Edição 35
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CEMITOUR CEMITÉRIO DE MAFIOSOS
NA UCRÂNIA
CLIPPING ESPECIAL OSCAR NIEMEYER
ESPECIALCOMO ADMINISTRAR
SEU TEMPO
GOBBO A MÃO SECA PARTE II
FECHAMENTO AUTORIZADO. PODE SER ABERTO PELA ECT.
ANO VI - 35 - NOVEMBRO - DEZEMBRO DE 2012
N E G Ó C I O SF A M I L I A R E S
A RESVISTA DO EMPRESÁRIO DO SETOR FUNERÁRIO
Diretor geral
ROBERTO MÁRCIO DE CARVALHO
Direção de Marketing
ROSA CARVALHO
Administração Financeira
SABRINA COSTA
ATENDIMENTO AO ASSINANTE
A revista In Memorian é uma publicação da Arte-Final Comunicação em parceria com o
SINDINEF.
VALOR DA ASSINATURA MENSAL - R$15,00
EDITORIAL
CLIPPING
CLIPPING ESPECIAL
ESSÊNCIA DO SABOR
CEMITOUR
FIQUE SABENDO
DECOLE
MARKETING
CAPA
FIQUE POR DENTRO
ESPECIAL
VALE ASSISTIR / BOA LEITURA
ANIVERSARIANTES
INMEMORIAN INFORMA
AUX INFORMA
HUMORTO
GOBBO
Diretor geral
ROBERTO MÁRCIO DE CARVALHO
Direção de Marketing
ROSA CARVALHO
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SABRINA COSTA
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VALOR DA ASSINATURA MENSAL - R$15,00
E X P E D I E N T E S U M Á R I O nº35 | Ano VI |Nov - Dez 2012
INMEMORIAN
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twitter: inmemorian
tel. (31)3241 6069
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Belo Horizonte | MG | Tel. : (31)3273.8502 (31)3273.8503 www.sindinef.com.br
ARTE FINAL COMUNICAÇÃO
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Loja 13 I Cidade Nova | CEP.: 31170-170
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Telefax: (31)3241.6069
[email protected] | www.artfinal.com.br
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“Não é o ângulo reto que me atrai, nem a linha reta, dura,
inflexível, criada pelo homem. O que me atrai é a curva
livre e sensual, a curva que encontro nas montanhas do
meu país, no curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do
mar, no corpo da mulher preferida. De curvas é feito todo
o universo, o universo curvo de Einstein”.
Oscar Niemeyer
Não é por acaso que Niemeyer se tornou um escultor de monumentos,
um artista e um dos maiores arquitetos de sua geração. Nesta edição não
poderíamos de citar, homenagear e abrilhantar este brilhante arquiteto.
Confi ra na seção clipping o ícone da arquitetura moderna.
Já em essência do sabor, temos uma receita exótica e saborosa. Os cogu-
melos franceses são uma receita prática e ao mesmo tempo sofi sticado
e elegante, experimente! Na nossa nova seção, Cemitour, temos o cemi-
tério Ucraniano Zaparôfi a, conhecidos como cemitério de mafi osos, uma
verdadeira manifestação do luxo após a morte. No Fique Sabendo, noti-
cias sobre microsseguro e para relaxar, você pode decolar para a tranquila
Ilha de Itaparica.
Em marketing, nosso querido Elimar Melo responde ao leitor e traz infor-
mações sobre o coaching e os benefícios que o mesmo pode trazer para
as empresas. Na seção Especial, dicas de como administrar o seu tempo ,
e Já que estamos falando sobre negócios e tempo, nossa matéria de capa
é “Negócios Familiares e sucessão”.
No Fique Por Dentro, trazemos uma matéria sobre a inauguração do
Casarão do Terror – Parque Guanabara, na Pampulha, uma atração cheia
de monstros e sustos. Vale a pena assistir Reencontrando a Felicidade e
tenha uma Boa Leitura com O Ano do Pensamento Mágico.
Aos nossos leitores, colunistas, anunciantes e parceiros desejamos um
ótimo inicio de 2013 e que continuemos nesta trilha por muito tempo,
nesta nova jornada, muitas Felicidades e bons negócios!
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Boa leitura!
Roberto MárcioDiretor.
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Filho adotivo do ator, diretor, produtor e autor de TV Vicente Sesso, Marcos Paulo Simões nasceu em São Paulo no dia 1º de março de 1951 e foi criado no bairro do Bixiga, em São Paulo. Ele iniciou sua carreira artística fazendo teatro infantil aos 5 anos e cresceu em contato tanto com profi ssionais do teatro, como os atores Fernanda Montenegro, Francisco Cuoco e Sérgio Britto.
MarCOS paULO
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CARREIRAEm 1967 estreou em uma telenovela com “O Morro dos Ventos
Uivantes”, que foi transmitida pela TV Excelsior, de São Paulo.
Nos próximos anos ele trabalhou em folhetins da TV Record e
da TV Bandeirantes, como “Ana, a Professorinha” e “Era Preciso
Voltar”.
Em 1970 iniciou sua carreira na TV Globo com “Pigmalião 70”,
quando trabalhou ao lado de Sérgio Cardoso e Tônia Carrero. Na
novela “O Primeiro Amor”, de Walther Negrão, Marcos Paulo,que
costumava interpretar galãs, estreou como vilão, interpretando
o líder de uma gangue de motociclistas.
Dois anos depois ele fez parte da história da televisão nacional
com “Meu Primeiro Baile”, primeiro programa gravado em cores
da TV brasileira. Em 1975 ele foi escalado para trabalhar na
primeira versão de uma novela que marcaria sua trajetória mais
tarde, “Roque Santeiro”, mas a novela foi censurada.
No teatro, atuou em “Quando as Máquinas Param” (1971), de
Plínio Marcos, e “Deus lhe Pague”, de Joracy Camargo. No fi nal
dos anos 1970, montou a peça “As Gralhas”, de Bráulio Pedroso
CARREIRAEm 1967 estreou em uma telenovela com “O Morro dos Ventos
Uivantes”, que foi transmitida pela TV Excelsior, de São Paulo.
Nos próximos anos ele trabalhou em folhetins da TV Record e
da TV Bandeirantes, como “Ana, a Professorinha” e “Era Preciso
Voltar”.
Em 1970 iniciou sua carreira na TV Globo com “Pigmalião 70”,
quando trabalhou ao lado de Sérgio Cardoso e Tônia Carrero. Na
novela “O Primeiro Amor”, de Walther Negrão, Marcos Paulo,que
costumava interpretar galãs, estreou como vilão, interpretando
o líder de uma gangue de motociclistas.
Dois anos depois ele fez parte da história da televisão nacional
com “Meu Primeiro Baile”, primeiro programa gravado em cores
da TV brasileira. Em 1975 ele foi escalado para trabalhar na
primeira versão de uma novela que marcaria sua trajetória mais
tarde, “Roque Santeiro”, mas a novela foi censurada.
No teatro, atuou em “Quando as Máquinas Param” (1971), de
Plínio Marcos, e “Deus lhe Pague”, de Joracy Camargo. No fi nal
dos anos 1970, montou a peça “As Gralhas”, de Bráulio Pedroso
– pela qual recebeu o prêmio Mambembe como diretor-
revelação –, e “Sinal de Vida”, de Lauro César Muniz.
Em 1972 estreou no cinema em “Eu Transo... Ela Transa”, de
Pedro Camargo. Trabalhou nos fi lmes “Mais que a Terra “ (1990),
de Elizeu Ewald, Apolônio Brasil (2003), de Hugo Carvana,
“Diário de um Novo Mundo” (2005), de Paulo Nascimento, e
“Se Eu Fosse Você 2” (2009), de Daniel Filho e dirigiu“Assalto ao
Banco Central” (2010).
Ele estreou como diretor em 1978, com “Dancin’ Days”, de
Gilberto Braga, junto de Dennis Carvalho e José Carlos Pieri.
