Diretrizes gerais da ação evangelizadora da igreja no ... · “Deus habita nas suas casas, nas...
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DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL
2019 - 2023
Comunidades eclesiais missionárias
Casa da palavra
EVANGELIZAR
NO BRASIL CADA VEZ MAIS URBANO,
PELO ANÚNCIO DA PALAVRA DE DEUS,
FORMANDO DISCÍPULOS E DISCÍPULAS DE JESUS CRISTO,
EM COMUNIDADES ECLESIAIS MISSIONÁRIAS,
À LUZ DA EVANGÉLICA OPÇÃO PREFERENCIAL PELOS POBRES,
CUIDANDO DA CASA COMUM E
TESTEMUNHANDO O REINO DE DEUS
RUMO À PLENITUDE.
I N T R O D U Ç Ã O
▪ Cultura urbana, cada vez mais
abrangente,
▪ Comunidade Eclesial Missionária
▪ “Casa”: “lar” para os habitantes,
perspectivas pessoal, comunitária,
social e ambiental da evangelização.
Comunidade eclesial missionária
Sustentada por quatro pilares:
▪ Palavra – Iniciação à Vida Cristã e
Animação Bíblica;
▪ Pão - Liturgia e espiritualidade;
▪ Caridade - Serviço à vida plena;
▪ Ação Missionária - estado
permanente de missão.
C A P Í T U L O 1 O ANÚNCIO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTOAo início do ser cristão, não há uma decisão ética ou
uma grande ideia, mas o encontro com um
acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um
novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo.Bento XVI, Deus Caritas Est, 1
–Jesus Cristo: missionário do Pai
– Igreja: comunidade de discípulos missionários
–Missão: anúncio que se traduz em palavras e gestos
CULTURA URBANA: desafio à missão
▪ Cenário ambíguo: luzes e sombras
▪ Como transmitir a fé nesse contexto?
▪ Ambientes citadinos se expandem
sempre mais em todas as realidades
▪ Consequências - humanas, éticas, sociais,
tecnológicas e ambientais
▪ Muitas formas de sofrimento: pobreza,
desemprego, solidão, violência.
COMUNIDADES ECLESIAIS MISSIONÁRIAS NO CONTEXTO URBANO
▪ Ambiente humano de proximidade e confiança
▪ Em comunhão com a Igreja particular
▪ Lugar da amizade, oração e convivência
▪ Favorecem a Iniciação a Vida Cristã
▪ Crescimento na fé para formar autênticos discípulos de Jesus Cristo.
▪ Recorre-se às origens do Cristianismo.
“A formação de pequenas comunidades eclesiais
missionárias, como prioridade da ação evangelizadora,
oferece um referencial concreto para a conversão
pastoral.” (dgae nº 36)
CAPÍTULO 2OLHAR DE DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
▪ Um mundo que se transforma
▪ Um cidade onde Deus habita
▪ A vida na grande cidade
▪ O Senhor está no meio de nós
(DGAE nº 41 a 72)
“Se as civilizações industriais são naturalmente ateias, as
civilizações agrícolas são também naturalmente pagãs. A fé no
Deus verdadeiro é sempre uma vitória”.
Henri de Lubac
“O cristão de hoje não se encontra mais na primeira linha da produção cultural, mas
recebe sua influência e seus impactos. As grandes cidades são laboratórios dessa cultura
contemporânea complexa e plural”.
Documento de Aparecida nº509
PASTORAL URBANA E PAPA FRANCISCO
27 /11/ 2014Audiência do Papa com 20 bispos de grandes cidades do mundo
REALIZAR UMA MUDANÇA EM NOSSA MENTALIDADE PASTORAL
Outros mapas, outros paradigmas
Viemos de uma pastoral onde a Igreja era a única referência da
cultura.
O DIÁLOGO COM A MULTICULTURALIDADE
Diálogo pastoral sem relativismo,
sem negociar a própria identidade cristã,
mas que queira alcançar o coração do outro e ali semear o Evangelho.
