Economista BNDES 2008

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07 PROFISSIONAL BÁSICO PROFISSIONAL BÁSICO PROFISSIONAL BÁSICO PROFISSIONAL BÁSICO PROFISSIONAL BÁSICO ECONOMIA ECONOMIA ECONOMIA ECONOMIA ECONOMIA JANEIRO / 2008 O BANCO DO DESENVOLVIMENTO DE TODOS OS BRASILEIROS A C D E LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 70 questões das Provas Objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: b)1 CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, preferivelmente a caneta esferográfica de tinta na cor preta. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. Obs: Por medida de segurança, o candidato só poderá retirar-se da sala após 30 (trinta) minutos contados a partir do início das provas e só poderá levar o Caderno de Questões das Provas Objetivas faltando 30 (trinta) minutos para o término das mesmas. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES, ressalvado o disposto na observação do item 08, e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS E REDAÇÃO É DE 4 (QUATRO) HORAS. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados, no primeiro dia útil após a realização das provas, nas páginas da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br) e do BNDES (www.bndes.gov.br) . LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA ESTRANGEIRA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1 a 10 11 a 20 0,5 1,5 21 a 25 26 a 30 0,5 1,5 51 a 60 61 a 70 2,0 2,5 Questões Pontos Questões Pontos Questões Pontos Questões Pontos 31 a 40 41 a 50 1,0 1,5

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Cesgranrio

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    PROFISSIONAL BSICOPROFISSIONAL BSICOPROFISSIONAL BSICOPROFISSIONAL BSICOPROFISSIONAL BSICO

    ECONOMIAECONOMIAECONOMIAECONOMIAECONOMIA

    JAN

    EIR

    O /

    2008

    O BANCO DO DESENVOLVIMENTODE TODOS OS BRASILEIROS

    A C D E

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

    01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:a) este caderno, com o enunciado das 70 questes das Provas Objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte

    distribuio:

    b)1 CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem noCARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, preferivelmente a canetaesferogrfica de tinta na cor preta.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra epreenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica de tinta na cor preta, de formacontnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcaocompletamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior-BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao emmais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,

    headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA.Obs: Por medida de segurana, o candidato s poder retirar-se da sala aps 30 (trinta) minutos contados a partir

    do incio das provas e s poder levar o Caderno de Questes das Provas Objetivas faltando 30 (trinta) minutospara o trmino das mesmas.

    09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladasno Caderno de Questes NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES, ressalvado o disposto na observao do item 08,eASSINE A LISTA DE PRESENA.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS E REDAO DE 4 (QUATRO) HORAS.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados, no primeiro dia til aps a realizao dasprovas, nas pginas da FUNDAO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br) e do BNDES (www.bndes.gov.br).

    LNGUA PORTUGUESA LNGUA ESTRANGEIRA CONHECIMENTOS ESPECFICOS

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    Questes Pontos Questes Pontos Questes Pontos Questes Pontos

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    LNGUA PORTUGUESA

    TEXTO I

    MANDE SEU FUNCIONRIO PARA O MAR

    Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinardfaz contraria dez entre dez livros de negcios. Dono defbrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta aseus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:voc realmente precisa disto? Alpinista de renome,surfista e ativista ecolgico, ele se levanta de sua mesae incita os 350 funcionrios da sede da empresa, nacidade de Ventura, na Califrnia, a deixar seus postose pegar suas pranchas de surfe to logo as ondassobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:a empresa, que faturou US$ 270 milhes em 2006, foiconsiderada pela revista Fortune a mais cool do mundo,em uma reportagem de capa.

    Isso no quer dizer que seus funcionrios sejampreguiosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do donoexige. Para cada vaga que abre, a companhia recebecerca de 900 currculos - como o do jovem ScottRobinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso epassagens por outras empresas, implorou para seraceito como estoquista de uma das lojas (ganhou oposto). Robinson justificou: Queria trabalhar numacompanhia conduzida por valores. Que valores soesses? Negcios podem ser lucrativos sem perder aalma, diz Chouinard.

    Essa alma est no parque de Yosemite, onde, nosanos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismopara escalar paredes de granito. Foi quando comeoua fabricar pinos de escalada de alumnio, reutilizveis,uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nasciaa empresa, com o objetivo de criar roupas para esportesmais durveis e de pouco impacto ao meio ambiente.A filosofia do alpinismo - no importa s aonde vocchega, mas como voc chega - foi adotada nosnegcios. O lucro no seria uma meta, mas aconseqncia do trabalho bem-feito. A empresa foipioneira no uso de algodo orgnico (depois adotadopor outras marcas), fabricou jaquetas com garrafasplsticas usadas e passou a utilizar polister reciclado.Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,desenvolve pranchas de surfe sem materiais txicosque diz serem mais leves e resistentes que as atuais.Chouinard, que se define como um antiempresrio, viroutema de estudo em escolas de negcios. Quando dpalestras em Stanford ou Harvard, no sobra lugar.Nem de p.

    Revista poca Negcios. jun. 2007. (Adaptado)

    1Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard fazcontraria dez entre dez livros de negcios. (l. 1-2) porque(A) ele se dedica a atividades esportivas.(B) seu estilo de vida incompatvel com a profisso.(C) seus conceitos sobre padres de consulta so inconsis-

    tentes.(D) sua filosofia profissional foge aos cnones empresariais

    preconizados.(E) estimula seus funcionrios a serem irreverentes e incon-

    seqentes.

    2Na passagem Isso no quer dizer que seus funcionriossejam preguiosos, apesar do ambiente maneiro. (l. 14-15),o vocbulo destacado faz referncia semntica a(A) livros de negcio (l. 2). (B) clientes (l. 4).(C) pranchas de surfe (l. 9). (D) revista Fortune. (l. 12)(E) cool. (l. 12)

    3A grande competio que ocorre para preenchimento de umavaga nessa empresa deve-se (s)(A) possibilidade de atuar sem tanta exigncia profissional.(B) escassez do mercado de trabalho.(C) valorizao integral do profissional pela empresa.(D) disponibilidade de tempo para praticar atividades fsicas.(E) vantagens lucrativas que a empresa oferece.

    4Em Negcios podem ser lucrativos sem perder a alma (l. 24-25), o sentido da expresso destacada (A) sem considerar a racionalidade.(B) sem relevar o aspecto criativo.(C) sem avaliar os prejuzos.(D) sem valorizar a objetividade.(E) sem suprimir os conceitos.

