Digital security 41 - Janeiro de 2015

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PROTEÇÃO URBANA DE ALTO NÍVEL Feira de Santana/ BA www.revistadigitalsecurity.com.br Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica Entrevista Ano 4 • N o 41• Janeiro/2015 41 9 772238 571003 ISSN 2238-5711 WAGNER DE OLIVEIRA: “A MELHOR PARCERIA É AQUELA QUE GARANTE SOLUÇÕES MAIS COMPLETAS, ALÉM DE TOTAL APOIO AOS PROJETOS DE SEGURANÇA DOS CLIENTES”

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A revista Digital Security se diferencia dos outros veículos do setor por oferecer um panorama completo do mercado, com notícias, análises, artigos e cases de sucesso com foco exclusivo em segurança eletrônica.

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Proteção urbana de alto nível

Feira de Santana/ BA

www.revistadigitalsecurity.com.br

Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica

Entrevista

An

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Wagner de oliveira:“a melhor Parceria é aquela que garante soluções mais comPletas, além de total aPoio aos Projetos de segurança dos clientes”

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Editorial

3

Ano 4 · No 41 · Janeiro

Mais um ano inicia e as inevitáveis listas chegam junto com elas. Desde planejar novos caminhos e projetos inovadores até rever conceitos e tomar novas posições. No campo da tecnologia não é diferente. Entra ano sai ano, as

apostas em novas tendências já se apresentam mal inicia o mês de janeiro.A base das novas tendências é a Internet das Coisas, que continua firme na lista dos temas mais debatidos e estudados, mostrando que está presente em todos os setores. Como muitos profissionais de segurança previram o novo padrão de alta definição 4K ou “Ultra HD”, com melhor qualidade de imagem e maior cobertura tem tudo para acontecer em 2015 de forma definitiva. Uma nova tecnologia como o 4K pode, indiretamente, melhorar aspectos essenciais como aproveitamento de largura de banda e necessidade de criar métodos de compressão de imagens mais eficientes. No entanto, apesar de toda a expectativa em torno desta tecnologia para o setor, não podemos deixar de lado o verdadeiro desafio do dia a dia dos profissionais: o de conseguir melhorar a qualidade das imagens em condições ambientais adversas. Também voltam à tona temas já conhecidos do mercado de segurança eletrônica - o Video Surveillance As a Service (VSaaS) e Cloud Computing. De acordo com a Transparency Market Research, o mercado de VSaaS deve chegar a um valor de US$ 42.81 bilhões em 2019, crescendo a uma taxa anual média de 19,1% até essa data. Já o setor de vigilância de vídeo baseada em IP tem potencial para crescer em um nível de 24,2% até 2019.Outro segmento que merece atenção especial neste ano que se inicia é o de armazenamento em nuvem, que deve crescer ao longo de 2015. Uma pesquisa recente do Centro de Pesquisas Varejo (CRR) questionou cerca de 300 varejistas do Reino Unido, que abrange mais de 20.000 lojas, sobre a melhor foram de acessar imagens de vigilância e como reagiam ao uso de dispositivos móveis para segurança. Os resultados mostraram que a maioria deles (82%) queria ver o vídeo no interior da loja remotamente. Além disso, mais de 68% dos varejistas desejam usar um dispositivo móvel, como smartphone ou tablet para acesso de vídeo no interior da loja.Em 2015, a tecnologia analítica deve finalmente decolar dentro da indústria de vigilância a partir deste ano – uma vez que enormes quantidades de dados estruturados e não estruturados são essenciais para a obtenção de informações valiosas. Com o grande volume de informações vindas de vários dispositivos, os analíticos se tornam necessários para ajudar as organizações nesse cenário. Nova aplicações cada vez mais inteligentes são necessárias para categorizar e interpretar a diversidade de informações.A tendência cada vez maior de transformar a câmera de vigilância em uma ferramenta forense para melhorar os processos de negócios também é uma realidade. Segundo a pesquisa da CRR, a integração com aplicações de Business Intelligence foi a principal razão que levou os varejistas do Reino Unido a migrar para vídeo IP. Capacidades desse sistema como contagem de pessoas e gerenciamento de filas são algumas das aplicações que mais interessam a esse público. Ao mesmo tempo, essa tecnologia inteligente pode ser usada para analisar padrões de tráfego de clientes de varejo e comportamento de compras, bem como coletar dados para isolar gargalos na loja. Por essas razões, o vídeo analítico já se mostra indispensável nos projetos que virão em 2015.Para este ano, a Internet das Coisas continua firme na lista dos temas mais debatidos e estudados, mostrando que está presente em todos os setores.

Presidente & CEOPresidência e CEO

Victor Hugo [email protected]

RedaçãoEditor e Jornalista ResponsávelEduardo Boni (MTb: 27819)

[email protected]

Comercial Diretor ComercialChristian Visval

[email protected]

colaboradoresEliel Resina Fernandes

Phil ScarfoClaudio Moraes

FinanceiroRodrigo Oliveira

[email protected]

MarketingGerente de Marketing

Tomás [email protected]

AnalistaThiago Guedes

e. [email protected]

Michelle [email protected]

ArteCristina Yumi

[email protected] Bissolotti

[email protected]

Carlos [email protected]

Web DesignerRobson Moulin

[email protected] Macedo

[email protected]

SistemasFernanda Perdigão

[email protected]

Wander [email protected]

Digital Security Onlinewww.revistadigitalsecurity.com.br

Tiragem: 22.000 exemplaresImpressão: Duograf

Al. Madeira, 53, cj. 92, 9º andar - Alphaville Industrial 06454-070 - Barueri, SP – Brasil

+ 55 (11) 4197 - 7500 www.vpgroup.com.br

cada vez

Eduardo BoniEditor

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Sumário

4

Mercado pg6

produtos e serviços pg12

Eventos pg18

entrevista pg20

CASE STUDY pg26

ARTIGOS pg64

Ensaio Mercadológico pg54

agenda pg70

Prêmio missão 500 pg6Ação de Responsabilidade Social cresce e busca novas empresas parceiras

samsung techwin pg6Companhia anuncia novo distribuidor para Rio de Janeiro e Espírito Santo

axis communications pg8Companhia supera meta e abre 812 novos canais de venda na América do Sul

honeywell pg8Portfólio expandido com nova aquisição

de Gravação de tela para Segurança Pública

iss e agent vi pg10Integração de produtos

nice systems pg10Companhia é premiada por melhor solução de Gravação de tela para Segurança Públic

schneider electric pg12Companhia lança linha de produtos para cabeamento estruturado

Pelco by schneider pg12Evolution Mini: pequena e notável

axis communications pg14Câmera com sensor maior para gerar imagens com mais detalhes

delta cable pg14Distribuidora tem novo produto no portfólio

grandstream networks pg16Nova câmera IP HD com infravermelho para uso interno

certificação genetec pg18Preparando o terreno

Wagner antonio de oliveira pg20 Novo comando e aposta no mercado

Feira de santana pg26Proteção de alto nível

soluções personalisadas pg64

controle de acesso de alto nível pg66

EM PROFUNDIDADE pg60

decifrando o código pg60

detecção de calor pg54Bem estar no campo

aeroporto jinnah pg32Voo seguro

maratona de nova York pg34Prova de resistência

lublin city culture center pg38Elegância combinada com eficiência

major logistics enterprise pg42Logística à prova de roubos

metrô de tóquio pg46Estações modernas e mais seguras

Portonave pg48Segurança nos mares do sul

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Durabilidade em ambientes críticos.Câmeras em Rede Dome PTZ AXIS Q60-S

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Mercado

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Prêmio Missão 500

Samsung Techwin

ALANtele, distribuidora de soluções para infraestrutura de rede e telecomunicações é a mais nova distribuidora a fazer parte da rede distribuição da Samsung Techwin,fornecedora global e

líder em produtos de vigilância eletrônica e segurança. A LANtele visa o crescimento no mercado de videovigilância e vai focar na migração tecnológica de sistemas de CFTV analógicos para a tecnologia IP.

“Nossa expectativa com a inclusão da Samsung Techwin em nosso portfólio é potencializar as vendas para nossa atual carteira de clientes, formada basicamente por integradores de soluções e atingir novos clientes especificamente deste nicho de mercado. A Samsung Techwin se mostrou desde o início uma marca forte e temos recebido bastante apoio de sua equipe no Brasil. Percebe-mos um espaço para o crescimento do negócio de videovigilância e conseguimos conciliar nossos interesses com os da Samsung Techwin nesta fase de expansão da rede de distribuidores”, diz Edu-ardo Teixeira, diretor comercial da Lantele.

“Os esforços de marketing, treinamento, suporte e pós-venda mos-

Celso Fraga, da Samsung Techwin: “Os

esforços de marketing, treinamento,

suporte e pós-venda mostram que

LANtele está preparada para oferecer

as melhores soluções da Samsung

Techwin para os seus clientes”.

João Paulo Sousa, do Comitê da

Missão 500: “Estou certo que

este prêmio irá impulsionar o

número de apadrinhamentos

no Brasil e de doações”

ação de responsabilidade social cresce e

A s empresas do setor de segurança eletrônica que desejam con-tribuir para um mundo mais justo e seguro, agora têm uma boa oportunidade de fazê-lo por meio de projetos sociais de grande

impacto na sociedade. Em sua segunda iniciativa no Brasil, a Missão 500 anuncia o lançamento do Desafio Missão 500 de Responsabilidade Social, um convite às empresas para apadrinharem crianças ou realizarem doa-ções avulsas aos projetos temáticos da Visão Mundial. As empresas par-ticipantes estarão convidadas a visitar os projetos da Visão Mundial para entender como funciona o programa junto às crianças e suas famílias.

Lançado no mês de dezembro, o desafio terá a duração de três meses e será concluído durante a ISC Brasil, em março de 2015, quando o resultado será apurado. O vencedor, ou seja, a empresa mais comprometida em número de crianças apadri-nhadas e/ou volume de doações, será premiada e receberá o Prêmio e o Selo Missão 500 de Responsabilidade Social.

“Estou certo que este prêmio vai impulsionar o número de apa-drinhamentos e de doações no Brasil”, aponta João Paulo Sousa, di-retor comercial da Genetec e integrante do Comitê da Missão 500.

Participação e regulamentoQualquer empresa da Indústria de Segurança Eletrônica poderá participar, mesmo que não seja expositora da ISC Brasil 2015. As empresas patrocinadoras da iniciativa terão suas logomarcas im-pressas em todas as peças gráficas do evento, espaço no site da ISC & Missão 500, entradas para o evento social e divulgação nos meios de comunicação da Indústria, entre outros benefícios.

Os critérios de apuração envolvem o número de apadrinhamen-

tram que LANtele está preparada para oferecer as melhores soluções da Samsung Techwin para os seus clientes”, comenta Celso Fraga, Dire-tor Comercial da Samsung Techwin para o Cone Sul da América Latina.

A LANtele pretende manter em estoque itens da linha Samsung Techwin para redes. A empresa, com base em pesquisas de mer-cado, terá como foco a evolução tecnológica de sistemas de CFTV analógicos para a tecnologia IP. A distribuidora já realizou certifica-ções para integradores com apoio da Samsung Techwin e pretende realizar, pelo menos, uma turma de certificação ou atualização em produtos por trimestre em 2015, no Rio de Janeiro. DS

companhia anuncia novo distribuidor

tos: 100 pontos/criança e doações avulsas aos projetos de Seguran-ça Comunitária (GR3): 100 pontos para cada 300 reais de doação.

A premiação ocorrerá em março, durante o evento da Revista Di-gital Security, que ocorre dentro da ISC Brasil 2015. Os vencedores do 1º, 2º e 3º lugares receberão uma placa física e um selo digital. Eles poderão exibir seus selos digitais em seus websites, redes sociais e outros canais de comunicação.

Para doar, basta entrar em contato com: Natália Torres ([email protected]) e 11.98468-3079; Luana Biral ([email protected]) e 11.94951-9860 / 98809-4039; ou Fernanda Sarmazo ([email protected]) e 11.98444-3241.

Ações no BrasilA primeira ação da Missão 500 no Brasil possibilitou que 60 crian-ças fossem apadrinhadas e contou com a participação de grandes nomes da indústria de segurança, tal como Genetec, Tyco, Pelco, Anixter, Axis, WDC, HID e Kidde. DS

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Mercado

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A Axis Communications, líder mundial em videomonitora-mento, atingiu sua previsão para acrescentar este ano 300 integradores de sistemas a seus programas de ca-

nais no Brasil e 200 na América do Sul. De janeiro a novembro, a Axis incorporou 303 canais brasileiros à sua rede de vendas, totalizando 812 novos integradores em toda a região.

Com a ampliação do conjunto de empresas que oferecem seus produtos, a Axis Communications passou a contar com 1.626 inte-gradores no Brasil. Considerando toda a América do Sul, o contin-gente de parceiros já chega a 3.810, oferecendo soluções inovado-ras para os setores de monitoramento urbano, transportes, varejo e bancos, entre outros segmentos.

Para alcançar esse objetivo, a Axis ampliou sua equipe com no-vas contratações e elaborou uma agenda de treinamentos para ca-pacitar profissionais dos setores de segurança eletrônica e redes.

