Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

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Economia

brasileira e

gaúcha:

Perspectivas

2015 e 2016

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Cenário Econômico Internacional

Perspectivas para 2015 e 2016

Cenário Econômico Regional

Cenário Econômico Brasil

Modelo de crescimento esgotado

Deterioração dos fundamentos macroeconômicos

Perspectivas para 2015 e 2016

Características da economia gaúcha

Desafios para os próximos anos

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Cenário Econômico Internacional

Perspectivas para 2015 e 2016

Cenário Econômico Regional

Cenário Econômico Brasil

Modelo de crescimento esgotado

Deterioração dos fundamentos macroeconômicos

Perspectivas para 2015 e 2016

Características da economia gaúcha

Desafios para os próximos anos

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3,1

1,71,2 1,4

1,82,4 2,4

2010 2011 2012 2013 2014* 2015* 2016*

Cenário internacional

Comportamento da economia americana tem contribuído para novas

perspectivas de crescimento dos países desenvolvidos e do mundo

1,6

2,3 2,22,4

3,6

2011 2012 2013 2014 2015*

PIB – EUA (Var. % anual)

Fonte: BEA. FMI. *Expectativas.

100,5

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Preço do petróleo (Nº índice – 2005=100)

Queda de 44%

Expectativas de

crescimento para 2015

Países Desenvolvidos: 2,4%

Cresc. % do PIB - Desenvolvidos

RECUPERAÇÃO

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Cenário internacional

Comportamento da economia americana tem contribuído para novas

perspectivas de crescimento dos países desenvolvidos e do mundo

1,6

2,3 2,22,4

3,6

2011 2012 2013 2014 2015*

PIB – EUA (Var. % anual)

100,5

249,7

77,7

203,8

113,9

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4

Preço do petróleo (Nº índice – 2005=100)

Queda de 44%

Expectativas de

crescimento para 2015

Países Desenvolvidos: 2,4%

Países Emergentes: 4,3%

Cresc. % do PIB - Emergentes

7,5

6,2

5,14,7

4,4 4,34,7

2010 2011 2012 2013 2014* 2015* 2016*Fonte: BEA. FMI. *Expectativas.

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5

Dólar frente às principais moedas(Nº índice)

Cenário internacional

Comportamento da economia americana tem contribuído para novas

perspectivas de crescimento dos países desenvolvidos e do mundo

1,6

2,3 2,22,4

3,6

2011 2012 2013 2014 2015*

PIB – EUA (Var. % anual)

Normalização das condições do mercado de

trabalho

Valorização do dólar frente a diversas moedas

Consequências da recuperação

Valorização de 14,1%

Fonte: BEA. FMI. *Expectativas. FRED.

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Cenário internacional

Comportamento da economia americana tem contribuído para novas

perspectivas de crescimento dos países desenvolvidos e do mundo

1,6

2,3 2,22,4

3,6

2011 2012 2013 2014 2015*

PIB – EUA (Var. % anual)

Normalização das condições do mercado de

trabalho

Valorização do dólar frente a diversas moedas

Consequências da recuperação

Expectativa de aperto monetário (aumento dos

juros americanos)

Desvalorização

cambial

Realimenta a

inflação

DESEQUILÍBRIOS

MACROECONÔMICOS

Saída de

capitais

Reduz

investimentosImpactos

sobre o Brasil

Fonte: BEA. FMI. *Expectativas.

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Cenário internacional

Comportamento da economia americana tem contribuído para novas

perspectivas de crescimento dos países desenvolvidos e do mundo

1,6

2,3 2,22,4

3,6

2011 2012 2013 2014 2015*

PIB – EUA (Var. % anual)

Normalização das condições do mercado de

trabalho

Valorização do dólar frente a diversas moedas

Consequências da recuperação

Expectativa de aperto monetário (aumento dos

juros americanos)

Na Europa, a retomada da atividade tem sido mais lenta

Inflação baixa (baixo preço do petróleo)

Estímulo monetário: Quantitative Easing

€ 60 bilhões por mês até 2016

Instabilidade política – Grécia

Fonte: BEA. FMI. *Expectativas.