RELIGIOSIDADE DO POVO
descobrir o autêntico substrato religioso popular que, muitas vezes, é cristão e católico.
Não podemos desconhecer e desprezar tal experiência de Deus, que pede para ser descoberta e
não construída.
Ali estão as semina Verbi,
A FORÇA RELIGIOSA DOS POBRES
Peregrinos da vida em busca de “salvação”
encontram força para seguir em frente e lutar graças a um sentido
último que recebem de uma experiência simples e profunda de fé em
Deus.
DEUS VIVE NA CIDADE
“Deus habita nas suas casas, nas suas ruas, nas suas praças.
Ele vive entre os citadinos promovendo a solidariedade, a
fraternidade, o desejo de bem, de verdade, de justiça.
Essa presença não precisa de ser criada, mas descoberta,
desvendada".
■ No ensinamento dos apóstolos,
■ Na comunhão de vida
■ Na fração do pão
■ E nas orações.
Os fiéis estavam unidos e tinham tudo em comum. O Senhor acrescentava ao grupo,
dia após dia, os que eram salvos.
CAPÍTULO 3
Atos dos Apóstolos 2, 42-47
Eles eram perseverantes
COMO SE FORMAM?
■ em ruas, condomínios, aglomerados, edifícios, unidades habitacionais, bairros
populares, povoados, aldeias e grupos por afinidades
■ pessoas que se reúnem, movidas pela fé em Jesus Cristo, para a escuta da Palavra,
para viver a fé cristã numa sociedade de contrastes
■ vencem o anonimato e a solidão
■ promovem a mútua-ajuda
■ se abrem para a sociedade e o cuidado da Casa Comum
QUEM COORDENA?
■ Cristãos leigos e leigas, com proeminência das mulheres
■ Alguém com senso de pertença e amor à Igreja
■ São Paulo denominava-os de “colaboradores” (Rm 16,3-5)
COMUNIDADE E EUCARISTIA
■ A pequena comunidade se reúne com as outras
comunidades na Celebração Eucarística
■ Expressão da comunhão com a Igreja local
■ Fortalecem-se os vínculos e os compromissos
O MINISTRO ORDENADO
■ cuidador e o animador das comunidades eclesiais missionárias
■ promove a unidade em vista de uma salutar descentralização
■ visita as pequenas comunidades
■ anima-as na vivência do Evangelho
■ na ação missionária
■ na prática da solidariedade
PALAVRA■ ANIMAÇÃO BÍBLICA DA PASTORAL E
INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
■ O encontro com a Palavra muda a vida e dá sentido ao ser e agir cristão
■ corrige posturas e adere ao modo de ser, e pensar e agir de Jesus Cristo
■ Somente escutando a Palavra é possível ser discípulo
■ A comunidade é chamada a ser INICIADORA por excelência
■ Leitura Orante da Palavra com quem já está na comunidade – para se configurar a Jesus Cristo
■ Com os iniciantes – para entrar no Caminho.
RUMO À CASA DA SANTÍSSIMA TRINDADE
▪ A Igreja – evangelização e pastoral – tem um fim escatológico (LG n.9)
▪ Tem como meta a salvação integral da pessoa e se destina a toda humanidade
▪ Conduzir todos à CASA do Pai, onde há muitas moradas: Pátria trinitária
▪ O Reino de Deus germina neste mundo
CAPÍTULO 4 - PALAVRA
■ Anunciar Jesus Cristo com ousadia e coragem
■ assumir o caminho de iniciação à vida cristã
■ REVISAR O DINAMISMO DAS COMUNIDADES ECLESIAIS MISSIONÁRIAS A PARTIR DO MUNDO URBANO (. 151)
■ universalizar o acesso à Sagrada Escritura
■ leitura orante da Palavra como o método por excelência para o contato, pessoal e comunitário, com a Sagrada Escritura
■ priorizar pequenas comunidades eclesiais, ao redor da Bíblia
■ Implantar centros de estudos da Palavra de Deus
■ Utilizar novas mídias para difundir a Palavra
CONCLUSÃO NÚMEROS 203 A 210 DAS DGAE
■ Não se deixar seduzir pela ideia de que o caminho já está pronto.
