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festival conexões tecnológicas

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festival conexões tecnológicas

Camila Duprat Martins

Renata Motta (orgs.)

São Paulo, 20081ª Edição

Cadernos Instituto Sergio Motta 14Coleção Cultural

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festival conexões tecnológicas

Concepção e Coordenação: Camila Duprat Martins e Renata Motta

Consultoria: Daniela Kutschat Hanns e Giselle BeiguelmanProdução: Aline Minharro Gambin 

ebook

Coordenação Editorial: Camila Duprat Martins e Renata Motta

Produção Editorial: Aline Minharro Gambin

Textos: Camila Duprat Martins, Daniela Kutschat Hanns, Fábio Righetto, Giselle Beiguelman,

 José Cabral Filho, Renata Motta e Silvana Boone

Preparação de textos: Renato Potenza

Revisão: Dulce Rosell Marques

Projeto Gráfco: Paula AstizEditoração Eletrônica: Paula Astiz Design

ISBN 978-85-60824-02-1

São Paulo, Brasil, 2008

instituto sergio motta

Presidente: Luiz Carlos Mendonça de Barros

Vice-Presidente (Conselho Deliberativo): Wilma Motta

Secretária Geral: Maria José Tenório de Paiva

Trav. Dorothy Poli Zioni, 7 | São Paulo-SP | 05016-070 | BrasilT (5511) 3873-0279 | [email protected]

prêmio sergio mot ta de arte e tecnologi a

Relações Institucionais: Wilma MottaCoordenação Geral: Renata Motta

Curadora: Giselle Beiguelman

Coordenação de Projetos: Camila Duprat Martins

Coordenação de Produção: Luciana Dacar

Produção: Aline Minharro Gambin

Administração: Sadao Kitagawa

www.premiosergiomotta.org.br

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  5  festival conexões tecnológicasCamila Duprat Martins

  8  festival conexões tecnológicas  2008

Daniela Kutschat Hanns

  13  colegiado

  27  projetos premiados

  37  projetos selecionados

  49

  inscritos

  52  um festival-diagnósticoGiselle Beiguelman

  54  júri d e sele ção

sumário

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O estabelecimento de novas ações de diusão e reexãodentro do universo da produção artística contemporânea,

com inexão no uso de novas tecnologias, reitera e ampliaa proposta do Instituto Sergio Motta de apoio e incentivoà criação nesse segmento.

O projeto Conexões Tecnológicas teve sua primei-ra edição em 2006 em parceria com o Senac-SP. Comconcepção de Patrícia Canetti, Priscila Arantes e RenataMotta, surge como proposta para a abertura de um canalde crítica e debate do impacto da revolução digital nas va-riadas eseras que permeiam a vida cotidiana. Envolven-do nesse universo outros setores além do meio artísticopropriamente dito, Conexões Tecnológicas propõe-setam bém a implantação de redes entre criadores, teóricos,ativistas, estudantes, proessores e instituições que, de al-guma orma, atuem nesse setor.

Nesta segunda edição, Conexões Tecnológicas tem co-mo meta centrar o debate na produção criativa no meioacadêmico. O impacto das inovações tecnológicas terá re-sultados bastante palpáveis nessa área, em que a produçãoe experimentação com novas tecnologias já vêm revelan-

do projetos de boa qualidade.O projeto oi ormatado contemplando a realização deum festival como ponto de partida para um entendimen-to mais direcionado da produção que surge no cenário uni-versitário e da orma como a instituição de ensino de nívelsuperior vem absorvendo os impactos da globalização.

A partir desta ormulação inicial, o Instituto SergioMotta convidou Daniela Kutschat Hanns e Giselle Bei-guelman como consultoras do projeto. Além do trabalhoque ambas vêm desenvolvendo enquanto artistas multi-

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mídia, Daniela é também docente no bacharelado de Ar-tes Visuais e Design e no mestrado em Design do CentroUniversitário Senac, e Giselle Beiguelman, curadora doPrêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia e docente naPUC-SP.

Com esta equipe de “peso”, o Festival Conexões Tec-nológicas 2008 oi tomando contornos mais precisos. Oponto de partida das ações – a defnição de um Colegiadocomposto por docentes e coordenadores de Instituiçõesde Ensino Superior de todo o país nas áreas de Artes, De-sign e Tecnologia –, iniciou um processo de contato entreos diversos integrantes, abrindo portas a uma produçãodesconhecida por muitos. De orma bastante surpreen-dente, universidades e aculdades revelaram processosacelerados de adaptação em suas grades de ensino, às no-

vas demandas ocasionadas pelos atuais avanços tecnoló-gicos. As transormações que permitem o rápido acesso àinormação, descortinam novos horizontes criativos noscampos das Artes, Design e Tecnologia.

Indicados pelos integrantes do Colegiado, 114 alunosde cursos de graduação ou graduados nos dois últimosanos, inscreveram trabalhos de bastante qualidade noFestival. O processo de inscrição oi totalmente on-linepor meio de plataorma especialmente desenvolvida paraesse fm, que permitiu inclusive o upload de imagens e ví-deos dos trabalhos.

Em seguida, as submissões oram avaliadas por um júricomposto por 18 profssionais de todo o país das áreas emoco, a partir de alguns critérios pré-determinados pelacuradoria e pela equipe de organização do Festival, comocriatividade, pertinência, inovação, viabilidade de execu-ção, entre outros. Dos 114 trabalhos, dez oram selecio-nados para serem submetidos a um novo júri – desta vezcomposto por três profssionais, que apontaram os três

ganhadores e as sete menções honrosas.Esse processo de seleção possibilitou, pela sua ormade organização, um melhor conhecimento dos cursosligados às Artes e Tecnologias em todo o país, além deestabelecer uma rede de contato entre docentes. Paralela-mente, o Festival criou um canal de exibição da produçãoacadêmica de graduação, pouco contemplada, de ordiná-rio, com ações de diusão e de discussão.

Para o Instituto Sergio Motta, por meio do PrêmioSergio Motta de Arte e Tecnologia, a realização do Festi-

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val Conexões Tecnológicas 2008 oi reveladora de umaprodução acadêmica bastante vigorosa. Pela qualidade damaior parte dos trabalhos apresentados, evidencia-se oempenho do setor em desenvolver e aprimorar essa pro-dução, com balizamentos mais claros e, conseqüentemen-

te, resultados mais consistentes em relação à criatividadee rigor técnico na execução.A etapa fnal – a cerimônia de premiação e a apresen-

tação dos trabalhos premiados, que encerram a progra-mação do Festival –, certamente deixará como lastro aimplantação de uma rede na área do ensino superior noBrasil, permitindo atualizações e debates constantes en-tre seus membros. Por outro lado, deixa também um canalaberto aos produtores, criadores e artistas iniciantes para adiusão dessa produção.

Os resultados obtidos indicam que este nicho aindatem muito a revelar. Não se esgota em uma única edição.Em 2010, com certeza o Instituto Sergio Motta estará no-vamente abrindo inscrições para o próximo Festival Co-nexões Tecnológicas.

Camila Duprat MartinsCoordenadora de Projetos | Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia

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Apontar para a convergência entre processos e tecnologias

de ponta e a excelência em design e arte; sinalizar a estu-dantes e à comunidade a importância de se pensar, operare transitar entre áreas; incentivar a troca de conhecimentoe a reexão sobre a contribuição de cada área no contexto

  brasileiro são metas do Festival Conexões Tecnológi-cas 2008.

O Festival é inédito em diversos aspectos. Ele apresen-ta criações e inovações de graduandos em Artes, Arqui-tetura, Comunicação, Ciências da Computação, Design eEngenharia no Brasil. Ponto comum entre os projetos é aintersecção arte-design-tecnologia.

A cooperação de múltiplas áreas de conhecimento éconvocada recorrentemente nos âmbitos científco, cor-porativo ou público. Cada vez mais, profssionais e pes-quisadores têm de cooperar em contextos com os quaisnão estão amiliarizados e desenvolver técnicas específ-cas para cada projeto. Isto exige exibilidade para novosmodelos de pensamento, amiliaridade com os recursosde outras especialidades e capacidade de trabalhar em

equipes multidisciplinares.Para jovens mentes inquietas que buscam o conheci-mento, a Universidade se apresenta como potencial am-

  biente incubador de idéias e projetos. Nesse sentido, aproposta do Festival é incentivar alunos e proessores quese colocam os desafos de projetar para além das tradiçõesdisciplinares; explorar processos e tecnologias; preverimpactos e propor soluções e inovações capazes de con-tribuir e, quiçá, transormar o cenário cultural, científco etecnológico brasileiro.

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Nesta primeira edição, além de propiciar aos alunos aparticipação em um evento multidisciplinar, o Festival re-alizou um mapeamento de parte da produção discente nainterace arte-design-tecnologia.

desafiosDevido às dimensões do Brasil, um desafo para a equipetécnica do Festival oi o de iniciar o mapeamento da pro-dução discente envolvendo proessores e coordenadoresde cursos de todo o país. Nessa primeira etapa, um Co-legiado nacional ormado por representantes de Institui-ções de Ensino Superior (IES) indicou alunos e projetos,

 bem como ez sugestões para o regulamento e a fcha deavaliação dos mesmos. Com auxílio da equipe de organi-

zação, desenhou-se uma plataorma virtual que abrangeutodas as etapas, da inscrição e uploads de arquivos pelosestudantes à avaliação dos projetos inscritos.

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levantamento eparticipação do cole giadoInicialmente oram levantados 102 cursos relacionados àsáreas abrangidas pelo Festival, ministrados em 69 IES. Das69 IES convidadas a compor o Colegiado, 64% aceitaram

o convite e participaram ativamente do processo (5% doNorte, 13% do Nordeste, 5% do Centro-Oeste, 56% do Su-deste e 21% do Sul). 67% dos membros do Colegiado indi-caram alunos e projetos para inscrição; 13% enviaram su-gestões e críticas que oram incorporadas ao regulamentodo Festival ou à fcha de avaliação dos projetos inscritos.

categoriasAs 19 categorias de inscrição oram compostas a partir deinormações ornecidas pelos membros do Colegiado so-

 bre o perfl da produção discente. Foram elas: Animação,Arquitetura e Tecnologia, Artemídia, Áudio, Audiovisual,Ciências da Computação, Computação Gráfca, DesenhoIndustrial, Design de Interaces, Design de Mídia Digital,Educação à Distância, Games, Internet, Novas Tecnolo-gias ou Materiais, Realidade Virtual, Redes Colaborati-vas, Robótica, Tecnologias e Produtos Mobile e Outros.Nessa última categoria oram inscritos projetos de ArtesPlásticas, Comunicação Visual, Design Gráfco, Fotogra-fa, Happening, Instalação, Intervenção, Perormance, Vi-

deoinstalação e Webart.inscriçõesO Colegiado indicou um total de 255 alunos e projetos.61% eetivaram a inscrição no Festival, distribuídos da se-guinte orma: 6,1% do Norte, 2,2% do Nordeste, 9,6% doCentro-Oeste, 61,4% do Sudeste e 20,7% do Sul.