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Cenário Econômico Internacional

Perspectivas para 2015 e 2016

Cenário Econômico Regional

Cenário Econômico Brasil

Modelo de crescimento esgotado

Deterioração dos fundamentos macroeconômicos

Perspectivas para 2015 e 2016

Características da economia gaúcha

Desafios para os próximos anos

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4

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4

set/14

Modelo de crescimento esgotado

Crescimento

médio anual:

PIB – Brasil(Var. % anual)

Geração de empregos formais(Brasil – acumulado em 12 meses, mil pessoas)

6,1

5,2

-0,3

7,5

2,7

1,0

2,5

0,2

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*

1,6%

Crescimento

médio anual:

4,6%

Fonte: IBGE. MTE.

Geração já é menor

do que a verificada

no período de crise

O emprego já começou a

refletir esse esgotamento...

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Consumo das Famílias(% do PIB - acumulado em 4 trim.)

Fonte: IBGE.

Enquanto isso, os investimentos

ficaram de lado...

Aposta no consumo como mola propulsora do crescimento

60,159,8

61,2

59,6

60,8

62,0

62,963,2

I

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III I

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III I

III I

III I

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2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Consumo do Governo(% do PIB - acumulado em 4 trim.)

20,1 20,2

20,6

21,2 21,1

20,6

21,5

22,2

I

III I

III I

III I

III I

III I

III I

III I

III

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Taxa de investimento(% do PIB – acum. em 4 trim.)

18,3

20,7

17,7

20,4

17,5

18,0

17,2

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Venda de Automóveis(Milhões – acum. em 12 meses)

I

Nunca se vendeu tantos

automóveis no Brasil

Estamos diante de um

novo ciclo de estagnação?

I – 1996 a 1999:

Queda de 41%

Estagnou por 3 anos

II – Maio de 2013 até quando?

Atualmente a queda é de 17%

Qual a magnitude da queda?

II

VariaçãoVendas

(milhões de veículos)

-20% 2,37

-25% 2,22

-30% 2,07

-40% 1,78

-45% 1,63

Aposta no consumo como mola propulsora do crescimento

Fonte: ANFAVEA.

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Fonte: BCB. *Até novembro.

Consumidores se

fartaram de crédito...

Endividamento das famílias(% médio em relação à renda acum. em 12 meses )

Saldo de crédito livre(R$ trilhões a preços constantes)

20,223,5

27,1

31,533,8

37,640,9

43,144,8 45,9

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2

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3

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4*

Queda na atividade

Aumento da inadimplência

Juros mais elevados

Reversão do comportamento dos bancos em

relação ao risco

Aposta no consumo como mola propulsora do crescimento

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Fonte: Receita Federal. STN. IBGE.

Despesas primárias do

Governo Central(% do PIB)

Carga tributária do Brasil(% do PIB)

A carga tributária não só é

elevada para o retorno que

oferece para a sociedade,

como também aumentou nos

últimos anos

32,7

34,0 34,034,5 34,5

33,3 33,5

35,335,9 36,0

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4

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18,9

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Média2000-2010

2011 2012 2013 2014*

Opção por “Mais Estado”

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0,5

10,7

jan.08 dez.14

Fonte: BCB.

Participação nas operações de crédito (%)

Créditos concedidos pelo Tesouro

Nacional para Instituições Financeiras

Oficiais(% do PIB)

O governo não desperdiçou

a oportunidade para fazer

política fiscal expansionista

Opção por “Mais Estado”

62,266,0

58,6

46,4

37,8

34,0

40,9

53,6

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Bancos Privados

Banco Públicos

Essa é uma escolha que custa

caro...

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Fonte: Receita Federal. STN.

