Direitos e Deveres Segundo o Espiritismo

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Allan KardecCodificador do Espiritismo1804 Lion / 1869 Frana

Convite ao engrandecimento EspiritualFraternidade EspritaBezerra de MenezesFundao: 23 de Abril de 1986Itu / So Paulo / BrasilEspiritismo Online

IdealizaoRegina BittencourtSOMTEMAS ESPRITAS JESUS, GUIA E MODELO DO ESPIRITISMO

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DIREITOS E DEVERES SEGUNDO O ESPIRITISMO

O Livro dos Espritos

O homem sobrevive em grupos isto inerente condio humana. O homem no foi feito para viver s. " Est no O Livro dos Espritos.A questo 767- LE : contrrio lei da Natureza o insolamento absoluto? A resposta dos Espritos clara : Semdvida, pois que por instinto os homens buscam a sociedade e todos devem concorrer para o progresso, auxiliando-se mutuamente.

* E a Lei de Deus a mesma para todos os seres, todos tendo iguais direitos e deveres e tendo o mesmo ponto de partida e a mesma destinao.* Os direitos, ento, para a boa convivncia entre os homens se fez necessrio, a fim de que possamos nos auxiliar mutuamente, nos disciplinar, aprender a nos interligar uns aos outros. Os direitos, ento, so inerentes condio humana e os direitos dos homensacompanham o processo histrico de evoluo.* A Humanidade progride, por meio dos indivduos que pouco a pouco se melhoram e se instruem. As almas vindas desde os primrdios da civilizao tiveram sua infncia e foram se adiantando por efeito do progresso realizado ,tanto o intelectual quanto e principalmente o moral; embora essa progresso seja diferenciada: uns, com maior conhecimento e assimilao; outros medianos; outros ainda no conseguiram alcanar ou perceber o conhecimento moral.

* Em termos de direito dos homens, o direito humano chegou, ento, aps a segunda grande guerra, DeclaraoUniversal dos Direitos Humanos de 1948, que representou um progresso enorme quanto aos direitos humanos; apsele vieram outras convenes e tratados internacionais sempre na linha progressiva de valorizar a humanidade.* Nesse passo o temos que essencial que os direitos do homem sejam protegidos pelo imprio da lei, para que ohomem no seja compelido, como ltimo recurso, rebelio contra a tirania e a opresso. * Em O LE, na questo 794 analisa- se: Se a sociedade teria condies de reger- se apenas pelas Leis Morais, sem a existncia de leis humanas, ao que a resposta dos espritos foi: "Poderia, se todos as compreendessem bem. Se os homens as quisessem praticar, elas bastariam. A sociedade, porm, tem suas exigncias. So - lhe necessrias leis especiais. (Leis dos Homens)

Como ainda no chegamos a esse estgio verificamos ento que ainda necessitamos das leis humanas comdireitos e deveres, apesar da sua imperfeio; as leis humanas tambm,como j vimos evoluem medida que ahumanidade adquire novas luzes, aproximando-se cada vez mais das Leis Morais. Basta verificarmos como eram asleis de sculos atrs e a humanizao que vem ocorrendo principalmente nas ltimas dcadas. E so elas necessrias devido s peculiaridades da vida terrena, que carece de regulamentao e de evoluomoral efetiva, sob pena de divergncias difceis de resolver.

* Na questo 796 O LE. fala- se se a severidade das leis penais no seria uma necessidade: "Uma sociedade depravada certamente precisa de leis severas. Infelizmente, essas leis mais se destinam a punir omal depois de feito, do que a lhe secar a fonte. S a educao poder reformar os homens, que, ento, no precisaro mais de leis to rigorosas." As leis, pois, devem visar a educao e no simplesmente sua punio, porque a nica forma de solucionar o problema da criminalidade, dos desajustes, dosdesconsertos a educao, entendida como educao moral e no somente a elevao do nvel intelectual.