    5Segundo as idias apresentadas no 3o pargrafo, a impor-tncia da atividade fsica em relao atividade profissionalnessa empresa servir para(A) inspirar a criao de novos produtos.(B) verificar a(s) falha(s) apresentada(s) por um produto criado.(C) minimizar as tenses dirias do profissional.(D) contrabalanar as atividades fsicas com as profissionais.(E) comprovar a validade dos produtos j criados.

    6Na linha argumentativa do texto, o penltimo perodo, emrelao ao primeiro perodo, caracteriza-se como sendo um(a)(A) contraste.(B) conseqncia.(C) finalidade.(D) causa.(E) comparao.

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    7A filosofia do alpinismo transposta para os negcios da

    empresa concebe o lucro obtido e a qualidade do trabalho

    como sendo o(a)(A) primeiro a finalidade da segunda.

    (B) primeiro a causa da segunda.

    (C) primeiro prioritrio em relao segunda.(D) segunda prioritria em relao ao primeiro.

    (E) segunda uma conseqncia do primeiro.

    8Assinale a opo cuja classe gramatical do que difere dados demais.(A) que faturou US$ 270 milhes em 2006, (l. 11)

    (B) ...que seus funcionrios sejam preguiosos, apesar

    do ambiente maneiro. (l. 14-15)(C) ...que abre, (l. 17)

    (D) que, com dois MBAs no bolso e passagens por outras

    empresas, implorou... (l. 19-20)(E) que se define como um antiempresrio, (l. 43-44)

    9Assinale a opo em que a palavra grafada com hfen do

    mesmo modo que bem-feito (l. 36).(A) Inter-regional.

    (B) Scio-econmico.

    (C) Semi-crculo.(D) Pan-continental.

    (E) Auto-controle.

    10Segundo a norma culta, h ERRO de concordncia na opo(A) A revista custa caro.(B) Os funcionrios esto meio descrentes.

    (C) As equipes devem estar sempre alerta.

    (D) s faturas esto anexo as listas de preo.(E) Todos chegaram ao continente salvo ele.

    11Isso no quer dizer que seus funcionrios sejampreguiosos, (l. 14-15)

    Assinale a opo em que o verbo est flexionado no mesmo

    tempo e modo que o destacado na passagem acima.(A) Estejam atentos na hora da reunio.(B) Os ventos sopram em direo ao mar.(C) Gostaria de que ele fosse mais educado.(D) Se reouver os documentos perdidos, ficarei aliviado.(E) Espero que voc cumpra o horrio do trabalho.

    TEXTO IIDa arte de aceitar

    Ele no aceitava a moa. Ela foi, foi, conversou,conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte emanha, miou, afinal rendeu. Criana de emoessuperficiais, rpidas, espontneas e passageiras, elecedeu. Aceitou-a.

    Fiquei pensando em algo to definido pelospsiclogos e literatos, porm inesgotvel e eterno comoo tema humano: a necessidade de ser aceito.

    Ser aceito no receber a concordncia. receberat a discordncia, mas dentro de um princpio indefinvele fludico de acolhimento prvio e gratuito do que se como pessoa.

    Ser aceito realizar a plenitude dos sentidos doverbo latino Accipio, que deu origem palavraportuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber,acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender;interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estarsatisfeito com. Tem vrios sentidos, tal e qual essaaceitao misteriosa e emptica que alguns nosconcedem.

    Ser aceito ser percebido antes de ser entendido. ser acolhido antes de ser querido. ser recebidoantes de ser conhecido. ser experimentado antes daexperincia. , pois, um estado de compreenso prvia,que abre caminho para uma posterior concordncia oudiscordncia, sem perda do afeto natural por nossamaneira de ser.

    Ser aceito implica mecanismos mais sutis e demaior alcance do que os que derivam da razo.Implicaintuio; compreenso milagrosa porque antecipatria;conhecimento efetivo e afetivo do universo interior;compreenso pela fraqueza; cuidado com as cicatrizese nervos expostos, tolerncia com delrio, tolices,medos, desordens, vescula preguiosa, medo dodentista ou disritmia.

    Ser aceito ser feliz. Raro, pois. Quer fazer algumfeliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde vontade. Ela aceitar.

    Artur da Tvola

    12O Texto II estrutura-se a partir de uma situao(A) hipottica ou real.(B) defendida pela psicologia.(C) estudada pela literatura.(D) rejeitada pelo ser humano.(E) explorada socialmente.

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    13No Texto II, as repeties, os jogos de palavras carac-terizam a luta para a conquista, a aceitao. Nessa luta,NO h, por parte da moa,(A) persistncia.(B) empenho.(C) pacincia.(D) estratgia.(E) relutncia.

    14O pargrafo que apresenta os sentidos originais do termocorrespondente ao tema do Texto II o(A) 2 (B) 3 (C) 4 (D) 5 (E) 6

    15O emprego dos dois pontos no 2o pargrafo justifica-se poranteceder um(a)(A) esclarecimento. (B) enumerao.(C) conceituao. (D) definio.(E) exemplificao.

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    , pois, um estado de compreenso prvia, (l. 24).

    Assinale a opo em que o vocbulo destacado tem omesmo valor semntico que o do destacado na passagemacima.(A) Ele to irreverente que chega a ser mal educado.(B) Como disse a verdade, no foi punido.(C) Voc foi injusto com seu amigo; deve, portanto, descul-

    par-se com ele.(D) No veio reunio, pois estava acamado.(E) Fiquei atento porque voc ser chamado a seguir.

    17 E depois discorde vontade. (l. 37-38).Assinale a opo em que a palavra destacada tambm deveter acento grave, como a do trecho acima.(A) Caminhava a p refletindo sobre a situao.(B) Dia a dia enfrentava novos desafios.(C) Pense a respeito do que lhe disse.(D) As vezes em que chegava cedo dormia tarde.(E) Ps fim a discusso iniciada h dias.

    18O substantivo abstrato derivado do verbo apresentado NO grafado com o mesmo fonema consonantal dos demaisem(A) perceber percep___o.(B) conceder conce____o.(C) satisfazer satisfa___ o.(D) interpretar interpreta___o.(E) aprovar aprova___o.

    19Assinale a opo cuja regncia do verbo apresentado a mesma do verbo destacado na passagem Ser aceitoimplica mecanismos mais sutis e de maior alcance...(l. 28-29).(A) Lembrar-se.(B) Obedecer.(C) Visar (no sentido de almejar).(D) Respeitar.(E) Chegar.

