Dosagcretos8

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8 Alguns valores apresentados: - Cimento AF 32 (CP III-32 ?) : x cc f 6 , 44 7 , 87 3 = ; x cc x cc f f 2 , 10 2 , 121 ; 5 , 19 0 , 95 28 7 = = - Cimento CP 32 (CP II -32 ?) : x cc x cc x cc f f f 9 , 7 8 , 92 ; 9 , 14 8 , 86 ; 9 , 25 4 , 79 28 7 3 = = = Alguns valores obtidos pelo LMC-DECIV : concreto com CP II-E-32: x fc 250 , 4 218 , 69 28 = ou x c f 38 , 15 22 , 123 28 = concreto com CP III-32 : x c f 46 , 4 5 , 86 28 = Pode-se também efetuar a dosagem utilizando a expressão : Onde, fc = Resistência do concreto em Mpa Rc = Resistência do cimento em Mpa ( 47 para CP III-32 e 58 para CP V – ARI, etc) x = relação A/C M 1 e M 2 = constantes que variam com a consistência do concreto (O’Reilly) M 1 = 4,6259 - 0,0604.S S = valor da consistência (Slump) do concreto em cm. M 2 = e (-1,3125 + 0,0283.S) Valores de : M 1 = 4,1427 e M 2 = 0,3375 (para slump 80mm= 8cm) DOSAGEM EXPERIMENTAL Introdução: Teor Ideal de Argamassa: Na Dosagem Experimental, uma questão de fundamental importância é a definição acertada do teor de argamassa na mistura, ou seja, a porcentagem de cimento + areia a ser adotada. A quantidade de argamassa não pode ser pequena, isto é, insuficiente para preencher os vazios entre as partículas de britas e os recantos das formas; nem muito grande capaz de provocar consumo excessivo de água; ambos prejudiciais à resistência e durabilidade do concreto. Existem vários processos para se obter, na prática, o teor ideal de argamassa nas misturas. É importante salientar que o teor ideal é uma característica intrínseca de cada conjunto de materiais, variando sempre que se muda qualquer deles. Desde que se encontre o teor ideal, qualquer processo é válido, não existindo um melhor ou mais “moderno”; existem, no entanto, maneiras mais trabalhosas e demoradas de obtê-lo. Obs.: O teor ideal de argamassa pressupõe uma composição tal para a mistura que se obtém a melhor trabalhabilidade (menor exsudação, maior coesão, melhor preenchimento das formas na concretagem, menor porosidade, etc) com um consumo adequado de água. ) 1 log ( 5 , 0 2 1 M x M R f c c + =

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    Alguns valores apresentados: - Cimento AF 32 (CP III-32 ?) :

    xccf

    6,447,87

    3 = ; xccxcc ff 2,102,121

    ;5,190,95

    287 ==

    - Cimento CP 32 (CP II -32 ?) : xccxccxcc

    fff9,78,92

    ;9,148,86

    ;9,254,79

    2873 ===

    Alguns valores obtidos pelo LMC-DECIV: concreto com CP II-E-32:

    xfc

    250,4218,6928 =

    ou xc

    f38,1522,123

    28 =

    concreto com CP III-32 : xc

    f46,4

    5,8628 =

    Pode-se tambm efetuar a dosagem utilizando a expresso :

    Onde, fc = Resistncia do concreto em Mpa Rc = Resistncia do cimento em Mpa ( 47 para CP III-32 e 58 para CP V ARI, etc) x = relao A/C M1 e M2 = constantes que variam com a consistncia do concreto (OReilly)

    M1 = 4,6259 - 0,0604.S S = valor da consistncia (Slump) do concreto em cm. M2 = e

    (-1,3125 + 0,0283.S)

    Valores de : M1 = 4,1427 e M2 = 0,3375 (para slump 80mm= 8cm)

    DOSAGEM EXPERIMENTAL

    Introduo:

    Teor Ideal de Argamassa:

    Na Dosagem Experimental, uma questo de fundamental importncia a definio acertada do teor de argamassa na mistura, ou seja, a porcentagem de cimento + areia a ser adotada. A quantidade de argamassa no pode ser pequena, isto , insuficiente para preencher os vazios entre as partculas de britas e os recantos das formas; nem muito grande capaz de provocar consumo excessivo de gua; ambos prejudiciais resistncia e durabilidade do concreto. Existem vrios processos para se obter, na prtica, o teor ideal de argamassa nas misturas. importante salientar que o teor ideal uma caracterstica intrnseca de cada conjunto de materiais, variando sempre que se muda qualquer deles. Desde que se encontre o teor ideal, qualquer processo vlido, no existindo um melhor ou mais moderno; existem, no entanto, maneiras mais trabalhosas e demoradas de obt-lo. Obs.: O teor ideal de argamassa pressupe uma composio tal para a mistura que se obtm a melhor trabalhabilidade (menor exsudao, maior coeso, melhor preenchimento das formas na concretagem, menor porosidade, etc) com um consumo adequado de gua.

    )1log(5,0 21 Mx

    MRf cc +=