preciso, pois, que o povo conheaseus Direitos e Deveres, preciso EDUCAO; no s no mbito damaterialidade, mas principalmente e essencialmente no mbito do SER, quando essa educao se efetiva ou se efetivar, no h e nem haver mais a necessidade de leis rigorosas.* Devemos, ento tomar a conscincia da real dignidade da pessoa humana, onde todos temos direitos de uma forma individual, mas eles tambm correspondem e so direitos do prximo,A partir desta conscientizao e doconhecimento, vai nascer o respeito a estes direitos e deveres, que se misturam entre si na mesma proporo de que ao mesmo tempo que tenho direitos eles so correlatos aos meus deveres.

* Voltamos, ento, ao fato de que o ser humano , por essncia, algum destinado a viver em sociedade, interagindo com a comunidade onde reside habitualmente. Deste modo, a ningum lcito fazer o que bem entenda e na hora em que lhe aprouver, principalmente se suas aes atingirem os direitos de outras pessoas ou da prpria comunidade. Assim, todos tm que observar o cumprimento de seus deveres e fazer respeitar, igualmente, os seus direitos. da que advm o conceito de cidadania , que vem a ser justamente essa relao de respeito com o meio em que se vive e com as outras pessoas que dele fazem parte.

Lutar pelos prprios direitos e o dos outros inerente ao exerccio da cidadania. Contudo, convm no esquecer que para ser um bom cidado no se pode descurar do cumprimento dos nossos deveres, inclusive umas regrinhas essenciais e que revelam, alm da cidadania, que temos boa educao, por exemplo:- No jogue lixo nas ruas, nem nas praias ou nos rios; deposite- o nos locais apropriados e, quando possvel, demaneira seletiva (separando plsticos, vidros, metais, madeira, papel, etc .)no desperdice gua; lembre- se de que a gua potvel um bem que pode acabar;no piche paredes nem muros, mantenha nossa cidade sempre bonita, para ns e para os que nos visitam,

- ajude quem necessita de maior ateno: uma pessoa idosa ou deficiente visual a atravessar uma rua; ceda seulugar a velhinhos e gestantes no nibus e em lugares lotados;- no agrida o meio- ambiente; ajude a preserva- lo;- trate todas as pessoas com respeito e educao, principalmente as de que voc julga diferentes;- use a sua aparelhagem de som, em casa ou no carro, moderadamente, respeitando o silncio que outros desejam;- seja solidrio; seja gentil; seja alegre; seja amigo- seja sorridente; d bom dia, boa tarde, boa noite; parabns, obrigado; de nada; por favor a todos indistintamente.

Saiba em quem votar.O governo o reflexoda sociedade.

Direito de ir a escola.Dever dos alunosde estudarem.

So essas pequenas/grandes aes que nos tornam Cidados , que nos identificam como pessoas educadas, quenos fazem praticantes da Cidadania . Mas so elas que nos transformam em verdadeiros construtores de uma vidamelhor para todos e demonstram a efetiva educao e grau de responsabilidade que j conseguimos alcanar perante nossas mltiplas experincias corpreas.E a Doutrina Esprita nos d as regrinhas de direitos e deveres , do exerccio efetivo e dinmico da cidadania, no s aquela advinda das leis humanas, mas essencialmente e primordialmente as advindas da Lei Divina.

Pesquisa, Compilao e Formatao

Regina [email protected] / So Paul0 / Brasil

Agradeo se voc ajudarna divulgao,repassando este texto.

Os Espritos Superiores tm profundamente arraigados em si o sentimento do dever. Sem esforos seguem o seu prprio caminho. Para eles o dever situao de todos os momentos, a condio indispensvel da existncia.Esprito imperfeito

Leia Kardec para entender JesusEsclarecimento: O tema desta apresentao, ( Direitos e deveres segundo o Espiritismo. ),Elaborado no Windows 8 PowerPoint 2010, no consta no Site.Se desejar guardar para futura leitura, sugiro criar uma pasta em Meus documentos, com o nome: Espiritismo Online 2

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