A maior parte das inscrições concentrou-se em Arte-mídia (23,6%), Audiovisual (21%), Arquitetura e Tecno-logia (9,6%) e na grande área de Design (8%).

colegiado5%

5%

13%21%

56%

indicações

67%

33%

instituições

64%

36%

Instituições convidadasInstituições que integraram

Norte Nordeste Centro-OesteSudeste Sul

Não indicaramIndicaram

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 júri e seleçãoNa seleção, cada projeto oi avaliado por dois membros do

 júri de acordo com a categoria/área indicada pelo candi-dato. O júri oi composto por 21 profssionais de dieren-tes áreas (85% do Sudeste; 10% do Centro-Oeste e 5% do

Nordeste), dos quais 18 atuaram na comissão de seleção etrês na comissão de premiação.Os dez trabalhos indicados para a premiação advêm

eqüitativamente das regiões Sul e Sudeste, seis de Univer-sidades Públicas e quatro de Instituições Privadas. Quatroprojetos selecionados oram inscritos como Audiovisual,dois como Artemídia; dois como Desenho Industrial, umcomo Computação Gráfca e um como Design de Intera-ces. Os três primeiros classifcados receberam prêmios nosvalores de 4.000,00, 3.000,00 e 1.500,00 reais respecti-

vamente e os sete restantes receberam menção honrosa.

perspectivasO resultado do Festival Conexões Tecnológicas 2008 merece algumas considerações. Houve um número altode respostas – 67% dos proessores indicaram trabalhose 61% destes oram eetivamente inscritos –, o que de-nota uma demanda por se constituir espaços de reunião,óruns e congressos dedicados a estimular a produção nagraduação.

Dos três projetos premiados, os projetos Marginalia1.0 Beta de André Góes Mintz e Pedro de Freitas Ve-neroso (UFMG) e 30 Segundos de Luz de Maurício Con-catto (UCS) apresentam-se na interace Arte-Tecnologiae têm em comum o pintar (graar) com a luz (oto). A du-pla André e Pedro explora o ambiente ísico como umacamada de pele tecnológica sensível, capaz de responder,com imagens, à grafa dinâmica de uma lanterna que per-

corre a superície de objetos e paredes. Para tal, a dupla de-senvolveu um sistema de interaces e programação a par-tir de bibliotecas conhecidas e disponíveis, especialmentedesenvolvidas para instalações interativas ( processing ).Como contraponto, Concatto planejou detalhadamente aconstrução analógica de cada uma das 24 imagens, o ritmo(música), o ato (a luz em ação), a série (vídeo) e o espaçode exposição que reúne o resultado de sua pesquisa. Já oprojeto Incluir Brincando de Mônica de Freitas VallePuoli insere-se na interace Design-Tecnologia a partir

  júri por região

85%

10%5%

Sudeste Centro-OesteNordeste

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de uma problemática de inclusão social. A proposta da  jovem designer oi a de criar um brinquedo tecnológicomodulável, capaz de responder com luz e som a estímulostáteis. O desafo da designer consistiu em viabilizar e/ousimular um protótipo lúdico e de ácil manipulação que

apresentasse alto potencial de conectividade (bluetooth emotes), materiais compatíveis (lumalie ) e articuláveis.

A qualidade dos trabalhos, e especifcamente dos dezselecionados, oi considerada de altíssimo nível pelos ju-rados, o que aponta para amplas possibilidades de estímu-lo a uma orte produção na interace arte-design-tecno-logia. As contribuições do Colegiado e dos jurados oramessenciais para que, já nessa primeira edição, se tornas-sem presentes resultados de iniciativas de proessores ede alunos no contexto do ensino superior. Torçamos para

que, no uturo, as iniciativas dos mais jovens desdobrem-se em eetivas contribuições para a pesquisa e a produçãonacionais.

Daniela Kutschat HannsConsultora | Festival Conexões Tecnológicas 2008

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A composição do Colegiado contou com a participação dediversas Instituições de Ensino Superior de todo o país.

Das 74 universidades e aculdades contatadas, tanto darede pública quanto da rede particular, 27 participaram doprocesso inteiro, contribuindo, desta orma, na ormata-ção do Regulamento e indicando trabalhos discentes parasubmissão.

norte | nordeste | centro-oeste | sul | sudeste

região norte

1. universidade da amazôniaInstituição particular, multidisciplinar, com cursos degraduação e pós-graduação, com oco na educação regio-

nal da Amazônia.  departamento: Centro de Ciências Exatas e Tecnologia  curso: Artes Visuais e Tecnologia da Imagem  criação do curso: 1988 – Educação Artística com Habilitação em Desenho

2000 – Reormulação curricular e criação do Bachareladoem Artes Visuais e Tecnologia da Imagem

  coordenadora: Proa. Ms. Ana del Tabor Magalhães  representante no colegiado: Proa. Ms. Ana del Tabor Magalhães  nº de alunos: 87

colegiado

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2. universidade federal do paráInstituição pública criada em 1937, congregando acul-dades ederais, estaduais e privadas existentes em Belém.Atualmente, a Universidade Federal do Pará é uma Ins-tituição de Ensino Superior, organizada sob a orma de

autarquia, vinculada ao Ministério de Educação e Cultu-ra (MEC). Com o propósito de gerar, diundir e aplicar oconhecimento nos diversos campos do saber, visa a me-lhoria da qualidade de vida do ser humano em geral e emparticular da região da Amazônia, aproveitando as poten-cialidades da região.

  departamento: Faculdade de Artes Visuais  curso: Artes Visuais  criação do curso: 1974 – Educação Artística

2004 – Criação da pós-graduação em Artes2007 – Reormulação – Bacharelado em Artes Visuais

  coordenador: Pro. Dr. Neder Roberto Charone  representante no colegiado: Pro. Dr. Orlando Maneschy  nº de alunos: 128

região nordeste

3. universidade federal da bahiaA Universidade Federal da Bahia é uma instituição públicade ensino superior, localizada na área urbana da cidade deSalvador, com 56 cursos de graduação e 42 de pós-gradua-ção, dentre os quais, mestrado e doutorado.

  departamento: Comunicação  curso: Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo  criação do curso: 1962

coordenador: Pro. Dr. Giovandro Ferreira  representante no colegiado: Pro. Dr. José Mamede  nº de alunos: 560

4. universidade de fortalezaInstituição particular, criada em 1972, atualmente contacom cerca de 25 mil alunos matriculados em 31 cursos degraduação. Também desenvolve trabalho em pesquisa eextensão e dispõe de cursos de pós-graduação. Os proje-

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tos de extensão dão destaque às atividades artísticas de-senvolvidas no campus: teatro, camerata, corpo de baile eespaço de exposição.

  departamento: Ciências Humanas

  curso: Audiovisual e Novas Mídiascriação do curso: 2008

  coordenadora: Proa. Dra. Daniela Duarte Dumaresq  representante no colegiado: Proa. Dra. Daniela Duarte Dumaresq  n° de alunos: 50

5. univers idade federal de pernambucoInstituição pública criada em 1946 como Universidade deRecie, oi incorporada ao grupo de universidades ede-

rais do país em 1965. Hoje conta com diversos cursos naárea de graduação e pós-graduação com mestrado e dou-torado. Seu Departamento de Design oerece graduaçãoplena (bacharelado), mestrado acadêmico em Design ecursos lato sensu em Ergonomia, Design da Inormação eDesign de Moda. O grupo de docentes está envolvido ematividades de pesquisa e extensão nas áreas de design grá-fco, inormacional e de produto.

  departamento: Centro de Artes e Comunicações  curso: Design  criação do curso: 1972  coordenador: Pro. Dr. Leonardo Augusto Gomez Castillo  representante no colegiado: Pro. Dr. Leonardo Augusto Gomez Castillo  nº de alunos: 1200

6. universidade federal de pernambuco  fundação joaquim nabuco

departamento: Teoria da Arte e Educação Artísticacurso: Licenciatura em Educação Artística – Habilitação em Artes

criação do curso: 1975  diretora: Proa. Dra. Maria do Carmo de Siqueira Nino  representante no colegiado: Proa. Dra. Maria do Carmo de Siqueira Nino

nº de alunos: 100

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7. universidade federaldo rio grande do norteInstituição pública com sede na cidade de Natal. É o prin-cipal centro universitário do estado e uma das dez maioresuniversidades ederais do Brasil em número de alunos de

graduação. Originou-se da Universidade do Rio Grandedo Norte.

departamento: Artescurso: Artes Visuais

criação do curso: 2006coordenador: Pro. Dr. Tassos Lycurgo

representante no colegiado: Pro. Dr. Tassos Lycurgo  n° de alunos: 66

região centro-oeste

8. universidade de brasíl iaInstituição pública criada em 1962. Seu Instituto de Artes,originalmente ligado à Faculdade de Arquitetura e Urba-nismo como Instituto Central de Artes, é reormatadoquase 50 anos depois, incluindo também os departamen-tos de Artes Cênicas, Artes Visuais, Desenho Industrial eMúsica. O Instituto de Artes undou o primeiro curso demestrado no Brasil com área de Arte e Tecnologia comoconhecimento específco. A partir de 2008 oi criado odoutorado, também com área de conhecimento em Artee Tecnologia.

departamento: Artes Visuaiscurso: Artes Visuais

criação do curso: 1962

coordenadora: Proa. Dra. Suzette Venturellirepresentante no colegiado: Proa. Dra. Maria Beatriz Medeirosnº de alunos: não inormado

9. universidade federal de goiásInstituição ederal de ensino superior que tem comomissão gerar, sistematizar e socializar o conhecimento eo saber, ormando profssionais e indivíduos capazes depromover a transormação e o desenvolvimento pessoal.

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O curso mais antigo da Faculdade de Artes Visuais, Bacha-relado em Artes Visuais – Habilitação em Artes Plásticas,oi criado em 1968, tendo passado por algumas reormu-lações ao longo de sua trajetória. Também é desse períodoa Licenciatura em Artes Visuais. Os demais oram criados

nos anos 1990, como Design de Moda, em 1995.

departamento: Faculdade de Artes Visuaiscurso: Bacharelado em Artes Visuais

criação do curso: 1968coordenador: Pro. Dr. Luis Edegar de Oliveira Costa

representante no colegiado: Pro. Dr. Luis Edegar de Oliveira Costanº de alunos: 600

região sudeste

10. pontifícia universidade católicade minas geraisInstituição particular que é atualmente a maior universi-dade privada do estado. A PUC-MG possui quatro campi  em Belo Horizonte, dois na região metropolitana da capi-tal e três no interior do estado, nos quais atua com inúme-ros cursos de graduação e de pós-graduação. A missão dauniversidade prioriza a interdisciplinaridade e a interaçãoentre ensino, pesquisa e extensão.

departamento: Faculdade de Comunicação e Artescurso: Comunicação Social

Gestão de Comunicação Integradacriação do curso: Comunicação Social – 1971

Gestão de Comunicação Integrada – 2000  coordenadora: Proessora Daniela Serra

representante no colegiado: Proa. Dra. Geane Carvalho Alzamoranº de alunos: Comunicação Social – 1525Gestão de Comunicação Integrada – 990

11. universidade federal de minas geraisescola de arquiteturaInstituição pública, a Universidade Federal de Minas Ge-rais, criada em 1927 e ederalizada em 1949, possui cercade 34 mil alunos, distribuídos em 49 cursos de graduação

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e 121 cursos de pós-graduação. A Escola de Arquiteturaoi aberta em 1930, como curso autônomo, desligadoda Faculdade de Engenharia. A Universidade possui trêscampi , dois em Belo Horizonte e um em Montes Claros.A pesquisa na UFMG tem tido repercussão nacional e in-

ternacional, especialmente nas áreas de biotecnologia einormática.

departamento: Projetocurso: Arquitetura e Urbanismo

criação do curso: 1930coordenador: Pro. Dr. José dos Santos Cabral Filho

representante no colegiado: Pro. Dr. José dos Santos Cabral Filhonº de alunos: 450

12. universidade federal do rio de janeiroInstituição pública, uma das primeiras do país a oerecercursos de Comunicação, tendo criado um dos primeiros emais conceituados programas de pesquisa e pós-graduaçãoem Comunicação e Cultura. Foi na ECO (Escola de Comu-nicação) que eventos como a Compós oram idealizados.

departamento: Fundamentos da Comunicaçãocurso: Comunicação Social

coordenador: Pro. Dr. André Parenterepresentante no colegiado: Pro. Dr. André Parente

criação do curso: 1947nº de alunos: entre 1000 e 1200

13a. centro universi tário de volta redondaA Fundação Oswaldo Aranha (FOA), uma instituição pri-vada sem fns lucrativos, de caráter educacional e cultural,

oi criada em 1967, em Volta Redonda – RJ, com a uniãode diversos profssionais e segmentos da sociedade. AFOA veio suprir na região sul-uminense a demanda porensino superior, para disseminar a pesquisa técnica e cien-tífca. As escolas mantidas pela FOA oram integradas, em1993, com a criação do Centro de Ensino Superior de Vol-ta Redonda – CESVRE. Em 1999, com o credenciamentodo MEC, a CESVRE oi elevada à condição de centro uni-versitário, transormando-se no Centro Universitário de

 Volta Redonda – UniFOA.

