EAD-Enfermagem a Distância-Material Do Curso[Administração e Organização Dos Serviços...

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___________________________________________________________________ 1 ___________________________________________________________________________ www.enfermagemadistancia.com.br ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PEDIÁTRICOS E NEONATAIS Siga as instruções abaixo para navegar no ambiente virtual do Ead e obter êxito no curso. Após a inscrição, o usuário tem 30 dias para concluir o curso e emitir o certificado. Para fazer a avaliação digite seu e-mail e senha, na área do usuário (IDENTIFICAÇÃO), clique em ENTRAR, depois clique em MINHA CONTA, depois em MINHAS INSCRIÇÕES e, por fim, clique no ícone AVALIAÇÃO. O usuário deverá responder a avaliação existente na última página do material do curso e transcrever as respostas para o gabarito existente no site. Uma vez confirmada às respostas, a avaliação não será mais disponibilizada. Em seguida, você pode emitir o Certificado. Para emitir o certificado, em outro momento, digite seu e-mail e senha, na área do usuário, clique em ENTRAR, depois clique em MINHA CONTA, depois em MINHAS INSCRIÇÕES e, por fim, clique no ícone CERTIFICADO. O arquivo será visualizado no formato PDF, para que você possa salvar ou imprimir. Observação: No ato da avaliação o usuário recebe um e-mail informando o seu percentual de acerto. Para emitir o certificado, o usuário precisa obter pontuação igual ou superior a 6,00 na avaliação. Boa sorte! 1. Apresentação O adoecer e a hospitalização configurar situações de mudanças significativas, tanto no crescimento, quanto no desenvolvimento da criança, podendo interferir no equilíbrio físico, emocional e cognitivo, além de causar estresse e dificuldades muitas vezes incompreensíveis para a criança. A organização, nesse contexto, é compreendida como o processo de agrupar atividades, ou seja, o que é pertinente a cada profissional e estabelecer relações de trabalho direcionando assim as normas e rotinas nos serviços. 1.2. Objetivos Atualizar os graduandos de enfermagem e enfermeiros quanto aos princípios da organização e administração dos serviços neonatais e pediátricas considerando as peculiaridades inerentes a essa etapa da vida. Enfatizar que a presença do enfermeiro (a) é indispensável na liderança dos serviços de assistência em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal ou Pediátrica. 1.3. Premissas A administração e organização das unidades neonatais e pediátricas requerem planejamento que inclui atentar para. A Filosofia e objetivo do serviço. Condições sócio-econômicas e culturais da comunidade. Recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis. Demanda a ser atendida. Nível de atendimento a ser prestado nesta unidade. Princípios da Organização Tipo de população a ser atendida na unidade Equipe de saúde disponível Níveis de Assistência Nível I (primário) Nível II (secundário) Nível III (terciário)

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Semiologia

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    ADMINISTRAO E ORGANIZAO DOS SERVIOS PEDITRICOS E NEONATAIS Siga as instrues abaixo para navegar no ambiente virtual do Ead e obter xito no curso. Aps a inscrio, o usurio tem 30 dias para concluir o curso e emitir o certificado. Para fazer a avaliao digite seu e-mail e senha, na rea do usurio (IDENTIFICAO), clique em ENTRAR, depois clique em MINHA CONTA, depois em MINHAS INSCRIES e, por fim, clique no cone AVALIAO. O usurio dever responder a avaliao existente na ltima pgina do material do curso e transcrever as respostas para o gabarito existente no site. Uma vez confirmada s respostas, a avaliao no ser mais disponibilizada. Em seguida, voc pode emitir o Certificado. Para emitir o certificado, em outro momento, digite seu e-mail e senha, na rea do usurio, clique em ENTRAR, depois clique em MINHA CONTA, depois em MINHAS INSCRIES e, por fim, clique no cone CERTIFICADO. O arquivo ser visualizado no formato PDF, para que voc possa salvar ou imprimir. Observao: No ato da avaliao o usurio recebe um e-mail informando o seu percentual de acerto. Para emitir o certificado, o usurio precisa obter pontuao igual ou superior a 6,00 na avaliao. Boa sorte!

    1. Apresentao O adoecer e a hospitalizao configurar situaes de mudanas significativas, tanto no crescimento, quanto no desenvolvimento da criana, podendo interferir no equilbrio fsico, emocional e cognitivo, alm de causar estresse e dificuldades muitas vezes incompreensveis para a criana. A organizao, nesse contexto, compreendida como o processo de agrupar atividades, ou seja,

    o que pertinente a cada profissional e estabelecer relaes de trabalho direcionando assim as normas e rotinas nos servios.

