Directo* I.ERKLÜ EM Telegrammas A deleia do assacar ãa...

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ANNOLVI N. 199, !___¦-ÜH ' V''1't\xll*aW*l* ' -;__£i 1 mmoiono ¦ político Mil '.KM M0AÇAR8 NEM INTI. jUtt»ia VABTIOAIUQi r 'ORGÂO DEMOCRATA sg__m_m___mmsBBBLwtssBSBsssssm nuLLvammin)Recife, Domingo, 28 de agosto de 1927 ª^ 'm&M  PROVÍNCIA PERNAMBUCO—BR ¦io nu amiooi m ooirm. NIENOTAB CONTRA A Ml* J _A DOB DIREITO* DO PQ- j VO ¦ »0 OOMMICRÜlq j ilr !||COMPOSTA EM LINOTTPO ¦ UPtUBMA EM MACHINA "DUPLEX PRESS* Directo* DINIZ I.ERKLÜ ln 1 «APROVÍNCIA" < - Pundn.n rm 1878 . Ifeerlptorlo, ndacçSo offieiiiM Avenida Marquoz de Olinda, S73 Recito ,— Pernambuco t Gerente : J. do Lucena o Mello. Telephone» j llodacçào, 1976 ; Escriptorio, '1956, Toda correspondência dera aer dirigida ao director ou ao gerente, 81o aosiut agentes de annun. elòa:.¦'.'.: , | æ- NO EXTERIOR FHhk» Suissa: Davlgnon, Bour Íet A Cia., Rue Tronchet, 9. PA- .18 e 49, íl, 29 Ludgate Hlll ~ LONDRES. -B. O. Telegrammas l(Dos Numero do dia . Numero atrasado .jr. .-' " Semestre .. Trimestre « -•'.'"• ••'. -\ •w •-* • • 1200 1400 481000 26$000 139000 y-t- y Aàno EXTERIOR èrf-*..-.*H «. 909000 Al ASSIGNATURAS SAO PAGAS ADBANTADAMKNTB As estudantes negras -- Rogamos «os «n. aeslgnantes re- danarem m demora oa falte de cn- trc«a deste folho. SSlDÍEILIiO ! IMPONENTE! 11" Car- tetras elegantes, cintos da moda, gravatas, collnr.tnhos, meias'de ae- da para homens e o que ha de _ha'i« fino em perfumes extrangel- roa somente na casa TIC-TAÒ en- contratao. o quo a nossa, imagina- ção concebe de bella e magnífico. Jftuai.NO**'*» 260. COMMERCIO BOLSA COMMERCL.L DE PERNAMBUCO C_taç*e_ dej negócios cffcctuadós ¦;no' dia 35 «le agosto de 1027 ": i.i->-y::. cambio¦ IMS ' S|Lóidree á"vis.ta 6.63jtí4, 5 13(16 d 'Pot' 1$000 dio banco. SILondres á vista 6 29|32 por ça-bb —- d. jpiOT 19000 do banco. . S|__oadreB»fc víiíta 5-29|32 d por 19000» do particular. ^Londres 4- Í>0 ¦ d|v 6 57|64 6 -Í9|32 dpór.19000 do banco. .- SILtatdroB .90 d|v 5 15(16. 6 2b|S2 d por 19000 do particular. S|Nèw Yom á vista 89460 o dol _oir.dw_a.nco.•_>;-, ._.-;, ¦cri_P»àrl8jéJWS:?'333 $334, $ tran- co do - banco.. ' }S|'firui«íÚá.i 4 rtata $240 o franco belga do ftanco. S.|Genovia A vista, 15645 o franco aulseo do banco. 6|V1\I«. do Condo, ã visla $440 o escudo do banco, i ;j MERCADO DB CAMBIO Oa bancos abriram hontem com aa taxa» d^ 5-»|9 <f e 5 29(32 d. so- bre-LondTea a 90 d|v por mil rela do banco. . :'Após aa- noticias do Rio passa- iam»a operar, comi als.de 5 57(64 d e 6 29J32 d, tBsas estijs que foram conservada» atéáo fechar. . Alfândega Ouro 49620 por um mil rela.t ['J. TAXAS CAMBIAES. y ;"':B;7Í«;:,d;'0j5 2«|82 d . correspondentes); BRA8IL O CRUZADOR "BAinA" RIO, 26 0 governo doterml non quo o cruzador Bahin zarpo ilu Montovldou no ipiroximo domingo o qtie venha tocando nos portos üo Rio Orando, B. Fruuel.eo, Paraná guA o Santos. CAMPANHA CONTRA O JOGO RIO, 26 Continua Intemsn a campanha edntra o Jogo cm Nlcthc- roy..' Foram queimados noivos apot.ro- chos de Jogo o fechadm. novas ca. sas. . CONFERÊNCIA COM O PRESI- DENTE RIO, 26 O senador paornon_e Lauro Sodré tieiv_ longa conferência reservada com o presidenta da re- puWllcn. NOTICIAS DE BAHIA 8. SALVADOR, 26 O com- maaidamte dia HeBi_o -etoTtou ,nftia nola aos J_rno_« desmentindo a no-' «ic-Ja deter havido forte tlrat<ylo eon Aracaju' ontre forças <là pollclt. o do Exercito. ²Télogranímii do Rio anuiinclu. que o partfJdo político do «r. J. .)., Seabra adherlu 00 partido nnclomil eju vias de formaçüo. ²A bordo do Base passara m ex-' pulsos pela pollola; cartocao ceie- bTe oiirombador © batedor de car- tetras Manoel Meirlm e o pharma- ceutlco Manoel AffO-isio C.rreiiai vendedor de. cocajlna. ²O Diário Bahia chu.inaàa; atitençíU) do juta de orphãoai contR o major Dutra., du. .policia, que de-f pois de espancar barbaramente umn' Bua filha expulsou-a de casa.O bacharel Sócrates Marback e sua iTm& a professora Djnorack, am- bos directores do CoHegio LlberdnJ de, éi-tão acostumadios ai espancar os seus alumnos. Alguns policiaes, hontem, esp&fc- catam 'duas voze»- uma.,.creanía_dér 10 annos quo ficou ensangüentada ãa Sorbonne "Olub da» Estudantes Ne- .gras". Uma testa de camaradagem. Obser- vações interessantes. A deleia do assacar S. SALVADOR, 27 Regres- sou a S. Paulp o escriptor Affonso do Tounay, dltroctor do Mmseu Pau- Tilsta. j_ Boílsa, de mercadoirlas ven- deu hontem . cacau existente no trapiche, ao _ròço de 31SO0O. Pa- ra set_mbro e novembro foram fei- tas vendas á razão de 28$000 e.... 275000. Não íem cotação o café e o tu- mo. Libra, esterlina Dollar . ". Peseta (C»p-) '• •' Peaéta (Provincia) Bicudo (Llabpa) . Escudo (Porto) . ttna. ... '.¦.•.•••,• Pepo arg, (papel) Marco (ouro) .. ¦ Florto . •¦•,•• ¦ Prtinco KUlsBd... í^niso beljj*;. ••. ílranco .. "• 409851 e 419513 89500 19475 «485 9435 9445 . 9475 39750 29060 39500 19650 9245 9342 ' ASSÚCÁR Mercado estável. '. JNa Jpracá, os diversos tyiíoa nao foram cotados. Aljcodao ;_ Sertão 1-' sorte. íd^dem. •!• i.' »««••• •• ^e&o sem garantia^de «uan- ¦tldadO módico 5^3$000. Matta l.vsoiite 529000. Matfc^ra.Bsrnntla de «nanttaade ' mediano 52Ç000 po,nft. mW%J»|?;j"1.' BoritO 521000.- '^terçado calmo. Félíâo';-i ;Genew novo do Estado 34900J1.: _a 3. IOOO; eenero jwto. -"'¦ Novo".-*>W»»$000- a 349000. FMnhft^-r-; 1.4J5PQ. .a, 15*000,. con- £ foím. ; a ' pirocedencia.) . . ¦ CÍ_kf6'-r-"J31 *0Ò0 a .319500 eonfor- .MmÍoct-'-íi.i.«00..-»;.129000 confor- me a saccarla. Álcool Bxtrá eólio, 19800 a 29Ç0O;. cóm sello, .39400 - 39600 a ', canada, conforme Agente -. Extra^ sello |900 a 11000, com «ello, .29500 a 29600 MERCADO DB VÁRIOS GENEROS Caroço de algodão 2*000 a 29200 Cacao gem-existência. Mamoi>__'.—,5*900 a 6*500 na es- taç&o'. C«ra —l.» 1209000: mediana .. •", 1109600;'gordurosa pelos 15 W- los. 77ÍÒ00;- arenosa, 77*000. pe- loi 15 klloè, flor 130*000 . HERDADO DO 8AL Preço do Ml de » « 10 de Janeiro de 1087 Bal grosso tjrpò norte: Saccarla nlgodâo. 70 Mos •• •• 11*000 a 119500. ' Sal triturado, sacco de 70 Xllos 8*500 a 9*000, 12*500 .. 13*000. O aTcçbSstPo metropolítaJno sus- vendeu os serviços roUgiosos da ma- triz. do Pilar por motivo de dissídio entro a Mitra o a Inuaindad© do Sa- cramento que se Julga com auto- nomia jpara resolver negócios pro- prlos de isua economlla. Ha vários casos de desfateligen- cia entre a Mitra o as Irmandades reilglosas devido & interferência; do arcebispo om negócios particulares ás mesmas aggremiiações. . O Imparcial annuncia quo a ir- mandade do Sacraim.n. o vao recor- rer ao Juddctario para iresollver a sua quesitão com o arcebispo. —, E4m"benieflid.!|o d!a constjruceãlo' do novo ed_flcdo dia Faculdade de Direito re_.lizam.isie amanhã festlvl- dades no iparque iNazareth. __ Desülino a S. Paulo, seguiu ti secretario da Fazemda sr. Theophi- 'Io Falcão, que vao .«presonitor "; Bah'a no convênio do café. _ O Dlarlo da liahia volta, a tra- 'itar Ido espancaímonto Ido que foi auto. - o maijor Dutra, da policia1, Ha peapoa de uma sua flilha menor, expulsandò-A após de casa.. _A-Noite'©n.r.6v.l«tou o deputa- do José Rahello sobre -Ja inamuten- çftò Jde .2 orphanatos. para meninos e'meninas cJdadk.dc. Cochoera. ' Disse aquelle congreslstíi: '"'Íí' um . laásálto Jqúe pretendem contra a fortuna que viria amparar, os orphãos <le' münhà iherra". O Dlaiio tl» Bahiii descreve as aventuras do Anionio Supriano dá, Serra que appllcou uma tajecçâo venenosa cim' uma septuagenária, maitando-a com o intuito extor- imir-'he a -fortuna. O caso foi levado ao conhecLmen to dos parentes dáviotima, ausen- tes. que consütuiàm. 2 advoigados. —.baâospair o(polia"Qv PARIS, (Paia o Correio Paulista- no).Cluh das Kstudantes Np- gras, cidadãs francezas dns colônias .—-primeiro conttugenl. du invusão fonvlnlnn do côr, que bate ás portu. dos «Ithcneus dn CJdude-Luz,— offe- reco uma festa, itm modesto "lunch", nos seus coliegas brancos de Pa- ris. AccoHnmos o convite, que nos 6 feito com tanila lnslMenca, deixa- mos us prevelnçães á sofielra da por. ta, c, «em voltar As ternura, infun- tis do tempo em qus Miamos a len- dn du fnliiiii» do pno Tliomnz, ob- líorvnmoií osta. moçra, clncoeii- ta mais ou menos, Histro.ns conifj pelllca (.nv.rnl.nrta o ciiiullilnitfls no iWploma da Sorbonne. . Petif-.ftvíimo. neluvl-n,-. «sniíiilii»: df cócoras, mo !ovip«'nio cosl.uhie d'. Stins.terras, como nos lembravamoF de ter v*sto nas illustrnçOüs dòa li- vros dap Míssflcti, ondr» as jniilhe. rem liwlügena. das mk-íoph nCnlcaiiaí são sempro ropre-w-ntjidus na faina c|e humildes m'»IOr€i.'. Kloamos w- Uipfifactos iioia p.'epancla da reunião e pela d"sl:!ncçüo do trato. São mo- <ina altas, bum' fo';t'aa, Irpjartn. com gosto, nas cores vistosas mais aprõ- prüadas á nua tez, rscolliiiias entre as gamnias do vermelho, do ama- rello 9 do-alarnnjndo. A. cabeças são .urpi-ehcin(lentl?ft pela sua varie- dade, desde _ typo clawlco do ne- gro que representa u raça nas 11- lustracOcs dós livros escolares, ate os rcsfinr.dbs typos, abysslnloa f. :ogypc!of. Achatodo-no» otitrç ostu- dantes negras, timbramos em co- nlteceT « mais negra de todas, e so- licitamos a honra dc ser aprtseü- -tada a uma "demolsello" nue tom o liarlz mais chato da companhia. » ''unha do prognato mais desenvolvida angulo facial mais oblíquo:'ob sarvamos qu. lem orelhas peqtKmas § bem.Juntas A lesta, talhe olegan- te e porte aiiroso e concluímos P'Jn- sando que havia de ser de boa ra- £a, entire os de sua roça. " Ella sorri num deslumbramento do marfim alvisslmo. K' filha da Martlnica, e cuprm|enta-nos com um 'verso da Enedda. Santos do céo! Ha negras sa- bias, qúe faliam latim e citam Vir 'gillo? Entretanto,, respondendo com -rnuiitn gentileza e -to.u-lto ;deeemba*ai ço ás mossas perguntas, swrve-nof. os "sand%lchs", os licores, os re frescos e aa gulosoíimas da sua me- renda, com elegância, polldez e discripçáo. Temos a jiJIlusão do ser obseouíados por ateuma princeza das lendas orlentaies, que resipond.e doollmente ás nossas perguntas de curiosos em busc^de aventuras. Assim, sabemos *Ve. os crioulos da Martinica começaram a vir a Paris ha mate-dia meio «eculo. O avô da nossa lnterlocutora foi um dos primeros a esitlldar medicina na França; o pae dip^oimou-se em direito, na Sorbonne. Agora 6 a vez das filhas; das filhas, sim, .tf? .Ma vem aconupanhada por duas ir- mâs; uma, alumna do Conservato- rio de Musica; outra, matriculada ua Faculdaide die Medicina. Conta a sua vida: ó simples, séria, appli- cada estudo, vUJa de moço de bem, que prapaira o seu futuro coim Intelligente sagacidade. E pensamos com orgulho uo pro- gresso que a luz de Paris espalha até nas regiões e entre „os povos que a nossa civiVzação ainda consi- dera bárbaros. Sentimos, no nosso intimo,-um senso die deslllusão que nos mortlfica; preteriríamos menos ec'__ncia, menos perfeição de ele- gancin mundana e mais exotismo. s as moças negras oíforeoom çHá la- lando do ultimo romance, da i>re- micrf dO "L'Ambigu", de moda e salões e citando irgílíoV, ad.ua a nossa ânsia do Imprevisto, do natu- ral, do «eivarem! Passa pelo nosso pensamento Um desfile «f"".8..* 'mulheres negras, de óculos, sabias, .literatas e falando latim. it Entretanto, a 'musllclsta, que jui- ígavamos descançasso depois de«M llraballhiosa e bem escutada Inter- JprcrtaçSo do Debussy, ccimeça a can- ¦.__.-.,.._ ^..timnVir,. rta sua ter- O PROCESSO SENSACIONAL Para terça-feira está convocada uma grande assembléa das classes assucarelraa de Pernambuco na qual eorão decididas cra doflnltlvo as basos do convênio proposto*nos- ta actual nova. phaiw da campanha pró-defeza do produeto. Trata-se da Intervenção do Bnu- co do Brasil no mokado do assucar do modo a defendi-to da aggressl- va'o rulnosa lntr(jfiÍBsão dos espe- culndoros biilxisüiH, que tanto mal tom feito á ilossa principal indus- tría. Os usineiros do Campos, Bahia, Sergipe, Alagoas e Parahyba es- tão plenamento accordes nesse pia- 110 de defosa. Pernambuco multo en- carce a necessidade do se organiza- rom os meios de'defeza, pelas suas classes assucarelras tem trabalha- do muito nesso Boutldo, e agora quo sn trata do convênio com o Banco do Brnsll, se tem manifestado em apoio a ostm mesmo conv«nlo. E assim é que, nu grande reunião quinta-feira foi resolvido accei- tur-se a proposta do Uanco do Bra- sil para a dcfzu commercial do as- sucar na safra de 1H27-1928,_ Isso porem de accordo com as moddfl- cações suggeridàs duranto ella « que visam, do íaeiu, a, maior effi- ciência dn defeza. Bem'norteada, jxil., a CommlHsão central de defeza, senhora do plano proposto quu, com taes modifica- ções, deverá constituir 'objecto de apoio, 6 licito ácredltar-se que aa classes assticareiras do nordeste e de Campos se poderão armar bem da deíeza .contra 11 obra damninha dos ospeculadores luixistas. Todos quantos têm interesse no assucar são convocados para a as- sembléa de torça-lVira, quando se- rão approvadas as modificações suggeridàs qulnta-foira. E' preciso ninguém esqueça que a tão aspirada e justa defeza do as- sucar so esforça agora num plano, apreciável cujo exito a commissão central sabe acautelar com- a sua sinceridade e a sua experiência. Sacco e Vanzetti A scena dramática do tri- bunal de Plymouth ao ser pro- clamada a sentença 1 Hi' Ül _.• *"**•«" ".'• j\ I i '1 O •¦_£ ?¦¦¦-'. . i -Xt- bi w K¦ ¦ .... .. ¦ r \ , , TTm.. ^h"*1* "';""»"«—r-»— ^n r .;•;]'.- * ¦ \ -;-" - yy. ;' r > ( I ' ] xJJ Xyj\ ¦'¦¦¦"¦ I _- 1 I / I- •« v>- I »>¦ 1 ¦;.-">1 «• J I «C / l < r"t 1 ••. ¦—I * ^^ ...>f..-,-. "<., '§. W, ¦ , *-u -::-:¦ ¦: -¦.. » ?- LiiLi- ¦',.-¦.- - "— æ²*¦- - ' mi. 1 .- I ¦¦¦¦¦¦¦,-tT,! ,,r.r., 1 ,.,„¦-- -.-l-l —¦ ..teímfiâZL. Uma casa "transparente" A linha que vue do Banco ao local do crime é a do percurso do au- tomovól que conduzia o dinheiro. A sra. Broolcs. so achava numa janeila da Estação. A fecha indica ot. prédios que intorcoplavam, a vJsta do lor». 1. !•! os ponton negro»', que se notam na gravura, as ar- vares os postes telegrivphipos, O áuío dos assaltantes fugiu i»ui disparada pela rua Mal;», conformo 11 Indicação da. gravura A GRANDE líEÜ.SIaO DE TER- ÇA-FEIIVl A Commissão Central da defesa do assucar convida aos agricultores, Indústriaes o commertíantes de as- suear, 0111 Pernambuco, para a gran de ..reunião do turça-foiru ãs 14 ho- ras, no salão dc houra do theatro Santa Isabel, em quo serão defini- tivameute discutidas as bases do convênio com o Banco do Brasil pa- ra a defosa do uosso principal pro- dueto, durante a próxima safra do 1927-1928. A Manhã, Kio, 110 melado deste mez publicou a seguinte interessai!- te reportagem Internacional sobre o empolgante processo de Sacco e Vanzetti na qual |o documenta a innocencia desses dois hnj.^ electro- cn tados. Eil-11: "O processo do caso Succo-Vari- zettl é lim repositório inesgotável do tricus. forjadas em nome da lei. Cada um dos tramites desse fa- buloso feito judiciário nos offere- ce uma surpresa, uma novidade edificante para achrouica da jiul;- càturã contemporânea:• Accrescontámos, hoje, A nossa abundante reportagem sobre o ca- so, mais as seguintes curiosas in- formaçes: Uma casa "transparente" Trata-se de uma prova verdadei- ramente mediumnica... Como se vê, coisa aibosluti_mente nora em matéria penal. Authontlca applica- ção da ínetaphysica á crlminolo- gia. .. Trata-se, nem mais nem menos, do uma testemunha, que viu tudo através das Immcnsas, paredes do lo''o um quarteirão de casas ! . Progresso "yankee".. . O "PHENOS1ENO" De graça ! ! ! Recebemos uma grande partida de sombrinhas e es- tamos vendendo quasi de graça, verificae os preços abaixo descri- minados : 1 Sombrinha de seda pu- ra com cabo de (iallalith 60*000. I Sombrinha de Taffetaliue, 18$. I Sombrinha estampada em cores, 15*000. 1 Sombrinha para crean- ça, 14*000. Por estes preços na Casa TIC-TAC. Rua Nova 2G0 "CLUB INTER NACIONAL" ¦mu ''Que na manhã do attentado, emqiiúnto sc dirigia íi estação fer- ro-carril um companhia de uma creança, por esta foi visto um au- tomovel nn rua Iiàliè, tendo a creau- ça chamado para o facto a sua at- tenção: que, deixando a creança, afastou um pouco para mais de perto observar o auto, que estava parado e com quatro passageiros (foram precisamente quatro os per- sonagons do crime.,..); que eUu. reparou bem nesses quatro indivi- duos... A sra. Broolcs não doolaroti que diabo de curiosidade a levara u. assim examinar um vehiculo oc- casional, que occasionalmente esta- cionara no canYinho..'. Tampouco se lembrava a sra. Brooks das feições de tres dos refe- ridos passageiros; apenas, deante de Vanzetti, esto lhe pareceu um delles pois era "escuro de côr e tl- nha bigode, apresentando o aspe- cto do um estrangeiro". . . E a sra. Brooks accrescentou, Indicando Vanzetti: Se não mo engano, foi este que ató me olhou de um certo mo- do quando mo achava observando o auto,.. . Deixamos ao leitor o commenta- rio do facto. \0 leitor que julgue a sra. Broo- ks... 0 sorriso feminino M Nesta phase de novidades por to- do o mundo civilizado, nymptoma, talvez, de que os indivíduos sen- tem Imperiosa nocestilduds do dar na vista do todo, como bo diz na conversação comin.um, ou chamar a attenção geral pura sl como sn sou- tlsacm tão bun_illzud08 quo Isso 10- ra mister nestu phaao actual sa repetem os concursos mus coluiima» dos jornaes do toda purte. Alguns, convenhamos, «ão meras hablllda- des mercantis, não exprimindo arto nem resultando numa prova do ver- dadeiro triumpho para o eleito. Oa de 'belleza, por exemplo, esses qua estabeíocem um plebiscito pura, apurar qual ó a gentil creatur.i fe* mlnina mais bónltu deste ou da-» quello melo, os seus resultados fl- naes não encerram Jamais umn rea- lidado positiva. Mesmo porque, deu- trn rostos femininos do desenho, commum, fácil ó ... destacar aquel- le que r.almento _ uma caprichosa urte da Mão Natureza, «m condi- çòen pois de ser classificado como o formoso. Mas, dentro rostos quas? todos, documentos vivos do real belleza, dl.fioll o se s<. leccionar ri- gorosíímente o primeiro.1 Náo reata duvida porem, que o concurso 6 gentil e convidativo uoi$ homens para delle participarem.( Porque, inte.minavtílnicnti», a essea sobremodo prazeiroso ó sempre ren- der homenagens 11 mulher, dar-lhaj o voto de rainha da belleza, doa ffla«H!iiffli!i;iii'Jiuffl»i»i''»J'H«'" j A CASA AIDA | | Uécebeu uui grande lote | | de oleado para mesa, em | I bella padronagem, e o e&tá| | vendendo por preços bara-1 1 tissimos. I Rua da Imperatriz 292 1 3ii:iBiiiii;«K«;.Faiiii»iiaii«iiflws'i'a»iHiaimmm^mm. negras tnrolar Umas estrophes da sua ra; ê úm Mylio dejanor. delicado, e B*;*!! quese.passí en.tr* a can nal M educar o o ptea-pau que lhe be- bòas^lva, Na voze nos «lh^ da cantora, passam e vibram fie Mitos do.nOBtifflgJa* ^ ^^'^l Ji-êce einanar do seu ser, a, grande :e terna' m .VarhcoMa das raças quê %m dia foram escravas; é. enter- Ce*wa.^a aegrJnha canna tran^ planitóda Jde terra ¦ extranha. que eVoca.o.pícaupau do sen paiz. . Perguntamos-lílvo:. ' —7-Ton'dtes sucçesso dni.-.-raT»f» __ Sim... ontee os homens... I^ita um instante^ o accrescenta suaptnalndo:'. ^-B' curiosidade apernas-. . . nao Ó^;..anegrtalu.-f^ futura medica o a almllga de Viig- liio (procuram tambem o amor, a n- íuMo das illusões, como as encan- tadoías "midlnotto" que, a do repouso meridiano, invaldem calçiii}as d. Paris. Ellas se mostram gratas, aos col- legas que lhes acceitaram o. conVito, e na reunião «toa em tem» * mais franca, ém camaradagens Uima estatua de bronze Dntoomehy dansa com um -colos*» "auvergant . ó um- air soberbo de foTça e de ju- ventude., Duas ber.ares alegres e vivas, pl- cantes como -as ptaonteira» argell- nas, trocam chiistes e graçolas com um futuro jurlsconsulto. mairselhez. engraçad'SSi.mo na sua rumurasa expansão do "hoarime du mWi e „a algaravia toipícalmente provençal. Ha tun'tsianas, sahaMilnnns e outras dns Antriihàs, DáW?am-se Chá dansante, hoje, no seu palacete Abrir-se-ão hoje os ricos Salões do "Club Inntemacional do Reci- fe" para a effectivldado de mais uma festa —1 um rldento thé dan- sant offerecido aos dignos asso- cjados e suas exmas. famílias. 'Começara ás 15 horas devendo terminar As 19. hora as "CORREIO-UORNAL" O "f:oi.elo..Ionia,l", sympatliiza- do vespertino que se edita nesta Jcapit.nl', hontem completou o sou '2.° anniversario, iniciando, pois, o 3.", sob a direcção do nosso esti- mado companheiro Oscar Mello. Solennizando (a data, o "Correio- Jornal" circulou com' iima edição especial (12 paginas), a 100 reis, apresentando uma feição agrada- vel o contendo abundante matéria editorial. "Felicitamos o confrade. DR. ODILON GAAPAB Cirurgia em gemi— Gln«co» Iogia, Syphilli, moléstia 1 da pel le e venereas. Visa orinariM. Cura radical da hydrocele. Ro- ¦ldencla e consultório: Impe- ratriz, 261, 1 As 4. Pho- ne/871. tangos commediitíos © circulam re- fi*escso o licores, sem abuso e sem desrespeitos, como mas- festas bur- guezas "du bon vieux temps." O "Olub das Estudantes Negras" é um oásis á sombra, das "palmas servação acadêmicas- da Sorbonne, onde tal- vez madurem truetos riquíssimos, preparando para as nossas coJonias o progiresso-de que são dignas pelos louváveis esforços quo empregam em conquistal-o, " ¦4- O tal "plienomeno" é mulher. E' uma mulher, por signal que uma mulher velha, a matrona Georgína Brooks, testemunha no processo contra Vanzetti. Esta senhora demonstrou pos- suir qualidades supor-humana» ou molhor. demonstrou-se uma me- dium vidente, o quo pôde ser mui- to possivel, mas dentro das correu- tes espiritas. Como testemunho cri- minai, porem, vade retro. . . Para a senhora Brooks, as casas, sejam de ladrllho ou madeira, são objectos tão transparentes, quanto os mais finos vasos de crystal. Esta bôa senhora declarou, ape- nas, que, achando-se á janeila da estação ferro-carrll (uma distancia de 300 pés da rua Hale, ondo se deu o attentado) viu o "fogo e o fumo" das detonações,. Não obstante, entre a alludida estação e o local do crime ha dois prédios que impedem absolutamente a vista do observador coilocado na jamella onde a sra. Brooks confes- sa que se achava. Veja-se o plano da scena na figu- Ta do nosso "clichê". Não é ovidente o falso testemu- nho da sra. Brooks ? Não, ha mais. Ha melhor: A sra. Brooks é cega de nm olho e esta com o outro gravemente comproTncttido ! A ACOAO DA. SRA. RHOOK. XO PROCESSO Todavia, a Justiça de Míissachus- sets considerou a sra. Brooks uma. testemunha importante do. facto; e, dentro de pouco, a sra. Brooks che- gava ao cumulo dt identificar em juizo a Vanzet.tt como sendo um dos personagens do attentado! Note-se ainda que, alem das ca- sas que Impossibilitam a vista do melhor vidente do mundo que se achasse nas condições da srn.. Broo- ks, toda a extensão paralU.a a es- sas casas até o local do attentado se acha interceptado por arvores som- brxis e postes telophonicos. Deante disto é de meditar-sc» so- bre o que seria a. sra. Broolcs, sc po.suisso integros'os dois olhos que Deus lhe tirou... A CONSPIRAÇÃO Apesar da fragilidade do seme- lhante testemunho, que a defosa re- duziu ãs suas justas proporções, o processo de Plymouth; adoptou-o como uma de suas columnas. Dlsse-se, então, que a sra. Broo- ks foi devidamente ensaiada no sen- tildo de que a sua prova consub- stanciasse qualquer coisa, de mais positivo e concreto. A sra. Brooks foi vista var jas ve- zes a passeio pelo local do crime, tomando notas e procedendo a ob- „v que melhor a industrias- se'ni"na condueta, que ella deveria manter no processo. Assim ó que escandalizou a po- pulação de Plymouth, a seguinte posterior declaração da. sra. Broo- lis: A SENTENÇA Terminadas as declarações das testemunhas, da aceusação e da defesa, o juiz ICatzman, ao fáier/o resumo do processo perante os ju- radüS, momentos antes, destes ae retirarem para a deliberação, assim se expressou: —Senhores jurados! A acre- ditarmos nas declarações das teste- íminha. aqui presentes, o aceusado é lunòcanta c é .rt-ciso dar-lhe a U- herdade Não deveis «.sque-rtr-vos, porem, de qtie todas essas Uitemu- nhar, sãj il.tUiiiWb, patricos r, nmi- gos do aceusado. os quaes nté pro- moveram, isu-bscrip.jões para as des- pesas, da sua defesa..." Era uma insinuação •_•¦> juiz Ka- tztnan. rjiic so esqnacia, ao tsnel-a, de que entre as tiistemunhas f^pu- riivani os polic.aes americano- Shil- llngs e Uault. ÜM INCIDENTE SENSACIONAL Deu-se. então, esta coisa sensa- cional: algum tempo depois de re- celhído o jury á sala secreta, um jurado se apresentou ã audiência e intorperllou õirnetamonte o juiz Ka- tzman sobre se ello assumia a res- ponsabilidadn do um veredlctum de culpabilidade. Kaf.znvnn respondeu afrirmativu-. mente ' O que se supipõe e que. reunido secretamente!, o jury vticulon sobre a sentença a fioferir. Hav;a, fo- Tém graves "interesses dd justiça em causai Alas. de rilro lado, tra- tavn-só de mandar um innocente pn.-a o cárcere e, talvez, para a ca- dolra electrica, o que realmente re- sultcu. Entre a espada das injun- ecos e a parede da consciência, o jury resolveu a escorregádela da in- terpellacão, ao juiz, em plenaTio! Como jury, não se conhece coisa GÍÍUiil ' Em resumo: momentos depois os jurados traziam a sentença contra Vanzetti!. (Co__tinu'a t<M\a-f«Ura) ,j. f attrlbutos moraes o iutelluctuaes.i Não obsiant», não se possuam da tristeza, mugiuidas com o conceito nosso, aquellas mimosas senhori- nhas que tem olngido a coroa da vi- ctOTia cm concurso» dessa natureza, pois certo ó que triumphantes fo- ram, pelo monos, cada qual, daquol- les votantes que lhes deram pelo seu suffragio a victoria de rainha., Um plesbicito, todavia, original <i duma subtileza requintada ó o qua estabeleceu intelllgentementa o dia- rio carioca O Puiz. Objeetiva olle fixar qual é o sorriso maia perfei- to da elegância femlntl da linda,' e tradicional cidado de Mem de Sá, que ó guardada, como si fora ved.e- tas indefectíveis, pólos morros es- carpados, pelos picos mage.tosos,; primeiro dentro outros o Pão d'Aa- sucar soberbo e pola Guanabara vo- luptuosa e indomável nus suas res- sacas diluvianas histerismo da mulher exhuberantcmente bella. Qual o mais perfoito sorriso ? >—1 Eis uma these qurc, renpondel-a com oxaotldão incontestável, exige certa d-osc de psychologia. Sobre isso, negar nâo hade, envolve um tão delicado o suavíssimo objocttvo, que todo mancebo se sente impelli- do a partlcipaT daquol lo concurso sobre a esthezla da expressão da alma feminina que é estampada no seu rosto. li' difficil mesmo quão delicado ao mesmo tempo o- definJr-se, dentre tantos sorrisos de mulheres bellas que, ao de leve movimentar os la- bios, algumas até com o tie grstio- do qulsi imperceptível, lembram o rosicler entreabrindo subtilmen- te a garbosa corolla, qual é o mai3) perfeito. ULTIMA HORA (PELA WESTERN TELJEGRAPH) REPETEM-SE AS MANIPES- TAÇ6E8 DE PROTESTO EM FRANÇA Mas, sob o BUggestlvo concurso, fruto de uma imaginação, sem du- vida, genuinamente artistica e £a- miliarizadu com o trato honToso e seduetor da vida aristocrática do Rio, as figuras masculinas da- queila elite social, todas, se senti- rão attraidás.á participar dello por- liando á doce ventura de eleger o maia perfeito sorriso da mulher ca- rior.a. B í o que está succeden.io.: se- i^nrilo se nas edições dn Pnir, pois as respostas se estão siícco- de»ido. Ceiio. é que, cavalheiros da es- thesla do soitíso feminino, que tem r.uances divinas, emquanto que o do homem -•-- o disse Vera Araujo, que é.quem organizou O ci- tado concurso traduz sempre o sarcasmo, vezes mais, vezes menos, agudamente impiedoso cada, qual dos votantes, por certo, aspi- ra naquelle pTelio subtilmente ar- Listico e psychologico, conquistar o triumpho para a dona dos seus an- seios mais sentidos, dos seus pensa- mentos mais firmes, das suas con- oepções amorosas o qual seria, no seu julgamento de enternecido- amante, como o é Parthenou dai gloria para os heroes da terra. PARIS, 27 ¦—'A policia realizou novas batidas aos loeaes de reuniões dos elementos vermelhos no intuito de evitar a repetição de novas ar- rnaças nesta capital e_n signal de protesto contra a execução-de Sacco o Vanzetti. ' PARTS, 27 Segundo se cnl- cuia, ascenderam a 4 milhões ile francos os projulzns resultante» iIiin *********** ¦_ _.___.-. __ _. __^^JV.<rwr>fv^nf>rtrtriAJ<^ lutas do ante-hontem entre os ina- nifestante. prú-Sacco o Vanzetti é n policia. Encontram-se tdHdos 121 poli- ciaes, PARIS, 27 Milharei, do inaiii- festantes tenliivani alcançar nova- monle o <»ilil'I(»lò iln eíiibnlxiidii aim»< lirilllH, seiiili, iojkJUiUis im.»I« ptiií- :íl