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departamento: Ciências de Tecnologia e Engenhariascurso: Design

coordenador: Proa. Cristiana de Almeida Fernandesrepresentante no colegiado: Proa. Cristiana de Almeida Fernandes

criação do curso: 2007

nº de alunos: 96

13b. centro universi tário de volta redonda

departamento: Núcleo de Educação à Distância e Tecnologias de Ensinocurso: Sistemas de Inormação/Redes de Computadores

coordenador: Pro. Dr. Raael Teixeira dos Santosrepresentante no colegiado: Pro. Dr. Raael Teixeira dos Santos

criação do curso: 2002nº de alunos: 400

14. faculdade impacta de tecnologiaA Faculdade Impacta de Tecnologia é um centro de tecno-logia capaz de conciliar três níveis de saber: treinamentoem aplicação de Sistemas de Inormação, ormação téc-nica em Inormática, Mecatrônica e Design, e cursos tec-nológicos em Tecnologia de Inormação (TI) e Design deMídia Digital

curso: Design Gráfco e Animação e Modelagem 3Dcoordenadora: Proa. Dra. Valderez Fernandes Pinheiros

representante no colegiado: Pro. Ms. Urbano Nobre Nojosacriação do curso: 2003

nº de alunos: 1800

15. fundação armando álvares penteado

Fundada em 1947 pelo Conde Armando Álvares Pentea-do como uma entidade destinada a atender e desenvolveras artes plásticas, a FAAP ampliou seu leque de cursos eé considerada hoje uma importante instituição de ensinoacadêmico no país. Tem sua sede localizada em Higienó-polis, bairro de São Paulo, e traz como missão proporcio-nar um ensino que permita a seus alunos uma ormaçãointegral como seres humanos.

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  departamento: Artes Plásticascurso: Educação Artística – Artes Plásticas

(Bacharelado e Licenciatura)coordenador: Pro. Marcos Moraes

representante no colegiado: Pro. Marcos Moraes

criação do curso: 1967nº de alunos: aproximadamente 8000

16a. pontifícia universidade católicade são pauloA Pontiícia Universidade Católica, com gestão semi-autônoma, em virtude de seu caráter privado (undação)e vocação pública (sem fns lucrativos), é defnida comoinstituição “comunitária”. É uma das maiores universida-

des do país em número de cursos – na graduação, exten-são, especialização, mestrado e doutorado –, número dealunos e volume de pesquisa, bem como em programasde alcance comunitário. Tem tradição humanista e críti-ca. Vem enrentando desafos para posicionar-se numaera em que o humano choca-se (ou se vê) diante da pre-sença diusa dos aparatos digitais no cotidiano. Os cursosligados à área de Cultura & Tecnologia, entretanto, con-fguram uma linhagem completa na graduação, extensãoe pós-graduação – tratando de educação, estética e designno âmbito das relações homem-máquina sem par comnenhuma instituição no país.

departamento: Ciência da Computaçãocurso: Tecnologia e Mídias Digitais

Comunicação e Artes do Corpocriação do curso: 2001

coordenador: Pro. Dr. Sergio Roclaw Basbaumrepresentante do colegiado: Pro. Dr. Sergio Roclaw Basbaum

nº de alunos: 80

16b. pontifícia universidade católicade são paulo

departamento: Artescurso: Comunicação e Multimeios

criação do curso: 2000coordenadora: Proa. Dra. Lais Guaraldo

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representante no colegiado: Pro. Dr. Marcus Vinícius Feiner Bastosnº de alunos: 260

16c. pontifícia universidade católica

de são paulo

departamento: Artescurso: Tecnologias e Mídias Digitais

Comunicação e Multimeioscriação do curso: Tecnologias e Mídias Digitais 2001

Comunicação e Multimeios 2000coordenador: Proa. Dra. Lais Guaraldo

representante no colegiado: Proa. Dra. Rosangela Leotte  nº de alunos: 90

17a. centro universitário senac-spInstituição de ensino superior sem fns lucrativos. Con-ta com aproximadamente 20 cursos de graduação (entretecnológicos e bacharelados) e três mestrados.

departamento: Designcurso: Bacharelado em Design

Habilitação em Design de Interacescriação do curso: 1999

coordenadora: Proa. Dra. Vilma da Silva Vilarinhorepresentante no colegiado: Proa. Dra. Daniela Kutschat Hanns

nº de alunos: 50

17b. centro universitário senac-sp

departamento: Comunicação e Artes

curso: Tecnologia em Produção Multimídiacriação do curso: não inormadocoordenador: Pro. Ms. Julio César de Freitas

representante no colegiado: Pro. Ms. Julio César de Freitasnº de alunos: não inormado

18. universidade são paulo  escola de comunicações e artes

Criada em janeiro de 1934, para dar unidade ao ensino

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sumário | 22

superior paulista, a Universidade de São Paulo teve comometa o incentivo à pesquisa e investigação científca.A Escola de Comunicações e Artes da Universidade deSão Paulo inicia suas atividades em 1967, contando comum corpo docente de diversas áreas artísticas.

Seu Departamento de Artes Plásticas tem como objetivoomentar o conhecimento gerado a partir da prática artís-tica, assim como o conhecimento e a reexão sobre a artee sua aplicabilidade na ormação de cidadãos conscientese atentos a outras dimensões do real.

departamento: Artes Plásticascurso: Artes Plásticas (com bacharelados em Escultura, Gravura,

Pintura e em Multimídia e Intermídia)criação do curso: 1971

Multimídia e Intermídia – década de 1990coordenador: Pro. Dr. Gilbertto Prado

representante no colegiado: Pro. Dr. Gilbertto Pradonº de alunos: 27

19. universidade são paulo  faculdade de arquitetura e urbanismo

Instituição pública que tem como meta ormar profssio-nais arquitetos, urbanistas e designers aptos a responderpelas demandas da sociedade em relação a matérias de inte-resse público e ambiental. A ênase dos cursos está voltadaà prática projetiva, entendida em seu sentido mais amplo,incorporando desde as dimensões teóricas e históricas atéas questões tecnológicas colocadas pela produção.

departamento: Projetocurso: Design

criação do curso: 2006

coordenadora: Proa. Dra. Clice de Toledo Sanjar Mazzillirepresentante no colegiado: Proa. Dra. Clice de Toledo Sanjar Mazzillinº de alunos: 120

20. universidade estadual paulistajulio de mesquita filhoInstituição pública, Unesp criou o Instituto de Artes (IA)em 1949, voltado para o ensino da Música. O bacharela-do em Artes Plásticas oi instituído em 1991. O Instituto

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de Artes tem evidenciado seu papel de importante centrouniversitário, o que se reete na relação numérica de alu-nos matriculados.

departamento: Artes Plásticas

curso: Bacharelado e Licenciatura em Artes Visuaiscriação do curso: 1991 e reestruturação em 2004

coordenador: não inormadorepresentante no colegiado: Pro. Dr. Milton Sogabe

nº de alunos: 160

21a. universidade estadual de campinasInstituição pública, uma das mais importantes universi-dades do estado de São Paulo, que atua na área de tecno-

logia e acaba de ormar a primeira turma de Midialogia etem o mais antigo Programa de Pós-Graduação em Mul-timeios do país.

departamento: Multimeioscurso: Midialogia

criação do curso: 2004coordenador: Pro. Dr. Mauricius Farina

representante no colegiado: Pro. Dr. Hermes Renato Hildebrandnº de alunos: 120

21b. universidade estadual de campinasMidialogia é uma nova habilitação na área de Comunica-ção Social da Unicamp que trabalha especifcamente cadameio audiovisual (otografa, rádio, som, cinema, televi-são, vídeo, internet/multimídia) e suas convergências edivergências. O interesse maior deste novo curso residena problematização dos meios audiovisuais, das mídias,

do binômio imagem/som, considerando os contextos desuas existências, seus códigos, linguagens, histórias, teo-rias e suas condições técnicas.

departamento: Multimeios, Mídia e Comunicaçãocurso: Midialogia

criação do curso: 2004coordenador: Pro. Dr. Mauricius Farina

representante no colegiado: Pro. Dr. Mauricius Farinanº de alunos: 120

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22. univers idade federal de são carloslaboratório aberto de interatividadesO Laboratório Aberto de Interatividade para a Dissemi-nação do Conhecimento Científco e Tecnológico (LAbI)da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) iniciou

seu processo de implantação em 2006. Os objetivos prin-cipais eram omentar novas iniciativas de divulgação eproduzir conhecimento sobre a temática da divulgaçãocientífca. Essas discussões levaram o grupo a eleger al-guns conceitos centrais que deveriam nortear suas açõesem relação à disseminação do conhecimento científco etecnológico. São eles: interdisciplinaridade; interativida-de; construção colaborativa do conhecimento; leitura crí-tica da realidade; relações entre Arte e Ciência; e relaçõesentre Ciência, Tecnologia e Sociedade.

departamentos: Física e Comunicações e Artescurso: Imagem e Som

criação do curso: 2006coordenador: Pro. Ms. Sandro Canavezzi

representante no colegiado: Pro. Ms. Sandro Canavezzinº de alunos: não inormado

região sul

23. universidade estadualde santa catarinaA UDESC é uma universidade pública multicampi  quetem criado várias unidades no estado atuando em Floria-nópolis, Joinville, Lages, São Bento do Sul, Camboriú, Pal-mitos, Pinhalzinho, Ibirama e Laguna. As unidades visamatender a carência de conhecimento mais especializado

relacionado ao perfl industrial e cultural das regiões. Suasatividades compreendem o ensino, pesquisa e extensão.

departamento: Artes Plásticascurso: Bacharelado e Licenciatura em Artes Plásticas

criação do curso: 2000  coordenadora: Proa. Dra. Yara Guasque  representante no colegiado: Proa. Dra. Yara Guasque

nº de alunos: 178

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24. universidade federaldo rio grande do sulUniversidade tradicional no panorama brasileiro, ampla-mente respeitada em dierentes áreas, entre as quais artes

visuais, com signifcativo aporte na pesquisa e pós-gradu-ação do país.

departamento: Instituto de Artescurso: Artes Visuais

criação do curso: 1991 representantes no colegiado: Proa. Dra. Maria Amélia Bulhões

Proa. Dra. Sandra Reynº de alunos: 68

25. pontifícia universidade católicado rio grande do sulCriada em 1973, a Faculdade de Inormática da PUC-RSdispõe de uma inra-estrutura moderna e um corpo do-cente em permanente qualifcação. Esses atributos lhepermitem oerecer uma gama de cursos de qualidade, tan-to em graduação como pós-graduação, além de um con-

 junto relevante de projetos de pesquisa com apoio gover-namental e em parceria com empresas. A aculdade abrigaatualmente dois cursos de graduação, o bacharelado emCiência da Computação e o bacharelado em Sistemas deInormação, além de oerecer em parceria o curso de En-genharia de Computação de responsabilidade da Faculda-de de Engenharia.

departamento: FACINcurso: Bacharelado em Sistemas de Inormação

criação do curso: Ciência da Computação – 1983

Sistemas de Inormação – 1999coordenador: Pro. Dr. Flávio Moreira de Oliveirarepresentante no colegiado: Pro. Dr. Flávio Moreira de Oliveira

nº de alunos: 945

26a. universidade de caxias do sulUniversidade regional e comunitária que busca a inova-ção científca, tecnológica e cultural como norteadora desuas ações.

