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BELO HORIZONTE PREFEITURA BELO HORIZONTE Diário Oficial do Município - DOM Ano XVII N. 3.844 R$ 0,80 Tiragem: 2.500 9/6/2011 Pouco mais de um ano após a primeira visita a Belo Horizonte, o projeto itinerante “A Mata Atlân- tica é aqui – exposição itinerante do cidadão atuante”, da Fundação SOS Mata Atlântica, retorna à ci- dade cheio de novidades. O ca- minhão adaptado, que reuniu cer- ca de dois mil visitantes na capital mineira em 2010, chegou ontem e fica até domingo, dia 12, no Par- que Lagoa do Nado (rua De- sembargador Lincoln Prates, 240, bairro Itapoã), mostrando a impor- tância da Mata Atlântica e ofere- cendo atrações gratuitas para a população, como oficinas, expo- sições, jogos educativos, rodas de conversa, análise de água e exibi- ções de filmes. Em Belo Horizon- te, o projeto ainda fará parte das atrações do Festival Natura Musi- cal, que será realizado no domin- go, no próprio parque. A iniciati- va tem o patrocínio da Bradesco Cartões, Natura e Volkswagen Ca- minhões & Ônibus, e apoio da Fundação de Parques Municipais Belo Horizonte recebe exposição itinerante da SOS Mata Atlântica Projeto da ONG estaciona no Parque Fazenda Lagoa do Nado na semana do Meio Ambiente e promove diversas atividades gratuitas para a população (FPM), da Secretaria Municipal de Educação, da Associação Mineira de Defesa do Ambiente (Amda), da Brigada 1 Combate Voluntário a Incêndios Florestais e da Gald Ecoturismo & Aventura. A visita à capital mineira ser- ve para relembrar a população que o ar e a água que abastecem a ci- dade vêm da Mata Atlântica e mostrar como todos podem aju- dar para evitar que a poluição e o desmatamento continuem a afe- tar sua qualidade de vida. De acor- do com o último levantamento do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, divulgado dia 26 de maio pela SOS Mata Atlân- tica e o Instituto Nacional de Pes- quisas Espaciais (INPE), o municí- pio de Belo Horizonte já teve mais de 97% de sua floresta original desmatada. “Hoje, restam na ci- dade menos de mil hectares de Mata Atlântica em bom estado de conservação”, observa Marcia Hitora, diretora de Gestão do Co- nhecimento da ONG. Para a co- ordenadora da exposição, Camila Plaça, as pessoas precisam conhe- cer como e porque devem contri- buir para reduzir o desmatamento. Escolas e grupos interessa- dos podem realizar visitas mo- nitoradas ao projeto. O caminhão conta, ainda, com uma estrutura própria para receber deficientes físicos. Além disso, quem tiver in- teresse em se tornar um voluntá- rio também pode participar. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail itinerante@sosma. org.br e pelo site www.sosma. org.br. Atividades Estão sendo promovidas diversas atividades, como a roda de conversa que debateu ontem o Código Florestal Brasileiro e a coleta de água do Ribeirão Arrudas para análise de qualidade. Hoje o tema do debate será “A Mata Atlântica é aqui em Belo Horizonte”, às 11h. Às 15h, será realizada a oficina de desenho sobre os animais da Mata Atlântica. Amanhã, às 10h, serão exibidas sessões do CineMata, com temas socioambientais e livres para todos os públicos e, às 15h, ocor- re a oficina de pintura de máscaras com espécies do bioma. No final de semana, as atrações são oficinas, como a de brin- quedos feitos com garrafas pet, que será realizada no sábado, às 11h, e a oficina de ecoturismo e turismo de aventura, que aconte- ce no domingo, às 13h30. Além disso, serão apresentadas dicas de visitação, conservação e segurança na prática. No domingo, das 11h às 18h, a exposição fará parte do Festival Natura Musical, que terá diversas atrações musicais. Também fazem parte da programação atividades como a Mini Biblioteca para consultas, a brincadeira Caminho das Águas, Jogo da Cidadania, Jogo da Memória e o Mapa Interativo. O público também poderá conhecer a maquete dinâmica, que mostra as di- ferenças entre dois territórios, um protegido pela Mata Atlântica e outro com uma área desmatada. O projeto “A Mata Atlântica é aqui – exposição itinerante do cidadão atuante” foi lançado em maio de 2009 e visitou 80 cidades em seus dois primeiros ciclos anuais, do Rio Grande do Sul ao Piauí, percorrendo cerca de 20 mil quilômetros. Ao todo, mais de 290 mil pessoas já participaram das atividades realizadas no caminhão. Além disso, 80 corpos d’água foram monitorados pelo projeto, que contou com apoio de 250 instituições ao longo da viagem. Durante o terceiro ciclo do projeto, lançado em maio, 43 cidades localiza- das nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país serão visitadas. Caminhão adaptado chegou ontem ao bairro Itapoã e oferece atrações como exposições e oficinas Restam em Belo Horizonte menos de mil hectares de Mata Atlântica em bom estado de conservação e meta da exposição é mostrar como contribuir para reduzir o desmatamento Fotos: Celso Santa Rosa

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Diário Oficial do Município

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BELO HORIZONTEP R E F E I T U R ABELO HORIZONTE

Diário Oficial do Município - DOMAno XVII • N. 3.844• R$ 0,80 Tiragem: 2.500 • 9/6/2011

Pouco mais de um ano apósa primeira visita a Belo Horizonte,o projeto itinerante “A Mata Atlân-tica é aqui – exposição itinerantedo cidadão atuante”, da FundaçãoSOS Mata Atlântica, retorna à ci-dade cheio de novidades. O ca-minhão adaptado, que reuniu cer-ca de dois mil visitantes na capitalmineira em 2010, chegou onteme fica até domingo, dia 12, no Par-que Lagoa do Nado (rua De-sembargador Lincoln Prates, 240,bairro Itapoã), mostrando a impor-tância da Mata Atlântica e ofere-cendo atrações gratuitas para apopulação, como oficinas, expo-sições, jogos educativos, rodas deconversa, análise de água e exibi-ções de filmes. Em Belo Horizon-te, o projeto ainda fará parte dasatrações do Festival Natura Musi-cal, que será realizado no domin-go, no próprio parque. A iniciati-va tem o patrocínio da BradescoCartões, Natura e Volkswagen Ca-minhões & Ônibus, e apoio daFundação de Parques Municipais

Belo Horizonte recebe exposiçãoitinerante da SOS Mata AtlânticaProjeto da ONG estaciona no Parque Fazenda Lagoa do Nado na semana doMeio Ambiente e promove diversas atividades gratuitas para a população

(FPM), da Secretaria Municipal deEducação, da Associação Mineirade Defesa do Ambiente (Amda),da Brigada 1 Combate Voluntárioa Incêndios Florestais e da GaldEcoturismo & Aventura.