    20As palavras que se acentuam pela mesma regra de prviae at, respectivamente, so(A) razes e s.(B) intil e ba.(C) infindveis e voc.(D) idia e sof.(E) hfen e sada.

    Continua

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    Green is the hot topic these days, and the conceptis having an impact on the way people think aboutdatacenters. Companies around the world areannouncing ways to save energy and reduce costs bybuying new hardware and services. Yet, there is littleguidance on how you can take action to control energycosts. In the past, electricity has been treated as anoverhead expense, like the cost of space. But with risingpower costs and issues regarding reliability, supply, andcapacity, electricity requires its own specific strategy.

    Projects regarding performance optimization andcost reduction are a part of everyday best practices innearly every area of business. So why not treat energycost in the same way?

    As Information Technologies (IT) pros, many of usmake decisions about the configuration and setup ofservers, the specifications on the equipment ourorganizations purchase, and the requirements fordatacenter upgrades and construction. We even provideearly design input during application development. Whenit comes to these projects, we obviously have a goldenopportunity to be green and influence the energyefficiency of any datacenter.

    The first part of any strategy is to know your currentenergy usage. You need to know where your energy isused and by what specific equipment, as well as whatusage is efficient and what is wasteful in the datacenter.Unfortunately, its rare to find power-consumptionmetering in place that can break down usage to a levelwhere people can see the results of their actions. Mostorganizations typically only see a monthly power billthat rolls up consumption into an overall bottom line.This offers little incentive for saving energy sinceindividuals never see the impact of their decisions, andthere is no way for them to prove that their changeshave actually saved energy.

    One of the first issues people confront whenconsidering a green datacenter initiative is whether theyhave executive support. For the purpose of the article, Iam going to assume the answer is not yet. Executivesupport requires a serious commitment that providesresources and budget for your initiative. And while thereis a lot of talk about green datacenters, the reality isthat there is still often a lack of serious support at theexecutive level. If you did already have such executivesupport, you would probably be running a greendatacenter right now.

    Still, even assuming you are not getting the supportyou need, there is a great deal you can do to push yourgreen datacenter initiative forward. So how do youdetermine effective actions to take in achieving yourgoals? Fortunately, energy efficiency is not a newconcept and there is a lot that IT pros can learn fromother industries. []

    21All the statements below refer to ideas expressed in the firstparagraph, EXCEPT one. Mark it.(A) It is important to develop a strategy to control energy

    costs in datacenters.(B) Companies can reduce energy consumption by changing

    computer hardware.(C) The current concern with protection of natural resources

    affects datacenters.(D) Formerly, both space and electricity costs used to be

    considered overhead expenses.(E) Instructions about how to reduce costs through hardware

    replacement are scarce.

    22The main purpose of the third paragraph is to:(A) explain in detail the early decisions that all information

    technologies experts have already made.(B) show the key role of information technologists in helping

    datacenters become energy-efficient.(C) blame IT professionals for any problems with equipment

    specifications and with configuration and setup of servers.(D) present the author of the article as an Information

    Technology pro, responsible for making all the decisionsdescribed.

    (E) criticize information technologists who fail to influencethe energy efficiency of the datacenters in which theywork.

    23The correct opposites for the words hot (line 1) and wasteful(line 27) as they are used in the text are, respectively:(A) out of fashion imprudent(B) unpopular economical.(C) outdated excessive.(D) cool unnecessary.(E) trendy thrifty.

    Anyway, for whichever direction you choose,planning an energy efficiency program for your datacenterwill require collaboration across groups in IT. Untilrecently, the typical approach to planning IT solutionshas been to ignore power costs early on during the designphase, focusing on the hardware and software beingpurchased, along with the labor and hosting costs ofthe solution. When power is buried in the overhead costof running solutions in a datacenter, energy efficiencyis a low priority. Exposing the actual power beingconsumed by solutions is the first critical step in changingthe behavior of your organization.

    By Dave OharaTechNet Magazine, October 2007

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    28If you push your ... initiative forward (lines 49-50) you:(A) try to get people to pay attention to it.(B) use all available means to impose it.(C) take steps to implement it forcefully.(D) postpone its execution to a later time.(E) transfer the responsibility for it to other people.

    29The final message of the text (lines 55-66) is that:(A) to change company behavior you must proceed step by

    step.(B) it is only during the design phase that power costs have

    to be considered.(C) it is important to discriminate power consumption by IT

    equipment in companies.(D) energy efficiency will ensure close collaboration between

    teams of IT experts.(E) energy experts ought to invest more time in planning IT

    solutions.

    30The title that best summarizes the content of the article is:(A) The importance of executive support.(B) How to improve datacenter capacity.(C) Technology experts and their decisions.(D) Building a green datacenter.(E) Learning to deal with waste.

    24In Paragraph 4, the author:(A) gives advice on measures to be taken by organizations

    and regrets that the energy-saving efforts of datacenterworkers cannot be verified.

    (B) warns about what is wasteful in corporate datacentersand criticizes employees for not engaging in energy-savingprograms.

    (C) encourages the use of power-consumption metering indatacenters and claims that this is the only possible wayof saving energy in an office.

    (D) reveals that most organizations do not stimulate thereduction in energy consumption and blames officeworkers for wasting energy in datacenters.

    (E) describes the importance of monthly power bills forenergy-efficient programs and justifies why this strategyhas been adopted by most organizations.

    25Mark the sentence in which the idea introduced by the wordin bold type is correctly described.(A) Yet, there is little guidance on how you can take action

    to control energy costs. (lines 5-7) addition(B) So why not treat energy costs in the same way?

    (lines 13-14) contrast(C) This offers little incentive for saving energy since

    individuals never see the impact of their decisions,(lines 33-34) reason

    (D) One of the first issues people confront is whetherthey have executive support. (lines 37-39) exemplification.

    (E) And while there is a lot of talk about green datacenters,(lines 42-43) cause

    26The sentence in which can is used in the same sense as inthere is a great deal you can do to push your green datacenterinitiative forward. (lines 49-50) is:(A) The employees will ask the manager if they can give their

    opinion on the issue.(B) You can read my final report on energy consumption if

    you want to.(C) Stockholders can hardly wait to read the companys

    balance sheet.(D) Can you tell me how many laptops the company has?(E) I dont think you can find a solution for this problem.

    27Check the correct pair of synonyms.(A) early (line 20) quick(B) actually (line 36) presently(C) provides (line 41) supplies(D) lack (line 44) loss(E) achieving (line 51) planning Continua

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    21...mitigacin del cambio climtico... (lnea 3)Se puede inferir por el contexto (1er prrafo) que la palabraen negrito significa:(A) aislamiento.(B) exacerbacin.(C) enfurecimiento.(D) atenuacin.(E) preocupacin.

