Edição 24 - Petrobras em Ações - n° 03/2007

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DESTAQUES Produção cresce 2,5% Em agosto, a produção de petróleo da Petrobras foi de 1.807.074 barris diários (bpd), com um aumento de 2,5% do volume extraído, em comparação com agosto de 2006 (1.763.832 bpd). Até o final de 2007, a Companhia colocará em operação mais quatro plataformas. A produção diária total de petróleo (no Brasil e no exterior) chegou a 1.931.941 barris/dia, indicando um aumento de 27.744 barris/dia (1,4%) se comparado ao mês de agosto de 2006. Já o volume de gás natural produzido no Brasil e no exterior foi de 63 milhões de m 3 /dia, mantendo o nível referente a agosto de 2006. No Brasil e no exterior, a produção total da Companhia (petróleo e gás natural) foi de 2.319.961 barris equivalentes por dia. Classificação de risco A agência Moody’s anunciou, em agosto, a elevação do rating da dívida em moeda estrangeira da Petrobras e PiFCo de Baa2 para Baa1, com perspectiva estável. Essa classificação reflete a melhoria da avaliação do Brasil, passando a considerar moderado risco. O título em moeda estrangeira da Petrobras Energia S.A. – Pesa (US$ 300 milhões), na Argentina, de séries S, também sofreu elevação de Baa2 para Ba1. Entretanto, a classificação global, em moeda local (A2) e em escala nacional (Aaa), não foi alterada. Base de acionistas e Ibovespa Após dois anos do desdobramento das ações da Petrobras nos negócios na Bolsa de Valores de São Paulo – Bovespa, o número de novos acionistas da Companhia já soma mais de 50 mil investidores. Na carteira do terceiro quadrimestre de 2007 do Ibovespa, que compreende o período de setembro a dezembro de 2007, a Petrobras continua sendo a empresa com maior peso nesse índice: 16,15%. Juros sobre capital próprio O Conselho de Administração da Petrobras aprovou duas antecipações de remuneração aos acionistas sob a forma de juros sobre capital próprio, no valor bruto de R$ 0,50 cada uma, perfazendo um total de R$ 1,00 por ação (tanto ordinária como preferencial). O primeiro valor será pago até 31/01/2008 e o segundo valor até 31/03/2008. Esses valores estão sujeitos à incidência de 15% de Imposto de Renda na Fonte, exceto para os acionistas que se enquadram como imunes ou isentos. Petrobras em Ações Relacionamento com Investidores • Ano VII • nº 24 • Setembro 2007 Petrobras em Ações Aquisição da Suzano PÁG. 3 Leilões na Colômbia e no Golfo do México PÁG. 3 Petroleum Economist Award 2007 PÁG. 4 Plano de Negócios 2008-2012 N o dia 14 de agosto, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, apresentou, na sede da Companhia, no Rio de Janeiro, o Plano de Negócios para o período 2008-2012, que prevê investimentos totais de U$ 112,4 bilhões no Brasil e no exterior. Estiveram presentes diretores, gerentes executivos e gerais da Petrobras e os presidentes e diretores das subsidiárias. Gabrielli explicou que o Plano mantém as metas agressivas de crescimento da Companhia e reforça os desafios nos mercados de gás natural e biocombustíveis. Do total de investimentos previstos, 87% serão aplicados em projetos no país e 13% no exterior. A produção total de petróleo e gás natural (Brasil e exterior) em barris equivalentes por dia será de 3.494.000 em 2012 e 4.153.000 em 2015. O Planejamento Estratégico 2020, que estabelece a missão, a visão, as estratégias e objetivos corporativos da Companhia, ampliou a visão da Petrobras de uma empresa líder na América Latina para uma das cinco maiores empresas integradas de energia do mundo e a preferida de seus públicos de interesse. O Plano mantém a estratégia de expandir a atuação nos mercados de petróleo, derivados, petroquímica, gás, energia, biocombustíveis e distribuição com rentabi- lidade, responsabilidade socioambiental e crescimento integrado.

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ES Produção cresce 2,5%

■ Em agosto, a produção de petróleo da Petrobras

foi de 1.807.074 barris diários (bpd), com um

aumento de 2,5% do volume extraído, em

comparação com agosto de 2006 (1.763.832 bpd).