Política industrial

Desde 2011 foram

205 desonerações

fiscais das mais

diversas

REPORTO

PRONON

INOVAR-AUTO

PRONAS/PCD

PADIS e mais um monte de medida

específica.....

Arrecadação das receitas federais(Var. % real)

Desonerações fiscais(Em R$ milhões)

3.095

44.393

76.258

109.255 113.116

77.168

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Média2000-2010

2011 2012 2013 2014

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Fonte: IBGE. OCDE.

Política industrial

Produção industrial(Nº índice – jan/08 = 100)

Porém sem efeito sobre a produção

industrial...

Produção industrial – Brasil(Nº índice – jan/05 = 100)

Muitos países já pagaram a crise,

nós ainda não..

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01/01/2013

05/01/2013

09/01/2013

01/01/2014

Australia CanadáFrança AlemanhaUK ItáliaJapão EUABrasil

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Fonte: IBGE. OCDE.

Política industrial

A indústria, inclusive, perdeu espaço

na economia

Indústria de transformação(Participação % no PIB)

18,6

15,4

19,2

16,9

12,9

12,7

4ºT

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PLANO BRASIL

MAIOR

Automotivo

Petróleo, Gás e Naval

Bens de capital

TIC e complexo eletroeletrônico

Complexo da saúde

Defesa, automotivo e espacial

Celulose e papel

Energias renováveis

Indústria da mineração

Metalurgia

Higiene pessoal e perfumaria

Indústria química

Construção Civil e + 6...

308 reuniões de

conselho em 4

anos

1 reunião a cada

3 dias úteis

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Cenário Econômico Internacional

Perspectivas para 2015 e 2016

Cenário Econômico Regional

Cenário Econômico Brasil

Modelo de crescimento esgotado

Deterioração dos fundamentos macroeconômicos

Perspectivas para 2015 e 2016

Características da economia gaúcha

Desafios para os próximos anos

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Fonte: BCB.

Plano Real

Inflação

Superávit

Primário

Câmbio

Flutuante

Taxa de câmbio

(R$/US$)

Operações de swap cambial

(US$ bilhões)

Deterioração dos fundamentos macroeconômicos

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Fonte: BCB.

Plano Real

Inflação

Superávit

Primário

Câmbio

Flutuante

Deterioração dos fundamentos macroeconômicosResultado primário

(% do PIB)

Dívida Líquida do Setor Público

(DLSP) e Dívida Bruta do Governo

Geral (DBGG)(% do PIB)

56,4 55,9

62,6

56,7

63,4

47,3

37,8

42,8

33,1

36,7

dez/0

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DBGG

DLSP

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4,1 4,1

4,8

1,6

3,4

2,4

1,3

-0,6

4,33,8 3,3 3,1 3,1

2005 2006 2007 20082009*2010 2011 2012 2013 2014

Meta "cheia"

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Fonte: BCB.

Plano Real

Inflação

Superávit

Primário

Câmbio

Flutuante

Deterioração dos fundamentos macroeconômicosInflação – IPCA

(Var. % em 12 meses)

Expectativas de inflação(Var. % anual – para próximos 12

meses)

4,1

3,4

5,7

4,0

5,86,2

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se

t-0

8

fev-0

9

jul-

09

de

z-0

9

ma

i-1

0

ou

t-1

0

ma

r-11

ag

o-1

1

jan

-12

jun

-12

no

v-1

2

ab

r-1

3

se

t-1

3

fev-1

4

jul-

14

de

z-1

4

4,5- 2 p.p.

+ 2 p.p.

2,5

6,5

Para 2015, as expectativa

é de 8,12%

Page 23: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

16,7

13,5 13,3

10,59,1

8,46,9

2,0

0,0 0,0

SãoPaulo -

SP

Recife -PE

Rio deJaneiro -

RJ

Curitiba -PR

Fortaleza- CE

BeloHorizonte

- MG

Salvador- BA

PortoAlegre -

RS

Belém -PA

GrandeVitória -

ES

Fonte: IBGE.