    22Segn el texto la publicacin del informe Biocombustibles: es el remedio peor que la enfermedad? (lneas 6-7) ocurriel da:(A) jueves 10/09/2007.(B) martes 11/09/2007.(C) mircoles 12/09/2007.(D) viernes 13/09/2007.(E) lunes 14/09/2007.

    ms de una incgnita.El primer ejemplo de que la UE no acaba de dar

    con la frmula para frenar el cambio climtico fue el sistemade comercio de emisiones (ETS, en sus siglas en ingls),cuya primera fase est a punto de concluir con un fracasoa la espalda y la esperanza de la Comisin Europea deque la segunda fase traiga consigo resultados.

    Si los pronsticos de la FAO y la OCDE se cumplen,al chasco del ETS podra sumarse en de unos aos el delos biocombustibles. La UE apost por ellos el pasadomarzo, cuando se comprometi a que al menos el 10%de los combustibles consumidos por los automvileseuropeos sean de origen biolgico para 2020. Estecompromisao supone la importacin del 20% delbiocombustible necesario y el uso de 59 millones detoneladas de cereales __el 18% de la produccininterna__.

    Segunda generacinAnte esta apuesta y los riesgos presentados en su informe,la OCDE invita a la UE y a sus Gobiernos a intersarse porlos biocarburantes de segunda generacin que puedenproducirse a partir de fuentes no alimentarias comoresiduos agrcolas(paja) y desechos de madera__ y lesinsta imponer polticas ms eficientes, como losimpuestos sobre el carbn. Por ltimo, llama la atencinde sostenible para los biocarburantes.

    La OCDE tambin llama a los pases en vas dedesarrollo, como Brasil, de donde proceden en muchoscasos el bioetanol y otros combustibles biolgicos, autilizar sus fuentes energticas no slo desde el cmodopunto de vista de la exportacin, sino como la va paraidentificar nuevas formas de progreso econmico, comola investigacin en bioenerga.

    Ms informacin em:

    http://www.oecd.org

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    LNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL

    LA OCDE CUESTIONA LA ESCASA EFICIENCIAY RENTABILIDAD DE LOS BIOCARBURANTES

    La Unin Europea se ha comprometido a que el 10%de sus combustibles sern biolgicos para 2020

    Laura Villena. Servicio EspecialBruselas. La contribucin de los biocarburantes a lamitigacin del cambio climtico es cada vez mscuestionada. Ayer, la Organizacin para Cooperacin yel Desarrollo Econmico (OCDE) reaviv el debate con lapublicacin del informe Biocombustibles:es el remediopeor que la enfermedad?, en el que se ponen en duda larentabilidad y el benificio medioambiental del uso decombustibles biolgicos.

    El informe denuncia que la creciente demanda debiocombustibles para sustituir a los carburantes fsilescarbn, petrleo o gas natural tendr consecuenciaseconmicas a nivel mundial. Pone el ejemplo del conflictocomida contra combustibles, que obligar a losagricultores a decantarse por destinar sus campos decultivo a la alimentacin o a la elaboracin debiocombustibles, producidos sobre todo de maz, caade azcar o cereal.

    La consecuencia de cualquier desvo de laproduccin hacia la generacin de energa biolgicaencarecer el precio de la comida, segn el informe, queaugura ya una subida para la prxima dcada. Y es que,a pesar de que son las regiones tropicales las msadecuadas para dedicarse a estos cultivos, el hecho deque los productos medioambientales estnsubvencionados y cuenten con incentivos en la UEprovocar, segn el texto, una destruccin de losecosistemas naturales, como bosques, humedales ypastos, en favor de las cosechas para energa biolgica.

    Amenaza al medio ambienteLa obsesin por los biocarburantes puede suponer unaamenaza para el medio ambiente y la biodiversidad. Elinforme alerta de que se tienen en cuenta la acidificacinde la tierra, el uso de fertilizantes, la prdida debiodiversidad y la toxicidad del uso de pesticidas agrcolasdurante el proceso de produccin de bioetanol o biodisel,su impacto medioambiental puede superar fcilmente elde la gasolina o el disel mineral.

    El progresivo uso de biocarburantes crearproblemas que, segn la OCDE, no aportarn a cambioningn beneficio medioambiental, puesto que la reduccinde las emisiones de CO

    2 no superar el 3%.

    El empeo por preservar su liderazgo y la luchaglobal contra el cambio climtico han empujado a la UE aimponer medidas y firmar compromisos de maneradesenfrenada durante los ltimos aos. Pero lo que unda se firm con el convencimiento de que era el caminoms corto hacia la reduccin de emisiones, despierta hoy

    10

    5

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

  • 9PROFISSIONAL BSICO - ECONOMIA

    23La creciente demanda de biocombustibles biolgicos llevarlos agricultores a vivir bajo el conflicto comida o combustiblelo que, de acuerdo con el texto, exigira por parte de estosuna actitud de:(A) indiferencia.(B) enfrentamiento.(C) ponderacin.(D) encantamiento.(E) desprecio.

    24Segn el texto, el informe de la OCDE apunta desventajasen el uso de los biocarburantes, relacionadas en las opcionesabajo, EXCEPTO en la/el:(A) baja significativa en el porcentaje de las emisiones de

    C02.

    (B) amenaza para el medioambiente y la biodiversidad.(C) destruccin de los ecosistemas naturales.(D) conflicto comida contra combustible.(E) encarecimiento del precio de la comida.

    25no aportarn a cambio ningn benificio medioambiental,puesto que la reduccin de las emisiones de C0

    2 no superar

    el 3%. (lneas 40-42)El conector puesto que establece en la frase una relacin de:(A) temporalidad.(B) adversidad.(C) finalidad.(D) causalidad.(E) simultaneidad.

    26...UE no acaba de dar con la frmula para frenar el cambioclimtico... (lneas 50-51)Se comprende el sentido de la expresin en negrito como:(A) acertar.(B) quitar.(C) ahorrar.(D) plantear.(E) rechazar.

    27De las siglas del texto las que se refieren a organismos quecoinciden en sus expectativas sobre la apuesta por losbiocombustibles son:(A) OCDE UE ETS(B) OCDE FAO(C) FAO UE(D) FAO UE OCDE(E) UE ETS

    28La UE apost por ellos el pasado marzo, (lneas 58-59).El pronombre em negrito se refiere a:(A) cambios climticos.(B) productos agrcolas.(C) alimentos.(D) emisiones.(E) biocombustibles.