Eventos direcionadosOutra estratégia bem-sucedida foi a realização de eventos especí-ficos para desenvolvedores de software, como o ADP Tech Day e o Smart Camera Summit. Ao longo do ano, a Axis incentivou seus par-ceiros de software a desenvolverem analíticos que se integrassem às câmeras inteligentes para criar ferramentas de Business Intelli-gence e resolver desafios comuns no setor industrial.

Graças a esse incentivo, o número de empresas desenvolvedoras de software que participam do programa de parceiros da Axis também cres-ceu em 2014. Até o ano passado, eram 30. Este ano, já são 50 empresas – um crescimento de 60%. Os 20 novos desenvolvedores de software ajudaram a Axis a atingir 1.518 parceiros de software em todo o mundo.

Boa parte desses desenvolvedores também se beneficia de re-cursos tecnológicos mais complexos oferecidos pelas câmeras, como armazenamento de borda e a função de-warp para câmeras panorâmicas. Um dos destaques do ano foi a Digifort que, elevada à categoria Gold, passou a ter acesso antecipado a novos produ-

Axis Communications

companhia supera meta e abre 812 novos

tos da Axis a fim de desenvolver integrações capazes de oferecer recursos simultaneamente ao lançamento desses produtos.

Novos consultoresParalelamente, a Axis impulsionou no Brasil sua relação com con-sultores, considerados uma peça-chave na cadeia de negócios ao oferecer especificações alinhadas ao interesse dos clientes. O au-mento do número de consultores parceiros da marca vem sendo expressivo: saltou de 13 em 2012 para 83 em novembro de 2014 em toda a América do Sul. Ainda em 2014 foram promovidos dois eventos exclusivamente para consultores, inclusive com a participa-ção do CEO do ONVIF, Per Björkdahl, uma das maiores referências em padronização tecnológica para o mercado de videovigilância.

Para Alessandra Faria, diretora da Axis para a América do Sul, o crescimento do número de parceiros da empresa na região reflete não apenas o atual processo de migração de sistemas de videomo-nitoramento analógicos para o mundo digital, mas indica um ama-durecimento do mercado. “A Axis Communications é reconhecida por ter um programa de parceiros globalmente estruturado, que apoia todo o ecossistema através de um relacionamento sólido e de longo prazo. É natural que o mercado busque fazer negócios com um fabricante com 30 anos de mercado e que dá todo o suporte para um crescimento sustentável”. DS

Honeywell

A Honeywell assinou um acordo definitivo para adquirir a Datamax-O’Neil, fabricante mundial de impressoras fixas e móveis usadas em diversos setores como vare-

jo, distribuição e de saúde. O valor da transação é de US$ 185 milhões e deve ser concluída no primeiro trimestre de 2015.

“A adição da Datamax-O’Neil ao portfólio reforça nosso com-promisso contínuo para fortalecer nossa tecnologia e ofertas de produtos no segmento de impressão de código de barras global estimados em US$ 1,5 bilhão de dólares”, disse John Waldron, presidente da Honeywell Scanning & Mobility. “A im-pressão térmica e os meios de comunicação são componentes importantes da nossa estratégia de oferecer aos clientes um dos mais amplos portfólios da indústria, que inclui computado-

Portfólio expandido res móveis robustos, scanners, soluções de fluxo de trabalho ativados por voz, impressão, software e recursos de serviços. Estamos contentes por reunir dois líderes da indústria de longa data, que nos permitirão fornecer uma linha ainda mais ampla de novas soluções de impressão para a nossa saúde, varejo, serviços de campo e os clientes de armazenagem.”

A aquisição tem por base a linha de produtos de impressão térmica da Honeywell e se estenderá para incluir RFID, recep-ção, etiqueta e outras aplicações para esse tipo de impressão.

Este acordo segue a aquisição de Intermec, em 2013, que praticamente dobrou a receita da empresa no segmento de di-gitalização e mobilidade, um mercado altamente competitivo para a Honeywell. DS

Alessandra Faria, diretora da Axis para a América do Sul:

“É natural que o mercado busque fazer negócios com um fabricante

com 30 anos de mercado e que dá todo o suporte para um

crescimento sustentável”

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Mercado

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SUBTITULO

NICE Systems

A NICE Systems anunciou que a solução de Gravação de tela NICE Screen Logger foi reconhecida como um dos melhores produtos de 2014 pela Public Safety Communi-

cations, revista oficial da Association of Public Safety Communi-cations Officials International. A solução da NICE recebeu este prêmio por oferecer aos decisores e autoridades uma maneira inovadora de rever e aprimorar a forma como gerenciam tanto as chamadas de emergência como as convencionais.

A solução da NICE Screen Logger captura interações de telecomunicações simultaneamente em múltiplos sistemas – incluindo tratamento de chamadas, software de mapeamento GIS e envio assistido por computador. Dessa forma, garantem aos profissionais envolvidos no processo de decisão maior visi-bilidade sobre o nível de eficiência com que eles estão geren-ciando as chamadas, além de ajudá-los a resolver problemas re-lacionados ao fluxo de trabalho, procedimentos e necessidades de treinamento. As telas capturadas também podem ser sincro-nizadas com comunicações de voz gravadas e outros meios de comunicação, de modo a alcançar uma reconstrução autêntica de incidentes. A solução NICE Screen Logger pode ser configu-rada para gravar em período integral (24/ 7) ou pode ser ativada a cada novo evento.

De acordo com Kristina Ackermann, Diretora Editorial da Public Sa-fety Communications, a solução NICE Screen Logger foi selecionada pelo júri por oferecer uma oportunidade única de garantia da qualida-

companhia é premiada por melhor solução de

de de gravações de emergência no setor de telecomunicações.“Ela se destacou por sua inovação e versatilidade na captura de

cada ação realizada pelos agentes de telecomunicações durante uma chamada - não apenas voz ou gravações de rádio”, afirmou.

John Rennie, Gerente Geral da Unidade de Negócios Global de Segurança Pública da NICE, lembrou que na empresa a inova-ção é um princípio que orienta todos os setores.

“Ficamos honrados por nossa solução Screen Logger ter sido reconhecida na premiação. As comunicações na área de segurança pública estão prestes a se tornarem ainda mais com-plexas com o padrão NG9-1-1 e a banda larga para segurança pública, mas a necessidade básica de qualidade e eficiência na gestão de cada contato permanece primordial”.

A premiaçãoOs Melhores Produtos da APCO de 2014 foram selecionados por um painel de profissionais de comunicações na área de segurança pública, com base em melhorias significativas em relação às versões anteriores dos produtos, maior segurança e saúde aprimorada para os agentes de telecomunicações e o pessoal em campo, características que tornam que facilitam o trabalho dessas pessoas e produtos que atendem necessi-dades identificadas recentemente. A solução NICE Screen Lo-gger) foi apresentada na Exposição de Melhores Produtos da APSCO International. DS

ISS e Agent Vi

AIntelligent Security Systems (ISS), fornecedora de sistemas de gerenciamento de vídeo, e a Agent Vi, fabricante de software de análise de vídeo de plataforma aberta, anunciaram a integração

da plataforma de gerenciamento de vídeo SecurOS da ISS como a plata-forma de vídeo analítico para detecção em tempo real Saavi da Agent Vi.

A plataforma SecurOS está agora integrada com Savvi para ofe-recer regras de detecção de eventos em tempo real abrangentes relacionadas com o comportamento e movimento de pessoas, ve-ículos e objetos. Esta solução de detecção de eventos em tempo real transforma os sistemas de vigilância de vídeo em sistemas pro-ativos, permitindo respostas mais rápidas e eficazes para potenciais ameaças de segurança ou incidentes de segurança.

A integração permite o gerenciamento de eventos através do SecureOS Client, incluindo a notificação de eventos, configuração simplificada, gravação por demanda, e-mails, controle de video-walls, bem como o acesso a todos os outros subsistemas SecurOS.

As soluções SecurOS são conhecidas por sua capacidade de integração com inúmeras soluções de terceiros, incluindo os sistemas de detecção de eventos, sistemas de alarmes, contro-le de acesso e sistemas de gestão de edifícios.

A integração foi realizada pelo ISS através do Programa de Parceria

Tecnológica da Agent Vi e foi oficialmente certificado pelo Agente Vi.“Nosso VMS de nível empresarial, com amplos recursos de geren-

ciamento de eventos, combinado com as capacidades de detecção de eventos da Agent Vi, é um sistema ganha-ganha para os clientes em todo o mundo, uma vez que possibilita ainda mais vídeo inteligên-cia e segurança. Estamos ansiosos para trabalhar em vários projetos juntos“, afirmou Aluisio Figueiredo, diretor de operações da ISS.

Para Zohar Adler, gerente de produto da Agent Vi, a integração é positiva. “A Agent Vi é o provedor de análise de vídeo escolhido pe-las principais empresas do VMS em todo o mundo. Estamos felizes com a parceria com ISS para expandir nossa oferta de integração. Com ela, os usuários do software ISS podem se beneficiar com uma tecnologia de análise de vídeo de ponta disponível no mercado”. DS

integração

Aluisio Figueiredo, diretor de operações da ISS: “Nosso VMS, combinado com as capacidades de detecção de eventos da Agente Vi, é um sistema ganha-ganha para os clientes em todo o mundo”

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Mercado

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SUBTITULO

AGORA A ISTC BRASIL TAMBÉMOFERECE SOLUÇÕES SUPREMA

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Produtos e Serviços

A Schneider Electric, especialista global em gestão de ener-gia, apresenta ao mercado brasileiro a linha Actassi, que oferece soluções completas para cabeamento estruturado

para cobre e fibra ótica. Com o lançamento, a multinacional ingres-sa no mercado de cabeamento estruturado e completa seu portfólio de soluções para edifícios comerciais, data centers e residências.

A cada dia a integração de diferentes aplicações na rede de dados IP se torna mais relevante para as infraestruturas dos edi-fícios, incluindo serviços como controle de acesso, vídeo se-gurança, automação, alimentação de dispositivos PoE e outros. Essa integração exige ainda mais da rede e demanda que ela tenha alta performance e confiabilidade.

“A linha Actassi já era comercializada com sucesso em paí-ses da Europa, Ásia e Oceania e agora chega ao mercado bra-sileiro com o objetivo de complementar a ampla gama de solu-ções para infraestrutura já oferecidas pela Schneider Electric”, destaca João Carro Aderaldo, vice presidente da companhia.

A linha inclui produtos em cobre nas categorias 5e, 6, 6A, 7A, blindados e não blindados, soluções ópticas, cabos, patch panels e acessórios. Todos os produtos têm fácil instalação e confiabilidade.

O conector Actassi S-One, por exemplo, tem um projeto ino-vador com a tampa anexa ao conector, e dispensa o uso de ferramentas para instalação, deixando a conexão dos cabos até 50% mais rápida e segura. Além disso, a novidade foi desenvol-vida com base na eco-produção e no eco-design, o que reduz o impacto ambiental do produto. DS

Pelco By Schneider

Schneider Electric

B atizada com o nome de Evolution Mini – está minicâmara para ambientes internos é um modelo compacto e panorâ-mico que oferece a mesma qualidade de imagem e desem-

penho que os outros modelos Evolution 360°. com praticamente as mesmas características.

Batizada com o nome de Evolution Mini – está minicâmara para ambientes internos é um modelo compacto e panorâmico que oferece a mesma qualidade de imagem e desempenho que os outros modelos Evolution 360°. com praticamente as mes-mas características.

A Evolution Mini tem um sensor de 5 megapixels e sem nenhu-ma parte móvel. Esta unidade foi projetada para instalações rápidas e simples dentro de casa, onde é necessário um produto mais leve e discreto para ambientes internos. A Evolution Mini Camera Indoor tem um gabinete de montagem em superfície que se adequa plenamente IEEE802.3af Classe 2 PoE para tornar a instalação mais fácil.

O novo produto da Pelco permite que o usuário tenha total visualização do ambiente, em um campo de 360 graus, gerando

evolution mini: pequena

A linha Actassi, que oferece soluções completas para cabeamento estruturado para cobre e fibra ótica

companhia lança linha de produtos para

diversos fluxos de vídeo com resoluções até 30fps, bem como zonas de privacidade configuráveis e detecção de movimento dentro das áreas de interesse definidas.

A Evolution Mini Camera Indoor é adequada para montagem em teto, parede ou aplicações de mesa . Destaque para a estética do equipamento, que tem acabamento branco com um diâmetro de apenas 108 milímetros (4 ¼ “).

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PowerSeries continua oferecendo o mais inovador em uma ampla variedade de soluções em segurança.Os teclados amigáveis PowerSeries vão dos modelos básicos de 8 zonas aos teclados LCD com mensagem completa de 64 zonas e receptores sem fio integrados. Com expansores de zona, receptores e transmissores sem fio além de uma variedade de módulos orientados à expansão do sistema, PowerSeries é equipado para ser seu sistema de segurança hoje e no futuro.

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Produtos e Serviços

A Axis Communications apresenta uma câmera de segurança que aprimora a qualidade da imagem Full HD. Mesmo em meio à neblina ou no escuro, a câmera AXIS Q1635 é capaz

de captar vídeos nítidos de pessoas e veículos em movimento.Tipicamente, sensores usados pelo mercado de segurança

possuem tamanho médio de 1/3 ou ¼ de polegada. Já o sensor da nova câmera AXIS Q1635 tem 1/2 polegada. Isso permite gerar pixels menores (de apenas 2.8µm, em comparação com o pixel comum de 3.75µm), e com menor espaço entre eles. O resultado é uma imagem com alto nível de detalhes, menos ruídos e menos desfoque.