Até o final de 2007, a Companhia colocará em

operação mais quatro plataformas. A produção diária

total de petróleo (no Brasil e no exterior) chegou a

1.931.941 barris/dia, indicando um aumento de

27.744 barris/dia (1,4%) se comparado ao mês de

agosto de 2006. Já o volume de gás natural

produzido no Brasil e no exterior foi de 63 milhões

de m3/dia, mantendo o nível referente a agosto de

2006. No Brasil e no exterior, a produção total da

Companhia (petróleo e gás natural) foi de 2.319.961

barris equivalentes por dia.

Classificação de risco■ A agência Moody’s anunciou, em agosto, a

elevação do rating da dívida em moeda estrangeira

da Petrobras e PiFCo de Baa2 para Baa1, com

perspectiva estável. Essa classificação reflete a

melhoria da avaliação do Brasil, passando a

considerar moderado risco. O título em moeda

estrangeira da Petrobras Energia S.A. – Pesa

(US$ 300 milhões), na Argentina, de séries S,

também sofreu elevação de Baa2 para Ba1.

Entretanto, a classificação global, em moeda local

(A2) e em escala nacional (Aaa), não foi alterada.

Base de acionistas e Ibovespa■ Após dois anos do desdobramento das ações

da Petrobras nos negócios na Bolsa de Valores de

São Paulo – Bovespa, o número de novos

acionistas da Companhia já soma mais de 50 mil

investidores. Na carteira do terceiro quadrimestre

de 2007 do Ibovespa, que compreende o período

de setembro a dezembro de 2007, a Petrobras

continua sendo a empresa com maior peso nesse

índice: 16,15%.

Juros sobre capital próprio■ O Conselho de Administração da Petrobras

aprovou duas antecipações de remuneração aos

acionistas sob a forma de juros sobre capital

próprio, no valor bruto de R$ 0,50 cada uma,

perfazendo um total de R$ 1,00 por ação (tanto

ordinária como preferencial). O primeiro valor será

pago até 31/01/2008 e o segundo valor até

31/03/2008. Esses valores estão sujeitos à

incidência de 15% de Imposto de Renda na Fonte,

exceto para os acionistas que se enquadram

como imunes ou isentos.

Petrobras em Ações

Relacionamento com Investidores • Ano VII • nº 24 • Setembro 2007

Petrobras em Ações

Aquisição da

Suzano

PÁG. 3

Leilões naColômbia e no

Golfo do México

PÁG. 3

PetroleumEconomist

Award 2007

PÁG. 4

Plano de Negócios2008-2012

No dia 14 de agosto, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabriellide Azevedo, apresentou, na sede da Companhia, no Rio deJaneiro, o Plano de Negócios para o período 2008-2012, que

prevê investimentos totais de U$ 112,4 bilhões no Brasil eno exterior. Estiveram presentes diretores, gerentes executivos e geraisda Petrobras e os presidentes e diretores das subsidiárias.

Gabrielli explicou que o Plano mantém as metas agressivas decrescimento da Companhia e reforça os desafios nos mercados de gásnatural e biocombustíveis. Do total de investimentos previstos, 87%serão aplicados em projetos no país e 13% no exterior. A produção totalde petróleo e gás natural (Brasil e exterior) em barris equivalentes por diaserá de 3.494.000 em 2012 e 4.153.000 em 2015.

O Planejamento Estratégico 2020, que estabelece a missão, a visão, asestratégias e objetivos corporativos da Companhia, ampliou a visãoda Petrobras de uma empresa líder na América Latina para umadas cinco maiores empresas integradas de energia domundo e a preferida de seus públicos de interesse. O Plano mantém aestratégia de expandir a atuação nos mercados de petróleo, derivados,petroquímica, gás, energia, biocombustíveis e distribuição com rentabi-lidade, responsabilidade socioambiental e crescimento integrado.

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* Como deflator foi utilizado o IGP-DI

■ Ibovespa

■ Petrobras PN

■ Petrobras ON

482,69% (Ibovespa)

445,30% (Petrobras ON)

445,17% (Petrobras PN)

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Variação Nominal das Ações Dados Econômico-Financeiros

Variação Real Acumulada*

Os resultados positivos no pri-meiro semestre foram alcança-dos graças ao incremento da

produção de petróleo e derivados, pro-porcionado pela diminuição no tempodas paradas programadas nas refinariasno país e pela escalada de produção dealgumas plataformas. Como contra-ponto, o resultado foi impactado pelaqueda nos preços de petróleo e peloincremento de custos, devido ao aque-cimento da indústria petrolífera.