Transcript of Directo* I.ERKLÜ EM Telegrammas A deleia do assacar ãa...

Page 1: Directo* I.ERKLÜ EM Telegrammas A deleia do assacar ãa ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00199.pdf · !|| EM COMPOSTA LINOTTPO ¦ UPtUBMA EM MACHINA "DUPLEX PRESS* Directo*

ANNOLVI — N. 199,

!___¦- ÜH ' V''1' t\xll*aW*l* '

-;__£i1 mmoiono ¦ político

Mil '.KM M0AÇAR8 NEM INTI.jUtt»ia VABTIOAIUQi

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'ORGÂO DEMOCRATAsg__m_m___mmsBBBLwtssBSBsssssm

nuLLvammin) Recife, Domingo, 28 de agosto de 1927 ^ 'm&M

 PROVÍNCIAPERNAMBUCO—BR

¦io nu amiooi m ooirm.NIENOTAB CONTRA A Ml* J

_A DOB DIREITO* DO PQ- jVO ¦ »0 OOMMICRÜlq j

ilr!|| COMPOSTA EM LINOTTPO ¦ UPtUBMA EM MACHINA "DUPLEX PRESS* Directo* — DINIZ I.ERKLÜ

ln 1«APROVÍNCIA"

< - Pundn.n rm 1878

. Ifeerlptorlo, ndacçSo • offieiiiMAvenida Marquoz de Olinda, S73

Recito ,— Pernambucot Gerente : J. do Lucena o Mello.

Telephone» j llodacçào, 1976 ;Escriptorio,

'1956,

Toda correspondência dera aerdirigida ao director ou ao gerente,

81o aosiut agentes de annun.elòa:.¦'.'.: , | -

NO EXTERIORFHhk» • Suissa: Davlgnon, Bour

Íet A Cia., Rue Tronchet, 9. PA-

.18 e 49, íl, 29 — Ludgate Hlll~ LONDRES. -B. O.

Telegrammasl(Dos

Numero do dia .Numero atrasado

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Semestre ..Trimestre «• -•'.'"• ••'. -\ •

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48100026$000139000

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AànoEXTERIOR

èrf-*..-.*H «. 909000

Al ASSIGNATURAS SAO PAGASADBANTADAMKNTB

As estudantes negras

-- Rogamos «os «n. aeslgnantes re-danarem m demora oa falte de cn-trc«a deste folho.

SSlDÍEILIiO ! IMPONENTE! 11" Car-

tetras elegantes, cintos da moda,gravatas, collnr.tnhos, meias'de ae-da para homens e o que ha de_ha'i« fino em perfumes extrangel-roa somente na casa TIC-TAÒ en-contratao. o quo a nossa, imagina-ção concebe de bella e magnífico.Jftuai.NO**'*» 260.

COMMERCIOBOLSA COMMERCL.L DE

PERNAMBUCO

C_taç*e_ dej negócios cffcctuadós¦;no' dia 35 «le agosto de 1027

": i.i->-y::. cambio¦

IMS

' S|Lóidree á"vis.ta 6.63jtí4, 5 13(16

d 'Pot' 1$000 dio banco.SILondres á vista 6 29|32 — por

ça-bb —- d. jpiOT 19000 do banco.. S|__oadreB»fc víiíta 5-29|32 d por

19000» do particular.^Londres 4- Í>0 ¦ d|v 6 57|64

6 -Í9|32 dpór.19000 do banco..- SILtatdroB ,à .90 d|v 5 15(16.6 2b|S2 d por 19000 do particular.

S|Nèw Yom á vista 89460 o dol_oir.dw_a.nco. •_>;-, ._.- ;,¦cri_P»àrl8jéJWS:?'333 $334, $ tran-co do - banco..' }S|'firui«íÚá.i 4 rtata $240 o francobelga do ftanco.

S.|Genovia A vista, 15645 o francoaulseo do banco.

6|V1\I«. do Condo, ã visla $440 oescudo do banco, i ;j

MERCADO DB CAMBIO

Oa bancos abriram hontem comaa taxa» d^ 5-»|9 <f e 5 29(32 d. so-bre-LondTea a 90 d|v por mil relado banco. .:'Após aa- noticias do Rio passa-

iam»a operar, comi als.de 5 57(64 de 6 29J32 d, tBsas estijs que foramconservada» atéáo fechar.

. — Alfândega — Ouro 49620 porum mil rela. t

['J. TAXAS CAMBIAES.

y ;"':B;7Í«;:,d;'0j5 2«|82 d .

correspondentes);

BRA8IL

O CRUZADOR "BAinA"

RIO, 26 — 0 governo dotermlnon quo o cruzador Bahin zarpo iluMontovldou no ipiroximo domingo oqtie venha tocando nos portos üoRio Orando, B. Fruuel.eo, ParanáguA o Santos.

CAMPANHA CONTRA O JOGORIO, 26 — Continua Intemsn a

campanha edntra o Jogo cm Nlcthc-roy..'

Foram queimados noivos apot.ro-chos de Jogo o fechadm. novas ca.sas. .

CONFERÊNCIA COM O PRESI-DENTE

RIO, 26 — O senador paornon_eLauro Sodré tieiv_ longa conferênciareservada com o presidenta da re-puWllcn.

NOTICIAS DE BAHIA8. SALVADOR, 26 — O com-

maaidamte dia HeBi_o -etoTtou ,nftianola aos J_rno_« desmentindo a no-'«ic-Ja deter havido forte tlrat<ylo eonAracaju' ontre forças <là pollclt. odo Exercito.

Télogranímii do Rio anuiinclu.que o partfJdo político do «r. J. .).,Seabra adherlu 00 partido nnclomileju vias de formaçüo.

A bordo do Base passara m ex-'pulsos pela pollola; cartocao ceie-bTe oiirombador © batedor de car-tetras Manoel Meirlm e o pharma-ceutlco Manoel AffO-isio C.rreiiaivendedor de. cocajlna.

O Diário d» Bahia chu.inaàa;atitençíU) do juta de orphãoai contRo major Dutra., du. .policia, que de-fpois de espancar barbaramente umn'Bua filha expulsou-a de casa. •

O bacharel Sócrates Marback esua iTm& a professora Djnorack, am-bos directores do CoHegio LlberdnJde, éi-tão acostumadios ai espancaros seus alumnos.

Alguns policiaes, hontem, esp&fc-catam 'duas voze»- uma.,.creanía_dér10 annos quo ficou ensangüentada

ãa Sorbonne"Olub da» Estudantes Ne-.gras". — Uma testa decamaradagem. — Obser-vações interessantes.

A deleia do assacar

S. SALVADOR, 27 — Regres-sou a S. Paulp o escriptor Affonsodo Tounay, dltroctor do Mmseu Pau-

Tilsta. j_ Boílsa, de mercadoirlas ven-

deu hontem . cacau existente notrapiche, ao _ròço de 31SO0O. Pa-ra set_mbro e novembro foram fei-tas vendas á razão de 28$000 e....275000.

Não íem cotação o café e o tu-mo.

Libra, esterlinaDollar . • • ". •Peseta (C»p-)

'• •'Peaéta (Provincia)Bicudo (Llabpa) .Escudo (Porto) .ttna. ... '.¦.•.•••,•Pepo arg, (papel)Marco (ouro) .. ¦Florto . •¦•,•• ¦Prtinco KUlsBd... •í^niso beljj*;. ••.ílranco .. "• • • •

409851 e 4195138950019475«485

94359445

. 947539750290603950019650

92459342

' ASSÚCÁR — Mercado estável.'. JNa Jpracá, os diversos tyiíoa nao

foram cotados.

Aljcodao ;_ Sertão 1-' sorte.

íd^dem. 9ò •!• i.' »««••• ••

^e&o sem garantia^de «uan-¦tldadO módico 5^3$000.

Matta l.vsoiite 529000.Matfc^ra.Bsrnntla de «nanttaade'

mediano 52Ç000 po,nft.mW%J»|?;j"1.' BoritO 521000.-'^terçado

calmo.

Félíâo';-i ;Genew novo do Estado

34900J1.: _a 3. IOOO; eenero jwto.-"'¦ Novo".-*>W»»$000- a 349000.FMnhft^-r-; 1.4J5PQ. .a, 15*000,. con-£ foím. ; a ' pirocedencia.) . . ¦CÍ_kf6'-r-"J31 *0Ò0 a .319500 eonfor-

.MmÍoct-'-íi.i.«00..-»;.129000 confor-me a saccarla.

Álcool — Bxtrá eólio, 19800 a29Ç0O;. cóm sello, .39400 -

39600 a ', canada, conforme

Agente -. Extra^ sello |900 a11000, com «ello, .29500 a 29600

MERCADO DB VÁRIOS GENEROS

Caroço de algodão — 2*000 a 29200Cacao — gem-existência.Mamoi>__'.—,5*900 a 6*500 na es-taç&o'.C«ra —l.» 1209000: mediana ..

•", 1109600;'gordurosa pelos 15 W-los. 77ÍÒ00;- arenosa, 77*000. pe-loi 15 klloè, flor 130*000 .

HERDADO DO 8ALPreço do Ml de » « 10 de Janeiro

de 1087Bal grosso tjrpò norte:Saccarla nlgodâo. 70 Mos •• ••

11*000 a 119500. 'Sal triturado, sacco de 70 Xllos

8*500 a 9*000, 12*500 • .. •:¦ 13*000.

O aTcçbSstPo metropolítaJno sus-vendeu os serviços roUgiosos da ma-triz. do Pilar por motivo de dissídioentro a Mitra o a Inuaindad© do Sa-cramento que se Julga com auto-nomia jpara resolver negócios pro-prlos de isua economlla.

Ha vários casos de desfateligen-cia entre a Mitra o as Irmandadesreilglosas devido & interferência; doarcebispo om negócios particularesás mesmas aggremiiações.

. O Imparcial annuncia quo a ir-

mandade do Sacraim.n. o vao recor-rer ao Juddctario para iresollver a

sua quesitão com o arcebispo.—, E4m"benieflid.!|o d!a constjruceãlo'

do novo ed_flcdo dia Faculdade deDireito re_.lizam.isie amanhã festlvl-dades no iparque iNazareth.

__ Desülino a S. Paulo, seguiu ti

secretario da Fazemda sr. Theophi-'Io Falcão, que vao .«presonitor ";

Bah'a no convênio do café._ O Dlarlo da liahia volta, a tra-

'itar Ido espancaímonto Ido que foi

auto. - o maijor Dutra, da policia1,Ha peapoa de uma sua flilha menor,expulsandò-A após de casa..

_A-Noite'©n.r.6v.l«tou o deputa-do José Rahello sobre -Ja inamuten-çftò Jde .2 orphanatos. para meninose'meninas nã cJdadk.dc. Cochoera.' Disse aquelle congreslstíi:'"'Íí'

um . laásálto Jqúe pretendemcontra a fortuna que viria amparar,os orphãos <le' münhà iherra".

O Dlaiio tl» Bahiii descreveas aventuras do Anionio Suprianodá, Serra que appllcou uma tajecçâovenenosa cim' uma septuagenária,maitando-a com o intuito d© extor-imir-'he a -fortuna.

O caso foi levado ao conhecLmento dos parentes dáviotima, ausen-tes. que consütuiàm. 2 advoigados.—.baâospair o(polia"Qv

PARIS, (Paia o Correio Paulista-no). "Ó Cluh das Kstudantes Np-gras, cidadãs francezas dns colônias.—-primeiro conttugenl. du invusãofonvlnlnn do côr, que bate ás portu.dos «Ithcneus dn CJdude-Luz,— offe-reco uma festa, itm modesto "lunch",nos seus coliegas brancos de Pa-ris. AccoHnmos o convite, que nos6 feito com tanila lnslMenca, deixa-mos us prevelnçães á sofielra da por.ta, c, «em voltar As ternura, infun-tis do tempo em qus Miamos a len-dn du fnliiiii» do pno Tliomnz, ob-líorvnmoií osta. moçra, — clncoeii-ta mais ou menos, Histro.ns conifjpelllca (.nv.rnl.nrta o ciiiullilnitfls noiWploma da Sorbonne.

. Petif-.ftvíimo. neluvl-n,-. «sniíiilii»: dfcócoras, mo !ovip«'nio cosl.uhie d'.Stins.terras, como nos lembravamoFde ter v*sto nas illustrnçOüs dòa li-vros dap Míssflcti, ondr» as jniilhe.rem liwlügena. das mk-íoph nCnlcaiiaísão sempro ropre-w-ntjidus na fainac|e humildes m'»IOr€i.'. Kloamos w-Uipfifactos iioia p.'epancla da reuniãoe pela d"sl:!ncçüo do trato. São mo-<ina altas, bum' fo';t'aa, Irpjartn. comgosto, nas cores vistosas mais aprõ-prüadas á nua tez, rscolliiiias entreas gamnias do vermelho, do ama-rello 9 do-alarnnjndo. A. cabeçassão .urpi-ehcin(lentl?ft pela sua varie-dade, desde _ typo clawlco do ne-gro que representa u raça nas 11-lustracOcs dós livros escolares, ateos rcsfinr.dbs typos, abysslnloa f.:ogypc!of. Achatodo-no» otitrç ostu-dantes negras, timbramos em co-nlteceT « mais negra de todas, e so-licitamos a honra dc ser aprtseü-

-tada a uma "demolsello" nue tom oliarlz mais chato da companhia. »''unha

do prognato mais desenvolvidaangulo facial mais oblíquo:'ob

sarvamos qu. lem orelhas peqtKmas§ bem.Juntas A lesta, talhe olegan-te e porte aiiroso e concluímos P'Jn-sando que havia de ser de boa ra-£a, entire os de sua roça." Ella sorri num deslumbramentodo marfim alvisslmo. K' filha daMartlnica, e cuprm|enta-nos com um'verso da Enedda.

Santos do céo! Ha negras sa-bias, qúe faliam latim e citam Vir'gillo? Entretanto,, respondendo com-rnuiitn gentileza e -to.u-lto ;deeemba*aiço ás mossas perguntas, swrve-nof.os "sand%lchs", os licores, os refrescos e aa gulosoíimas da sua me-renda, com elegância, polldez ediscripçáo. Temos a jiJIlusão do serobseouíados por ateuma princezadas lendas orlentaies, que resipond.edoollmente ás nossas perguntas decuriosos em busc^de aventuras.

Assim, sabemos *Ve. os crioulosda Martinica começaram a vir aParis ha mate-dia meio «eculo. Oavô da nossa lnterlocutora foi umdos primeros a esitlldar medicinana França; o pae dip^oimou-se emdireito, na Sorbonne. Agora 6 avez das filhas; das filhas, sim, .tf?.Ma vem aconupanhada por duas ir-mâs; uma, alumna do Conservato-rio de Musica; outra, matriculadaua Faculdaide die Medicina. Contaa sua vida: ó simples, séria, appli-cada aó estudo, — vUJa de moçode bem, que prapaira o seu futurocoim Intelligente sagacidade.

E pensamos com orgulho uo pro-gresso que a luz de Paris espalhaaté nas regiões e entre „os povosque a nossa civiVzação ainda consi-dera bárbaros. Sentimos, no nossointimo,-um senso die deslllusão quenos mortlfica; preteriríamos menosec'__ncia, menos perfeição de ele-gancin mundana e mais exotismo. sas moças negras oíforeoom çHá

la-lando do ultimo romance, da i>re-micrf dO "L'Ambigu", de moda esalões e citando irgílíoV, ad.ua anossa ânsia do Imprevisto, do natu-ral, do «eivarem! Passa pelo nosso

pensamento Um desfile «f"".8..*'mulheres negras, de óculos, sabias,.literatas e falando latim.it Entretanto, a 'musllclsta, que jui-ígavamos descançasso depois de«Mllraballhiosa e bem escutada Inter-

JprcrtaçSo do Debussy, ccimeça a can-¦.__.-. ,.._ ^..timnVir,. rta sua ter-

O PROCESSO SENSACIONAL

Para terça-feira está convocadauma grande assembléa das classesassucarelraa de Pernambuco naqual eorão decididas cra doflnltlvoas basos do convênio proposto*nos-ta actual nova. phaiw da campanhapró-defeza do produeto.

Trata-se da Intervenção do Bnu-co do Brasil no mokado do assucardo modo a defendi-to da aggressl-va'o rulnosa lntr(jfiÍBsão dos espe-culndoros biilxisüiH, que tanto maltom feito á ilossa principal indus-tría.

Os usineiros do Campos, Bahia,Sergipe, Alagoas e Parahyba Já es-tão plenamento accordes nesse pia-110 de defosa. Pernambuco multo en-carce a necessidade do se organiza-rom os meios de'defeza, pelas suasclasses assucarelras tem trabalha-do muito nesso Boutldo, e agora quosn trata do convênio com o Bancodo Brnsll, se tem manifestado emapoio a ostm mesmo conv«nlo.

E assim é que, nu grande reuniãodè quinta-feira foi resolvido accei-tur-se a proposta do Uanco do Bra-sil para a dcfzu commercial do as-sucar na safra de 1H27-1928,_ Isso

porem de accordo com as moddfl-cações suggeridàs duranto ella «

que visam, do íaeiu, a, maior effi-ciência dn defeza.

