Efluentes

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  • 1. ESGOTO E NIVEISDETRATAMENTOS

2. Estao de Tratamento de Efluentes(ETE), uma infraestrutura que trata asguas residuais de origem domstica e/ouindustrial, comumente chamadas deesgotos sanitrios 3. ou despejos industriais , para depoisserem escoadas para o mar ou rio comum nvel de poluio aceitvel atravs deum emissrio, conforme a legislaovigente para o meio ambiente receptor. 4. Numa ETE as guas residuais passam porvrios processos de tratamento com oobjetivo de separar ou diminuir aquantidade da matria poluente da gua 5. Pr tratamento No primeiro conjunto de tratamentos,designado por pr-tratamento outratamento preliminar, o esgoto sujeitoaos processos de separao dos slidos maisgrosseiros tais como (estopas, plsticos, papis) 6. So feitos por um processo chamado degradeamento de pode ser composto porgrades grosseiras, grades finas e/oupeneiras rotativas 7. Nesta fase, o esgoto , desta forma,preparado para as fases de tratamentosubseqentes, podendo ser sujeito a umpr-arejamento e a uma equalizao tantode caudais como de cargas poluentes ouresduos. 8. Tratamento primrio Apesar do esgoto apresentar um aspectoligeiramente mais razovel aps a fase depr-tratamento, possui ainda praticamenteinalteradas as suas caractersticaspoluidoras. 9. A primeira fase de tratamento designada por tratamento primrio,onde a matria poluente separada dagua por sedimentao nossedimentadores primrios 10. Este processo exclusivamente de ao fsicapode, em alguns casos, ser ajudado pelaadio de agentes qumicos que 11. atravs de uma coagulao/floculaopossibilitam a obteno de flocos de matriapoluente de maiores dimenses e assim maisfacilmente decantveis 12. Tratamento secundrio processo de tratamento secundrio,geralmente consistindo num processobiolgico, do tipo iodo ativado ou do tipofiltro biolgico, onde a matriaorgnica(poluente) consumida pormicroorganismos nos chamados reatoresbiolgicos. 13. Estes reatores so normalmenteconstitudos por tanques com grandequantidade de microorganismos aerbios,havendo por isso a necessidade depromover o seu arejamento. 14. O esgoto sado do [reator biolgico]contem uma grande quantidade demicroorganismos, sendo muito reduzida amatria orgnica remanescente. 15. A eficincia de um tratamento secundriopode chegar a 95% ou mais dependendoda operao da ETE. Os micro-organismos sofrem posteriormente umprocesso de sedimentao nosdesignados sedimentadores(decantadores) secundrios 16. Finalizado o tratamento secundrio, asguas residuais tratadas apresentam umreduzido nvel de poluio por matriaorgnica, podendo na maioria dos casos,serem despejadas no meio ambientereceptor. 17. Tratamento tercirio Normalmente antes do lanamento final nocorpo receptor, necessrio proceder desinfeco das guas residuais tratadas paraa remoo dos organismos patognicos ou,em casos especiais, remoo dedeterminados nutrientes como o nitrognio(azoto) e o fsforo, que podem potenciar,isoladamente e/ou em conjunto, aeutrofizao das guas receptoras. 18. Remoo de nutrientes guas residurias podem conter altosnveis de nutrientes como nitrognio efsforo. A emisso em excesso destespode levar ao acmulo de nutrientes,fenmeno chamado de eutrofizao, queencoraja o crescimento excessivo(chamado bloom) de algas ecianobacterias (algas azuis) 19. A maior parte destas algas acabamorrendo, porm a decomposio dasmesmas por bactrias remove oxignio dagua e a maioria dos peixes morrem. Almdisso, algumas espcies de algas produzemtoxinas que contaminam as fontes de guapotvel 20. H diferentes processos pararemoo de nitrognio e fsforo A Desnitrificao requer condiesanxicas (ausncia de oxignio) para queas comunidades biolgicas apropriadas seformem. A desnitrificao facilitada porum grande nmero de bactrias. Mtodosde filtragem em areia, lagoa de polimento,etc. pode reduzir a quantidade denitrognio 21. A Remoo de fsforo pode ser feita por precipitao qumica,geralmente com sais de ferro (ex. cloretofrrico) ou alumnio (ex. sulfato dealumnio). 22. Desinfeco A desinfeco das guas residuais tratadasobjetiva a remoo dos organismospatognicos. O mtodo de cloraotambm tem contribudosignificativamente na reduo de odoresem estaes de tratamento de esgoto 23. Revelou-se entre os processos artificiais ode menor custo e de elevado grau deeficincia em relao a outros processos