Eduardo Hahn - Patrimonio Cultural - Politicas de Preservacao
-
Upload
jaime-mujica-salles -
Category
Documents
-
view
10 -
download
0
description
Transcript of Eduardo Hahn - Patrimonio Cultural - Politicas de Preservacao
-
Patrimnio Cultural
Polticas de Preservao
Igreja e convento Santa Tereza/Salvador Estao da Luz/So Paulo
-
A raiz latina, patrimonium, pressupe
legado, herana, posse.
Pinturas Rupestres/ Parque Nacional Serra da Capivara
-
A poltica de preservao do
patrimnio cultural foi instituda com a
criao do Servio do Patrimnio
Histrico e Artstico Nacional, em
1937.
Decreto-lei n 25 de 30 de novembro de 1937
O IPHAN dedica-se
identificao e preservao de bens
culturais considerados
representativos da nacionalidade
brasileira.
-
O que foi considerado
patrimnio?
Patrimnio cultural foi compreendido , por
muito tempo, como o conjunto de bens
mveis e imveis reconhecidos e protegidos por meio de instrumento legal
que, no caso do Brasil, corresponde ao
tombamento em nvel federal, estadual ou municipal.
-
1- Livro do Tombo Histrico
2 - Livro do Tombo de Belas Artes 3 - Livro do Tombo Arqueolgico, Etnogrfico e Paisagstico
4 - Livro do Tombo das Artes Aplicadas
Livros do Tombo
Centro Histrico de Salvador, registrado em trs livros-
tombo e tambm declarado Patrimnio da Humanidade
-
Nas primeiras dcadas de atuao, o IPHAN
dedicou-se proteo de edificaes referentes ao
perodo colonial luso brasileiro ou relacionadas a
personagens histricos relevantes, alm de acervos
de obras de arte.
Por longo tempo, o Patrimnio Histrico e
Artstico brasileiro foi formado por um conjunto
de bens materiais - mveis e imveis.
Gerao Modernista
-
Estruturas Monumentais
Runas de So Miguel das Misses tombado em 1938 - foto: Eneida Serrano
1930-1
960
Poltica de Tombamento Nacional no Estado do
Rio Grande do Sul Os primeiros Tombamentos
-
Igreja Matriz de So Pedro Rio
Grande tombado em 1938
Foto: Eduardo Tavares Igreja de Nossa Senhor das Dores
Porto Alegre - tombada em 1938
Igreja Matriz de Nossa Senhora da
Conceio Viamo tombada em 1938 -
Foto: Eneida Serrano
Igrejas do primeiro ciclo de ocupao luso brasileira 1930-1
960
-
Fortes e Fortalezas
Forte D Pedro II - Caapava do Sul - tombado em 1938
Foto: Eduardo Tavares
1930-1
960
-
Casa do General David Canabarro - Santana do Livramento tombada em 1953
Residncias de personalidades
Casa de Garibaldi Piratini tombada em 1941
1930-1
960
-
Quartel General Farroupilha/Piratini
tombado em 1952
Exemplares significativos da arquitetura
Luso Brasileira
Solar So Gabriel tombado em 1974
1930-1
960
-
Rua da Ladeira - Rio Pardo tombado em 1955
Exemplares significativos do
Urbanismo Luso Brasileiro 1930-1
960
-
Coleo arqueolgica, etnogrfica, histrica e
artstica do Museu Jlio de Castilhos - Porto
Alegre tombado em 1938
Acervos Museolgicos 1930-1
960
-
Acervos Museolgicos
Coleo de armas e apetrechos militares que
integram o Museu de Armas General Osrio Osrio/RS tombado em 1942
1930-1
960
-
Bens arqueolgicos passaram
a ser considerados patrimnio Lei 3924 de 26 de julho de 1961
Ao critrio histrico e artstico
somou-se o interesse cientfico
e ambiental.