A visita à capital mineira ser-ve para relembrar a população queo ar e a água que abastecem a ci-dade vêm da Mata Atlântica emostrar como todos podem aju-dar para evitar que a poluição e odesmatamento continuem a afe-tar sua qualidade de vida. De acor-do com o último levantamento doAtlas dos Remanescentes Florestais

da Mata Atlântica, divulgado dia26 de maio pela SOS Mata Atlân-tica e o Instituto Nacional de Pes-quisas Espaciais (INPE), o municí-pio de Belo Horizonte já teve maisde 97% de sua floresta originaldesmatada. “Hoje, restam na ci-dade menos de mil hectares deMata Atlântica em bom estado deconservação”, observa MarciaHitora, diretora de Gestão do Co-nhecimento da ONG. Para a co-ordenadora da exposição, CamilaPlaça, as pessoas precisam conhe-cer como e porque devem contri-buir para reduzir o desmatamento.

Escolas e grupos interessa-dos podem realizar visitas mo-nitoradas ao projeto. O caminhãoconta, ainda, com uma estruturaprópria para receber deficientesfísicos. Além disso, quem tiver in-teresse em se tornar um voluntá-rio também pode participar. Maisinformações podem ser obtidaspelo e-mail [email protected] e pelo site www.sosma.org.br.

AtividadesEstão sendo promovidas diversas atividades, como a roda de

conversa que debateu ontem o Código Florestal Brasileiro e a coletade água do Ribeirão Arrudas para análise de qualidade. Hoje o temado debate será “A Mata Atlântica é aqui em Belo Horizonte”, às 11h.Às 15h, será realizada a oficina de desenho sobre os animais da MataAtlântica. Amanhã, às 10h, serão exibidas sessões do CineMata, comtemas socioambientais e livres para todos os públicos e, às 15h, ocor-re a oficina de pintura de máscaras com espécies do bioma.

No final de semana, as atrações são oficinas, como a de brin-quedos feitos com garrafas pet, que será realizada no sábado, às11h, e a oficina de ecoturismo e turismo de aventura, que aconte-ce no domingo, às 13h30. Além disso, serão apresentadas dicas devisitação, conservação e segurança na prática. No domingo, das11h às 18h, a exposição fará parte do Festival Natura Musical, queterá diversas atrações musicais.

Também fazem parte da programação atividades como a MiniBiblioteca para consultas, a brincadeira Caminho das Águas, Jogoda Cidadania, Jogo da Memória e o Mapa Interativo. O públicotambém poderá conhecer a maquete dinâmica, que mostra as di-ferenças entre dois territórios, um protegido pela Mata Atlântica eoutro com uma área desmatada.

O projeto“A Mata Atlântica é aqui – exposição itinerante do cidadão

atuante” foi lançado em maio de 2009 e visitou 80 cidades emseus dois primeiros ciclos anuais, do Rio Grande do Sul ao Piauí,percorrendo cerca de 20 mil quilômetros. Ao todo, mais de 290mil pessoas já participaram das atividades realizadas no caminhão.Além disso, 80 corpos d’água foram monitorados pelo projeto, quecontou com apoio de 250 instituições ao longo da viagem. Duranteo terceiro ciclo do projeto, lançado em maio, 43 cidades localiza-das nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país serão visitadas.

Caminhão adaptado chegou ontem ao bairro Itapoã e oferece atrações como exposições e oficinas

Restam em Belo Horizonte menos de mil hectares de Mata Atlântica em bom estado de conservação e meta da exposição é mostrar como contribuir para reduzir o desmatamento

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 9 de junho de 2011Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

Uma conversa aberta, com direito a pergun-tas, dicas de mercado, montagem e avaliação deportifólios. Assim promete ser o encontro com oilustrador Will Conrad no projeto Conversa emQuadrinhos deste mês. O bate-papo acontece nosábado, dia 11, às 11h30, na Gibiteca AntônioGobbo da Biblioteca Pública Infantil e Juvenil deBelo Horizonte (BPIJ), que fica na rua Carangola,288, no térreo do antigo prédio da Fafich, no bair-ro Santo Antônio.

Apesar do nome americanizado, Will Conradé, na verdade, o mineiro Vilmar Conrado. Mas jáse acostumou tanto com o pseudônimo dado porum agente norte-americano que até sua família ochama assim. Natural de Belo Horizonte, Will des-de cedo mostrou-se um apaixonado por ilustraçõese pinturas. Não demorou a se encantar tambémpelos HQs mais populares da época, como Turmada Mônica e Disney. Mais tarde, vieram os quadri-nhos de horror e, depois, Conan, Batman, HomemAranha e outros que caíssem em suas mãos.

Da leitura passou à prática, desenhando de

Projeto Conversa em Quadrinhos convidaWill Conrad para bate-papo na Biblioteca A Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte, que fica

na rua Carangola, 288, térreo, no bairro Santo Antônio, oferece umaextensa programação no mês de junho. A biblioteca funciona de terça asexta, das 9h às 17h30, e aos sábados, das 9h30 às 17h30. Confira asatividades, que são gratuitas:

Confira a programação de junho da BibliotecaPública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte

Literatura• Almanaque - Leitura e atividadesde criação inspiradas no livro“Almanaque”, de Ruth Rocha, coma mediadora Isabel Rodrigues, arte-educadora da Fundação Municipalde Cultura (FMC). Para o públicoinfantil. São oferecidas 15 vagas. Dia16, quinta-feira, das 14h30 às 16h.• Oficina de leitura “Literatura eró-tica” - Leitura e discussão sobre li-teratura erótica de autoria femini-na contemporânea. Público: acimade 16 anos. Vagas: 15. Mediado-ra: Ana Amélia Lage (Bibliotecária).Dia 15, quarta-feira, às 14h30.• Oficina “Poemas e letras demúsicas” - Conversa sobre as apro-ximações entre textos poéticos eletras de músicas voltados paracrianças. Público: infantil. Vagas:15. Mediadora: Simone Teodoro.Dia 15, quarta-feira, às 14h30.• Ciranda de Histórias - Narraçãode contos da literatura brasileira ede tradição oral. Narrador: GustavoLima Lopes. Público: infantil. Vagas:50 (agendamento para escolas eprofessores). Dia 29, quarta-feira, às14h. Mais informações podem serobtidas pelo telefone 3277-8658.

Formação Permanente• Roda de Leitura - Encontro para lei-tura literária de textos infanto-juvenis,estudos e exercícios de leitura em vozalta. Público: juvenil e adulto (media-dores de leitura, educadores e inte-ressados em geral). Mediadores:Wander Ferreira e Luiz Henrique Oli-veira). Dias 15, 22 e 29, quartas-fei-ras, às 9h30. Dia 19, quarta, leituraaberta para o público infantil.• Encontro semanal de contado-res de histórias - Reunião para se-leção e pesquisa de textos literá-rios, exercícios de narração e tro-cas de vivências. Aberto a novosinteressados. Mediadoras: SimoneTeodoro e Isabel Rodrigues. Dias10 e 17, sextas-feiras, às 10h.