Bem'norteada, jxil., a CommlHsãocentral de defeza, senhora do planoproposto quu, com taes modifica-ções, deverá constituir 'objecto deapoio, 6 licito ácredltar-se que aaclasses assticareiras do nordeste ede Campos se poderão armar bemda deíeza .contra 11 obra damninhados ospeculadores luixistas.

Todos quantos têm interesse noassucar são convocados para a as-sembléa de torça-lVira, quando se-rão approvadas as modificaçõessuggeridàs qulnta-foira.

E' preciso ninguém esqueça quea tão aspirada e justa defeza do as-sucar so esforça agora num plano,apreciável cujo exito a commissãocentral sabe acautelar com- a suasinceridade e a sua experiência.

Sacco e VanzettiA scena dramática do tri-

bunal de Plymouth ao ser pro-clamada a sentença

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Uma casa "transparente"

A linha que vue do Banco ao local do crime é a do percurso do au-tomovól que conduzia o dinheiro. A sra. Broolcs. so achava numajaneila da Estação. A fecha indica ot. prédios que intorcoplavam, avJsta do lor». 1. !•! os ponton negro»', que se notam na gravura, as ar-vares i» os postes telegrivphipos, O áuío dos assaltantes fugiu i»ui

disparada pela rua Mal;», conformo 11 Indicação da. gravura

A GRANDE líEÜ.SIaO DE TER-ÇA-FEIIVl

A Commissão Central da defesado assucar convida aos agricultores,Indústriaes o commertíantes de as-suear, 0111 Pernambuco, para a grande ..reunião do turça-foiru ãs 14 ho-ras, no salão dc houra do theatroSanta Isabel, em quo serão defini-tivameute discutidas as bases doconvênio com o Banco do Brasil pa-ra a defosa do uosso principal pro-dueto, durante a próxima safra do1927-1928.

A Manhã, Kio, 110 melado destemez publicou a seguinte interessai!-te reportagem Internacional sobre oempolgante processo de Sacco eVanzetti na qual |o documenta ainnocencia desses dois hnj.^ electro-cn tados.

Eil-11:"O processo do caso Succo-Vari-

zettl é lim repositório inesgotáveldo tricus. forjadas em nome da lei.

Cada um dos tramites desse fa-buloso feito judiciário nos offere-ce uma surpresa, uma novidadeedificante para achrouica da jiul;-càturã contemporânea:•

Accrescontámos, hoje, A nossa jáabundante reportagem sobre o ca-so, mais as seguintes curiosas in-formaçes:

Uma casa "transparente"

Trata-se de uma prova verdadei-ramente mediumnica... Como sevê, coisa aibosluti_mente nora emmatéria penal. Authontlca applica-ção da ínetaphysica á crlminolo-gia. ..

Trata-se, nem mais nem menos,do uma testemunha, que viu tudoatravés das Immcnsas, paredes dolo''o um quarteirão de casas ! .

Progresso "yankee".. .

O "PHENOS1ENO"

De graça ! ! ! — Recebemos umagrande partida de sombrinhas e es-tamos vendendo quasi de graça,verificae os preços abaixo descri-minados : 1 Sombrinha de seda pu-ra com cabo de (iallalith 60*000.I Sombrinha de Taffetaliue, 18$.I Sombrinha estampada em cores,15*000. 1 Sombrinha para crean-ça, 14*000. Por estes preços só naCasa TIC-TAC. Rua Nova 2G0"CLUB INTER

NACIONAL"¦mu

— ''Que na manhã do attentado,emqiiúnto sc dirigia íi estação fer-ro-carril um companhia de umacreança, por esta foi visto um au-tomovel nn rua Iiàliè, tendo a creau-ça chamado para o facto a sua at-tenção: que, deixando só a creança,s« afastou um pouco para mais deperto observar o auto, que estavaparado e com quatro passageiros(foram precisamente quatro os per-sonagons do crime.,..); que eUu.reparou bem nesses quatro indivi-duos...

A sra. Broolcs só não doolarotique diabo de curiosidade a levarau. assim examinar um vehiculo oc-casional, que occasionalmente esta-cionara no canYinho..'.

Tampouco se lembrava a sra.Brooks das feições de tres dos refe-ridos passageiros; apenas, deantede Vanzetti, esto lhe pareceu umdelles pois era "escuro de côr e tl-nha bigode, apresentando o aspe-cto do um estrangeiro". . .

E a sra. Brooks accrescentou,Indicando Vanzetti:

— Se não mo engano, foi esteque ató me olhou de um certo mo-do quando mo achava observandoo auto,.. .

Deixamos ao leitor o commenta-rio do facto.\0 leitor que julgue a sra. Broo-

ks...

0 sorriso femininoNesta phase de novidades por to-

do o mundo civilizado, nymptoma,talvez, de que os indivíduos sen-tem Imperiosa nocestilduds do darna vista do todo, como bo diz naconversação comin.um, ou chamar aattenção geral pura sl como sn sou-tlsacm tão bun_illzud08 quo Isso 10-ra mister — nestu phaao actual sarepetem os concursos mus coluiima»dos jornaes do toda purte. Alguns,convenhamos, «ão meras hablllda-des mercantis, não exprimindo artonem resultando numa prova do ver-dadeiro triumpho para o eleito. Oade 'belleza, por exemplo, esses quaestabeíocem um plebiscito pura,apurar qual ó a gentil creatur.i fe*mlnina mais bónltu deste ou da-»quello melo, os seus resultados fl-naes não encerram Jamais umn rea-lidado positiva. Mesmo porque, deu-trn rostos femininos do desenho,commum, fácil ó ... destacar aquel-le que r.almento _ uma caprichosaurte da Mão Natureza, «m condi-çòen pois de ser classificado como oformoso. Mas, dentro rostos quas?todos, documentos vivos do realbelleza, dl.fioll o se s<. leccionar ri-gorosíímente o primeiro. 1

Náo reata duvida porem, que oconcurso 6 gentil e convidativo uoi$homens para delle participarem.(Porque, inte.minavtílnicnti», a esseasobremodo prazeiroso ó sempre ren-der homenagens 11 mulher, dar-lhajo voto de rainha da belleza, doa

ffla«H!iiffli!i;iii'Jiuffl»i»i''»J'H«'"

j A CASA AIDA || Uécebeu uui grande lote || de oleado para mesa, em |I bella padronagem, e o e&tá|| vendendo por preços bara-11 tissimos.I Rua da Imperatriz 292 13ii:iBiiiii;«K«;.Faiiii»iiaii«iiflws'i'a»iHi aimmm^mm. negras

tnrolar Umas estrophes da suara; ê úm Mylio dejanor. delicado, e

B*;*!! quese.passí en.tr* a can nalM educar o o ptea-pau que lhe be-bòas^lva, Na voze nos «lh^da cantora, passam e vibram fie

Mitos do.nOBtifflgJa* ^ ^^'^lJi-êce einanar do seu ser, a, grande:e terna' m .VarhcoMa das raças quê%m dia foram escravas; é. enter-

Ce*wa.^a aegrJnha canna tran^

planitóda Jde terra ¦ extranha. queeVoca.o.pícaupau do sen paiz. • •

. Perguntamos-lílvo: .' —7-Ton'dtes sucçesso dni.-.-raT»f»__ Sim... ontee os homens...I^ita um instante^ o accrescenta

suaptnalndo:' .^-B' curiosidade apernas-. . . nao

Ó^;..anegrtalu.-f^

futura medica o a almllga de Viig-liio (procuram tambem o amor, a n-

íuMo das illusões, como as encan-tadoías "midlnotto" que, ado repouso meridiano, invaldemcalçiii}as d. Paris.

Ellas se mostram gratas, aos col-legas que lhes acceitaram o. conVito,e na reunião «toa em tem» *mais franca, ém camaradagensUima estatua de bronze Dntoomehydansa com um -colos*» "auvergant .ó um- air soberbo de foTça e de ju-ventude. ,

Duas ber.ares alegres e vivas, pl-cantes como -as ptaonteira» argell-nas, trocam chiistes e graçolas comum futuro jurlsconsulto. mairselhez.engraçad'SSi.mo na sua rumurasaexpansão do "hoarime du mWi e„a algaravia toipícalmente provençal.Ha tun'tsianas, sahaMilnnns e outras

dns Antriihàs, DáW?am-se

Chá dansante, hoje,no seu palacete

Abrir-se-ão hoje os ricos Salõesdo "Club Inntemacional do Reci-fe" para a effectivldado de maisuma festa —1 um rldento thé dan-sant — offerecido aos dignos asso-cjados e suas exmas. famílias.

'Começara ás 15 horas devendoterminar As 19.

horaas

"CORREIO-UORNAL"

O "f:oi.elo..Ionia,l", sympatliiza-do vespertino que se edita nestaJcapit.nl', hontem completou o sou'2.° anniversario, iniciando, pois, o3.", sob a direcção do nosso esti-mado companheiro Oscar Mello.

Solennizando (a data, o "Correio-Jornal" circulou com' iima ediçãoespecial (12 paginas), a 100 reis,apresentando uma feição agrada-vel o contendo abundante matériaeditorial."Felicitamos o confrade.

DR. ODILON GAAPAB —Cirurgia em gemi— Gln«co»Iogia, Syphilli, moléstia 1 da pelle e venereas. Visa orinariM.Cura radical da hydrocele. Ro-¦ldencla e consultório: Impe-ratriz, 261, d« 1 As 4. Pho-ne/871.

tangos commediitíos © circulam re-fi*escso o licores, sem abuso e semdesrespeitos, como mas- festas bur-guezas "du bon vieux temps."

O "Olub das Estudantes Negras"é um oásis á sombra, das "palmas servaçãoacadêmicas- da Sorbonne, onde tal-vez madurem truetos riquíssimos,preparando para as nossas coJoniaso progiresso-de que são dignas peloslouváveis esforços quo empregam emconquistal-o, "

¦4-

O tal "plienomeno" é mulher. E'uma mulher, por signal que umamulher velha, a matrona GeorgínaBrooks, testemunha no processocontra Vanzetti.

Esta senhora demonstrou pos-suir qualidades supor-humana» oumolhor. demonstrou-se uma me-dium vidente, o quo pôde ser mui-to possivel, mas dentro das correu-tes espiritas. Como testemunho cri-minai, porem, vade retro. . .

Para a senhora Brooks, as casas,sejam de ladrllho ou madeira, sãoobjectos tão transparentes, quantoos mais finos vasos de crystal.

Esta bôa senhora declarou, ape-nas, que, achando-se á janeila daestação ferro-carrll (uma distanciade 300 pés da rua Hale, ondo sedeu o attentado) viu o "fogo e ofumo" das detonações,.

Não obstante, entre a alludidaestação e o local do crime ha doisprédios que impedem absolutamentea vista do observador coilocado najamella onde a sra. Brooks confes-sa que se achava.

Veja-se o plano da scena na figu-Ta do nosso "clichê".

Não é ovidente o falso testemu-nho da sra. Brooks ?

Não, ha mais. Ha melhor:A sra. Brooks é cega de nm olho

e esta com o outro gravementecomproTncttido !

A ACOAO DA. SRA. RHOOK. XOPROCESSO

Todavia, a Justiça de Míissachus-sets considerou a sra. Brooks uma.testemunha importante do. facto; e,dentro de pouco, a sra. Brooks che-gava ao cumulo dt identificar emjuizo a Vanzet.tt como sendo umdos personagens do attentado!

Note-se ainda que, alem das ca-sas que Impossibilitam a vista domelhor vidente do mundo que seachasse nas condições da srn.. Broo-ks, toda a extensão paralU.a a es-sas casas até o local do attentado seacha interceptado por arvores som-brxis e postes telophonicos.

Deante disto é de meditar-sc» so-bre o que seria a. sra. Broolcs, scpo.suisso integros'os dois olhos queDeus lhe tirou...

A CONSPIRAÇÃO

Apesar da fragilidade do seme-lhante testemunho, que a defosa re-duziu ãs suas justas proporções, oprocesso de Plymouth; adoptou-ocomo uma de suas columnas.

Dlsse-se, então, que a sra. Broo-ks foi devidamente ensaiada no sen-tildo de que a sua prova consub-stanciasse qualquer coisa, de maispositivo e concreto.

A sra. Brooks foi vista var jas ve-zes a passeio pelo local do crime,tomando notas e procedendo a ob-„v que melhor a industrias-se'ni"na condueta, que ella deveriamanter no processo.

Assim ó que escandalizou a po-pulação de Plymouth, a seguinteposterior declaração da. sra. Broo-lis:

A SENTENÇA

Terminadas as declarações dastestemunhas, da aceusação e dadefesa, o juiz ICatzman, ao fáier/oresumo do processo perante os ju-radüS, momentos antes, destes aeretirarem para a deliberação, assimse expressou:

—Senhores jurados! A acre-ditarmos nas declarações das teste-íminha. aqui presentes, o aceusadoé lunòcanta c é .rt-ciso dar-lhe a U-herdade Não deveis «.sque-rtr-vos,porem, de qtie todas essas Uitemu-nhar, sãj il.tUiiiWb, patricos r, nmi-gos do aceusado. os quaes nté pro-moveram, isu-bscrip.jões para as des-

pesas, da sua defesa..."Era uma insinuação •_•¦> juiz Ka-

tztnan. rjiic so esqnacia, ao tsnel-a,de que entre as tiistemunhas f^pu-riivani os polic.aes americano- Shil-llngs e Uault.

ÜM INCIDENTE SENSACIONAL

Deu-se. então, esta coisa sensa-cional: algum tempo depois de re-celhído o jury á sala secreta, umjurado se apresentou ã audiência eintorperllou õirnetamonte o juiz Ka-tzman sobre se ello assumia a res-ponsabilidadn do um veredlctum deculpabilidade.

Kaf.znvnn respondeu afrirmativu-.mente '

O que se supipõe e que. reunidosecretamente!, o jury vticulon sobrea sentença a fioferir. Hav;a, fo-Tém graves "interesses dd justiçaem causai Alas. de rilro lado, tra-tavn-só de mandar um innocentepn.-a o cárcere e, talvez, para a ca-dolra electrica, o que realmente re-sultcu. Entre a espada das injun-ecos e a parede da consciência, ojury resolveu a escorregádela da in-terpellacão, ao juiz, em plenaTio!

Como jury, não se conhece coisaGÍÍUiil • • • '

Em resumo: momentos depois osjurados traziam a sentença contraVanzetti! .

(Co__tinu'a t<M\a-f«Ura) ,j.

f

attrlbutos moraes o iutelluctuaes.iNão obsiant», não se possuam da

tristeza, mugiuidas com o conceitonosso, aquellas mimosas senhori-nhas que tem olngido a coroa da vi-ctOTia cm concurso» dessa natureza,pois certo ó que triumphantes fo-ram, pelo monos, cada qual, daquol-les votantes que lhes deram peloseu suffragio a victoria de rainha.,

Um plesbicito, todavia, original <iduma subtileza requintada ó o quaestabeleceu intelllgentementa o dia-rio carioca O Puiz. Objeetiva ollefixar qual é o sorriso maia perfei-to da elegância femlntl da linda,'e tradicional cidado de Mem de Sá,que ó guardada, como si fora ved.e-tas indefectíveis, pólos morros es-carpados, pelos picos mage.tosos,;primeiro dentro outros o Pão d'Aa-sucar soberbo e pola Guanabara vo-luptuosa e indomável nus suas res-sacas diluvianas — histerismo damulher exhuberantcmente bella.

Qual o mais perfoito sorriso ? >—1Eis uma these qurc, renpondel-a comoxaotldão incontestável, exige certad-osc de psychologia. Sobre isso,negar nâo hade, envolve um tãodelicado o suavíssimo objocttvo,que todo mancebo se sente impelli-do a partlcipaT daquol lo concursosobre a esthezla da expressão daalma feminina que é estampada noseu rosto.

li' difficil mesmo quão delicadoao mesmo tempo o- definJr-se, dentretantos sorrisos de mulheres bellasque, ao de leve movimentar os la-bios, algumas até com o tie grstio-só do qulsi imperceptível, lembramo rosicler entreabrindo subtilmen-te a garbosa corolla, qual é o mai3)perfeito.

ULTIMA HORA(PELA WESTERN TELJEGRAPH)

REPETEM-SE AS MANIPES-TAÇ6E8 DE PROTESTOEM FRANÇA

Mas, sob o BUggestlvo concurso,fruto de uma imaginação, sem du-vida, genuinamente artistica e £a-miliarizadu com o trato honToso eseduetor da vida aristocrática doRio, as figuras masculinas da-queila elite social, todas, se senti-rão attraidás.á participar dello por-liando á doce ventura de eleger omaia perfeito sorriso da mulher ca-rior.a.

B í o que está succeden.io.: se-i^nrilo se lé nas edições dn Pnir,pois as respostas se estão siícco-de»ido.

Ceiio. é que, cavalheiros da es-thesla do soitíso feminino, que temr.uances divinas, emquanto que odo homem -•-- já o disse Vera dóAraujo, que é.quem organizou O ci-tado concurso — traduz sempre osarcasmo, vezes mais, vezes menos,agudamente impiedoso — cada,qual dos votantes, por certo, aspi-ra naquelle pTelio subtilmente ar-Listico e psychologico, conquistar otriumpho para a dona dos seus an-seios mais sentidos, dos seus pensa-mentos mais firmes, das suas con-oepções amorosas — o qual seria,no seu julgamento de enternecido-amante, como o é Parthenou daigloria para os heroes da terra.

PARIS, 27 ¦—'A policia realizounovas batidas aos loeaes de reuniõesdos elementos vermelhos no intuitode evitar a repetição de novas ar-rnaças nesta capital e_n signal deprotesto contra a execução-de Saccoo Vanzetti.' PARTS, 27 — Segundo se cnl-cuia, ascenderam a 4 milhões ilefrancos os projulzns resultante» iIiin

*********** ¦_ _.___.-. __ _. __^^JV.<rwr>fv^nf>rtrtriAJ<^

lutas do ante-hontem entre os ina-nifestante. prú-Sacco o Vanzetti én policia.

Encontram-se tdHdos 121 poli-ciaes,

PARIS, 27 — Milharei, do inaiii-festantes tenliivani alcançar nova-monle o <»ilil'I(»lò iln eíiibnlxiidii aim»<lirilllH, seiiili, iojkJUiUis im.»I« ptiií-

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Page 2: Directo* I.ERKLÜ EM Telegrammas A deleia do assacar ãa ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00199.pdf · !|| EM COMPOSTA LINOTTPO ¦ UPtUBMA EM MACHINA "DUPLEX PRESS* Directo*

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NA ÀtÜEiWJftNHA — GRA-VES CONFLICTOS EM

HAMBURGOlifiKLIM, ÍÍ7, r- nuvauli' nulo «3

Uia o ii nulte* «In honten» tm repoü-i-it-m «ui vn™5 ciuauos cio paiz ""Mirinlf.staciJi*.*-- Uc pi-otesUi cotili-ii avV*~ò*.iío it'**, S.-iCiii i* Víww.ot.id

Kui Ilftni'iui'nu iTjUstui-ii.ii-M-. «inTc.s (loiiflicios t'iiii-1- a policia <• ostriMltifrMiui.ta'.. Esto* • ín-tTimim un.IKjUelftl .nu »¦• lmvl.i sinmimli' il"'tscns •ciumuiulii*., mnsKftemu-tvlii-llii »<:(>r.H> li jmiiliida* '• luiv.-ilhatlil-i.

A iiolict.i. ;m niiiicliiii- i-in iim-cim-ii iHKll-n.

fim no azul do e«puço, n «uplnliodo cóo, índifrorenlia ás loinientas. . .

Kllrl ofl liorls.mlcH lnm*,llii|iiinlongo tempo,, df Kutiil" " ¦••«'¦ osplrlto vooj.il* polo cio InfiiUtc riaVldn. llnicoccdl nn passado, r.ei-oi'-dando, dlunii lii.qiiellíi niiniljildftolunumliiilíi pelli lllí il" """'• "•'"••'"-olmentoU diversos riu inlnlin viria.Vlbrnram :¦•• '•urda.-' ¦KnMvt-.** A„mm -' i - 1". ar» sur ria iialpllft.iln,|-> vldn ipú iu.' rodtfhiv-i. >r_.(-hiii'i, " sói, i." i'ii(1'-r.r.-iiii- .'nl!.vi-iinu-s. o.rc-pin).-} tVsUvo dos sinos,o vozciii" do llovo nu" ilvbinritivu -live a rjèiisnção O/Criinlin da !!'"'",¦''nii-rguUi.-uiilii'"" !i.''nli"'- • • • **' •••¦nlia .-iibeça .-1-U'nm as i*RliMi|iliçe '

pJl.iilas dn pii-.-tii'

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1'Oi rcceliiil.'a linlii..¦ioi. 'lis IVi-l<l< ll.- lil

a PROVINHA'MMWU^4"«MK!»W>

Allri, i-iiiim iii-iiciirarinr quo sou dndito pvoprlclnulo,"tle voniíeV aquel-1In seu predio, quo iicnliiinin uciiin. jhn, om Ilibo, a resnej.to do. dilo Ipredio, pois quo o autor (Io avisonão o provará, o uuc. fln.ilmbnlo;se prolciuii'."*" vender o refcrliloImniovol o r.irin livre o ilosemonra-cado.i-om onii» iii" *lHi.llf|.»c): o. POpie.

Uoi-UV. S rii' jullio rie 1112".0 Di-oi-ni-iliii du Alúinb Poyi.ru

ria CosiaMl.llOCl I'lv.'lli'il"l'' 1'ei't'll'll

||..i-ii:iln-n ii 1'Jrmii Mifirn. Ilecl*fo, 27. ilo hlínnYo dn I»271 Bm te.-Iinilllilto (1 -ei verdade i\riaIJr.'i'lo Ml.:-:"u.«, titltrlllilo lillIllièTí".

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C.OLLABÒRACÃO

Fechando os olhos(Ai. ilíiís.l-adji rniili-ri-üi

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ibul-ll.Tihini-ti- l"orlligui*7. (lid. Agosto i .

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Qili ini!ii"i-liil!,si'. .I lirmizi. c!;.s i-statuas'.'.' I.\s_ será?', iiiatèi-lo

I fricoiiiiirtheiuiJdaSó a iilturn nos iIA., sobw tístis co

|srr; r.itumA luiiota concepção trunscuiid n;.-.

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Sílvn l.'-li:i'-i-

O Ulus.lrç- c-scriptin- portugli*.'". Ju.t.tno dc JilOúValvão, num dós seíi : 1vròa formcfe&Jêtc.n qüe fti.h. rias suaTlaJgÓUS pela Itulin.¦ ili-biixiui algu-mas paginas colorida», niitlc pulpita-o .osto Juintortal dó s.-u pnlr1..;'.*¦..¦¦..ab sc lhe (l.-p.-u-ar líuia' inscvllújã'na nllim-.i g-.ilcrl.i ria torto luiils alta, .da iiiagi-stosa catlii-clrii! de iVIlhl iV-.ipli-tiii de "ii-sígii-ilurus di; lllJJÍIlll)\Cdo fo'ra.--tc"i-i.'S. i;ii*sejosos dc inuiiqr¦ta.Ti_.-ira sua ífafesiigcili de "íliiliiicV'

d-âiles, iniiíütfllíi iiltufa niiliivel.u ci ulo c oito- in-.-tr-i.-r ria Pjazza rii i Unomo, divisando tu> loiiBi*, nu iiuipJJdão dos lnji-J.:--(iiii'--. nr- perfis gigantéscoí diw Alpin '- Appenii;-!!*;. . .

. O coração cosmbpòltüi e riv.-nuir-r-irn do iiuiinr voluptuoso e (iiiiiOO.dilH p:i^'llilS i-lllilim-. - (ia *l*'-i-!-r

l-hlciinliMl.-i i* illl Imi " ('-iii'ail.1 d>l<>>aiis, oxiiloditi im ti.ithtiS-iismimulto èrgiililüisn e patrlbtico quando "iivistou, sciln-c a testa dmiAr-' anjos on oi li ntuni -i pyrriiu;de dn iif..'nia flnclni. ;i iimn :i-llur-quo se diria upcnlis iicèofalvel abrpn.i-*!ll-|-a*. llliin :í-'i*|-J|'i.-á|

(»®rn rMpcnstiblIldxdifl iòrcclacçãf))

O PE' CHINEZ

Uma senhora que sof-freu esào terrível mal du-rante oito annos, tendosarado coivip!et*>mer-íecom o uso cie uma formulado um medico Belga, emconseqüência de uma pro-messe oi'!'ereco a dita for-

\ mula a quem necessitar.Çscrever a D. Maria R/i si -ra Rubião, caixa postal Al.2.497, São Paulo,

.' ITDtiãi -,

UMA FORMULA CIMO |3EGItJOt>0iJUHTOU D1JZ1.NTUH GONT09

DF) UM*Ifl

A "liocdo Brlllianle" o o mcll.o.¦iispnclfloo paru as nffoc.oea cuplln.xiu. Nilo (iinlu porqui' nilo i* tltit'1*

| :ru ; náo queima porque nflo «nn*I tím sãos nocivos, 12' uma formulaI -iiiiciiiirica (lo fjnuirio bnlanlco dr.l-ílroiinil, cujo segi-crio foi com.irn*j -,1o p(ir 200 cnnln» rie rôlfl.j 13' .•ncomniondailu pülOB princi5 jinófí Insll.iitoa sanilarloa do oi1 V.aiintilri., e 'anulyi.uda e autorlíad:.

^iiiliir. iluimrtani«nt.cii d« liTi;lon(| ilo linuill.| Oou. o nao re-iul.ir al» * tó.lo) l.rlllianto " :

!.• ¦-- UeuappArcciiiu completaj mioii.h a» c.ispus n affocçüo» pnrftKlj iiirlaa.

2.- — Coesa a queda do enlielloj Ri* — Os cnbcll"*i brii(ico«, ilqti-

i-.oradoa oi. ei-IiiiiIIiiis voltam a cOj1 iií.tu1'!:. prll.ilí.vk, nHin ner tlnílilnti

ou i.blinadoH,4." —- Dotím o imàclmontü ún

iidvoí. cabellòs brancos.Ii." — Nob calota de CalTiCii fa»

bri.t-ir novos çobolloa.ij " — Os cribelloK ganham vil*lidade, tnruam-se lindos a sodOíOCd a ciibcça limpa d fresca.