As vendas de derivados e álcoolno país aumentaram 3% em funçãodo desempenho econômico. Entretan-to, o lucro operacional no semestre foiimpactado pelos preços de realizaçãoverificados no primeiro trimestre eapresentou queda de 14%. Essa quedarefletiu, também, o aumento do custodos produtos vendidos. Houve, ainda,desembolso relativo à repactuação doPlano de Pensão Petros (R$ 1.050milhão) no primeiro trimestre e aumen-to dos custos exploratórios.

Adicionalmente, houve no semestreum aumento nas despesas financeiraslíquidas devido à maior exposição cam-bial credora em moeda estrangeira,

conjugada à maior apreciação do realno primeiro semestre de 2007, com-pensado em parte pelo melhor resulta-do em participações relevantes e peloefeito do benefício fiscal dos juros sobreo capital próprio pagos no semestre.

A produção de petróleo nacionale LGN aumentou 2% em relação aoprimeiro semestre de 2006 devido àentrada em produção de novas plata-formas. A produção internacional deóleo sofreu queda de 19% devido àperda de participação em operaçõesna Venezuela.

A produção total de derivadosaumentou 7%, influenciada pela eleva-ção significativa da carga processada noexterior, que cresceu 144% devido àoperação da Refinaria de Pasadena (EUA).O volume de vendas no mercado internofoi superior em 3% ao apurado no mes-mo período do ano passado. No merca-do externo, as exportações cresceram,em volume, 12%. Esse aumento estárelacionado ao incremento da produçãoe redução da participação do petróleonacional na carga total processada.

O saldo comercial favorável de US$ 286 milhões foi decorrente do

superávit das exportações frente àsimportações, motivado pela maiorprodução de petróleo, conjugada àmenor utilização do petróleo nacionalna carga processada nas refinarias. Os investimentos, incluindo projetosestruturados e sociedades de propósi-to específico, atingiram o montantede R$ 19,8 bilhões no primeirosemestre, 45% superior ao primeirosemestre de 2006.

O endividamento total da Compa-nhia apresentou redução de 10% emfunção de amortização de dívida nãorenovada. Entretanto, houve diminui-ção nas disponibilidades, reflexo dopagamento de dividendos de R$ 7.472milhões realizado no semestre e desem-bolsos relativos a investimentos. O efeitofinal foi de 8% a menos no endivida-mento líquido. A alavancagem financei-ra da Companhia caiu, no trimestre, de19% para 17%, refletindo a queda noendividamento líquido.

As ações da Petrobras apresenta-ram alta no primeiro semestre de 2007.Seu valor de mercado atingiu a marcade R$ 244,7 bilhões, valor 21% supe-rior ao do primeiro semestre de 2006.

Em R$ Milhões 2007 2006 Variação (%)

Vendas brutas 103.760 96.401 8

Vendas líquidas 80.692 73.834 9

Lucro bruto 32.511 32.766 (1)

Lucro operacional* 20.117 23.277 (14)

Lucro líquido 10.931 13.634 (20)

Lucro líquido por ação (R$) 2,49 3,11 (20)

Geração de caixa operacional 21.043 20.675 2

Ebitda 25.183 27.727 (9)

Valor de mercado (controladora) 244.659 202.635 21

Total de investimentos 19.795 13.644 45

Endividamento líquido 221.966 20.808 6%

Estrutura de capital – líquido(capital de terceiros/passivo total) 45% 45% 0 pp

* Antes das receitas e despesas financeiras e da equivalência patrimonial.

Em mil barris de óleo equivalente/dia 2007 2006 Variação (%)

Produção de petróleo, LGN e gás natural 2.066 2.030 2

Produção de derivados 2.045 1.908 7

Exportação (Importação) líquida de petróleoe derivados 105 89 18

Capacidade de utilização das refinarias– no Brasil 89% 91% -2 pp

Capacidade de utilização das refinarias– no exterior 85% 81% 4 pp

Participação do óleo nacionalna carga processada 78% 80% -2 pp

Resultados Operacionais

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Resultados do segundo trimestre de 2007

1º Semestre

1º Semestre

Errata Petrobras em Ações nº 23: Na tabela Dados Econômico-Financeiros, na segunda e terceira

colunas, onde se lê 2006 e 2005, leia-se 2007 e 2006, como na tabela seguinte (Resultados

Operacionais).