Há a possibilidade de uma tempestade perfeita?

O que ainda deve ocorrer

nos próximos meses?

Inflação - IPCA(Variação % acumulada em 2015)

Ônibus urbano

Energia elétrica residencial

Aumento das tarifas de ônibus e energia Impacto diretamente nos custos das famílias de mais baixa renda

2,0

5,9

7,5

8,2

8,5

10,0

11,7

11,8

15,5

18,0

Fortaleza - CE

Grande Vitória - ES

Rio de Janeiro - RJ

Belo Horizonte - MG

Curitiba - PR

Salvador - BA

Belém - PA

Recife - PE

Porto Alegre - RS

São Paulo - SP

Page 24: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

Fonte: IBGE.

Há a possibilidade de uma tempestade perfeita?

O que ainda deve ocorrer

nos próximos meses?

Aumento das tarifas de ônibus e energia Impacto diretamente nos custos das famílias de mais baixa renda

O impacto dos juros maiores e da majoração das alíquotas sobre o créditoAmplia as dificuldades do comércio e, principalmente, da venda de bens de consumo duráveis

8,75

12,50

7,25

11,00

12,75

26/0

1/2

010

26/0

4/2

010

26/0

7/2

010

26/1

0/2

010

26/0

1/2

011

26/0

4/2

011

26/0

7/2

011

26/1

0/2

011

26/0

1/2

012

26/0

4/2

012

26/0

7/2

012

26/1

0/2

012

26/0

1/2

013

26/0

4/2

013

26/0

7/2

013

26/1

0/2

013

26/0

1/2

014

26/0

4/2

014

26/0

7/2

014

26/1

0/2

014

26/0

1/2

015

Taxa Selic(Variação %)

Page 25: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

Fonte: IBGE.

Há a possibilidade de uma tempestade perfeita?

O que ainda deve ocorrer

nos próximos meses?

Aumento das tarifas de ônibus e energia Impacto diretamente nos custos das famílias de mais baixa renda

O impacto dos juros maiores e da majoração das alíquotas sobre o créditoAmplia as dificuldades do comércio e, principalmente, da venda de bens de consumo duráveis

Aumento da taxa de desempregoO mercado de trabalho demora para dar resposta ao ciclo econômico

Mais escândalos por vir

Manifestações de rua

Page 26: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

Fonte: FGV. CNI.

Houve uma piora na confiança dos agentes

Confiança dos consumidores(Nº índice)

170

132

113

jan/10

mai/10

set/10

jan/11

mai/11

set/11

jan/12

mai/12

set/12

jan/13

mai/13

set/13

jan/14

mai/14

set/14

Confiança do Empresário Industrial(Nº índice)

47,4

68,5

53,8

45,8

2008-I

2008-III

2009-I

2009-III

2010-I

2010-III

2011-I

2011-III

2012-I

2012-III

2013-I

2013-III

2014-I

2014-III

Mudança de

comportamento

Consumidores desconfiados

Desde o ano passado que a

confiança cai

É o pior nível dos últimos 14 anos

Empresários também

Mesmo cenário aconteceu com o industrial

É o menor nível de confiança desde 1999

Page 27: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

Cenário Econômico Internacional

Perspectivas para 2015 e 2016

Cenário Econômico Regional

Cenário Econômico Brasil

Modelo de crescimento esgotado

Deterioração dos fundamentos macroeconômicos

Perspectivas para 2015 e 2016

Características da economia gaúcha

Desafios para os próximos anos

Page 28: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

Perspectivas para 2015:Um ano de

incertezas

Política:

Cenário Impeachment é difícil. Tem que piorar muito para chegarmos lá. E

seria somente em 2016.