A ''•I.íiçiío Brilhante" o usilda pola alta tiociodade riu S. Faulo o Rio.

" * j

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è que dizf.r agórá tlc..ii.. d-.cnntsirlò etóprehcnriiment.i dc (lago ''Cabral'.'"tl.ue palavruf? de rlietoricu fd. eloqueuca poderão traduzir '¦"ípaulo © à admiração dos nossosáòs condores lieroicoiá tia Lu.iíta*mia? Qu<j ipíiraaòa enoòriitfí^emJpfi_úi. n-fista rica lingua do Camõescapazes dc s!.t.iüCazer. a (nossa admi-raçào e o nosso contentamento pela realizaç.lo feliz dessa maravilhosa, travessa do Atlântico que uniunossa pátria ao v.llio Portugal sem-pré fiovo ?! Não houvo exagero departe-.ila-quelle boliemio. intellçctiiiliK rçlMa, guando saudou no.desçonüecido e impávido Felislierto o ul-timo -Jherõt* da Peninsul»?! • • •_

. . .. Estava traçada Pela- mao riiSenhor dos Mundos maior o surpr-J.t-nd.entte gloria pnra o» seus vas«allos portuguezes. çuperinr milhoe-de vezes

"qu0 uma rival escalada (Tnitinilhic- Wtóc-rJnA»:

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TVe.biindo os -olbos mortaes. niu-da 'liOje.Kinm a. emowio íncompri-h.nrtida .que percorrem

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6-firoptaü» .branco d. Pnrtuiral, • -••;'¦...««uio nírjnl*in*to. Xo meu exta-,te^ÕBtíl «v-nv-oà tiHirt. «nalsoitaft.»:mente tiqualie YÁ1 U*"-nmphal, coi-uorificncrio íobertn d. htnp. smo *

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Sei.nue já A pur demaJ-H conheci(10'o .ir. Manoel U.irlos Rubini tioCarvalho para que nina-..ptililicaçâomin, especialmente gracrosa como n(-uo ultimamente rez, -mereça res-posta de fiiialtiiic-r qualidade. Noentanto, corno se .truta de pessoas.que aqui níio eslão pi-ésentemente,ti"q'i.o'0 illto xi'* 'lii'1*5 offendoi-, cum-pru-mè vir a publico dar unia cxpliiüicãíi.

Que Intuito, .línãn mn intuito oc-r.iíltb" moveu n Rr. Manuel CarlosRubini d". Carvalho a publicar uniaviso âo pi blico para que não com-prãssé o ..redio sito á rua' S. t'.on-.affi K-'l, 'pert.enci.nti; ao sr. AlbanoPeroira du C()Sl*,i 1 Quem o conhe-ct*, que o disi

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Para informações ç acqtilBlçS.Ò.; deminutas deverüo os prétendeiite"»;'dirlgir-sp A aódo do HosptâT"oiÍ!íaosecrelario, na Rua do. Livramentou. BS. ' .' 'V .....,;

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'Í>2tí..'sdsXÉíttÁ " VV ;¦

- '¦' ¦ ',.-¦ .. I r- . :LA,^„-í.Setimo dí» . >¦-.

, pijlustjaiio. Fererira,...da.,.Sy.e.ira,sua mulhei- e filhos. ¦ Joven tino' Te?-i-e'ra dá Silveira, yicençja.jjAn^tinç^Correi, n familia, Jeronymo !'^&|u*-nes Covrêa, sua mulher é íi'li*.ós,.Tose Ealcão de Azevedo, süá.^mu-lher.o fi;rlios, Manijel Fajcâo do iw^",vedo, sua mulher o [filhos,. Iziifeél'du Souza Leilò e faiiiili.i,. Angiifeto(íò Souza Leão e esposh,. convidam'aos eus -parentes c' amidos parâ'àssistilrem a missa que por alma dòseu Inos.üeciaoi irmã'o, tfò, sobri-nho, cunhado e-.amigo VlcenterEer-reira da Silveira "ni,a'ndam celebrarás S horas dp. (Jia.'3Qjiv^ cjdrt;e^í(0.í?i'~*matriz de Saiíto AütonioV -«ótiino.dia do -seu fnlleciníe-nto.

A todos aiíi-adecom penhorados.a ___f_'t i.u.,--, „ HW

,

Page 3: Directo* I.ERKLÜ EM Telegrammas A deleia do assacar ãa ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00199.pdf · !|| EM COMPOSTA LINOTTPO ¦ UPtUBMA EM MACHINA "DUPLEX PRESS* Directo*

m í»0 . ' ' ¦ '

-. 'vi ^#|PP>^?r >.\ :y

'\ __„' í ípPR^NCIA: Domingo, 28 de agosto de 1927

••'í-'. '"'^ r:>-7.y/:- :—

3

Parcialidadeinconsciente

VIDA ARTÍSTICA

No recoiiltcélmento da»uni acto

do-Justiça cum nue ibi veüò» enten-

de o P«il01' loBjelatlvo amparar a

tidiao daquelles <í"u dlguamentíi u

j^evpeom.BUWwln refleetlr.se, atra-

vés d»a bOa intonçilo dest» Jttodhió

neto, unia Involuntária Injustiça

nii» vom fatalmente recair sobro

outro"-

Ooiihoclda A t\o todos os entendidos

nm. uowuin varias -agitações ropubll-

fainas a aublavaçilo dos habitantes

àtt Canudos nos soHoch bahianos.

ná. qünl so lobrlgou um movimentode, Intuito rcsta,urudor do thyono

deposto, nüo'obstanto /an nluroe ln-

clielos do m^stlc-lamo religioso oni

que ivo oichava o espiílto daquelles

obscuros, olementoa soRrcBadou drf

ftmbWntu social, o rudoincnte mor-

ffttlhadoa no, sonho do suas- aspira-

cuca de ascetlsmo polo verbo dd'

monge que lhes prometi ja o caml-

nho dos céus. Penosas o grandesforam a.s provações dos servidores

militares que tiveram do marchar

para anuoltafl paragens o de ftóer

nina travessia cheia do accidentes e

do contínuos perigos anto a'lncar-

teia. do-uttia segurança pelos locaeij

]iW'corvíá'o3, nò caso de um súbito

uBsal.to. pel-aa. avançadas de^Conso-

lhOtrò, pois ossas se.oçcultavum om

pontotí deterininudos paraa cagada,

fatal e.'certoir'a dos qu* pafisas-sonio fossem reconhecidos emiasarlos do

poder constituído na pessoa do,com-;

.mondo em choTn enviado para sup-

plantat áquella rebelliflo.

A. primeira atidiçaohonteiu, de (Uno-mar Novaes

Urbanismo„.,aunmr. w>

M CAM4B_\ FEDERALfcljttJS "¦¦-' -•'¦ '

Havendo em geral lutado as tro-

.pas logáés/cóm um Inimlgff invisi-"vol

que em vários pontos descarre-

ivava as sua» arma» de fogo o des-•coucertuva

'o -animo dos .soldados,' d'ahi o. fivcto; facilmente explicuvfil

"dA haver debandado quasi uma bri-"gaia, ante, uma pequena o Insistente'•'descarga, do modo a. lhe haver tnir

possibilitado a defesa, por mio ter

descoberto nem reconhecido o lo-

cal de onde lhe era. dirigido o logo.' '•¦FOI'•¦ considerável o numero de•Wlxas.-'no'»'dois' terríveis combates¦de2B;<M j'unh<* e, 18 de: julho, nos

(iuaés se portaram heroicamente os-soldados de nosso exorcito, como'-heroicaníente taaribem os jagunços,^coiriibátondo oom um desassombro¦que até chegou a espantar aos ot'-'-ficlnes superiores que dirigiam o

movimonto dominador da cidadela.:,; Não ha- então a imenor duvida

tiU-6 tOKlos os'que serviram nessa in-

esqueCfvel campanha. ÍJcaram me-

recendo.um ;b«nefl-cio da naçilo co-•¦'inõííéõ.ompênsa de seus sacrifíciosour nome da ordem e estabilidadedas instituições .

Attendendo a semelhante idéa deuni beneficio a todos os militares

nue estiveram na guerra de Canu-dos, 'íembrou-sõ um: representante,alagoano da apresentar A. Camarados. deputados uni projecto para o'fim-dó uma recompensa, a esses ml-lit4r.es, o que-certn,mente nada mnisé- sõnfió collpcalr.os em melhor si-tu-*Q3o no.^almaniack o na probabili-

. <Íado>-im uma- promoção reclamadapoi* liWíroe iriiento, o que ó nobre' ehão jpode deixar de ser applandidopor todoé quantos tenham retina-da, e tnsopitavel a impuls5o da Jus-liça.

O primeiro nunmro oxécuUitló por(lulnma)' Novaes, na sua a ud Iiilo <lo

unto-hontem, no Htu. Isabel foi ttijltrecho da opera Ali^Uíi d" (lluclt-

Saint. Hueiis e intitulado "Les alrs

da lJallot". •

J5-. uma piir.tltuni nm que o dftco

einbovtw.ln._nto duqucMo sonliailor

so junta a tumultos, de uni kuuhu-

cioiiiU imprevisto.Abi, a grujulo artista brasileira

principiou a tiunsmUtij' d platéa¦uma Impresso forte a seu respeito,

dada a desenvoltura da, «ua tecbnl-

,ca o, sobretudo, dovldo 6. enernlu

com qu« soube oxprlmlr os instou-

tos1 do maior wcaltagilo do enredo.Ouiomar Novaes, «pon recoboj' aé

;i>r!imti.ijiaB imjnias .iHp, iasa|)st,eiMiia(dada» domoradamonte porent inda

nRo pela unouimldado dos présonjtes, ejecutou, a propósito do unithema do líaondel, n« "Varlaçôos'1!

do Brams, musica clioía de difflcul-dades planlsticas quo a concertan-te aouhe vencor com galhardia. Se-.nhora porfoiw do instromento, c doentrocho muelcal, Cluioma',r eonae-

guin imprimir a cada uma das pa-rodoxaes mutações o caracter .devi-

do, O publico, a essa altura ja sO.sentia empolgado pela admirávelsuporiorldado tochnica dia concer-

tanto.Observado um liReiro iutervullo,

a. festejada art.l*tá deu inicio A mais

esperada dus tres partes do seu pro-

grartima; a composta do pvoducgõeade Chopin.

¦Exccutaudo a ••:¦!.' Bailada" e o"JNoeturno" do «rande poUico, Guio-

mar lembrou fielmente DrallewsUy,

cuja-expressão egualou. Passando

no "Estudo", e ú Sonata op. 35 lo-

grou dar a cada um dos momentos

dessa ultima composição unia. in-',

terpretai;ão autônoma e repassada,

do pura emoção. Especioilmente na"Marcha 1'uncbre" e no "Presto",

o sentimento do poeta soffredor tão

,bom comjprehendido pe7a admira-

vel artista so conununicou á platéade .modo arrebatador. O publicoexperimentou, ali, poucos Instantes

;de praaer intellectual. .Guiomar, removendo os óbices da

partitura, conseguiu vibrur com o

seu "Sienway" toda a platéa.A essa altura, chamada, pelas pul-

' ' \t» CON^UrtKMIAS DDPJROFIÍHSO» AIjFJÍKI) MIA*( Hf: .

1'iura um iimliiiorl« numeroBo, oprofuMíor sr, Alfred Agnchô, urlm-njHIa Cra!ac<!7,, riutllz^ti ;iui.e-lionuan,tio Dépuirúiineirip é_a saude o hshIs-tcnclii.

"

ciü. a sua prbnnlrn eont^renela.V(iV«»ou a cnnfi.rtMiek «Io íouildo

leclvnico francez, reinodolarior doDiinUercinc, Dup.pc, lYfll 6 Ifoitlpuij,mi.bri-.' o niio seju "JJVbánlBinp",

Ke/. a nprci-wntacflo do optüftiosliurbiinlslii nu publico o *r, dr. I'es-soa (lucrm, proW/l.o il» capiial, teu-do-o dei'»'» Hiiudado, um noane (logoverno t> or. dr. (iunnuro OiUinii-ràfiB, fíücretarl.o ria .Iusit'.«;a •¦ NégOj-cios Intor.Víiv-s.

Sonübr de um e:-)rr.Mn medido, oiin^fcSltor AgnOllô vxtwnou-fií aobro„ çbílCOltò mwleríio tWi urbablMiio,cSi.al)iiiloc<>nrio us cMfiJeiiijKtiia entrj!C.-..NI ipnilavra ti. liwtcxu tOWiipIpitnüiiK

•e a (iiUehill bacillcHim, nccrntimndoo S£'U sentido larí?o.

Em tifrmos claro»! e com vo/, se-gurn, s. s. dlssw tios prlndiiios uucprundeni o (Kiíinvolvlnvp-nto dns ci-dadd* princípios quo em attnncãotió' cbi<n,nrtírclOi rt hys-iene, A ;tv!ai;«o,iibrcnü^iii (júetttOOs noonomlçnfl, ar-ttstüciiB O soi:ia?s, i'onr.l'Hilnil.t u

que se chumn — urbanismo.Do aWÁIkYo actual do mov-uif-nto

ufi'ba.nlsta deu o professor Acuduia nuiii' clara du.s dlfinlçOíBÜ Pm mo-viMeiitó de syntliése, que na sua

prfocupacflo da eldrida como umtodo, ts não sacr't".rada a nonbuniuo.HiJpciolidiule e-strtviiii, liejn ella ada • engenharia ou a da àirehteCturaou da liyKÍctie ou-a da policia detrafego, procura: resolver os prónl.o-;-nas urbuiKks lior um prncci?o hur-incnVo dn concüliação.

MoFtTou sob que ponto de vistao urbanismo deve ser consildoVduqsci-nciu: pífia sun preocupação doexacto; pela sua Miclttgaçilçi ii con-sa.s e conspquenoVas; ve^ío seu esfor-ço de resolver do accordo com es.sus indagações, problemia-s que ^^alongam pelo futuro de uma cida-de, exigindo aoluções em termos dedezenas o até conteiuis d.e itnnos. '-•

não simples remendos de monisn-to.

biicO cqsído tecprofissional

e r/11 '•ULTIMA HORA

f, mm«*~mami-m+*m*~m.nmi. mimu.m*a<m.i —

n mik w WESTERN TELEGRAPH " ¦i

mm notiius :.:¦:•{

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fl*Je<

i Mas ha nesse projecto um àsptv'ctó que o Uirna deficiente •> passi-vel de critica. E' quando esqueceo» simples soldados .que apôs. ha^verem estado- em Canados o comi-.pletado o .serviço de fileira a que se¦'obrigaram, estão, liojo coi)io giro»-'pios civis; «muitos delles, aliás red_u-àidoá: ao^mais obscuro;, destino de;iiTtt$' occupaçS-d na vldaj como ou-trósaem òc^upagâo alguma, já cmádeantfldo» íiunos- deexiatonci.a e'acurtir as iniais crueiantes, necessijdaú-es de -ordem' social dude nada•valeovçomo de or-dom! material on-de-já de pouco kiispõem-para resis-

iiír aos próprios sóffrimontos que. bvrastam.

mas, voltou ú. sconal duas vezes.

executundo, ante a insistência do

publico, dois numero-s. rios.

Então, Guiomar passou ú 3." par-te dó programma

"En ¦ auto", do

1'ouleue. E! u'a. musica quanto pos-sivel humorística. Depois dolbi.

sempre eo* appiausps, Guiomar oxe-

cutqtt a "Noite de S-evüha". do W..

.Niefflítnn, musica cheia de doce

.meditação.A seguir interpretou "Dinsa dos

Anões", do. Lis:',t, peçít de pequenaextensão porem cheia de lances exo-

tico e característicos.Terminada es-as execução, Guio-

mar outrou a interprof,ar a. "10

Rhapsodia húngara", de Liszt, repu-

tada uma das maiores diíficuldades"pianisticas

do actual momento.

Sabendo, asslmjliar ü reboldia mo-

mentanea do louco sublimo o, ao:•mesmo te.inpo, cc-mpreiender o seu

superior sentimento de piedade pa-

ra com as coisas terrenas, Guiomar

desenvolveu a "IO.' Rhapsodia"

:com verdadeira. .meiStria.O publico culimiiiou de onthusius-

nio chamando-a ao proscênio qua-

tro vozes, em todas as quaes a fear.

tojada arlista executou com a. mes-

;ma galhardia números extraordinaf.

rioB. . ,- . .• ' ¦

l^or fim. » attendendo ú ultima

[Solicitação da platéa, tpcou a sua

tierida "Phantasia do Hymno Brar

Jstcncia do W sf"'lP'-'' rwye uinoijstoncitt ao

^ ^ wb|Ui;Blll tJnu.extraordina-: ...-.-Sav'i-:ntou a. relação in

qpdespertou applauso^

¦"-.; PaTOce-nos que hnto o descasopéte"-8õrtè dos civis que tambeni es-tiverimi, eni Canudos e lá experimentarsim, quando militares eram,'¦>s mesmos- voxamiôs. e os mesmos-per.goti. dito projecto é uma iiiedi-dn qiie destoa senão-antes- aborraíic« síiiitlmeiitos de ur.a camai-a re-piiblícana;

~~">;¦ Se os'r_rnilltaresi-..merece.m uma rs-:.r<M^pe)isft. 'pftlo .sacsílicin de teremido. Á;-"('a-!ilidos e oftM'9<iido a vida..oni

-defesa da i.rdem constitucional,1nãe' d-fcíeni itòv apenas-os membros>ÜO officialato' que o merecem, -masiiimbem os humildes soldado? "o-ilio q(J«ida". os «ue,. tendo pertencidoÈo: exército', sã-, hoje ,111. modestos

•Í;.'vi3 que tarhbam tCm direito a'üna recompensa nacional.

;H.rieiao para os militar ís o benofi-íi'w desse prT.rito deva estar cer-•limite em- a.c-sscs al cfivf-. tam-bem aos civis serã lógica uma con-tentação .de- im?lhor encargo naTJurocr^çia, ou funecionarios. nãoç,endo;-uraa_ qualquer recompensa a«riterjo. do projecto, como. o parla-inento e a nação não poderiam ne-^•ar..y Cuida, apenas de uma lei -para bo-Vefifiar'tólíjtòr;es -que servehi nb re-

¦"jSÍImeu e esquecer òs civis que naoiáendo mais .m.il!tar;es, tanVbem quan-*lo''o foram egualmento serviram'-entre oa mais abnegados, não é fa-a)er u.ipa Ioi nqm. vender um. tribu-_tí,-'nias. uniia Inconsciente, parciali-4ade, aheoluto desmentido ílo qu"Be pode entande>- como Jilstiça opomo Lei. • ~ '

sileiro", quoenthusiasticos.

Nós. daqui juutamos os nossos, de

par com a suggestãp justíssima de

so nppor, uo Santa Isabel, unia pia-

ca que ass.ignale a triumplial pus-

.sa'gem por Pernambuco da grandeartista brasileira.

. — Ainda uma vea, com.- prazeraliás, a socidedade pernaaibucanaadmirará amanhã a sra. Guiomar

Novaes, ora em Pernambuco graças

iá-feliz Iniciativa da Socicdatlo de

tultiiin musical.-. Será o. 2."-- concerto., da ¦ notaveb

pianista, que honra pujant«mente a

cultura i-nàcional brasileira.O programam a ser executado é-

o seguinte: s¦

RAlMEAU — Tambourin (an-,de Godowsky).

BEETHOVEN — Sonata em ré

menor op. 31 n. 2. Allegro. Ada-

gio. AÍlegre"to.

II :'$<•SCHÜMANN — Carnaval op O.

Préambúle — Pierrot — Arlequiniv'¦—

Valse. — Noble — Eusebius -4

Florestan — Coquette -— Replique'Papillon — Lettres dansants —¦

Chiarina — Chopin — Estrella —

Reconnaissance — Pantaloa et Co-

lcnibüie — Vai-se. AUemande — Pu-

ganinl — Avea -— Promóaado Pau-•S8. Marche des Davidsbundler

contre les Philitins.

Compurou a. vida das cld-adas ávida do homem, « o p.ipel do urbn-nLsta a.o üo medico. E como toei-so do medico, o papel do urbiui-tadovp ser niites prevenir que curar.Ainda: cam o em medicina, onde luumes doentes-qt}e doenças, «mi ur-baiíismò cada cídadli é uni problc-má. O -pi-oblcm:.! uvijiurstico deSão Pairo é nm: o rie Rio. outro;o do Recife, outro.

Não ha plaiiofi ete cidade que rp

appliqnem a qttalqúer caso.. Km urbanismo guiar:se pela lit«-

ratara geral do- oHi-atmipto é faz?robra absurda ou grotesca: há «aeestalar cada cidndo iia áeu caso es-

pecia.1 — áutenedéntes, çondiçõffliuaiiira-fs. ,:«ul.hopo.£):'0?i-<ph:ii. POsk!-b-r.díulps eçonòiíilças; physioiipmia;,carar-ior.

O caracter lio uma cUla.de dev竦•cr sómipr¦• re-peiliirio, deltó bas-

partido.intima, (lo fu-

filio (ln Kecife com o sou porto: o

porto de Recife quasi crooira cida-de, á us .|-(i?:.iib'l!dude» tíft cup-la"f\7 Pornamliuco dopendeim do stíu

porlo- mu.'s do qué (te quainuer mi-,tra' circuinstância ou ilrtqtiyo. Ha.ctilíides que deiwndeni da bellezanatairal, como altração de turismo;outras de sua atuação . fibtn-ateg.cu,perante a prodücção do paiz ou dazona em quo is-ie acham; ç- Recife

;depc-n(te do seu porto, da sua sUiinç:ção avançada, da sua proxtaidadeda Europa".

A conferoncia do profcs.-íor Asa-ché. a cujos couhectmcnlDS tôm rc-corridos as cidadãs que yôçm ciniia-raçadoa os seus piobl^tnas urlai-n-o«, poz em c-v.idencia mbis uma ver,a 'sua inco-atestavel coínp>.tcUCJa emassumptos díi natureza desces queie relacionam com ol> da sua pro-ílsisão. , ,

Tí-mperamento de tino urbanis.ta. artista -na ampla accuprâo da

palavra, outra ctòti não podem-mK>s esperar >do professor Agaçhosenão áquella interessante confe-

>nenciá. qne de grande proveito foi'pnira -todos quantos -se interessamí>elo nsaumPlo.-i A conferência iíe 'ante-hontem

foi mais, nma introducção do uin'curso de urbanismo', em qne ° H-lustre.- v'sitntit.s feá realçar c-m Iiu-tua bem fixadas a Importância doassumido, mO!rf-raudr.-nos as ques-t^os que o probleiíia ¦ niftls da psrto-fere. — queslije* -r-rònom-cas. hy-

gí-snieas, finanrriva.'.. soçíac», artis-,t^as B diüVn^-iios d.i rolaíjãoentre o ürbájyisánò', -a .pngenliiu-in,a¦•economia poiltica. eic.

Ouvindo o professo*. Afinché vi-

mns o sr. Estacio Coimbra. Koviiv.-nador do- Estado, os secretario do,

Estado, o cbcf<- dá Policia, o m'f-feito da-- capital. os-'dlTcclori!.s doDeparíam,ent.o de sau'de e asslsteu-cia e das Obras publicas é outras autoridades.

Hontem, realizou-se a soçnndr.conferência que'; teve como thtíma

Discurso do deputadoJosé Maria Bello

(HESS.IO DE 8 DK AGOSTOdk i»a-

"Sr, .losí Ma llll, Kollo — Sí,iProslíkmte, r. esc. conheno o pi'0"fundo coiistranglnieniio quó thra- dovencer para fii.llar lioriinlú it Cn-mara. ItoWtundo n tvadriílv pelapenna uh ininhiis idtVas / in-iiiiiií-ieii.to»i, fallar ou. mesmo, lar i'iii P i i Wlico rrprr.)<eutou semPi"" .mm -aniui

arânrgo wit-j-lfk-.li>. Nau fórum koneroros para ciinimiini os (lt»_us<Momai\'i-'ls; nmiluimii dan iirtmOr-òsiiijvh-tudes df> orador, que lunlo &st\\-tam algumas fteuras dcaiá Cust»-. (ll-ie nv lJíTniiltiram. PerdoàiVmd—liilojpo'ls, v. ex. o a Camara n lo-ltuflidc nigiinias paginas, com mio v-enluicançiir a altonção dos i-aros mil -««nu

que rne ouvem, j— (Xüo iip'->*-xlaigjSv&üe) ¦

Tondo assignado vencida o tjlii-o-cer do om'Münte sr. Jnsé llnril*aciüsobre o -ensino toéMílco-iirtllSii! owil,jlíiguoj dn meu dever cKpKcatr aosHeus nobres collegas, coni "m dos-envolvimento quo não culilit nu s ra.:>,Ctei< io meu voto na OomliiisB&ro iioFinanças, ob unotivos da inlnhsx ili-vergencia doutrinaria.