Extensão Cultural• Era uma vez... no hospital - Leitu-

ra e narração de histórias para cri-anças no setor de pediatria do Hos-pital Santa Casa de Misericórdia.Mediadoras: Isabel Corrêa, IsabelRodrigues e narradores de históriasvoluntários. Dia: 17, sexta, às 15h.• Telecentro - Espaço de acesso àinternet para consultas, realizaçãode pesquisas e navegação. Horá-rio de funcionamento: de terça asexta, de 9h às 17h30, e sábados,de 9h30 às 13h.

Conheça a Biblioteca• Visitas direcionadas ao públicoescolar e demais interessados. Vi-sitas para conhecimento dos espa-ços, acervos (literário, informativoe de quadrinhos) e atividades dabiblioteca. Público: crianças e jo-vens. Vagas: 30 por visita – o a-gendamento é sempre realizado noprimeiro dia útil do mês para o mêssubsequente. Dias: 14, 21 e 28,terças-feiras, às 14h, e 16 e 30,quintas-feiras, às 9h. Mais informa-ções podem ser obtidas pelo tele-fone 3277-8658.

Estação da Poesia• Encontros bimensais para leitu-ra de textos da literatura brasileirae estrangeira. Em 2011, serão con-templados textos poéticos. Media-dora: Simone Teodoro. Público:jovens e adultos. Vagas: 30. Sába-do, dia 11, das 10h às 11h30.

Leituras em Quadrinhos• Clube de leitura que se reúnequinzenalmente para ler e discutirtemas relacionados aos quadrinhos,sua linguagem e relação com outrasmídias.Mediador: Afonso Andrade.Público: jovens e adultos. Sábado,dia 11, com o tema “Tirinhas e qua-drinhos de humor”, às 10h, e sába-do, dia 18, às 10h, com o tema“Quadrinhos na Internet”.

Era Uma Vez...• Leitura e narração de histórias daliteratura e da tradição oral para cri-anças. Sábado, dia 18, às 10h30.

tudo e “em tudo o que visse pela frente”, ele ex-plica. Apesar de não ter estudado em uma escolade artes até já estar trabalhando profissionalmen-te, Will sempre leu sobre o assunto e procurouconhecer a fundo o trabalho dos artistas que ad-mirava.

Em 1997, ao saber que seria realizada emBH a primeira Bienal Internacional de Quadrinhos,hoje Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ), elepreparou um portifólio com alguns trabalhos e le-vou ao evento. Ao ver o americano Eisner, um dosmais famosos artistas de HQs, dando autógrafos,não teve dúvidas, puxou conversa e aproveitou paramostrar o seu trabalho. “Ele teve uma reação mui-to positiva, disse estar impressionado com o níveldo meu traço e que eu deveria continuar traba-lhando e ajustando algumas coisas no meu estilo,pois era uma questão de tempo até que conseguis-se entrar no mercado americano”, afirma.

As palavras de Eisner só aumentaram seudesejo de trabalhar no mercado norte americano.“Em pouco tempo, comecei a pegar meus primei-ros pequenos trabalhos e a trilhar minha carreiranos quadrinhos internacionais”, conta.

Desde 2009 Will tem contrato exclusivo coma editora americana Marvel Comics. Já passarampor suas mãos Wolverine Origins, Secret Avengerse X-Men. Ao longo da carreira, dentre os traba-lhos que mais o marcaram estão a série Buffy theVampire, Slayer e Serenity, da editora Dark Horse,e Outsiders e Teen Titans, da DC Comics.

O projeto Conversa em Quadrinhos temperiodicidade mensal, sempre com o objetivo deaproximar o leitor do autor por meio de uma dis-cussão sobre sua obra e profissão. O evento jácontou com a presença dos quadrinistas Laerte eRafael Sica, do desenhista Eddy Barrows e docartunista Evandro Alves.

Desde 2009 Will Conrad tem contrato exclusivo com Marvel Comics

Will Conrad é psudônimo do mineiro Vilmar Conrado

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 9 de junho de 2011 Diário Oficial do Município 1

Poder Executivo

A nova equipe de funcioná-rios que compõe a Diretoria deHabitação da Companhia Urbani-zadora e de Habitação de BeloHorizonte (Urbel) participou deuma reunião de integração no au-ditório da empresa. O encontroteve o objetivo de apresentar cadamembro da equipe e sua função.

De acordo com o diretor JoséFlávio Gomes, a reunião serviu paranivelar as informações sobre o con-junto de ações da diretoria, que foirecentemente incorporada à estru-tura da Urbel, após a extinção daSecretaria Municipal Adjunta deHabitação. “Queremos que todosfiquem por dentro do que está acon-tecendo. A ideia é horizontalizar aomáximo as informações na diretoria,além de estimular o relacionamentoentre as equipes e a maior coopera-

A Assessoria de Planeja-mento e Projetos da Prodabelpromoveu no último mês, noauditório da empresa, o cursode gerenciamento de riscos, queintegra o quarto módulo do Pro-grama de Capacitação em Pro-jetos desenvolvido pela Pro-dabel. Funcionários da empre-sa e de outros órgãos da Prefei-tura participaram do curso, quecontou com a presença de 40servidores. O objetivo foi capa-citar os participantes de modoa identificar riscos em projetose a criar estratégias para evitá-los, assim como apresentar os

A Secretaria MunicipalAdjunta de Assistência Social,por meio da Gerência de Pro-teção Social Básica, inaugurouno final do último mês, o pro-jeto Rede de Trocas, cujo ob-jetivo é promover a reflexão ea troca de experiências entreprofissionais que atuam nosCentros de Referência da As-sistência Social (Cras).

O Rede de Trocas surgiu apartir de uma demanda dos pró-prios servidores durante os fórunstécnicos, que acontecem há maisde dois anos sob forma regio-nalizada. Segundo a gerente deProteção Social, Shirley Jacimarda Silva, os trabalhadores defen-diam um espaço para refletir ecompartilhar os frutos de seu tra-balho com seus pares e com ato-res externos, em busca de uma

Com o objetivo de contri-buir para o aperfeiçoamento dagestão municipal e possibilitar aosservidores públicos municipaisuma visão global e o entendimen-to conceitual e prático sobre finan-ças e controles na gestão pública,a Regional Oeste realizou umapalestra sobre o tema na últimasemana.

