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Dr. Roberto Zambonato CRM/RS: 14.027 Caso Clínico Dienogeste no tratamento de endometriose vesical recidivada após cirurgia L.BR.MKT.10.2015.4173

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Dr. Roberto ZambonatoCRM/RS: 14.027

Caso Clínico

Dienogeste no tratamento de endometriose vesical recidivada após cirurgia

L.BR

.MKT

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2015

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O autor Alexandre Abizaid declara ser consultor médico nos laboratórios Abbott Vascular e Elixir Medical. Os demais autores declaram não ter conflitos de interesse.

EM 7332

CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTESINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ

A134s

Abizaid, Alexandre

Suportes vasculares biorreabsorvíveis: do conceito à aplicação clínica / Alexandre Abizaid ; J. Ribamar Costa Júnior. - 1. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2014.

184 p. : il.

Inclui apêndice

Inclui bibliografia e índice

ISBN 978-85-352-8182-8

1. Cardiologia. 2. Coração - Doenças. I. Título.

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O autor recebeu honorários para a produção desta publicação.

O autor declara não ter conflitos de interesse.

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Dr. Roberto ZambonatoCRM/RS: 14.027

Coordenador do Serviço de Videocirurgia Ginecológica de Pelotas.

Preceptor de GO do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas – RS.

Introdução

A resolução da endometriose profunda geralmente requer abordagem

cirúrgica, conduzida por equipe treinada em serviço referenciado para tal,

visando à extirpação total de todas as lesões.1-3 No entanto, em grande nú-

mero de casos, temos pacientes que não têm acesso a tais serviços, nem

condições financeiras para submeter-se a cirurgias custosas e de grande

porte. Há casos também em que as dificuldades técnicas impostas pelo

procedimento cirúrgico dificultam a extirpação total das lesões. Além disso,

muitas pacientes apresentam recidiva espontânea da doença.

A endometriose do trato urinário é rara e ocorre em aproximadamente

1% de todas as pacientes com endometriose.4 Os locais mais afetados são

a bexiga, seguida pelos ureteres, rins e uretra.5 Quando a endometriose

afeta a bexiga, seus sintomas incluem dor suprapúbica, acompanhada de

disúria, polaciúria e hematúria. Além disso, podem ocorrer infecções uri-

nárias de repetição.

Caso Clínico

Dienogeste no tratamento de endometriose vesical recidivada após cirurgia

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Caso C l í n i co

A suspeita clínica de endometriose vesical e a indicação de cirurgia são

feitas com base nos sintomas relatados pelas pacientes, no exame físico e/ou

nos métodos de imagem (ultrassom pélvico ou transvaginal com preparo in-

testinal e/ou ressonância magnética). A bexiga é considerada afetada quando

a doença tiver alcançado as camadas musculares.6

Apresentamos o caso de uma paciente com endometriose vesical, cuja

abordagem inicial foi cirúrgica e que depois da recidiva recebeu tratamento

medicamentoso com dienogeste 2 mg. A paciente foi acompanhada durante

2 anos com ótima resposta: diminuição das lesões, ausência de sintomatolo-

gia e obtenção de completa amenorreia.

Vale ressaltar que, desde 1991, atendemos em nosso serviço uma média

de 400 pacientes com endometriose e realizamos cerca de 500 videolapa-

roscopias cirúrgicas anualmente, com realização de cirurgias laparoscópicas

avançadas, na região sul do Rio Grande do Sul.

Relato de caso

Paciente RA. de F., G0 P0, 46 anos, submetida em 17 de setembro de

2009 à cirurgia laparoscópica com cistectomia parcial e ressecção de lesão

vesical com 2,6 cm de diâmetro, conforme imagens de ecografia transvagi-

nal e ressonância magnética da pelve, com contraste gadolínio, desta época

(Figuras 1 e 2).

O exame anatomopatológico (Santa Casa de Misericórdia) mostrou o se-

guinte diagnóstico: “endometriose vesical com margens cirúrgicas livres de

doença”. Após 2 anos, apresentava-se novamente bastante sintomática, com

polaciúria, disúria e hematúria no período menstrual e dismenorreia intensa e

progressiva. Queixava-se também de intensa dispareunia, que dificultava seu

relacionamento conjugal. Níveis sanguíneos de CA 125 = 57,1. Durante esse

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Figura 1 – A) Ultrassonografia

da pelve em 26/03/2009. B) Lesão de 2,6 cm × 2,0 cm

invadindo a parede vesical.