■ A pedagogia do processo mais do que um recurso metodológico, é uma mística na
espiritualidade cristã
■ Não é um caminho novo, mas um jeito novo de caminhar frente ao desafios
contemporâneos
■ As DGAE hão de inspirar todas as instâncias eclesiais: comissões pastorais da
Conferência Episcopal, Regionais, Igrejas particulares, paróquias, seminários,
pastorais, comunidades ambientais, movimentos, associações, novas comunidades,
organismos, universidades e escolas católicas, meios de comunicação eclesiais,
entre outros
Se o Senhor não construir a casa, em vão trabalham os que a constroem e se o Senhor não guardar a cidade, em vão
vigia aquele que a guarda (Sl 127,1)
DISCÍPULOS E SERVIDORES DA PALAVRA DE DEUS NA MISSÃO DA IGREJA
A PALAVRA E OS CAMINHOS DA MISSÃO
■ Elementos indispensáveis: Comissões, equipes de assessoria e formação bíblica.
■ A animação bíblica da pastoral, enquanto Caminho de Conhecimento e Interpretação da Palavra, encontra na catequese seu espaço vivencial.
■ Portanto propomos: a. fazer florescer um renovado amor pela Sagrada Escritura.b. Favorecer que toda família cristã, primeira experiência de catequese, tenha um encontro cotidiano com a Palavra de Deus pela reflexão, oração e vivência.
■ Valorizar a relação entre a Sagrada Escritura e o Catecismo da Igreja Católica, “importante expressão atual da Tradição viva da Igreja e norma segura para o ensino da fé” (VD ,74)
■ O Povo de Deus tem o direito de receber o conhecimento da Sagrada Escritura para compreendê-la, assimilá-la e vivê-la como discípulos missionários de Jesus Cristo.
■ Continuar e intensificar o estudo permanente, sistemático e profundo da exegese bíblica nos centros de formação teológico-pastoral, segundo a verdadeira Tradição eclesial
■ Evidenciar a importância da Palavra de Deus e da Leitura Orante, nos encontros eclesiais.
■ Sublinhar a exigência intrínseca de que a Palavra de Deus “chama cada um em termos pessoais” e que todo cristão é convocado a aprofundar sua relação com ela, na identidade e missão de batizado, para viver a santidade segundo os diversos estados de vida.
■ Proporcionar a Leitura Orante, principalmente através do método da Lectio Divina, a todas as instâncias pastorais.
■ Usar todos os meios de comunicação social ... Para levar aos fiéis o conhecimento e uma melhor interpretação da Sagrada Escritura.
■ Disponibilizar material bibliográfico e outros, simples e fundamentais, para todos os batizados na sua busca necessária de formação bíblica.
■ Elaborar e divulgar, o máximo possível, subsídios bíblicos que abordem, em linguagem querigmática e catequética, temas bíblicos com interpretações atualizadas e confiáveis da Palavra de Deus.
■ Incentivar, na catequese de iniciação à vida cristã, o uso da Sagrada Escritura, acompanhado do testemunho dos catequistas, para suscitar o encantamento e o encontro com o Verbo encarnado, a exemplo dos primeiros cristãos.
■ Organizar a formação bíblica em forma de cursos, escolas, semanas, maratonas.
■ Criar cursos de pós graduação ou de extensão universitária de animação bíblica da pastoral para formar agentes de pastoral, capazes de promover uma verdadeira renovação bíblica.
■ Favorecer e fortalecer os encontros ecumênicos de meditação e estudo da palavra de Deus.