Entre as novelas que dirigiu estão “Brilhante” (1981), “Roque
Santeiro” (1985), “Fera Ferida” (1993), “A Indomada” (1997), “Salsa
e Merengue” (1996), “Meu Bem Querer” (1998), “Força de um
Desejo” (1999), “Porto dos Milagres” (2001) “O Beijo do Vampiro”
(2002). Marcos Paulo assumiu um dos núcleos de direção de
programas da TV Globo em 1998.
Marcos Paulo, morreu no dia 11 de Novembro aos 61 anos, em
virtude de embolia pulmonar, em sua casa no Rio de Janeiro.
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O arquiteto Oscar Niemeyer, ícone da arquitetura moderna e um dos brasileiros mais reconhecidos no mundo, morreu nesta quarta-feira (5), aos 104 anos. Ele estava internado há 33 dias no Hospital Samaritano, em Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro, por causa de uma infecção urinária. Ele também teve uma infecção respiratória e respirava com a ajuda de aparelhos.
Niemeyer foi um dos principais expoentes da arquitetura
moderna e projetou o Brasil internacionalmente.
O carioca ganhou reconhecimento a partir da exploração das
possibilidades plásticas e construtivas do concreto armado,
produzindo obras grandiosas e inventivas, marcadas pelo
abuso de curvas em detrimento das linhas e ângulos retos.
Suas obras --prédios públicos e privados, monumentos,
esculturas e igrejas-- marcam a paisagem das principais
cidades brasileiras e espalham-se por vários países do
mundo, como Estados Unidos, França, Espanha, Alemanha,
Itália, Argélia, Israel e Cuba, entre outros.
Niemeyer projetou grande parte das obras de Brasília, entre
elas a praça dos Três Poderes, os prédios do Congresso
Nacional, do STF (Supremo Tribunal Federal) e o Palácio do
Planalto.
Em São Paulo, projetou o Memorial da América Latina, o
edifício Copan e as construções do Parque do Ibirapuera; no
Rio, concebeu o Museu de Arte Contemporânea de Niterói
e a Marquês de Sapucaí; em Belo Horizonte, projetou todo o
Conjunto Arquitetônico da Pampulha.
O arquiteto desenhou também esculturas e mobílias,
escreveu livros e, depois do centenário, lançou até um
disco de samba. Marxista convicto, militou no PCB (Partido
Comunista Brasileiro) durante várias décadas, mudou-se
para a França durante a ditadura militar e manteve amizade
com Luís Carlos Prestes e Fidel Castro.
Centro Cultural Internacional em Avilés, na Espanha
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Oscar NiemeyerExpoente internacional da
arquitetura moderna, morre aos 104
“Fui sempre um revoltado. Da família católica eu esquecera os velhos precon-ceitos, e o mundo parecia-me injusto, inaceitável. A miséria a se multiplicar como se fosse coisa natural e aceitável. Entrei para o Partido Comunista abra-çado pelo pensamento de Marx.”
Comunista Brasileiro) durante várias décadas, mudou-se
para a França durante a ditadura militar e manteve amizade
com Luís Carlos Prestes e Fidel Castro.
Centro Cultural Internacional em Avilés, na Espanha
Em 2007, ao completar cem anos de idade, Niemeyer recebeu
diversas homenagens e foi tema de muitas exposições e
eventos. No ano seguinte, fundou no Rio a revista “Nosso
Caminho”. Dois anos depois, aventurou-se no mundo da
música, com o disco de samba de raiz “Tranquilo com a Vida”,
gravado em parceria com seu enfermeiro Caio Almeida e
com o músico Edu Krieger.
Também em 2008 foi inaugurada uma escultura do brasileiro
em homenagem ao povo cubano na Universidade de
Ciências Informáticas de Havana; um presente de Niemeyer
ao líder Fidel Castro.
sua última grande aparição em público, o arquiteto
acompanhou a inauguração do sambódromo do Rio, que
havia passado por reformas de ampliação e adequação da
obra ao projeto original.
Niemeyer deixa uma filha netos, bisnetos e trinetos. Sua filha,
Anna Maria, morreu em junho, aos 82 anos, por complicações
decorrentes de um enfisema pulmonar.
Oscar NiemeyerExpoente internacional da
arquitetura moderna, morre aos 104
“Fui sempre um revoltado. Da família católica eu esquecera os velhos precon-ceitos, e o mundo parecia-me injusto, inaceitável. A miséria a se multiplicar como se fosse coisa natural e aceitável. Entrei para o Partido Comunista abra-çado pelo pensamento de Marx.”
“A primeira vez que eu fui à Brasília de avião, a gente foi com os militares. Eu sentei ao lado do Marechal Lott e, no caminho, ele me perguntou: ‘Nie-meyer, o nosso edifício vai ser clássico, né?’ Eu até disse, sorrindo pra ele: O senhor, numa guerra, o que vai que-rer? Arma antiga ou moderna?”
“Quero ser lembrado como um ser hu-mano que passou pela Terra como todos os outros - que nasceu, viveu, amou, brincou, morreu, pronto, acabou!” Museu Niemeyer, em Curitiba
ESSÊNCIA DO SABOR |
Na receita dessa edição teremos um prato
exótico e extremamente saboroso. A receita
tradicional francesa é uma ótima opção de
entrada sofisticada e elegante, inclusive para ceia
de natal e ano novo. Com certeza irá agradar até
os paladares mais exigentes.
RENDIMENTO: 4 porções (12 cogumelos)
Ingredientes
12 de cogumelos de Paris grandes (abertos)
2 colheres de sopa de azeite
2 dentes de alho amassados
150 g de queijo tipo roquefort (gorgonzolla) esfarelado
1/2 pote de cream cheese (aprox. 80 g)
1/2 xícara de nozes picadas grosseiramente
pimenta do reino
sal a gosto
Modo de preparo
Lave os cogumelos e escorra bem a água. Retire os
cabinhos e pique-os miudo.
Polvilhe sal e azeite nos cogumelos e disponha numa
assadeira forrada com papel manteiga.
Numa frigideira, refogue o alho no azeite. Junte os cabinhos
dos cogumelos picados e deixe por uns 5 minutos, até
que cozinhem. Acrescente o cream cheese, o gorgonzola
e mexa até que os queijos derretam. Junte as nozes, a
pimenta do reino moída na hora e prove o sal.
Recheie os cogumelos com uma colherzinha de chá e
leve ao forno para aquecer bem. Sirva quente, entre os
convidados.
Dica
Sirva os cogumelos acompanhados de uma salada de
folhas verdes temperada com azeite de oliva trufado.
COGUMELOS dE pariS rEChEadOSCOM qUEijO rOqUEfOrt E nOzES
A DELÍCIA DOS BOSQUES
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CEMITOUR | UCRÂNIA
CEMitÉriO dEMafiOSOS
População investe tradicionalmente em lápides que parecem macabras obras de arte
O cemitério de Zaparôfia, na Ucrânia, é um lugar verda-
deiramente assustador. Localizado numa região domi-
nada por mafiosos a partir da queda da URSS (União das
Repúblicas Soviéticas Socialistas) nos anos 80, o terreno
fúnebre impressiona pela decoração das lápides.
O cemitério ganhou notoriedade no início dos anos 90,
quando as famílias dos gângsteres competiam para ver
qual chefe tinha o túmulo mais luxuoso. Como resultado,
vários monumentos foram construídos para adornar o lo-
cal de descanso eterno de muitos ucranianos da região.
O artista Robert Petrovich tem mais de cem obras neste
cemitério e conta que demorou um mês e meio para ter-
minar um único trabalho.
Um dos túmulos visitados pela reportagem é de uma
adolescente que morreu três anos atrás. Ela se chamava
Kekoba, e apesar da pouca idade, era casada com um ma-
fioso importante da região. Por isso, a sua lápide foi feita
com a preciosa pedra ônix. Tudo na obra foi importado
de Israel e ao todo o custo foi de R$ 400 mil.