    29En la frase _ y les insta imponer polticas ms eficientes,(lneas 71-72-), el pronombre les sustituye a:(A) biocarburantes de segunda generacin.(B) fuentes alimentarias como residuos agrcolas.(C) UE y sus gobiernos.(D) desechos de madera.(E) impuestos sobre carbn.

    30Para alcanzar su objetivo ...10% de los combustiblesconsumidos por los automviles europeos sean de origenbiolgico para 2020. (lneas 59-61).UE tendr que:(A) subir los precios de sus productos.(B) aprovechar 40% de sus tierras cultivadas.(C) disminuir el consumo de biocarburantes.(D) importar parte del biocombustible necesario.(E) importar cereales para su consumo.

    Continua

  • 10PROFISSIONAL BSICO - ECONOMIA

    B

    I II III

    A 1 4; 5 6; 4 2; 3

    2 2; 7 8; 6 1; 4A

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    31Suponha que a curva de demanda por determinado bemseja dada pela equao q p p= 5 , 0 5 , onde q aquantidade demandada e p o preo do bem, medidosem unidades adequadas. Pode-se afirmar que(A) a elasticidade da demanda em relao ao preo 1,

    ao longo de toda a curva de demanda.(B) a receita marginal como funo de q dada pela expres-

    so R g = 5 2 , 0 5M q q .(C) quando p = 2, a elasticidade da demanda em relao ao

    preo 1.(D) quando p = 2, a quantidade demandada tambm 2.(E) sem saber quais so as unidades de medida de p e q,

    no possvel calcular a elasticidade preo da demanda.

    32O grfico abaixo mostra, em linhas cheias, as curvas dademanda e da oferta no mercado de mas.

    Considere que mas e pras so bens substitutos paraos consumidores. Se o preo da pra aumentar e nenhumoutro determinante da demanda e da oferta de mas sealterar, pode-se afirmar que(A) a curva de demanda por mas se deslocar para uma

    posio como AB.(B) a curva de oferta de mas se deslocar para uma

    posio como CD.(C) as duas curvas, de demanda e de oferta de mas, se

    deslocaro para posies como AB e CD.(D) o preo da ma tender a diminuir.(E) no haver alterao no mercado de mas.

    33A funo de produo Q = min (aK, bL), onde Q = produto,K = fator capital, L = fator trabalho e a e b so parmetros,apresenta(A) retornos crescentes de escala se a + b > 1.(B) retornos constantes de escala.(C) fatores de produo perfeitamente substitutos.(D) inovao tecnolgica se a > b.(E) cada isoquanta como uma linha reta.

    34A empresa monopolista, para maximizar seu lucro, produzuma quantidade tal que(A) maximiza a receita total.(B) maximiza a diferena entre o preo e o custo mdio de

    produo.(C) maximiza o preo que cobra.(D) minimiza o custo mdio.(E) equaliza a receita marginal e o custo marginal de produo.

    35A matriz abaixo mostra um jogo na sua forma estratgica.A e B so os jogadores participantes e suas estratgias so,respectivamente, 1 e 2 para A, e I, II e III para B. Dentro decada clula da matriz o nmero esquerda o ganho de A,e o nmero direita, o ganho de B. Os jogadores decidemsuas estratgias simultaneamente, tm conhecimento dasestratgias prprias e do adversrio, e tambm dos ganhosde ambos em cada clula.

    Pode-se, ento, afirmar que(A) h apenas um equilbrio de Nash.(B) a estratgia 1 dominante para A.(C) a combinao de estratgias 1 e 2 uma soluo para o

    jogo.(D) o jogador B no tem estratgia dominante.(E) nenhum dos jogadores tem estratgias dominantes.

    36Os residentes de certo pas recebem liquidamente renda doexterior. Ento, necessariamente,(A) o pas tem deficit no balano comercial.(B) o pas est atraindo investimentos externos.(C) o PNB do pas maior que seu PIB.(D) a taxa de juros domstica est muito baixa.(E) ocorrer uma valorizao da taxa de cmbio.

    37Na Teoria do Crescimento Endgeno de Lucas e outros, aocontrrio de outros modelos (clssico, neoclssico, etc.),(A) o limite do crescimento econmico decorre das

    restries formao de capital fsico.(B) o crescimento da economia conseqncia nica da

    ligao weberiana entre o capitalismo e o protestantismo.(C) o investimento em capital humano, estimulando a

    capacidade de criao e a inveno, considerado umfator bsico para crescer.

    (D) os recursos naturais do pas so considerados o fatorfundamental para o crescimento.

    (E) as restries externas, de balano de pagamentos,limitam o crescimento da economia.

    preo dama

    Oferta

    Demanda

    quantidade demandada eofertada de mas

    A

    B

    C

    D

  • 11PROFISSIONAL BSICO - ECONOMIA

    38O grfico abaixo mostra as curvas IS e LM numa certaeconomia.

    Maiores gastos pblicos financiados por novas emisses

    monetrias

    (A) expandiriam a produo e a renda acima de yo.

    (B) reduziriam necessariamente a taxa de juros para baixo de io.

    (C) reduziriam as importaes.

    (D) deslocariam a IS e a LM para posies tais como AB e

    CD.

    (E) provocariam, necessariamente, aumento dos preos.

    39A Curva de Philips de curto prazo, representada por ABno grfico abaixo, no estvel, tornando-se, a longo prazo,vertical, como CD.

    Assim, pode-se afirmar que(A) a taxa natural de inflao representada por E no grfico.(B) a taxa natural de desemprego representada por B no

    grfico.(C) a inflao tende a desacelerar caso se mantenha

    continuamente a taxa de desemprego em C.(D) AB altera sua posio na medida em que as expectati-

    vas de inflao se ajustam.(E) AB altera sua posio na medida em que CD se desloca

    para a direita.

    taxa dejuros

    renda

    A C LM

    B

    ISD

    io

    yo

    taxa deinflao (%)

    taxa dedesemprego (%)

    A

    BC

    D

    E

    40Os economistas da chamada vertente ou linhadesenvolvimentista de pensamento econmico no Brasilsugerem que a(o)(A) taxa de juros no Brasil alta devido elevada classifica-

    o de risco do pas.(B) deficit oramentrio do setor pblico deveria ser imediata-

    mente reduzido cortando-se os gastos governamentais.(C) regime cambial flutuante atual adequado e gerou

    grandes superavits em conta corrente.(D) Brasil deveria adotar uma estratgia de crescimento com

    poupana externa.(E) atual nvel de abertura da conta de capital do balano de

    pagamentos do Brasil deveria ser reduzido.

