EDUCAÇÃO SENSUALISTA 10 E 11 de abril de 2013

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EDUCAÇÃO SENSUALISTA 10 E 11 de abril de 2013. CONTEXTO DO SÉCULO XVIII. EDUCAÇÃO EM LINHAS GERAIS. EDUCAÇÃO NACIONAL. 1. Orientação cívica e patriótica, inspirada em princípios de liberdade e democracia; 2.Educação como função do estado, independente da igreja; - PowerPoint PPT Presentation

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CONTEXTO DO SÉCULO XVIII

Politicamente: 1. Inicialmente período marcado pelo absolutismo “o bem do povo, mas sem o povo”.2. Em seguida, com a Revolução Francesa, acesso do povo ao governo e difusão, a partir da Inglaterra, do regime parlamentar.

Filosoficamente: 1. Sem muitas pretensões.2. Protagonismo dos enciclopedistas.

Pedagogicamente:1. Século produtivo e diverso, repleto de tensões.2. Concomitância do sensorialismo, racionalismo, idealismo, naturalismo.3. Existência da educação individual e nacional.

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EDUCAÇÃO EM LINHAS GERAIS

Desenvolvimento da educação

estatal

Começo da educação nacional

Educação universal, gratuita

e obrigatória

Início do laicismoAcentuação do

espírito cosmopolita

Primazia do poder racional

A natureza e a intuição na educação

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EDUCAÇÃO NACIONAL

1. Orientação cívica e patriótica, inspirada em

princípios de liberdade e democracia;

2.Educação como função do estado,

independente da igreja;

3. Obrigatoriedade escolar para a totalidade das

crianças;

4. Gratuidade do ensino primário;

5. Neutralidade religiosa.

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PASSADO, PRESENTE E FUTURO...

As idéias, teorias e formulações dos teóricos a seguir, indicaram o caminho no que se refere aos

entendimentos da educação contemporânea.Vamos embarcar nesta viagem?

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Comecemos pela França...

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CONDILLAC (1715 – 1780)

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CONDILLAC (1715 – 1780)

Sensualista

Baseia a educação na observação dos

fatos

No estudo da natureza

Insiste na construção do pensamento

individual e crítico

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DIDEROT (1713 – 1784)

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DIDEROT (1713 – 1784)

Sensualista

Matemático e crítico da sua época

Na educação devem predominar os conhecimentos científicos em

lugar dos literários

Combativo as ideias Helvetius

Vê a educação como fator decisivo na vida do homem e da

sociedade

Filósofo e criador da enciclopédia

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HELVETIUS (1715 – 1771)

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HELVETIUS (1715 – 1771)

Sensualista

O maior de todos os otimistas pedagógicos

Entende que se no homem o que há de decisivo são as sensações, a

educação tem que basear-se nelas

Finalmente, defende a educação moral independente de qualquer

religião

Portanto, todas as diferenças do gênero humano procedem da

educação

Vê a educação como onipotente

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Agora Genebra, na Suíça... Quem terá vindo de lá?

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ROUSSEAU (1712 – 1778)

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ROUSSEAU EM LINHAS GERAIS...

Combateu a focalização do processo ensino-

aprendizagem no adulto

Ressaltou que a criança não poderia ser

considerada como um pequeno adulto, inclusive

no que tange a vestimenta

Deixou claro, portanto, que cada fase do

desenvolvimento tem a sua importância

Pontuou que o adulto deveria acompanhar a

criança para que pudesse conhecer seus interesses e necessidades para não

impor os seus

Mencionou que, tendo em vista as modificações contextuais, a educação

estaria posta para favorecer a adaptação da criança a esta sociedade

em mudança

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ROUSSEAU: CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS

A apropriação das fases do

desenvolvimento para a educação

A importância da fase vivida para o momento

e não como uma preparação para a vida

Construção da autonomia infantil

Educação enquanto relação com os outros

e com o meio e não como imposição

Duras críticas ao uso excessivo da memória

e da severidade na instrução

Propôs para a criança o brinquedo e os esportes além do

contato com a natureza

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CONSIDERAÇÕES SOBRE...

A educação filantrópica de

Basedow

A pedagogia Idealista de Kant

A pedagogia política de Condorcet

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Agora iremos para Zurique, na Suíça...

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PESTALOZZI (1746 – 1727)

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PESTALOZZI (1746 – 1727)

1. Escreveu Leonardo e Gertrudes; Minhas investigações sobre o curso do

desenvolvimento da raça humana...

2. Adepto da Educação Pública;

3. Via o lar como melhor instituição educacional e por esta razão propôs

uma escola similar a uma casa;

4. Condenava a coerção, a recompensa e a punição;

5. Acreditava que somente a educação poderia conservar os direitos do

povo;

6. Visualizava a educação como um processo de dentro para fora e o

professor, neste processo, seria um jardineiro que daria as condições

necessárias para que a “plantinha” se desenvolvesse;

6. Empregou as letras do alfabeto em cartões, introduziu o uso da lousa.