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APetrobras assinou, em agosto, contrato para a aquisição da totali-dade das ações da Suzano Petroquímica S.A. (SZPQ), pelo preçototal de R$ 2,1 bilhões. A Companhia também passará a controlar

participações na Rio Polímeros S.A., na Petroquímica UniãoS.A. e na Petroflex S.A.

De acordo com seu Plano Estratégico, aPetrobras tem investido seletivamente no setor

petroquímico brasileiro e do Cone Sul,em projetos que agregam valor aopetróleo, ao gás natural e às correntes

de refino, atuando de forma integrada.A aquisição contribui para a consolidação

do Pólo Petroquímico do Sudeste.A SZPQ atua há 30 anos no mercado, é líder latino-americana na pro-

dução de resinas de polipropileno e ocupa a segunda posição no rankingnacional em resinas termoplásticas. Para mais informações, acesse o comu-nicado “Aquisição da Suzano Petroquímica” e comunicados subseqüentesno site www.petrobras.com.br/ri, na seção “Comunicados”.

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A Petrobras descobriu mais petróleo e gásna Bacia de Santos, numa área situada

em águas profundas (2.140 m) e a 273 kmde distância da costa, explorada em consórciocom a British Gas e a Repsol YPF Brasil.

Os testes indicam produção de 2.900 bar-ris de óleo e 57 mil m3 de gás por dia, masainda é preciso verificar se os reservatóriospossuem boas condições de produtividade evolumes economicamente viáveis. Para isso,um plano de avaliação da área será encami-nhado à Agência Nacional do Petróleo, GásNatural e Biocombustíveis (ANP).

A partir deste novo resultado positivo con-firma-se, mais uma vez, o momento históricoda exploração de petróleo no Brasil e, particu-larmente, nessa área de águas profundas daBacia de Santos.

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Quatro blocos obtidos em leilão na Colômbia

APetrobras arrematou quatro blocos dos 13 oferecidos no leilãoRonda Caribe 2007, no litoral colombiano, em setembro. ACompanhia será operadora nos blocos RC-06 e RC-07, com parti-

cipação de 40% no consórcio formado também pelas empresasEcopetrol (30%) e Hess Corporation (30%). Além destes, irá participarcomo sócia não-operadora nos blocos RC-04 (com 30% de participação)e RC-08 (20%).

A avaliação das propostas pela Agência Nacional de Hidrocarburos(ANH) da Colômbia baseou-se no nível percentual de participação naprodução, considerando haver descobertas comerciais pelas empresas.Assim, as empresas vencedoras do leilão se comprometeram a desenvol-ver um programa exploratório mínimo, de cerca de US$ 5 milhões emcada bloco em um período de três anos.

As áreas adquiridas são próximas ao bloco Tayrona, que já é operadopela Petrobras. Os quatro blocos totalizam uma área de cerca de 12 milquilômetros quadrados em águas rasas e profundas (lâmina d’água deaté 2 mil metros).

Petrobras arremata

34 blocos no Golfo do México

APetrobras arrematou, em agosto, nosEstados Unidos, 34 dos 40 blocos ofere-

cidos em leilão (Lease Sale 204) no Golfo doMéxico, pelo valor total de US$ 29,3 milhões.Assim, a Companhia assegurou 100% naparticipação e a condição de operadora em20 blocos. Nos demais 14 blocos arremata-dos, a participação será de 50% e em par-ceria com a Devon Energy, que será a ope-radora destes.

Todos os blocos arrematados encontram-se nas áreas-foco de atuação da Petrobras naregião e serão incorporados à carteira de pro-jetos exploratórios, totalizando 313 blocos,dos quais 177 operados pela Companhia.

O arremate de blocos no Golfo do Méxi-co norte-americano atende ao Plano Estraté-gico da Petrobras, que prevê como priori-tários os investimentos nessa região, além deoutras atividades desenvolvidas no exterior.Deste modo, a Companhia amplia considera-velmente seu portfólio de atividades deexploração e produção em águas profundase ultraprofundas naquela região.