1961
-
Ao longo do tempo, o conceito de patrimnio cultural foi
sendo modificado e ampliado, refletindo a idia de que a
diversidade um valor, uma caracterstica positiva da
formao cultural brasileira.
Que retrato do Brasil o patrimnio oferecia?
De que brasileiros falava a poltica de
preservao?
1970-1
990
-
Palacete Argentina, Porto Alegre
tombado em 1990
Foto: Eneida Serrano
Arquitetura Neoclssica e Ecltica 1970-1
990
-
Memorial do Rio Grande do Sul Porto
Alegre tombado em 1981
Foto: Eduardo Tavares
1970-1
990
Arquitetura Neoclssica e Ecltica
-
Arquitetura dos Movimentos de Imigrao Projeto: Preservao e valorizao da paisagem urbana e rural em ncleos de
imigrao alem e italiana no Rio Grande do Sul
Casa da Neni - Antnio Prado Tombado em 1985
Foto: Eneida Serrano
1970-1
990
-
Arquitetura dos Movimentos de Imigrao
Conjunto arquitetnico de Antnio Prado Tombado em 1990
Foto: Eneida Serrano
1970-1
990
-
A Casa Schmitt Presser
Novo Hamburgo
tombada em 1985
Foto: Eduardo Tavares
Arquitetura dos Movimentos de Imigrao
1970-1
990
-
Ponte do Imperador
Ivoti tombada em 1988
Arquitetura dos Movimentos de Imigrao
Foto: Eduardo Tavares
1970-1
990
-
Conjuntos formados por unidades protegidas
Casa de Jos Tarso do Prado Igreja Matriz de Santo Amaro
Conjunto arquitetnico da Vila de Santo Amaro General Cmara 1996
-
Stio Histrico das Praas da Matriz e da Alfndega Porto Alegre
Permetro tombado do Stio Histrico de
Porto Alegre e entorno
Conjuntos Urbanos 2003
-
Museu de Artes do Rio Grande do Sul
Aldo Malagoli Margs
Foto: Eduardo Tavares
Stio Histrico das Praas da Matriz e da Alfndega Porto Alegre
Conjuntos Urbanos 2003
-
Biblioteca Pblica
Palcio Piratini
Palcio Piratini
Foto: Eduardo Tavares
Stio Histrico das Praas da Matriz e da Alfndega Porto Alegre
Conjuntos Urbanos 2003
-
Praa da Matriz
Foto: Programa Monumenta
Stio Histrico das Praas da Matriz e da Alfndega Porto Alegre
Conjuntos Urbanos 2003
-
Ncleo Histrico de Santa Tereza
Conjuntos Urbanos 2012
-
Ncleo Histrico de Santa Tereza
Conjuntos Urbanos 2012
-
Ncleo Histrico de Santa Tereza
Conjuntos Urbanos
2012
Santa Tereza
Foto: arquivo IPHAN
-
Ncleo Histrico de Jaguaro e Ponte Internacional Baro de Mau Conjuntos Urbanos 2012
-
Conjunto urbanstico de Jaguaro
Foto: Eduardo Tavares
2012
Ncleo Histrico de Jaguaro e Ponte Internacional Baro de Mau Conjuntos Urbanos
-
Ponde Internacional Baro de Mau
Foto: Eduardo Tavares
Ncleo Histrico de Jaguaro e Ponte Internacional Baro de Mau Conjuntos Urbanos 2012
-
Inventrios 1980-2
014
Inventrio do Patrimnio Cultural Campo Bom
IPHAN/IPHAE
Sistema Integrado de conhecimento e Gesto SICG - Bag
-
Processo de Restaurao gradual do Patrimnio
Recursos da Unio 1985 -
2014
-
1985 -
2014
Gesto das reas de entorno
-
O que considerado
patrimnio hoje?
-
Ao longo do tempo, o conceito de
patrimnio cultural foi sendo
modificado e ampliado.