Maior problema: os projetos de reforma param e não há ambiente para criar

agenda positiva

Investimentos afetados

Economia:

Inflação, juros e câmbio são as variáveis que ainda inspiram cuidados

Enquanto o salário real permanecer elevado, a inflação não irá ceder

Reajuste do Salário Mínimo a partir de 2015 deve amenizar a pressão sobre

as contas públicas, mas deve seguir exercendo impacto sobre a inflação

Deterioração do mercado de trabalho

Page 29: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

Perspectivas para 2015 e 2016:

Expectativas FOCUS – PIB BR(Variação % real)

Fonte: BCB.

0,0

-0,8

1,2

2014 2015 2016

Espera-se que no ano que vem já

se possa vislumbrar uma

retomada (tímida) do crescimento

O crescimento dependerá de quão

profunda será a queda de 2015

2,5

1,8

0,5

-0,8

02/0

1/2

014

17/0

1/2

014

03/0

2/2

014

18/0

2/2

014

07/0

3/2

014

24/0

3/2

014

08/0

4/2

014

25/0

4/2

014

13/0

5/2

014

28/0

5/2

014

12/0

6/2

014

30/0

6/2

014

15/0

7/2

014

30/0

7/2

014

14/0

8/2

014

29/0

8/2

014

15/0

9/2

014

30/0

9/2

014

15/1

0/2

014

30/1

0/2

014

14/1

1/2

014

01/1

2/2

014

16/1

2/2

014

02/0

1/2

015

19/0

1/2

015

03/0

2/2

015

20/0

2/2

015

09/0

3/2

015

Evolução das Expectativas(PIB BR 2015)

Page 30: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

Perspectivas para 2015 e 2016:

Expectativas FOCUS – PIB BR(Variação % real)

Fonte: BCB.

0,0

-0,8

1,2

2014 2015 2016

Espera-se que no ano que vem já

se possa vislumbrar uma

retomada (tímida) do crescimento

O crescimento dependerá de quão

profunda será a queda de 2015

Vale lembrar que nada está tão

ruim que não pode piorar...

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www.fee.rs.gov.br

Cenário Econômico Internacional

Perspectivas para 2015 e 2016

Cenário Econômico Regional

Cenário Econômico Brasil

Modelo de crescimento esgotado

Deterioração dos fundamentos macroeconômicos

Perspectivas para 2015 e 2016

Características da economia gaúcha

Desafios para os próximos anos

Page 32: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

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PIB do RS (Variação % trimestral – com ajuste sazonal)

Economia estagnada

nos últimos 12 meses

Fonte: IBGE. FEE.

Os efeitos da política econômica nacional têm impacto no RS

PIB do RS versus BR(Var. % acumulada no ano)

Efeitos da

seca

Recuperação

cíclica

Retorno à

“normalidade”

A disparidade de crescimento dos

anos anteriores está relacionada

com a questão climática

-3,2 -3,9

7,8

-1,2

1,5

5,7

-1,9-0,9

0,6

-0,2

0,3

I II III IV I II III IV I II III

2012 2013 2014

-1,5

6,7

0,11,0

0,0 0,2

2012 2013 3º trim. 2014

RS BR

Page 33: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

Fonte: IBGE. FEE.

9,3%

Agropecuária

Participação setorial no PIB(Média 2008-2012)

Brasil 67,2%

Rio Grande

do Sul

27,3%

O Rio Grande do Sul é

bastante dependente de

condições climáticas

Serviços

63,3% 27,4%

Indústria

5,5%

Page 34: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014*

200

2/0

3

200

3/0

4

200

4/0

5

200

5/0

6

200

6/0

7

200

7/0

8

200

8/0

9

200

9/1

0

201

0/1

1

201

1/1

2

201

2/1

3

201

3/1

4

Variação % do

PIB do RS

Produção de

grãos do RS (milhões de

toneladas)

Fonte: FEE. CONAB. *Até o terceiro trimestre.