Aquisição da Suzano

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Novas descobertas na Bacia de

Santos

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Energia no PanAPetrobras foi uma das patrocinadoras oficiais dos XV Jogos Pan-Americanos, realizados no Rio de Janeiro, em julho. Oconceito da campanha institucional realizadapermitiu associar o esporte à energia e valorizoua marca da Companhia. As ações – apresentaçõesculturais, musicais e de filmes brasileiros, entreoutras – foram desenvolvidas no aeroporto, nas praias, na Vila Pan-Americana e até no céu.Também foram comemoradas as medalhas deouro das equipes brasileiras masculina e feminina de handebol, patrocinadas desde os jogos de2003 e que se sagraram bicampeãs.

Informativo publicado pela Gerência de Relacionamento com Investidores da Petrobras • Gerente executivo: Theodore Helms • Editor e jornalista responsável:

Cláudio Paula (RJ-21059-JP) • Redação: Fábio Xavier e Orlando Gonçalves Jr. • Contato: Suporte ao Acionista Tels.: (21) 3224-1540/4914 e 0800 282 1540

• Fax: (21) 2262-3678 • Endereço: Av. República do Chile, 65 / Sala 2202-B • Centro – Rio de Janeiro – RJ – 20031-912 • E-mail: [email protected]

Projeto gráfico e diagramação: Estúdio Matiz

Visite nosso site www.petrobras.com.br/ri

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APetrobras conquistou o direitode renovar sua integração no

seleto grupo das 20 empresas dosetor de petróleo e gás no mundo no Índice Mundial Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI). Este é omais importante índice mundial de sustentabilidade, usado comoparâmetro para fins de análise porinvestidores que aplicam recursosem empresas que tenham compro-misso com a responsabilidade so-cial e ambiental.

Na avaliação feita, a Petrobras se destacou por seus processos detransparência, gestão da marca,desempenho ambiental, cidadaniacorporativa e desenvolvimento derecursos humanos. São abordadasquestões relativas a sustentabilida-de, governança corporativa, gestãoda marca e de risco, ações de ges-tão relativas à mudança climática,assim como a exigência de práticasde fornecedores e gestão de proje-tos sociais.

A entrada da Petrobras no Índi-ce Dow Jones é um reconhecimentoa todo o processo de gestão daCompanhia. Esta renovação influ-enciará as decisões nos investimen-tos de gestores de ativos, uma vezque este mercado em empresassocial e ambientalmente responsá-veis gira mais de US$ 4 trilhões,conforme dados da ONU, e mais deUS$ 5,6 bilhões de investimentosembasados em empresas que sejamintegrantes do DJSI.

APetrobras foi vencedora doPetroleum Economist Award

2007, na categoria InvestorCommunications Team of Year, com oprojeto International Relations Team.Esta é uma premiação anual da revistabritânica que contempla os melhorestrabalhos das maiores organizações daindústria global de energia. A Compa-nhia concorreu com as empresas SasolChevron, Nigeria LNG, Rosneft ePemex. A cerimônia de premiaçãoaconteceu em setembro, em Londres.

A Petrobras concorreu pelo segun-do ano consecutivo na categoria emque foi premiada. A seleção é relativa aprojetos conduzidos em 2006 e desta-ca as empresas do setor de petróleo egás que desenvolveram ações queaumentaram o interesse ou geraramdesdobramentos positivos para acionis-

tas e investidores. Além da área deInvestidores, outras duas áreas daCompanhia (a Universidade Petrobrase Segurança, Meio Ambiente e Saúde– SMS) concorreram, ficando entre osfinalistas em suas categorias.

Para a escolha, a publicação con-siderou não só os programas usuais com investidores, mas também açõesde fortalecimento no relacionamentocom grupos específicos de investidores,investidores socialmente responsáveis,investidores individuais e exploração denovos canais de interação junto aos fun-dos de investimentos estrangeiros enacionais. A Petrobras desenvolveu ini-ciativas dedicadas a cada público-alvo,e alguns resultados desse trabalhoforam crescimentos de 20% na base deacionistas em 2006 e 76% no númerode acessos mensais ao site da área.

A Petrobras lançou em agosto seu site oficial viacelular. De conteúdo objetivo e carregamento fácil,esta ferramenta permite o acesso a informações via telefone móvel (celular, smartphone epalmtop) por meio de “pílulas de informações”.Assim, a Companhia se alinha às novastendências de meios interativos para serelacionar com seus públicos deinteresse, considerando que o Brasil possuimais de 100 milhões de usuários decelulares e, destes, 10 milhões já usam a

web móvel.

Petroleum Economist Award 2007

Ferramenta Site WAP é lançada

Companhia renova

integração noÍndice Dow Jones

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