Hoje ele corresponde aos bens, materiais e imateriais, que constituem
elementos de referncia de uma cultura.
-
Inventrio Nacional de Referncias Culturais
INRC
Produzir conhecimento sobre os domnios da vida social aos quais so atribudos sentidos e valores e que, portanto, constituem marcos e referncias de
identidade para determinado grupo social. Contempla, alm das categorias estabelecidas no Registro, edificaes associadas a certos usos, a
significaes histricas e a imagens urbanas, independentemente de sua qualidade arquitetnica ou
artstica.
-
O Registro de Bens de
Natureza Imaterial, criado
em agosto de 2000 pelo
Instituto do Patrimnio
O Registro de Bens de Natureza Imaterial, criado em
agosto de 2000 pelo Instituto do Patrimnio Histrico e
Artstico Nacional (IPHAN), tornou possvel o
reconhecimento de bens culturais processuais.
Samba de Roda do Recncavo Baiano
-
So quatro os Livros de
Registro:
Livro dos Saberes so
inscritos os conhecimentos
e modos de fazer
enraizados no cotidiano das
comunidades
-
Livro das Celebraes os rituais e festas que
marcam a vivncia coletiva do trabalho, da
religiosidade, do entretenimento e de outras prticas da
vida social.
-
Livro das Formas de Expresso as manifestaes
literrias, musicais, plsticas, cnicas e ldicas.
-
Livro dos Lugares so inscritos os mercados, feiras,
santurios, praas e demais espaos onde se concentram e
reproduzem prticas culturais coletivas.
-
Fotos: INRC Doces de Pelotas SeCult e Associao
Comercial e Industrial de Pelotas
Inventrio Nacional de Referncia Cultural
dos doces artesanais de Pelotas In
ven
tri
os
real
izad
os
IPH
AN
-RS
-
Inventrio Nacional de Referncia Cultural de
Santa Tereza In
ven
tri
os
real
izad
os
IPH
AN
-RS
-
Inventrio Nacional de Referncia Cultural dos
Lanceiros Negros em Porongos In
ven
tri
os
real
izad
os
IPH
AN
-RS
-
Inventrio Nacional de Referncias Culturais
Comunidade Mby-Guarani em
So Miguel das Misses
Inve
nt
rio
s re
aliz
ado
s
IPH
AN
-RS
-
Inventrio Nacional de Referncias Culturais
Lidas Campeiras - Bag In
ven
tri
os
real
izad
os
IPH
AN
-RS
-
Planos de Salvaguarda
Salvaguardar um Bem Cultural de Natureza Imaterial apoiar sua continuidade de modo sustentvel. atuar no sentido da melhoria das condies sociais e materiais de transmisso e reproduo que possibilitam sua existncia. O conhecimento gerado durante os processos de inventrio e Registro o que permite identificar de modo bastante preciso as formas mais adequadas de salvaguarda. Essas formas podem ir desde a ajuda financeira a detentores de saberes especficos com vistas sua transmisso, at, por exemplo, a organizao comunitria ou a facilitao de acesso a matrias primas.