22,4

18,2

13,2

21,3

23,522,6 22,6

25,4

28,8

20,9

29,728,7

O Rio Grande do Sul é bastante

dependente de condições climáticas

A seca de 2005 provocou

impactos profundos e

permanentes na

economia gaúcha

1,6

3,3

-2,8

4,7

6,5

2,7

-0,4

6,7

5,1

-1,5

6,7

0,1

Page 35: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

200

2/0

3

200

3/0

4

200

4/0

5

200

5/0

6

200

6/0

7

200

7/0

8

200

8/0

9

200

9/1

0

201

0/1

1

201

1/1

2

201

2/1

3

201

3/1

4

Fonte: FEE. CONAB.

1,6

3,3

-2,8

4,7

6,5

2,7

-0,4

6,7

5,1

-1,5

6,7

0,1

22,4

18,2

13,2

21,3

23,522,6 22,6

25,4

28,8

20,9

29,728,7

O Rio Grande do Sul é bastante

dependente de condições climáticas

Evolução do PIB do RS versus do BR(Nº índice – média em 4 trim.)

102,3

115,6

137,9

100

109,7

125,1

145,3

I III I III I III I III I III I III I III I III I III I III I III I III

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

RS

BR

Page 36: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

74,3%

24,4%

Outros: 1,3%

Exportações do RS em 2014:US$ 18,7 bilhões

Agricultura,

pecuária,

silvicultura e

exploração

florestal

Indústria de

transformação

Fonte: MDIC/AliceWeb.

Exportações brasileiras (2014): US$ 225,1 bilhões

61,6%

No Brasil, a

indústria

extrativa

responde por

20,3%

Outros: 2,2%

O RS é também bastante dependente do mercado externo

Page 37: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

74,3%

24,4%

Outros: 1,3%

Exportações do RS em 2014:US$ 18,7 bilhões

Agricultura,

pecuária,

silvicultura e

exploração

florestal

Indústria de

transformação

Fonte: MDIC/AliceWeb. IBGE.

O RS é também bastante dependente do mercado externo

Quantidade exportada em relação à

produção(2013 – participação %)

61,7

32,9

15,0

59,0

15,920,0

Soja Trigo Milho

2013 2014

Page 38: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

74,3%

24,4%

Outros: 1,3%

Exportações do RS em 2014:US$ 18,7 bilhões

Agricultura,

pecuária,

silvicultura e

exploração

florestal

Indústria de

transformação

O RS é também bastante dependente do mercado externo

Participação das exportações na

Receita Líquida de Vendas (2012, Ind. Transformação - %)

RS:16,2

SC: 14,7

PR: 13,7 SP: 12,8

MG: 12,3

RJ: 11,8

BR: 13,8

O Rio Grande do Sul está

mais suscetível a crises

cambiais e reduções da

demanda externa

Fonte: MDIC/AliceWeb. IBGE.

Page 39: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

Principais setores da

indústria de transformação

do RS (% do VTI*, 2012)

Fonte: IBGE. MTE/RAIS.

Onde se

encontra essa

indústria?

Indústria de alimentos

Emprega 120,5 mil

pessoas

16,7% do total do RS

Na indústria brasileira:

Emprego

4º lugar

Empresas

3º lugar

0,2

0,7

0,9

1,1

1,2

1,4

1,4

1,5

1,8

1,9

2,0

2,2

3,0

3,0

3,4

3,9

3,9

4,8

7,1

7,3

8,1

10,1

12,9

16,1

Farmoquímicos e farmacêuticos

Impressão e rep. de gravações

Têxteis

Vestuário e acessórios

Madeira

Informática

Equip. de transporte

Manut., rep. e inst. de máq. e eq.

Papel e celulose

Diversos

Materiais elétricos

Metalurgia

Bebidas

Minerais não-metálicos

Derivados de petróleo

Borracha e plástico

Móveis

Fumo

Couro e calçados

Produtos de metal

Químicos

Máquinas e equipamentos

Veículos automotores

Alimentos

Page 40: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

Indústria de

alimentos

Fonte: FEE.