Atualmente, o cemitério não possui apenas túmulos de
mafiosos, mas políticos e esportistas, uma verdadeira
manifestação do luxo após a morte.
Veja a matéria completa no link abaixo:
http://noticias.r7.com/internacional/cemiterio-de-mafio-
sos-vira-ponto-turistico-na-ucrania-05112012
Fonte: Do R7, com Domingo Espetacular
Vira pOntO tUrÍStiCO
na UCrÂnia
O grupo segurador Banco do Brasil e Mapfre lançou o primeiro
produto com características de microsseguro voltado para os
moradores do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. Trata-se
do seguro familiar, que garante um valor segurado de R$ 2.500
para a realização de funeral para qualquer membro da família do
segurado, além de fornecer 12 cestas básicas no valor de R$ 100
e assistência psicológica aos familiares.
O produto já está à venda na comunidade, onde moram cerca
de 650 mil pessoas. Em outro plano, também à venda, a BB Map-
fre cobre, além do auxílio funeral familiar, morte acidental, no
valor segurado de R$ 10 mil, e outros R$ 10 mil por invalidez
permanente total por acidente. Na apólice, estão incluídas as
mesmas 12 cestas básicas e a assistência psicológica à família.
A expectativa é atingir de 10% a 20% da população local, num
período de dois anos.
Na Susep
O produto está pronto para ser registrado como microsseguro,
tão logo a Superintendência de Seguros Privados (Susep) abra
essa possibilidade. O pedido para comercializar microsseguros
pelas empresas do grupo foi protocolado em 24 de setembro.
Sobre o produto da BB Mapfre, Cintia Ferreira Martins, que tem
corretora instalada no Complexo do Alemão há quase dois anos,
assinala que era exatamente o objetivo que perseguia, “de levar
a essas populações um seguro que as atenda nas suas neces-
BB Mapfre lança produto no Complexo do alemão
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CEMitÉriO dEMafiOSOS
Veja a matéria completa no link abaixo:
http://noticias.r7.com/internacional/cemiterio-de-mafio-
sos-vira-ponto-turistico-na-ucrania-05112012
Fonte: Do R7, com Domingo Espetacular
O grupo segurador Banco do Brasil e Mapfre lançou o primeiro
produto com características de microsseguro voltado para os
moradores do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. Trata-se
do seguro familiar, que garante um valor segurado de R$ 2.500
para a realização de funeral para qualquer membro da família do
segurado, além de fornecer 12 cestas básicas no valor de R$ 100
e assistência psicológica aos familiares.
O produto já está à venda na comunidade, onde moram cerca
de 650 mil pessoas. Em outro plano, também à venda, a BB Map-
fre cobre, além do auxílio funeral familiar, morte acidental, no
valor segurado de R$ 10 mil, e outros R$ 10 mil por invalidez
permanente total por acidente. Na apólice, estão incluídas as
mesmas 12 cestas básicas e a assistência psicológica à família.
A expectativa é atingir de 10% a 20% da população local, num
período de dois anos.
Na Susep
O produto está pronto para ser registrado como microsseguro,
tão logo a Superintendência de Seguros Privados (Susep) abra
essa possibilidade. O pedido para comercializar microsseguros
pelas empresas do grupo foi protocolado em 24 de setembro.
Sobre o produto da BB Mapfre, Cintia Ferreira Martins, que tem
corretora instalada no Complexo do Alemão há quase dois anos,
assinala que era exatamente o objetivo que perseguia, “de levar
a essas populações um seguro que as atenda nas suas neces-
sidades mais importantes, a um preço compatível com sua
realidade”.
Com o produto desenvolvido, o desafio foi a difícil conquista
da confiança dos moradores, resistentes a oportunismos sur-
gidos com a pacificação. “Sempre tratei todos de maneira
igual, sem discriminação, sendo sincera. Com isso, natural-
mente as pessoas passaram a me pedir orientação para tudo”,
conta. A partir daí, ela identificou líderes entre os moradores
e os selecionou para serem os divulgadores dos seguros, im-
pulsionando também o benefício da geração de renda extra
para essas pessoas.
BB Mapfre lança produto no Complexo do alemão
FIQUE SABENDO |
DECOLE | ITAPARICA
As praias banhadas pelo mar azul, calmo e de águas mor-
nas da Ilha de Itaparica, a maior ilha da Baía de Todos os
Santos, na Bahia, são destino certo para quem procura
tranquilidade em meio à natureza exuberante para longos
dias de descanso. Com céu azul e sol forte, os dias tardam
a passar e o turista terá tempo suficiente para conhecer be-
las praias, degustar a gastronomia local e ainda aproveitar
para relaxar e esquecer a correria das grandes metrópoles.
Com mais de 40 quilômetros de praias, a Ilha de Itaparica
é dividida em dois municípios: Itaparica e Vera Cruz, cujo
centro comercial é mais conhecido como Mar Grande. Cer-
cada por uma extensa barreira de recifes, a ilha - cujo nome
deriva do tupi, “Itaparica” significa “cerca de pedras” - tem
águas brandas e piscinas naturais formadas em grande
parte das praias, principalmente na maré seca.
Em sua extensão é possível encontrar ainda enseadas
praticamente desertas, dentre elas destaca-se Berlinque
na extremidade de Vera Cruz. Para quem gosta de um
pouco mais de agitação e infraestrutura, as praias de Ponta
de Areia e Itaparica (em Itaparica) reúnem quiosques “pé
na areia” que servem delícias da gastronomia local como
o tradicional acarajé e porções de peixe como filé de agu-
linha e pititinga. Também há bebidas a base de frutas re-
gionais abundantes como manga, umbu e cajá.
Localizada no coração da Baía e há apenas 13km de Salva-
dor, a ilha proporciona paisagens deslumbrantes e diver-
sificadas. As praias voltadas para o leste (ou seja, nascen-
tes), por exemplo, como a do Duro e Gamboa (em Vera
Cruz), encantam pela bela vista da silhueta de Salvador.
Como foto de cartão postal ficam as noites em que a lua
vai surgindo aos poucos atrás dos arranha céus da cidade,
iluminando as calmas enseadas locais.
História
Voltar à história da Ilha de Itaparica é retornar aos primór-
dios da nossa civilização. O descobrimento do Brasil se deu
em terras baianas, onde hoje é Porto Seguro. Um ano mais
tarde, a 720 km de distância do ponto do descobrimento,
Américo Vespúcio avistou a Ilha de Itaparica, na época re-
sidida pelos índios Tupinambás. Passados dez anos, em
1510, o navegador português Diogo Álvaro Correia, que
ficou conhecido como “Caramuru”, registrou sua passagem
por aqui. Ao se casar com a princesa tupinambá “Paragua-
çu” ele formou a primeira família genuinamente brasileira.
Os jesuítas foram responsáveis pela colonização de Itapar-
ica, ocorrida em 1560, e firmaram-se na contra-costa onde
hoje localiza-se Baiacu, rústica vila de pescadores. A par-
tir de 1600 os ingleses e holandeses tentaram ocupar a
ilha inúmeras vezes e só foram expulsos definitivamente
pelos portugueses em 1647. Ainda hoje no município de
Itaparica é possível observar monumentos daquela época
como o Forte São Lorenço, onde encontra-se a única área
de desmagnetização de navios do país, e o Solar do Rei,
que hospedou D. João VI, D. Pedro I e D. Pedro II.
Até 1833 a Ilha de Itaparica fazia parte de Salvador. Com
o crescimento da cidade, aumento do turismo e frente às
dificuldades administrativas, a ilha foi dividida e em 1962
surgiu o município de Vera Cruz.