    1.2. Objetivos Atualizar os graduandos de enfermagem e enfermeiros quanto aos princpios da organizao e administrao dos servios neonatais e peditricas considerando as peculiaridades inerentes a essa etapa da vida. Enfatizar que a presena do enfermeiro (a) indispensvel na liderana dos servios de assistncia em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal ou Peditrica.

    1.3. Premissas A administrao e organizao das unidades neonatais e peditricas requerem planejamento que inclui atentar para. A Filosofia e objetivo do servio. Condies scio-econmicas e culturais da comunidade. Recursos humanos, materiais e financeiros disponveis. Demanda a ser atendida. Nvel de atendimento a ser prestado nesta unidade.

    Princpios da Organizao Tipo de populao a ser atendida na unidade Equipe de sade disponvel

    Nveis de Assistncia Nvel I (primrio) Nvel II (secundrio) Nvel III (tercirio)

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    2. Histrico da Assistncia ao recm-nascido

    Em tempos mais remotos o parto no despertava interesse da coletividade. A mulher dava a luz sozinha, prevalecendo o instinto; o nascimento de uma criana era acompanhado por cerimnias festivas ou sacrifcios que tinham a finalidade de acalmar os maus espritos. Para alguns autores a origem da assistncia ao parto e ao recm-nascido est associada ao trabalho das parteiras, mulheres que em geral, adquiriram seus conhecimentos a partir da sua prpria multiparidade e prticas tocolgica, essas mulheres receberam vrias denominaes dentre elas os termos de comadres.

    Um dos pioneiros obstetras a dispensar ateno s crianas que ajudava a nascer foi Pierre Budin, que criou o primeiro ambulatrio de puericultura para os bebs sadios, no hospital Charlit de Paris, em 1892. Historicamente Budin foi considerado o primeiro neonatologista. Mudanas significativas na assistncia hospitalar ao recm-nascido ocorreram na Inglaterra, em fins do sculo XIX e incio do sculo XX, quando Martin Cooney, um dos alunos de Budin, utilizando incubadoras conseguiu em quatro dcadas, evitar a morte de cerca de cinco mil prematuros. Com sucesso clnico e comercial alcanado surgiram numerosos centros de prematuros.

    No incio do sculo XX, instalaram-se berrios nas maternidades para alojar todos os neonatos como medida de isolamento devido elevada mortalidade infantil por doenas infecciosas, especialmente respiratrias e diarria, com finalidade de reduzir os riscos de infeco e contaminao. Instituram-se medidas rigorosas de isolamento, os prematuros eram alojados nos berrios. Evitava-se a hospitalizao sempre que possvel e adotaram regras especiais como a proibio do manuseio desnecessrio da criana e qualquer visita ao berrio, inclusive da prpria me. Atualmente com os modernos avanos cientficos e tecnolgicos, possvel observar uma considervel reduo da taxa de mortalidade neonatal e aumento da sobrevida de recm-nascido de alto-risco, ou seja, daquelas atendidas em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Sendo assim, a qualidade de vida desses neonatos se tornou uma preocupao exigindo-se a interveno em etapas do desenvolvimento cada vez mais precoce.

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    O aumento da sobrevida desses recm-nascidos de risco tem gerado tambm, o aumento da probabilidade de desenvolvimento de sequelas neurolgicas, de dficits somticos, dificuldade de aprendizagem, distrbios de comportamento, anormalidades neuromotoras e outras afeces frequentemente incapacitantes.

    3. Hospitalizao Infantil

    As reaes da criana frente doena e a hospitalizao dependem principalmente do nvel de desenvolvimento psquico, do grau de apoio familiar, do tipo da doena e da atuao da equipe.

    As etapas do desenvolvimento infantil e sua relao com a hospitalizao

    A fase Neonatal caracterizada pela total dependncia do cuidado na UTI Neonatal e pela quebra do vnculo famlia-beb.

    4 meses aos 2 anos: Separao da mes estimula protestos, aflio e desespero.

    2 aos 5 anos: A preocupao a cerca do afastamento da genitora ainda so importantes: medo, sensibilidade com relao a dor, ferida, sangue e aos procedimentos mdicos. Pensamentos mgicos/ fantasias floridas/ pesadelos.

    6 aos 9 anos: Preocupao com a morte, desaparecimento, pessoas que no voltam, temor de perder para sempre, preocupao com a perda do lugar (enfermarias), invalidez, longe de casa, escola, amigos, medo de ser abandonado.