7,3

8,0

11,4

13,1

14,3

Norte

Produção

Serra

Vale do Taquari

Sul

Participação nos registros

de saída de ICMS (% - 2014)

54,1% do total

Principais produtos

Arroz semi ou branqueado, polido, brunido,

parbolizado ou não

Carnes e miudezas de aves congeladas

Rações e outras preparações

utilizadas na alimentação de animais

Page 41: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

Complexo metal

mecânico

Emprega 251 mil pessoas

34,7 % do total do RS

Na indústria brasileira:

Emprego

3º lugar

Empresas

2º lugar

38,7% do VTI do RS

Fonte: IBGE. MTE/RAIS.

Principais setores da

indústria de transformação

do RS (% do VTI*, 2012)

0,2

0,7

0,9

1,1

1,2

1,4

1,4

1,5

1,8

1,9

2,0

2,2

3,0

3,0

3,4

3,9

3,9

4,8

7,1

7,3

8,1

10,1

12,9

16,1

Farmoquímicos e farmacêuticos

Impressão e rep. de gravações

Têxteis

Vestuário e acessórios

Madeira

Informática

Equip. de transporte

Manut., rep. e inst. de máq. e eq.

Papel e celulose

Diversos

Materiais elétricos

Metalurgia

Bebidas

Minerais não-metálicos

Derivados de petróleo

Borracha e plástico

Móveis

Fumo

Couro e calçados

Produtos de metal

Químicos

Máquinas e equipamentos

Veículos automotores

Alimentos

Page 42: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

Fonte: FEE.

4,3

8,9

12,5

28,9

31,0

FronteiraNoroeste

Sul

Vale do Rio dosSinos

MetropolitanoDelta do Jacuí

Serra

Complexo

metal-mecânico

85,6% do total

Participação nos registros

de saída de ICMS (% - 2014)

Page 43: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

Fonte: IBGE. MTE/RAIS.

Indústrias de químicos,

borracha e plástico

Emprega 57,7 mil pessoas

8,0 % do total do RS

Na indústria brasileira:

Emprego

2º lugar

Empresas

2º lugar

12,0% do VTI do RS

Principais setores da

indústria de transformação

do RS (% do VTI*, 2012)

0,2

0,7

0,9

1,1

1,2

1,4

1,4

1,5

1,8

1,9

2,0

2,2

3,0

3,0

3,4

3,9

3,9

4,8

7,1

7,3

8,1

10,1

12,9

16,1

Farmoquímicos e farmacêuticos

Impressão e rep. de gravações

Têxteis

Vestuário e acessórios

Madeira

Informática

Equip. de transporte

Manut., rep. e inst. de máq. e eq.

Papel e celulose

Diversos

Materiais elétricos

Metalurgia

Bebidas

Minerais não-metálicos

Derivados de petróleo

Borracha e plástico

Móveis

Fumo

Couro e calçados

Produtos de metal

Químicos

Máquinas e equipamentos

Veículos automotores

Alimentos

Page 44: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

12,2

14,3

15,6

49,5

Serra

Vale do Riodos Sinos

Sul

MetropolitanoDelta do Jacuí

Fonte: FEE.

Químicos, borracha e

plásticos

91,6% do total

Participação nos registros

de saída de ICMS (% - 2014)

Page 45: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

56,2

41,7

46,9

56,4

Fonte: FEE. IBGE.

Proporção da População

potencialmente ativa (PPA) e Razão de

Dependência (RD)

Desafio: a população do RS está envelhecendo

2015: ¨Bônus demográfico”

Momento em que a diferença e proporção

da PPA atinge seu valor máximo

A partir do ano que vem, a população

em idade inativa deve aumentar

64,0

70,668,1

64,0

19

91

19

96

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

15

20

20

20

25

20

30

20

35

20

40

20

45

20

50

PPA

Mulheres Homens

Mulheres Homens

Mulheres Homens

Page 46: Economia Brasileira e Gaúcha - Perspectivas 2015 e 2016

www.fee.rs.gov.br

Fonte: IBGE.