Fonte: UOL.com
UM rECantO na BahiapiSCinaS natUraiS dãO tOqUE ESpECiaL
a tranqUiLa iLha dE itapariCa
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FIQUE POR DENTRO |
Como o profi ssional de coaching pode
trabalhar em equilibrio com a equipe do
marketing empresarial? Henrique Coutinho, Juiz de Fora
Henrique, sua pergunta é provocativa e extrapola um pouco as duas funções que você apresenta na questão. Veja bem, se bem entendi o que está permeando sua questão é que o pessoal da área de Marketing tem uma perspectiva e existe um profi ssional (que parece externo à organização) que trabalha com a atividade de Coach. Nesta circunstância ou em alguma similar o alinhamento feito não é uma coisa bilateral, entre “marketing e pessoas”; é um pressuposto estratégico e, assim sendo, maior que a sintonia entre duas áreas, setores ou pessoas apenas. ´O que você levanta é de tal importância que muitas empresas têm em suas paredes e quadros estampada a ideologia da organização através da suas declarações de Missão , Visão, Valores, Políticas, etc...É isso que oferece equilíbrio ao processo tático e operacional da empresa. É à partir do ajuste das áreas à vontade estratégica da empresa. Nenhuma área ou pessoa deve fi car acima da Missão, Visão de Futuro e Valores da empresa.Assim, se há algum confl ito ou desequilíbrio na organização, seja no exemplo que você apresenta seja em quaisquer outros; o pano de fundo e referência para a tomada de decisão deve ser a declaração com os propósitos estratégicos das empresas.Tenho trabalhado no desenvolvimento dos Planos Estratégicos de muitas organizações e tenho
experimentado resultados muito importantes, como o tal equilíbrio que você pergunta, Henrique.Estabelecer um linha de conduta e um destino comum facilita muito a tomada de decisões e impede que a organização fi que á mercê de modismos administrativos ou mudanças da concorrência e coisas parecidas.Em uma organização específi ca, havia um sócio que não apoiava e travava a inovação e o aprendizado da empresa. Depois de algumas reuniões para elaboração do Plano, fi cou evidente para o grupo que ele não contribuía para o sucesso e sim provocava parte dos fracassos. Sugiram várias alternativas para solução do problema, mas no fi m. Os demais comparam a parte desse sócio e têm caminhado à largos passos no Mercado.O alinhamento estratégico não coisa pra fi car no papel ou na parede, tem que virar hábito. As decisões das empresas devem ser tomadas, prioritariamente, com o Plano em mente.E as empresas que ainda não o fi zeram... O início de um novo ano é um bom momento para rever as conquistas e mazelas e estabelecer Planos consistentes para o futuro.Então, caro Henrique, a harmonia e equilíbrio entre o Marketing Empresarial e o processo de desenvolvimento de pessoas das organizações está na coerência com a estratégica defi nida pela empresa. E quando a empresa faz um Plano Estratégico, este é seu documento de consulta constante.Não que isso resolva todos os impasses possíveis, pois tem muita gente que gosta de “ler” os propósitos apenas com a sua conveniência, assim é preciso ter cuidado com as interpretações que fazem das estratégias escolhidas, certo?! Um processo de detalhamento do Plano Estratégico ajuda muito.
Feliz Natal e um excelente 2013 para todos os leitores!
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MARKETING | ELIMAR MELO
A seguradora diferente.
(14) 3815-4057 ou(14) 3814-8007
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CAPA |
FUTURO DO SEU NEGÓCIO
EMprESaS faMiLiarES
Por Hernrique Fernandez
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CAPA |
Haverá um momento na vida de sua empresa, quando
esta estiver consolidada (ou esteja passando por
dificuldades), em que você terá de tomar uma decisão.
Como um filho que chega à maioridade, ela precisará
tomar um “rumo na vida” a fim de poder prosperar.
Grande parte das empresas brasileiras, incluindo
grupos enormes como Odebrecht e Votorantim, foram
fundadas por familiares entre si e várias permanecem
assim até hoje. A maioria das pequenas e médias
empresas também.
Ser uma empresa familiar não é pejorativo, porém,
muitas vezes é perigoso. Mesmo quando a formação
empresarial dos sócios é consistente, podem ocorrer
situações que afetem negativamente a sobrevivência
do negócio. Segundo o professor Robert G. Donnelley,
à época na Harvard Business School, em seu clássico
artigo A EmpresaFamiliar, as seguintes “fraquezas da
administração familiar”, são as mais comuns:
-- Conflitos entre os interesses da família e os da empresa
como um todo: interesses dos membros da família podem
trombar com os interesses da empresa e esta poderá ser
prejudicada pelas decisões tomadas;
--Falta de disciplina, em todos os setores da organização, em
relação aos lucros e desempenho: este problema também
pode ser comum em empresas com poucos proprietários,
mesmo que não sejam familiares. Ocorre quando é dada
muita importância a um determinado assunto, geralmente
apreciado pelos sócios (ex.: melhoria exagerada da fábrica e
dos equipamentos, através da aquisição de maquinários de
última geração), sem que haja um retorno proporcional a
longo prazo para a companhia;
-- Ausência de reação rápida a fim de enfrentar novos desafios
do mercado;
-- Prevalência do nepotismo, ou seja, “a promoção de parentes
não por merecimento, mas devido aos laços de família” (coisa
comum também em nossa política), é um grande erro em
qualquer organização. Os parentes devem ocupar posições
na empresa apenas se estiverem preparados e bem treinados.
A genética não os torna automaticamente aptos para estarem
na empresa. Se não forem competentes, causarão menos
estrago estando a distância do negócio.
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CAPA |
O artigo “Empresa familiar! Nada de errado, desde que...”
publicado no Jornal Administrador Profissional de
setembro de 2002, nos informa que “em todo o Brasil,
existem cerca de 4 milhões de negócios familiares, a
maioria na segunda geração. Estima-se que de cada 100,
30 chegam à segunda geração e apenas cinco à terceira.”
Esses índices de sobrevivência são assustadores.
Outro fator que ocasiona a quebra ou necessidade de
venda de vários negócios familiares diz respeito à questão
da sucessão. É comum os herdeiros do fundador brigarem
pelo controle da companhia, enquanto os concorrentes
avançam pelas laterais.
Casos de herdeiros incompetentes ou mal preparados, que
destruíram o legado do fundador, também há vários.
Para evitar essas ocorrências, os proprietários das empresas
familiares devem planejar com antecedência todo o
processo de mudança do controle para a geração seguinte.
Essencialmente, esse planejamento engloba questões
presentes no direito tributário, societário e de família.
Há várias metodologias que podem ser aplicadas, entre
as quais profissionalizar a gestão da empresa através de
diretores e gerentes contratados, por exemplo, enquanto
o “conselho”, formado pelos sócios membros da família,
cuida de questões não operacionais. Para o administrador
contratado ficará também a “batata quente” de definir o
papel da família na condução do negócio.
No artigo citado anteriormente, do jornal Administrador
Profissional, é dado o conselho: “o ideal é redigir as leis
que norteiam as ações deste conselho, como critérios
para a entrada de familiares na organização, benefícios e
remuneração.”
O paternalismo encontrado nessas organizações é outro
grande entrave. Os donos não estão acostumados a
serem contrariados e vivem cercados por funcionários
que estão doutrinados a seguir qualquer ordem sua, por
mais equivocada que seja. Se você é um desses tipos de
empresário, trate de mudar rapidamente. Tenha em mente
que você não é o Senhor Supremo. A onisciência não existe
para ninguém e, se quiser que sua empresa sobreviva,
você terá de adaptar-se aos modelos participativos de
gestão. É o melhor remédio. Na matéria “Empresa familiar
busca apoio jurídico”, de Clarissa Furtado, publicada na
Gazeta Mercantil de 09/07/02, são mencionadas outras
possibilidades de efetuar a sucessão sem causar muita dor
à empresa e à família:
-- criação de holdings para cada um dos grupos familiares,
onde todos os membros da holding (empresa que mantém
o controle sobre outras empresas) são obrigados a votar
em bloco nas decisões relativas à empresa principal;
-- o patriarca, dono da empresa, pode optar por doar, ainda
em vida, a propriedade aos seus descendentes, ficando
com o usufruto da empresa.
Entretanto, sejam quais forem os métodos escolhidos para
a sucessão, recorra sempre a um consultor jurídico, a fim
de conhecer os detalhes e a evitar preocupações futuras
com essa questão.