    41Suponha que os custos de produo (em termos deunidades de trabalho) de vinho e de tecido na Inglaterra eem Portugal sejam conforme a tabela abaixo.

    Assim, por exemplo, para produzir uma unidade de vinho emPortugal so usadas 10 unidades de trabalho; e na Ingla-terra, 50 unidades de trabalho. Pode-se, ento, afirmar que(A) a Inglaterra tem vantagem absoluta em ambas as indstrias.(B) Portugal tem vantagem comparativa em vinho e em tecido.(C) Portugal tem vantagem comparativa em vinho e a

    Inglaterra, em tecido.(D) Portugal tem vantagem absoluta em vinho, mas no em

    tecido.(E) Portugal tenderia a se especializar na produo de

    tecido e a Inglaterra, em vinho, caso se abrisse ocomrcio entre os dois pases.

    42O comrcio internacional tem sido muito intenso entre ospases industrializados, os quais tm estruturas produtivase dotaes similares de fatores de produo. Isto sugereque(A) a teoria das vantagens comparativas se aplica perfeita-

    mente explicao desse padro de comrcio.(B) a teoria das vantagens absolutas no explica adequada-

    mente esse padro de comrcio.(C) a hiptese de concorrncia perfeita entre as indstrias

    dos pases explica o padro de comrcio descrito.(D) o comrcio intra-setorial entre os pases industrializa-

    dos deve ser pequeno.(E) as economias de escala podem explicar esse padro de

    comrcio.

    VINHO TECIDO

    Portugal 10 20

    Inglaterra 50 50

  • 12PROFISSIONAL BSICO - ECONOMIA

    43Na conta de transaes correntes do balano de pagamen-tos do pas, entre outros itens, registram-se as(os)(A) exportaes e os investimentos estrangeiros que trazem

    divisas para o pas.(B) exportaes e as importaes de mercadorias feitas pelos

    residentes no pas.(C) variaes das reservas internacionais no Banco Central.(D) emprstimos e os financiamentos de longo prazo.(E) pagamentos de juros e de amortizaes de capital

    recebidos do exterior.

    44Uma face importante da chamada globalizao financeira a extraordinria expanso recente dos fluxos financeirosinternacionais (sejam emprstimos, financiamentos ouinvestimentos em portfolio). Tal expanso(A) levou adoo de regimes cambiais fixos por parte da

    maioria dos pases.(B) reduziu a necessidade de manter reservas internacio-

    nais por parte dos bancos centrais.(C) aumentou a potncia das polticas monetria e fiscal

    domsticas dos diversos pases.(D) aumentou a capacidade do FMI (Fundo Monetrio

    Internacional) de realizar, com sucesso, emprstimoscompensatrios de balano de pagamentos.

    (E) aumentou a necessidade de coordenao das polticasmonetrias e fiscais dos diversos pases.

    45Em termos de relaes internacionais e protecionismo, ospases em desenvolvimento, como o Brasil, tm interesseprioritrio de(A) negociar a reduo para 30% do nvel mdio tarifrio

    aplicado pelos pases desenvolvidos s suas importaesno agrcolas.

    (B) aumentar as tarifas que aplicam importao de todosos bens de capital, para explorar as vantagens compara-tivas dinmicas.

    (C) melhorar as condies de acesso ao conhecimentoe propriedade intelectual, negociando com os pasesdesenvolvidos no mbito da OMPI (Organizao Mundialda Propriedade Intelectual).

    (D) negociar a manuteno do escalonamento tarifrioaplicado pelos pases desenvolvidos ou seja, aumentodo percentual da tarifa quando aumenta o valor adicionadono exterior ao produto importado.

    (E) negociar na OMC (Organizao Mundial do Comrcio)a manuteno dos subsdios agricultura dos pasesdesenvolvidos, aumentando a produo de alimentos nomundo.

    46No grfico abaixo, AD e BD mostram, respectivamente,para duas pessoas diferentes, o benefcio marginal privadode consumir vrias quantidades do bem x. O grfico mostra,tambm, o custo marginal de produzir x. A linha tracejadaCD a soma vertical (ou seja, das ordenadas) das linhasAD e BD.

    No caso de x ser um bem pblico, a quantidade de produotima de x (no sentido de Pareto) corresponderia, no grfico,ao segmento de reta(A) 0 A(B) 0 B(C) 0 I(D) 0 II(E) 0 III

    47No estabelecimento de um sistema tributrio, o clssicoPrincpio da Equidade sugere que(A) um imposto que incida mais de uma vez sobre uma

    atividade produtiva no adequado.(B) os tributos devem incentivar os investimentos e o cresci-

    mento da economia.(C) os impostos devem corrigir as distores na alocao

    de recursos causadas pelas imperfeies de mercado.(D) a capacidade individual de contribuio um critrio

    importante para a escolha dos tributos.(E) a poltica fiscal deve ser usada para a estabilizao da

    economia.

    48A paulatina reduo da dvida do setor pblico no Brasil, emrelao ao PIB do pas, tende a(A) encurtar o prazo mdio para vencimento da dvida pblica.(B) reduzir a participao percentual das despesas com

    juros nos gastos totais do governo.(C) aumentar a taxa de juros paga pelos ttulos pblicos.(D) aumentar a arrecadao fiscal obtida com o Imposto de

    Renda sobre as aplicaes financeiras.(E) aumentar os lucros do setor bancrio.

    BenefcioMarginal(R$)

    quantidade de xdisponvel

    C

    B

    A

    0 I II III D

    CustoMarginal Custo Marginal

  • 13PROFISSIONAL BSICO - ECONOMIA

    49Uma das razes importantes para a presena do estadona economia a existncia de externalidades negativas epositivas. A esse respeito, pode-se afirmar que(A) a poluio das guas pelas indstrias uma externalidade

    negativa e deveria ser totalmente proibida.(B) a soluo eficiente para resolver o problema do rudo

    excessivo nos aeroportos mudar a localizao dosmesmos para longe das reas residenciais.

    (C) as externalidades s ocorrem quando as pessoasproduzem ou consomem bens pblicos.

    (D) o consumidor de certo bem, cuja produo implicou empoluio ambiental, no deveria pagar pela poluio; oprodutor que deveria.