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sumário | 26

departamento: Ciências Exatas e da Natureza (DCENT)curso: Design Gráfco e Produto

criação do curso: 2001coordenador: Pro. Dr. Reginaldo Schiavini

representante no colegiado: Pro. Dr. Reginaldo Schiavini

nº de alunos: 450

26b. universidade de caxias do sul

departamento: Artescurso: Bacharelado em Tecnologias Digitais

criação do curso: 2005coordenador: Proa. Ms. Silvana Boone

representante no colegiado: Proa. Ms. Silvana Boonenº de alunos: 1200

27a. universidade vale do rio dos s inosInstituição privada mantida pelos jesuítas, a Universidadedo Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) é mantida pela As-sociação Antônio Vieira. Uma das maiores universidadesprivadas do Brasil, concentra, no campus em São Leopol-do (RS), cerca de 30 mil estudantes em cursos de gradua-ção, pós-graduação e extensão. Também integra uma redede 200 instituições jesuítas de ensino superior, com 2,2milhões de alunos.

departamento: Centro de Ciências Exatas e Tecnológicascurso: Jogos Digitais

criação do curso: 2004coordenador: Pro. Ms. João Ricardo Bittencourt 

representante no colegiado: Pro. Ms. João Ricardo Bittencourt nº de alunos: 205

27b. universidade vale do rio dos s inos

departamento: Centro de Ciências da Comunicaçãocurso: Realização Áudio Visual

criação do curso: 2000coordenador: Pro. Ms. Voltaire PachecoDanckwardt 

representante no colegiado: Pro. Ms. Voltaire PachecoDanckwardt nº de alunos: 160

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projetos premiados

sumário

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1º prêmio  localidade: Belo Horizonte, MG

  instituição: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)  curso: Comunicação Social e Artes Visuais

andré góes mintz (1986)Estudante de Comunicação Social da UFMG atua na áreade comunicação audiovisual. Entre seus diversos interes-ses, encontra-se a relação entre linguagens e materialida-des tecnológicas e a história cultural do desenvolvimentotecnológico. Desenvolveu, como bolsista IC/CNPq, pes-quisa sobre as ormas de convivência de novas e velhastecnologias a partir do impacto das tecnologias digitaissobre a confguração gráfca de publicações impressas.Atua profssionalmente na área de realização audiovisuale autoração de DVD e desenvolve projetos em vídeo do-cumentário e experimental.

pedro de freitas veneroso (1987)

Estudante do curso de Artes Visuais da EBA/UFMG atuaprincipalmente nas áreas de artes plásticas, design e vídeo, buscando explorar as relações entre os diversos campos.Desenvolve, como bolsista da Fapemig, pesquisa sobre oacervo de Inhotim, undamentada nas relações entre artee política. Paralelamente, pesquisa as relações entre arte,tecnologia e novas interaces, com particular interesse emprodutos que suscitem relações dialógicas entre os usuá-rios. Sua atuação profssional é centrada nas áreas de de-sign, motion graphics e otografa.

andré góes mintz e

pedro de freitas veneroso

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  título: marginalia 1.0 b eta | audiovisual

  descrição:   Marginalia 1.0 Beta é a primeira versão do projeto Mar- ginalia que lida com a investigação e experimentação em

arte tecnológica. Nesta etapa, desenvolveu-se um pro-tótipo de instalação audiovisual interativa, na qual o es-pectador interere diretamente na projeção de imagens apartir da movimentação de uma lanterna, ora revelando,ora ocultando um vídeo. Com captura de vídeo em tem-po real, o sotware Gesturemapping — desenvolvido pelogrupo em ambiente processing — interpreta visualmenteo gesto realizado pelo espectador e o reproduz como más-cara da projeção de imagens videográfcas, de modo que ogesto do espectador determina a área sobre a qual a pro-

  jeção irá incidir. Parte-se de uma analogia com a técnicaotográfca do light painting para se criar uma obra audio-visual que depende undamentalmente do engajamentoísico do espectador para sua realização, buscando reinse-rir o corpo como uma instância de experiência e mesmode produção da obra criada.

  etapas: O projeto Marginalia propôs-se trabalhar na tensão doslimites — materiais e culturais — entre novas e velhas tec-nologias, buscando inserir em uma determinada materia-lidade processos que ela tenderia a não comportar. Nestaproblemática, idealizou-se a criação de uma instalaçãoaudiovisual interativa baseada na estética da otografa delonga exposição (light painting ).

Em uma etapa seguinte, oram buscadas erramentascomputacionais para realizar o modelo proposto. O am-

 biente de programação open source processing se mostrouideal para a realização do projeto, devido à simplicidade delinguagem e o suporte necessário à manipulação de vídeo

em tempo real. No processing oram desenvolvidas e tes-tadas ormas distintas de produzir em tempo real o eeitode rastro sobre a movimentação de uma onte de luz, as-sim como de se utilizar este rastro como máscara para acriação de uma imagem de vídeo. O sotware desenvolvi-do pelos autores oi denominado Gesturemapping e tevenove versões distintas antes de chegar à versão 1.1.1 utili-zada no Marginalia 1.0 Beta.

Na última etapa, oi eito o teste do sotware desen-volvido na inra-estrutura adequada à exibição do proje-

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to. Uma câmera de vídeo digital flmava uma tela que erailuminada pelo espectador com uma lanterna. A imagemflmada era transmitida por FireWire (IEEE 1394) a umcomputador que a processava com o sotware Gesturema-pping, que também mesclava (blend ) o resultado do pro-

cessamento com um arquivo de vídeo produzido a partirde imagens previamente gravadas e editadas. O resultadofnal era exibido por um projetor sobre a mesma tela que oespectador iluminava — azendo coincidir projeção e áreailuminada. Durante o teste, observou-se e documentou-se a relação do resultado obtido com o material e o equi-pamento utilizados na projeção, bem como difculdadesou ormas de uso dos espectadores para posterior aperei-çoamento do dispositivo.

projeto marginaliaimagens abertas ao diálogoO projeto Marginalia de André Mintz e Pedro Veneroso, ao in-vestigar uma nova relação entre espectador e imagem, colaborapara a ampliação do esorço coletivo da cultura contemporâneana redenição do papel das imagens em nosso cotidiano. Paraalém do êxtase ou da impotência diante da infação de imagensda atualidade, os dois estudantes vão explorar as possibilidadesde análise e transormação da imagem pixel a pixel e operartransormações em sua constituição mais prounda, esgarçandosua tessitura para que a mesma possa ser reeita pelo gesto. Oque pode parecer uma simples brincadeira – azer com que umvídeo seja revelado pela luz de uma lanterna – é na verdade umgesto radical na direção do que muitos teóricos já haviam anun-ciado: a imagem como campo de criação de novas imagens, aimagem como um campo potencial de uma nova imaginação. Aoser vinculada ao gesto, a imagem deixa de ser apenas a xação

do visível e se transorma num mapeamento de processos, numcampo aberto ao diálogo. E é exatamente essa abertura ao diá-logo, essa oposição à recepção do mundo como um mero repo-sitório de dados, que vai ser a marca mais promissora da atitudedestes jovens criadores.

 José Cabral FilhoProessor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Universidade Federal de Minas Gerais

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2º lugar  localidade: São Paulo, SP

  instituição: Fundação Armando Álvares Penteado (Faap)  curso: Desenho Industrial

Habilitação em Projeto de Produto

mônica de fre itas valle puoli (1983)Graduou-se em dezembro de 2006 na Fundação Arman-do Álvares Penteado. Desde 2008, az pós-graduação emDesign e Tecnologia Digital na mesma instituição. Atuaprofssionalmente na área de design de produtos. Entre2005 e 2006 estagiou na Tok & Stok e atualmente é assis-tente de desenvolvimento de produto no escritório De-sign Mix – Baba Vacaro Design. Possui, também, estúdiopróprio onde desenvolve projetos conceituais e de aten-dimento de mercado, incluindo a criação e desenvolvi-mento de brinquedos inantis e adultos em parceria coma loja Fábrica de Idéias.

  título: incluir brincando | desenho industrial

descrição:   Incluir Brincando – Cob é um brinquedo interativo, que  busca introduzir a criança aos novos conceitos do pós-web de orma lúdica e próxima ao contexto inantil. Pre-tende que a criança, na aixa etária em que ela começa aexperimentar o mundo a sua volta e a compreender as re-gras e padrões sociais, absorva essa lógica emergente para

mônica de freitas valle puoli

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relacionar-se com o mundo. Cob pretende, ainda, desmas-carar o estigma de que o brinquedo tecnológico az mal,promover a interação social e desenvolver coordenaçãomotora, noção espacial, comunicação e pensamento lógi-co encadeado. O Cob é uma tentativa de trazer as tecno-

logias da comunicação e inormação (tics) para o mundoda brincadeira, e não mais o oposto. Desta orma, buscaatingir um maior coefciente de inclusão social, por meioda inclusão digital. O projeto oi desenvolvido como tra-

 balho de graduação, apresentado em dezembro de 2006.

  etapas: O produto é constituído de duas partes: base e módulos.A base unciona como computador central, organizando arede dos módulos.

A base tem uma placa de circuito impresso, com um

processador e comunicação via bluetooth com os módu-los, entrada usb para comunicação com um desktop ex-terno, o que permite dierentes programações. Utiliza atecnologia Gumstix, que é um computador de dimensõesreduzidas (83×36×15 mm). O minicomputador possibi-lita a entrada e saída de dados via usb, permite o uso decartões multimídia para memória e armazenamento dedados e tem capacidade para comunicação sem fo viabluetooth. O equipamento trabalha na plataorma Linux etem 64 mb de memória ram.

Cada módulo tem um microprocessador chamadomote . Trata-se de uma tecnologia desenvolvida pela uni-versidade de Berkeley, com a colaboração da Intel. É ummicroprochip do tamanho de uma moeda de 50 centavos;apresenta baixo consumo de energia e baixo custo e pos-sui capacidade de processamento, recebimento e envio dedados. Possibilita a comunicação sem fo via bluetooth eunciona como um sensor wi-f . Os motes têm a capaci-dade de se reorganizar na rede, azendo com que ela con-

tinue em uncionamento e perca o mínimo possível decapacidade de transerência de dados.Ligado aos motes, em cada módulo, estão quatro alto-

alantes similares aos usados em celulares, que possuemum pequeno amplifcador de boa potência (1 w). Cadamódulo é equipado, também, com uma bateria de lítio,semelhante às dos celulares, que irá proporcionar energiaaos motes e ao Lumalive.