Henrique Montserrat Fernandez é Administrador de Empresas com pós-graduação em Análise de Sistemas e MBA em Tecnologia da Informação / E-management pela FGV/RJ. Com 29 anos de atuação profissional, trabalhou em empresas de médio e grande portes, tais comoGrupo Bonfiglioli, Copersucar e SENAC, entre outras. Foi Gerente de Sistemas e Métodos daZanthus, tradicional fabricante de Terminais Ponto de Venda, onde atuou por mais de seis anos. Foi também professor universitário na década de 90, além de possuir vasta experiência em treinamento empresarial. É especialista nas normas ISO 9000, sendo Lead Auditor pela Perry Johnson Inc., desenvolvendo, inclusive, softwares para essa área. Atual Diretor da Zamplex Consultoria, é autor do livro “Evitando a Falência - Garanta o Sucesso de Seu Negócio” (www.zamplex.com.br), além de escritor de vários artigos sobre gestão empresarial.
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O Drácula, o monstro Frankenstein e o Maníaco da Serra
Elétrica estão de mudança para Belo Horizonte. Eles vão
morar juntos no Casarão do Terror, a atração que será
inaugurada no próximo sábado (24) no Parque Guanabara,
na Pampulha. Três batidas na porta são a senha para entrar
na macabra aventura, que começa com as boas-vindas na
voz rouca e medonha do Mestre das Trevas. Sete atores
aterrorizarão os visitantes durante o percurso pelos sete
cenários da casa. “Usamos humanos com maquiagem de
filmes de terror para aguçar a imaginação e causar ainda
mais medo”, diz Dione Novaes, coordenador da Indiana
Mystery, empresa argentina especializada na construção
desse tipo de brinquedo. Segundo ele, o casarão belo-
horizontino será o mais moderno e aterrorizante do país,
superando o Katakumb do Hopi Hari, em Vinhedo (SP), e
o Castelo do Terror do Beto Carrero World, em Penha (SC),
duas atrações que foram montadas pela própria Indiana.
Os corajosos que aceitarem o convite para visitar o
assombroso lugar vão deparar com cães-zumbis, gárgulas
e muitos caixões pelo caminho, sempre ao som de uma
trilha de arrepiar. Crianças com menos de 10 anos só
parqUE GUanaBara quer atrair adolescentes e
adultos com Casarão do terror
Repleta de monstros e sustos, nova atração foi naugurada na Pampulha em novembro
poderão entrar acompanhadas por responsáveis.
A instalação do brinquedo demorou seis meses para ser
concluída e custou 750 000 reais. “Faz doze anos que venho
tentando montar o Casarão do Terror no Guanabara”, conta
o diretor do parque de diversões, Reynaldo Dias. “Nosso
objetivo é trazer de volta o público adulto.” A expectativa
é que 750 pessoas por dia, o equivalente a 30% do
movimento do parque, visitem a nova atração. Em número
de frequentadores, ela só deve perder para a roda-gigante
com raio de 36 metros que foi instalada por lá há dois
anos, ao custo de 3,5 milhões de reais. A segunda maior
do Brasil — atrás apenas da que está no Hopi Hari, e com
50 metros —, a roda-gigante do Guanabara permite uma
vista privilegiada do conjunto arquitetônico da Pampulha.
Dois brinquedos para quem tem estômago resistente.
Casarão do Terror. Parque GuanabaraAvenida Doutor Otacílio Negrão Lima, 3333,
Pampulha, 3439-7300. R$ 8,00.
13h às 22h (fechado de segunda a quarta)
FIQUE POR DENTRO |
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ESPECIAL |
Aprenda neste artigo 6 passos importantes pra você administrar o seu tempo de forma eficaz.
As reuniões que você marca contam sempre com sua presença antecipada? As suas atividades terminam
numa hora planejada anteriormente? Você conclui suas atividades antes mesmo de terminar o prazo?
Se a sua resposta para as perguntas acima for não, isso significa que você não está administrando o seu
tempo tão bem quanto deveria.
Portanto, para saber como melhor usar o tempo, confira as 6 dicas que esse post vai te dar abaixo:
Como administrar o seu tempo
Por Paulo Fernandes
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Aprenda neste artigo 6 passos importantes pra você administrar o seu tempo de forma eficaz.
As reuniões que você marca contam sempre com sua presença antecipada? As suas atividades terminam
numa hora planejada anteriormente? Você conclui suas atividades antes mesmo de terminar o prazo?
Se a sua resposta para as perguntas acima for não, isso significa que você não está administrando o seu
tempo tão bem quanto deveria.
Portanto, para saber como melhor usar o tempo, confira as 6 dicas que esse post vai te dar abaixo:
ESTABELEÇA AS SUAS PRINCIPAIS PRIORIDADES
Antes de qualquer coisa, estabeleça as principais pri-
oridades para você usar melhor o seu tempo.
Durante o nosso dia de trabalho acabamos executan-
do atividades que pouco agregam para a entrega de
algo importante para você.
Pensando nisso, a primeira sugestão é que você pare
o que estiver fazendo agora para listar as suas princi-
pais metas tanto para assuntos profissionais e tam-
bém pessoais. Esses objetivos que irão definir depois
quais são as atividades importantes para você.
FAÇA UM PLANEJAMENTO DIÁRIO
Em cerca de 15 minutos diariamente você pode parar
apenas para fazer um planejamento das tarefas a ser-
em feitas naquele dia. Esse planejamento pode ser
feito quando você for começar a trabalhar ou depois
de todo o trabalho do dia anterior.
Crie esse ritual de parar por um momento e começar
a planejar o seu dia. Afinal, a falta de planejamento
faz com que você corre o risco de acabar o dia sem
nenhum trabalho feito e sem ter usado bem o seu
tempo.
CRIE UMA LISTA DO QUE FAZER
A melhor ferramenta para você que está aprendendo
a como administrar melhor o tempo é a Lista de Tare-
fas.
Quando você estiver planejando o seu dia, crie uma
lista com as tarefas que devem ser feitas.
A lista deverá contemplar as tarefas e o tempo que
demorará para você concluí-las.
NÃO SE SOBRECARREGUE
O problema número 1 na criação da lista do que faz-
er é sobrecarregá-la achando que você conseguirá
cumprir tudo.
Some o tempo de todas as suas tarefas quando listá-
las na lista do que fazer e colocar o tempo prevista da
conclusão.
É preciso que esse tempo que cada tarefa vai levar
no dia seja menor do que 70% de todo o seu tempo
disponível de trabalho.
Como exemplo, considerando que você tenha 8
horas de trabalho, a sua lista do que fazer deve ter até
6 horas de tarefas.
Durante o seu dia você corre o risco de ser interrom-
pido e de também não conseguir cumprir as tarefas
no tempo planejado.
EVITE PROCRASTINAR
Só procrastinamos quando estamos fazendo uma
atividade de certa importância. E aí a gente não ter-
mina ou nem inicia ela, porque vamos conferir nosso
e-mail, dar uma olhada na rede social, assistir algum
vídeo do Youtube.
Você sabe que tem que fazer a tarefa e sabe que ela é
importante. Mas acaba se distraindo com atividades
que agregam pouco valor para você.
UTILIZE OS BONS HORÁRIOS
Sabe aquelas horas em que você raramente ou nunca
é interrompido e aquelas outras em que não para de
vir gente falar com você?
No meu caso, os melhores horário eram das 8 da
manhã até as 10hs e também logo depois do almoço.
Então, são essas melhores horas que devem ser uti-
lizadas para você fazer as atividades mais impor-
tantes do dia. Você terá toda a calma e concentração
para realiza-las.
E mesmo nas horas mais difíceis e conturbadas, basta
pegar aquelas atividades rotineiras que não precisam
de muita atenção.
Agora que você aprendeu como administrar melhor
o tempo, tente aplicar esses conceitos o quanto antes
na sua vida.