Imigrantes por

estado (% - 2013)

Desafio: e o Estado não tem atraído pessoasPercentual de imigrantes residentes no RS

(% da população do RS)

3,9 4,04,1 4,1

4,4

3,8

4,2 4,14,1

3,9

3,7

4,1

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

11

20

12

20

13

4,14,9

7,07,17,48,08,49,19,29,611,1

13,113,614,515,0

17,417,918,5

22,926,4

28,729,3

31,938,0

45,245,5

48,4

RS

CE

BA

AL

PE

MA

MG

PB

PI

SE

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TO

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RR

RO

DF

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www.fee.rs.gov.br

41,4 21,7

9,9

7,43,63,1

12,9

Santa Catarina

Paraná

São Paulo

Mato Grosso

Rio de Janeiro

Mato Grosso do Sul

Outros

8,9 8,9 8,9

9,1

9,3

9,0

9,2 9,2

9,6

9,1

9,4 9,4

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

11

20

12

20

13

Percentual de imigrantes residentes no RS (% da população do RS)

Fonte: IBGE.

Origem dos imigrantes(% - 2013)

39,1 21,2

11,6

7,44,62,4

13,5

Santa Catarina

Paraná

País estrangeiro

São Paulo

Rio de Janeiro

Minas Gerais

Outros

Percentual de emigrantes

do RS (% da população do RS)

3,9 4,04,1 4,1

4,4

3,8

4,2 4,14,1

3,9

3,7

4,1

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

11

20

12

20

13

Destino dos emigrantes(% - 2013)

Desafio: e o Estado não tem atraído pessoas

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Desafio: O Estado não cabe nele mesmo

Resultado Orçamentário(% da RCL)

Fonte: SEFAZ/RS. *Investimentos amplos (investimentos mais inversões financeiras)

-4,2-3,7

-8,0-7,0

-6,3

4,1

2,5

0,1

-0,7

-2,1-2,9

-5,0

-1,8

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

Despesas 2014 (% da RCL)

Despesas equivalem a

122,5% da receita

disponível para o Estado

Serviço da dívida11,4

Custeio29,4

Pessoal75,5

6,2 Investimentos*

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Desafio: dificuldade de alavancar investimentos

Fonte: SEFAZ/RS. * Não inclui dados de Roraima.

Investimentos

amplos(% RCL – 2013*)

4,65,1

8,18,38,79,210,010,7

12,312,912,913,6

15,115,115,3

16,817,217,7

18,721,421,5

22,923,623,724,024,4

SERSPRBARNSCPAPBGOMGTOSPDFRJ

ROMAAL

MSCEPEPI

APAMESMTAC

Foram esgotadas as

alternativas de financiamento

258244

229219

210200

273

283

254

214 218 2092

00

1

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

Limite RSF 40/2001

Índice efetivo

Limite legal de endividamento (% DCL/RCL)

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Perspectivas para 2015 e 2016:

As condições adversas do clima nunca podem ser descartadas.

Os efeitos da desvalorização cambial tendem a compensar (em partes) os

reflexos dos desequilíbrios macroeconômicos do País.

Vale lembrar que a escalada da inflação tende a eliminar os ganhos de

competitividade obtidos com a desvalorização cambial.

A situação crítica das contas públicas estaduais se impõe como importante

limitador para a alavancagem da competitividade das empresas do Estado.

Na sua ausência, o comportamento da economia gaúcha não deve se

distanciar muito da brasileira.

Cada vez mais serão necessários ganhos de produtividade, especialmente

do trabalho que tende a se tornar um item escasso no RS.

Políticas de atração de pessoas são fundamentais.

Novos desenhos de concessões dos serviços públicos serão muito

importantes nos próximos anos.

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Fundação de Economia e Estatística

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