    9 aos 12 anos: Preocupa-se com a prpria idade escolar acerca da capacidade intelectual, social e fsica, preocupao tambm acerca das funes corporais, temor na exposio do corpo frente ao pessoal da equipe de sade e dos outros pacientes. Denominados de pr-adolescentes.

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    4. Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN)

    A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) uma unidade hospitalar destinada a receber as crianas graves logo aps o nascimento ou at 28 dias de vida. Setor complexo que necessita de uma equipe treinada para trabalhar na assistncia da criana grave no perodo neonatal.

    Na unidade de cuidados intensivos neonatais so internados, principalmente, os recm-nascidos prematuros, que correm risco de vida e necessitam de cuidados 24h por dia, bem como aqueles que sofreram algum problema ao nascimento.

    Funes da UTIN

    Reanimao e estabilizao Admisso e observao Cuidados contnuos e intensivos Isolamento Apoio familiar Reduzir o ndice de morbimortalidade neonatal

    Promover e incentivar o Aleitamento Materno Estimular e facilitar a participao da me na execuo dos cuidados ao RN. Estimular e desenvolver atividades de ensino e pesquisa.

    Padres de Instalao da UTIN

    Centro Obsttrico bem equipado para o atendimento do RN. UTI Neonatal prximo ao CO, para facilitar o transporte do RN. Mesmo pavimento da unidade de puerprio. Distante da emergncia e das UTI (processo sptico). Visores de circulao externa e interna. Divididos em setores por complexidade. Planta fsica especialmente projetada. Segurana do paciente e equipe.

    Recomendaes da Sociedade Brasileira de Pediatria para Instalaes Fsicas da UTIN

    rea Fsica (por leito)

    3 a 4 m, com uma distncia de 1 m entre eles Energia eltrica: 10 a 12 tomadas aterradas e ligadas ao circuito de emergncia do gerador 2 a 4 pontos de ar comprimido e oxignio 2 a 3 pontos de vcuo Temperatura: 24 a 27C Umidade: 50% Acstica: 75 dc Piso: sem frestas; material lavvel; cor clara; superfcie lisa Teto: rebaixado; cantos arredondados; superfcie lisa Comunicao: linha telefnica; msica ambiente

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    Iluminao Luz branca e florescente. Interruptores silenciosos. Dimmer para controle da luz. Iluminao complementar, com brao articulado.

    Recursos Humanos Ttulo de especialista para enfermeiras Treinamento pelo menos 1 ano para auxiliar de UTI Avaliao permanente do grupo

    Treinamento constante Grupo de estudo (aspecto cientfico) Grupo de desenvolvimento ntegra Trabalha equipe Trabalha comunicao Trabalha estresse Cuidar-se para cuidar

    Programa de sade Medicina do Trabalho

    Equipamentos

    Incubadora: 50% dos leitos (servo-controle) Incubadora de transporte Bero aquecido: 20 a 30% dos leitos Bero de acrlico: 20 a 30% dos leitos Balanas de incubadoras Balanas de fraldas Capacetes de acrlico: 2 para cada 3 leitos Fototerapia: 1 para cada 3 leitos Oxmetros e monitores: 1 por leito Bombas de infuso: 3 por leito Aparelho de ventilao pulmonar mecnica: 1 para cada 2 leitos PA invasiva

    Metas para o uso dos equipamentos e tecnologias

    Profissionais treinados para operar com segurana e eficincia Explorar todo o potencial Evitar quebras e reduo de vida til Utilizar manuais de instruo para dvidas

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    Avaliao preventiva programada Desinfeco adequada

    Dependncias Acessrias da UTIN Vestirio Sanitrio Posto de Enfermagem central Sala de guarda de equipamentos Sala de reunio Sala da coordenao Rouparia Sala de desinfeco de equipamento Expurgo Sala de repouso

    Servio de Apoio

    Laboratrio 24 horas Servio de bio imagem Hemoterapia Eletrocardiograma Centro cirrgico CCIH Psicologia Servio Social

    Central de esterilizao Lactrio Farmcia Anatomia patolgica

    5. Unidade de Terapia Intensiva Peditrica (UTIP)

    A Unidade de Terapia Intensiva Peditrica uma unidade hospitalar que recebe crianas graves e que necessitam de cuidados intensivos, desde lactentes at 12 anos.

    Objetivos Promover o cuidado ideal das crianas criticamente enfermas: curar suas doenas e o retorno para a sociedade. Promover a monitorizao contnua para a criana instvel. Equipe multiprofissional com atividades organizadas e dinmicas.