A palestra foi ministradapelo gerente de Acompanhamen-

Diretoria de Habitação da Urbelpromove reunião de integração

Gerenciamento de riscos é temade capacitação na Prodabel

Rede de Trocas promove reflexãoe partilha de experiências

Regional Oeste realizapalestra sobre finanças e

controle na gestão pública

ção entre as chefias”, afirmou.O engenheiro Aloysio Rocha

Moreira, chefe da Divisão de Em-preendimentos Habitacionais, rela-tou o trabalho de sua área, desta-cando o acompanhamento da con-clusão de 407 apartamentos em cin-co conjuntos habitacionais do pro-grama Crédito Solidário. Além dis-so, citou as ações para viabilizaçãode empreendimentos do programaMinha Casa, Minha Vida e o acom-panhamento junto à Caixa Econô-mica Federal de licenciamento paranovos conjuntos.

O chefe da Divisão Social, JoséMaurício de Jesus, explicou como sãoas ações do Pós-morar, programavoltado para as famílias reassentadas,e as relações entre a Urbel e os mo-vimentos sociais, entre outras entida-des, de luta pela moradia.

Já Danielle Andrade Cruz,chefe da Divisão de Reassentamento,detalhou como são desenvolvidos osprocessos de remoção das famílias,citando como exemplo as remoçõesna Vila UFMG, onde está sendoconstruído um viaduto para melho-rar o acesso ao estádio Mineirão e àregião da Pampulha.

Mesmo não participando dareunião, o diretor presidente daUrbel, Claudius Vinicius Leite Pe-reira, ressaltou que toda atividadedestinada à integração dos empre-gados é importante. “Aproveitopara dar as boas vindas aos novosempregados da Diretoria de Habi-tação e tenho certeza que eles con-tribuirão muito no relevante traba-lho de urbanização das vilas e dosprojetos habitacionais para famíli-as de baixa renda”, disse.

procedimentos adotados pelaProdabel.

Segundo o analista da as-sessoria e instrutor do curso, JoséCosta Martins, riscos são as incer-tezas envolvidas na elaboração eexecução de qualquer projeto.“Para minimizar a chance de umafalha, é necessário fazer uma ges-tão eficiente que registre, identi-fique e trate os riscos. Um bomreferencial é utilizar técnicas con-forme as descritas no Guia deMelhores Práticas do ProjectManagement Institute (PMI), queé a base para a formatação dessecurso”, disse.

avaliação crítica de sua atuação. “Esseé um espaço, proposto por meio deuma organização própria, muito im-portante para o envolvimento entretécnicos, gerentes e coordenadoresdos Cras”, destaca.

A gerente de Proteção Soci-al Básica, Magali Deslandes, expli-cou que a ideia de promover umarede de trocas é inspirada em umprocesso já existente na Secreta-ria Municipal de Educação. “Ele foilevado para a Assistência Socialpor sua importância no sentido devalorizar o empenho dos profissio-nais e registrar os processos elabo-rados e executados pelas equi-pes”, afirma.

O evento será realizado de trêsem três meses, sob o formato de reu-niões temáticas, e, a cada edição, irápublicar os trabalhos apresentadosnos eventos anteriores.

to da Inspeção Financeira, MauroHeleno Ladeira de Oliveira, queapresentou o programa Finanças eControles na Gestão Pública e te-mas relacionados aos princípiosfundamentais da administraçãopública, como a importância doplanejamento e a implicação noalcance do objetivo, licitação epregão, parcelamento e fracio-namento, contratos, execução dadespesa, súmulas da controladoria

e visão dos tribunais.A palestra permitiu que os

gerentes e servidores das unidadesligadas às áreas de gestão, orça-mento, licitação e prestação decontas obtivessem informaçõessobre as ações da condução doprocesso de execução orçamentá-ria e financeira e uma visão maiscrítica e atualizada sobre a reali-dade dos procedimentos necessá-rios à prestação de contas paragarantir uma transparência na ad-ministração dos recursos públicos.

Primeira ediçãoA primeira edição do

Rede de Trocas pode ser con-siderada como um momentode preparação para a nonaConferência Municipal de As-sistência Social, que aconteceem julho, em Belo Horizonte.Durante o evento, foi explora-do o tema “Gênero”, a partirdas apresentações de dois tra-balhos sobre o universo femi-nino, realizados nos Cras Inde-pendência e Santa Rosa. Asações foram comentadas pelamestre em Psicologia, LauraFreire de Andrade.

A experiência denomina-da Chá Conversa de Mulheres,que acontece desde 2002 noCras Independência, promoveencontros com as usuárias doCras, sempre incrementadospor lanches saborosos, que pos-suem o diálogo como pano defundo. Buscando atender as de-mandas das participantes, o CháConversa de Mulheres passoupor diversas alterações ao lon-go dos anos e uma delas foi acriação da Rádio Mulher, umaintervenção lúdica que trazia as-suntos como sexualidade, rela-ções afetivas e familiares, entreoutros, na tentativa de atenderaos interesses do público.

Já o Cras Santa Rosa apre-sentou a oficina de convivênciaMulheres de Bem com a Vida,

que trabalha os temas da saúdee autoestima, por meio de ofi-cinas de cosméticos, dias dabeleza, palestras, passeios, re-flexões e muito diálogo.

Reunião nivelou informações sobre ações da diretoria

Objetivo foi capacitar participantes a identificar riscos em projetos

Profissionais do Cras se reuniram no evento

Informações sobre o progresso de execução orçamentária foram debatidas

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 9 de junho de 2011Diário Oficial do Município1 4

Poder Executivo

INDICADORES ECONÔMICOS DE BELO HORIZONTE

No mês No anoÚltimos

12 MesesNo mês No ano

Últimos12 Meses

dez/10 342,54 0,33 5,68 5,68 350,74 0,40 5,20 5,20

jan/11 349,97 2,17 2,17 5,92 355,48 1,35 1,35 5,89

fev/11 352,66 0,77 2,96 6,08 356,97 0,42 1,78 5,74

mar/11 354,89 0,63 3,61 6,50 359,61 0,74 2,53 5,90

abr/11 357,87 0,84 4,48 6,95 362,56 0,82 3,37 6,28

mai/11 359,94 0,58 5,08 7,27 364,99 0,67 4,06 6,84(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa

(4ª Jul/94=100)Índice de Base Fixa

(4ª Jul/94=100)

Variação (%)

IPCR(2)IPCA(1)

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 6 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Período