-
Planos de Salvaguarda
-
Programas Federais de recuperao do patrimnio
Programa Monumenta
Porto Alegre
Pelotas
-
Municpios no Rio Grande do Sul integrantes do PAC-CH Mapa: acervo IPHAN-RS
Programa de acelerao do Crescimento PAC
PAC Cidades Histricas
-
Programa de acelerao do Crescimento PAC
PAC Cidades Histricas
Primeira fase de execuo
Cidades selecionadas
Porto Alegre Pelotas
Jaguaro So Miguel das Misses
-
Restaurao da Antiga Enfermaria Militar para implantao do
Centro de Interpretao do Pampa
Valor: R$ 5.895.506,00
Jaguaro
-
Restaurao do Teatro Esperana
Jaguaro Jaguaro
-
Restaurao da Igreja da Matriz do Divino Esprito Santo
Jaguaro Jaguaro
-
Restaurao do Mercado Pblico Municipal
Jaguaro Jaguaro
-
Restaurao do Antigo Frum Casa de Cultura
Jaguaro Jaguaro
-
Restaurao da Antiga Inspetoria Veterinria
Jaguaro Jaguaro
-
Restaurao do Casaro da Prefeitura Municipal
Jaguaro Jaguaro
-
Restaurao da Praa Dr. Alcides Marques e
Largo das Bandeira
Jaguaro Jaguaro
-
Restaurao do Casaro Clube Jaguarense
Jaguaro Jaguaro
-
Restaurao do Casaro Clube Social 24 de Agosto
Jaguaro Jaguaro
-
Restaurao do Cine Regente
Jaguaro Jaguaro
-
Restaurao do Theatro Sete de Abril
Valor convnio IPHAN Prefeitura Municipal: R$ 1.300.000,00
Pelotas Pelotas
-
Implantao do Museu da Cidade de Pelotas (Casa 6)
Pelotas Pelotas
-
Requalificao da Praa Cel. Pedro Osrio e
travessias acessveis
Pelotas Pelotas
-
Etapa final da Restaurao da Casa 2 - Centro Cultural Adail Bento Costa
Pelotas Pelotas
-
Etapa final da obra do Antigo Grande Hotel
Pelotas Pelotas
-
Implantao de sistema de proteo contra descargas
atmosfricas nas Runas de So Miguel
So
Miguel
das
Misses
So
Miguel
das
Misses
-
Implantao do Complexo Cultural Sinos de So Miguel
So
Miguel
das
Misses
So
Miguel
das
Misses
-
Requalificao urbanstica do entorno do Stio Histrico de
So Miguel Arcanjo
So
Miguel
das
Misses
So
Miguel
das
Misses
-
Requalificao da Praa da Matriz e do
Monumento a Jlio de Castilhos
Porto
Alegre Porto
Alegre
-
Finalizao da requalificao da Praa da Alfndega
Porto
Alegre Porto
Alegre
-
Finalizao da Pinacoteca Municipal Rubem Berta
Porto
Alegre Porto
Alegre
-
Finalizao da obra de restaurao do
Palacete Argentina e construo do anexo - IPHAN Foto: Eneida Serrano
Porto
Alegre Porto
Alegre
-
Requalificao do Museu Jlio de Castilhos
Porto
Alegre Porto
Alegre
-
Etapa final da restaurao do Museu
de Comunicao Social Hiplito Jos da Costa
Porto
Alegre Porto
Alegre
-
Restaurao do Museu de Arte do Rio Grande do Sul
Porto
Alegre Porto
Alegre
-
Restaurao do Memorial do Rio Grande do Sul
Porto
Alegre Porto
Alegre
-
Restaurao do Mercado Pblico de Porto Alegre
Porto
Alegre Porto
Alegre
-
Objetivo do Projeto:
O Projeto visa promover o conhecimento da paisagem
cultural das Misses Jesuticas dos Guarani e fornecer subsdios para o desenvolvimento dos instrumentos de gesto que
auxiliem no processo de instalao do Parque
Histrico Nacional das Misses, buscando, sobretudo preconizar seu valor como Patrimnio Nacional e da Humanidade,
por meio da promoo de sua diversidade sociocultural
e ambiental, assim como de seu potencial como ferramenta
indutora do desenvolvimento regional.
2014
Parque Histrico Nacional das Misses
-
So Miguel Arcanjo So Nicolau
So Joo Batista So Loureno Mrtir
Stios Arqueolgicos Patrimnio Nacional P
arque
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
-
No se deve considerar So Miguel como um stio avulso,
mas como parte indissocivel de um contexto muito mais
amplo que todo o territrio das Misses.