A tecnologia Lumalive está em desenvolvimento naPhilips e é descrita como textil tecnology. Consiste em

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leds que são tramados de um em um centímetro junto aotecido, ormando uma malha luminosa invisível até seracionada. A malha luminosa ormada pelos leds uncionacomo um display e possibilita dierentes programaçõesde desenhos. O tecido não perde suas características de

exibilidade e é lavável.

incluir brincandoSão valiosos os alunos que compreendem a complexidade e aproundidade que o design alcança. Esta compreensão traz tam-bém a responsabilidade de entender que cada decisão de projetose relaciona intrinsecamente com o repertório do designer e coma orma como as pessoas vão se relacionar com o mundo em que

vivem. O sistema lúdico inantil é uma demonstração da práxisdeste pensamento crítico, um projeto que dignica o design emsua mais prounda concepção e demonstra a possibilidade decontribuir para a mudança de novos costumes e novos hábitos.Socialização, Alegria e Desenvolvimento Psicomotor são os prin-cipais ingredientes de um sistema em que a criança aprendebrincando e potencializa assim importantes condições para setornar um adulto melhor. Como orientador, sinto uma proundasatisação e esperança ao vericar que criatividade, altruísmo eresponsabilidade social caminham de mãos dadas no trabalho deMônica Puoli.

Fábio RighettoCoordenador de Design da Fundação Armando Álvares Penteado

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3º lugar  localidade: Caxias do Sul, RS

  instituição: Universidade de Caxias do Sul  curso: Superior de ormação específca em Fotografa

maurício concatto (1981)Cursou três anos da Faculdade de Engenharia Ambientale um ano do curso de Biologia na Universidade de Caxiasdo Sul. No ano de 2006 resolveu dedicar-se inteiramentea otografa, seu principal interesse. Iniciou seus estudosnesse campo na Universidade Luterana (ULBRA — Ca-noas/RS) e, em 2007, transeriu-se para o curso de Foto-grafa da Universidade de Caxias do Sul. Participou comootógrao da instalação “L’ozio in la creatività” do coletivode arte Lepoxi. Atualmente trabalha na apresentação doprojeto otográfco autoral 30 Segundos de Luz .

título: 30 segundos de luz | audiovisual

descrição:  30 Segundos de Luz é um projeto sobre a técnica otográfcalight painting . Trata-se de um projeto de pesquisa sobreo comportamento e a utilização da luz em movimentocomo orma de registro das imagens.

As imagens apresentadas não possuem nenhum tipode tratamento ou manipulação digital (Photoshop, Li-ghtroom etc.). Todo conteúdo do projeto encontra-se emorma de DVD, que também oi distribuído em escolas

maurício conc atto

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e aculdades como material de estudos e pesquisa sobreuma técnica otográfca pouco conhecida.

  etapas: O projeto reuniu diversas linguagens artísticas em umúnico trabalho, apresentado sob a orma de exposição/

instalação com interatividade total. Em um ambiente to-talmente escuro, o público utiliza-se apenas de lanternaspara iluminar as imagens, criando um ambiente único deligação artista-obra-visitante.

Além da otografa, temos a presença de outras áreasartísticas no projeto:• dança: foi criada e fotografada uma coreograa de dan-ça contemporânea, intitulada Bipolar , em parceria com o

 bailarino e coreógrao Matheus Brusa;• vídeo: em parceria com a Spacelab Filmes, foi criado um

vídeo de 12 minutos com as 24 imagens otograadas.Uma espécie de videoclipe com todas as otografas e seusambientes;• música: o vídeo e a exposição possuem uma trilha sono-ra criada especialmente para transmitir a idéia do movi-mento da luz durante a criação das otos, com composiçãodo guitarrista Marcos de Ros e participação de Gustavo

 Viegas no contrabaixo.Foi criado, ainda, um texto explicativo sobre a técni-

ca otográfca light painting , com o objetivo de esclarecerao público a técnica e os procedimentos de execução dasotos.

As etapas de desenvolvimento do projeto oram:1) pesquisa histórica sobre a técnica empregada;2) pesquisa e estudo do comportamento das várias ontesde luz (ash, lanternas, ogo) no espaço de tempo de 30segundos;3) criação das otografas;4) criação do vídeo;

5) criação da trilha sonora;6) criação da mídia (DVD).As otografas não apresentam nenhum tipo de pós-

tratamento. Todos os eeitos são criados manualmentecom o uso de câmera otográfca digital e ontes artifciaisde iluminação.

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30 segundos. . .30 segundos são sucientes para que as otograas produzidaspor Maurício Concatto provoquem o nosso olhar. Na era das tec-nologias digitais e das imagens de última geração, é na simplici-dade do processo da captura otográca que vamos nos surpre-

ender. Somos seduzidos por “pinturas de luz”, eitas com umacâmera otográca, uma lanterna e um olhar atento a cenáriossignicativos.Nas otograas eitas com a técnica light painting, a luz é signodo tempo: o grasmo de “néon” aparece em unção da exposiçãoe permanência da luz sobre os objetos ou lugares. E se o especta-dor tiver a oportunidade de vivenciar a experiência na instalaçãoescura que complementa o projeto, terá a mesma sensação deestar desenhando com luz.Em 30 Segundos de Luz temos poesia eita com a virtualidade da

luz. O projeto investiga os eeitos da luz sobre os objetos atra-vés de linhas que lembram espectros, que aguçam a imaginaçãosobre a realidade. Faz da representação do cotidiano um espetá-culo, sem nenhum tipo de manipulação digital. Manipula assim,os nossos sentidos.

Silvana BooneProessora da Universidade de Caxias do Sul

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projetos selecionados

sumário

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adilson bernardo s ilvestre (1969)  localidade: Belo Horizonte, MG  instituição: Pontiícia Universidade Católica de Minas Gerais  curso: Publicidade e Propaganda

Graduado em Ciências Contábeis pela PUC-MG e pós-graduado em Cinema, atualmente cursa Publicidade ePropaganda na mesma universidade. Trabalha com au-diovisual.

  t ítulo: se beber não diri ja | audiovisual  descrição: Trata-se de um vídeo de 30 segundos, que remete a mo-

mentos de descontração em uma esta ou em um bar. Noinstante seguinte se transorma na aixa descontínua deuma rodovia que se multiplica como a visão turva do mo-torista embriagado. Finalmente, a aixa se transorma narepresentação gráfca do sinal vital do motorista, sugerin-do sua morte.

  etapas: O desenvolvimento do vídeo contou com as seguintesetapas: 1) roteiro do vídeo; 2) criação em sotware Aterdos traços e pontilhados; 3) animação do vídeo; 4) sono-rização e 5) fnalização com slogan.

 james zortéa gomes (1978)

  localidade: Canoas, RS  instituição: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)  curso: Artes Plásticas com habilitação em Desenho

Bacharel pelo Instituto de Artes da UFRGS em 2005.Atualmente é aluno do mestrado em Poéticas Visuais peloPrograma de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV) damesma universidade. Participou de várias mostras coleti-vas e, em 2006, realizou a exposição individual no Museudo Trabalho, abrangendo dierentes pontos de vista sobre

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o desenho. No mesmo ano atuou na ação coletiva do gru-po de desenho Passos Perdidos na Galeria Subterrânea, emPorto Alegre, ganhadora do Prêmio Açorianos de “MelhorExposição Coletiva”. Foi artista selecionado para o FestivalInternacional de Arte em Mídias Móveis – arte.mov (outu-

 bro de 2006) em Belo Horizonte com o vídeo “CXD N2”.Teve seu flme de animação “Caixa de Desenhos” selecio-nado para a mostra competitiva e para mostra Sala de Aulado CineEsquemaNovo 2006, em Porto Alegre.

  título: acasos lançados ao vídeo | audiovisualdescrição: James Gomes tem trabalhado em uma série de desenhos

instalados (  site specifcs), a fm de experimentar o espa-ço expositivo como espaço de trabalho. O vídeo digitalage inicialmente como erramenta de registro das açõesde desenho programado, para em um segundo instante,após a edição do material captado, vir a ser uma nova ca-mada projetada sobre o espaço do desenho analógico.

Neste trabalho, procura explorar o uxo animado dodesenho através da relação entre os ciclos gerados porlinguagem de programação (Flash) e a sua destruição e re-construção pelo seu próprio gesto de desenho, na tentati-va de traçar um diálogo entre homem e máquina, centran-do-me mais sobre as possibilidades e limitações do meiodigital.

  etapas: No projeto, procura explorar os “padrões aleatórios”proporcionados pela linguagem de programação (Flash)projetada especialmente para as animações do estudan-te. Trabalhei, neste momento, unicamente com imagensdigitais e o seu encadeamento rítmico, eetuado pelo sor-teio “aleatório” dos seus programas. Como resultado doprocessamento, obteve uma série de ciclos de desenhosque aludem a pequenos seres animados simultaneamentepor sorteio. O que o interessava no processo era trabalharcom o movimento, ou seja, com o uxo do desenho, que

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ormava padrões. No entanto, o computador é ainda li-mitado no que se reere ao aleatório, com a passagem doseventos ao longo do tempo, é possível perceber nas ani-mações a regularidade dos padrões gerados pelos sorteios.É nesse momento que o gesto humano entra no trabalho

para romper com a monotonia: o espaço digital, então,passa a abrigar o ruto da conjunção entre os acasos dogesto e da máquina. O papel translúcido recebe a projeçãodos vídeos de animações somados aos gestos de carvãosobre o papel.

outros l inks:   http://www.ickr.com/photos/jagoz

luisy isabe lli s ilva (1987)  localidade: Belo Horizonte, MG  instituição: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)  curso: Arquitetura e Urbanismo

Estudante do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMG.Bolsista do Laboratório Gráfco para Ensino de Arquitetu-ra (LAGEAR), onde atua como monitora do Ateliê Inte-grado de Arquitetura (AIA) desde 2007. No mesmo ano,participou da produção dos ambientes de imersão digital/instalação site specifc : Polyphilo – uma epiania erótica daarquitetura e Polyphilo Niemeyer.

miriã tamíris soares campos (1987)Estudante do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMG.É monitora no Laboratório Gráfco para Ensino de Arqui-tetura (LAGEAR), desde 2007. Atua em projetos e pes-quisas relacionadas à interatividade no espaço, circuitoseletrônicos, computação gráfca para apresentações (sites

e mídias) e programação para sistemas interativos. Partici-pou do ambiente de imersão digital/instalação site specifc  Polyphilo – uma epiania erótica da arquitetura, em Dia-mantina e Belo Horizonte.

paulo marcelo f. de rezend e (1986)Estudante do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMG.Bolsista do Laboratório Gráfco para Ensino de Arquite-tura (LAGEAR) desde 2007, onde é monitor de Plásticae Expressão Gráfca e Inormática aplicada à Arquitetura.