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF

dez/10 134,17 186,93 117,30 -1,51 -3,67 -0,38 -2,39 0,72 -3,91 -2,39 0,72 -3,91

jan/11 137,53 193,41 119,69 2,51 3,47 2,04 2,51 3,47 2,04 -1,66 2,87 -3,84

fev/11 135,92 195,96 116,70 -1,18 1,32 -2,49 1,30 4,83 -0,51 -1,06 7,31 -5,06

mar/11 138,91 196,09 120,64 2,21 0,07 3,37 3,54 4,90 2,84 5,88 11,44 3,21

abr/11 137,74 187,58 121,83 -0,84 -4,34 0,99 2,66 0,35 3,86 6,70 5,16 7,48

mai/11 133,44 180,41 118,43 -3,12 -3,82 -2,79 -0,54 -3,49 0,97 0,57 0,82 0,44

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos

(3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicos

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

Últimos 12 Meses

Índice de Base Fixa(Maio/04=100)

Variação (%)

No mês No ano

(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

No mês No anoÚltimos

12 MesesNo mês No ano

Últimos12 Meses

nov/10 370,11 1,15 12,27 13,10 481,35 0,97 15,78 17,43

dez/10 372,63 0,68 13,04 13,04 484,33 0,62 16,50 16,50

jan/11 374,79 0,58 0,58 12,43 489,85 1,14 1,14 16,82

fev/11 378,98 1,12 1,71 12,55 497,44 1,55 2,71 16,29

mar/11 382,43 0,91 2,63 12,29 500,88 0,69 3,42 15,70

abr/11 385,15 0,71 3,36 11,64 505,38 0,90 4,35 14,37FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Menor Maior Diferença (%) Média

Alimentício 3,00 5,90 96,67 5,07

Automóveis Novos

Prefixada (montadoras) 1,03 2,41 133,98 1,66

Prefixada (multimarcas) 1,64 2,34 42,68 1,99

Automóveis Usados

Prefixada (montadoras) 1,55 3,61 132,90 2,16

Prefixada (multimarcas) 1,86 2,74 47,31 2,20

Cartão de Crédito 11,40 13,70 20,18 12,60

Cheque Especial (2) (8) 7,46 9,59 28,55 8,53

Combustíveis 1,71 17,85 943,86 8,06

Construção Civil (3) (7)

Imóveis Construídos 0,17 2,07 1.117,65 1,38

Imóveis na Planta 0,23 1,73 652,17 0,91

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 1,15 4,20 265,22 2,45

Crédito Direto ao Consumidor (CDC)

CDC - Financeiro (8) 2,81 4,84 72,24 3,84

CDC - Bens Alienáveis (8) 1,68 2,03 20,83 1,87

Eletroeletrônicos 2,10 4,25 102,38 3,25

Mobiliário 1,49 5,76 286,58 2,84

Financeiras Independentes 6,08 14,58 139,80 9,53

Turismo

Nacional 0,90 3,95 338,89 2,41

Internacional 0,90 3,95 338,89 2,39

Vestuário e Calçados 1,48 7,11 380,41 3,90

Empréstimos pessoa jurídica

Desconto de Duplicatas (8) 1,46 2,41 65,07 2,00

Capital de Giro (8) 1,23 2,52 104,88 2,05

Conta Garantida (8) 1,64 8,37 410,37 5,56

Captação

CDB 30 dias (4) 0,93

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,84

Fundo de Investimento Curto Prazo 0,49 0,81 65,31 0,67

Fundo de Investimento Longo Prazo 0,74 0,85 14,86 0,81

Poupança (5) 0,66

Taxa SELIC (6) 0,95(1) Considera-se a média das taxas praticadas pelos informantes

(2) Não são consideradas vantagens progressivas

(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M (7) Novo cálculo considerando o período dos índices que compõem a estimativa

(4) Taxa ANBID do primeiro dia útil do mês e projetada para 30 dias

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponível

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

(8) Dados co letados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil

Taxas de Juros – Maio de 2011

(6) M édia ponderada pela vigência

SetoresTaxas médias praticadas(1)

(5) Taxa referente ao primeiro dia do mês subsequente

Empréstimos pessoa física

Popular Médio Alto Luxo

Apartamento 1 Quarto-

(3)-

(1)627,69

(26)1482,81

(32)

Apartamento 2 Quartos543,45

(29)800,57

(70)907,44

(86)1740,02

(99)

Apartamento 3 Quartos 1 Banho

611,11(9)

742,86(14)

976,92(13)

-(1)

Apartamento 3 Quartos 2 ou mais Banhos

955,45(33)

1109,70(66)

1292,59(116)

2097,67(202)

Apartamento 4 Quartos e até 2 Banhos

-(2)

-(1)

1550,00(4)

-(1)

Apartamento acima de 4 Quartos e 2 Banhos

-(3)

1760,00(5)

2387,50(16)

3862,90(131)

Barracão 1 Quarto341,43

(14)396,00

(10)-

(3)-

(Z)

Barracão 2 Quartos410,00

(8)570,00

(5)-

(1)-

(Z)

Casa 1 Quarto-

(2)-

(2)-

(Z)-

(Z)

Casa 2 Quartos550,00

(10)716,36

(11)921,43

(7)-

(Z)

Casa 3 Quartos e 1 Banho734,00

(10)1075,00

(10)-

(Z)-

(Z)

Casa 3 Quartos e 2 ou mais Banhos

1102,78(18)

1337,50(8)

2262,50(8)

4471,43(7)

Casa 4 Quartos e até 2 Banhos

1533,33(6)

-(Z)

-(1)

-(Z)

Casa 4 Quartos e 2 Banhos1940,00

(5)5450,00

(6)3872,73

(11)7690,00

(30)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - Abril de 2011

Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Na maioria das vezes, somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não fo i pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela o ferta de Flats.

Apartamentos

Casas

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança

Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 59,00 .. 28,27

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por evento 0,00 10,00 .. 7,08

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por evento 0,00 10,00 .. 6,72

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por evento 20,00 52,00 160,00 36,70

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por evento 6,00 15,00 150,00 11,40

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por evento 0,60 1,70 183,33 1,35

CHEQUE - Cheque Administrativo por evento 16,00 27,00 68,75 22,71

CHEQUE - Cheque de transferência bancária_(TB e TBG) por evento ND ND ND ND

CHEQUE - Cheque Visado por evento 0,00 21,00 .. 11,60

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por evento 0,00 3,50 .. 2,15

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por evento 0,00 3,00 .. 1,75

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por evento 0,00 2,30 .. 1,34

DEPÓSITO - Depósito Identif icado por evento 0,00 5,00 .. 1,95

Forn. de ext. mensal de conta de dep. à vista e de poup.- EXTRATO(P) por evento 1,60 6,00 275,00 3,21

Forn. de ext. mensal de conta de dep. à vista e de poup.- EXTRATO(E) por evento 0,00 3,00 .. 1,87

Forn. de ext. mensal de conta de dep. à vista e de poup. - EXTRATO(C) por evento 0,00 2,00 .. 1,06

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por evento 0,00 6,00 .. 2,85

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por evento 1,00 5,00 400,00 2,21

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por evento 0,00 5,00 .. 1,62

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por evento 3,00 7,00 133,33 5,42