■ Promover congressos bíblicos diocesanos, regionais e nacionais para valorizar mais a Palavra.
■ 86 A animação bíblica da pastoral, enquanto Caminho de Oração com a Palavra e
Comunhão, encontra na liturgia seu lugar privilegiado, em que Deus continua hoje a
se comunicar com seu povo que escuta e responde. Cada ação litúrgica, por sua
própria natureza, esta impregnada da Sagrada Escritura. Nela “a Palavra de Deus é
celebrada como palavra atual e viva”.97
PORTANTO, PROPOMOS:■ Educar todos os fiéis para saborear o sentido profundo da Palavra de Deus que está distribuída ao longo do ano
litúrgico. 98
■ Sublinhar a unidade entre Palavra e Sacramento no ministério da Igreja e o caráter performativo da Palavra: ela faz o que diz, ela é “viva e eficaz” (Hb 4,12).
■ Sublinhar a importância da Sagrada Escritura na celebração dos Sacramentos 100 e sacramentais. 101
■ Compreender, reafirmar e evidenciar a dimensão sacramental da Palavra, educando os membros das comunidade cristãs a escutar a Palavra de Deus que deve ser bem proclamada.
■ Aprofundar o sentido da sacramentalidade da Palavra de Deus, favorecendo uma maior compreensão unitária do ministério da revelação em “ações e palavras intimamente relacionadas”, 102 para que ela seja de proveito à vida espiritual dos fiéis e à ação pastoral da Igreja. 100
■ Dar a devida importância à proclamação da Palavra ne ao uso do Lecionário e do Evangeliário nas celebrações litúrgicas. 104 Que a comunidade reunida esteja com o olhar voltado ao ambão, lugar do anúncio da Palavra.
■ Proporcionar aos leitores das celebrações adequada preparação bíblica, litúrgica e no campo da técnica de comunicação. 105
■ Valorizar a homilia como “parte integrante da celebração litúrgica”, pois ela “atualiza a mensagem da Sagrada Escritura”, de tal modo que os fiéis sejam levados a descobrir a presença e a eficácia da Palavra de Deus no momento atual de sua vida. 106
■ Difundir, nas comunidades eclesiais, a oração da Liturgia das Horas, ou o Ofício Divino das comunidades.
■ Incentivar, nas comunidades, a celebração dominical da Palavra de Deus.
■ Educar o povo na compreensão do sentido do silêncio e da tranquilidade interior para a recepção da Palavra de Deus. 109
■ Acolher as sugestões e propostas concretas contidas no Verbum Domini em relação a Celebrações da Palavra de Deus.
■ Tornar conhecido a todos os batizados o método da Lectio Divina
■ Incentivar a Leitura Orante diária de textos da Bíblia.
■ Possibilitar condições para a Leitura Orante nas reuniões pastorais, como momento de oração e espiritualidade.
■ Organizar retiros com membros das pastorais, movimentos eclesiais e novas comunidade, para a experiência orante, em vista de um encontro pessoal e comunitário com o Senhor.
■ Acentuar, na catequese, a centralidade da Sagrada Escritura como Palavra de Deus, enquanto caminho privilegiado de encontro com o Mistério, tornando-a alimento saboroso em vista da “maturidade em Cristo. 113
■ Elaborar subsídios bíblicos para os tempos litúrgicos que ajudem os agentes pastorais a animar sua ação evangelizadora, a partir da Sagrada Escritura.
■ Realizar encontros ecumênicos, tendo a Sagrada Escritura como referência de comunhão.