Segundo Sergio Fukushima, gerente técnico da Axis, a resolução de uma câmera se refere não apenas à quantidade de megapixels, mas também à qualidade. “O tamanho do sensor de uma câmera determina sua capacidade de gerar pixels menores. Quanto me-nores os pixels, e quanto menor for o espaço entre eles, melhor a qualidade da imagem”, afirma Fukushima.

Além dos pixels menores e mais próximos, a nova câmera com-bina duas tecnologias inovadoras. Uma delas é o recurso WDR com Captura Forense, que faz uma compensação imediata da diferença de luz na cena, garantindo imagens ricas em detalhes mesmo à contraluz. A outra é a tecnologia Lightfinder, que gera imagens coloridas no escuro, com visão melhor do que o olho humano. A mudança de uma tecnologia para a outra é automática: quando escurece, a câmera passa de WDR para Lightfinder.

Complementando esses recursos principais, a câmera possui uma série de características voltadas para aperfeiçoar a visibilida-de de objetos em deslocamento, como Estabilização Eletrônica de Imagem (para evitar vibrações que deixam a imagem borrada) e leitura de até 60 quadros por segundo em resolução HDTV 1080p. Graças à funcionalidade defog, é possível compensar digitalmente imagens capturadas sob neblina e torná-las visíveis.

Disponível para ambientes internos ou externos, a câmera ainda possui um sensor de detecção de choque, para gerar um alerta auto-mático caso haja uma tentativa de depredação ou acidente.

As versões para uso interno ou externo são suportadas pela maior base da indústria de software de gestão de vídeo através do Axis Application Development Partner Program e AXIS Ca-

mera Station. As câmeras incluem suporte para o AXIS Camera Companion, AXIS Camera Application Platform, AXIS Video Hos-ting System e ONVIF para fácil integração do sistema de câmera e para os desenvolvedores de aplicativos dotarem a câmera de recursos inteligentes. DS

Axis Communications

câmera com sensor maior para gerar

Com sensores diferente, a nova AXIS Q1635 gera pixels menores e com menor espaço entre eles. O resultado é uma imagem com alto nível de detalhes, menos ruídos e menos desfoque

Delta Cable

A distribuidora Delta Cable, de Curitiba, iniciou a distribui-ção do Bracket Gabinete Desmontável de 19 polegadas, da marca Attic. A distribuição será feita em todo o Brasil.

Com um design concebido para ser durável, resistente e di-ferenciado, o bracket vem ao mercado para mostrar que é ideal para o acondicionamento de equipamentos e acessórios. Além disso, sua instalação é realizada na parede o que garante assim

distribuidora tem a proteção, segurança e economia de área útil no piso.

Outro detalhe interessante é que possui entrada e saída de ca-bos pelo teto ou pela sua base, o que facilita na sua instalação. Além disso, o teto possui uma preparação para instalação de ven-tiladores, e o corpo e porta do bracket possuem terminal de ater-ramento. Já as suas dimensões são 560 x 450 (L x P) e 560 x 600 (L x P), e encontra-se disponível nas alturas de 6, 9 e 12U. DS

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Produtos e Serviços

Grandstream Networks

A Grandstream Networks, distribuída no Brasil com exclu-sividade pela WDC Networks, anuncia o lançamento da câmera IP HD com infravermelho (IR) para uso interno.

A GXV3611IR_HD aprimora a popular GXV3611_HD com a adi-ção da funcionalidade de iluminador infravermelho, oferecendo aos usuários comerciais e residenciais uma avançada câmera interna para monitoramento em ambientes com qualquer tipo de iluminação, inclusive sem luz e com baixa luminosidade. A GXV3611IR_HD, que também inclui microfone e alto-falante integrados, possui também lente grande angular de 2.8 mm. É ideal para monitoramento de escritórios, bancos, hotéis, am-bientes comerciais, residenciais e entradas de edifícios.

A GXV3611IR_HD é totalmente compatível com o gravador de vídeo em rede (NVR) GVR3550 da Grandstream. É muito simples a instalação de projetos de CFTV utilizando o recurso de reconhecimento automá-tico de dispositivos de rede do gravador GVR3550, fazendo com que o instalador ganhe tempo e velocidade na implantação do projeto.

Entre outras características funcionais, a GXV3611IR_HD pos-sui lente megapixel grande angular de 2.8 mm, inclui taxa de multi-streaming H.264, conformidade com ONVIF, PoE integrado, entrada para cartão SD integrada para gravação local e recursos de infravermelho (IR_CUT e LED IR) para monitoramento avan-çado de vídeo para vigilância à noite e em condições de baixa luminosidade. Incluindo microfone e alto-falante integrados, a GXV3611IR_HD oferece aos usuários a capacidade de criar uma solução de interfone, fazendo chamadas de voz por IP para qual-

nova câmera iP hd com infravermelho

GXV3611IR_HD: opção econômica e de qualidade, para soluções de monitoramento de pequeno e médio porte e projetos de baixo custo.

quer GXV3611IR_HD e falar com alguém perto da câmera, por exemplo, num modelo de projeto de portaria virtual.

“A Grandstream tem se consolidado como uma opção econômica e de qualidade, para soluções de monitoramento de pequeno e mé-dio porte e projetos de baixo custo. A nova câmera GXV3611IR_HD, concentra num mesmo produto, vários recursos especiais sem pe-sar no preço, fazendo com que o modelo atenda as mais variadas instalações, e tornando-se verdadeiro curinga na hora da instalação.”, destaca Vania Munaretto, Gerente de Produtos na WDC Networks.

GSurfTodas as câmeras IP de vídeo para vigilância GXV, inclusive a nova GXV3611IR_HD, suportam SIP/VoIP de padrão aberto para strea-ming de áudio bidirecional e vídeo unidirecional, opções de noti-ficação e alerta avançado, servidores de streaming integrado de alto desempenho e muito mais. As câmeras IP da Grandstream podem ser gerenciadas pelo avançado NVR GVR3550 da Grands-tream, facilmente instalado e com grande capacidade de gravação, além do software de gerenciamento de vídeo GSurf Pro gratuito da Grandstream, que controla até 72 câmeras simultaneamente.

“É com grande satisfação que anunciamos a câmera de vídeo IP GXV3611IR_HD, ampliando ainda mais nosso portfólio atual de câmeras IP inovadoras e de alta qualidade com a oferta de uma câmera HD para uso interno com funcionalidade de infravermelho por um preço bastante competitivo”, declarou David Li, CEO da Grandstream Networks. DS

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SUBTITULO

Produtos e Serviços

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Certificação Genetec

Eventos

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Preparando Certificação da Genetec encerra ano de grandes conquistas e mostra que a empresa canadense está disposta a brigar pela liderança de mercado também no Brasil

por eduardo boni

E ntre os dias 16 e 19 de dezembro, a Genetec promoveu a certi-ficação de sua plataforma Security Center, em São Paulo. O en-contro reuniu integradores e foi comandado por Michel Ricardo,

Gerente de Desenvolvimento de Negócios da empresa canadense.Na certificação de quatro dias foram abordadas todas as possibili-

dades que a plataforma Security Center oferece em termos de vídeo.“A plataforma garante soluções para outros segmentos, como

controle de acesso e reconhecimento de placas, mas o objetivo nes-te curso foi abordar as características que o Security Center pode oferecer ao cliente em termos de vídeo. Falamos sobre os diferen-ciais do produto, os padrões e as configurações que podem ser pro-duzidas, além de failover e mapas”, destacou Michel.

O executivo da Genetec explicou que, depois da certificação, o inte-grador tem permissão para trabalhar com os produtos da marca.

“Para o integrador manusear os produtos da Genetec e usar cor-retamente as ferramentas, tem de obter essa certificação. Muitas das empresas onde os integradores querem conquistar projetos, exigem essa certificação para iniciar qualquer tipo de negociação envolvendo produtos da Genetec”, contou.

Durante os dias de curso os integradores conheceram um pouco mais sobre a marca e, depois, partiram para a prática, aprendendo como fazer configurações avançadas de vídeo e como agir em casos de failover.

“No curso eles aprendem a configurar a plataforma e verificar Michel Ricardo, da Genetec: plano de negócios para três anos, mantendo alto nível de crescimento no Brasil

itens como economia na largura de banda, recebimento de even-tos de alarme e acionamento de alarme. Além disso, demonstra-mos soluções para resolver problemas de queda de servidores, trabalhando todas as possíveis dificuldades que o integrador vai encontrar em campo”, explicou.

De acordo com Michel, a certificação tem prazo de um ano e meio ou até que uma nova versão da plataforma esteja disponível no mercado. “Estamos na versão 5.2 e quando sair a nova versão,

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Certificação Genetec

Eventos

Integradores participação da certificação da plataforma Security Center, em São Paulo

com novas características, esse integrador terá de passar por outra certificação. Muitos deles já participaram do curso, mas estão fazen-do uma atualização de conhecimentos, já que precisavam conhecer algumas das novas características da plataforma”, destacou.

Plataforma completaTanto o software de controle de acesso como o de leitura de placas estão disponíveis na plataforma Security Center, apesar de oferecerem conteúdos e atenderem mercados diferentes. O executivo lembrou que para cada um desses segmentos existem cursos específicos, com conteúdos distintos. “Para que o integrador possa utilizar o Security Center de forma com-pleta é aconselhável que ele faça os outros cursos – de controle de acesso e o AutoVu, de leitura de placas. Estamos preparando esses cursos para os integradores brasileiros”.

Parceria para crescerMichel lembrou que os cursos são feitos sob medida para atender as necessidades de integradores e distribuidores, que são os gran-des parceiros no crescimento da marca.

“A Genetec enxerga o integrador e o distribuidor como um braço da marca. A ideia da certificação é que o integrador e o distribuidor sejam capazes de, após passar pelos cursos, oferecer todo tipo de suporte para o seu cliente sem depender da Genetec”.

Conforme ressalta o executivo, o distribuidor também é uma peça-chave para o sucesso da marca. “É importante que ele co-nheça as ferramentas da Genetec de forma técnica para poder co-

mercializá-las de forma correta. Nesse caso, o distribuidor também atua como um consultor em primeiro nível, já que deve oferecer ao cliente o produto que vai atender a sua necessidade”, conta.

Para finalizar, ele lembrou que a aceitação da marca por parte do público de segurança foi muito positiva no Brasil em 2014, ano em que a empresa teve um crescimento de 32%.

“O crescimento está acompanhando a demanda de mercado e refletindo na filial brasileira, que recentemente aumentou a equipe de vendas. Temos um plano de negócios para três anos, manten-do o nível de crescimento. Para 2015 a proposta é dobrar esse crescimento e acreditamos que será possível juntamente pela aceitação que estamos tendo por aqui”, finalizou. DS

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Wagner Antonio de Oliveira

Entrevista

novo comando e Com novo diretor no Brasil, a Magnetic Autocontrol aposta em produtos diferenciados, atendimento personalizado e treinamento de integradores para reforçar marca no segmento de controle de acesso. Wagner Antonio de Oliveira, o novo executivo do grupo, fala sobre esses e outros assuntos nesta entrevista para a revista Digital Security

por eduardo boni

Digital Security: Como foi a sua contratação pela Magnetic? Wagner Antonio de Oliveira: O processo de contratação teve início em abril de 2014, por meio do contato de uma companhia italiana de headhunting contratada pelo Grupo Faac para encontrar um profissio-nal para assumir o comando da operação da empresa no Brasil. Na ocasião, eu atuava como diretor comercial em uma empresa de segu-rança eletrônica. O convite para que participasse deste processo seleti-vo baseou-se em minha experiência anterior conhecida e difundida no mercado, atuando com este perfil de solução e segmento em outros fa-bricantes e integradores concorrentes da Magnetic. Nesse novo de-safio, o que chamou a minha atenção foi a possibilidade de voltar ao segmento de segurança e controle de acesso à frente da represen-tação de um fabricante multinacional – segmento onde eu já havia trabalhado por quase 20 anos - somado ao fato do cargo agregar a responsabilidade também pela HUB Parking, empresa do segmento de estacionamentos, que é para mim uma área nova. É uma oportu-nidade para o desenvolvimento de negócios diferenciados.

Digital Security: Como foi a adaptação ao cargo? Wagner Antonio de Oliveira: A adaptação foi muito tranquila. Em ter-mos de mercado, com relação à Magnetic, eu me senti confortável em voltar a trabalhar neste setor, que já conheço e sobre o qual possuo ex-

periência por ter atuado em outros fabricantes. Como trabalhei também em integradoras de soluções à frente do relacionamento comercial e na prestação de serviços ao cliente, tenho somado conhecimen-tos não apenas de outros equipamentos, concorrentes, parceiros, prospects e principais clientes. Isso permite implementar melhorias no atendimento e no pós-venda das duas companhias. Pude con-tar, especialmente, com a recepção e colaboração de uma equipe bastante capacitada e comprometida, que me fornece toda informa-ção e apoio nesta transição de comando, adaptação profissional e comunicação das mudanças ao mercado. Em contrapartida, tenho procurado apoiar o aprimoramento profissional desses profissionais, que são essenciais para o êxito da companhia.