PrnlimiiiírtiVonte! devo ilcu-Luarque me nflo animou mfncu meãn hioanima nenhum desejo de |io1«?tnl«iom torno de tão debatido nss -ump-

to. Alias, cama bom wdic v. ex,,trata-so do matéria já vonclflat unaduas <.'asas do GÓngresa«. A '»'*outros, que pomos algum»» <!«- T-idna«obre a maravilhosa cfiVímcl a (lo

projecto PidoKs Reis. r-sta-iio-s lípe-nas ia. opportunidiide dn fonraimlnrcoi-tni-- restricções Ihnbciina, nflo tan-t_o contra a idáa geral n»o " 5napi-ra, niai contra a forni n n« "

vacaram. Toda a Ganiorn snlis (|Ui>a necessidade de déseiivolv&r-se oeii'-lno leclinico-pi-olíisHimnl C- Umtrulsmo iiudiscutido. Virtorln ítr-péiias-iriidngar com'-' pro cessa v-ss patisa dra-enywiviiníénto o que ulMiice ellotem iin complpxidáde da Dilucsaçàn,

Parcoé-me, Sr'; Rrcvidmilc, <i-iio oénàlno Uchnioo não ahaorVe «-> pro-blomu '«lunatlvo brai'li''r». •• pare-cé-md i'fiuii,lm"tit.f que a inr<>jccl<iE!K-!is R«'s. cónvórtidn onl R>=, uãoat.tiiipirá ;o objectivo cc-m ')«f. m-,nha o feu illusire autor. Se-ni tme>ipec.lni-!s1n o-m qüestõrs do «•ns'nopulilVo, 1l:vci cedo íi. iiiluliii ci.irl.iddadp de observáitór attento inscousas para '-Uas volia^a. tio'xav) to-do o liiiiudo julgo çmihuror ata fn-lhas i> os erros da Varminiãp íníel-léctuaii e liiõrnl da luvnhturt -J dónosso paiz, uns pfrciüsras u —> uos-ko m<'i'0 e, pcrtnnt». an aici-n <•¦?. im-iVied;Àlo das nossas priivid s?tu!'Ii",ouUris initJs KÓrilíS iue se eiiqmi-ilruin pórfe'tiimente uo pr« »blr,iui

O GRANDE VÔO INTER-CONTINENTAL BRUNSWtCK-BRASIL. — NAO HA NO-TICIAS DE REDFERNRIO, 27 — E' grande a in

quíetação pela falta de noti-olas do aviador Redfern, quedeixou Brunswick antte-hon-tem ás 2,40 em vôo directo I

para o Brasil.Os jornas, penosamente,

deixam entrever, em seuscommentarios sobre o vôo, anegra perspectiva de um de-sastre Idêntico ao que victimou os "azes" francezes8alnt Roman e Nungosser..

vla-forrea de Rio Douro oinspeccionaram as represasda «*Ligln,J que abasteoem de,agua cota capitai.

Os excursionistas regressaram agorf á noite.

Plíiipiiincja^ tro píimtffha iMIARMAflA A.VBNIDA á aveni-idu l.ima Cafliro om S. .losé; umn-nbil, n 1'HAltMAí'IA UOS P0H11E9fl run Larga do líoBüi'.io'em Snn.tujAntonio .

WERCADC DO A8SUCARRIO, 27 — O movimento

do assucar no mercade, hoje,constou de 10.287 saccas en-tradas e de 3488 sai dás.

Ficaram em stook 1íi2.377.

GOftGR£SSCi NACIONALDE AVIAÇÃO

RIO, 27 — O "Club dosBandeirantes vae promover,

Rl0> 27 De New-York: jnesta capital, um congresso

E' grande a ansiedade pela nacional de aviação,

falta de noticias de Redfern.j CAIWARA

RIO, 27. — De Miami (Estados Unidos):

Prepara-se uma grande ex

pedição para pesquizar o paradeiro de Redfern no mar,das Antilhas, onde se presu-1me ter o "Port of Brunswick"caido.

A expedição deverá partirimmediatamente.

DELEGAÇÕES ESTRANGEI-RAS A' CONFERÊNCIAPARLAMENTARRIO, 27 — Chegaram, pe-

Io transatlântico "Arlaivzá",

as delegações» de Inglaterra,Bélgica, Japão, Noruega, Portugal, Dinamarca, Turquia,

RIO, 27 — Pilão funecionou,hoje, a Camara.

HOMENAGEM AO MINIS-TRO OCTAVIO MANGA-

BEIRA. RiO, 27 — Por motivo da

passagem, hoje, de sua datanatalicia, foi grandemente homenageado pela bancada ba-hiana, numerosos amigos epelos diplomatas, o sr. Octa-vio Mangabeira, ministro doExterior.

SENADOi RIO, 27 — Na sessão, hoje,do Senado, o representante |

! alagoano sr. Mendonça Ma

Mai-lilma* Ait-ou ferros bomi i(«ni pelu manliã no porlo dosla >n'<'

pilai, pròoediiiila úi Belém o Cf»:u-<Ins, o vapor mioionul MUÍ)aus'',id(_|Moyd Ilrasll dro.

['uni ohIii rupltal conijii/.lu o va-por -I piissiinidrii--.. Km ii:uin!ti> ¦¦

paasurti.hi 1)0 iuípauroI^Oh.O "Munnux" (itrncnu uo «riua/cia

9 uns Docna piífri operar ánlntl.o hun.tem inosmn pura Rio dí .laneiro, ò*

[ósculnsiVind ) d- UueiVóA .vir»!5 p c.-n-.i •

Ins, cli.egòti liontem A tnrdjj no por-, to. o vaiinr iió.íjandéx "QmiíW", •' >

Lloyd IlofllJlidf'/..Pura e«tu çiipitP.I tfou.Sjá 32 piís-

ganelroB. ICÍii Xtranaltn pns-:uumi'LC,r, piisaííoiron.

O referido vapor nlrnaou ao- rer-niazom '1 daí Docnri para opcyèi,i.i' mpii>MiiKf'lriiH . .-;iimlo hon»'óinmesmo pura Ainstordiuo o osctrtftH.conímaiirindo pelo etiplt9ó.,j!"'. ¦' •Hnnukaiip r.

*•VAI'0HIW i chix; \i: un.ii'::

lt(»V! II. lio ílll..Ilflnpiilm, di sul.

ÍVATORIOS A ( IIK<i.\U AAllNIÍàl;! .ViciiiuMT. da ISuropu.I .\ic»-i-i'i.', ih' Xova- Vork.

Douro, do norte.ílnrcoiiior, do sul .DUqile il» Caxln-., do norte.Iliiluliá, iio sul'.

:':'

l ')'fâ

Suporei a sair niiianliã:

. , , o • _, in í tins voltou a tratar de. politi-:Finlândia, Irlnda, Suissa, In- "_.,..„.,:„ ca cse ocu Estado,

dias Britannicas e Afgnmstao

FM IPROL DAS C^lEANCINHAS TUBERCULOSASR!0, 27 — As sesihorinhas

cariocas venderam hoje grancíe numero de medalhas embeneficie das criancinhas tul.aiculosas.

univi ival da < dm-aorio. \M<iv ur-w-Iiii n Cnpinra r|ii? r.il.aíinS'.''o alftn-uüi.s í(H'aà, velha»; d'o c-i"'- pt"í "i1-

porlunas s.CJnipi'f;| so.lnv.r n ¦¦¦• * • aijin.nnteu do clios;'i' á crijiea doa lw.mos Oo projecto.

Em u.u ponto de vlstn sex-al, Sv.Pr-j-.idfnia, niiló lm iirtiliuiii osigiro dc pensamento ou du iilira.se, omse afíiríifnndò nuà n |xoliiorran uni-versai lior i'5çél!euc'a da lio s-u |W-senta, conio [oi o do lroatrai . comoswú o (le aiinanhã, <-. n da eilucii-i;&o, porque ello co-ndiçioim t<aclos moutros, (|iie tanto preòwtipEini ospensadores o ihome-msi de lísin-<lo. Kmresumo, o

'.esforço aüiWnario dn lio-

ir.r-m sobre a tei ra, ' bem <^ a-prlm''

cio na palavra civiliziição co-nsistciio domínio spbi'e a ííátnrezs a c nuapçrfc.içoa.miiuto constajiie 3 -ó? pro-prios instineios c seaHnienLo«. pn-r.i chegar, um dia. ao klt-al -de uraavida farta,.harmoniosa, iran<a.u!lla "felis. E' pelu ux-üior cultura ili)caracter, da inMlg^nciu o -do cur-po que as gerações quo s« sun-.dem poderão sonhar com o sidvonlo(Jr nova ora. Pnüpejjtsíiios nnasaafliíios o-s erros da liniurrivi c-.i.i, dumaldade ou da fraqueza em «ia'-' In-cídimos...

(Conl.ii"» iiii)

á Conferência Parlamentar internacior.ai de Commercio.

E' esperada na próxima se-mana a delegação boliviana,quo está assim constituída:senadores Daniel SanchezBustamânte,, João Rfíuniz Reyse Ricardo Jayme Freire; deputados Castro Rojas, AlbertoOstria Gutierrez e Julio Tcl-!es Reys.

A delegação boliviana trásuma mensagem de confrater-nizaçáo dirigida aõ povo bra-sUeiro.

BANQUETE AO ALMIRAN-TE FRANCISCO MATTOS

RIO, 27 Por motivodc sua nomeação para o car-go de director da Escola Na-vai, foi offereeido, hoje, umbanquete ao almirante Fran-cisco Mattos.

\_i-iiVi.i-a, para o sul.iMogTCle, para n Sltl.Duque «le Cavai.--, para d sul.

wBSUPER SÂBOIETl «B

gHYttíHICOEMtOOUiM

K om imütKTRE n noflOKS jj

R tfMjtftto' a_um fl

IBJà to toüouE is > tsamt/jB

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¦¦¦di íj;

¦.-.. ¦':', ¦ ¦¦:¦ ¦ f-vra ¦; «-.í .h::!;i :. ;• -"ikiil

A QUESTÃO DA COMARCA jDO Si FRANCISCO

R!C, 27 — O juiz federalem Bahia devolveu ao Supre-1mo Tribunal, por estar cum-pritía, a precatória dc intima-tão do governador Góes Cai-mon, no protesto dc governode Pernambuco relativamenteá velha questão da comarcado rio 3. Francisco.

ALMOÇO DE DESPÊSIDASRIO, 27 — O general Cof-

fée, deixando a chefia da mis-são militar francéza, offere-ceu hoje, ás autoridades, um

«'"'^üi, ~n „«n almoço de despedidas por terRSG, 27 — Suicidou-se por -X-:- *--,. r

, „„,, oe partir proximamente paraenvenenamento a sra. L.uciaOastro Drummond, irmã do

profossor Aloysio de Castro,,director dc Departamento Naeional do Ensino.

SU1CIDS0

Sô' ati( o lim do niez,— Acr.ojl.-ia Casa Tir-Tao. tazelidaa -par>a con-fpecão do roupas pos estes pregosabaixo descrinrnado.i: 1 terno de»cnãemirõ ÍHOÇOÕÒ;; 1 fato de PaliRR-jacli SÒ.?'0,OÍ; 1 fato delirirti 40'5."OsaviainiiUtn-! são de primidra. To-dos á Alfaiataria TIC-TAC. --

Rua Nnva üfiO

TKESE BRAS5I.EIRA A' COMFERENCIA PARLA-

IWENTAR, R|o, 27 — Os jornaes enal-

I t,ecem a these que o deputado| pernambucano sr. José Maria

Bello vae apresentar á Confe-rencia Parlamentar de Com-mercio, a qual se intitula <<o;trabalho do europeu na Amo-rica".

NOVO INVENTO BRA-SILEIRO

a; ATTENÇÃO1 Quando a imprensa diz é1 pc-ijiuií-é uma vqfdMe.| Qüasi Iodos os jorii.(i6à|

nue a O.ASAlom um grando sor-J

liinenlii e vendo itiuiLo bit-iralo. 1

1 aiiniiiiciainJaioa

a Europa.

QUEIXAS RECEITADASRIO, 27 — O brasileiro sv.

Alberto Otto inventou um ve-<

17

"Como se elabora uai plane <U oj-tladé"'_ tcndJtf a!;do tétías diversas

projeeçõws lunriniOBiaíí focalizando acvolllf-fiõ de Paris f-ob' as •transior-

maqos imitas dia a dia Pelospreceitos da úrlw.utemo.

Parn escrl|)torios, iitvlicifs ou

rtoiadjià — Alutram-se os V.° c a:"rtiidnrOH do prédio da PÍILM.VVKI.A.rüa Nova, esquina da run do- ^ol.Servido D'or iim' elevador allemao.

. : O mcllior ponto, na rua nvxte mo-'vlmentada da cidade, dó Recife'. ¦

-A tratar na loja A PRIMAVERA,ruil. N0Va37S: _^^ J.<iQiJ-l.n'rlnrT¦"--

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aa da opereta. "O Morcego".

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t; mu ttHíiiuuoiuitiiftit íiiin !. s _itj in ur i ia aut: t:t;s!aa;HJiC! ;::n i;: n i- 3 ¦; i i. • _:y u-:

ESPIRITISMO

CONDECORADOS COM ALEGiÃO DE HONRA

RIO, 27—0 general Seze-fredo PassOs, ministro daGuerra e o coronel Benedi-cto dc Oliveir?, feram conde-f orador com a cruz d?. Legiãodc Honra francéza.

RIO, 27 — A Corte de Ap- hiculo da velocidade do aero-pellação regeitou as queixas piano, c qual trafega suspen-a elia dirigidas contra o juiz so em trilhos.Miranda Wianso e o desémbargador Montenegro.

Os jornaes referem-se eío-giosamente a essa nova in»vencão.

VISITA DE IMSPECÇÃORIO 27 O presidente aposentadorias

Washington Luis e o minis-1tro Victor Konder visitaram a

REGULANDO A APOSENTA-DORIA DOS FUNGCIONA-RIOS CIVISR30, 27 — O deputado Paes

Oliveira apresentou á Cama-ra um projecto regulando as premo Tribunal

dos funecio-

REQUISIÇÃO DE FORÇASPARA GARANTIA

RIO, 27 — O juiz fed»/itlem Nictheroy pediu ao Üu~

forças- doExercito para garantir fila

narios civis3 de accordo com clubs cujo funecionameníoa reforma rios militares. foi mantido pela justiça.

Liuu Tispiiíta Peniaiiil)U<"-i»ii:i. •—Nu Liga ESpilrlía á run Tvlacliado.S071, um Arruda, o tribuno eipiii-tu sr. 1. M. I'Mu__;i l.ima. lapje, fa-lanV splíro -o sou livro pt-^slra it-sea- iuil)'liii.'ado com o l.ltuio "O Ks-piriüsnvo ovos seus prodiigrio»."

Apre«:feiltnrá o coiiféranc » sta- n sr.Jos«. Queiroz.

A conferência começurã is lühoras.

A a-ssistil-n são convida-âos todos:os ,'ideptos da doutrina losiTiMsta,as •nutorídades policiaes e o pnlill-oo em gorai', _

Vc«sos filhos são rolirastos?Hartlrá :ái!?íu:in:i cniso que Mereçamais dó cio que uma Çriaaáça tristee doentia? O rachit''siiio é 11111:1 das-vnfermidaides mais (•miiinu-ias nu Infanc.la. <o o -iweio liiuià ejfíiciiz úaco-mhater o . raclutismo é emprefiaro Oleo de Pisado ild llac^ailliiio, aafôrma cim que ne acha in-é-xvinulo nahclm conlrecida BMlipS-ÃQ DESCOTT. K esse iiiCiltCEU^ronto quteim ajudado :i milhões cie ipcssòasdUi«ntelqual.To geriiçõos, merecem.n-is absoluta conlialnçii. O seu usoopport.un-0 evUará graveis cuícrnii-dades no futuro.

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*&t K PROVÍNCIA Domingo, 28 de ago&to 3e 1927

'N.-190

DESPORTIVASREMO

As regatas, hoje.— O "Náutico"• não tomará parte nas provas

NOTAS INTERNÀCIONÀES

5 li. JORNAL DOBstro-ante», tuou

Mcdnllia de prata

V.Dlfl llndn tarde dospurllva pro-Inottu ser o do hoje un Imc.-i ti rundu Auiora, coni a reall/uçilo das regatàfl, promovldais. p- In Sport Club¦ Io iteclte e patrocinados pela Ligapernambucana ,do.s desportos .«nau-licOK.

Npbbo meettiiR ><0lr"to dViputtidoHiu Interefwantee paroos. tieileu to--iinridi, parto o Sporl e «i Barroso,

(luan -Bympatlilzadnf nggrtímfaçbeBidesportivas daqui.

rt-tia «J que o Club N*uutlco CupUliiii-lbc tenha retlrad. i o H...-.1 concur-!..o iím iirovim do lioje. não conoorren-do assim com u-s suas gairbosas suar-íiiçilcs fl os seus velozes barcos 11Jc uo interessantes competições.

Não quer dizer Isso, no onitanto,(íue as regiltUi-s nilo sej.ini animadas.

Tratando-se de uma feátri nautl-en, que f.u-mpr«- <3 rara em Recite,iodo brlho e encanto uno llio dc-vem faltar, pn'---. para isso contamoseòm o conctioso da3 iiOBsas gentisaprecladòrnis do remo, s

li, decerto, quo a nossa soéledàdei tini neta, represei* tada nos sons 1500 jnetros. Ynle de 8 remos. Me-rrinls gracioso-- ornamentos, dará"dalha do prnta dò 1."hoje icikIcz-vous nos pavilhões dou 1 — Barroso — LUZITÀNIA —ujVibus, armados á rua da Aurora,J Patrilo, C. Lflma, remadores': I. P<defronto do Oapibarlbe levemente.Pinto, A. Cam-poaann, M. S. Fer-rumoroso, quo a gont*-. elegante da| rolra, .1. Tortrea,

a." ixireoCQMMBIICIÒmetros. Cano*ao .1 .'.

1 _ Sport — TUCHAUA — He-mn-dor A. 011 vi-'ira.

L> — llnmiso — OCEANO - He-mador A. Senoadee'.

0." parco — 15,20 — Comman-dante VELHO SOBRINHO — lustre-}uui.k. 1500 metros, Yales tranchesa S ramos, Medalha do prata uo1."

— Sport — AYMOUR' _ Pa-trão A. Salles, remadores: M. Mo-ro'ra, A. Oliveira, A. Santos, 11)Martins, M. It. Cavalcante, R. Ca-Yi.lennt-o, A. ('. Santas., H. Watl-dcrloy.

_ Barroso — CRHUSA — Pa-trão. A. C. Farias, remadores: A..1. Carvalho. A. Scliulz, A. A. Car-

' íii-iro, A. Alves, A. F1 .1. Martins. .V. Viblra, .1dirlgues.

1." parco — 15,45 —Coinp.-nilrii "VEADO" —

Poucas,A. lio-

HONRA,Juntors.

R'Wm£:

¦Jp:

wm*>y

DO ESTRANGEIRO

cldiãdcuescolheu para fazer o footlngnoa dias de regatas em a nossa pit-loresca Veueza.

JUIZES

Foram esco* lilid ais para juizes asseguiintea pessoa-s:

Juizes de partidas: — Sport.l.uiz Antônio Martins: Barroso Al-berto Rezende.

chegada: — Sport,Barroso, Manoel A.

Juizes doloão RogadasP: Pinho.

Ju'z do ralfma.

Policia de raia: —vo Delma?; Barroso;Mala.

port Cilberto C. Ll-

Sport, Qusta-Manoel Luiz

OS PAKEOS

1." pnreo — 13.25 —- DIAUIODE PERNAMBUCO — Estreantes,1000 metros. Canoas de I remos,Medallia de pràtla ao 1.".

1 _ Sport. TABYRA _ Patrão..1 Salle-J, remadores: W. Olivel-rá, J. Cruz. L. Farias, ,1. Martins.

2— Barroso, AMAZONAS — Pa- S1COIrão. A C. Farias, romadores: A. K.00 .melros. Canô.-iK.1 Carvadiio, A. Schulz. A. T. Medalha de prata ao 1."[•ouças. .1. Martins. 1 — sI"""t — MICiVÇJ **"

13 55 -- C-ar-sico; trão, A. Lacerda, remaaoreiF. Moreira, L. Pontes, R

2 -- Sport, — CECY — Patrão,A. Sallos, reniadorei»: M. 11. Uc-zerra, W. Angeüm, P.« P. Fessoa eM. Monteiro.

H." parco — 10 ll. — JORNALUO COMMERCIO ,— Estreantes.

1000 metros. Canoas de 2 remos.Medalha de prata ao 1.'.

_ Sport — MAOUXI — Pa-trão, .1. Salles,'remadores; W. Oli-ve'ra e .1. Martins.

— Sport — 1HIRA" — 1'aírão,,1. Salles, remadores: W. Oliveirad À. Carvalho.

— Barroso _ FLORA — Pa-Irão. A. C. Farias, remadores: A.Alves e A. Vieirt.

0.» parco—lli,30 —A PROVÍNCIA,.luniors. 1000 metros. Canoas de4 remoB. Medalha de prata ao 1."

1 Barroso — AMAZONAS —Patrão. C. Lima, -remadores: .1.Cordeiro, A. Dias, A. Guilherme,F. Dias.

. Sport. — MICARY - Pa-trão, A. Lacerda, remadores: F.Raposo. F. Mare-rn, R. Moreira,L. Pontes.

tO°. parco — IT h. — CLÃS-ASCARIDINA" Juniors.

de -1 temos

Juniors.! remos*-

Pa-C.

Pa-.1

H.c pnreoJORNAL DO RECIFE -1200 metro!--- Cánòas AfMedalha die oura ao I."

1— Barroso — FLORAirão, C. L,pma. remOidores: AFarias e A. V. Coelho.

2 _ Sport -- MACUXIirão. A. Lacerda, rremadoreHenriques -• A. Sai-los.

.Vj>ai-«-« - 14.20 — DIÁRIO DA-"MANHÃ — Junínrs, 1000 me|-os.Yolos fra.ne.lits dr -l remos. Medalhade pra ti so 1 .".

.__ Spc--! CECY — Patrão,A. Salles, réma-dores: B. Martins,lt. Càvalcdll.te, R. Wanderley, A.C. Cam|i-'s.

—- Barroso — UV.ITANIA _Palríio. A. C. Farias, remadores:A. C. Ayres, E. Chute. I. Silva,M. Moreira .

I.c pai-eo — 14,-15 - CAMPEO-\ATO DA L. P. D. N. — Classe-ntierta. 2000 .metros. Yo'e franchesde S remos. Medalha de ouro.

1 _ Barroso — CR EUS A — Pa-trão C. Lima. remadores: A. P.Pinto, S. H. Monte, l P. 'Pinto, A.Oamposaiin., C. Gonçalves, M. NSilva' M. S. Ferre-ra e J. Torres.

_ Sp01.t __ JANDYRA — Pa-trão.-I<. Martins.-mnpdores: S. An-times. E. Jardim, H. Pontes, M.Oliveira, .1. C. Lins, P. P, Pes-soa, C, Amorim. M. J. Ferreira.

Pa-Fr

Rpposo.Moreira.

2 — Barroso -Patrão. C. Lima.C. Foras. S. IIGonçalves, M. N.

2 — Sport

_ AMAZONAS —remador--!»: A.

Montei! C. C.Silva.

TABYRA — Pn-

A CRISE FINANCIAL NOJAPÃO

Dns noticias lelugrapliícaa o co-nhecido que, desde alguns mezes, oJnpfio está iitravoHBundo uniu cri-f-r, flnaiicl.il que hUlUe multo quan-lo fi.. suas relações com P «-stran-go'ro. Agora so sabe qno a cuukidessa rrlse 6 apenas uniu niullK-rda mais nlta soclednde japoneza.

Sut-Huki 6 o nome dessa mu-lher. Possuindo uni espirito lnvcn-tor e com um capilal dé duzentosmilhões dc dollars, elln fundouuma sociedade-'anonyma do expor-tacão com flllriõs em todas as cida-des maiores da Europa o Ainorlca,tendo unicaníento o 1'lm de encaro-cer'os produetos arroz o assucar.Os negócios, dellas, d.-sabrocliarumtanto, quo não hav»a mais nenhumatransação maior om todo o Japãoque não tivesso sido directa ou in-(frectamente o da mulher Sut-Sulti.

No nnno ultimo, porem, os nego-cios de Sui-Sulii Boffreram grandesnfejuizos. Os freqüentes tremoresdo terra causaram tantas ruínasque Influíram para maior desastroeconomeo que o Japão está atra-vessando; então, n crise attingiu asfinanças do Sut-Suki o ainda quan-do o Banco Japonez andava ope-rando para re.ivalorizar o yon (umvon ti-m o valor de meio dollar) asfinanças da mulher -Sut-Suki tivo-ram outra voz do súpportar criseaté que a firma oliogou a quebrarBonBnci-onal-jiKJntQ, (lomotistrando-sclogo qúe Sut-Suki tinha perd*.ilo a

maior parte das suas propriedadesé dinheiro.

No mundo commere'al do Japãohavia então um pânico incontestn-vel, porque os negócios do Sut-Sukiestavam ligados ao commercio jn-ponez cm geral e logo que o acon-tèolmento foi conhecido o XlwoiiBane fechou suas porlas abrindouma falloncia sobro -150 milhões de(lollaros.

O Thvon Hanc é um dos G ban-cos maiores do Japão que tem - 34filiaes dentre os quaes em" NovaYork. Londres, Bombaim, Calcutá,o junto com a falleticla desse Ban-co foram airrnstados ú quebrar mui-tos outros ainda e até o próprioBanco official do Estado estava ar-riscado na situação porque, este ti-nha 200 milhões de dollars no Ti-WOn-Banc qua todos contavam co-mo- perdidos.

Xo paiz o'pânico financial au-gmeiitou diariamente, obrigando aogoverno decretar uma moratóriatrimestral, para dominar a gravosituação, econômica, mas nem estanem outra moratória resolverão acrise, porque as círcumstanolás suomuito desfavoráveis para um me-lhornmento definitivo.

Falam na disolução do Congres-so e tambem na demissão do go-vOYno açtuàl, para que umgoverno possa, tratar de umprestimo consolidado!-.

HISTORIA DE AMOR DOSVELHOS TEMPOS

i

INFORMAÇÕES OFFICIAES

FEDERAESDospuchos

novoem-

J. NAOKBIN

tião. A. Salles, remadores: JM. R.Bczerni.. M. Monteiro, J. Henri-quês. J . Salles.

OBSERVAÇÕES — O Código deRjegnitas, será fielmente observado.

.\rL 66 A direcção da regatacompete ar. presidente da Liga. ea applicação das deposições do Co-digo. a este, a commissão de Rega-tas e- aos juizes.

Uma bora antes do inicio da ro-gala, os juizes devejrfio comparecerna sede da Lifea, afim de receberos boletins.

O inicio da regata será annuncia-do por um tiro (salva) e que se fa-rá repetir 10 .minutos antes de cadapareô.

A.rt. S-l A' hora fixada no pro-gramma as embarcações concorren-tas deverão achar-se junto aos pois-les de partida, qno lhes tiveremsaído por «orte.