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência por meio de DOC/TED - DOC/TED pessoal por evento ND ND ND ND

Transferência por meio de DOC/TED - DOC/TED eletrônico por evento ND ND ND ND

Transferência de recursos por meio de DOC/TED - DOC/TED internet por evento ND ND ND ND

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por evento 0,00 19,00 .. 11,76

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por evento 0,00 30,00 .. 9,61

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por evento 0,00 30,00 .. 9,24

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por evento 0,00 2,95 .. 1,33

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por evento 0,00 2,70 .. 0,95

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por evento 16,00 27,00 68,75 24,47

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por evento 11,00 49,00 345,45 37,12

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 10,50 18,00 71,43 13,35

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFM G

Tarifas Bancárias – Maio de 2011

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA

Salário Mínimo

Cesta Básica

IPCASalário Mínimo

Cesta Básica

IPCASalário Mínimo

Cesta Básica

dez/10 342,54 787,16 417,30 0,33 0,00 -3,60 5,68 9,68 9,18 5,68 9,68 9,18

jan/11 349,97 833,46 421,24 2,17 5,88 0,94 2,17 5,88 0,94 5,92 5,88 12,90

fev/11 352,66 833,46 429,26 0,77 0,00 1,91 2,96 5,88 2,87 6,08 5,88 10,51

mar/11 354,89 841,18 455,21 0,63 0,93 6,04 3,61 6,86 9,08 6,50 6,86 11,23

abr/11 357,87 841,18 433,20 0,84 0,00 -4,84 4,48 6,86 3,81 6,95 6,86 0,49

mai/11 359,94 841,18 446,42 0,58 0,00 3,05 5,08 6,86 6,98 7,27 6,86 7,60

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100)

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

No mês No ano Últimos 12 Meses

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

Produto QuantidadeValores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 5,51 0,04

Arroz 3,00 kg 5,44 -0,04

Banana caturra 12,00 kg 17,76 -0,72

Batata inglesa 6,00 kg 11,64 -0,55

Café moído 0,60 kg 6,43 0,06

Chã de dentro 6,00 kg 97,56 1,34

Farinha de trigo 1,50 kg 3,06 0,00

Feijão carioquinha 4,50 kg 14,09 0,09

Leite pasteurizado 7,50 l 15,75 0,30

Manteiga 750,00 g 13,16 0,01

Óleo de soja 1,00 un 2,90 0,00

Pão francês 6,00 kg 36,60 0,07

Tomate 9,00 kg 28,71 2,44

Custo da Cesta Básica(*) – Maio de 2011

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 9 de junho de 2011 Diário Oficial do Município 1 5

Poder Executivo

A Prefeitura de Belo Ho-rizonte recebeu ontem o semi-nário “Agricultura Urbana emBelo Horizonte: cultivando acidade que queremos”, com oobjetivo de avaliar os resultadosdas ações da agricultura urba-na no município em 2009 e em2010 e propor prioridades para2011 e 2012. O evento, reali-zado pelo Grupo Gestor do Es-paço de Agricultura Urbana deBH (Eau-BH), representado pelaSecretaria Municipal Adjunta deSegurança Alimentar Nutricio-

Entrou em operação on-tem na capital o radar estático,equipamento que começou aoperar na avenida CristianoMachado, 2.040, bairro Cida-de Nova, sentido Centro/ bair-ro, próximo à Feira do Produ-tores. Assim como no caso dos50 radares fixos atualmente ins-talados na cidade, o equipa-mento estático irá fiscalizar tre-chos de vias onde existemmaiores possibilidades de ocor-rências de acidentes de trânsi-to, levando em consideração asvelocidades praticadas, históri-co de acidentes do local, a geo-metria das vias e os fluxos depedestres e veículos.

O radar estático possuicaracterísticas de grande mobi-lidade, permitindo a fiscaliza-ção de vários trechos críticos dacapital ao longo do dia, garan-tindo um maior respeito porparte dos condutores às veloci-dades máximas regulamenta-das. O controle sistemático dasvelocidades máximas permiti-das é fundamental para elevaras condições de segurança decirculação dos usuários, contri-buindo para a redução dos aci-dentes de trânsito, bem como,suas respectivas severidades.

O radar estático poderáoperar embarcado em viaturaapropriada ou fora dela, permi-tindo compatibilizar a necessida-de de fiscalização de acordo com

Pré-Conferência do Idosoreúne mais de 200 idosos na Regional Centro-Sul

Seminário discutemelhorias na agricultura

urbana da capital

Radares estáticosentram em operação na capital

A equipe de acompanhamento da educação infantil,da Gerência Regional de Educação, promoveu na últimasemana, no auditório da Regional Norte, o EncontroRegionalizado dos Coordenadores Pedagógicos da Educa-ção Infantil. A atividade contou com a participação de 30coordenadores pedagógicos de creches conveniadas, esco-las e Unidades Municipais de Educação Infantil (Umeis).

O encontro teve como objetivo incentivar professoresda educação infantil a desenvolver um processo reflexivo desua prática escolar. A produção de registros escritos pela cri-ança, as reflexões feitas a partir desses registros e a socializa-ção do que acontece em sala de aula promovem uma toma-da de consciência tanto das potencialidades dos jogos e brin-cadeiras como da evolução do pensamento infantil. Isso levaos professores a buscar, cada vez mais, subsídios para suaprática e incentiva-os a compartilhar suas experiências.

O tema “Linguagem Matemática”, abordado na oca-sião por Laisla Vila Nova, acompanhante de educação in-

Encontro na Regional Norte discute ações na área de pedagogia infantil

Mais de 200 idosos envolvi-dos nos programas e serviços so-ciais da Regional Centro-Sul parti-ciparam na última semana da Pré-Conferência do Idoso, realizado nasede da regional. Os principais ob-jetivos do encontro foram definirnovas propostas para que os direi-tos da pessoa idosa sejam cumpri-dos e eleger os delegados que re-presentarão a Regional Centro-Sulna Terceira Conferência Municipaldos Direitos da Pessoa Idosa, queserá realizado no dia 15 de junho.

No evento, os participan-tes receberam uma pasta com osmateriais que seriam usados du-rante os debates e se dividiramem quatro grupos. Nesses peque-nos grupos, os presentes aborda-ram questões sobre a efetivaçãodos direitos da pessoa idosa, pro-moção do envelhecimento sau-dável, importância dos grupos deconvivência e das modalidadesde atendimento ao idoso, alémde sugerirem propostas para amelhoria dos serviços voltados

para a terceira idade.A aposentada Ana Maria

Monteiro, integrante do grupo daterceira idade do Centro de Refe-rência de Assistência Social (Cras)Vila Nossa Senhora de Fátima, foiao encontro e aprovou todos ostemas discutidos. “É a primeira vezque participo de um encontrocomo esse. Os temas discutidossão muito significativos para nós,tudo foi muito bom”, disse.