Fonte: Dr. Roberto Zambonato.

período fez uso de contraceptivos orais combinados (COC) como medicação

de manutenção na tentativa de permanecer em amenorreia, mas sem sucesso

e com pouca tolerabilidade. Relatava também que já havia utilizado um dis-

positivo intrauterino medicado e que não podia utilizar anti-inflamatórios por

períodos prolongados em decorrência de problemas renais anteriores.

Nunca gestou e, em uma investigação de infertilidade por videolaparosco-

pia, à qual se submeteu aos 26 anos de idade, descobriu a presença de endo-

metriose. Ciente deste diagnóstico, utilizou COC quase que constantemente

até o diagnóstico de endometriose vesical.

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Caso C l í n i co

Figura 2A e B – Ressonância magnética da pelve em 26/03/2009.Fonte: Dr. Roberto Zambonato.

Em novo estudo de imagem com ressonância magnética da pelve com

contraste gadolínio, realizado em 27 de setembro de 2012 (Figura 3), foi evi-

denciada nova lesão no assoalho vesical, medindo 2,1 × 1,3 × 0,9 cm.

Com o consentimento da paciente, decidimos tentar um tratamento clíni-

co com dienogeste 2 mg, enquanto aguardávamos o agendamento de nova

cirurgia. Utilizamos a dose recomendada de 2 mg diários, com boa tolerabi-

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lidade, o que não acontecia com os contraceptivos orais anteriormente utili-

zados.7 A paciente se manteve praticamente assintomática durante grande

período, ficando totalmente amenorreica.

Mantivemos o dienogeste 2 mg durante 6 meses e uma nova ressonância

magnética, realizada em 14 de maio de 2013 (Figura 4), demonstrou redução

das dimensões da lesão no assoalho vesical para 1,4 × 0,5 × 0,3 cm e níveis

sanguíneos de CA 125 = 10,7.

Figura 3A e B – Ressonância magnética da pelve em 27/09/2012.Fonte: Dr. Roberto Zambonato.

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Diante da satisfação da paciente com os resultados, suspendemos a ci-

rurgia e estamos acompanhando o caso com exames periódicos e consultas

frequentes.

Figura 4A – C – Ressonância magnética em 14/05/2013.Fonte: Dr. Roberto Zambonato.

Lembramos que o pós-operatório desse tipo de cirurgia é bastante desa-

gradável, com permanência de sonda vesical por pelo menos 2 semanas e

uso de medicações para profilaxia de infecções do trato urinário, exatamente

devido à longa permanência do cateter vesical.8 Isso afasta a decisão de ci-

rurgias sobre a endometriose vesical para um grande número de pacientes.

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Comentários/conclusões

No presente caso, demonstramos que até mesmo na endometriose ve-

sical é possível alcançar bons resultados com o tratamento clínico. Ade-

mais, o bom resultado obtido nesta paciente nos estimulou a aprofundar

os estudos sobre dienogeste 2 mg no tratamento de endometriose pro-

funda.9-10 A medicação tem excelente perfil de tolerabilidade e eficácia,

inclusive a longo prazo, já documentado em inúmeras publicações,11-15 o

que possibilita evitar algumas cirurgias de grande porte e alto custo, que

podem trazer desconforto futuro para as pacientes devido às sequelas e

ao difícil pós-operatório. Seria ideal se, com um tratamento clínico, hou-

vesse o controle, pelo menos temporário, de uma entidade tão devasta-

dora para as mulheres em uma fase da vida em que seus pensamentos

estão voltados para um futuro procriativo. Todos que trabalham com essas

pacientes anseiam por tornar suas vidas mais confortáveis e com menos

sofrimento. A endometriose pode ser uma tragédia familiar que atinge o

casal ou aquela mulher que, mesmo não pensando ainda em procriar, quer

uma vida sem dor.