"A Liga náutica e o Club Sporti-vo Almirante Barroso enviaram-nosconvites, para assistirmos ãs rega-tais dos seus pavilhões.

FUTEBOLISMOQUEM FICARA' NA "LEADERANÇA"

Os grandes prelios hoje,do campeonato da cidade

em disputa

Nada! Nada!!! — I)ei.\emos deexperiências! Fazendas, Miudezas,Modas, iNòvf-daidesb (Perfumalrias etodos os artigos para senhoras, ho-mens e creanças só comprem naA PRIMAVERA. O seu sortimentoó colossal, innoguaíavel o renovadoconstantemente e recebido directa-mente de 1'ar's, Londres, Vienua,Berlim e outros centros produeto-rea de fama mundial. Os melhoresartigos aos memores preços. Visi-tae a A PRIMAVERA e verificareiso que acabamos de dizer.

com o Sport Oluli Flamengo, oateams abaixo, cujos jogadores deve-rão estar no campo do Náutico, deaccordo com o horário seguinte:

U* TEAM — A's 15 horas) —iAlberto, Bebê, M. Rosas, Gatinho,Sebast ao, Juliii.io, Boniflní, Agnnl-lo, Victor, Joaqyfm, Bulhões, Aloy-siio, Gracllla-no.

2.° TEAM — A's 13 horas —Dada. Joaquim de Sa, Penante, Ray-mundo, Evaristo, Liquinha, Costa,Perueci, Firmino, Epji-raim, Ivan,Eduardo, Mario Mendonça, Eliel eEdmundo.

3." TEAM — A's 1 horras — Sa-bino, José Vasque®, UbyrajaTa, Jay-me, Uruguay, Ovidio, Virgílio, Sil-v'o, Zezé, Laiuro, Dilei'manid'o, Sen-fuzzl, Ruy Rodrigues, Bernadelli,Albino o José Coutnho.

í) anui do out-o (y»u o rotrnto durainha Ell/jibetli entrarA emlant-o nu- CIiristic's

"LONDRES, julho. (U. P.) —Dinnte d-a eomiiDinleação do quoentrara em lance no Chrlstle'8, fn-mosa sala do leiloeiros do nomomundial, p anel de ouro com o retrato dn rainha Eitaibeth, velo a serrolombrada a historia do um dosmais tralcos juramentos do amordos velhos tempos.

O anel foi o niesmo quo a rainhaEllzaboth offereceu ao seu favorl-to, condo de Essox.

Segundo a lenda mais ou menosnuthentica, quo tem veststjdo a to-dos os tempos, u rainha EHzubethdera ao conde o precioso anel, "como tdruo conípromüsso de que, doqualquer crime que os seus inimi-gos o acciisassnm ou de qualqueroffensa .quo elle Mie pudesse fazer,cila o perdoarja, ã simples devolu-ção da jóia".

Os Inimigos do conde ganharamnscendoncia sobro a rainha o o con-de foi posto de lado. Contaram-secousas & soberana. E o qonde foicondomnado íí morte, o foi dito quouo justo momento da execução, arainha Ellzabeth, ainda sentindo in-cliiinçõfis pelo condemnado, espe-rou a devolução, da jóia, para o souperdão. I

Mas o anel não foi devolvido eEssox foi ao cadafalso, e as chro- Inicas de então dizem que a rainhaverteu muitas lagrimas de saudade,em reclusão.

Entretanto, Essex dera o anel aunia sua parento. a condessa deNottjnghnm, .esperando1 elle qu,eella o levasse á rainha. Mas o ma-rido da cóndessn, que odiava Es-sex, prohibiu-u du tal fazer.

Annos depoir,. a condessa de Not-tinghnm ficou á morte e pediu quea rainha chegasse ató íi sua cabe-ceira. Ness-e momento ella entre-gou í soberana o anel e confessoutudo.

A rainha bncolerisada, sacudiu amoribunda e disse-lhe que Deus apoderia perdoai-, mas o seu perdão6 que a condessa jaimais teria .

Depois dessa scena violenta, arajnha regressou a palácio e entre-gou-sfi sem resstencia a um taldsespero, que se recusou a tomaralimentos e passou dias e noitessentada no pateo. com os olhos fi-xos e o queixo apo-ado sobre o poi-legar. Isto durou cerca de vintedias.

Desde então, ninguém majs fezuso .do anel, qne encerra, n.ssini,uma trágica historia de amor.

O anel passou das imãos de La-dy Francês Dévcreux, fiiha do con-de de Esses,: a diversos sucessores,indo tornar-se propriedade de^Loui-sa, filha de John, conde do Granvil-le e casada çom o segundo vüscon-do de Wepttitfff-: Indo a leilãocom outros objectos de Granville,entrou para á collecção de LordMlchelaSi'.'-'.

Delegacia Fl,scal. —do sr. delegado: .

"Patronnto Agrícola Joio Coim-bra (RPA — 7881), — Respon-da-so do accordo com o pairocor.

Companhia de Seguros Marltl-mos e Tcirrostres (DIV — 750). —Reque'ra transferonla. Fica nsalmreformndo o anterior despacho,"'

ESTADUAESActos do governador — O sr. go-

Vernador do Estado assignou hon»tom os pcgimlcH actos:

concedendo 00 dias de licençacoç ordenaído, ao conduetor do 1."classe da Ropartição de obras pU-

pllcas, José Maria de Araujo.— rescindindo o contraato firma-

do ontre o Estado e o dr. Pedroda Silva Correia do Oliveira Andrn-de, relativo a teonçiTo -do impostosque lhe foi concedida «tm belneficlode tinia fabrica.

nomeando- o agrônomo Mario.MendeB do Hollanda para exercer,cm comniissão, o cargo, do auxiliardo serviço estadual do "Mosaico",

ficando sem effeito o neto que no-meou o agrônomo Francisco Cam-pos Paiva. ,_

Senhoras e cavalheiros — Par.avefètfr bcJn o com elegância man-dite fazer vossas roupns e vestidos)na A PRIMAVERA, quo mantémbem m-oiniiadus alclieres de nlTnlntoe ícosturolrn, E-oh a dlrecçAo dtecompotentíá iproPis-V-onaes, contrac-tados rcMiitemcnte -na EUROPA.¦

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do cores do 9$ por 7$ e do 7$ por B$; Bramonte com 4 larguras de0$ por WOO o metro ; Brim branco de Unho multo oncorpado de 10$nor 12$ ; Brim branco de 7$ por 6$ o do 4$500 por 3$ o motro ;Brim pardo do Unho de 6$ por 3$500; Brim do cores pnra todos os pre-cos • Colchas com 2.20 de largura o quo ha de melhor de 36$ por 28$,.2fi$'por 20$ e de 22$ por 18$; Molas de seda "Universal" de 10$ por7$ • Molns de seda de 0$ por|4$ ; Voile sulsso do melhor a 4$500 ometro ; Voile sulsso estampado o quo ha do lindo de 9$ por 7$ o mui.

tos outros artigos que se tornaria emfadonho mencionar.Todos A' AÇUCENA sem perda do tempo.

JOAQUIM PIMENTEL

SPORT X AMERICA

O imaior prelio da temporada ac-tual será, certamente, este que-sevae disputar hoje, na aiprazivel-round ú avenida Malaquias."

O Sport e o America, duas anti-¦'as e itn-adjijcibnalès associações des-

portivas da. terra, as mas sympathi-_ada.-,: entre aa . sympathizadas, te-

5-ão de se encontrar no mntcli de

firtobo. mais importante e mais re-

nliido que o nosso publico terra oc-easião d-e aissJstlr. '

Além de ser uma peíeja de real

responsabilidade,» dada a collocaçâonos dois .grêmios no campeonato

presente, o jogo de hoje se reveste-

die outra caràbtèáfiattett nao menosimportante que se ..resume em jou-cas palavras: no valor da organi-

sação dos teams disputantes.' indiscuüYeilimente o Spoi-t e o Ame

rica possuem os dois melhores, qua-

Udoa oPttaa posição obtida na ta-

bel'a do calmpeonato de 13-17_.Os YÍibros-negros por força, de

«m empafte -haVi-do entre alvi-*.er-

lle8 e jogadores de. outras cores, vao

ainda -melhor situados, com um pon-

to aaennt-s des seus adver^ariote de

^"dÕ exposto, verifica-se o desta-

que que vem t^o a realisação do

.natch do sdndium -da avenida Mala-

Sícuio «.resse despertado uao•«ó1 facllpara se eapUlcaT em I»u<*aslinhas. ¦

Os juizes — Pfa . „' -iiii7es uas provas doa i. , '•

S, foram escolhidos os n- dr

Cirerò" «e V*®* Rubens ^V°S r>m?.i, respectivamente.Tiú*» _ Serão os seguintes

os qnadros dlsputniites:SPORT — Jucft..Jofto8lnh&. A

eom Math'as. Xlhemar. -Mirell

Muizio. Zezé. JubinW mhmx

SeRICA-Ho. JorKo, Gandra.•'CnSâw. «ama. M"guel. Moacyr-•eira'. Tasso,. Me-u-a-, E-r.c.

servirem tlee 3.-"

A'ar-ano,

Vi-

FLAMENGO X SANTA CRUZ

Não Imenos attrãhente qno o jo-go do campo do Sport, prenuncia-seo match que tambem em disputa docampeonato -da cidade, será effectu-ado hoje na praça de desportos úestrada doo Afflictos, entre o SporlClub Flamengo e o Santa Cruz footBali Club.

A i-miportaluc:a desse jogo èsitil emser um dos grêmios dlisiputante.. rPlniricngo — dos mais cotados dofclubes para levantar o 1 •" turno docampeonato.

A organ'sação do quadros do:"patativas" é boa. No enitantolhe não serã facíl a victoria. O ciu-be c.ue lhe ottereceram paru adversario se acha com o seu toam prepa-rado para a luta e disposto a bate:os valentes alvi-negros. /

Os tricoüores' não se deixam vencer ass-im com faClida.de e decertoque tudo empregarão hoje par,-colherem os louros- da 'tarde.

Tudo isso indica que a partidrha de ter, verdadeiramente, tim cunho de franca animação, nada 11kfaltahdo .para que a attenção do publico possa comvergir para o seu desenrolar, que omtevemos animado., Juizes — Forata des"gnados par."actuarem as .provas dos 1.°, 2.", (3 .<- teams, ,03 srs. Mainoel --LopesHarry Leça' e Souto Maior, respeotivamente.

OS TEAMS — Serão os seguinte,os teams que se vão encontrar:

FLAMENGO — Fritz, Chico, Pedro, Hermei-5. Ramalho. Cunha,»Pi-twta, Cantinho, Bernairdo, RobertoTota.

SANTA CRUZ — Alberto, MarioBebê, JuPnfoo, Sebastião* GatinhoBoimfim, Agn(illo, Victor, Joaquim,Bulhões,

SAXTA CRUZ FOOT-BA1.I. ,CI,Í,T,

O (1'rréctor desportivo deste clubeescalou, .para o jogo de amanhã

UMA EXPEDIÇÃO SC1ENTI-FICA A' PROCURA DOSÍNDIOS BRANCOS

'JNOVA YORK, 6 (U. P.)—Par-tiram hoje, deita cidade, o dr. Her-bert S. Dickey o sua esposa, afimde realisar importante expediçãosejentifica. Os distinetos explora-dores vão em procura dos indiosbrancos que, segundo se diz, habi-tam na foz do Orenoco, tencionan-do colher valiosas informações eth-nologicas e archeologicas.

O dr. Dickey e sua esposa segui-rão o curso do Rio Negro, e de Ma-náos voltarão pelo Orenoco.

Um operador cjnemàtographico,o sr. Harol Noice filmará os traba-lhos dos exploradores, produzindouma fita de -10.000 pés.

A expedição é patrocinada peloMueu Amei-icii-India, e provável-mente precisará seis. mezes para aexecução do programma das expio-rações projectadas".

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DIVERSASA IDA DO "XA.CTICO" AO CEARA'

Conformo fomos- os primeiros a noticiar, seguirá no próximo dia 4 pa-ra a capital cearense, uma embai-xada dio Club Náutico Capibaribeque será passagalra do Commandan-te Rlppcr.

Os "alvi-rubros." vão á "-berra da-luz" fazer itima temporada desipor-tiva a convite do Slagoary, Um dosgrêmios principaes de Kwrtaleza.

A embaixada do Náutico irá che-fiada lpü'0 -dr. José Arruda, que'em como collegas os dns. AmaroPontual Ferreira, secretario; e Jo.ãoPilho, orador.

O team que terá de viajar é o se-giílnte: Lula ../

Heleno — ClezideVirginio — Barbosa — Natalicio

Ojalnu. — Eric — Fraga — Fer-uanüo — Ltmoe'ro.

HIPPISMOIOCKEV CLUB DE PERNAMBUCO

Outro meeting da presente temporada h-.ppica está marcado parahoje, á. tarde, no Prado em Magda-lena.

Fiiguram i» prograimima ^5 pa-veos. •

O' 3.C paTeo incluiu os excellen-'es animaes Assombro, Ijh. Gnrçonn,EngcIIadn e Dom Quixote, todos deforças ecullibraidas.

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ítalros % UmnModerno

Na tela do Moderno hoje será

maÍB questão do veinoBiiml-liança doqu© no outro theatro), um lypo nor-inat falando só, contando parUcti-lartdades de sua existência, segre-dos, planos do negócios quando"mattos t6m olhos o paredes tôiuouvjdos".

Altím db mail», torna nionotona aacção de qualquer pega.

Desculpados porem esses defeitos(alias os monotogos, na trailucção,ppderlami ser cortados ou diiminu.-doa pe.'o nienos) e tendo-se em vis-ta que a ipeça foi confeccionadaquando o theatro era outro, e sepermlttiam os "piolhoa" do JoãoJosé, do mesimo autor,' Monte-Christo e qua Uaes, a GWJvo Geras é ujmvnudlvillc bam fotlto. 1." neto —apresentação; 2.° — Desenvolvi-monto; 3." —ainda desenvolvimen-to para desembrulho da meada nasultimas scenas. B olhem lã. GreveGeral é uun cmbrullio compleito;quínsd labyrinto de Creta. Tem s'-tuações conipU«adas, habilmente ar-ranjadas e sab*amente destrincadas,quo fazem despertar gargalhadas,dessas que muita sente cha,ma es-canidalosas, mas que são uma provaeomo em Greve Geral ha graçamesmo a valer. .

O desempenho está conduzidocom acerto pelo conjuneto do Par-

i *UNo

papel de "Sau'd!e" (oa.nomçs'.dos personagens são motivos parainteressantes trocadilhos) está Ira-

i cama tio Alencar que nos disso nao1 gostar de fazê-lo. Aliás é uma 11-

gura mal «studhda. Moça de certneducação e fcobrcua, mas que se tor-na ipernostüca a dizer cosas desron-chàvadas e idiotals. Por isto, Iva-cema não gosta do papel. Ficamosporem, a avaliar sè elto loa» desuas svmpathlas porque a distinela.arfsta sabe-o ua ponta da Mngua(se não fosse assim não acertava

opllar €isse oa-gão cujo bom funeconamento é tão iiiecessaavo a encònomlacrgnnioa e a sau'de.

Por Isso o espeetacslo desta no'.-te, no Parque, se recòmmòndn o me-reco ser visto o applaudido pelonosso pubUicb.

Helvetica

Hoje, a producção pernambucana"Danwi, amor .^ ventura, da "Li-berdaife Fl'.m".

Amanhã — "Lndrõi-s un noite".

IdealAnnumcla para hoje-, esse casino,

um programa de suoeseso, còinpps-Io'de dois filma eimpolgantes.

RoyalHoje, ainda, "Como devem ser os

homens", em 8 partes.Amanhã, "O maia forte", da. "In-

victa", em 1 partes.

LEIL/IONA VÁRZEA — Ao corrBr d0 "iart6l,o!!"" PELO DJALMA

HOJE-D°»in3°-28 de agosto -HOJE- »' «ma h°n da ,ard9

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preço da vaidade". |'Amanhã, uma supOT-prodaicçaoda "Hercules Film" comporá o pro-grn/mma desse elegante e:m:e-thea-|iro. I

... Essa producção detoolmina-so "Oi-epovtcr do Hollywood" e tom co-mo principal interprete o atliletaFrank Merril.

\B' pois um progratama de sen-sação esse que esltâ aiinuticiado pa-ra-, amanhã, deslizará na tela do Mo-dvrno.

¦ Gloria

A empreza do Gloria organizoupan-a hoje em iprograntma die sonsa-Sa°- , -

Na matinée, ¦'desl:saçao na te adesse-cinema o drama A lei do pu-hho com Buck Jones, a 5.» seriedo- £V!m Nos dfcis de Daniel Brimne úma comedia.

Na soirée, a producção Se cu íôrarei, Interpretada par artfsbns ceie-bres e 'Uma «ngraçada comedia.

Parque"Giéve Geral". — Foi o vnude-

ville hespanhol de Paso y DlceutaBreve Geral a peça levada, nestesdWs úitim* dias, no> Parque, pela.cotopamliia Iracema de Alencar.

-Peça escripta Somente para fa-zer rir, o quei consegue em alta do-se, principalmente nos 2 . ° e 3."actos, Greve Geral merece por issodesculpa de muitos dlefeitos guepoasue. .loto é, defeitos para o the-atro modèrho poirque, aio teonpo emque ella foi plasmada, a technica thoátral aim*. permitüa aquMlo quejulgamos defeitos aotuaQímenite. QueremoB-nos referir, principailmente.ao gralnde numero de personagens eas'falas-áff vezes extensas em <iu<=os'; monologols reipwtam de momento' ;em momento.

Ponhamos mesmo de parte o commum do enredo que. desde o lie

e, dá-lho um tanilho muito sou, vi-vendo-o bem, procurando

'F*™;™*

a| rebarbos ínutds. Em "Sau'de

Iracema è toda nervos e hysterismo.Compondo um excellente typo de

c-eado lorpa, chefe de grevistas emcomeço e inimigos de grevistlal? quando ms achou com uma posição aci-ma

"do nivel de seus companhe-.rosi

de veneras, estwe Oscar Soares-O publico que já o conhecia co-

mo actor cômico muito apreciável^ve no "Dlmas", de Greve Geral,mais uma demonstração do méritode Oscar Soares. Esteve sem falhase ibi bem a alma da peça.

Durvail Reboliças, como isempre,sóbrio % de 1'mhagem — no typo eno trabalho .

Noberto ' Texeira esteve na com-

panhia faaendo um. papel grandevdornirita coniitrascennaçao, e mosbran-do que, apesar de afastado da sen-na ha um bocadto de mezes, ctfntinuaB-endo um elemento de valor em co-meSmar Teixeira também estre-

ou em uma "ingênua", conduzindo-a com intólgencia. Barbosa Jumor.juWeta de Almeida Brazao bem;re-

gulnres.' Fialho de Almeida,, um

tano°eSo°eomieo não está em seu

;

fSfen^. afinaram a representa-

GriEmflm, o Publico r«- rln muito,riu a satibfazer-se e applaudlu.

Atada hoWem foi representada

no Parque Pela -Companh"a Irace-ma fle Alencar. ..-,'"

Tem sido motivo, d-e curiosidadea vuidofia reclame que se tem U'io•^

(orno da Greve Geral, pois^ h -•irlante comed'a tím «cena no

Jmo„c cujo desempenho pela Compa-ffi Iracema de Alencar tem aTran-cado- boas ^rgalhadas do publuconue a appiaude todaa as noites.rjUl.:da

honteim,á tarde,na hora^de

ma-or movimento, quando a cidade^e enchia do que *ta^

?âSW^*»S ^^V^^ti^ouvlam.el..h„.no nn nosso tempo d, „ EPÍtoa de... Greve Geral a ecoaiPadre v,...... .-¦.-• -.

bellos .bralncos no nosso temPo "amadores) vem tentando mutos eacripíores: um tio que vem da pro.vincia e que' promette a herança aum sobrinhov se este se portar as-Bfra-iemais assim, «tc.. etc., e aqueilã estlrada de romance a Terrall emque um duque eneonitra um filho il-legitimo julgado" perdido para reha-bllita-lo ©, também, etc, etc^, ...Ponhamos Isto de parte para trataido que nos referimos liirihais atras.

Hoje, dada a deficiienc.a- de elen-cos do lliieoJliro íalado, já. não se es-crove peças d(este gênero para gran-de numero do personagens, maximfcomédias e vnudovillcs onde a aeçãcdeve decorrer ligeiramente.

. Os monoloigofl... não é a primera" vez que tratamos disto. Bnib rramos F.olennemeutie coim os monologòs. Quem já viu, ou ouviu, nrvida, (e no theatro falado se fa:

os iritos de... Greve Geral a ecoar

pela rua Nova.Os .transeuntes pairavam » vijm.

alinhados na calçada, dez garotos,cada um delles com uma letra peu-durada ao pescoço formando aquel-^U^mW de casaca vermelhabemva: Grcvo Geral! Onde? per-Sváni: No Parque, pala Compa-feàctóa de Alencar xespondiao r.cte1airf"Bta cam um gesto masrèttiwJ nuè a ipropria casaca.

Justifica-se, no emtanto esta re--lane, porqua a comedia qu* está

,m ~ no Parque é cheia de gra-

? são duas horas da agradável4w.te.mno em que o-mais austeroV.dwilão quebra a Unha para torcer-.s& '(ís rir •

E como estamos em clima t/ropi-cail, ondte todos-soffrem, mais ou jmeiios do fígado, é aconselhável dos-

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rA EROyiNCrA Domingo, 28 dÃgosNíü de 1927|gwg^gtliHB_8iI__ie-_^ lUtM-lIBWJIDIA l'»>

NOTAS SOCIAESANNlVERSAlUOSi

MiUs uni íinnlvorsnrl

"Coiiclliiição nl>I','|(o dos illllstil»I pfrnplilcüH" —- E.*.i iiutJgii soclodii-

Ao l.vniiB «lho nenipwri. o tribuna«agrada n revilm. pmlr. dr. Carioul/i:<inclo.

A iio'tr, st-rá cantado p To Deum"Illo d'» .limolro", lwtv.-smln BW'm3op.io pniif.iv Ko.lx lliirrntho p ben-çimi». (Ki HS. SJjipmmÒllto,

A ui-lu.l;i'a Vmã n cargo do W

A PERSEGUIÇÃO AOS CAN-GACEIROS

I BruplilcüH" •-•-• 1'j.ifa 11uu1.11 sociodii- "• """ ¦•'"" "¦»•'•' -•;•¦« — ¦--Mal» uni a aniversário cotrtou r.o díf .vai.liii^a rc»ini'rã lmj., i'ih 1. ho- íWW* Jovw.aiin M|ioO(Q,.

(Jiltt do limitem o pequeno An«olo.' ,.„„, ,Kl Lyceu tío ni-.es e offlolòà A "fR^lii í.pr»'í-"--n'l.:i intni-nunvntafilho querido do esfníado moço j ,,,„ Hl,Sl..1o 01'd'borlív. parn empossar profusão do Dua o arL._bl.to decra-Luiz OJ,:rleiiz/.l, do Iio6.o MnVmeJi., a novo» ítMoclUdos, I ''*" adeqtuidw, os.__<l_ tainb|r.iirç omin. . _,„., r....,.r,_„ ,1 I)l_1„__ í.l_.i.l .. è _,__¦_.- .. --, m.H nr. llü.Ml Tllllítl ill! II 111 lllll.flO O «l|*llll-elo, o «tiacuzzi.

o.:ipo6a d. Helena ('!

Dr, Ai_oitlo TnvíiiTs — Hontem.»(\'n do etii íiiitiil, o sr. dr. At3iííiIo•Tavarc., ripiitiulii med.'o-eli-iirglüo.

r. i.":1k u oi- p',ij'a.lie.ns dot. bens Inll-mo..

linj" inn a ventura, do contaria sur dntn genotlillacn » jioqiiorru-cha Dõedemonn Aiwon, lillm quei..ihi, do ésümado,. moço páina*'o Bo-ia-vra e srn. Elvira Brovãio Désurrn, '

Tambem hoje tas n.inoy onyiiipatliiznili» moço lleiiTiiiiu Luna, |funecionario dn Repartirão d".'.Obras publicas flo Eimido O filho donr. capitão Joaquim de Sã p suue.vjna. cnposa.

ASSOCIAÇÕES"Viiido Rcneflccnto Pilíiíi ilo Pf-n.

/«.¦alio". — Essu nssoólíiçãi). iiciiotí. |conte comi»*!-tnrú n>> ilia '. de s-o-ilonibro próximo futuro o snn I'Jl." an niversario. Por i.sr., ROmolílò costumo, effucluanV uma festamodo por que oom memorará o .von-to.

A fét\o An "Filha do ProgrcRSO" ô.. rua Pedro Affonso (antiga dn

• O prajdtoto pode o' eomparooi- ir"1'""0 l>n«twn^ Hltiminudo o

I mt:iio du todoa os associados A ho- montadoI ru uc'inn inarcudn. Üma banda d» munlcii toc.-i.va du-

rfaiite a solminltlndo.

"Pi-evWciili' ll'im-flii. (''inipoOnniili'" — AV'm |lo preceder âr.Jelçãn úo «fUU novos d^-tijcntea ro-iitrh.i lio.i," ás I ,*» li vus e;n mm »è-de, ("ii nanpinlilPíi, á ru:; 6, Pollx ,ii. 284, osfea Boeindiido. i

O pr 0'dr.nto Interino püilo O coni-,parre'mento dç. toifos us a.-siuelmiosqu'itcs.

DÀNSÁNT-*.'

Praia), S7, ií",Da sua direcloria reoelicímos

"Mtvüe para. a sobrsdlta fosta.uni

"Iracllln Club" — Cònsoaiité »•>os.»iu promet-í-a, hontem, feita, bojoinserimos a .M.ilu das prlncJpao* fi-gliros que pavfciparaii», do m^gulfl-co halle, aiUie-lioiitem «ffcotttndona smlo do "Ittrníelitn Club" im ho-menagom ab talentoso Jornallslajudou sr. Zfrvnbãycl!