88 A animação bíblica da pastoral, enquanto Caminho de Evangelização
e Proclamação da Palavra, nos impulsiona à caridade (cf. 2 Cor 5,14). “A
missão da Igreja não pode ser considerada como realidade facultativa
ou suplementar da vida eclesial. (...) É a própria palavra que nos impele
para os irmãos: é a Palavra que ilumina, purifica, converte; nós somos
apenas servidores. Por isso, é necessário descobrir cada vez mais a
urgência e a beleza de anunciar a Palavra para a vinda do Reino de
Deus. (...) Não se trata de anunciar uma palavra anestesiante, mas
desinstaladora, que chama à conversão, que torna acessível o encontro
com Ele, através do qual floresce uma humanidade nova”. 115
PORTANTO, PROPOMOS■ Relembrar continuamente que, ao anunciarmos o Evangelho, nos exortamos,
reciprocamente, a fazer o bem e a empenhar-se pela justiça, pela reconciliação e paz.
■ Chamar a atenção para a compreensão de que a evangelização e a proclamação da Palavra devem estar a serviço do empenho na vida política e social, na defesa e promoção dos direitos de toda a pessoa e na concretização da reconciliação e da paz.
■ Traduzir em gestos concretos a Palavra escutada, para que apareça a ligação que existe entre a escuta amorosa da Palavra e o serviço desinteressado aos pobres, aos migrantes, aos doentes e em defesa da criação.
■ Fomentar um renovado encontro entre a Palavra de Deus e as culturas, “gerando valores morais fundamentais, expressões artísticas magníficas e estilos de vida exemplares.
■ Incentivar, a partir da Palavra de Deus, um fecundo diálogo inter-religioso que favoreça a paz e a harmonia entre os povos.
■ Promover, especialmente em nível paroquial/comunitário, nos seminários e casas de formação, encontros para a reflexão bíblica.
■ Aproveitar os milhares de grupos bíblicos, também chamados de círculos bíblicos, grupos de reflexão, grupos de família, grupos de preparação para o Natal/Páscoa e outros, existentes nas nossas Dioceses, para oferecer-lhes roteiros bíblicos e que os guiem à prática da Leitura Orante.
■ Servir-se do projeto “O Brasil na Missão Continental” para uma aproximação maior com a Palavra de Deus como inspiração, fonte, meio e vivência da missão.
■ Promover e incentivar eventos bíblicos, como mês da bíblia, semanas bíblicas, gincanas bíblicas, celebrações de religiosidade popular de cunho bíblico, para que a Palavra de Deus inspire o ser e agir dos fiéis católicos.
■ Usar, corajosamente, os Meios de Comunicação Social para proclamar o Verbo Encarnado “por sobre os telhados.
■ Incentivar a busca e o uso das novas linguagens, dos novos meios e dos novos métodos da cultura midiática contemporânea, para levar a Palavra de Deus a todos.
■ Fomentar a leitura comunitária e encarnada da Palavra de Deus nas Comunidades Eclesiais de Base.
■ Ajudar as pequenas comunidades a pautar sua vida, espiritualidade e missão, tendo como eixo estruturador e dinamizador a Palavra de Deus, fonte de comunhão fraterna, discernimento e compromisso transformador.
■ Suscitar um novo modo de ver a criação mediante a Palavra de Deus, atestada na
Sagrada Escritura e na Tradição viva da Igreja, a fim de promover uma ecologia
autêntica e a desenvolver uma renovada sensibilidade teológica sobre a bondade
de todas as coisas.
■ Ajudar os doentes, os idosos e encarcerados a ler a Escritura e a descobrir que
podem, em sua condição, participar de um modo particular no sofrimento redentor
de Cristo, pela salvação do mundo.
■ Motivar os jovens, de maneira viva e cativante, para a leitura da Palavra de Deus, a
fim de encontrarem em Jesus o sentido da vida, luz que os ilumine e incentivo para
sonharem e amarem, doando-se aos irmãos e irmãs.
■ Promover estudos e publicações de temas bíblicos, visando educar a consciência
ecumênica de nossos fiéis.
■ Motivar para que as santas missões populares e os santuários sejam espaço
privilegiado para o conhecimento, a oração e o anúncio da Palavra de Deus.