Digital Security: Você passou por algum treinamento para assumir o cargo? Como foi esse treinamento? Wagner Antonio de Oliveira: Tive um período de três semanas em que eu pude conviver com o meu antecessor na função, João Gui-lherme Speck. Ele permanece no Grupo Faac, só agora está basea-do na Alemanha. Neste período, fizemos a transferência de conhe-cimento e do modo de operação, aqui mesmo no Brasil. Além disso, tenho estado em contato constante com a matriz. Eu estive numa convenção na Alemanha, em outubro, para troca de experiências

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Wagner Antonio de Oliveira

Entrevista

com a plataforma jms podemos oferecer uma gestão de estacionamentos centralizada, mais precisa e rápida

com executivos de outras filiais mundiais e também para receber direcionamentos estratégicos das diretorias das duas empresas, Magnetic e HUB Parking. Ainda em outubro passado, recebemos um grupo de executivos que veio ao Brasil para compartilhamento de expertise técnico com todo o time do Brasil.

Digital Security: Como você classificaria a atuação da Magne-tic no país em 2014? Wagner Antonio de Oliveira: Foi uma atuação intensa, mesmo num ano em que o mercado em geral enfrentou dificuldades decorrentes de eventos como a Copa do Mundo no Brasil e as eleições, que adiaram muitas decisões. Por isso, tivemos um crescimento contido no cresci-mento dos negócios, com um resultado no mesmo patamar de 2013. Mantivemos nossa participação no segmento de controle de acesso, especialmente, graças à conquista do fornecimento de cancelas a três importantes concessionárias de rodovias, cuja entrega será feita em 2015, e tivemos um ano em que conseguimos um bom mapeamen-to dos atuais clientes. Além disso, estivemos presentes nos principais eventos de cada setor - na ISC, com a Magnetic, e na Expo Parking, com a HUB Parking. E também lançamos produtos inovadores, como a plataforma de gestão de sistemas para administradores de estaciona-mentos, a JMS, um produto ponta-a-ponta para o setor.

Digital Security: Com a sua chegada houve alguma mudança na linha de atuação da Magnetic? Wagner Antonio de Oliveira: Sim. A primeira delas foi a criação de uma área dedicada à execução de projetos e gestão de contratos para atender a uma necessidade de aprimoramento na prestação de serviços ao mercado. Desde a minha chegada, temos nos foca-do em ser mais do que um fornecedor de equipamentos de qualida-de. A grande mudança em andamento - e que o mercado já começa a perceber na Magnetic e na HUB Parking - é o nosso foco e ênfase em serviços de alto nível. Queremos nos posicionar como parceiros dos clientes, entendendo o negócio, propondo a melhor alternativa para cada forma de atuação, entregando e implementando a me-lhor solução. Além disso, seremos responsáveis pela manutenção para que o cliente alcance o melhor aproveitamento dos sistemas. Estamos investindo no aprimoramento e qualificação dos nossos profissionais para que eles se antecipem às necessidades do clien-te, atuando de forma proativa, seja ela uma demanda tecnológica ou que atenda a uma legislação ligada ao setor do cliente e que exija ajustes na sua base instalada. Temos procurado orientar nos-sos técnicos para que possam minimizar riscos e potencializar os benefícios aos clientes com nossas soluções. Nós cuidamos para

que nossos clientes não tenham problemas de infraestrutura de comunicação e energia e os orientamos caso esse setores precis-sem de alguma adaptação. A ideia é potencializar o desempenho do sistema como um todo, antes mesmo da implementação. Essa parceria, visando ações preventivas, minimiza riscos e leva ao me-lhor uso e aproveitamento da tecnologia.

Digital Security: Faça um balanço do ano de 2014 desde que você chegou ao cargo. Wagner Antonio de Oliveira: O segundo semestre de 2014, que coin-cide com a minha chegada, foi marcado por um grande investimento em alinhamento cultural e reestruturação da Magnetic e da HUB Pa-rking, com foco na melhoria de serviços, na ampliação da oferta com sistemas mais abrangentes e inovadores - como a plataforma de ges-tão JMS, cujo o lançamento oficial ocorreu em outubro na Expo Pa-rking. Além disso, tivemos a expansão da equipe com novas contra-tações e com a geração de oportunidades e conquista de contratos importantes. Em termos gerais, foi um ano de reestruturação e em 2015 teremos um período com prestação de serviços de excelência associados à nossa tecnologia de ponta e alto nível.

Digital Security: Podemos antecipar as ações da empresa no país para 2015? Wagner Antonio de Oliveira: Sim. Como parte das ações concentra-das na melhoria de serviços, teremos uma nova sede, onde será recria-do um show room para a HUB Parking com o que existe de mais atual no portfólio. Nosso projeto é montar um espaço que seja visitado pelos clientes e onde eles possam conhecer toda a infraestrutura que está à sua disposição para produzir, entregar e manter os seus equipamentos com alta confiabilidade. Para a equipe e parceiros da HUB será oferecido treinamento de alto nível com profissionais da nossa matriz na Europa, para aprimorar o time local em manutenção e pós-venda de equipamentos. Com isso, queremos aumentar a eficiência e a satisfação no atendimento dos contratos. Teremos mais uma área destinada à fabricação de equipa-mentos Magnetic, com maior capacidade de produção, maior estoque de peças e produtos para pronta entrega para as linhas com maior giro. Esse investimento permitirá um atendimento mais ágil aos pedidos de menor volume.

Digital Security: Quais são os números que você planeja atingir com a Magnetic nesse período?Wagner Antonio de Oliveira: Prevemos um crescimento modera-do, em torno de 10% para 2015. Nosso principal objetivo é au-mentar significativamente a satisfação dos clientes em relação ao nível de prestação de serviços que a empresa oferece.

Digital Security: Depois da realização da Copa do Mundo, os gran-des eventos esportivos ainda representam um mercado para os negócios da Magnetic? Wagner Antonio de Oliveira: Sim. Percebemos oportunidades em obras de infraestrutura relacionadas à Copa que não foram finaliza-das antes do evento, mas que serão concluídas. Além delas, diver-sas outras estão em andamento por conta da preparação para as Olimpíadas, o que nos dá mais expectativas de participação. Esses projetos trazem oportunidades tanto nos locais dos eventos, como nos três estádios em que implantamos controle de acesso (Arena Pantanal, Estádio do Maracanã e Arena do Corinthians) e em giná-sios, como na área de infraestrutura de transporte e no setor ae-roportuário, ainda pouco explorado, e nas quais podemos atuar de maneira mais intensa, por exemplo, com cancelas automáticas.

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Wagner Antonio de Oliveira

Entrevista

Digital Security: Em sua opinião, quais verticais onde estão as maio-res oportunidades de negócios no setor de Controle de Acesso? Wagner Antonio de Oliveira: Para a Magnetic, continua sendo o mercado de construção civil para prédios corporativos de alto pa-drão. Temos produtos de alta qualidade que atendem o topo das funcionalidades, possuem tecnologia inigualável e tem o design sofisticado demandado por estes projetos. Estamos presentes em obras emblemáticas como edifícios de alto padrão e devemos seguir em crescimento significativo nesse mercado, especialmen-te devido à diferenciação dos motores Magnetic e sua alta confia-bilidade. Para a Hub Parking, a vertical mais promissora é a de Varejo, onde se en-contram os centros de compras e grandes empresas que demandam controle e gestão dos estacionamentos. Para os shoppings centers ou administradores de estacionamentos, podemos oferecer não apenas as linhas Zeag e Datapark, como também plataforma JMS, nossa ferramen-ta de gestão para o setor.

Digital Security: Quais os produtos nos quais a empresa está apos-tando para 2015? Wagner Antonio de Oliveira: Na Magnetic, teremos um novo produto para controle de acesso de pedestres ao longo do próximo ano, além de mais opções de catracas motorizadas de três braços (que estiveram na Copa do Mundo de 2014) e dos bloqueios de vidro para os edifícios de alto padrão. Além disso, junto aos contratos com as duas das maiores empresas de concessão em grandes obras, reforçamos a posição da Magnetic como líder no mercado de cancelas para pedágios.Na HUB Parking, estamos apostando nas novidades das linhas de equipamentos para shoppings centers, com as marcas Zeag e Datapark. Além dela, a plataforma de gestão para operadoras e administradoras de estacionamentos, a JMS, será uma grande aposta para os projetos ao longo de 2015.

Digital Security: Quais as principais tecnologias que a Magnetic utiliza em seus produtos? Wagner Antonio de Oliveira: A principal tecnologia são os motores, que representam a Magnetic e possuem tecnologia inigualável que garante o fornecimento de produtos de alto desempenho. Todos os produtos atuam de forma suave e precisa nos movimentos, ao mesmo tempo em que oferecem grande durabilidade. A HUB Parking tem linhas de produtos de reputação internacional, como a Zeag, cuja marca simboliza um dos mais confiáveis em ter-mos de controle de tarifação, além da linha Datapark, que possui grande aderência no mercado brasileiro. Com a chegada da plata-forma JMS, o portfólio da HUB Parking passa a oferecer o benefício da gestão centralizada de equipamentos, que se torna mais precisa, rápida e com menor custo para o operador e administrador de es-tacionamentos.

Digital Security: Como serão direcionados os negócios do grupo na América do Sul durante o ano de 2015? Wagner Antonio de Oliveira: No caso da Magnetic, até por conta da fabricação local, o atendimento é feito diretamente pelo time do Brasil em toda a América do Sul.No caso da HUB Parking, o escritório do Brasil concentra-se no desen-volvimento de negócios locais e dá suporte aos negócios desenvolvi-dos nos países vizinhos sob demanda. A HUB Parking tem estrutura comercial dos Estados Unidos, que atua nos outros países da América Latina por meio de parceiros locais. Esses parceiros vendem equipa-mentos e realizam a implementação e suporte.

Digital Security: De que forma a Magnetic trabalha a questão de roadshows e certificações? Wagner Antonio de Oliveira: Para a Magnetic, road shows são uma prática com implementação já planejada, pois é vista como uma forma de se apresentar ao mercado com melhor resultado. Os roadshows permitem melhor interação e entendimento das necessidades dos mercados específicos. As certificações são im-portantes para capacitação de integradores, que adquirem novos conhecimentos e se sentem mais confortáveis para realizar novos negócios com produtos Magnetic. Na HUB Parking, tanto gestores de estacionamentos privados e como de operadoras de shopping cen-ters serão treinados na infraestrutura da empresa para obter melhor uso dos equipamentos.

Digital Security: Quais os eventos em que o grupo estará pre-sente em 2015? Wagner Antonio de Oliveira: Estaremos presentes nos principais eventos dos mercados de segurança e controle de acesso, na ISC Brasil, em março, pela Magnetic, e na Expo Parking, com a HUB Pa-rking. Além disso, vamos realizar eventos próprios em nossa nova sede, ao longo do ano. O objetivo é trazer os clientes para um con-tato direto com a nossa estrutura e nossos produtos.

Digital Security: De que forma pretendem trabalhar a marca para fortalecer o grupo e conseguir novos negócios?Wagner Antonio de Oliveira: A marca Magnetic é muito conceituada no mercado pelo fato de estar presente no dia a dia da população, que já utiliza nossos produtos em diversos ambientes diferentes. A empresa é o único fabricante internacional que se estabeleceu no País, onde há 12 anos traz tecnologia de nível global simultaneamente para o Brasil. Queremos manter a participação em eventos, divulgação em mídia especializada, seguir investindo no desenvolvimento de estratégias co-merciais atrativas. Estamos confiantes nos investimento em capacita-ção e aprimoramento técnico e dos serviços para transmitir a força das marcas Magnetic e HUB Parking. DS

nosso principal objetivo é aumentar significativamente a satisfação dos clientes em relação ao nível de prestação de serviços da empresa

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Feira de Santana

Case Study

O município baiano de Feira de Santana, a 100 quilômetros de Salvador, tem uma população superior a 600 mil pes-soas. Até pouco tempo atrás, a Polícia Militar contava

com um sistema analógico de videomonitoramento para garantir a proteção dos habitantes do local. Como as imagens eram de baixa resolução a Guarda Municipal não podia contar com esse recurso para resolver crimes.

A solução foi aumentar a quantidade de câmeras e substituir os modelos analógicos por tecnologia IP. Foi realizada uma análi-se dos índices de violência, inclusive nos distritos de São José e Humildes, pertencentes ao município, para determinar os pontos que viriam a compor um novo sistema de videomonitoramento.

O novo projeto foi realizado em seis meses pela integradora Wimaxi, que é especializada em cidades digitais, Foram insta-ladas 130 câmeras PTZ AXIS Q6034-E e outras 80 câmeras do modelo AXIS P1354-E. Os modelos PTZ podem realizar movi-mentos de pan, tilt e zoom para monitorar cruzamentos e áreas

que exigem inspeção com abrangência de 360 graus e o modelo AXIS P1354-E foi instalado para o monitoramento de áreas com alto fluxo de pessoas, como corredores, estações de ônibus e entradas de prédios públicos. O posicionamento das câmeras foi feito nos principais corredores de entrada e saída da cidade e nas zonas com maior incidência de ocorrências policiais. Além das câmeras, o projeto contou com ativos da linha Extreme e rádios da marca Radwin. “Os modelos foram escolhidos depois de uma análise, onde ficou comprovado que as câmeras AXIS apresen-tavam as melhores características técnicas, recursos de segu-rança, além de alto poder de comprimir as imagens. Também funcionaram em termos de protocolos de comunicação, homo-logação pelo software escolhido para o projeto e confiabilidade de hardware”, afirmou Victor Soares Bezerra, diretor da Wimaxi.