Sr.s. 'Esliaivlftl-.i.ii ('Ihtou ;» a ospo-

na'; ricnrlq.uo Cloques q esposa; J.Naclihlln o esposn; l. Vaisman,Ara'. TiibnMi.lcic, Ifloniiiii a consor-to; ,1. Tlniilm ... n-sposaà .1. Klcli-man, .1. Pfil:i.unllc. T. PnfintlnióU,8, Kpector, séhhorilo .Nnsi-iivsltl, Já-cob.nnltz, Rogntor, sra. Jampolsltio

e Crloan.

O sr. chefe do Polícia rocobe.u,

em dala de hoiiteni', p m-guinto Ic-J

legrammn'; (••Oommunlco a vosaeiiclu quo o to

nonte Arlindo Itochn, actuiilmente

em dlllgonclii.nii sorra Uníiii, cora

ii,,ii contlngenlft ntl capturo\i o seo-

lerntlo Oornollo, vulgo "Pirollto",^

do grupo, do bandido Lampean. Cu-'

ptiiron niuiii o» colobros coitolroB

Manuel Douihigcs, Dnvld Dudu',

Miinunl Luolndo os quaos debaixo

No sou Dinset-toso templo conti-1, do rigor descobriram ondo so acha-

'ni'n 'i sor realizado com accentuu- ram oceulto» 3 fuzis Mnnser um ri-

"do l.rilluii.tlsm. o uovonario da fes- flo pertencentes u Lam.-Oao, armaa

Ua de Nos... Senhora da Penlin, pn- estas quo foram tambem approhco-

droeira do opmmorclo de Itoctíol , didas. Thoophanes Torres, major

O templo dtirunt, a ÇOTlmótota so commandnnlo das forças cm opera-

!vú repleto dc tiéia que, apOS, se d.c-BvPK no lnterlnr'*.

não oitlsté loonor roteiro grupo fu-iníuorado LnmiiuAo. llospeltosaslUiudii.rtu». Miijiir TlMwpInuiea;Tor-rcÀ, criniinandiiiii» iliie forgas do liv-tevior". '

PELA. INSTRUCÇÃO

Festa de N. S. da Penha

rjYMN. _$io • i'i:w namih;ca .vo

CciicurMi do Insti-ucijão iiiornl «cívica — A Bocrétar.ú du (lyininwloPi.-niaiiibucatio avlim aos Interossa-dus que foi designado p dlu 2 do no-tembro próximo paru Inicio do eon-curso pnra .provimento dn cadeirado In.trueilo moral o cívica, con.for-lho edital quo flHlá sondo publicadono "Dlnrlo do Estado".

A «osnílo quo ó publica comoenraiis dcsonovfi (1D) lioras, dnquollodia, devendo nor águldò sobro atheso do Uvro escolha o primeirocandidato lnscrlpto bachurol Nel-nou (Jitrnolro Lo8o.

dornas, ponto saudável, ruaMoura Estevea (Alto do Céo),primeiro poste dopois do re-logio do bond de Mangabeirade Cima — Vêr e tratar áqualquer hora na mesma, ruan. 00. Alugueres ao aloancede todps. Magníficas para es-trangoirps. - -

ALÜGAM-SH —- dnai caBaU novas,

altas íl rua Visconde de Goynnuaua. .110 e 498 — (confronto aoCollegio Snlosianò), com bons commodos no' andar' termo o superior,

com installafiGes MeotílcuB «gani-tarlae modernas. A tratai na avonlda Marquos do Olinda n. 123,

ALUOA-SW u casal dlHHuctov,ff^J ariipnzes.de bom coifrportatòiii.a

um quarto, unlh siUti oom."n)oi»Ut(iem, cusu do fiimlllu. Avenldft-JÃIa-*çblK.0( 185.

;;'(1J7^«7.) !

pRI.ClSA-SI'_ — dc uma mo-.Ça. pura tmlialliur eii^ijiii-.

china i<lr\ põint-o.j'exuí*i '-ítua

Himln Hiitu n. 200'. "'¦'¦1.,.: ,-,(1798.6); ,

!_s_a_9BBrt^!_«*

mmmm 1 l i n^| HBKHH^lH

Seuhoru», par» Mt* <lo m*n*inv*-

í50'. P^!^.^.ff!S^-4_Ííã^medicamento mal» effiftietitei tu«;bu 78, A vend» na Dw». Moden;nn, run Marquei d» OUiiila, «Tem todu* M j»hnrmnel«». ¦¦>. I:

llciiiin com n tocata jiroporciotuula

polua bandas dó liuislca nus coretos

armados á praça do Mercado.

A, iuar..em dn òalfiadil, em quasi

todo o largo, vóm-sc diversas hur-

j-aquinhas de ^iiloselmas, uni uttra-

ctivo du- corto modo, pura a petlza-ián.

Outros divertimentos so vom no

local, '» que tf-in concorrido parumaior comparecimento do pessoas.... festas profanas. ,.

Hoje, a concorrência deverá ser

:milt«du, pola circunstancia do dia.

A lllumina!;ão nada tem a dose-

Do ünblnela do sr. Ch>»fe da Po-

"Ó sr. dr. Ohefo dn Policia í,è-ccluHi, hontom, mnis o seguinte dos-Diicho Itole .naphlco do. sr. ma]í/rTiieoplinncs Torres, commandantedas forcas om oporaçfio no sertãocontra

"o banditismo, pelo qunl bo

verifica quo a forca pernambucanaacaba do capturar mulo 8 scolora-

"•Dr. Chof.- dn Policia — Rocifo Do Vlllu Bella. As ordens que

vossoncia mr» tr.insmilttiu om tolo-griimma ir. foram pontunlmontcexecutada sBondo que continu'o.prompto cumpriu instruc|ões (\'-os-sencla sem neste particular medir

Secção relifisCATHOLICÍSMO

Conclção lios MiíitnfCS — 0;'p;)ÍRdn missa couvmtual das S horas eJU» mJnutot-, hojo. seo;ú hinuguradbpolo .cispeotivo caipqlblo da trmitn-ri-.ule do Koiúsa Senhora da Concol-rjfu» iR>=i MU'Jtoi'.;-s e irmão hemfeltors,v. qonegJD Jotins Taurlno do An-drudo o novo aliar da S1. .losé noconsstorio do referido v.piilo sa-grado; om seguida, far-sa-á. ••». RP-pbsícÇq do retrato do Irmão bgnifol-'jov o proside-nee eífecllvo sr. majorKodolpho da Fontoura ».m sessfiQextruorcvJnaria pres.!dldã ik.Io fv.geiiorà] CamdhlP Josó Pamplonn,;>rraldente do honra da actual me-?u regtidora, tendo como orador oi;i->ial o bi'. capHSo dr. Bmygdlnna Idas.

"_hítjhront_..çííó —¦ Na rèsidonclnrio çphimorcianle de nossa prasair.r Manoel da Encáriiação Montei-ro; ad pateo do Torso, levo Io.t.hontom, ás 19 horas, i

çfin do í'.'có quadro <io Santis.-imoCoraçilo do Jesus.

(.) ucto to! presidido pilo revànio.frei José Odiando.

i-ir nor sor em lâmpadas mulUeores conseqüênciasí -Oontormo stílentl

a confiada a pessoa compòtente no' iisáunvpto.

l?i»S1a de \(>»rMi Senhora lio RomParto —- Km Ónmpó Grniíde no dial." do setembro :>erá hasteada abandeira que sairá da casa dn juiüasenhorinha JMuria C. Pimentel. |

.No dia 2 c.mo(;urão ns novenas, jsendo celebrante fre) Susimiso. N'odíá JJ será dedicada n noite aos cn-

idos. No (Ua U, ao_ solteiros. Nodia 3.0 ás solteiras. Abrilhnntuvàoos netos uma bunda de musica a umbem ensaiado pa-siorii.

1-Vsla do S. .losc do líibu.itinr —iNa egrojii do ... Josó de nJ.Jia-marroti|liziir-Sf>-£i hoje. a fcslíi d:, ii sun-to u que, préoodlldá de um ti'*duò,corno fio, obodecerá hojo n i Bogul.il-lo prosrumma: .1

^IMPOSTO SÜBREA RENDA

0 eücurr.>go.d(. dos &er\»l5ps dolinposto Wolvre'a ronda, pode-nos ior-nar hubllco qne na declarações dcfrániViinimor,: dc-vc-m Hm ontrtíKUO»únioirniento na Alftírtdtega, e eoll.eC-toriiifl o que às InfdrmíicSes dn qualquor _--.ttir.ezn quo aHuila ao impôs-io sáó dailas dlarinníontó iia üy\e-

gadia ílscal na Bçcgao ms<3i>fii\tivaquo ifispr.i. de funecionarios para «s-

se íim, dns 11 ás 16 horas.

quo! voKSencia tòlogramina Hiosmadata que tinha incumbido tenentoHygino etfèctuar diligencia captu-ra

'bandidos Jos; Torto vulgo "Ca-

nota" o Jorí Hosa vulgo "Candi-

nho", dito official incansável cum-primontq dpvcr o u-ossas determina-i;ee? acr.ba chegar esta cidade cornresultado empresa lho fiWtl coniiu-da. quo excoiie-.i minha çspóótatfyapel.'!, sua ininortancia, pois captu-rou bandido:» «.eguiiiite.: Josí» Ter-

i vulgo "Caneta", José Koaa vulíCO

'^GAPU' e amarollo — para

; retalho a 10 e 11 mil róis o' uiolro Páo setim para mar-

• oenaria em todas as bitolas.PINHO ÜO PARANÁ' do Panieslo, por metade do preçodaquelle. GBDIIO FEIJO' o

! outras madeiras do Pará o doEstado, serradas o por. sor-rar, a preços sem coinpelcn-cia ; vende por ter sempreetn stock á rua Dr. Josó Ma-riano (Caes do Capibaribe),,U)l ,—; "Serraria America-na". (17797)

A': '-im¦ —.wr--

y.y,^m^lmmmmmmmiiimmmmmmmm,

,j>ia i,',i-i. -.,.'.;—*¦#¦¦¦<'¦".. .,.

• ' '•--.( !"-^__Z.

pc'!0SA's ü horus, missa- r'••••.-confrndJes da liímÜndiide o devptóado S.. Josó que contribuíram comcsportulús par aà fpitn; ús ÍO; bon- Wnudo o seui;uim dou .novos hnbitos, aegiiitido-aoà m.lsfia solenne, áü 10',30, w?ndòcelebrante <> pa-dro João Canteiro

Slv.,3>'Mé.

vi. u.rio du frcíuíizia de

"Cnndinfio.J João Terto e Niconio-dos Cordeiro de Mornos vulco "Nl-

co", iodos pronunciados crime mor-le municipjo Tuouvatu' o Alagoas,conformo exposição vòssonclaj; Luj-sBezerra vulfío "Luiz Hclcnn" e JJAÍn-noel Luiz vulgo Manoel Helena cri-mlnosoBimóvte oste municipo. Mar-cos Gandeiício tio Sá vulgo "Maça-

rico" crim_no';o morte Triumplvoafora crimes praticados outros mu-nicipio. quo \ou sindicar. Quirino

.,..,„,,,.,_ ,,-. Neto criminpso morto nuinicpio Flo

Bilnnoo anrifial está resta sondo nssihi ao todo oito soo-lorados .Mali. uma prova interesseexcessivo por parlo nossos auxilia-res completa oxt.inecão banditismozona sertaneja de accordo com do-sojod vosloucia. Tenento iiygiiioir,forma qqe ua zona Klaclm Navio

Uecomeijaram as grandes liqui-dasCes de saldos na "A PRIMA-VERA" — A Primavera tendo ter

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DíÍ0l

Ditse-se muilo mal do *leo de fiíadij dò \>.v ulluo,e isso cxi)liqa-sí, JA» |,e»spas}i(íoi*l U*lwni»l^-' com repug(wnci4J do medi^Wcnto ittUWt|MTOidc que lli» .niiom tragar, á força, illn» %8*fflj«|collicrndos por din quando eram creanças. Q, cheirocr* repugnahle e o gosto dava enjôos. Que Wí|t:iiçe,

com o inconiparavèl , . !1i.

Oleo de figado de BaçaüáoDE BERf HE

que, bem pelo cànlrj.io, i íccIbmSd- c6iri*'p.8icr• pela* crcancas;snjcitar, ao jim.Cjliv^atitf.rcíuiníjft;''

AiiRmenta-liieta.-apetite, dàerivohk-lnMj»'. B'J_ÍLiajuda-ns a posiar a ididt Kmplre rlííicirno ercíij. •mento. Tônico e rcconslituinle, deve elle. a 311»maravilhoM rlqueia em bromo, iode e plioophílf*a ser obtido, não por expremedura, como oj oujga»olèos, tão imperfeitos, miái por simples cscórriniunl^

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setembro

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ffil RIVAESASPOIt

XAVIER DE MONTE PINIV

A VISCONDESSA DE CHASTE-XAY

A dufinie-m eriv uraa 8!:"ltu eadmirável creatura! Separaiulo-s:òompieta.tneiite das coisas do mun-éo, e renunciando a tudo o _tp nun

fosfii. o. d&ve-r, dodícou-se inteira-ui«ntc

;á édúcaçíló do mu falf"; '-',

tintou' coai» o mn-ior eanpenUo de. in-jzw d'ell(-» um homera «é-rJo c lio-

n«fe'tò,' e de o i»-a-__i!valr d'.-.inic.Ioaftior ipelo» praztsres e .ictla dlsMa-<-a»i'qMo. por ventunt» dvéss?è ltor-.

dátfô do síinRue paterno. . . A. 03-

pos» Unlia soffrido tanto com aqiiPl-V.a. dJcamandos, que ora b?m uatu-tàl'(iue a mãe. receiaíse quo o filio-lueràásse miinllai; tendências fupes-*tns:.-.

v •'iiogo quo o ¦poqueno cre. Mil

coní*ou-o aos j«au»ta8, desolada pornãií poder conf.g:val-o junto de s-¦tia.ii,dirisir ella própria a sua edu-rV.oTie. Miisr ü_í,proviilii. Am mo.O' uo

fortuna como já então vivia, __m-bova o duque exisfsse aluda; n.io

tinliii rectirsos para pagar fin cn.a

ao» preceplore-s rio seu ri-llio.r-r.ia-.'Oi-, n duquezii (tuerja qu-i Omi-;:l

iWiisse uma eduoação solida. W-

ças aa Htlás ttíia.oiè) obteve que oBtiu fillio f»'^*.', ii" ooiíagio. i.-i)r.K.J-derftdi.' imiuo pons-Jo-ni^ta ito KbI.i-do. iMit''s tardo, com o auxilio deuma pooumia lior.nça qiw recebera;e- que, imaía cordata como mãe doqu'o lóra como esposa, soubera sub-traltlr ás exigência» insacJavais do•luqui! de Soiey; .pOdé conduzir o.seu, fi.lip A Pr.lytrcliii!ciV. Mas' cn-lio já a morte dn sen marido a li-nha, (icrxnclíi arriiinad-a, c n hrai.-o.jcom todas as; dificuldades d;i çjlá-tJÉmci/i..."O duqirj '!":ilia moi'r''ilo criyadbdo diváiiis;. Havia, já.- muito, témiwque estava vendido tudo o que pos-sitia, "JincJus/vamon» o cãstel*o oí-tias rtcpr-udfm^.as. A corajosa viu-va desfc-z-f/D ainda do pouco que Hiorestava para satisfazer os .^redores

•de sen niaridq-, Não coáisèiv-oiu pa--rá si srnâo im-fCíiniciUR a .Humildolierapça, cujo rend'm:nnto liio serv'-ro para a educação do filho, o ío'.c.st.".b«.locc.i- T?s''.ioncia om, Xan.;y.onde f.liison. uma -cas» iisqüeua, eotiííd viVeu com •'' nm.lor imodostia .

"O v'.sr'--.<nt\e de» Ctexnteiiny.. queDeus luija, quo iôrn anvgo do-d-U-quáJi-occorréu-a iinrtas v._.:»i. i.'.»-valEc.cndc-se para qsue fim da s.uaquafilade á&. parc.nt.. porque o

a»»,oj;,..uj;QPi:io dí).,..,,dviei)tÈn|Ji,. soUüri-.icem ò laòto cie. carecer' dc :ii:x.'Kt>esii-uuho. Poi üimbtm !W mftiii mar-rdo que eu «soubo esta triste liisi.o-ria... Ha apenas tírez annos qiip adúqu^.a morreu .

]_, . . o EiJUio. . . sabe-se quali'oi o d-iiítímp quo. teve? pergunum:\l;uvcíale_i'.. Ditli.i.m;-! com çòri .m'o()fl,o.

— O fiíUio'•'.¦• reHppnd^u a (ias-tollíi viuva. Ouvi dizer que cra. oi-rk-ial. VO realiinciita fez bem cai.se-Stlír uma ciiri-c-irii viv.ribuidn, vi^to(|.ue não, possuía rorttum r.rívpr.a.Frcivavr.-lmi-nto eutrou no serviço rioe-xercito quando saiiu daí rolHecii-nica.

OrCcin.l!... 'popsaya . a f'ilia

do fcméè induslr'a.1.. • Mm en-tão. . . aquío-lo rapaz. • • aSp ú e'-lc!...

E e3ta ido.'.a ;-.rnine'oii-lht do P&--lo um «isp-.-ú fundo';

V

OEltAKI)

O moço fiérr.rd Unha parfdo deBo's-,Iovilo'. com ocoração chcJo cl-3espera-nça.

Ao mesmo tempo que cnmímlifivaa pó. afim de- poder mais 'liJvre.mun-ie refiioctir,' em dfri.»i!(;3,o a Sniu.-Nicolas du-Povt. .'Mide estabeleceraprov'f.0rlí_mentc sou nloiamonto.o prot.ec.'do de Magd-J.lena Dtiluunrirecordava^ palavra por paíavra, aconversa, que acabava de ler com ogrande industrla.1.

— E' piais, quo,certo que serei!H:C6*_,o, murmurava ello bom intimaalegria. AiU! ''não me negaliaramquando mo fallaram no sr. Dulia-úiel. Vendo-o, faJ^lcndo cota elle,

g'_-^.íf--!,;e que _í-tá SiV-n Í^M^Í(^Pr*MúUíJi.lJivda! . ,'f E cíe-pois, (pie umi-l>l.c-.d»*j-d«i! ¦ •. ,(.om-, qtfà* uatU)'íU.ida-ac. prai.Jca u iilx-iú! ¦ • • porque, cm-f.iiiii avvefdndiPi é que eu- não s-òu pa-ra olle ma., do que uni deicanlioci-6ay. " porlaato ¦ nfio po('ia r„.li'u-nlinr, que me- .dníspfd-siw l'C.ni t»U"nãu p.df. sei'"-..'. Mas, poJ.)- coa-trnrio, racebeu-ni. -wiuC"., braoosalH'i-r'-.)i t: o sor.:,ao nos lub^os. . . ¦'¦&auimou-me. com boa:, paiavra:;, <;o-,uro ..a pmi-iíiia'á c&ihpfcliòftdo:' tiúaíl-lc era jíí-uíBò, para ril-liü .o pos-.iooue ciava!...

•¦Agora pvtvcisg .U'atar de íijit'. r a.-curta dú gciioral HeniiJot,. conforin.-?lhe annnnex-l. Depois ete. a'ra»nliã,líiiniuío in-:- .apreüfrii-tar em Bois-Jo-v lui, dtycval ii; munido com a •íiiíirceommaiAaçáci.' Estou convencido<:. qua essa cai"..i;;.lia' de. pôr ponto,nn qúaesquei', .lies-taçõcH, que povvCiríura ifníia ..ainda o. ar. Dulia-in_l! Em questão A? negocíioi. sãosempre nt-ciissaílusias boas vefeven-clias.'.. Eu. .pensei n'iS3_J unas -nã..

me alr».vi... t'vo recaio de magoaro oxceJ-c-ijí.c íioirom. • • A sympat.liiii.0 rc-itlmc-r.loj.úniii.-bóa cofla,- é cer-to, porque dispõe bem cfn favor do_i_.Jcita.ntc-; -mas às ri-eomnicndaçfnydoteTnr.nam u irosclução- definit'-va. ... lic-J aiiiaiiliã a Náncy fallarcom o ejonenii HféorJlit.

A .r". (Jhannagnc. cfiperava o seuhi-.pcdo.coiyi úitla impaciência, pro-duziiia c.n parte poios- scnilmímtopdo seu .bondoso, coração — poríiiic.pela ag»i'Uição em que, via o;' p.>brcr.-ipaz, ad vi.iiliara qus se tratavapara cllc. de-uma quest-ão muitohiipor1.nnt- — e etn piwte pol»a cu-ricfeídnd.ó de smbev o niotvo quo lo-vava o seu ho.spede a querer ter

Duliii.íiin__ ¦ tíolift'rí»nó!á-J»:cK)in Leoniriel.'-Em- pé uo Ujp.h-jt da -.porta da

hòspèdaii-la, espreaíava o sí:u regre..-!->:o.

IS-ntãó, sr. Gérai-d, v>:n con-'tente'.' perguntou fella-, '-ogo

que owHi liOKi.-Mlo çlu--fon' no iileaiu".»¦ daWi'hJ Voz. ,'i

Ah! rim, venho cantout.ci.Cmp:.o animado'iwia e&be-ránçrt de obi.-.r !o quo- dés-íjò; respondeu Ci/>"ar;l lo-ko (jii-s í-'0- njppròximpu, o sorrindo um'vu.ão

d'aquella ciwioáahde. da oxeol-lento mulher,

'qne.mostrava tomai*

por: oli© o int.resw,,,ci\tc «es-itltavàda sua affectuona sympathia.

__ "Faúiu o-J-m.o n-.. Duhamc!?O Jntc,rpel"'ado, quo não desejava.

/Lar o.;plica.-'c_; sobre õ.. assumptoc|uò fora tratar em Bois-Joyllet,

ü'SflP'0-iideu cam um simples gosto fa-firma tivo. ¦'

Mão 0 vardado, sr,; derraa..q,u. o sv.

'Duhamel é um homem

- yiiT-llertlíe? uonfinuou a .e_taJ__.Kloi-ra.

ii- j_.".com effoito muito bondo-t,o e devo dllaeii» que a si... Chania-l/n. foi muito exacto e conseieiicu»-sa nas Jnformaç^f s, que tove a bon-

dado ,d.o fovnecer-nVe..—- E.:. eonsesulu o que deseja-

va, ar. (íéiíord? obteve bom rísul-tudo na f«a.» retenção? insistiu, asr.» Cliatuagne, ami poiicp contira-riàda pelas reappatpB lacônicas doceu i'1-i.tpriocutor-.

..__ JÉinCm . . ..; nâo - lenho -vazão

pnra efatór descontente..,., reapipn-deu Oérard, satisf.nzdid.o omfm acurJóaidude dá excellente mulher-Tenho, as mentoras .aperanças yi%eodruáesuir o que-' desejava... O w:Diilia-mel quasi me t.i a proméâsa

dõ. aiepda-r uan cimpregoj nos ,trítbar|rh'os'clii sua- Industria."

—i Ah! tanlo molhor!... não,calcula quão grande ó o prazer quosinto com essa noticia! ... .

E com rc ff&ito a- boa. da esta ia ja-deira. ao'mesmo le-mpo que pronun-íiãvà estas paluvrue, -mostrava nó

| süiiibiautè uma «cpresaâo manifestade eonteivüumeiito.

| -— Por ora nada está '."-iso-lv.di:

álndai lornoti o moço Gerard,' t pre-i o.iào soltar a BoJs-Jovilet muito (ta-

pressa. . . iJ' certo porem quo fuimuilo bom recebMo, e que touho as-melhores i.rpcr.inç.as. .. Foi rt pio-.prio sr. Duhamel quem th" convidou

• a voUnr ;-. sua casa para saber ii-.nn.resposta definitiva.

Ifrso b tim bom .indicio! .O faç-to dp i> lui- convidado à sr. Duha-mel a vol-,;ii oi,' BoJs-Jovi.i&t. lnJÜca

! que ii ciiS'o' hade ser. favovavolmec-'' le vusoiv.ilo.. Não (' homeni qn.- dfiassim um.-, esperança, «em :iix« es-teja rn.iMyid'»' a iratiiízil-n ei-,-, fac-

¦ t.o. Devo porojii di-clurair-Jlie, sr.(iév-ant que .lhe do-ejo foüclíndes, eique mo dur'a 11111:0 pvax?r que. t'i-casse vivendo 11usl.es r;iUo-«. . . Creiaque «Sp sinceros estes meus dese-jos...

Agradeço inti':t.o. a. sua lionda-d», replicou Górard, reconhecido;áqueWap bons palavras..

E' amanhã.quo deve voltar a]3o's-.Ioviilct? perguntou ainda a ea-t alajad-=.ira fii.lladoira.

.—,.Nfio; a visita fcou aprasadnp.ra depo'.3. d!?, amanhã,' respoildeuGerard. A. proposiío; tem acasoaqui um Indicador dos caminhos doterro.

Tenho,'sim, sr. Gerard; e atómesmo <5 o imals moderno, o uJtiimo

que se publicou. .^Qi.eí^epiígiiltal-iü?..Sim, se fosse'-"pooâlV-él.'Se é para sal>er. .- a hor» ; do

combo.0, observou a sftf .Ch^DQÍfteao aiassrt que ia buâcár.k)' iiídiíca-dor, què ae achava guardado ém nmurmarJo, nã'o precisa ter o-bfiailialfti}de procurai-, líoriqüe-^poBSo1-*'^'-'^.*lho a indicação. JE" a-hora d(y;'cióin-bdio ipará; ¦Ntt-ney. qüo. -deseja Sábeir?

