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Doenças Degenerativas da Coluna

• Didaticamente pode-se dizer que tudo se inicia a partir do disco.

• Mas o que é o disco

• Da interação do disco com a unidade móvel, da qual faz parte, teremos início as alterações degenerativas da coluna.

• Mas o que é a unidade móvel

Doenças Degenerativas da ColunaEsquematicamente

DDassintomatica

(maioria)

DDsintomática

DegeneraçãoFacetária

sintomaticae assintomática

Canal Estreitosintomático e assintomático

DegeneraçãoFacetária e

Canal Estreitosint. e assint.

EspondilolisteseDegenerativa

sintom. e assint.

Escoliose Degenerative

sintom. e assint.

DD(degeneração

discal)

• Se existem sintomas, qual o quadro clínico esperado para cada alteração anatômica

Doenças Degenerativas da Colunaquadro clínico

Degeneração Discal:

• dor lombar já presente pela manhã• piora nas posições que aumentam a

pressão intra discal • piora com atividade(mecânica)• alívio na posição deitada

• o paciente está sempre mudando de posição

• o exame neurológico é normal(ausência de déficits), apesar do quadro álgico importante.

• avaliação psicológica pode ser pertinente nestes casos

• existe questões trabalhistas ou não.• observação do paciente durante

discografia.• importância do hiz e modic na

ressonância(podem ser assintomáticos).• o diagnóstico de certeza da dor discogênica

pode ser dado pela discografia.• dor radicular(hérnia discal lombar)• déficit sensitivo e motor(hérnia discal

lombar).

Doenças Degenerativas da Coluna quadro clínico

Degeneração Facetária

• dor lombar à noite com mudança de posições na cama e já pela manhã

• piora com extensão e rotação da coluna(flexão pode aliviar)

• dor sobre facetas articulares à palpação

• frequente em idosos• A síndrome facetária deve ser

sempre lembrada no diagnóstico diferencial da dor lombar crônica( prevalência de até 45%).

• jovem com disco praticamente normal ou normal e dor lombar crônica deve ser avaliado para síndrome facetária(bloqueio facetário).

• O diagnóstico de certeza é dado pelo bloqueio facetário( ramo medial ou intraarticular).

Canal estreito central e lateralcervical• dor axial• dor nos membros• clínica de mielopatia( fraqueza

da musculatura intrínseca da mão, distúrbio da marcha, sinais de liberação piramidal, disfunção vesical, etc)

• a ressonância ajudará a fechar o diagnóstico e inclusive tecer considerações sobre o prognóstico e planejamento cirúrgico.

Canal estreito lombar central e lateral• dor lombar• ciática( se o sianl de lasegue está presente

é bem menos pronunciado do que na hérnia discal)

• dor lombar e ciática• claudicação neurogênica(fraqueza e dor

aparecem com a marcha e posição ortostática)

• melhora quando senta, anda de bicicleta ou sobe ladeira

• disfunção vesical em alguns casos• Idosos• mulheres são mais disposta a desenvolver

espondilolistese degenerativa• diagnóstico diferencial com doenças do

quadril e bursite trocantérica• tratar o quadro depressivo quando presente• ressonãncia para ajudar no diagnóstico e

planejar opção cirúrgica.

Espondilolistese degenerativa

• É resultado de uma degeneração facetária, levando a uma instabilidade no plano sagital

• lombalgia é um dos sintomas mais comuns

• Demais sintomas de assemelham as demais doenças degenerativas

Escoliose Degenerativa Rotatória

• Dor lombar mecânica(exacerbada pela atividade e aliviada pelo repouso)

• Claudicação neurogênica

• Radiculopatia• Deformidade evidente

no exame físico.

• Outros sítios anatômicos cujas alterações podem levar a quadro clínico que podem simular doenças degenerativas da coluna

Doenças Degenerativas da Coluna o que encontramos nos exames de imagem

• Degenração discal: Rxs( achados indiretos), CT, RNM, Discografia.

• Degeneração Facetária

• Canal Estreito

Escoliose Degenerativa

• Espondilolistese Degenerativa

• Em todas estas doenças degenerativas a dor lombar crônica é o sintoma mais frequente

• Muitas vezes, juntando a história, exame físico e quadro radiológico, não conseguimos chegar ao sítio anatômico causador da sintomatologia do paciente

• O que fazer então.....

• Podemos lançar mão então dos chamados bloqueios diagnóstico-terapêuticos

LOW BACK PAIN

• Pain Physician 2009; 12:699-802 • ISSN 1533-3159

• Laxmaiah Manchikanti, MD1, Mark V. Boswell, MD, PhD2, Vijay Singh, MD3, Ramsin M. Benyamin, MD4,

• Bert Fellows, MA5, Salahadin Abdi, MD, PhD6, Ricardo M. Buenaventura, MD7, Ann Conn, MD8, Sukdeb

• FacetJointBlocks • EpiduralInjections# • SacroiliacJoint• Provocation Discography

• POSITIVO • NEGATIVO

• Provocation Discography

• Positive

• NEGATIVE

•Sacroiliac Joint Injections

• NEGATIVE

• INJECTION

• NEGATIVE

• STOP PROCESS

Low Back PainBased onClinical EvaluationChronic Pain

• Facet Joint Blocks •Epidural Injections# • Sacroiliac Joint Injections•Provocation Discography

• POSITIVO • NEGATIVO

•Provocation Discography

• Positive

• NEGATIVE

•Sacroiliac Joint Injections

• NEGATIVE

• EPIDURAL INJECTION

• NEGATIVE

•STOP PROCESS

Doenças Degenerativas da Colunabloqueios diagnósticos terapêuticos

• Uma vez firmado o diagnóstico, temos outro desafio: escolher o melhor tratamento

Doenças Degenerativas da ColunaTratamento

• É um desafio porque temos várias opções.

• Dica para sair dessa difculdade: escolher a minimamente invasiva e maximamente efetiva estando sempre de olho no diagnóstico

• Lembrar que a artrodese não tem volta

Doenças Degenerativas da Colunatratamento

artrodese

artroplastias

Fixações dinâmicas

Cirurgias minimamenteinvasivas

Procedimentos Percutâneosfacetas, nucleo e anulo

Proedimentos percutâneos(bloqueios d-t)

AINH e Fisioterapia

obrigado

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