Fonte: administradores.com
Como administrar o seu tempo
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VALE ASSISTIR |
BOA LEITURA |
REENCONTRANDO A FELICIDADE (RABBIT HOLE)
O FILME ABORDA A VIDA DE UM CASAL, BECCA (NICOLE KID-
MAN) E HOWIE (AARON ECKHART), QUE FORMAVAM UMA
FAMÍLIA FELIZ, MAS QUE SUAS VIDAS VIRARAM DO AVESSO
APÓS A TRÁGICA MORTE DE SEU FILHO DANNY, ATROPELA-
DO EM FRENTE DE CASA. OITO MESES JÁ SE PASSARAM DO
TRÁGICO INCIDENTE E SOMENTE AGORA O CASAL COMEÇA A
EFETIVAMENTE ENFRENTAR O PROBLEMA. A DOR DO CASAL É
PALPÁVEL NAS PEQUENAS AÇõES, COMO TOMAR O CAFÉ DA
MANHÃ, OBSERVAR O QUARTO DO FILHO E VISITAR A FAMÍLIA.
COMO NA VIDA REAL, AS PESSOAS REAGEM DIFERENTEMENTE
àS ADVERSIDADES: HOWIE VIVE CADA SEGUNDO PENSANDO
E VENDO DANNY, ENQUANTO BECCA TENTA REDEFINIR SUA
VIDA, SE CERCANDO DOS AMIGOS E PESSOAS BEM INTENCIO-
NADAS. É QUANDO COMEÇA UMA AMIZADE COM O JOVEM
JASON, UM JOVEM E PERTURBADO ARTISTA DE QUADRINHOS
QUE CONDUZIA O CARRO QUE MATOU DANNY.
.
2 Nov Jeremias Martins da Paz Assistência Familiar J. Pax
3 Nov Ramon Emirtra
5 Nov Alice do Espírito Santo Pagliaro Serviços Sociais LTDA
6 Nov Maurício Amaros Sistema Vida Familiar Planos Assistenciais
11 Nov Brasildes da Silva Neto Vida Plano de Assistência
19 Nov Juliano Alvarenga Campos Funerária Padre Victor
21 Nov Marilene Lemos Funerária Santo Antônio
24 Nov Marcelo Organização Funerária Mundial Pax LTDA
26 Nov Ivan de Almeida Martins Organização Funerária Mundial Pax LTDA
28 Nov Fernando Freitas Rios Funerária São Cristóvão
29 Nov Hernon Freitas Funerária a Caminho do ceú
23 Nov Rosa Carvalho Revista In Memorian
17 Dez Carlos André Funeraria Teófilo Otoni
20 Dez José Silveira de Carvalho Neto Funerária Redentor Ltda ME
21 Dez João Carlos Indústria de Urnas Tanabi
25 Dez Carlos Laerte Organização Social de Luto Paranaense
26 Dez Nésio (Macarrão) Assistencial Santa Clara
28 Dez Marciel Vesco Funerária Carvalho - SP
28 Dez Tádia Salgueiro Rodrigues de Carvalho Funerária Carvalho - SP
29 Dez José Roberto Júnior Org. de Serviços Funerários Rosendo LTDA
NOVEMBRO
DEZEMBRO
O ANO DO PENSAMENTO MÁGICO - JOAN DIDION
NUMA NOITE, VÉSPERA DE ANO-NOVO, A JORNALISTA E ESCRITORA
NORTE-AMERICANA JOAN DIDION, CASADA HÁ 40 ANOS COM O
TAMBÉM ESCRITOR JOHN GREGORY DUNNE, ESTÁ VOLTANDO PARA
A CASA COM O MARIDO APÓS UMA VISITA à FILHA NO HOSPITAL,
INTERNADA HÁ ALGUMAS SEMANAS COM PNEUMONIA.
JOAN CHEGA EM CASA, ACENDE A LAREIRA, FAZ O JANTAR, PõE A
MESA, ENQUANTO JOHN ESTÁ SENTADO NA POLTRONA LENDO E TO-
MANDO UMA DOSE DE WHISKY.
ANTES QUE CONSEGUISSEM JANTAR, JOHN SOFRE DE UMA PARADA
CARDÍACA. CAI SOBRE O PRATO DE COMIDA, NUMA CENA QUE JOAN
DESCREVE COMO “ACHEI QUE FOSSE BRINCADEIRA”.
É ASSIM, LOGO DE CARA, DE SUPETÃO, QUE COMEÇA O “O ANO DO
PENSAMENTO MÁGICO“, QUE RELATA, EM PRIMEIRA PESSOA, UM
ANO INTEIRO APÓS A MORTE SúBITA DO MARIDO. UM ANO EM QUE
ELA DESEJAVA ESTAR SÓ PARA QUE ELE PUDESSE VOLTAR. UM ANO
EM QUE ELA NÃO FOI CAPAZ DE DOAR AS ROUPAS E SAPATOS FA-
VORITOS DELE, PARA QUE ELE TIVESSE O QUE VESTIR QUANDO CHE-
GASSE. O ANO DO PENSAMENTO MÁGICO.
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ANIVERSARIANTES |
BOA LEITURA |
2 Nov Jeremias Martins da Paz Assistência Familiar J. Pax
3 Nov Ramon Emirtra
5 Nov Alice do Espírito Santo Pagliaro Serviços Sociais LTDA
6 Nov Maurício Amaros Sistema Vida Familiar Planos Assistenciais
11 Nov Brasildes da Silva Neto Vida Plano de Assistência
19 Nov Juliano Alvarenga Campos Funerária Padre Victor
21 Nov Marilene Lemos Funerária Santo Antônio
24 Nov Marcelo Organização Funerária Mundial Pax LTDA
26 Nov Ivan de Almeida Martins Organização Funerária Mundial Pax LTDA
28 Nov Fernando Freitas Rios Funerária São Cristóvão
29 Nov Hernon Freitas Funerária a Caminho do ceú
23 Nov Rosa Carvalho Revista In Memorian
17 Dez Carlos André Funeraria Teófilo Otoni
20 Dez José Silveira de Carvalho Neto Funerária Redentor Ltda ME
21 Dez João Carlos Indústria de Urnas Tanabi
25 Dez Carlos Laerte Organização Social de Luto Paranaense
26 Dez Nésio (Macarrão) Assistencial Santa Clara
28 Dez Marciel Vesco Funerária Carvalho - SP
28 Dez Tádia Salgueiro Rodrigues de Carvalho Funerária Carvalho - SP
29 Dez José Roberto Júnior Org. de Serviços Funerários Rosendo LTDA
NOVEMBRO
DEZEMBRO
O ANO DO PENSAMENTO MÁGICO - JOAN DIDION
NUMA NOITE, VÉSPERA DE ANO-NOVO, A JORNALISTA E ESCRITORA
NORTE-AMERICANA JOAN DIDION, CASADA HÁ 40 ANOS COM O
TAMBÉM ESCRITOR JOHN GREGORY DUNNE, ESTÁ VOLTANDO PARA
A CASA COM O MARIDO APÓS UMA VISITA à FILHA NO HOSPITAL,
INTERNADA HÁ ALGUMAS SEMANAS COM PNEUMONIA.
JOAN CHEGA EM CASA, ACENDE A LAREIRA, FAZ O JANTAR, PõE A
MESA, ENQUANTO JOHN ESTÁ SENTADO NA POLTRONA LENDO E TO-
MANDO UMA DOSE DE WHISKY.
ANTES QUE CONSEGUISSEM JANTAR, JOHN SOFRE DE UMA PARADA
CARDÍACA. CAI SOBRE O PRATO DE COMIDA, NUMA CENA QUE JOAN
DESCREVE COMO “ACHEI QUE FOSSE BRINCADEIRA”.
