Dilma forbes

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Dilma é a terceira mulher mais poderosa do mundo, diz revista TNOnline FolhaPress SÃO PAULO, SP, 22 de agosto (Folhapress) - A presidente Dilma Rousseff foi apontada, pelo segundo ano consecutivo, como a terceira mulher mais poderosa do mundo no ranking divulgado hoje pela revista norte-americana "Forbes". As informações são da Agência Brasil. Dilma fica atrás da primeira-ministra alemã, Angela Merkel, e da secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton. A presidente brasileira ilustra a capa da "Forbes" e é apresentada em longa reportagem como uma líder que valoriza o empreendedorismo e que tem apostado nessa ferramenta para melhorar índices econômicos e sociais do país em seus quase dois anos de mandato. "Nenhum outro Bric [grupo de países emergentes que inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul] equilibra riqueza e democracia generalizada tão bem. Metade da população do Brasil hoje ocupa a classe média", diz o texto. Na reportagem, a publicação traça uma trajetória da vida política de Dilma e relembra os anos em que a presidenta foi presa pela ditadura militar, de onde saiu mais "pragmática", segundo os autores do texto. A revista cita os elevados índices de popularidade da presidente entre os brasileiros, mas aponta os desafios de Dilma, entre eles o risco de inflação e a corrupção, que já derrubou seis ministros de seu governo. Além da presidente, mais duas brasileiras estão no ranking das 100 mulheres mais poderosas do mundo: a presidente da Petrobras, Graça Foster, que aparece na 20ª posição, e a modelo Gisele Bündchen, em 82º lugar.

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SÃO PAULO, SP, 22 de agosto (Folhapress) - A presidente Dilma Rousseff foi apontada, pelo segundo ano consecutivo, como a terceira mulher mais poderosa do mundo no ranking divulgado hoje pela revista norte-americana "Forbes". As informações são da Agência Brasil. Dilma fica atrás da primeira-ministra alemã, Angela Merkel, e da secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton. A presidente brasileira ilustra a capa da "Forbes" e é apresentada em longa reportagem como uma líder que valoriza o empreendedorismo e que tem apostado nessa ferramenta para melhorar índices econômicos e sociais do país em seus quase dois anos de mandato. "Nenhum outro Bric [grupo de países emergentes que inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul] equilibra riqueza e democracia generalizada tão bem. Metade da população do Brasil hoje ocupa a classe média", diz o texto. Na reportagem, a publicação traça uma trajetória da vida política de Dilma e relembra os anos em que a presidenta foi presa pela ditadura militar, de onde saiu mais "pragmática", segundo os autores do texto. A revista cita os elevados índices de popularidade da presidente entre os brasileiros, mas aponta os desafios de Dilma, entre eles o risco de inflação e a corrupção, que já derrubou seis ministros de seu governo. Além da presidente, mais duas brasileiras estão no ranking das 100 mulheres mais poderosas do mundo: a presidente da Petrobras, Graça Foster, que aparece na 20ª posição, e a modelo Gisele Bündchen, em 82º lugar.