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Participa de pesquisas na área de interação eletrônica. Par-ticipou da produção dos ambientes de imersão digital/instalação site specifc : Poliphylo – uma epiania erótica daarquitetura, em Diamantina e Belo Horizonte.

  título: cli | des ign de interfaces

descrição:   Cli – Controle de Interace para Arquiteturas Líquidas noUniverso Digital oi desenvolvido a partir da discussão eda pesquisa das novas relações do homem-tecnologia-arquitetura, tem o desejo de ultrapassar o acesso (input )convencional aos meios digitais como o teclado, o mou-se,  joystick  e similares. A manipulação da multimídiaimplementada usando o sotware Macromedia DirectorMX2004 acontece pela imersão da mão em recipientescom água. Assim, pode-se dominar qualquer inormaçãodigital como imagens, sons e vídeos em mídias diversascomo, por exemplo, acionamento de vídeos ou modif-cação da velocidade de uma galeria de otos que se movehorizontalmente.

  etapas: O Projeto Cli oi, inicialmente, desenvolvido para contro-lar uma exposição digital de trabalhos produzidos pelosalunos do curso de Arquitetura e Urbanismo da Escolade Arquitetura da UFMG. Na exposição utilizou-se umamultimídia implementada no sotware Macromedia Di-rector MX2004 com linguagem de programação “lingo”

que permitiu a leitura do novo input . Constituiu-se damaterialização dessa interace numa placa curva de acrí-lico na qual se apoiavam quatro recipientes com água res-ponsáveis pelo input  da inormação analógica ao toqueque, por sua vez, controlava a inormação digital compos-ta por imagens no ormato de uma galeria em movimentohorizontal e uma galeria de vídeo.

  outros l inks:   http://aiar-luisy.blogspot.com/

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nani brisque (1975)  localidade: São Paulo, SP  instituição: Centro Universitário Senac  curso: Tecnologia em Design de Multimídia

Artista plástica e tecnóloga em Design de Multimídia comatuação na área de cenografa. Ingressou na Faculdade Ar-mando Álvares Penteado (Faap) em 1993, no curso delicenciatura plena em Educação Artística. Possui orma-ção técnica em publicidade. Atua, desde 1994, na área decenografa criando e executando projetos para TV, publi-cidade e peças teatrais. Em 2007, graduou-se no CentroUniversitário Senac na área de Tecnologia em Design deMultimídia, agregando conhecimento nos conceitos demultimídia e tecnologia, bem como novos suportes em

recursos cenográfcos e montagens de instalações commeios eletrônicos. Possui trabalho autoral em ilustraçõesvetorizadas e pesquisa em design sensorial. Foi bolsistapelo CNPq/Senac/Pibic durante os anos de 2005 e 2006.Em junho de 2008 conquistou o prêmio Femsa de TeatroInantil e Jovem na categoria “Melhor cenografa de 2007”pelo trabalho João e Maria do grupo Le Plat du Jour.

  título: espaço sensorial | artemídiadescrição:   Objeto Mediado por Experimentação em Laboratório

Multimídia, tem uma abrangência multidisciplinar compesquisa em tecnologia, aliado a conceitos que exploramas relações contemporâneas de percepção, arte e designsensorial. Este objeto tomou corpo por meio da mediaçãoe pela observação de artistas, tecnólogos, pesquisadores,somado a meu universo plástico e conceitual.

No memorial descritivo trato de todo o processocomo uma costura. A “agulha” representa meu repertóriocomo a erramenta que az o percurso. Os conceitos so-

 bre arte, tecnologia e design sensorial são a “linha”, peça

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undamental para “amarrar” toda a experiência. A “mão”é quem “conduz” e é representada pelas trocas multidis-ciplinares. O registro das experiências coletivas e autoraisoram transcritos no “tecido”, que é a base para o objetofnal. A “tessitura” é o resultado do processo denomina-

do, então, como “objeto mediado por experimentação emlaboratório multimídia”.  etapas: O Objeto Mediado por Experimentação em Laboratório

Multimídia é o corpo do fnal de um processo de criação.Culminou na intenção de mediar espaço ísico, mídia ele-trônica e design sensorial em uma proposta artística mul-tidisciplinar em que o interagente é convidado à experi-mentação.

No corpo que oi apresentado no trabalho de conclusãode curso na graduação de Tecnologia em Design de Multi-

mídia pelo Centro Universitário Senac, a tecnologia utili-zada oi a projeção de uma animação em .sw em looping ,pré-produzida em .h11. Esta animação oi enviada porum computador Apple Mac Pro a um projetor multimí-dia e interceptada por um espelho que reetia a imageme a projetava sobre um líquido branco de cheiro suave econsistência cremosa. Este líquido estava acondicionadonum recipiente redondo de alumínio de 30 cm de diâme-tro. Havia tramas submersas presas a um tear circular noormato do recipiente e perceptíveis somente ao toque.Toalhas fcavam a disposição do interagente para secarsuas mãos. Dois músicos acompanhavam a experimenta-ção dos interagentes com áudio digital e um bandolim.

ricardo coimbra da rocha (1975)  localidade: Porto Alegre, RS  instituição: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

  curso: Artes Plásticas com ênase em EsculturaHá dez anos desenvolve e cria jogos eletrônicos para di-versas plataormas, tais como PC, Microsot XBOX/XBOX360, Sony PS2/PS3, Nintendo WII e NintendoDS. Desenvolveu os seguintes projetos: Trophy Hunter2003 (Atari), Deer Hunter 2004 (Atari), Deer Hunter2005 (Atari), Tigers in Training (Microtime/Kellogs),Flushed Away (Vicious Cycle/Dreamworks), MPW (Ubi-sot) e DHT (Atari).

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  título: water chamber | computação gráf icadescrição: O trabalho oi resultado de uma extensa pesquisa em f-

gura humana transposta a escultura digital. A execuçãoe expressão de idéias ocorreram em um ambiente digitalinicialmente aplicado à criação de jogos de computador,mas que se ampliou e agora az parte do processo pessoalde criação do estudante. O trabalho reete uma busca decomunicar uma idéia por meio de símbolos conhecidos (ocorpo, a máscara), mas combinados de orma a causar al-gum tipo de estranhamento, reexão.

  etapas: Estudos de anatomia, desenhos a mão livre e defnição de bibliografas básicas de apoio abordando os assuntos tra-tados no trabalho, como anatomia, fgura humana, simbo-logias, técnicas digitais de criação. Os sotwares utilizadosoram: 3DS Max 2008, ZBrush 3.1 e Photoshop CS3.

  outros l inks:   http://ricardocr.cgsociety.org/gallery/

romy pocztaruk (1983)

  localidade: Porto Alegre, RS  instituição: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS)  curso: Artes Visuais

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação do Instituto deArtes da UFRGS em 2007. Graduou-se em Artes Visu-ais pela UFRGS em 2004 e em Design com habilitaçãoem Programação Visual pela Universidade Luterana doBrasil (ULBRA) em 2006. Entre 2000 e 2003 oi bol-sista UFRGS-CNPq, sob orientação da Proa. Dra. Maria

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Amélia Bulhões, no projeto de pesquisa integrado “ Ter-ritorialidades na arte contemporânea: cartografa de sub-

 jetividades”. Em 2004, participou do projeto de pesquisa“Formas de pensar a escultura” coordenado pela Proa.Dra. Maria Ivone dos Santos. Em 2006, oi pesquisadora

no projeto de elaboração do catalogue raisonné do artis-ta Iberê Camargo, sob coordenação da Proa. Dra. MônicaZielinsky, na Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre.Desde 2004 participou de diversas exposições coletivas e,em 2007, realizou a exposição individual “Resíduos”, naPinacoteca da Feevale, em Novo Hamburgo – RS.

título: museu invis ível | artemídiadescrição: Partindo de uma possível estética do remake, apropria-se

de imagens já existentes e, por meio de cortes e monta-gens, apresentando-as como dierentes das iniciais. Dessaorma, a estudante lança as perguntas: como estabelecernovas ormas de relação com as imagens audiovisuais quese mostram cada vez mais monopolizadas e padronizadase como desmontar essas imagens e apontar outras de or-ma crítica. Sua intenção, ao se apropriar de imagens au-diovisuais, é apontar criticamente outras possibilidades epotencializar a desinormação por meio das sobreposiçõese deslocamentos.

  etapas: No vídeo Modi TV nº 2 apropria-se de imagens de um te-lejornal sobre a guerra no Iraque com a sobreposição do

áudio de um canal de televisão evangélico.   As Boys temuma conotação política menos explícita, é uma misturaentre um vídeo sobre educação sexual para adolescen-tes com diversos áudios de  zappings entre programas demoda e anúncios publicitários. Perversion or Proft utili-za a mesma lógica dos anteriores, a do telejornal, por meiode sobreposições de um vídeo institucional do governoamericano sobre a indústria da pornografa (retirado daInternet) com o áudio de um noticiário. Assim, desloco ossentidos comuns de orientação desses típicos programas

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televisivos, que tem a unção básica de inormar o que estáacontecendo, utilizando uma linguagem que consiste emtomadas em primeiro plano, enocando pessoas que a-lam diretamente para a câmera. Já o vídeo Modi TV é umasérie de imagens televisivas aleatórias, sobrepostas e mo-

difcadas, com o som também aleatório (oriundo tambémda TV) criando uma espécie de spot publicitário como um zapping que nada signifca.

Modi Cinema nº 2 utiliza a mesma lógica, a do spot . Sãocolagens de imagens do regime nazista e cenas de violên-cia explícita com a sobreposição do áudio de um canalevangélico, num tempo muito curto, alando a mesmalinguagem das vinhetas publicitárias. Modi Cinema é umaespécie de videoclipe de colagens eletrônicas. A partir daapropriação de imagens de diversas mídias (cinema, In-

ternet e televisão) elabora novos discursos que podemproduzir conitos, identifcação e reconhecimento.

  outros l inks:   http://www.otolog.com/romy/  http://www.percursos.com.br/  http://www.romypocz.com/

sandro roberto fetter (1968)

  localidade: Porto Alegre, RS  instituição: Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter)  curso: Design com habilitação em Design Gráfco

Graduou-se pelo Centro Universitário Ritter dos Reis,em 2006. Atualmente é proessor substituto na Universi-dade Federal do Rio Grande do Sul nas disciplinas de Pro-

 jeto Visual I e II, além de ministrar cursos de extensão emDesign Editorial e Tipográfco no UniRitter. Atua como

consultor em design e profssional reelancer. Iniciou suaatividade profssional como autodidata, em 1991. Possuiexperiência em design gráfco com ênase em design edi-torial e tipográfco, atuando principalmente nos seguin-tes temas: design e produção de livros, identidade visual ecorporativa, tipografa, produção gráfca, rótulos e emba-lagens, estratégia de marcas e criatividade.

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  título: iberê camargo, uma fonte de inspiração  desenho industrial

descrição: O trabalho de conclusão no curso de Design com habilita-ção em Design Gráfco consistiu no desenvolvimento deuma onte tipográfca digital inspirada na caligrafa de Ibe-rê Camargo, um dos principais nomes do expressionismo

  brasileiro. Baseado em ampla pesquisa histórica nos as-pectos que envolvem o surgimento da escrita, e sua rela-ção com a evolução das tecnologias quem sistematizarama caligrafa humana para aplicação nos meios impressos, eposteriormente nos meios digitais, desenvolveu-se umametodologia de abordagem e desenho da caligrafa do ar-tista, para então programá-la em sotware de desenho ti-pográfco (Fontlab).

  etapas: O desenvolvimento do projeto contou com as seguintesetapas:1) estudo sobre os múltiplos aspectos que a caligrafa e oscaracteres tipográfcos assumiram em dierentes períodoshistóricos;2) pesquisa e análise dos elementos estruturais e moro-lógicos do alabeto e as dierentes confgurações que ca-racterizam o desenho de letras e a sua composição;3) a partir dos conhecimentos adquiridos, conrontaçãodos dados do projeto e investigação estabelecendo os me-lhores desenhos para a nova onte tipográfca;

4) após a análise de cerca de cem originais digitalizados,cerca de cinco exemplares de cada letra oram escolhidos.Cada imagem de manuscrito oi contrastada eliminandoao máximo os meios tons para acilitar o trabalho de veto-rização dos espécimes;5) a partir da caligrafa do artista, elaborou-se um diagra-ma construtivo, utilizando-o na construção de cada carac-tere. Durante o processo de construção, oram analisadas,individualmente, as junções de entrada e saída, justapo-sições dos ductos, espessuras máximas e mínimas, eixos

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caligráfcos e outros. Depois de realizados todos os dese-nhos, cerca de 256 dierentes glios, a onte oi programa-da e gerou-se uma amília de caixas-altas e baixas, nume-rais, diacríticos e acentuação, além de glios alternativospara diversos caracteres tornando a onte mais dinâmica e

gestual, aproximando-a das variações de traçado típicas dacaligrafa humana. Os sotwares utilizados em plataormaPC oram: Suíte Adobe e Fontlab.