“Fiquei impressionado coma quantidade de idosos presentes.

É gratificante ver o interesse delesem conhecer mais sobre os seusdireitos e lutar para que eles se-

jam cumpridos”, afirmou AloysioGuedes Barra, gerente regional dePolíticas Sociais da Regional.

nal e pela Fundação de ParquesMunicipais, pela Rede de Inter-câmbio de Tecnologias Alterna-tivas (REDE) e pelo Ipês Pro-moción del Desarrollo Sosteni-ble/Ruaf Foudation, contou coma participação de representan-tes dos grupos produtivos dasociedade civil e do poder pú-blico. Além do tema principal,os envolvidos discutiram a rea-lização de uma feira agroe-cológica para apresentar ecomercializar produtos por elesproduzidos.

as características das vias urbanas.O controlador estático passou porverificação metrológica por parte doInstituto de Pesos e Medidas (Ipem),conforme a legislação vigenteestabelecida pelo Instituto Nacionalde Metrologia, Normalização eQualidade Industrial (Inmetro).

Todos os locais propostos aserem fiscalizados possuem sinali-zação completa (placas de regula-mentação de velocidade e placainformativa “Fiscalização Eletrôni-ca”), informando sobre a existên-cia de fiscalização, conforme re-solução do Conselho Nacional deTrânsito (Contran).

Preservação da vidaEstudos realizados pela Pre-

feitura de Belo Horizonte demons-traram que os pedestres represen-taram 38,3% das vítimas fatais detrânsito em 2009. Os acidentesgraves com pedestres envolveramvelocidades inapropriadas/excessi-vas como uma das causas de inú-meros desses acidentes. A PBHvem adotando várias medidas quepossam contribuir efetivamentepara as melhorias das condiçõesde circulação de todos os usuári-os do sistema viário da capital mi-neira. Desde 2000 a Prefeiturapassou a fiscalizar eletronicamen-te as velocidades praticadas nosprincipais corredores da cidade,através da utilização de 37 rada-res fixos. Foram utilizados tam-bém, até janeiro de 2005, cinco

radares portáteis, que com-plementavam a fiscalizaçãode velocidade exercida pelosradares fixos nas vias do mu-n i c í p i o .

A utilização de dispositi-vos de controle de velocidade,conjuntamente com outrasações voltadas para o aumentoda segurança de circulação viá-ria como campanhas, projetose a revitalização de travessias ecruzamentos, contribuírampara que os resultados verifica-dos em relação aos acidentesde trânsito fossem bastantesatisfatórios. Dados estatísticosmostram que, em 2000, foramregistradas 4,27 mortes paracada 10 mil veículos. No anode 2009, a taxa caiu para 2,36mortes para cada 10 mil veícu-los em Belo Horizonte. É ne-cessário observar que a frota deveículos da capital mineira de2000 a 2009 quase duplicou,passando de 679.727 em2000, para 1.220.125 em 2009e 1.325.280 em 2010. As mé-dias registradas nas principaiscapitais do país são bem supe-riores ao número registrado emBelo Horizonte e ficam em tor-no de 7,6 mortes para cada 10mil veículos. Isso coloca BeloHorizonte entre os municípiosque registraram os menores ín-dices de mortalidade no trânsi-to, segundo pesquisa realizadapelo Denatran no ano de2002. O desejo da BHTrans éo índice de zero morte no trân-sito de Belo Horizonte. No en-tanto, foi estabelecida umameta de reduzir esse índicepara 1,7 morte para cada 10 milveículos em 2012.

fantil, explica como uma criança é estimulada à aprendiza-gem a partir de diferentes meios (oral, escrito e gestual).Esses registros, quando realizados a partir de atividades dejogo, promovem a reflexão do professor a respeito de suaprática, permitindo-lhe conhecer os diferentes caminhos quea criança busca para expressar seu raciocínio.

De acordo com a acompanhante de educação infantil,Lilian Zeferino, o encontro tem o objetivo de orientar oscoordenadores sobre o trabalho pedagógico infantil, para queeles sejam desenvolvidos com qualidade, e avaliar se os tra-balhos estão sendo executados de acordo com a legislação.

O Encontro Regionalizado dos Coordenadores Peda-gógicos da Educação Infantil ocorre mensalmente e buscaintegrar os gestores da educação no processo ensino-apren-dizagem, mantendo as relações interpessoais de maneirasaudável, valorizando sua formação para lidar com as dife-renças e ajudar efetivamente na construção de uma educa-ção de qualidade.Encontro integra gestores da Educação e acontece mensalmente

Grupos produtivos da sociedade civil discutiram diversos temas

Novas propostas para que direitos dos idosos sejam cumpridos foram definidas

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 9 de junho de 2011Diário Oficial do Município1 6

Poder ExecutivoQuinta-feira, 9 de junho de 2011Diário Oficial do Município1 6

A Regional Norte, por meioda Gerência de Jardins e ÁreasVerdes, realizou nesta semanarevitalização de praças, canteirose rotatórias com objetivo de garan-tir melhor qualidade de vida e se-gurança para a população. Foramrevitalizadas as rotatórias da ruaBenedito Xavier com WaldomiroLobo, sentido avenida Saramenhae bairro Providência, e a praçaCândido Portinari, no bairro Tupi.

Os locais receberam planti-os de 80 metros de grama esme-ralda, reforma do piso, pintura demeio-fio e plantio de mudas deagávias. Os materiais são cultiva-dos no viveiro de mudas da regio-nal, que conta com mais de cemespécies de plantas e mudas, o quegera economia para a secretaria.De acordo com o gerente regio-nal de Jardins e Áreas Verdes, Aloí-

A Fundação Municipal deCultura (FMC) já está disponi-bilizando em seu site(www.pbh.gov.br/cultura) ascartilhas Manual de Gestão de

A família de Maria Isabel Cos-ta, 61 anos, é uma das 345 que se-rão reassentadas pelo programa VilaViva do Complexo Várzea da Pal-ma, que contempla as vilas do Ín-dio, Itamarati e Universo, na regiãode Venda Nova. Há um ano elamora em um apartamento alugadopor R$ 550, de três quartos, sala,cozinha, banheiro e área de serviçono bairro Santa Mônica. “Eu preferipagar um pouco mais que os R$ 400que recebo do Bolsa Moradia prater três quartos, porque tenho umafilha, um filho e um neto que mo-ram comigo. Meu filho trabalha noTribunal de Justiça e ajuda a pagar”,explica dona Isabel. Feliz com oapartamento provisório, ela aguar-da ansiosa a construção das unida-des habitacionais para o reas-sentamento definitivo. E resume:

Região Norte tem áreasverdes revitalizadas

Fundação Municipalde Culturadisponibiliza cartilhas sobregestão de projetos culturais

Vila Viva ajuda a mudar vida de moradores do Complexo Várzea da Palma

“Estou vivendo um sonho”.Mas até o dia de ser remo-

vida de seu barracão na beira decórrego, na Vila do Índio, dona Isa-bel, o marido e os filhos convive-ram por mais de 30 anos com omau cheiro e o medo das inunda-ções. “Já vivi tempos de muito so-frimento. Quando cheguei na vilanão tinha água encanada, não ti-nha luz e só consegui comprar umbarraco de dois cômodos. Depoisde uns anos construímos mais três.Teve época que com chuva fortea água sempre entrava na minhacasa. Uma vez perdi tudo que ti-nha. Meu marido é pedreiro, aí agente fazia cerca, fazia muro, masa água vinha e jogava tudo nochão. Era um pesadelo. Fora o lixoque entrava nas casas. Ainda porcima o cheiro do córrego era tão

forte que tinha dia que era difícilsuportar até com a casa toda fe-chada”, contou.

Mesmo com todos os pro-blemas, sair da região era algo quea família nem pensava. Mas me-

lhorar a qualidade de vida era oque mais queriam. “Sou apaixo-nada por esse lugar. E com o VilaViva me sinto vitoriosa. Vou termeu próprio apartamento de trêsquartos, com documento e cheiro

Trabalho Social

de novo. A obra também é umabênção para todos. Não vamosmais ter que conviver com aquelecórrego imundo. Tem hora quenem acredito que é verdade”, co-memorou.

A família de Isabel é uma das 95 famílias queserão reassentadas em apartamentos do Vila Vivaque participam das reuniões do Pré-Morar realiza-das pela equipe social da Companhia Urbanizadorae de Habitação de Belo Horizonte (Urbel). Segun-do a coordenadora social do Vila Viva Várzea daPalma, Alessandra Duarte, já foram realizadas dezreuniões com as famílias. “Temos dois anos de tra-balho e percebo que o grupo de referência e aspróprias famílias são muito participativas e organi-zadas, o que vai facilitar a apropriação dos conjun-tos após o reassentamento. Na última reunião doPré-Morar, 70 das 96 famílias que participam com-pareceram”, avaliou a coordenadora.

Ainda segundo ela, neste mês será feita adistribuição das famílias nos blocos dos conjuntoshabitacionais. Está previsto para março de 2012 amudança das primeiras 48 famílias. E outras 48

devem receber seus apartamentos em junho domesmo ano.

Até hoje já foram realizadas 248 das 345 re-moções previstas. Destas, 96 famílias optaram porapartamentos construídos pela Prefeitura, sendoque 75 estão no Bolsa Moradia, oito reassenta-mentos feitos foram monitorados pelo Proas e 155famílias receberam indenização. A Prefeitura já in-vestiu cerca de R$ 4 milhões em aquisição de imó-veis e pagamento de indenizações.

A Urbel também está realizando atividadesde educação ambiental para garantir a susten-tabilidade do empreendimento. Em julho a equipesocial vai iniciar um diagnóstico para articular açõesintegradas com outras políticas públicas para gera-ção de trabalho e renda para os moradores da re-gião, principalmente os reassentados em aparta-mentos.

Urbanização do Complexo Várzea da PalmaSegundo o engenheiro da Superintendência

de Desenvolvimento da Capital (Sudecap) e coor-denador da intervenção, Ticiano Passini, a urbani-zação do Complexo da Avenida Várzea da Palmabeneficiará os moradores da região de VendaNova, melhorando a qualidade de vida e diminu-indo o risco de enchentes. O projeto prevê obrasde tratamento de fundo de vale, implantação deduas bacias de detenção de cheias e de canais de

concreto na Vila do Índio, implantação de sistemaviário e infraestrutura de saneamento. Para a exe-cução das intervenções, a Prefeitura conta com re-curso do Governo Federal, através do PAC, de cer-ca de R$ 63 milhões. Também estão sendo feitasdesapropriações de áreas e imóveis particulares,construção de 96 unidades habitacionais, remoçãoe reassentamento de famílias ocupantes de áreaspúblicas e particulares sujeitas à inundação.

perante a legislação”, afirmou.Neste ano, 98 projetos fo-

ram contemplados para o Fun-do de Projetos Culturais e 61para a Lei de Incentivo Fiscal, oque significa um aumento de22% em relação ao número deprojetos contemplados no editalde 2009. Entre os trabalhosaprovados, 47 são da área deMúsica, 44 das artes cênicas, 31do audiovisual, 16 das artes vi-suais, 11 da literatura e 10 dopatrimônio, totalizando 159projetos aprovados.

Projetos Culturais / Fundo de Pro-jetos Culturais e Manual de Gestãode Projetos Culturais / IncentivoFiscal. O material faz parte do Cur-so de Gestão de Projetos Culturais,

realizado nos dias 2 e 3 paracapacitação dos empreendedoresque tiveram projetos aprovados nasmodalidades Fundo de ProjetosCulturais e Incentivo Fiscal.

O encontro teve como obje-tivo auxiliar os proponentes e em-preendedores contemplados pelaLei Municipal de Incentivo à Cul-tura (LMIC) a executar corretamen-te os projetos aprovados. Nos doisdias de curso, os participantes fo-ram orientados pela equipe técni-ca responsável pela gestão da lei so-bre questões relativas à abertura de

contas bancárias, recebimento derecursos parcelados e prestação decontas, entre outros assuntos.

O chefe do Departamentode Fomento e Incentivo à Cultu-ra, Cleidisson Dornelas, ressaltouque a participação no curso foiimportante, principalmente paraquem ainda não estava familiari-zado com todas as suas exigências.“A capacitação ajuda os empreen-dedores a ampliar a percepção decomo devem ser executados osprojetos artístico-culturais, promo-vendo a transparência da gestão

sio Vicente, os trabalhos aconte-cem periodicamente. “O objetivodo nosso trabalho é manter as áre-as verdes bem cuidadas, propor-cionando melhor qualidade devida às pessoas e mais um localadequado para atividades de lazere diversão”, afirmou.

Miguel Ladislau Cota, quetem um comércio em frente à ro-tatória da rua Benedito Xavier, nobairro Tupi, explicou sobre os be-nefícios do trabalho da Prefeiturapara a comunidade. “É muito bomeste trabalho da Prefeitura, prin-cipalmente quando tem o nossoapoio. Já plantei várias mudas econstantemente dou manutençãocolocando adubo nos locais.Quando a população anda e per-cebe que está limpo, é uma for-ma de valorização do bairro”, afir-mou. Praça Cândido Portinari, no bairro Tupi, e rotatória no bairro Providência passaram por reformas

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Maria Isabel disse estar vivendo um sonho