É ASSIM, LOGO DE CARA, DE SUPETÃO, QUE COMEÇA O “O ANO DO
PENSAMENTO MÁGICO“, QUE RELATA, EM PRIMEIRA PESSOA, UM
ANO INTEIRO APÓS A MORTE SúBITA DO MARIDO. UM ANO EM QUE
ELA DESEJAVA ESTAR SÓ PARA QUE ELE PUDESSE VOLTAR. UM ANO
EM QUE ELA NÃO FOI CAPAZ DE DOAR AS ROUPAS E SAPATOS FA-
VORITOS DELE, PARA QUE ELE TIVESSE O QUE VESTIR QUANDO CHE-
GASSE. O ANO DO PENSAMENTO MÁGICO.
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auxvida e previdência cresce 30% em Vida e mira camadas emergentes
De acordo com superintendente, público-alvo é formado por classes C, D e E, e no setor
funerário, funcionários públicos, motociclistas e trabalhadores em geral.
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INFORME | INMEMORIAN
A Equipe In Memorian agradece a todos os parceiros
por mais um ano juntos.Desejamos um excelente
Ano Novo!
A RESVISTA DO EMPRESÁRIO DO SETOR FUNERÁRIO
A Auxvida e Previdência registrou, até outubro deste ano
em comparação com igual período de 2011, crescimento
de 30% em faturamento na carteira de Vida. De acordo com
o superintendente geral, Dario Silva, a estratégia é buscar
resultados em nichos de mercado pouco explorados por
grandes seguradoras. “Temos um setor que tem potencial
de 25 milhões de vidas”, reforça o executivo.
Com sede em Belo Horizonte, a companhia foi pioneira
em desconto consignado em Minas Gerais e é a única que
atende o segmento de motociclismo, com os benefícios
agregados, por meio do produto Motovida.
Além dele, a Auxiliadora oferece, com tíquete médio de R$
8,00, seguro de Vida nas modalidades individual e empre-
sarial, bem como cobertura de funeral. “O público alvo é
formado pelas classes C, D e E, funcionários públicos, moto-
ciclistas e trabalhadores e geral”, comenta Dario.
Com um a história que remonta o Brasil Imperial, a Auxiliad-
ora começou a operar em 1885, visando atender as deman-
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INFORME | AUX
das do funcionalismo público que estava em implementa-
ção no país. Hoje, a maior parte dos negócios se concentra
em Minas Gerais e São Paulo, mas há apólices comercializa-
das em outros 12 estados.
“Decidimos apostar em alguns segmentos, como o de fu-
nerárias, trabalhando em parceria e melhorando os planos,
com produtos formatados especialmente para este setor e
com valor acessível para este mercado. No mercado mineiro
atingimos os funcionários públicos e as empresas privadas
de vários segmentos com os planos corporativos”, explica
Dario.
Sobre o cenário de juros baixos, embora seja prejudicial do
ponto de vista de retorno dos investimentos financeiros,
ele aponta que não há impactos na operação da Auxvida,
pois esse não é o negócio central da companhia. “Mas sem
dúvida é bom para a população, que conta com dinheiro de
sobra para o consumo, inclusive de seguros”, finaliza Dario.
auxvida e previdência cresce 30% em Vida e mira camadas emergentes
De acordo com superintendente, público-alvo é formado por classes C, D e E, e no setor
funerário, funcionários públicos, motociclistas e trabalhadores em geral.
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A Equipe In Memorian agradece a todos os parceiros
por mais um ano juntos.Desejamos um excelente
Ano Novo!
A RESVISTA DO EMPRESÁRIO DO SETOR FUNERÁRIO
HUMORTO |
Os fanáticos por futebolMesmo antes do Maracanã, os dois já iam juntos ao
futebol. Sem falar nas peladas de sábado, que jogavam
desde os tempos de universidade.
A amizade de tantos anos, as emoções do esporte estavam
acabando ali, com a morte do companheiro.
— Zé, vou sentir uma falta de você, Zé. Mas ainda te peço
um último favor, mesmo depois de você morrer. Eu preciso
saber se tem futebol nesta tal vida depois da morte, Zé,
você me conta?
— Está bem, prometo que assim que morrer volto e te
conto.
Quinze dias depois de Zé morrer, Jorge é acordado por
uma luz brilhante no meio da noite:
— Zé, é você?
— Sou eu sim, Jorge.
— Então, Zé, tem futebol na vida eterna?
— Bem, tenho boas e más notícias do Além.
— Quais são as boas?
— Bem, existe futebol na vida eterna.
— Ótimo, que bom. E quais são as
más notícias?
— Te escalaram na ponta-direita pro d o m i n g o
que vem.
Marido CiumentoCiumento, o marido ligou para casa a noite, ainda no
primeiro dia de viagem. Atendeu uma voz estranha.
- Quem está falando?
- A empregada.
- Mas não temos empregada.
- Bem, meu senhor, fui contratada hoje.
- Está bem, deixa eu falar com sua patroa.
- Não é possível, senhor, ela está no quarto com o
namorado.
Furioso, ele faz uma pausa e logo tem a idéia perfeita:
- Quer ganhar 5 mil reais, agora?
- Claro, senhor!
- Então vá até a estante do meu escritório, pegue aquela
espingarda na parede e atire nos dois, na cama mesmo.
Ele fi ca na linha. Ouve alguns passos. Silêncio. Dois tiros. A
empregada volta ao telefone.
- Tudo certo, senhor. Mas o que eu faço com os corpos?
- Jogue na piscina.
- Mas, senhor, que piscina? Aqui não tem piscina...
- Hummm, aí não é 555-7799?
Despedindo com classeNo enterro de um grande pé de cana, todos os amigos
estavam lamentando a morte dele, quando um teve uma
brilhante idéia:
- Deveríamos abrir um bar neste cemitério. só assim
poderíamos nos despedir dos amigos como se deve!
Um sóbrio que estava presente pergunta:
- E como se chamaria o bar?
- A saideira!
Quero Morrer primeiro!
Dois homens condenados à cadeira elétrica foram levados
no mesmo dia à sala de execução.
O padre lhes deu a extrema unção, o carcereiro fez
o discurso formal, e uma prece fi nal foi rezada pelos
participantes.
O carrasco, voltando-se ao primeiro homem, perguntou:
- Você tem um último pedido?
- Tenho. Como eu adoro pagode, gostaria de ouvir os CDss
dos Travessos, Negritude Jr., Karametade, Katinguelê, Os
Morenos e do Belo, pela última vez antes de morrer e,
se for possível, também os CD`s do É o Tchan e Ki-
Loucura .
O carrasco virou-se para o segundo
condenado e perguntou:
- E você, qual seu último
pedido?
- Posso morrer primeiro???
Com a Sogra no HospitalO sujeito tinha ido ao hospital visitar a sogra, que
estava em estado grave.
Na volta a esposa, muito preocupada, pergunta:
— E então, querido? Como a mamãe está?
— Está ótima! Com uma saúde de ferro! Ainda vai viver por
muitos anos! Na semana que vem ela vai receber alta do
hospital e vai vir morar com a gente, pra sempre!
— Nossa, que maravilha! — diz a esposa — Mas isso é
muito estranho, querido... Ontem mesmo ela parecia estar
no seu leito de morte, os médicos diziam que ela deveria
ter poucos dias de vida!
— Bom, eu não sei como ela estava ontem — respondeu
ele — Mas hoje quando eu cheguei no hospital o médico
já foi logo me dizendo que a gente devia se preparar para
o pior!
— Bem, tenho boas e más notícias do Além.
d o m i n g o
Ciumento, o marido ligou para casa a noite, ainda no
primeiro dia de viagem. Atendeu uma voz estranha.
Loucura .
O carrasco virou-se para o segundo
Com a Sogra no HospitalCom a Sogra no Hospital
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MILISTÓRIAS | GOBBO
Não era fingimento, não. Abaixando-se, o rapaz viu que o
sangue corria cada vez mais abundante, e o irmãozinho
não dava sinal de vida. Apavorado, correu de volta à casa-
sede. No caminho, passando pelo campo de plantação,
encontrou com o pai e os irmãos, envolvidos com a
colheita do feijão.
Ao vê-lo, de longe, o pai gritou:
— Ô vadio! Vem trabalhar! A gente tem de colher o feijão
antes de escurecer. E antes que aquela chuva despenque!