    Indicaes para Internao na UTIP

    Necessidade de Ventilao Mecnica Infuso de drogas vasoativas POI cirrgico PO de cirurgia cardaca Choque sptico Portadores de doenas cardaca, pulmonares e renais que enfrente doena aguda ou necessite de cirurgia. Distrbio respiratrio agudo Distrbios neurolgicos: coma recente, episdios convulsivos, TCE

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    Distrbios Hematolgicos e Desequilbrio cido-Bsico Distrbios renais: IRA, crise hipertensiva Distrbios metablicos: cetoacidose diabtica Distrbios cardiovasculares: ICC, arritmia, choque cardiognico Sepse Desnutrio grave, leucopenia, plaquetopenia e oligria Outros: intoxicao aguda, choque anafiltico, picada de animal peonhento.

    Recomendaes da Sociedade Brasileira de Pediatria

    rea Fsica (por leito)

    3 a 4 m, com uma distncia de 1 m entre eles. Energia eltrica: 8 a 10 tomadas aterradas e ligadas ao circuito de emergncia do gerador 2 pontos de ar comprimido e oxignio 2 pontos de vcuo Temperatura umidade Acstica: 75 dc Piso: sem frestas/ material lavvel/ Cor clara/ superfcie lisa Teto: rebaixado / cantos arredondados/ superfcie lisa Comunicao: linha telefnica/ msica ambiente

    Iluminao

    Luz branca, florescente Interruptores silenciosos Dimmer para controle da luz Iluminao complementar

    Recursos Humanos

    * Enfermeiro Coordenador

    Especializao em Enfermagem Peditrica. Elaborar o manual de normas e rotinas. Elaborar e coordenar programas de treinamento da equipe.

    * Enfermeiro Assistencial Preconizado um enfermeiro para cada dois pacientes crticos Pediatra Fisioterapeuta Nutricionista Assistente Social Psiclogo

    6. Atuao do Enfermeiro na UTI-

    Peditrica A presena do enfermeiro (a) indispensvel na liderana dos servios de assistncia em uma UTI. O enfermeiro (a) responsvel pela unidade e deve ter alguns requisitos contemplados.

    Atuao do Enfermeiro coordenador da

    UTI Peditrica Coordenao Liderana Planejamento Organizao Seleo do pessoal de enfermagem Elaborar o plano de assistncia Supervisionar o servio.

    Atuao do Enfermeiro assistente na UTI - Peditrica

    Realizar procedimentos invasivos Supervisionar o servio tcnico da sua equipe Auxiliar e coordenar o servio de enfermagem nas intercorrncias Preparar admisso da criana na UTI Instalar equipamentos para o monitoramento da criana Orientar e planejar a assistncia prestada criana. Na admisso da criana na UTI, o enfermeiro deve ser comunicado previamente para que seja

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    montada adequadamente a unidade, objetivando uma maior rapidez e eficincia no atendimento

    Procedimentos bsicos na UTI-

    Peditrica Preparo do leito Material de intubao Aparelho para Ventilao Mecnica Material para procedimentos de exames Material para sondagens Carrinho de emergncia Administrao de drogas Controle do peso Realizao de Raios-X. Oxigenoterapia Acesso venoso Controle de SSVV Cuidados com a traqueostomia Sondagens Cateterismo vesical

    Cuidados bsicos na criana hospitalizada

    Alimentao Higiene e conforto Recreao (Brinquedoteca) Procedimentos invasivos Administrao de medicamentos Mobilidade e transporte Alvio da dor Acompanhamento familiar

    7. O Papel da Enfermagem Peditrica A enfermagem peditrica est envolvida

    em todos os aspectos do crescimento e desenvolvimento da criana e da sua famlia. As funes da enfermagem variam de acordo com as estruturas regionais da profisso, carreira acadmica e experincias individuais de cada profissional.

    O estabelecimento de uma relao teraputica a base essencial para promover um cuidado de enfermagem de alta qualidade. preciso que as enfermeiras peditricas tenham relaes significantes com as crianas e suas famlias.

    Em uma relao teraputica, fronteiras atentas e bem definidas separam a enfermeira da criana e da sua famlia. Essas fronteiras so positivas e promovem o controle da famlia sobre o cuidado da criana.

    Toda enfermeira envolvida no cuidado da criana deve realizar cuidados de sade preventivos. Independentemente do problema identificado, o papel da enfermagem planejar cuidados que contemplem todos os aspectos do crescimento e do desenvolvimento.