... a unidade territorial deve ter prevalncia sobre o
conceito de stio. O conceito de paisagem comumente
confundido com o de stio. Stio um lugar, paisagem
um sistema.
Carlos Fernando de Moura Delphim IPHAN, 2009
Par
que
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
-
rea de abrangncia do
Territrio de Misses
Par
que
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
-
Par
que
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
-
Conceito:
Abordagem do territrio como Paisagem Cultural,
buscando uma interao entre os processos culturais e o meio
ambiente.
Valorizao dos stios histricos, pela compreenso do
Sistema reducional,
Prope-se a criao do Parque Histrico Nacional das
Misses numa perspectiva de tornar o seu patrimnio um
ativo para apoiar o desenvolvimento scio-cultural e
econmico da regio, projetando e estabelecendo
perspectivas para o seu desenvolvimento, construindo uma
ponte entre passado, presente e futuro.
Par
que
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
-
necessrio ampliar o alcance dos instrumentos de
preservao e de valorizao do patrimnio cultural brasileiro.
Particularmente em relao ao patrimnio missioneiro, busca-
se evoluir na aplicao dos instrumentais tcnico-jurdicos e das
polticas pblicas voltadas preservao, por meio de aes
amplas, desenvolvidas a partir do conceito de territrio,
relacionando o fato histrico com seu espao geogrfico, seu
contexto natural/paisagstico e scio-cultural.
Fundamentos: P
arque
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
-
Par
que
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
-
Par
que
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
Patrimnio Natural
-
Par
que
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
Patrimnio Material do Sistema Missioneiro
-
Currais e taipas de pedra
Par
que
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
-
Inventrio dos recursos arquitetnicos
Par
que
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
-
Inventrio dos recursos
arquitetnicos P
arque
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
-
ROQUE GONZLES
SALVADOR DAS MISSES
Inventrio dos recursos arquitetnicos
Par
que
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
-
Inventrio dos recursos arquitetnicos
Par
que
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
-
SO BORJA
SANTO NGELO
Inventrio dos recursos arquitetnicos
Par
que
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
-
SO PEDRO DO BUTI
Inventrio dos recursos arquitetnicos
Par
que
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
-
Patrimnio Imaterial P
arque
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
-
Patrimnio Imaterial
Par
que
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
-
Cooperao Tcnica e outras aes j executadas para as Misses:
- Oficinas WMF: conservao e gesto dos Stios Missioneiros -
Brasil/Argentina e Paraguai - 2003/2004 e 2005
- Oficina de Restaurao de cermica IILA Instituto Italo-
Latino-Americano
- Acordo de Cooperao Cientfica, Tecnolgica, Formativa e
Cultural com o IAPH desde 2005 Guia da Paisagem
Cultural
- Convnio Universidades: URI e UFRGS
- CRESPIAL Valorizao do Mundo Cultural Guaran,
a partir do INRC M`bya guarani no RS
- Processo de Registro do Tava Miri e reconhecimento da Lngua
Mbya Guarani
Par
que
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
-
DURAO PREVISTA: 36 meses
AGNCIA EXECUTORA: Instituto do Patrimnio Histrico e
Artstico Nacional IPHAN
AGNCIA DE COOPERAO INTERNACIONAL:
Organizao das Naes Unidas para a Educao, a Cincia e a
Cultura UNESCO
INSTITUIO PARCEIRA: Instituto Andaluz de Patrimnio
Histrico IAPH
VALOR TOTAL DO PROJETO: R$ 3.763.200,00 (trs milhes,
setecentos e sessenta e trs mil e duzentos e reais)
ORIGEM DOS RECURSOS: IPHAN
Par
que
His
tri
co N
acio
nal
das
Mis
ses
-
Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional
Superintendncia do Estado do Rio Grande do Sul
Avenida Independncia, 867 Bairro Independncia
Porto Alegre/RS CEP.: 90035-076
Fone: (51) 3311 11 88/ 3311 93 51