Conforme ressalta o integrador, a escolha por câmeras digitais de alta definição foi fundamental para gerar as imagens confiáveis que o cliente esperava. “Com o novo projeto, as imagens captadas

Proteção de Parceria da Digifort com a Axis Communications ajuda o município de Feira de Santana a combater violência com uso de tecnologia de alta definição

por eduardo boni

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Feira de Santana

Case Study

nas câmeras são capazes de ajudar na identificação de autores de crimes. Todas as imagens são acessadas pela Guarda Municipal e pelas polícias Civil e Militar na Secretaria de Prevenção à Violência, dentro de uma central com um videowall”, explica o integrador.

Os principais fornecedores para este projeto foram a Anixter do Brasil, WDC Networks, DLK e Ponto da Rede.

Cidade digital e seguraNeste projeto, as câmeras analógicas existentes foram total-mente descartadas. O sistema de segurança urbana se somou a 320 pontos de rádio interligando 150 escolas e 28 unidades pú-blicas de saúde e a 122 pontos de acesso público à banda larga, fazendo de Feira de Santana uma das maiores cidades digitais do País. “Já estamos com a proposta de ampliação do sistema. A integração de todos os órgãos ligados aos setores de segurança pública é um serviço que todas as cidades do Brasil buscam s buscam quando falamos em segurança, ”, certifica Mauro Mora-es, secretário de Prevenção à Violência de Feira de Santana.

A transmissão das imagens em alta definição foi viabilizada

pela adoção de um sistema de redes híbrido, combinando backbo-ne em fibra óptica e duas estações rádio base já montadas, uma no centro da cidade e outra na serra de São José, situada a 28 quilômetros do centro, em uma área desprovida de infraestrutura elétrica, com uma estação abastecida por energia solar e eólica.

Para o integrador, o maior desafio foi a concepção de um mo-delo tecnológico de rede capaz de suportar esse backbone híbrido, integrando fibra e wireless, dentro de um conceito seguro. “Esse sistema foi projetado para trafegar dados, imagens e voz. Além disso, era preciso ter um projeto onde o gerenciamento fosse efi-ciente. Por isso, neste caso, instalamos uma torre em uma serra distante do centro da cidade, que permitiu a instalação de câmeras na zona rural do município. Esta estação hoje é energizada com células solares e geradores eólicos”, contou o integrador.

Os rádios que transmitem as imagens das câmeras foram usa-dos para locais mais distantes, onde a infraestrutura cabeada não consegue chegar. Para alcançar esse objetivo foram escolhidas modelos multi ponto e ponto a ponto – respectivamente as séries Radwin 5000 e Radwin 2000, distribuídos pela WDC Networks.

“A tecnologia atual dos rádios Radwin é diferente dos rádios convencionais. Por ele ser assimétrico, é possível dividir a banda conforme o interesse. Para a transmissão de imagens, é possí-vel colocar 8 Megas de download, recebendo as imagens, e 2 Megas para upload, para mandar o controle de PTZ”, exempli-fica Marco Santoro, gerente de desenvolvimento de negócios da WDC. Outra vantagem, segundo ele, é que o rádio permite economizar tempo e, dependendo da distância, os custos.

Para uma segunda fase do projeto, estuda-se a instalação de câmeras em outros distritos e o uso de recursos de análise de vídeo, como a leitura de placas de veículos e a identificação au-tomática de invasão em áreas de acesso restrito. De acordo com o integrador, essas características já são suportadas pelos mo-

Os pontos para câmeras com tecnologia IP estão instalados em vários pontos de Feira de Santana, como nas proximidades de uma igreja do município baiano

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Feira de Santana

Case Study

delos de câmeras adotados e poderão ser agregadas ao software de gestão de imagens da Digifort.

“Temos planos de fazer o sistema de monitoramento chegar a todos os bairros e localidades do município ainda em 2015”, adianta o integrador.

O centro de monitoramentoPara monitorar as imagens que são captadas pelo novo sistema de videomonitoramento IP, Feira de Santana conta com um Cen-tro de Controle Operacional que está instalado na SEPREV – Se-cretaria de Prevenção a Violência e possui agentes de transito, Policia Militar e Guarda Municipal.

Este Centro de Controle Operacional possui 20 estações de trabalho equipadas com joystick, 15 monitores LG de 50 polega-das, um servidor HP Blade e storage.

“As imagens chegam ao CCO através desse sistema de backbone heterogêneo de fibra ótica e rádios operando na frequência 4.9Ghz”.

Para gerenciar as imagens, o projeto conta com o Digifort Enterprise, que conta com inúmeras possibilidades para monitoramento de cidades.

“No primeiro momento do projeto estamos utilizado as funções de monitoramento e vídeo analítico. Todas as imagens são armazenadas em um sistema de storages com capacidade de 10 terabytes, onde são conservadas por um período de 40 dias”, destaca o integrador. DS

O projeto que reuniu parceiros como Axis,

Digifort e Radwin transformou Feira

de Santana em uma das maiores cidades

digitais do País

O modelo AXIS P1354-E foi instalado para o monitoramento de áreas com alto fluxo de pessoas, como corredores, estações de ônibus e entradas de prédios públicos

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Aeroporto Jinnah

Case Study

A CAA é uma organização autônoma do setor público que funciona no âmbito do Ministério da Defesa do Governo Federal do Paquistão. A organização trabalha com todos

os tipos de atividades relacionadas com a aviação civil, inclusi-ve, serviços de regulamentação de tráfego aéreo, infraestrutura e desenvolvimento comercial dos aeroportos. Em resposta às re-centes exigências internacionais de regulação e de segurança na indústria de transporte e aviação, o Aeroporto Jinnah, o mais mo-vimentado no Paquistão, decidiu melhorar seu controle de aces-so baseado RF-card trocando-o por um sistema biométrico mais sofisticado e conveniente para o local.

O Aeroporto Jinnah é o maior do país, com capacidade para 12 milhões de passageiros e 50 mil voos por ano. Por conta de seu tráfego em crescimento rápido, a Autoridade de Aviação Civil do Paquistão exigia uma solução mais eficiente e escalável que pudesse atender a crescente operação do aeroporto, e que também oferecesse um nível maior de segurança e proteção para os funcionários e clientes.

Entre as funções da CCA está o desenvolvimento comercial e gestão do aeroporto. Por isso, melhorar a gestão dos funcionários do aeroporto foi outra questão importante em seus aeroportos. Como toda a atividade nos aeroportos é muito intensa e dinâmica, a associação precisava de um sistema biométrico que tornasse a gestão de atendimento altamente eficiente e a prova de fraudes.

Os DesafiosAlto nível de segurança e proteção foram as maiores prioridades no Aeroporto de Jinnah. O sistema de controle de acesso em

voo Sistema de controle de acesso biométrico da Suprema implantado pelo aeroporto Jinnah, no Paquistão

por redação

Jinnah lida com tamanho considerável de instalações, incluindo 60 balcões de check in, 12 portões de embarque e dois terminais com escritórios de áreas restritas, entre outras.

Os sistemas de controle de acesso e de atendimento deveriam ser bem integrados aos sistemas de vigilância e de alarme exis-tentes do aeroporto. Além disso, teriam de estar conectados para permitir o monitoramento em tempo real e a gestão de pessoas.

Quanto ao controle de acesso, o sistema teria de fazer a identificação de impressões digitais e ter como apoio o recurso do cartão RF para ocasiões especiais. Deveria ser uma solução flexível e aberta para manter o ritmo de acordo com as necessi-dades do aeroporto.

Solução de alto nívelPara o sistema de controle de acesso biométrico, a Suprema forne-ceu mais de 120 unidades dos sistemas de impressão digital BioS-tation e BioEntry Plus para a implementação no Aeroporto Jinnah.

O sistema BioStation de impressão digital instalado no balcão de atendimento pode verificar, registrar e transferir registros de entrada e saída simultaneamente através de conexão IP. O dispo-sitivo também possui interface amigável, portanto, os gerentes de operação e os funcionários podem adotar o dispositivo como o seu quadro de horários com uma simples programação. A par-tir daí, os registros de horas de trabalho feitos a partir da BioSta-tion podem ser transferidos diretamente – via tecnologia IP para o sistema de folha de pagamento no escritório.

O BioEntry Plus é um controlador de acesso biométrico mais simples, com opção de cartão de Radio Frequência múltipla e co-nectividade IP. O dispositivo pode controlar diretamente os disposi-tivos de portas e de terceiros para dar aos clientes benefícios signi-ficativos em termos de custo e flexibilidade no projeto do sistema.

Os benefícios no aeroporto de Jinnah não se limitaram ao nível avançado de segurança e proteção. A solução também me-lhorou a sua eficiência operacional em recursos humanos, redu-zindo seu custo de trabalho e processos internos. DS

O BioEntry Plus controla diretamente os dispositivos de portas e garante benefícios significativos ao projeto em termos de custo e flexibilidade

O sistema BioStation de impressão digital instalado no balcão de atendimento pode verificar, registrar e transferir registros de entrada e saída simultaneamente através de conexão IP

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Case Study

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Maratona de Nova York

Case Study

A Maratona de Nova York aconteceu pela primeira vez em 1970, organizada pelo Road Runners Club (NYRR) com apenas 127 corredores dando voltas ao redor do Central

Park. Hoje, a competição anual percorre os cinco distritos da cida-de e é a maior maratona do mundo.

Para a edição de 2014 da Maratona de Nova York, a NYRR confiou o fornecimento de serviços de transporte de informação digital e um pacote de inovações tecnológicas a uma empresa local de tecnolo-gia especializada em segurança eletrônica e de redes IP, a Virsig LLC.

No dia da maratona, o sistema temporário foi usado para oferecer monitoramento e análise da situação eficientes. Ele também foi responsável pelo transporte de informação digital para as câmeras de segurança, anúncios de voz, transmissão de

dados da mídia e de sinalização digital (Digital Signage) incluindo televisões de tela grande Jumbotron.

A SoluçãoPara o evento de 2014, devido a limitações de instalação de sinal por re-des de fibra ótica extensas de alto custo, a Virsig optou por transportar os sinais digitais por cabos coaxiais flexíveis, que são uma opção mais econômica. Pelo fato de cabos longos serem facilmente implemen-tados na largada da Maratona de Nova York em Fort Wadsworth, em Staten Island, a Virsig escolheu a tecnologia de transmissão Trans-mission Bus (TBus), da Network Video Technologies (NVT).

Os transmissores TBus UTP/Ethernet por cabo coaxial de canal único e de quatro canais da NVT, câmeras de vigilância e antenas

Prova de A edição 2014 da Maratona de Nova York contou com um completo sistema de segurança eletrônica com videomonitoramento e transmissão de dados com tecnologia IP

por eduardo boni

Monitoramento presente em cada detalhe Em destaque, os sistemas de comunicação TBus, da Network Video Technologies (NVT)

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Maratona de Nova York

Case Study

foram instalados em locais estratégicos nos postes, seguindo os padrões da National Park Service, US Park Police e da Polícia da Guarda Costeira americana.

O Departamento de Transportes de Nova York trabalhou em conjunto com a Virsig para manter constantemente o fornecimen-to de energia para os postes que alimentaram o equipamento temporário, formando a rede de transmissão Ethernet por cabo coaxial (EoC) de custo efetivo.

A rede IP de alta disponibilidade foi instalada usando o cabo co-axial RG59 com 914 metros de extensão através do espaço aber-to no Fort Wadsworth, sede da Guarda Costeira Americana e da Reserva Militar Americana. Além dela, quase 6,5 quilômetros de cabos de comunicação foram instalados de poste a poste sobre estruturas, cercas e no topo de árvores. No Centro de Comando da Corrida – o Race Command Center, a Virsig instalou um muro de monitores para serem usados como parte da estação principal de monitoramento de câmeras. Uma estação de monitoramen-to Seneca também foi utilizada para controlar operações táticas de câmeras e o software Firetide Hotview Pro foi instalado para fazer o monitoramento da maratona pelo Smart Wall. Esse siste-ma fornecia imagens de até 36 câmeras simultaneamente. Para

completar, os transmissores TBus UTP/Ethernet por cabo coaxial e câmeras de vigilância Sony Ipela foram instalados nas ruas da cidade e no Central Park.

Na Photo Bridge, em uma estrutura em aço construída sobre a linha de chegada para as fotos, a Virsig posicionou câmeras e um sistema para gravar o final da corrida e capturar a travessia de cada participante pela linha de chegada. A ESPN e outras mídias foram alo-cadas ali no dia da corrida. Outra câmera foi posicionada após a linha de chegada para observar a área de assistência médica emergencial.

O resultadoNo domingo da corrida, logo cedo, mais de 50.000 competidores atra-vessaram a Ponte Verrazano-Narrows da Staten Island em direção ao Brooklin. Era o início da uma jornada através de 42 quilômetros de vias.

Algumas horas depois, quando um número grande de corre-dores começou a entrar no Central Park, o pacote de tecnologias instalado pela Virsig demonstrou sua capacidade total. A esta-ção de monitoramento no Centro de Controle da corrida exibia as imagens de dezenas de câmeras que forneciam dados em tempo real para as diversas equipes, aumentando o controle da situação geral.

