Direcção-Geral da Saúde dgs.pt

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Ministério da Saúde

Patient Safety

A visão da Direcção-Geral da Saúde

Segurança dos Cuidados de Saúdeversus

Sustentabilidade do Sistema de Saúde

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Departamento da Qualidade na Saúde

criado no âmbito da DGS Fevereiro de 2009

Definição da Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde

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Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde

MISSÃO

Promover e disseminar nas instituições prestadoras de cuidados de saúde uma cultura

demelhoria contínua da qualidade

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DESTINATÁRIOS

• o CIDADÃO como utilizador e proprietário do Sistema de Saúde

• o PROFISSIONAL DE SAÚDE como responsável por um trabalho com capacidade técnica, seguro e qualificado

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PRIORIDADES ESTRATÉGICAS

1.Qualidade clínica e organizacional 2.Informação transparente ao cidadão3.Segurança do doente4.Gestão integrada da doença e inovação5.Gestão da mobilidade internacional de doentes6.Avaliação das reclamações e sugestões dos

utilizadores7.Qualificação e acreditação nacional de

unidades de saúde



Infecções associadas aos cuidados de saúde

Rede Nacional de Vigilância

• Serviços de CirurgiaServiços de Cirurgia• Unidades de Cuidados IntensivosUnidades de Cuidados Intensivos• Unidades de Cuidados Intensivos Unidades de Cuidados Intensivos Neo-nataisNeo-natais • Inquérito de Prevalência de Inquérito de Prevalência de InfecçõesInfecções• Infecções nosocomiais da corrente Infecções nosocomiais da corrente sanguíneasanguínea

Infecções associadas aos cuidados de saúde

Rede Europeia de Vigilância

• Serviços de CirurgiaServiços de Cirurgia• Unidades de Cuidados IntensivosUnidades de Cuidados Intensivos Rede Europeia Rede Europeia “Hospitals in Europe Link “Hospitals in Europe Link for Infection Control through Surveillancefor Infection Control through Surveillance – – HELICS”HELICS”



Plataformas WEB de trabalho



• SINAVESINAVE

• TESSyTESSy

80% 66% < 30% 80% 66% < 30% nd nd

2009

Prevalência de doentes com Infecção nosocomial: 9%

Prevalência de Infecção nosocomial: 11%.

Campanha Nacional de Higiene das MãosCampanha Nacional de Higiene das Mãos



98 unidades98 unidades

Taxa de adesão 46% no primeiro momentoTaxa de adesão 46% no primeiro momento

Taxa de adesão 65% no segundo momentoTaxa de adesão 65% no segundo momento

IMPACTO DAS IACS E DAS RESISTÊNCIAS IMPACTO DAS IACS E DAS RESISTÊNCIAS AOS ANTIMICROBIANOS NA UEAOS ANTIMICROBIANOS NA UE

• Aproximadamente 4 milhões por ano de infecçõesAproximadamente 4 milhões por ano de infecções

• Mortes atribuíveis: 37.000 por anoMortes atribuíveis: 37.000 por ano

• Custos hospitalares extra: 16 milhões por anoCustos hospitalares extra: 16 milhões por ano

• Custos directos: 5,5 milhões de euros por anoCustos directos: 5,5 milhões de euros por ano

Fonte: ECDCFonte: ECDC





Pilares fundamentaisPilares fundamentais

Resistências aos Resistências aos AntimicrobianosAntimicrobianos

• Utilização criteriosa de antimicrobianos (princípio Utilização criteriosa de antimicrobianos (princípio activo adequado, dose, intervalo de administração e activo adequado, dose, intervalo de administração e duração de terapêutica adequados)duração de terapêutica adequados)

• controlo de infecçõescontrolo de infecções• prevenção da aquisição prevenção da aquisição • Prevenção da transmissão de microrganismos Prevenção da transmissão de microrganismos

resistentes resistentes



Projecto HALT

Healthcare Associated Infections in Long Term Care

• Estudo de Prevalência de InfecçãoEstudo de Prevalência de Infecção

• Estudo de Prevalência de Consumos de Estudo de Prevalência de Consumos de

AntimicrobianosAntimicrobianos

• Avaliação da organização das estruturas e recursos Avaliação da organização das estruturas e recursos

de Controlo de Infecçãode Controlo de Infecção

Parceria com a Unidade de Missão para os Cuidados Continuados



Sistema Nacional de Notificação e Aprendizagem em Segurança do Doente

• Ferramenta de notificação, não punitiva mas não imune

• Aprender com os incidentes e eventos adversos

• Aumentar a segurança do Doente

• Abrange todos os níveis e áreas de prestação de cuidados,

• Permite a gestão completa do incidente, desde a notificação até à adopção de medidas correctoras, integrando instrumentos que permitem o envio de alertas, a realização de planos de melhoria associados, o acompanhamento e o feedback ao notificador e a todos os envolvidos.

Observatório em Segurança do DoenteObservatório em Segurança do Doente

• Conhecer os problemas relativos à segurança dos doentes Conhecer os problemas relativos à segurança dos doentes

e implementar medidas preventivas adequadas;e implementar medidas preventivas adequadas;

• Difundir boas práticas em segurança do doente;Difundir boas práticas em segurança do doente;

• Disponibilizar informação disponível em segurança do Disponibilizar informação disponível em segurança do

doente aos profissionais e aos cidadãosdoente aos profissionais e aos cidadãos



• Promover a aproximação entre o Estado e o Cidadão

• Transparência de processos e decisões

• Uma ferramenta para a gestão

• Fomentar a participação do cidadão através da recolha on-line de todas as exposições dos cidadãos

• Melhorar o atendimento e a prestação de cuidados aos cidadãos com base nos indicadores gerados pelo sistema

SIM Cidadão





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