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Caso C l í n i co

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ALLURENE®. DIENOGESTE. REG. MS – 1.7056.0088. INDICAÇÃO: TRATAMENTO DA ENDOMETRIOSE. CONTRAINDICAÇÕES: DISTÚRBIO TROMBOEMBÓLICO VENOSO EM ATIVIDADE, PRESENÇA OU HISTÓRICO DE DOENÇA CARDIOVASCULAR E ARTERIAL, DIABETES MELLITUS COM ENVOLVIMENTO VASCULAR, PRESENÇA OU HISTÓRICO DE DOENÇA HEPÁTICA GRAVE ENQUANTO OS VALORES DA FUNÇÃO HEPÁTICA NÃO RETORNAREM AO NORMAL, PRESENÇA OU HISTÓRICO DE TUMOR HEPÁTICO (BENIGNO OU MALIGNO), SUSPEITA OU DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIAS DEPENDENTES DE HORMÔNIOS SEXUAIS, SANGRAMENTO VAGINAL NÃO DIAGNOSTICADO, HIPERSENSIBILIDADE À SUBSTÂNCIA ATIVA OU A QUALQUER UM DOS COMPONENTES DA FORMULAÇÃO. CUIDADOS E ADVERTÊNCIAS: GRAVIDEZ E LACTAÇÃO. DURANTE O TRATAMENTO COM ALLURENE® A OVULAÇÃO É INIBIDA NA MAIORIA DAS PACIENTES. ENTRETANTO, ALLURENE® NÃO É UM CONTRACEPTIVO E CASO SEJA NECESSÁRIO PREVENIR A GRAVIDEZ, AS PACIENTES DEVEM SER ORIENTADAS A UTILIZAR MÉTODOS CONTRACEPTIVOS NÃO HORMONAIS. DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS, TUMORES, ALTERAÇÕES NO PADRÃO DE SANGRAMENTO, HISTÓRICO DE DEPRESSÃO, DESENVOLVIMENTO DE HIPERTENSÃO CLINICAMENTE SIGNIFICATIVA, DIABETES MELLITUS, E OCORRÊNCIA DE FOLÍCULOS OVARIANOS PERSISTENTES. RECORRÊNCIA DE ICTERÍCIA COLESTÁTICA E/OU PRURIDO OCORRIDO ANTERIORMENTE DURANTE UMA GRAVIDEZ OU DURANTE O USO ANTERIOR DE ESTEROIDES SEXUAIS. MULHERES COM TENDÊNCIA A MELASMA/CLOASMA DEVEM EVITAR EXPOSIÇÃO AO SOL OU RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA DURANTE O TRATAMENTO. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: INDUTORES OU INIBIDORES ENZIMÁTICOS INDIVIDUAIS (CITOCROMO P450), SUBSTÂNCIAS COM PROPRIEDADES DE INDUÇÃO ENZIMÁTICA (FENITOÍNA, BARBITÚRICOS, PRIMIDONA, CARBAMAZEPINA, RIFAMPICINA E POSSIVELMENTE TAMBÉM OXCARBAZEPINA, TOPIRAMATO, FELBAMATO, GRISEOFULVINA, NEVIRAPINA E ERVADE- SÃO-JOÃO), SUBSTÂNCIAS COM PROPRIEDADES DE INIBIÇÃO ENZIMÁTICA (ANTIFÚNGICOS AZÓLICOS, CIMETIDINA, VERAPAMIL, MACROLÍDEOS, DILTIAZEM, INIBIDORES DA PROTEASE, ANTIDEPRESSIVOS E SUCO DE TORONJA). COM BASE EM ESTUDOS DE INIBIÇÃO IN VITRO, É IMPROVÁVEL QUE HAJA INTERAÇÃO CLINICAMENTE RELEVANTE ENTRE ALLURENE® E O METABOLISMO DE OUTROS MEDICAMENTOS MEDIADO PELA ENZIMA DO CITOCROMO P450. POSOLOGIA: UM COMPRIMIDO POR DIA SEM INTERVALO DE PAUSA, TOMADO, PREFERENCIALMENTE, NO MESMO HORÁRIO TODOS OS DIAS, COM UM POUCO DE LÍQUIDO, SE NECESSÁRIO, INDEPENDENTEMENTE DE SANGRAMENTO VAGINAL. AO TÉRMINO DE UMA CARTELA, A PRÓXIMA DEVE SER INICIADA, SEM INTERRUPÇÃO. A INGESTÃO DOS COMPRIMIDOS PODE SER INICIADA EM QUALQUER DIA DO CICLO MENSTRUAL. DOCUMENTO BASE VE0212-CCDS4. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SAC 0800 702

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