    (E) quando uma pessoa no se vacina contra uma doenainfecciosa est impondo aos demais uma externalidadenegativa.

    50A participao intensa do setor privado, em parceria com osetor pblico, nos investimentos de infra-estrutura, porexemplo, depende, em grande parte, das condies listadasabaixo, EXCETO uma. Indique-a.(A) Credibilidade do governo.(B) Marco regulatrio estvel.(C) Facilidades ou subsdios fiscais.(D) Mercado de capitais desenvolvido.(E) Estabilidade macroeconmica.

    51O PAEG (Plano de Ao Econmica do Governo) e asreformas implementadas em 1964 e nos anos imediata-mente subseqentes, no Brasil,(A) aumentaram substancialmente os salrios.(B) aumentaram as restries entrada de capitais externos.(C) diminuram a carga fiscal dos contribuintes.(D) criaram o Banco Central do Brasil.(E) eliminaram a correo monetria no pas.

    52Assinale, entre as opes abaixo, a que NO correspondea uma das principais caractersticas da poltica de industria-lizao brasileira no Ps-Guerra.(A) Fornecimento de crdito a longo prazo para implantao

    de novos projetos.(B) Proteo indstria nacional, mediante tarifas de

    importao e barreiras no tarifrias.(C) Participao direta do Estado no suprimento da

    infra-estrutura (energia, transporte).(D) Participao direta do Estado na produo em alguns

    setores tidos como prioritrios (siderurgia, minerao,petrleo).

    (E) Intensa preocupao de atender o consumidor domsticocom produtos de qualidade e baratos.

    53O perodo de 1974-78 foi de adaptao da economia brasileirae mundial enorme alta dos preos do petrleo. Nesseperodo houve mudanas importantes, tais como:(A) reduo substancial dos gastos brasileiros com a

    importao de petrleo.(B) reduo das taxas de juros no mundo e no Brasil, devido

    grande oferta de petrodlares pelos pases exporta-dores de petrleo.

    (C) aumento considervel dos deficits em conta corrente dospases importadores de petrleo, financiados pelareciclagem dos petrodlares via sistema financeirointernacional.

    (D) expanso econmica mundial, financiada pela reciclagemdos petrodlares promovida pelo sistema financeirointernacional.

    (E) grande aumento das exportaes brasileiras, mais doque compensando os maiores gastos com a importaode petrleo.

    54Em 1984 a inflao no Brasil atingiu percentuais acima de200% a. a.. Alguns economistas defendiam o ponto de vistade que tal situao era causada pelo chamado conflitodistributivo. Segundo os proponentes desse diagnstico,(A) o conflito distributivo ocorria, fundamentalmente, entre

    o setor pblico e o setor privado, o primeiro, aumentandoos impostos e o segundo, aumentando os preos.

    (B) o conflito poderia ser resolvido atravs de um PactoSocial, obtido com uma plena redemocratizao do pase a formao de um governo de coaliso.

    (C) o controle rigoroso do deficit oramentrio do setorpblico levaria resoluo do conflito distributivo.

    (D) os grupos sociais causadores do conflito deveriam sercontidos e excludos do processo de redemocratizaoque estava ocorrendo.

    (E) apenas a dolarizao da economia poderia resolver oconflito, pois os preos e os custos em dlar ficariamestveis com a taxa de cmbio estvel.

    55Segundo a CEPAL (Comisso Econmica para a AmricaLatina), vrios problemas justificavam um esforo de indus-trializao baseado em proteo aduaneira e aes estataisna Amrica Latina. Marque a opo que NO foi consideradaum desses problemas.(A) Os rendimentos crescentes da indstria (argumento da

    indstria nascente).(B) O desemprego decorrente do baixo crescimento da

    demanda internacional por produtos primrios.(C) A deteriorao dos termos de troca entre produtos

    primrios e industrializados.(D) A instabilidade poltica e a presena de governos

    autoritrios na regio.(E) A necessidade de grande quantidade de capital para ini-

    ciar a atividade em setores muito intensivos em capital.

  • 14PROFISSIONAL BSICO - ECONOMIA

    56No lanamento simultneo de dois dados comuns, a diferena(em valor absoluto) entre os dois resultados aleatria,tem uma distribuio de probabilidades. Se os dados foremhonestos, qual a moda dessa distribuio?(A) zero(B) cinco(C) 5/18(D) um(E) 50%

    57Um pesquisador de mobilidade social tem acesso a umgrande banco de dados com informaes, num certo ano,sobre a escolaridade do filho(a), do pai, da me e sobre osexo do filho(a). Decide estimar uma regresso linear na quala varivel dependente a escolaridade do filho(a), as demaissendo as variveis independentes. A respeito dessa regres-so, marque a afirmativa INCORRETA.(A) provvel que haja multicolinearidade, devido s

    variveis escolaridade do pai e da me.(B) A varivel sexo do filho(a) binria.(C) Com dados transversais, como estes, os resduos no

    sero autocorrelacionados.(D) Ainda que o coeficiente de determinao R2 seja baixo

    (digamos R2 < 0,2), a influncia das variveis indepen-dentes na escolaridade do filho(a) pode ser estatistica-mente significante (rejeio da hiptese nula de que oscoeficientes das variveis independentes sejam zero).

    (E) Uma transformao logartmica dos dados pode seradequada, se houver autocorrelao dos resduos.

    58

    O produto de matrizes expresso acima (A) igual a [2 1].(B) igual a 3.(C) igual matriz identidade.(D) comutativo.(E) no definido.

    59Uma pessoa tem uma dvida no incio do ms de R$ 120,00e vai sald-la integralmente, com pagamentos no incio dostrs meses seguintes, usando o Sistema de AmortizaoConstante (SAC). Os juros compostos so de 1% a. m..Quais so os valores, em reais, dos trs pagamentos?(A) 40,80 40,80 40,80(B) 41,00 42,00 43,00(C) 41,20 40,80 40,40(D) 41,20 41,20 41,20(E) 43,00 42,00 41,00

    00

    10

    01

    101

    01021

    60Numa economia h apenas 3 pessoas. Uma delas recebe 10%e a outra, 40% da renda total. Assim, a Curva de Lorenz dessaeconomia ser representada por OABC no grfico abaixo.

    Considerando-se o grfico e as informaes acima, correto afirmar que(A) se uma nica pessoa auferisse toda a renda, a Curva de

    Lorenz seria representada por OC no grfico.(B) se todos tivessem a mesma renda, o Coeficiente de Gini

    seria, aproximadamente, 0,33.(C) o Coeficiente de Gini obtido dividindo-se a rea

    hachureada pela rea do tringulo OCD.(D) a Curva de Lorenz no grfico no est correta e no

    representa a distribuio de renda descrita.(E) no possvel calcular o Coeficiente de Gini com estes

    dados.