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    ADMINISTRAO E ORGANIZAO DOS SERVIOS PEDITRICOS E NEONATAIS AVALIAO Ateno! Ao realizar avaliao se faz necessrio o preenchimento do gabarito em nossa pgina para que possamos avaliar seu rendimento e emitir o seu certificado. Clique no link abaixo e siga as instrues. http://www.enfermagemadistancia.com.br/conta-do-usuario.php Clique no boto Entrar na rea do usurio, digite seu e-mail e senha. Uma vez logado clique no boto Minha Conta, depois na aba Inscries e,

    por fim, clique no cone .

    1) A doena e a internao infantil afetam emocionalmente a criana, sua famlia e os profissionais de sade que prestam assistncia, de 4 meses a 2 anos as crianas apresentam:

    a) Cuidado e preocupao com o corpo b) Fantasias c) Total dependncia e quebra de vnculo d) Na separao da me apresentam

    estimulo de protestos, aflio e desespero

    2) Com relao aos princpios

    organizacionais dos servios neonatais e peditricos incorreto afirmar que:

    a) Deve-se atentar para tipo de populao

    a ser atendida na unidade. b) O Nvel II de assistncia denominado

    primrio c) O Nvel II de assistncia denominado

    secundrio

    d) O Nvel I de assistncia denominado primrio

    3) O adoecer e a hospitalizao configurar

    situaes de mudanas significativas. Marque a alternativa incorreta:

    a) Alteraes no crescimento da criana b) Alteraes no desenvolvimento da

    criana c) Alteraes na cor da criana. d) Pode interferir no equilbrio fsico,

    emocional e cognitivo.

    4) Historicamente o primeiro neonatologista denominado:

    a) Cooney b) Pierre Bardin c) Abran d) Pierre Budin

    5) Com relao s funes da UTI Neonatal

    incorreto afirmar:

    a) Aumentar o ndice de morbimortalidade neonatal

    b) Reanimao e estabilizao c) Admisso e observao do neonato d) Cuidados contnuos e intensivos

    6) Com relao aos padres de instalao

    para UTI Neonatal correto afirmar:

    a) Centro Obsttrico pouco equipado para o atendimento do RN.

    b) UTI Neonatal longe ao CO, para facilitar o transporte do RN.

    c) Mesmo pavimento da unidade de puerprio.

    d) Prximo da emergncia e das UTI (processo sptico).

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    7) So as principais indicaes para internao na UTI Peditrica, exceto:

    a) Necessidade de Ventilao Mecnica b) Estado gripal c) Infuso de drogas vasoativas d) POI cirrgico cardaca

    8) Com relao rea fsica recomendada

    pela Sociedade Brasileira de Pediatria para implantao da UTI Peditrica, marque a alternativa verdadeira:

    a) 3 a 4 m, com uma distncia de 3 m

    entre eles. b) 1 pontos de ar comprimido e oxignio c) 8 a 9 m, com uma distncia de 1 m

    entre eles. d) Energia eltrica: 8 a 10 tomadas

    aterradas e ligadas ao circuito de emergncia do gerador

    9) De acordo com a Recomendao da

    Sociedade de Pediatria Brasileira qual a relao entre enfermeiro e paciente crtico na UTI - Peditrica:

    a) 1:2 b) 1:3 c) 1:1 d) 1:4

    10) Com relao iluminao da UTI

    Peditrica incorreto afirmar:

    a) Luz branca, florescente b) Interruptores silenciosos c) Dimmer para controle da luz d) Interruptores barulhentos.

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    Referncias

    1- BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Assistncia sade. Manual de Assistncia ao Recm-nascido. Braslia: Secretaria de Polticas de Sade, 2012.

    2- FIGUEIRA, Fernando et al. Pediatria.

    Instituto materno Infantil de Pernambuco (IMIP). 3 Edio, MEDSI, 2006.

    3- FONTES, Jos Amrico Silva. Obstetrcia

    para pediatras e pediatria para obstetras. Braslia: CORDE, 2012.

    4- FREITAS, Fernando d al. Rotinas em

    Obstetrcia 4. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2011.

    5- GOMELLA, Tricia Lacy. Neonatologia:

    manejo, procedimentos, problemas no planto, doenas e farmacologia neonatal. Porto Alegre: Artmed, 2008.

    6- KENNER, Carole. Enfermagem Neonatal. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2010.

    7- MARCONDES, Eduardo. Pediatria Bsica.

    So Paulo: Sarvier, 2012.

    8- NADER, Silvana Salgado; PEREIRA, D. N. Ateno integral ao recm-nascido: guia de superviso de sade. Porto Alegre: Artmed, 2009.

    9- OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de.

    Blackbook Pediatria. Belo Horizonte: Black Book Editora, 2012.

    10- WONG, Fundamentos de Enfermagem Peditrica [editado por Marilyn J. Hockenberry e David Wilson]. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.