Albertinho chegou esbaforido, gritando, desesperado:
— Pai! O Quinzinho...
— Que Quinzinho, que nada! Deixa ele pra lá. Num serve
pra nada, aquele moleque.
— Mas, Pai, ele tá...
— Vamos, deixa de prosa, Pega o saco aqui, vai enchendo
com as ramas de feijão.
— Pai, deixa eu falá...
— Num embroma, ocê também tá ficando malandro.
Desaparece quando a gente mais precisa. — Assim
dizendo, o Capitão chegou perto do filho com a cara
fechada e a mão já armada para o bofetão.
Desesperado, o jovem falou de uma só vez.
— Pai, o Quinzinho tá machucado!
— Ara, além de vadio, deu pra mentir. Vamo trabalhar, seu
safado...
Ante a ameaça do pai, e completamente transtornado,
pegou uma braçada de ramas de feijão, já arrancado, e foi
metendo na saca de aniagem.
O campo era extenso, e todos mourejaram com vigor. O
jovem, como que querendo apagar da memória a figura
do irmão ferido, agia como um louco. A exaustão abateu
sobre todos, mas principalmente atingiu Albertinho. Ao
chegar em casa, para jantar, estava mais morto que vivo.
— Diz pra mãe que num tou com fome, num vou comer.
Foi para o quarto, que repartia com três irmãos, caiu de
borco e como que desmaiou.
Não viu a movimentação de todos, que, após o jantar,
procuravam pelo irmão menor, que não aparecera.
— A última vez que vi ele, foi de tarde. Tomou café aqui na
cozinha e saiu por aí... — Afirmou Severina, a cozinheira,
que dava notícia de tudo o que acontecia pela casa grande
e nos arredores.
Procuraram por todos os cantos da casa. A lua cheia já ia
alta, e todos na fazenda (exceto Albertinho, que desmaiado
estava em sua cama) se empenharam na busca. Saíram
para os currais, os chiqueiros, paiol, tulha, depois para os
campos.
O albor do novo dia se anunciava na franja do horizonte,
quando Mané Gato, um dos peões, tropeçou no corpo
A MÃO
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Não era fingimento, não. Abaixando-se, o rapaz viu que o
sangue corria cada vez mais abundante, e o irmãozinho
não dava sinal de vida. Apavorado, correu de volta à casa-
sede. No caminho, passando pelo campo de plantação,
encontrou com o pai e os irmãos, envolvidos com a
colheita do feijão.
Ao vê-lo, de longe, o pai gritou:
— Ô vadio! Vem trabalhar! A gente tem de colher o feijão
antes de escurecer. E antes que aquela chuva despenque!
Albertinho chegou esbaforido, gritando, desesperado:
— Pai! O Quinzinho...
— Que Quinzinho, que nada! Deixa ele pra lá. Num serve
pra nada, aquele moleque.
— Mas, Pai, ele tá...
— Vamos, deixa de prosa, Pega o saco aqui, vai enchendo
com as ramas de feijão.
— Pai, deixa eu falá...
— Num embroma, ocê também tá ficando malandro.
Desaparece quando a gente mais precisa. — Assim
dizendo, o Capitão chegou perto do filho com a cara
fechada e a mão já armada para o bofetão.
Desesperado, o jovem falou de uma só vez.
— Pai, o Quinzinho tá machucado!
— Ara, além de vadio, deu pra mentir. Vamo trabalhar, seu
safado...
Ante a ameaça do pai, e completamente transtornado,
pegou uma braçada de ramas de feijão, já arrancado, e foi
metendo na saca de aniagem.
O campo era extenso, e todos mourejaram com vigor. O
jovem, como que querendo apagar da memória a figura
do irmão ferido, agia como um louco. A exaustão abateu
sobre todos, mas principalmente atingiu Albertinho. Ao
chegar em casa, para jantar, estava mais morto que vivo.
— Diz pra mãe que num tou com fome, num vou comer.
Foi para o quarto, que repartia com três irmãos, caiu de
borco e como que desmaiou.
Não viu a movimentação de todos, que, após o jantar,
procuravam pelo irmão menor, que não aparecera.
— A última vez que vi ele, foi de tarde. Tomou café aqui na
cozinha e saiu por aí... — Afirmou Severina, a cozinheira,
que dava notícia de tudo o que acontecia pela casa grande
e nos arredores.
Procuraram por todos os cantos da casa. A lua cheia já ia
alta, e todos na fazenda (exceto Albertinho, que desmaiado
estava em sua cama) se empenharam na busca. Saíram
para os currais, os chiqueiros, paiol, tulha, depois para os
campos.
O albor do novo dia se anunciava na franja do horizonte,
quando Mané Gato, um dos peões, tropeçou no corpo
inerte do menino.
Alvoroço total com a aproximação de Mané Gato
carregando Quinzinho.
— Tava lá, na encosta do morrinho, estendido no pasto.
Que o menino estava morto souberam assim que Mané
Gato o estendeu no banco do alpendre.
O desespero foi total. Gritos e lamentações. As meninas, os
irmãos, o pessoal da casa, todos começaram a perguntar e
lamentar-se.
Sinhá Carolina, ao ver o filhinho querido, estendido inerte
e já branco de cera, o sinal da pedrada na cabeça, gritou
desesperada:
— O desgraçado que matou meu filho... O desgraçado que
jogou esta pedra... sua mão vai secar... sua mão vai secar...
juro que sua mão vai secar.
Capitão Demóstenes enregelou ao ouvir a maldição.
Ficou atordoado. Lembrou-se do Albertinho chegando
esbaforido onde colhiam feijão, dizendo que o filho caçula
estava machucado.
— Não fala assim, Carola. A gente num sabe quem foi e...
Ela abraça o menino, levanta-o do banco, aperta-o de
encontro ao peito.
— Esconjuro o maldito que matou meu filhinho. Sua mão
há de secar!
O capitão procurou Albertinho. Ao chegar ao quarto, no
lusco-fusco do amanhecer, viu o filho profundamente
adormecido.
Uma onda de ternura nunca sentida antes, o invadiu.
Será que foi ele que matou o irmão? Não acreditei quando
ele chegou gritando... pensei que era desculpa... Falou que
o irmão tava machucado... se eu tivesse ouvido ele, pode
ser que o Quinzinho não tava morto ainda, eu podia ter
salvado ele...
Não acordou o filho. Olhando para o corpo esguio do
jovem, encostou-se no portal, pensando.
Sou o culpado pela morte de Quinzinho. Culpado
do mesmo jeito de quem atirou a pedra. Será que foi
Albertinho...? Agora é tarde, não convém nem falar nada.
Quando acordou, ou foi acordado pelo burburinho da
casa, o velório já armado na sala da frente, Albertinho
estava tonto. E mais desorientado ficou ainda ante a visão
do irmão estendido sobre a mesa da sala, cercado de velas
e de flores brancas e velado por todos os que habitavam a
fazenda.
Devo falar que matei o mano. Vou confessar pra todo
mundo...
Foi para o lado da mãe, sentada ao lado do filho, as mãos
colocadas ora na face, ora no peito do pequeno defunto,
chorando muito, soluçando alto.
Não teve coragem de falar nada, a garganta fechava-se
como se tivesse com um caroço de manga entalada.
Caminhou para o alpendre, onde o pai estava sentado,
as pernas afastadas, a cabeça baixa, os braços sobre as
pernas, as mãos pendentes. Quando Albertinho chegou
perto, levantou a cabeça, os olhos vermelhos e olhou para
o filho. Quase adivinhando a intenção do filho, disse:
— Cê não teve culpa. Eu não pensei que você tava falando
de verdade.
— Pai, eu...
— Num fala nada. Sua mãe já lançou um esconjuro que eu
nem quero lembrar.
Nunca ninguém ficou sabendo (além do protagonista
sobrevivente) o que realmente havia acontecido no
pastinho na subida da colina.
Continua na próxima edição.