    61Uma pessoa investiu R$ 1000,00 no incio do ms e recebeuR$ 30,00 no incio de cada um dos seis meses subseqen-tes. No comeo do stimo ms recebeu R$ 1050,00. A taxade juros compostos de sua aplicao foi(A) maior que 3% a. m.. (B) maior que 5% a. m..(C) 3% a. m.. (D) 18% ao semestre.(E) 21% ao semestre.

    62O prmio ou preo de mercado de uma opo de venda decerto ativo(A) igual a 10% de seu preo de exerccio.(B) aumenta se o prazo para exerccio aumentar.(C) aumenta se o preo de mercado do ativo aumentar.(D) diminui se o preo de exerccio aumentar.(E) no influenciado pela volatilidade do preo do ativo.

    63Na escolha entre projetos de investimento alternativos,pode-se afirmar que(A) o Valor Presente Lquido (VPL) o nico critrio vlido.(B) o custo de capital para o projeto deve incorporar os

    prmios de risco relevantes.(C) comparar a Taxa Interna de Retorno (TIR) com o custo

    de capital o critrio mais importante.(D) os dois critrios, TIR e VPL, sempre sugerem a mesma

    escolha.(E) no h como considerar, objetivamente, os benefcios

    sociais de cada alternativa.

    % da renda

    100%

    50%

    10%

    0 33,33% 66,66% 100%% da populao

    A

    B

    C

    D

  • 15PROFISSIONAL BSICO - ECONOMIA

    64Sobre o Banco Mundial (BIRD), que uma organizaointernacional, marque a afirmao INCORRETA.(A) No caso de crise de balano de pagamentos, empresta

    ao banco central do pas-membro, para recompor suasreservas.

    (B) Empresta para o governo, ou com a garantia do governodo pas que recebe os recursos.

    (C) Tem como principal fonte de fundos a colocao dettulos de mdio e longo prazo no mercado financeirointernacional.

    (D) Financia projetos de proteo biodiversidade.(E) Financia projetos ou programas de desenvolvimento

    econmico que no consigam atrair o capital privadoem condies adequadas.

    65No modo de produo capitalista, os meios de produo sopropriedade privada de uma minoria, que aufere o lucro resul-tante. No caso da economia solidria, o(s)(A) excedente anual da receita lquida sempre aplicado na

    produo, para propiciar investimentos e empregos.(B) meios de produo so de posse coletiva dos que os

    usam, atravs de uma cooperativa.(C) meios de produo so de propriedade estatal.(D) gastos dos cooperativados com bens de consumo so

    contidos.(E) participantes do modo de produo solidrio so exclu-

    sivamente pessoas cuja capacidade de trabalhar o nicomeio de que dispem para ganhar a vida.

    66Os governos no mundo inteiro atuam no mercado de crditocom o objetivo de regulao, execuo da poltica monetriae financiamento do deficit pblico, e direcionamento docrdito. No Brasil, o BNDES um Banco pblico que sedestaca por(A) executar a poltica monetria.(B) financiar bens de consumo durvel.(C) financiar o deficit do setor pblico.(D) financiar compras de mquinas e equipamentos produ-

    zidos domesticamente.(E) captar, diretamente da populao, vultosos recursos

    como depsitos vista e a prazo.

    67No mundo atual, de concorrncia global,o ciclo de vida demuitos produtos e processos vem-se encurtando considera-velmente. Assim, ERRADO afirmar que(A) as constantes inovaes encurtam mais ainda o ciclo

    de vida dos produtos e processos.(B) a produo de conhecimentos novos deveria se concen-

    trar, exclusivamente, nas empresas, para propiciar seuuso imediato.

    (C) a capacidade de ter acesso, comprar e incorporarconhecimento muito importante para manter acompetitividade.

    (D) a capacidade de produzir conhecimento novo vital paraavanar frente da concorrncia.

    (E) o desenvolvimento da cincia bsica fundamental parase produzir conhecimento novo.

    68Os programas federais de transferncia de renda como oFome Zero e o Bolsa-Famlia tornaram-se importantes noBrasil. A respeito deles, pode-se afirmar que(A) em seu conjunto, implicam em transferncias anuais,

    diretas para os pobres, de cerca de 10% do PIB.(B) visam beneficiar pessoas que ganham menos de dois

    salrios mnimos o seu pblico-alvo melhorando adistribuio de renda.

    (C) poderiam ser substitudos pelo redesenho do sistemafiscal do pas, aumentando substancialmente aprogressividade dos impostos.

    (D) atendem tambm s carncias no vinculadas direta-mente renda, como saneamento, servios de sade,transporte e educao.

    (E) programas como o Bolsa-Famlia, de grande clientelapotencial, costumam ter problemas de focalizao, isto, de garantir que os beneficiados tenham renda abaixodo patamar estabelecido.

    69No incio da atual dcada houve uma mudana importanteno mercado financeiro do Brasil: a criao de um novo SPB(Sistema de Pagamentos Brasileiro). Um objetivo primordialdessa mudana foi(A) fazer com que o Banco Central do Brasil, com seus

    ativos, garanta cada operao financeira.(B) eliminar o excesso de limites operacionais, chamadas

    de margem, e outros mecanismos de garantia.(C) permitir aos bancos brasileiros maior grau de

    alavancagem.(D) permitir a transferncia consentida de riscos do Banco

    Central do Brasil para os participantes do mercado.(E) adotar um sistema de compensao contnuo, mas no

    por diferena dos recebimentos e pagamentos devidosentre os participantes.

    70O Acordo de Basilia II, relativo regulamentao prudencialdo sistema financeiro, prope uma alocao especfica decapital para a cobertura do risco operacional dos bancos.Sobre o risco operacional, pode-se afirmar que(A) decorre da possibilidade de perdas devido a falhas

    humanas, nos computadores, nos processo internos,ou a fraudes.

    (B) decorre dos descasamentos entre os pagamentos e osrecebimentos, em conseqncia dos diferentes prazosde liquidao.

    (C) decorre das operaes de crdito, como compra dettulos pblicos e de debntures.

    (D) o risco tpico das operaes compromissadas posio financiada.

    (E) conseqncia das variaes inesperadas das taxasde cmbio, afetando o resultado das operaes cambiais.