<—, Ê', sim; '.sr;" ¦ Chamatd*íJ'?<.-ponde 11 GérairtlJ fõllibanío Ko.- iivd.!-cador, não obstalnite ò -cilJSeqiiíosó-^oi-féreclme.nt-0 da estalajáídièlTa.'1:"'

Da manhã; ou-' daí' Égide?»51-*?;—¦ Da''tnaailiã, è quanto. mals^cA-

do' imcilhór. 'Ah-!'- cã eíitáV':'-..'-"'^. ,4-Vr'oy: .. ás seis- horas; (lifí lim, coni-baio' quo passa aqui' '4b'-wS* ho-rns... E' p'i»ecÍsii'monbó' êssé''òí .qV* •-mo convém. O Boguintif fhriar' qUe*eu chegasse"mais tárdé-. J- "• '-J,r:'''

Mas oll|;e. què váje'- àéí;"' tòf ça-do. a lovantar».s.a muittó coÀÜ',. Itez'-!^tar a. -cc.mplaeeinté' éàtAlIajtidelrà^ "

Isso; pouco hüfçorta.'Quer que vft 'aíguéiíh.. -JiSSiV"

dal-o? p^ji-giniloir-á sr."; GliaieaiigH(í,que parecia-níló t'er • fimá Kra..di>confianéa 'áoü hablfóâ 'inatiná)és';.do>_eu hospede. -..¦;¦¦-,., -?y

Oiir.JgndK sr." Cha(iiàgtpi0';ít'e-nho .a. cc-rte_â'Jdp eataf .-pro'mifto>;ft'liora própria, sJQm-'"qtie àlngii^i Vã-.^cçrdar-m©.

Córíio -queira, sénhioir.ív''.'''.

»;emNo.dia segiiial* ás seis bOTias;

harmonia cpm a*, re^ínçfip): qd0, to-maia, o moço G-êrard. _t>rrtáíi loffàrno ooniboto Para Naney ria^cfütaíjao.de' Salnt-Nicoias-du-.Port. : * "¦• ' '*:

'•- -..-•.'.;• "..-' ti }í-*>y: J-^-(Oontfntt'^.V.J:

•wV)*4iÈíw8ÉÉ_!ífiJB^^ ~í:"~-&zv-ii*',"~.i.-y..

¦

ILEGÍVEL:.^ii:»-)::,;.- r

Page 7: Directo* I.ERKLÜ EM Telegrammas A deleia do assacar ãa ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00199.pdf · !|| EM COMPOSTA LINOTTPO ¦ UPtUBMA EM MACHINA "DUPLEX PRESS* Directo*

w m

íflÉÉfô % PROVÍNCIA. Dcftftins*o,' 28 gè a£JW* 1^27i n— iwi-á iriir ti

Reportagem policialè outros

,'t ilt' í

/actosESGOTEIRISMO

»»..>. yjtl>: itriLi.

O CHARIVARI A' RUADE SANTO AMARO

Rn/.õM d« rwtírso dò Jiilznuinlriiml «la I." vhra crliíil-'nal «ii» yrocc.ssi» crime.

O sr. Itauulpho «lo OHvolrn, ju!:',•municipal dii 1." clrciiin.scnlpçilo cri

V. oxi:., povoai,acliiir du illroü-u.

nbqífOi 27 do iiKOslo do l!)27. (uOniiulplio «lo Oliveira o Sllvn".

PRISÃO PREVENTIVADECRETADA

Km (Uitii ilu lioiitoin. o dr. OllvioMònténogro, Juiz municipal du

Iumitflirliçito do mais mu nuuloo «li' (WOWirU.S ll() llllli'

Dovcríi Áur Innuguradò liojc uo-Inutítu to, Moiiaohliar Fnbrl.qlo om(Ji:nilii, iuuIh um ur, mim uio nl o <•'

roBOlVorá como oiioololi-on do mur niiü bnaóB do lt,tl, (lu V. 11. 13, M-

. A iiiiiuiíiiriK-iio terft ii proRoiwado kv, ciipllfto do corvotii Frnnols-

\*n Volho Kolirlnli.). cápltftO (lou por-lon, fir. Antônio ('. (Iri Fontòfl, pio-hIiIimiIu du ConfodoraQ(lo dn p«wcu-iloros, ¦-.*• t>'. nullifii'."-' do Aiiiívetlo,

mo ni»t,u cup!t(in>''.T!¦».•(?;,

minai houtom dirigiu ao dr. Cor-1clrçumRcrlpcfto miinlcipul, «locrototirola. da Silva, juiz. do. dlreilto da lt pi,|;..^0 preventiva' do líidívldliò¦me-áma vara o sogulnto, ottlclo: - Ijioronymo du Sllvn '.imitou, deutili-¦"Mer|t.lH«tmo Julgador-:, i cindo como Incurtía nrir, vwula (IohPflUlii

arfgoH 27n, 272 o 27it piiragfnplirt8." do Código Eonal; (rapto).,

.Itronyiuo ofíti'-, roc.ollildo h Pèíií-toncln o dctohcilo.

O n*)fltlví)( douto Juizo n&p...ter. rc-oolildo. .ri/^onunclii oftoreo.Jda -ji.olp.,dr. 1." p^rifnòtÒT publlcpj .da, çn.pitiil'contra o naVgonto dò exercito riu-«Ido Tavares de Lyru, tove por Wnüóuníleaniento o próprio Intoroiisf. ti:\Juvtlça oue cumpre ao org.to doMinistério Publico reproaontnr

, Ob artigos do lei proMsauul o os.Acca. citados iuib razões do rrc.ir-ao, nüo oe reforein ao caso c-d*. IV-.-o.

A denuncio "fittg. doixou do nerrecebida por lhe faltarem òs ívqiil-sitos legaes de forma processual.• Nao.

A denuncia niio foi acceita por-quo'constavam das pecas, db líifór-maçao cm que ella se ílrmou pnracoritomíil"ar:j,um só Individuo olcineutos do convlcsào ou presumpcão suf.filt.•cates parj». pj[i|d

"oútro^ fop-se igual-monfo

"aWestittàdò 'como sujeito u Iprocesso.'' I

VA íucuid*idé «lo Jufz db; mandaroxtrahlr iJecas

'.puni «iue sejam cn-vindas • aò promotor público, so. re-fnre & li-yp^ttyeji.o „4cv np curso' doproot-sso.appaa^oer.lncllc.lçs ou pro-ya do crlm^n'a.l-idade.contra .nuomri3*ó'.'f jta /Incluído na úenunciii. -v

Q'líaííüpv.punem, o. jiilz .preparartíor ço,. Vecober, nivm denunc'11 vôque. dns dllígcuciaíí., policiaes o puftra8''pcc'üs de informuçõeu lia olofirhento, por sl só, Kufflciénta paruqué ^determinando indivíduo fosn»tambem -iioílá/coiiteviiplado, por di-Vorsiüs múilvbs. ífobictudo de cqulrdà'd'b' o-"Üojuàtlçá, não deverá rece-fil-tt, tòíffdalido «un Çs aul.0.1 vol-tom ao'pròiiiotér piibílco -piíra,titiòcumpra o seu ministério, , « paraque mais tardo o unico acc.usadqmão venha dizer quo todu 11 inst.ru-cçüo prócepsual, desde a peça ini-clal.^niiò foi" argudfiã çm ba;;o dç ri-gorosa imparciallclado".'

O vJuiz...é obrigado.a, voliir.. pelnTügúiaTliTííde^ dos p.apein sujeitos aBua apreciaçiío. eyltan.do q,ualqnai;prejuízo aos Interesse» da just:-5'a.,*-, V.i.

'¦.,, ,.,... • .....iNão-ficará bem a qualquer Juiz

processar um Indivíduo quando sa-. yiajiiyn num nulo de prnç.nbo q-tío outro está no caso do ser si|aím.eiite, piisSiiva" no lflcal,Ve;W;com eile processado, ao monos para cangado mais adeaiile, sendo pruu)que tudo se'esclareça no.Cinal. ., 1 O lacto consternou

Das íJroprlas, peças constantes do 0c morndorc-s do llièçr-envlládo' 'pela policia' a esto.juizo c ,sobre as «íuaes. o. ;dr. 1."- promotorpublico denunciou . do Plácido Ta- \vareède Lyra yerlflcara-so que ex:s ,to elemento-de valor Ijrual, para'«lii᣻tàgcnto do policia Gustavo SU-vá •pôàj&sSevser doiiuucladô.

A fis. '30 v., Arnaldo Sovei-lno

'Accioly em auto «lo perguntas de-clara-que: •"cio. dado moniento, Gustavo tezu»ó de uma arma dis togo deto-nandd-a". '

A>'fl8. .12, Raul Soares de Olne.,-ía,.;«HÍ!,quc; £• _. .

':'.Q.ustayo Silva Toi, o autor dostiros";, ¦'¦,... v,l ,. - ,

A.^jEls,, .3.3,'...Adalberto Aivcs deAlbuquerfiue.dl-z dm»: , .

''Gustavo 'Silva respondeu mal aocommandahtb da

'patrulha qne óPlai^db'Tíjvaa-os. de hi'.W, " denun-ciado; atórando contiu. o mesmo;que-.Gustav-b Silva, atirou oe umacadeífa -onde estava st-ntndo abaixando o corpo paru ml fira*' • r'-A- respeito desses dispar??' & "°

limvííoTlimádõ-por .queio .Mra o au-tor é.;singn4Üoativa :i-l'avuo:-:tii dadapotóS''peitos Ws. 12'. v. examinai!-dó o local dos. vçstlgios dos tiros..

ÍJil4: qüV "¦ ,,-„„-,.

;: "os disparos tenderam ;• »" »*s-«tim determinado "alvo. em vSsita daproximidade dos innincios".'Nüô""ltá tias diligencias uiusi »o-

pbssôà 'itioanogne (rue o denuncia-

do -pià'cid'0 Tavàreü d» 1-yra l'zeat«.uso do arma de -.fogo, .x'.m dlue f'^cutlüdó'còm Gustavo Silva Mie deraura-á íbófetada,' ou iuna forte bor.duaáá', oo-m-b' declara' o próprio (>um-,tavò'"Biíya"a fis. 3.C

Flcái assim, esdliirecido o prova-dó jioríuo este juízo, e-m lienel'x:òdos;tatèresSes da justiça, não acce'-tou a .-4««\moIa^;ma-4<lu-i»do.'.í!U«-.' P.ll'JffijJivòltiassè" *a«i-'-(feifá'n«!tfíá«:viiaTaVGS Chr^jfjd'c -direito.

A 4/ DELEGACIA

Vara um predio em mpllioroac.oiidli;0os d^ iidapliibllldade íi nu-t111w.11 do seu fuiiciqnameutn, A ruaJosé lloiilíacio. em..Tor-iv, hoje soríltriinsfcridíi a -I." dologneln de poi!-cia superintendida pelo dr. Asdru-tal Villarim.

A Inauguração fnr-sp-A á tardecom ar solouno, sendo Inauguradoo retrato do sr..chòfe do Policia';

. £í»Jf'':i

CRÍMINO8Ô ENI CANrtOTi-

0 sr. cíiofo da Policia recebeu,hontem. um tologrninina do .dele-gado de Caruaru', conimuniciiudo n;i captura ali do Individuo ManoelPeixoto da Silva, que declarou «crcrlmífaósb cin Caiiliotiiiho.

Manoel Peixoto foi roVoíliido á cadela local u flui do ter o coiivi;ii'en-Ló destino.

AUTO FATÍDICO

No logar Jour,uhn do Christo iioMunicipio do Olinda, o autorcami-nhão n. .12^. guiado pelo "chaut-feur" Vicente Pettro dc Araujo Pe-roria, matou anle-hontem uma cro-anca de (3 anuos dç idade, que brin-cava nas proximidade-, dr rbiildpn-cia de séús paes naiiuella localidade.

O "chauffeur-" criininosi), que im-primiu velocidade excessiva ao- vo-lilculo. embora teutasáe i'ugir, fo'.

' perseguido . pelo Investvgador JosíSoriano do Almeida, que l-niin

ea-

JUVENTUDEALEXANDREPoderoso Tônico pari ea Cabsllo»Extlngu* ¦ oaipa ein 3 il**.

Cambai* • ealvlol*.O* CABELLOS BRANCOS VOL-

TAM * COR PRIMITIVA.Na» martcli» . n pella .

nam conliin aaaa 4a prat*

JUVENTUDE ALEXANDREDA vigor a mocltlmlo ao» ct.ix.ll3K,A long». iililnicl», lnnurn«ro> itl«»tados, Bppravaç.lo, medalhas do ouro.átalm como aa ImltaçSaa, confirmam

. 1 1 «tu y»lor Involaval. —¦-L fen.la na» boai om»». I «lo Correio (•

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Terça-feira, 30 agosto de 1927As 14 horas

Em seu escriptorioCONSTANDO DE :

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Cauéãoí;^Ò 9lQ,,„.vv*'.-•'•¦¦'¦•:.¦'*¦.':*¦ ¦'¦:¦::¦¦ '¦ ,,'' ,' , ,f ' ..'-T^Jti;'Jt-"A^-VT'i'À? fiA^WMífS17975

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da o clara — Orchestra uiavlosa compo"stu Ti professores sob adirecção do maestro Sérgio Sobi-oii-n — Exhibídor das preferidase cubiçadas producções Fo.v-Kilm e Vniversal l-.ci.uro_ do-mlnadorasdo mundo cinema logYarphico. Unico que exhibe no bairro de Sâolosé as producções l»'<>\ film o que Cuncc ona diariamente» emmalinée e soirée.

lioje prognuumu assombi-oso Matlnéo «ís lü o meiasoirée ás tS horas. Na mnt-uúo I." Cliu A !.!•:! OO ['UMIOS, dra-ma inovilmentado com Ilidas estupendas, desenroladas ni FarWest, por Biick Jones. — 1!.' film - "Nos dias dc Daniel Boiuie,5." serie com novas luctas por ,Iacj .Moore. 3." film A ll-iilui-iiMadrasta, comédin em 2 aclo?.. vordad3,-r:i fabrica de gargalhadas.No sò.Yée — L." fim. A Pos Film apresenta a»estupcuda e coIjs-sal supbr-rproilucçào SE EU VORA REI. Urandosa producção ciüomostrará no século 10 qu tito de uma nma França principiada n jsurgir das cinzas de Joanna .l'Arc em Ruão. é interpretada peioimmortal o ilnsiibst.tu.ívèi artista Wllliniü Fariíiun secundado porartistas d..- merito. Williani Euriium oucarnn uesta arrebatadorapellieula um dos seus mullíores papeis. Espirito bõbenilo c derara inlòirgencíá oli ¦ o vilão em presença do rei disfarçado leuuma sua poesia intitulada: Se Eu fora li-, i nue pela grandiosidadede idéas nella contida enthusíasmou dõ tal modo o rei que lhe entregoij o reinado durante uma semana. S ac-loa movimentadosconi scenas db sentimento e incontestável amor patriótico que nodesenrolar fará vibrar do entliusiasmo o espectador. Completará o

progrniuma <> Dentista ¦]•.- Cínica Clmca, comedia em 2 actos daUiíivoráal. - 1." do Setembro festival em benefício das festas ex-temas da Virgem da Penha. - -1 do Setembro, 1." anniversariodesto conceituado estabelecimento. Progranihm ati rala-ute. Pre-ços para hoje: l." filo-: 2.» c criatiças 500 reis.

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CAMPINASEsperado do Sul no din 12de BuUunbro, snirá para Cabe-

dollo uo mesnío dia, régfossan-do nn dia seguinte pnrn reco-ber carga para Maceió, Riiiilu,Hl« do Jhnolro, Santos, Pará-nitguA; Antonina, Rio Cirande,JY-ldtaii o Porlo Alegro após iu-dispensável demora.

As cargas para os portos doitio Orando nio Porto Alegreu&u Buffrcin bnldoaçâo,-.tmi-t-a. nCAM/V

PORTUGAI(Viagem contractual de agoslo)

Esperado do Norto no dia -1do setembro, sairá para Ma-reió, Uahia, Rio de Janeiro,Snutos, Paranaguá, Itio Grande,Pelotas e Porto Alegre, após in-dispensável demora. _._.__•«_«__¦

t.-_nci* ttKLE'M — RIO-ORANC»!VAPOR

DOURO(Viagem contractual do agosto)

Esporado do norte no dia 2!)do correnle sairá para Maceió,Uahia, Rio de Janeiro, Sanlos,Paranaguá, Antonina, São Francisco, Rio Cirando, Pelotas, Porto Alegro e Montevidéu , apuaindisnensnvcl demora.

VAPOR

ITANEMAEsperado do norte no dia 2

de setembro sairá dlrectamentepara o Rio de Janeiro no mes-mo dia.

AVISQIMPORTAÇÃO — Decorrido! tm 4I« «o termino -»»«««-

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do noE mesmo0 dia P"ra:THlNlD.D, BARBADOS a NEW-YOHK.

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BOSWELLEsperado dos portos do Sul ató o dia 28 do corrento mez,

caso haja carga sufíiciente tocará neste porto <*¦ sairá para New-

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SWÍNBURNEEsperado de New-York na primeira quinzena de setembro e

carregará para o mesmo porlo.

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PASA A EUROPA

PAQUETE

ANDESEsperado em 1 de setembro,

scguftrá depois da necessáriademora para Lisboa, Vigo, Cherbourg e Soutliampton.

VAPORES 15SPEKAÜOS

ARLANZA — em 15.!).ALMANZORA — em 6.10.ANDES — em 27.10.ARLANZA — em 10.11.ALMANZORA — ejii 1.12.ANDES — em 22.12

PABA O SVIt

PAQUETEALMANZORA

E' esperado neste parto nodia 1.4 de setembro seguirá apósindispensável demora para Riode Janeiro. Santos, Montevidéue Buenos Aires.

VAPORES 108PKIIADOB

AN-DES — em 5.10.ARLANZA — em 19.10.ALMANZORA — em 9.11.ANDES ~i em 30.11ARLANZA — em 14.12..

PAQÜBXBS DIB LUXO CAMAROTES DE UMA RO' CAMA, COU-VEZ AO AR LIVRE PARA OAPE,. CRIADOS" PORTUGUEZES

Emittem-se bl'.*_«tes para passageiro* em 3.-* classe de e paraeldaden de Inglaterra, Fraaça, Bélgica, Suissa, Hungria, Suécia,Noruega, Tchoco-Slovaqula, Dinamarca, Finlândia, Allemanlia, Ll-thaanla. Armênia, Yugo-Slavla, Albânia, Romanla, Grécia, Polo-ala, Rniiia, Ukrania, Palestina, Turquia e do Egypto.

Noa presos das passagem, estão Incluído o casto do tram*.porte, ató as cidades a que se destinarem or passageiro*.

Para todas as Informações referentes a passagens, fretes, en--£oaimendai, etc, trata-se com a Tbe Royal Mail Steam PacketOoiopany, rua do Bom Jesus a. 1J.I, pazlmento Urrao. DL'aJ«-

pboat \).H.

PRÓXIMAS SAHIDAS DIO PAQUETES

PARA A EUROPA

FLANDRIA •— 3*1 de Botorabrd-»ZEELANDIA — 8 do OtltubMOELRIA — 28 de OutubroORANIA — 5 do NovembroFLANDRIA — 20 de NovombrdZEELANDIA — 10 de DeisembrfGELRIA — 24 da Deiombro

PARA O Blir*

ZEELANDIA — IG do SetembroOELRIA — 29 de SetembroORANIA — 13 de OutubroFLANDRIA — 3 de NovembroZEELANDIA — 17 de NovembroGELRIA — 1 do DezombroORANIA — 15 de Dazembro

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Esporado do Rio dn Prata no dia 27 d«Agosto, sogulnl uo mosmo dia pnru : Lna Pai-mas, Lisboa, Leixões, Vigo, Cherbourg, Sou-thaiupton o Amsterdam, '. ' ¦ '

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

FLANDRIAEsperado do Amsterdam o escalas no dia

1 do Setembro, anlrá depois do iudisponuaveldemorn paru : Bahia, Rio do Janeiro, Santos,Moutovldcu o Bueno3 Alroa.

INFORMAÇÕES OOM O ÀQBNT1SOHSTEN

TELEPHONE N. 1764

LLOYD BRASILEIROLINHA RÁPIDA BELE-M RIO GRANDE

(Viagem de Recife ao Rio em 3 1|2 dias)O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

PEDiRO IEsperado do norte no dia 30 do corrente, ás 17

horas, seguirá no dia 31 ás 5 horas da manhã para:BAHIA, RIO DE JANEIRO, SANTOS E RIO GRANDE

Preços da passagem de Recife ao Rio 229Ç000Preço da passagem de Recife a Bahia 101 $900

COMMANDANTERIPPER

LINHA DA EUROPAO GRANDE E LUXUOSO

PAQUETERAUL SOARES

Esperado do sul no dia !>,seguirá depois de indispensáveldemora para :

Lisboa, Leixões, Havre. An-vera, Rotterdam e Hamburgo.

SANTARÉMEsperado da Europa no dia

2 de setembro, seguirá depoisde indispensável- demora para:

Bahia, Rio e Santos.

PRÓXIMAS SAÍDASCANTUARIA GUIMARÃES —

15 de setembro.SANTARÉM — 25 de setembroALMIRANTE JACEGUAY — 5

de outubro.ALMIRANTE ALEXANDRINO

— 15 de outubroPOCONÉ' — 25 de OutubroRUY BARBOSA — 5 de No-

vembroBAGE' — 15 Novembro

LINHA AMERICANA

ALEGRETELii]ievado..d__ New-York ama-

rir", pela manhã atracará aoarmazém 1, seguirá depois daIndisienoaVcl di-iaora para:

Sautos e Rio Grande.

PARNAHYBAEsperado de New-York no dia

li de setembro, seguirá depoiscie indispensável demora para:

Bahia, Rio o Sanlos.

Esperado do sul no dia 31",seguirá depois de indispensáveldemora para :

Cabedello, Natal, Ceará, S.Luiz o Belém.

LINHA RECIFE—PORTOALEGHF,

IBIAPABAEsperado do sul no dia 30

do corrente, seguirá dopois deindispensável demora para :Maceió, Bnhia, Rio de Jauolro,Santos, Paranaguá, Antonina,Ia.o Grande, Pelotas e PortoAlegre.

INGAPresentemente no porto, atra

cado ao Moinho, seguirá depoisde indispensável demora para

Rto de Janeiro.LINHA MANAUS MONTE-

VÍDE-OPRUDENTE DE

MORAESEsperado do sul uo dia 2, se-

guindo depois de indispeusa-vel domora para:

Ceará, Belém, Santarém,Obiiios, Itacoatiara e Manaus.

DUQUEDE CAXIAS

Esperado do norto no dia 29do correnle, seguira depois doindispensável demora para;

Maceió, Bahia, Victoria, Rio,Santos; Paranaguá, S. Francis-co, Antouiua, Rio Grande e Monlevidou.

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TRANSPORT8 MARITIHE8 IT FRANCE AMER1QU1VAPORES A 8AHIB

CHARGEURS REUNIS(Bervlso de carga)

PARA O SUL

BOUCAINVILLEEsperado neste porto em 17

do setembro vindo do Hambur-go e escalas, sairá logo que ter-minadas suas operações para osportos do sul.

FARÁ A ÜBUROPA

P. SOUVILLE, Ha-rre • escala»— 21 de setembro.

SUD ATLANTIQUH(Serrlço de carga e passageiros)

PARA A EUROPAMOSELLA

Esperado do sul uo dia 28do outubro, sarrá após Indis-penBavel domora para Dakar,Lisboa, Vigo o Bordeaux.

PARA O RIO DA PRATAO, PAQUETE

MOSELLAEsperado em 25 do setembro

aairá logo depois para Bahia,Rio do Janeiro, Sanloa, Mon-tevideu e B..Aires.MEDUANA, Buenoa Ayre» • e«-calas — 23 de outubro.MOSELLA — B. Aires e esca-

las 11 de DezembroAccommodaçõos para passagelroa cm 1. , -a. , rrei. »

e Entrepont.FANOE AMERIQUE

(Serviço de carg» e paasagelroa)PARA O SUL

GUARUJA, Santo» (directo)-—8 de setembro.IPANEMA, Santo» (directo). —8 de outubro.GUARUJA' — Santos (directo)

3 de DezembroIPANEMA — Santos (directo)

/ 3 de JaneiroGUARUJA' — Santos (directo)

6 de MarçoPARA A EUROPA

IPANEMA — Marseille e «I-calas — 24 JulhoCORDOBA, Marseille • eicala»

30 de agosto.GUARUJA, Marseille • ••«ala»

24 de setembro.CORDOBA — Marseille e ea-

calas 30 de NovembroGUARUJA* — Marseille e es-

calas 24 de Dezembro

COMPANHIA COMMERCIAL A MARÍTIMA.

otm Rua $*• B«{n «»Je«w», n. 187 "— T«Uph»n« n. IMI«—«

MEDUANA — Bordeaux e 68-calas 25 de Novembro

MOSELLA — Bordeaux e esca-las 13 de Janeiro de 1928

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PABA O RIO DA PRATA

CORDOBA — B. AÍT68 e eaca-las 2 de Novembro

CORDOBA — B. Aires e esca-las 2 de Fevereiro

IPANEMA — Marseille e esca-*las 24 de janeiro de 1328CORDOBA — MaTseille è es-

calas 2 de Março de 928GUARUJA' — Marseille e es-

calas 24 de Março de 928

Pereira CarneiroA Cia. Ltd.

PIAUHY •'vEsperado dos portoa do sul

n^ dia 0 de setembro, sairá deipois de pequena demora paraos portos de Cabedello, Natal,Macau, Mossorô, Araeaty, Ca-mocim e Tutoya.

GURUPYEsperado dos .portos do sul

no dia 7 de setembro, sairá de-pois de curta demora | para osportos de Macau ó Mossorô.

AVISO |Pwlne-ia »o» af». «UTtga-

doroí qae a» ordeni da embar-que» aó serfio fornecida» até aveipera da salda doa rapon»,contra entrega dos conheclmen-tos de embarque e despacho»lederaes e estadnae».

Para cargas e encomimend»»,tretei, ralore», trata-ae edm o»agente».

IMPORTAÇÃO — Decorrido»tres dias do termino da cargado vapor a Agencia nfio tomaráconhecimento de reclamaç6e».

EXPORTAÇÃO— Decorrido»tres dias do .termino da cargamediante apresentação dos ço-nheeimentos e despacho» F»i#-raes a Estadnae».

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NOTA —• JPor eontraoto «•!*¦brado oom a "The America BWTer Bteack Navegntlon Compa-ny" esta Companhia recebe car-ga para os portos db Santarém,Óbidos, Parintins, Itacoatiara •Manáos, com transbordo em Pará, tomando pòr base as quatrosaldas mensaes dos Taporea da-quella Empreza, as quaes témlogar ás • hora» da manha, do»dia» 7, X*. «1 • II iamts,

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