rickdan) e Ivan Zumalde (Aupa). A iniciativa, inédita no Brasil, consiste na personalização total da revista, cujo conteúdo mescla no primeiro número nomes consagrados como Xico Sá e jovens repórteres com capas e reportagens bem diagramadas contendo fotos de Jorge Bispo e ilustrações de Adão Iturrusgarai. Na MyMag, você escolhe até sete

reportagens e a capa (todas as matérias podem ser capa!) antes de gerar a revista, que pode ser consumida nas versões digital grátis (com anúncios), digital paga (sem anúncios) e impressa (sem anúncios, enviada pelos Correios em até 10 dias). Os preços finais variam de acordo com o tamanho e a relevância de cada matéria, mas uma das versões prontas editadas pela equipe da revista, por exemplo, custou R$ 17,04 para a versão digital e R$ 22,24 para a versão impressa.

Looks Mais por Menos – De olho na nova classe média, a editora Escala colocou no mercado a Looks Mais por Menos,

título que visa atingir um novo público no Brasil: o de mulheres que ascenderam tanto em renda quanto em escolaridade e agora consomem novos produtos. Com tiragem mensal de 100 mil exemplares, a nova revista chega para ser o guia de estilo, moda e beleza destas mulheres e terá sempre uma celebridade nacional ou internacional admirada por isto na capa – a primeira é a cantora Christina Aguilera. A publicação é distribuída em todo o Brasil e custa R$ 4,90.

Lançamentos: MyMag e Looks Mais por Menos

Apple recua e deixa de exigir 30% de editoras

Fale com o boletim ANER EMREVISTA (www.issuu.com/aner) Rua Deputado Lacerda Franco, 300 - 15o andar - conj. 155 - Pinheiros - São Paulo (SP)Telefone: (11) 3030 9393 - E-mail: [email protected] (Julio Simões)