No Staten Island, os Jumbotrons e sistemas que faziam o transporte de informações funcionaram perfeitamente bem. Os 6,5 quilômetros de cabos instalados com os transmissores Ether-net NVT TBus operaram sem falhas. A corrida seguiu até o cair da noite e as câmeras Sony IPELA ainda mostravam imagens surpre-endentemente claras enquanto os últimos corredores finalizavam o percurso no Central Park. No caso de qualquer incidente, o vídeo de alta qualidade gravado estava disponível para a organização da maratona e pessoal de segurança avaliar as evidências.

A gigantesca solução de tecnologia de rede IP foi um sucesso como um todo durante a Maratona de Nova York 2014. Para futu-ros eventos, o mesmo sistema será usado novamente, porém em formato expandido. DS

Todas as 36 câmeras tinham suas imagens exibidas em um videowall dentro do Centro de Comando e ControleNo detalhe, a

instalação dos modelos Sony Ipela nos arredores da cidade de Nova York

O sistema TBus por cabo coaxial de canal único e de quatro canais da NVT foi responsável pela transmissão de alta qualidade

Câmeras Sony Ipela foram instaladas para garantir a segurança dos atletas e do público durante a Maratona de Nova York

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Todas as 36 câmeras tinham suas imagens exibidas em um videowall dentro do Centro de Comando e Controle

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Lublin City Culture Center

Case Study

L ublin, a maior cidade do leste polonês, recentemente abriu as portas do seu Centro Cultural. O pólo de cultura está ins-talado em um edifício histórico grande e elegante, que era

originalmente um mosteiro católico romano do século XVII. Total-mente renovado ao longo de quatro anos, o Centro Cultural Lublin abriu ao público para oferecer salas de teatro, galerias, espaço para atividades culturais, um café e uma biblioteca, bem como um espaço de escritórios com alto nível de refinamento. Em um convidativo ambiente ao ar livre foram construídos uma pista de patinação e um amplo estacionamento de carros.

O Centro Cultural enfrentou o mesmo desafio pelo qual passa qualquer museu, galeria de arte e espaço cultural importante, que abre suas portas ao público: fornecer amplo acesso aos seus tesou-ros culturais (incluindo o próprio edifício histórico), mas ao mesmo tempo manter esses tesouros em segurança para as gerações fu-turas. Para tornar o desafio ainda mais difícil, qualquer sistema de vigilância deveria se combinar perfeitamente com este ambiente de beleza clássica e requintada. Lublin precisava de uma cobertura com alta tecnologia para espaços amplos e, ao mesmo tempo, ti-nha de preservar a estética que levou tanto tempo para criar.

Para este projeto foram instaladas 34 câmeras VIVOTEK em

todo o centro cultural. A cobertura ampla e discreta proporcionada pelos novos modelos permitiu ao distribuidor fornecer ao Centro Cultural Lublin uma solução de vigilância total, que, ao mesmo tempo, não interferia no design interior ou na elegante fachada do edifício histórico. Ao adotar a mais recente tecnologia da VIVO-TEK, este pequeno centro cultural está inovando o monitoramento até mesmo para grandes museus e galerias.

Harmonia e cobertura nítidaPara os espaços internos, como as galerias, o café, e a biblioteca, 26 modelos dome FD8163 foram escolhidos por conta de seu per-fil discreto e design elegante. Essa câmera apresenta full HD, um sistema de foco inteligente, assim como um sistema Smart-IR e um sensor PIR. A câmera garante excelente qualidade de imagem até 30fps, e como VIVOTEK entende que o mesmo espaço exige uma cobertura diferente para o dia e a noite, o modelo FD8163 dispõe de um filtro de corte IR removível e iluminadores IR in-teligentes de 15 metros, mantendo imagens claras 24 horas por dia. Além disso, em espaços de galeria, que nem sempre estão ocupados, o sensor PIR da FD8163 permite que a câmera detecte quando alguém entra nesses espaços.

elegância combinada A VIVOTEK oferece do sistema de vigilância com cobertura de alto nível e de baixo para Centro Cultural de Lublin

por redação

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Lublin City Culture Center

Case Study

Para as áreas externas do Centro Cultural Lublin, oito câmeras bullet IP8362 da Série Supreme foram estrategicamente instala-das ao redor da elegante fachada do edifício histórico. O modelo IP8362 possui Full HD, que, combinado com a função WDR ga-rante a preciosos detalhes da imagem tanto em ambientes muito claros como também nos mais escuros. Para aumentar ainda mais esta capacidade de lidar com quaisquer condições de iluminação, a IP8362 é equipada com um filtro InfraRed removível e ilumi-nadores IR embutidos para aplicações de dia e noite. Por conta de sua aplicação, esta câmera é protegida com classificação IP67, garantindo o bom funcionamento em quaisquer condições mete-

Para as áreas externas do Centro Cultural Lublin, 8 câmeras

bullet IP8362 da Série Supreme foram

estrategicamente instaladas ao redor

da elegante fachada do edifício histórico

Detalhe da fachada do Centro Cultural

de Lublin

Na recepção, os modelos dome dão conta de garantir a segurança de funcionários e frequentadores do Centro Cultural

Discreto e elegante: Para os espaços internos, como as galerias, o café, e a biblioteca foram escolhidos os modelos dome FD8163

orológicas, incluindo o rigoroso inverno de Lublin, além de manter a câmera segura contra vandalismo ou adulteração.

Simplicidade acima de tudo A última coisa que o curador de um espaço cultural quer fazer é a manutenção constante das câmeras de segurança. Em um mundo ideal as câmeras seriam instaladas de forma simples e rápida e, em seguida, gerenciadas de forma remota. Este mundo ideal é o que VIVOTEK está criando. A companhia equipou o FD8163 com o sistema Smart Focus incluindo Botão Foco Fácil e Remoto. Além disso, criou lentes com um motor embutido, que o instalador pode usar para controlar remotamente o comprimento focal e ajustar com precisão o foco da câmera, garantindo que a instalação e a manutenção fiquem livres de problemas. O projeto original que caracteriza a montagem em quatro etapas também facilita a ins-talação do FD8163. Com tamanha flexibilidade, o Centro Cultural não precisa ajustar cada câmera localmente, mantendo assim a sua galeria e outros espaços públicos seguros. O Centro Cultural de Lublin não apenas fornece um ambiente cultural rico, mas também está abrindo o caminho para outros museus e galerias de todo o mundo, instalando um dos sistemas de vigilância mais modernos e discretos do mercado. DS

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Major Logistics Enterprise

Case Study

F undada em 1991, a KDL Trans é uma companhia de logística de nível mundial especializada em equipamentos eletrônicos e computadores. A empresa oferece serviços como frete

aéreo, frete marítimo, embalagem, armazenamento e despacho aduaneiro entre outros. Sediada em um galpão de 11.000 metros quadrados perto do aeroporto de Bruxelas, a KDL Trans consegue garantir fácil acesso a importantes rodovias trans europeias. No local está uma frota de cerca de 100 caminhões e vans, além de uma série de docas de carregamento, armazéns e áreas para tria-gem e outras atividades logísticas.

A companhia procura oferecer o mais alto nível de segurança em suas novas instalações, e o melhor serviço possível para a sua lista de clientes, composta por empresas de alto nível, tanto locais como organizações internacionais. A constatação de que o alto valor dos bens que circulam pelas instalações poderia transformá-la em alvo de intrusões por ladrões, fez com que a KDL Trans procurasse por uma forma mais eficaz de realizar detecção antecipada de pesso-as não autorizadas em suas instalações. A companhia procurou por uma solução de detecção de perímetro que se comunicasse com sua estação de monitoramento, para reduzir os custos que teria com a contratação de uma equipe de vários seguranças em torno das ins-talações nos fins de semana, quando o local fica menos ocupado.

A soluçãoDepois de procurar para uma solução, a KDL Trans decidiu implan-tar um sistema de análise de vídeo em tempo real da Agent Vi, em

conjunto com câmeras térmicas da Axis Communications. Entre os desafios estava buscar uma solução que se adequasse às con-dições ambientais difíceis, como áreas ao ar livre com vegetação natural, condições meteorológicas rígidas e mudanças bruscas de

logística à A empresa Major Logistics Enterprise utilize o Agent Vi para combater crimes e garantir a segurança dos produtos

por redação

A KDL Trans implantou um número mínimo de câmeras térmicas para cobrir todo o seu perímetro, proporcionando aos seus clientes menor custo de propriedade em comparação com outros sistemas de vigilância

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Major Logistics Enterprise

Case Study

A empresa decidiu implantar um sistema de análise de vídeo em tempo real da Agent Vi, em conjunto com câmeras térmicas da Axis Communications.

Uma série de intrusões de perímetro foi detectada pelo Vi-System e a agilidade dessas primeiras detecções permitiu uma resposta mais eficaz por parte da equipe de segurança.

A KDL Trans é uma companhia de logística belga que oferece serviços como frete aéreo, frete marítimo, embalagem, armazenamento, despacho aduaneiro entre outros. Em sua frota estão cerca de 100 caminhões e vans, além de uma série de docas de carregamento, de armazéns e áreas para triagem e outras atividades logísticas

iluminação. Tudo isso levou a companhia a optar pelo uso de câ-meras térmicas da Axis, que eliminam esses problemas. Usadas em conjunto com o sistema de análise de vídeo da Agent VI, os modelos térmicos oferecem um excelente alcance e garantem re-

sultados de detecção de muito preciso.Neste caso especificamente, oito câmeras térmicas (modelos

AXIS Q1910-E e 1921-E) - que estão estrategicamente localizadas ao redor do perímetro do edifício - foram habilitadas com o compo-nente de análise de vídeo da Agent Vi (Vi-Agent) para permitir que a detecção em tempo real seja ativada em cada câmera. Dessa forma, o sistema é capaz de detectar e identificar uma pessoa se movendo e emitir um alerta, avisando que alguém não autorizada está presente em uma área restrita;

A KDL Trans utiliza o Milestone XProtect Professional como sua aplicação VMS para gravação e visualização. Esse sistema é totalmente integrado com o software do Agente Vi. Portanto, os eventos detectados pelo Vi-System geram um alerta que é exibido no Smart Client do Milestone XProtect.

Resultados positivos A implantação de Vi-System elevou o nível de segurança local, permitindo a detecção precoce de intrusos que entram no site. De fato, uma série de intrusões de perímetro foi detectada pelo Vi-System e a agilidade dessas primeiras detecções permitiu uma resposta mais eficaz por parte da equipe de segurança.

Além disso, a camada adicional de segurança oferecida pelo Vi-System tem sido fundamental para melhorar as relações de ne-gócios da KDL Trans com clientes novos e os já existentes.

Jurgen De Laet, Gerente de Operações da KDL Trans, disse que “A companhia está muito feliz com a solução de análise de vídeo em tempo real do Agente Vi. A integração perfeita com nos-sas câmeras térmicas da Axis oferece excelentes taxas de detec-ção em todos os momentos do dia, e em todas as condições de iluminação”.

Ele também falou sobre o retorno do investimento garantido pela Vi-System. “Os alertas em tempo real gerados pelo Vi-System e enviados para a estação de monitoramento nos permitiram dimi-nuir o número de seguranças que trabalham em torno do períme-tro, cortando efetivamente os custos sem diminuir o nosso nível de segurança”, ressaltou.

Os clientes também aprovaram a iniciativa. Toon Eeckelaert, copro-prietário da ESSC, afirmou ter testado diversas soluções, incluindo como sistemas de infravermelhos ativos, radares e análise de vídeo, para identificar a melhor opção para o site. Nos testes foram compa-rados os produtos, nível de segurança oferecido, valor e preço“.

Em todos os níveis, análise de vídeo teve a pontuação mais alta. Como um membro certificado do Programa de Parceiros de Canal da Agent Vi, o executivo está familiarizado com Agent Vi. “É tudo uma questão de confiança, experiência e conheci-mento. Descobrimos que o Agent Vi tem o mais alto nível de profissionalismo, em comparação com outros fornecedores que testamos”, ressaltou Eeckelaert.

Ariel Frischoff, vice-presidente de Vendas da Agent Vi para EMEA e APAC disse: “A instalação na KDL Trans demonstra a sinergia das câmeras térmicas da Axis com análise de vídeo do Agente VI, e que a combinação oferece ao cliente alguns benefícios significa-tivos. A taxa de falsos alarmes é extremamente baixa, devido ao software de análise ter maior imunidade às mudanças ambientais, como sombras, chuva e neve, ao usar câmeras térmicas”.

Ele também aponta que a solução permite detecções preci-sas a longas distâncias sem a necessidade de sistemas de ilu-minação caros. “A KDL Trans implantou um número mínimo de câmeras térmicas para cobrir todo o perímetro, proporcionando aos seus clientes menor custo de propriedade em comparação com outros sistemas de vigilância.” DS

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Conhecimento. Os alunos da renomada Academia Marítima de Warsash no Reino Unido aprimoram suas habilidades marítimas através de

um simulador de sala de máquinas bastante realista. Os professores usam o Milestone XProtect® Software para monitorar e ouvir os alunos á

partir de uma sala separada. Estas sessões com duas horas de treinamento gravados ajudam os alunos a se formar em um

nível de educação de primeira classe. Isto prova mais uma vez que a Milestone pode resolver problemas que

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metrô de tóquio

Case Study

T óquio é uma das maiores metrópoles do mundo e, como tal, sofre com diversos tipos de problemas por conta da enorme população que habita a cidade. Além do trânsito caótico da ca-

pital japonesa, as linhas de metrô também ficam sobrecarregadas e precisam de um sistema que garanta a segurança dos passageiros.