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Adilson Bernardo Silvestre Pontiícia Universidade Católica de Minas GeraisAdriana de Menezes Ramalho Faculdade Armando Álvares Penteado

Adriano Casanova Pontiícia Universidade Católica de São PauloAlana Borges Neves Universidade Federal de GoiásAlessandra Teixeira Universidade Estadual de Santa CatarinaAline Antunes Universidade de São PauloAline Morais Moreira Universidade Federal de Minas GeraisAna Ligia Becker Universidade Federal do Rio Grande do SulAna Paula Xavier da Silva Centro Universitário SenacAndré Góes Mintz Universidade Federal de Minas GeraisAndré Hime Pontiícia Universidade Católica de São PauloAndré Luís Gomes Teixeira Costa Menezes Universidade Estadual de CampinasAndré Luiz Rodrigues Bezerra Universidade Federal do Rio Grande NorteAnna Behatriz Alves de Azevedo Universidade Federal de GoiásAugusto Pinatto Marcondes Universidade Estadual de CampinasBruna Meirelles Vizer Pontiícia Universidade Católica de São PauloBruno Macedo Cantuária Universidade Federal do ParáBruno Palazzo Universidade de São PauloBruno Siqueira Centro Universitário SenacCaio Rodrigues Universidade Federal de Minas GeraisCamila Spessoto Leite Bastos Universidade de São Paulo

Carlota Mazon Albejante Faculdade Armando Álvares PenteadoCarolina Amarante Boaventura Universidade Federal de Minas GeraisClara de Oliveira Acioli Universidade de BrasíliaCyra Maria Araújo Souza Universidade Estadual de CampinasDalton Soares Universidade de São PauloDaniel Dozza Gerzson Centro Universitário Ritter dos ReisDênis Nicola Froner de Souza Universidade Federal do Rio Grande do SulDilma Cunha Pozzetti Universidade Federal do Rio Grande do SulDouglas Tadeu Lambert de Oliveira Universidade Estadual de CampinasEric Frizzo Jonsson Faculdade Armando Álvares Penteado

inscritos

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Erick Ricco Universidade Federal de Minas GeraisFabian Antunes Silva Universidade Estadual de Santa CatarinaFábio Tremonte Universidade de São PauloFelipe da Cruz Martins Centro Universitário SenacFelipe Tabchoury Camara Barreto Universidade Estadual de Campinas

Fernanda Sayuri Echuya Pontiícia Universidade Católica de São PauloFernando Aquino Martins Universidade de BrasíliaGabriel de Azevedo Pontiícia Universidade Católica de Minas GeraisGabriel Senna Diogo Pontiícia Universidade Católica de Minas GeraisGabriela Carolina Dreher de Andrade Universidade Estadual de Santa CatarinaGiovana Mazzochi Universidade de Caxias do SulGuilherme Gomes de Godoy Pontiícia Universidade Católica de São PauloIgor Amin Ataídes Pontiícia Universidade Católica de Minas Gerais

  Jackson Marinho Vieira Universidade de Brasília  James Zortéa Gomes Universidade Federal do Rio Grande do Sul

  Joice Oliveira Martins Universidade Federal do Rio Grande do Sul  Julia Garcia Estevan Universidade Federal de Minas GeraisKatieles Bissolotti Universidade de Caxias do SulLaura Priscila Grando Universidade de Caxias do SulLeandro Ribeiro Araújo Universidade Federal de Minas GeraisLeopoldo Carvalho de Lima Pontiícia Universidade Católica de São PauloLucas Augusto Barbosa Durães Universidade Federal de Minas GeraisLucas Gervilla Pontiícia Universidade Católica de São PauloLuciana Loureiro Figueira Magno Universidade da AmazôniaLuisy Isabelle Silva Universidade Federal de Minas GeraisManuela Eechner Universidade Federal do Rio Grande do SulMarcelo Augusto Santiago Pontiícia Universidade Católica de Minas GeraisMarco Bonachela Universidade Federal de PernambucoMarco Cherêm Centro Universitário SenacMarcos Kaiser Mori Universidade de São PauloMarilia Sayuri Chino Universidade do Estado de São PauloMarina Martins Machado Universidade Federal de Minas GeraisMarina Valle Noronha Universidade Federal de Minas GeraisMarta Mencarini Guimarães Universidade de Brasília

Maurício Concatto Universidade de Caxias do SulMelissa Barbery Lima Universidade da AmazôniaMoisés Ribeiro da Silva Centro Universitário Ritter dos ReisMônica de Freitas Valle Puoli Faculdade Armando Álvares PenteadoMonique Marie Allain e Palomino Faculdade Armando Álvares PenteadoMuriele Vivian Universidade de Caxias do SulMurilo Carvalho Rodrigues Universidade Federal do ParáNaia de Mendonça Silva Faculdade Armando Álvares PenteadoNani Brisque Centro Universitário SenacNatalia Zapella Centro Universitário Senac

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Pablo Muarrej Universidade Federal do ParáPatrícia Paula de Castilho Universidade Estadual de CampinasPaula Lelis Rabelo Universidade do Estado de São PauloPaulo Victor Bortolini Gomes da Motta Universidade Estadual de CampinasPedro Ivo Carvalho Universidade Estadual de Campinas

Pedro Terra Birmann Universidade de São PauloRaael Dupim Souza Universidade Federal de Minas GeraisRaael Martins Sanchez Pereira Universidade de São PauloRaael Pagatini Universidade Federal do Rio Grande do SulRenata Amabile Patrão Universidade Estadual de Santa CatarinaRenata Pedrosa Escola da CidadeRenato Mitsuru Setoue Universidade Estadual de CampinasRenzo Assano Universidade de São PauloRicardo Coimbra da Rocha Universidade Federal do Rio Grande do SulRicardo Peruo Mello Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Roberta Carvalho Universidade Federal do ParáRodrigo Souza Universidade Federal de Minas GeraisRomy Pocztaruk Universidade Federal do Rio Grande do SulRonaldo Dimer Ferreira Universidade Federal do Rio Grande do SulRubens Castanho Passaro Júnior Universidade Estadual de CampinasSandro Roberto Fetter Centro Universitário Ritter dos ReisSarah Ferreira Universidade Estadual de Santa CatarinaSaulo Tiago Monteiro Araújo Universidade de FortalezaSejana de Pina Jaime Universidade Federal de GoiásSérgio de Moraes Bonilha Filho Universidade de São PauloSoa Sterzi e Silva Universidade do Estado de São PauloSoraya Braz Universidade de São PauloTainá Azeredo Pontiícia Universidade Católica de São PauloThalita Reis de Mattos Universidade Federal de Minas GeraisThiago de Oliveira Almeida Pontiícia Universidade Católica de Minas GeraisThiago Fontes Pereira Universidade Federal de Minas GeraisTiago Franklin Rodrigues Lucena Universidade de BrasíliaVirgílio Carlo de Menezes Vasconcelos Universidade Federal de GoiásVitor Luiz de Souza Lima Universidade da Amazônia

Viviam Schmaichel Universidade de São PauloVivian Martins Caccuri de Araújo Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita FilhoWaldivino de Paiva Júnior Universidade Federal de GoiásWalter Novaes Pontiícia Universidade Católica de São PauloWilian Salvador Santos Universidade Federal de Minas Gerais

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Os resultados do Festival Conexões Tecnológicas atestama consolidação da cultura digital como área de estudos e

pesquisas no Brasil. Indiscutivelmente, pode-se dizer queexiste uma geração sendo preparada para lidar de ormacriativa e, acima de tudo, transdisciplinar com estes cam-pos emergentes do conhecimento.

O processo de premiação do Festival partiu da indica-ção de projetos por um Colegiado nacional e oi submeti-do a dois julgamentos – seleção e premiação. Todo o pro-cesso deu-se pela Internet, em interace especialmentedesenvolvida para receber as inscrições e uncionar comoplataorma de avaliação pelos jurados convidados. Issogarantiu um equilíbrio de parâmetros de avaliação entreprojetos de natureza distinta, como, por exemplo, um

  jogo para crianças e um ormato experimental de inte-ração com vídeo digital. Garantiu, também, por parte do

 júri, a visualização do conjunto de impasses e tendênciasde produção com meios digitais. Nesse sentido, os resul-tados de Conexões Tecnológicas servem como um diag-nóstico da produção universitária brasileira na área.

A comunidade docente do ensino superior tem muito

o que comemorar e muito com que se preocupar. Chama aatenção a maturidade dos concorrentes no que diz respei-to a um letramento digital – que se revela na intimidadecom dispositivos de programação e interaces – e um alar-mante grau de desconhecimento da língua portuguesa,distribuídos entre universidades públicas e privadas deNorte a Sul, em escala nacional.

A insipiência da ormação em língua portuguesa éprovavelmente o que explica a ragilidade conceitual demuitos dos projetos apresentados. Apesar de criativos e

um festival-diagnóstico

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tecnicamente arrojados, não oram bem-sucedidos na ar-ticulação de suas metodologias com seus objetivos e resul-tados. A ragilidade conceitual de vários projetos, repito,no seu conjunto muito criativos e tecnicamente arroja-dos, resulta, também, de evidente alta de contato com a

produção cultural que se realiza para além do desktop – ci-nema, literatura, pintura, escultura, arquitetura e históriada ciência.

Esse diagnóstico, preocupante em muitos sentidos eencorajador em outros, pode ser lido como os critériosque orientaram a escolha dos projetos premiados peloFestival Conexões Tecnológicas. Em uma rase: clareza naapresentação, rigor metodológico, criatividade e capaci-dade crítica de subversão e criação com meios digitais.

Giselle BeiguelmanCuradora do Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia

Presidente do Júri de Premiação do Festival Conexões Tecnológicas 2008

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andré stolarski | rio de jane iro

É designer visual ormado em Arquitetura pela Faculda-

de de Arquitetura e Urbanismo da USP em 1994. Coma consultoria de Alexandre Wollner undou o escritórioTangram, que resultou no início de uma parceria comer-cial com o escritório caliorniano BassYager & Associates.Mudou-se para o Rio de Janeiro para assumir o planeja-mento visual e expositivo do Museu de Arte Modernado Rio em 1998. Em 2002, associou-se à produtora dedesign Tecnopop, onde atua como diretor de projetos. Émembro do Conselho Editorial da coleção de design daeditora Cosac Naiy. Idealizou e produziu o documentá-rio   Alexandre Wollner e a ormação do design modernono Brasil . Recebeu diversos prêmios e menções em even-tos nacionais e internacionais. Foi um dos curadores da8ª edição da Bienal de Design Gráfco da Associação dosDesigners Gráfcos do Brasil (ADG Brasil). É membro dadiretoria da atual gestão da ADG Brasil (2007–09).

carlos praude | bras í l ia

Artista multimídia que vive e trabalha em Brasília. Possuigraduação em Tecnologia em Processamento de Dadose pós-graduação em Qualidade no Desenvolvimento deSotware. Em 2007, oi contemplado com o 7º PrêmioSergio Motta de Arte e Tecnologia e com o prêmioItaú Rumos Cibernética (2006) do Itaú Cultural. Pesquisae desenvolve trabalhos nas artes visuais desde 2001.

 júri d e seleç ão

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daniela kutschat hanns | são paulo

É artista plástica e doutora em artes pela Escola de Comu-nicação e Artes da Universidade de São Paulo (2002). Do-cente e pesquisadora, ocaliza seu trabalho em paradigmascognitivos, multissensorialidade e conceitos de espaço.