A tarefa, que não é das mais fáceis, coube a Sony. A empresa foi a responsável pelas instalações de segurança que cobrem as estações de metrô operadas na linha Yurikamome.

O projeto, que está programado para ser concluído este mês, tem mais de 200 câmeras de rede Sony HD instaladas ao longo das 16 esta-ções que compôem a linha Yurikamome. Todas elas gerenciadas a partir de uma central de monitoramento personalizada construída pela Sony.

Como se sabe, a intensa movimentação em ambientes de trans-porte pode apresentar inúmeros riscos de segurança, assim como grandes aglomerações podem favorecer ações criminosas, tornan-do as linhas de metrô locais vulneráveis. Por isso, o setor dos trans-portes tem necessidades de segurança de vídeo muito específicas, que exigem imagens nítidas e confiáveis em áreas com grande nú-mero de pessoas e sob qualquer condição de iluminação.

As câmeras da Sony foram selecionadas para cobrir a linha Yurikamome graças à sua tecnologia View-DR inovadora, que combina várias imagens tiradas com exposições diferentes para fornecer uma imagem final nítida. Combinado com a resposta de luz dinâmica da Sony e tecnologias de estabilização de ima-gem, o resultado final são imagens de alta qualidade, mesmo em ambientes onde a luz oscila e que estão sujeitos a condi-

ções meteorológicas, como o brilho do sol, dias nublados ou mesmo à noite. Com o equipamento, os operadores podem mo-nitorar as imagens de segurança em tempo real, garantindo a segurança dos passageiros ao longo de toda a linha. A solução de segurança de vídeo atualizada é resultado dos novos inves-timentos comerciais na região de Tóquio, que foram feitos nos últimos anos, o que tornou esta área cada vez mais ocupada. Como uma das principais linhas de transporte para esta área, a expectativa é que o número de passageiros que utilizam a Linha Yurikamome cresça ainda mais. A solução de segurança de vídeo da Sony promete manter a segurança durante toda a viagem, e reflete o compromisso da empresa para tornar viáveis as soluções de segurança de alta qualidade disponíveis para as mais diversas aplicações de mercado.

O projeto completo completo instalado ao longo de toda a Li-nha Yurikamome é constituído por 202 câmeras HD, 94 modelos Box, 64 unidades Dome e outras 44 câmeras PTZ, todas elas controladas a partir de uma Central de Monitoramento

Ryan Kawashima, Gerente de Marketing Estratégico para a Segu-rança de Vídeo da Sony Europa, disse: “O setor dos transportes é um foco importante para a Sony e estamos muito satisfeitos por termos sido escolhidos para equipar todas as estações operadas pela New Transit de Tóquio com o sistema de segurança de vídeo composto pelas câmeras HD. Estamos confiantes de que esses modelos dis-cretos vão garantir que os passageiros na Linha Yurikamome viajem com segurança em todos os pontos de sua jornada”. DS

estações modernas Solução de videomonitoramento da Sony garante segurança para os usuários do metrô de Tóquio

por redação

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Taminco Chemicals

Case Study

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Portonave

Case Study

D etentor do recorde sul americano de produtividade, com 270,4 movimentos por hora (mph), o Porto de Navegantes – ou Portonave – também é um dos mais bem protegidos

quando o assunto é segurança eletrônica.Com um cais de 900 metros e uma retroárea de 270 mil m2, o

Porto de Navegantes está protegido por um sistema de seguran-ça fabricado pela Pumatronix. O inicio do projeto aconteceu em 2012, quando nas primeiras conversas com a diretoria do Porto de Navegantes ficou clara a intenção de substituir o sistema antigo, que apesar de ser estrangeiro, não atendia de forma adequada as exigências do local, gerando dificuldades de suporte.

“Eram equipamentos de qualidade, mas a tecnologia se torna-va muito cara na medida em que o índice de reconhecimento de placas era de apenas 50% e não atendia a nossa demanda especí-fica”, explica Jardel Fischer, diretor de TI da Portonave.

Segundo ele, a recente portaria RFB nº 3.518/2011, estabelece que a funcionalidade de leitura e identificação dos caracteres das placas de licenciamento do veículo motriz (cavalo) e da identificação dos contêineres deve observar o índice de assertividade mínimo de 95% para o número do contêiner e de 90% para a placa do veículo.

”Buscávamos por um fornecedor com tecnologia nacional, que pudesse oferecer suporte especializado para desenvolvi-

mento da solução em conjunto aproveitando a estrutura técnica interna da Portonave”, conta o executivo.

Essa busca terminou quando a equipe da Portonave visitou a Pu-matronix e conheceu a estrutura de suporte do grupo, que oferecia uma proposta técnica com a flexibilidade necessária para o projeto.

“Diferente das outras soluções de OCR que pesquisamos,

segurança nos Porto de Navegantes, em Santa Catarina, recebe sistema de videomonitoramento para controle de áreas críticas. Com o sucesso da nova instalação, projeto terá ampliação em breve

por eduardo boni

A portaria RFB nº 3.518/2011, estabelece que a funcionalidade de leitura e identificação dos caracteres das placas de veículos e de contêineres deve ser de 95% para o número do contêiner e de 90% para a placa do veículo

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Sistema de Vídeo Monitoramento (VMS)Sistema de Vídeo Monitoramento (VMS)Sistema de Vídeo Monitoramento (VMS)

O D-Guard Center é um poderoso sistema de controle, gerenciamento e monitoramento de imagens, integrado com mais de 2.500 dispositivos, entre câmeras IP, DVRs, NVRs, placas de captura, vídeo servers e módulos de automação.

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Programação Inteligente

Programação de ilimitados eventos e ações através do

sistema Intelligence.

Gerenciamento de Câmeras

Possibilita monitorar, gravar e transmitir ilimitadas câmeras.

Pesquisa Avançada

Poderoso sistema de busca, ocorrências podem ser

encontradas rapidamente.

Acesso Móvel

Visualização e controle através de smartphones e tablets.

Através da análise de vídeo é possível a geração de eventos através do reconhecimento de regras e padrões pré-definidos em um vídeo automaticamente, facilitando e automatizando o monitoramento e a pesquisa de imagens.

CARACTERÍSTICAS AVANÇADAS

Arquitetura descentralizada: O mesmo servidor pode ser também um cliente de monitoramento, com ilimitados níveis de conexão e ilimitados servidores nesta arquitetura.

Reconhecimento de placas automotivas (LPR): Permite o reconhecimento automático dos caracteres de uma placa de automóvel.

Acesso multi-nível: Permite acessar diretamente dispositivos conectados a qualquer D-Guard Center da mesma rede.

Matriz Virtual: Permite enviar imagens para qualquer D-Guard Center conectado à mesma rede.

Mosaico dinâmico: Permite a criação de diversos tipos de mosaicos dinamicamente.

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durante a ISC Brasil 2013.

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Portonave

Case Study

onde a solução sempre exigia a instalação de um pórtico, a Pu-matronix conseguiu aproveitar ao máximo a nossa estrutura atual e garantir o maior índice de detecção, trabalhando sob medida na nossa necessidade”, ressaltou Fischer. Ele destacou também o suporte especializado e muito próximo ao cliente. “Não se trata apenas da eficiência da câmera da Pumatronix. Estamos falando de toda uma infraestrutura de suporte e manutenção para nos atender”.

O projeto Um trabalho totalmente desenvolvido no Brasil. Talvez essa seja a maior qualidade do projeto aplicado ao Porto de Navegantes pela Pumatronix.

Todos os equipamentos de segurança instalados no local, de câmeras a leitores de placas e iluminadores, são fabricados pela companhia. Dessa forma, o custo é ainda mais reduzido porque a distribuição é feita diretamente ao cliente, sem a presença de um distribuidor local.

Para a primeira fase do projeto foi instalada toda o sistema de videomonitoramento, que conta com 60 câmeras e iluminadores. Doze unidades monitoram as placas dianteiras, outras doze visuali-zam as placas traseiras e 36 unidades estão espalhadas para monito-rar a área de contêineres. Essa primeira fase do projeto foi concluída

em outubro deste ano. Antes disso, todo o controle era feito manual-mente, com um operador responsável pelo registro das placas.

“O objetivo era fazer o controle dos gates do porto através da leitura de placa e do código dos contêineres. Precisávamos que os índices de reconhecimento fossem de, no mínimo, 90%. Os equi-pamentos estão instalados em todos os gates e também no con-trole de entrada e saída do porto, por onde passam cerca de 1500 caminhões por dia”, explica o executivo da Portonave.

As câmeras da Pumatronix estão presentes nos gates de aces-so ao recinto alfandegário. As unidades destinadas para leitura das placas foram instaladas em postes que estão na lateral da pista de cada gate. Para o monitoramento dos contêineres as câmeras foram instaladas na estrutura da cobertura do gate.

Os modelos escolhidos contam com lentes motorizadas para ajustes de zoom e foco remotos, pois a instalação é em local de difícil acesso (no teto do gate) ou em áreas de acesso restrito (pista dos caminhões). A câmera possui OCR de placa embarcado para facilitar a integração com o software do cliente.

O projeto conta ainda com iluminadores infravermelhos para a leitura de placa para não gerar incomodo visual nos condutores

Para o monitoramento dos contêineres as câmeras foram instaladas na estrutura da cobertura do gate

Jardel Fischer, diretor de TI da Portonave: novos equipamentos foram capazes de oferecer o nível de reconhecimento de placas estabelecido pela portaria RFB nº 3.518/2011

Com a sinergia das duas empresas, a Pumatronix conseguiu participar de todos os processos do projeto de segurança da Portonave, que em 2016 vai abranger controle de carga e descarga nos guindastes através de OCR para contêineres

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Portonave

Case Study

dos veículos. Outro equipamento são os iluminadores para leitura de container, que são acionados em modo contínuo e se parecem com uma iluminação constante.

“As câmeras comutam automaticamente entre os modos dia/noite, utilizando informações das imagens e não do horário. Dessa forma, garantem o acionamento do iluminador quando a luz natu-ral não for suficiente. Os disparos dos iluminadores são sincroni-zados com a captura das imagens”, detalha Fischer.

Centenas de contêineres são movimentados no Porto de Navegantes. Esse volume deu à empresa o recorde sul americano de produtividade, com 270,4 movimentos por hora (mph)

Para o processamento das imagens o software utilizado foi o Logisticam, desenvolvido em conjunto pela Gaussian/Pumatronix.

“Ele faz toda a parte de comunicação com as câmeras Puma-tronix, bibliotecas de OCR e entrega o resultado do processa-mento, com imagens e códigos lidos para a aplicação do cliente”, explica o executivo da Pumatronix.

Novos projetosCom o sucesso dessa primeira etapa, já estão sendo feitas as projeções para a segunda fase, que deve ser iniciada no segundo semestre de 2015. Segundo a Portonave, hoje existem 30% de caminhões de terceiros ociosos no estacionamento.

“A ideia é controlar o pátio da Portonave com o objetivo de reduzir e otimizar as vagas de estacionamento para caminhões e possivel-mente ampliar o espaço do porto. O controle vai permitir um planeja-mento da operações para atender os caminhões em época de tem-porada, quando há muito trânsito nas proximidades do porto”, conta.

De acordo com o executivo da Pumatronix, o maior desafio des-se projeto foi entender as demandas do setor portuário.

“Nossa empresa ainda não tinha desenvolvido uma solução específica para esse setor. Com muito diálogo entre as equipes de desenvolvimento da Pumatronix e da Portonave esse desa-fio foi superado com facilidade. Através da sinergia das duas empresas, a Pumatronix conseguiu participar de todos os pro-cessos do projeto de segurança da Portonave, que em 2016 vai abranger controle de carga e descarga nos guindastes através de OCR para contêineres”, comemora. DS

Da mesma forma que as tecnologias evoluem, o mesmo acontece com as ameaças à segurança. Se você quer estar sempre um passo à frente, ou simplesmente acompanhar a tecnología emergente, você precisa de um caminho claro e um parceiro confiável para fornecer as soluções mais inovadoras e o suporte que te colocará à frente dos demais.

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Detecção de calor

Ensaio Mercadológico

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C omo o aumento da população e da prosperidade no mundo, os produtores de leite e carne estão vendo uma crescente de-manda por seus produtos. Ao mesmo tempo, os requisitos de

qualidade e segurança dos alimentos e de matérias-primas estão se tornando cada vez mais rigorosas. Além disso, os custos trabalhistas e de energia estão subindo. Para responder a estes desafios, a Ne-dap vem fornecendo a solução perfeita de alta tecnologia para permi-tir que os produtores de gado possam crescer de forma sustentável.

O objetivo é cuidar de toda a cadeia, desde a alimentação e or-denha, além de detectar calor excessivo com a automação do ce-leiro a partir da identificação individual de cada animal e ajudar os criadores a cuidar de seus animais monitorando a sua produção.

Com base nesse conceito, a Nedap está lançando um sistema de detecção de calor com monitoramento permanente, uma solu-ção abrangente que permite que os produtores de leite verifiquem de forma contínua e automática a temperatura e, por consequên-cia, os aspectos de saúde e bem-estar de todo o rebanho.