Desenvolve Design de Interaces e Instalações Interativase coordena o Grupo de Pesquisa em Processos e Lingua-gens Emergentes: Design & Tecnologia, do CNPq. Atual-mente, é proessora do Centro Universitário Senac, ondeé docente nos bacharelados em Artes Visuais e Design eno mestrado em Design.

denise pacheco de oliveira | goiás

Nascida em Goiânia, graduada em Arquitetura e Urbanis-mo pela Universidade Católica de Goiás (1985), gradua-da em Jornalismo pela mesma universidade (1985), temmestrado em Artes Visuais pela Universidade Federal deGoiás (2000). Tem experiência acadêmica e profssionalna área de Arquitetura, Design de Interiores e Produto.Proessora na Universidade Católica de Goiás e na Univer-sidade Paulista nos cursos de Design, Arquitetura e Publi-cidade e Propaganda, tem participado reqüentemente de

  bancas examinadoras de concursos de logotipo, concur-sos de proessores e de trabalhos de conclusão de curso.

gil g iardell i | são paulo

Diretor-geral da Permission, vice-presidente da Adrenax  Venture Capital, editor do blog Humanidade 4.0, editordo blog Experts na FinancialWeb, organizador do Mundo.com e do Maniesto Digital, colunista do Voit e da TIinsi-

de, e Conselheiro da ABEMD. Coordenador do curso deInovação em Estratégias Digitais da ESPM/SP e coneren-cista/palestrante em mais de 300 eventos, como Fórumde Inovação RJ, Maximidia, Expresso Comunicação e Ma-rketing e Caravana Interativa da AMI, além de em empre-sas como Banco Real, Visanet e Motorola, entre outras.Nos últimos oito anos, dedicou-se a projetos de marke-ting e relacionamento digital e e-mail marketing.

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kiki mazzuchelli | são paulo

É mestre em História da Arte pela Goldsmiths College, emLondres, e trabalha como crítica e curadora independente.Recentemente, organizou a coletiva “Looks Conceptu-al ou Como Conundi um Carl Andre com uma Pilha de

Tijolos” (Galeria Vermelho, 2008) e a exposição sonora“OIDARADIO” (Paço das Artes, 2008). É corresponden-te em Londres da revista espanhola ARTECONTEXTO.

lucy niemeyer | rio de jane iro

Designer gráfca ormada pela ESDI/UERJ, mestre emEducação pela UFF, doutora em Comunicação e Semióti-ca pela PUC-SP, proessora adjunta da ESDI/UERJ e do

Departamento de Artes e Design da PUC-Rio, proessorado curso de mestrado em Design da UERJ, coordenado-ra adjunta do Programa de Pós-Graduação em Design daUERJ; autora de livros sobre Design.

luiz duva | são paulo

É artista experimental no campo da videoarte, peror-mance e novas mídias. Desenvolve desde o início dosanos 1990 narrativas pessoais em vídeo, bem como umasérie de experiências com videoinstalações. Do ano de2000 em diante vem se dedicando ao live images – ter-mo por ele cunhado para designar tanto a manipulaçãode imagens e sons em tempo real –, quanto à criação eapresentação de perormances multimídia em ambientesimersivos, bem como a projetos de live cinema e ao Vjing(video jockeying ).

marcelo d ’el ia branco | são paulo

Profssional em Tecnologia da Inormação oi, até agostode 2007, assessor responsável pela Estratégia de SotwareLivre no governo da Generalitat de Catalunya, Espanha,coordenando o projeto Rede Internacional das Admi-nistrações Públicas pelo Sotware Livre. Diretor-geral doCampus Party Brasil, articulador e um dos undadores do“Projeto Sotware Livre Brasil”, proessor honorário do

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Instituto Superior Tecnológico CEVATEC — Lima, Peru,membro do Conselho Assessor do Mestrado Internacio-nal de Sotware Livre, da Universitat Oberta de Catalunya(UOC — Espanha), membro do comitê assessor do mes-trado em Sotware Livre da Caixa Nova – Galícia, Espanha,

consultor da empresa italiana de sotware livre PARTECS– Participatory Technologies, em Roma.

marcelo tramon tano | são carlos | sp

É proessor associado do Departamento de Arquitetura eUrbanismo da Universidade de São Paulo, onde coordenao Nomads.usp – Núcleo de Estudos de Habitares Interati-vos. Arquiteto e mestre pela École d’Architecture de Gre-

noble, França, doutor e livre-docente pela Universidadede São Paulo, pós-doutorado na École d’Architecture deParis – Malaquais. Foi pesquisador convidado na OsakaSangyo University, Japão. Coordena pesquisas e projetossobre a interatividade no habitar [corpo, objetos, ediício,cidade], com parceiros e empresas do Brasil e do Exterior.

marcos cuzziol | são paulo

Graduação em Engenharia Mecânica pelo Instituto deEnsino de Engenharia Paulista e mestrado em Artes pelaUniversidade de São Paulo. Desenvolvedor de games, só-cio undador da Perceptum Sotware Ltda. Atualmente égerente do Itaulab, laboratório de mídias interativas doInstituto Itaú Cultural. Atua principalmente nos seguin-tes temas: games, realidade virtual, comportamento arti-fcial e arte e tecnologia.

maria arlete gonçalves | rio de jane iro

Graduada em Jornalismo e Publicidade pela Escola deComunicação da Universidade Federal do Rio de Janei-ro, com MBA em Administração de Empresas de TerceiroSetor pelo Instituto de Economia da mesma universida-de. Diretora de cultura do Oi Futuro, uma instituição que

  busca promover o desenvolvimento humano através daeducação, da cultura e da utilização das tecnologias de co-

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municação e inormação. Sob sua direção estão o espaçocultural Oi Futuro do Rio de Janeiro, voltado para a con-vergência de idéias, linguagens e tecnologias, as escolasde arte e tecnologia Kabum! (Rio, Recie e Salvador) e osmuseus das Telecomunicações do Rio e Belo Horizonte.

É também a responsável pela gestão do Programa Oi dePatrocínios Culturais Incentivados, nos 16 estados da área básica atendida pela empresa.

martha carrer cruz gabriel | são paulo

É artista, engenheira, pós-graduada em marketing e designgráfco e mestre em artes (ECA/USP). Autora de diversosartigos publicados em congressos e revistas no Brasil e

exterior e também do livro Marketing de Otimização de Buscas: Conceitos, Técnicas e Estratégias. É curadora doUpgrade! São Paulo, diretora de Tecnologia da NMD NewMedia Developers, proessora dos cursos de MBA e pós-graduação da Universidade Anhembi Morumbi, SENACe Belas Artes de São Paulo. Participa como palestrante eartista em eventos no Brasil e exterior, dentre eles SIG-GRAPH, Consciousness Reramed, WebdevShare, FILE,

 Videobrasil, CHI, HighEdWebDev, Nokia Trends, ISEA,tendo sido premiada duas vezes como melhor palestranteem congressos nos Estados Unidos. Reviewer da LEA –Leonardo Electronic Almanac, MIT.

mônica moura | são paulo

Artista visual e design-educadora. Bacharel e licenciadaem Artes Plásticas pela Belas Artes São Paulo, doutora emComunicação e Semiótica: Design de Hipermídia, pela

PUC-SP. Responsável pela undação da área de Design doCentro de Design e Moda, do mestrado em Design/Pós-graduação   stricto sensu e do Centro de Pesquisa em De-sign da Universidade Anhembi Morumbi. É pesquisadorae proessora do mestrado em Design da mesma instituiçãoe proessora colaboradora do Programa de Pós-graduaçãoem Design da PUC-Rio. Sua experiência na área de designestá voltada para a educação, a interdisciplinaridade e ahipermídia. Atualmente, é diretora do campus Morumbie do Centro de Pesquisa em Design, bem como Presiden-

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te do Conselho dos Cursos de Design da UniversidadeAnhembi Morumbi, onde conquistou prêmios com osprojetos pedagógicos desenvolvidos.

nelson brissac peixoto | são paulo

É flósoo, trabalhando com questões relativas à arte e aourbanismo. Organizador e curador de Arte/Cidade, umprojeto de intervenções urbanas em São Paulo, desde1994. Publicou: A sedução da barbárie , Brasiliense, 1982;Cenários em ruínas, Brasiliense, 1987;  América, Com-panhia das Letras, 1989; Paisagens Urbanas, Ed. Senac,1996; Brasmitte , catálogo, 1997; Arte/Cidade – Interven-ções Urbanas, Editora SENAC, 2002. Dedica-se agora a

pesquisas e projetos sobre impactos territoriais da indús-tria na região sudeste do Brasil.

patrícia mor an | minas gerais

Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC de SãoPaulo. Proessora da graduação e pós-graduação na Co-municação da UFMG. Realiza pesquisa de linguagem emdiversos meios expressivos audiovisuais explorando aspossibilidades de jogos entre gêneros. O resultado da pes-quisa pode ser visto em flmes, vídeos e textos. Participoude diversos estivais nacionais e internacionais de cinemae vídeo. Seu último trabalho é o flme de longa-metragemPonto Org , rodado em evereiro/março de 2008. Comosugere o título, o trabalho é um jogo com a liberdade degrupos inormais consolidada pela Internet. Pesquisatambém a poética de projeções em tempo real e dos VJs.

rodrigo minelli f igueira | minas gerais

Doutor em Comunicação e Semiótica da PUC-SP e mes-tre em Sociologia da Cultura pela UFMG. É proessor doDepartamento de Comunicação Social da UFMG na áreade vídeo e novas tecnologias, onde leciona disciplinasde televisão, documentário, publicidade e novas mídias.Dedica-se à pesquisa e experimentação em vídeo e arteeletrônica há 20 anos, tendo recebido prêmios e exibido

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seus trabalhos em diversos países. Como curador, coorde-na, além da área de Artes Visuais II do Festival de Invernoda UFMG, as atividades do “Arte.mov – Festival Interna-cional em Mídias Móveis” e do “Fórum de Mídias Expan-didas”.

s ilvio meira | pernambuco

Possui graduação em Engenharia Eletrônica pelo Institu-to Tecnológico de Aeronáutica (1977), mestrado em Ci-ências da Computação pela Universidade Federal de Per-nambuco (1981) e doutorado em Ciência da Computação– University o Kent at Canterbury (1985). Atualmente éproessor titular da Universidade Federal de Pernambuco.

Tem experiência na área de Ciência da Computação, comênase em Engenharia de Sotware, atuando principal-mente nos seguintes temas: sotware reuse , web inorma-tion systems, component-based sotware development ,  /l/ oss-D e métricas e qualidade em engenharia de sotware.

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festival conexões tecnológicas

O Festival Conexões Tecnológicas é um projeto que integra aprogramação do Instituto Sergio Motta | Prêmio Sergio Motta

de Arte e Tecnologia.

As imagens oram gentilmente cedidas pelos artistas. Os linkspresentes neste E-book oram indicados pelos artistas por oca-sião da data de publicação do E-book.

Este E-book oi eletrônicamente composto nas ontes Bliss eDocumenta, em agosto de 2008.

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