O equipamento monitora cinco dos aspectos comportamentais diárias de um bovino: quantidade de vezes em que fica em pé, deitado e caminhando, além do número de vezes que se levanta e o número de passos que dá por dia. Um bovino demonstra o mesmo padrão de comportamento e movimentos todos os dias e o equipamento da Nedap reflete com precisão esses padrões de comportamento. Quaisquer mudanças em um desses aspectos

indicam que pode haver algo de errado com o animal.O sistema de detecção de calor mostra estas mudanças de forma

remota permanentemente e identifica os animais do rebanho no ca-lor ou com possíveis problemas de saúde em tempo útil. Isso permi-te que o criador consiga obter os melhores resultados de fertilidade e possa monitorar e tratar imediatamente os animais com possíveis problemas de saúde ou que estejam em risco. O sistema desempe-nha um papel fundamental na busca pela criação de gado leiteiro de forma sustentável, e também o aumento do número de lactações e o tempo de vida dos animais. Além disso, o criador pode alcançar e manter os melhores resultados possíveis de produção de cada ani-mal, não importa o tamanho do rebanho. A nova funcionalidade é um complemento para o já conhecido sistema de detecção de calor Nedap, que permanecerá disponível pelo mesmo preço.

Detecção de calor e monitoramento permanente O desenvolvimento do rastreamento e monitoramento automáti-co de animais está progredindo aos poucos. Além de Detecção de Calor, a empresa está se concentrando cada vez mais na detecção automática de aspectos comportamentais e sinais que indicam a saúde e o bem-estar dos animais de forma individual para que se possa fazer um tratamento preventivo.

Com a necessidade de aumentar e produzir de forma susten-tável, o monitoramento automático de animais individuais é algo

bem estar Equipamento da Nedap monitora rebanho e detecta calor excessivo

por redação

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Detecção de calor

Ensaio Mercadológico

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que os agricultores não podem abrir mão. E manter a fertilidade, saúde e bem-estar do animal individualmente pode aumentar con-sideravelmente a produção total da fazenda.

Os aspectos comportamentais monitorados pelo equipamento foram escolhidos por um bom motivo. Uma vaca se sente em plena forma e um melhor desempenho quando ela tem uma rotina diária de comportamento e eventos repetidos. Ela precisa de se deitar cer-ca de 12 a 14 horas por dia para descansar, dormir e tirar o peso de suas pernas, além de permitir a boa circulação sanguínea no úbere para a produção de leite de boa qualidade. O sistema Nedap alerta o agricultor em tempo útil a respeito de quaisquer mudanças nesse comportamento do animal, mostrando que ele está deitando menos do que o necessário, para que as consequências negativas sejam evitadas. Uma vaca pode ficar deitada pelo mesmo número de horas por dia, mas ter ficado em pé com menos frequência. Levantar-se muito menos do que a média de 12 vezes por dia é um sinal de que algo pode estar errado e que mais estudos são necessários. Assim, problemas com a alimentação podem ser evitados.

O período de tempo em que uma vaca passa em pé foi incluí-da como funcionalidade no equipamento porque elas geralmente estão ocupadas o tempo todo. Esses animais só devem ficar para-dos, sem fazer nada, por um tempo relativamente curto. Se este tempo aumenta, o sistema emitirá um alerta para que o animal e o ambiente no seu entorno sejam verificados para identificar possíveis causas desse comportamento incomum. O equipamen-

O equipamento monitora cinco dos aspectos comportamentais diárias de um bovino: quantidade de vezes em que fica em pé, deitada e caminhando, além do número de vezes que ela se levanta e o número de passos que ela toma por dia.

to também monitoriza a duração do tempo que um animal passa andando e o número de passos que ele dá por dia. Quaisquer alterações nesses quesitos podem ser um sinal de problemas de saúde. O agricultor pode evitar consequências graves, verificando e iniciando o tratamento no animal o quanto antes.

O equipamento vem combinado com o sistema de detecção de calor chamado Nedap SmartTag Leg. Essa SmartTag custa o mes-mo que um sistema de detecção de calor convencional. O sistema de detecção de calor da Nedap funciona de forma permanente, em 24/7 cobrindo grandes distâncias: até 75 metros em torno da antena no celeiro, ou cerca de 500 a 1.000 metros - dependendo das circunstâncias locais - com a antena de longo alcance no pas-to. Isto dá ao produtor de leite mais controle sobre os resultados de produção de cada animal em seu rebanho.

Gama completa de soluções personalizadasA companhia oferece uma linha completa de equipamentos para de-tecção de calor com monitoramento integrado de saúde. A Nedap SmartTag fornece detecção de calor preciso com monitoramento na versão perna ou para monitoramento de alimentação na versão pes-coço. Tanto o SmartTag pescoço como o de perna podem ser com-binados com a tecnologia de identificação para uso em aplicações de gestão. A transferência de dados ocorre em grandes distâncias permanentemente, não importam quais sejam as necessidades e exigências demandadas pela automação da fazenda. DS

No detalhe, o SmartTag, que detecta calor e mostra as mudanças no rebanho de forma remota, para que o criador possa tomar providências

O equipamento também pode ser colocado ao redor do pescoço do animal para detector variações de calor durante o dia

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Exposec 2014

Eventos

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Eventos

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Em Profundidade

Atualmente vemos muitos projetos solicitando câmeras com proteção antivandalismo, ou ainda, caixas com ín-dice de proteção IK10. Para os leigos, fica a pergunta: o

que seria esse índice IK? E o código IK 10, o que significa?O índice IK indica o grau de proteção de invólucros ou caixas de prote-

ção sob influências mecânicas externas, ou seja, a quantidade de energia que uma caixa de proteção irá suportar antes de sofrer ruptura ou dano.

A norma IEC 62262 -2002 relaciona essa quantidade de ener-

decifrando Presente em câmeras antivandalismo, o Código IK indica o grau de proteção de invólucros ou caixas de proteção sob influências mecânicas externas. Neste artigo, vamos explicar como ele funciona.

por cláudio moraes

gia. Dessa forma, conseguimos identificar o grau de proteção mecânica de cada caixa de proteção. Essa norma foi original-mente criada na Europa sob o número BS EN 50102 (1995) e foi adotada como padrão internacional em 2002. Porém, antes dela, o índice IK era apresentado juntamente com o índice IP (Ingress Protection, índice que classifica a proteção em invólucros de poeira e água), como o terceiro dígito. Por exemplo IP66(9), o último digito referenciava o índice de proteção.

A tabela abaixo mostra os índices IK10:

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Em Profundidade

Analisando esses números conseguimos ver que os índices são uma referência de valores de energia de impacto. Trata-se de uma escala referencial, pois é muito mais amigável utilizar IK03 ao invés de 0,35 Joule. Temos um número muito fácil, mas o que é Joule? O que isso significa?

Joule é a unidade usada para medir energia mecânica. Essa uni-dade recebeu esse nome em homenagem ao físico James Prescott Joule, que demonstrou a equivalência de trabalho em calor, ao me-dir o aumento de temperatura com o trabalho gerado por uma roda de pás. Podemos dizer também que 1 Joule é a energia gerada em 1 segundo com uma potência de 1 watt, ou seja é o impacto gerado

de uma maça que cai de uma árvore a quase 1 metro de altura.Conforme a norma de impacto IEC622622:2002, os índices IK

são medidos através do seguinte ensaio:- Uma massa (esfera de material plástico ou metal) é solta

de uma certa altura, sobre o objeto a ser medido. A variação da massa e altura representará a energia em Joule suportada pelo objeto – e, consequentemente, o grau de proteção IK.

Exemplificando o código IK:

Uma caixa de proteção IK06 suportará 1 joule de impacto. É o equivalente a uma esfera de 0,25Kg caindo sobre ela de uma altura de 40cm.

Uma caixa de proteção IK08 suportará 5 joules de impacto. É o equivalente a uma esfera de 1,7 Kg caindo sobre ela de uma altura de 30 cm.

Uma caixa de proteção IK10 suportará 20 joules de impacto. É o equivalente a uma esfera de 5 Kg caindo sobre ela de uma altura de 40cm.

Devemos lembrar, também, que quanto maior a resistência maior será a espessura desse material. Assim, esse material não pode causar distorção na imagem, não pode alterar a cor da ima-gem e ainda deve suportar efeitos do tempo com raios UVA e UVB (em caso de caixas de proteção para uso externo).

Ainda quando falamos de antivandalismo, temos que proteger os cabos. A caixa de proteção nunca deve deixar os cabos aparen-tes, e um último caso, não deve permitir fácil acesso. Para isso, deve possuir parafusos do tipo Torx, Security Torx ou Torx plus.

E, para finalizar, vale lembrar as boas práticas de instalação, ou seja , colocar as câmeras em localidade e altura suficiente a dificultar a ação de vandalismos. DS

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Artigos

biometria

soluções personalizadas

por Phil scarfo

* Phil Scarfo é vice-presidente de vendas e marketing da Lumidigm, empresa norte-americana que faz parte daHID Global, líder mundial no fornecimento de identificação segura.

Tecnologia transforma segurança e passa de simples barreira a um guard-rail reforçado

E m 2015, a indústria vai migrar rapidamente de um modelo de autenticação biométrica focado em tecnologia para ou-tro que prioriza a experiência do usuário. Não há dúvidas

de que em 2014 os sensores biométricos se tornaram muito mais visíveis, sendo integrados em várias situações do dia a dia – o que permitiu consolidar um objetivo de longo prazo, que é a completa eliminação de aborrecimentos e riscos de segurança implícitos no uso de senhas e pins. Hoje, é bem mais fácil saber se alguém realmente é quem diz ser.

Como a biometria cresce em popularidade na mesma medida em que é valorizada pelas operações que protege, sempre haverá pressão para que ofereça soluções ainda melhores. No horizonte, vemos sensores ainda mais seguros, provendo mais privacida-de, criptografia, proteção contra adulterações e fraudes. Leitores biométricos integrados devem autenticar tanto o cartão quanto o usuário, baseando-se em sensores com tecnologia avançada em termos de imagem e proteção antifraudes. Modelos biométricos também vão aonde o usuário for, inseridos em dispositivos mó-veis para maior praticidade e segurança.

Vemos também a geolocalização e a sincronização usadas para coordenar vários tipos de autenticação biométrica, como impressões digitais e leitura da íris, através de vários dispositivos interligados. Isso tudo está muito próximo da perfeição em termos de precisão da autenticação pessoal em aplicações da “internet das coisas”. Nesse meio tempo, também a entrega e gestão de credenciais vai crescer em importância, utilizando soluções de cloud computing em que to-

das as instâncias estarão biometricamente autenticadas.A experiência do usuário é o que engloba todos esses de-

senvolvimentos, sendo que a segurança passa de uma simples barreira para um guard-rail, com o potencial de transformar tudo – desde o jeito como a gente lida com o banco e faz com-pras, até a forma com que empresas, hospitais e prestadores de serviços são constituídos e operados. Vamos desfrutar de um ambiente nunca antes visto, onde podemos desempenhar nossas funções de maneira segura e conveniente. As grandes tendências desse segmento de mercado incluem clientes do Governo, negócios, empresas de saúde, instituições financei-ras, transportes, varejo e educação. Todos determinados em prover uma autenticação segura e conveniente.

Os sensores biométricos de imagem multiespectral da Lumidigm já foram utilizados por mais de 100 milhões de pessoas no mundo inteiro. Com sede em Albuquerque, no Novo México, a empresa desenvolve soluções visuais op-ticamente aprimoradas que atendem às necessidades de clientes do mundo inteiro em termos de controle de acesso físico e lógico em mercados como equipamentos bancários, instituições de saúde, de ensino, entretenimento, além da identificação civil e governamental. DS

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Artigos

Tecnologia NFC

controle de acesso de alto nível

por eliel resina Fernandes

* Eliel Resina Fernandes é Diretor de Engenharia e Produtos na Tele-mática Sistemas Inteligentes

Tecnologias novas permitem interação e troca de informações com enorme segurança

P ara quem acompanha o avanço da tecnologia, aplicado a crité-rios de segurança, um termo resume bem esse cotidiano: NFC (Near Field Communication) processo que permite a comunica-

ção entre dois dispositivos mediante uma simples aproximação entre eles, sem que o usuário tenha que digitar senhas, clicar em botões ou realizar alguma ação do tipo para estabelecer a conexão.

Criada a partir do processo de RFID (Radio Frequency Identification) sigla para identificação por radiofrequência, a NFC permite uma troca mais segura de dados, pois sua conexão é realmente curta, em torno dos 10 centímetros, diminuindo assim o risco de interferência no sinal.

A utilização de um aparelho Initiator, que executa a tarefa de iniciar a comunicação e controlar a troca de informações e de ou-tro que realiza o papel de Target, respondendo às solicitações jun-to à inserção do protocolo SWP (Single Wire Protocol) ou dados criptografados, promove segurança e impede que outro usuário acesse esses dados mesmo em caso de perda do dispositivo.

Com a comunicação estabelecida mediante radiofrequência, a partir da faixa de 13,56 MHz, com a velocidade de transmissão de dados variando entre 106, 212 e 424 Kb/s (kilobits por segundo) a tecnologia torna-se acessível em: crachás, cartões de bilhetes eletrônicos, smar-tphones, tablets, ou qualquer dispositivo que possua um chip NFC.

Utilizada para funções diversas como transações bancárias, gôndolas de supermercado, compra de ingressos, o NFC é cada vez mais utilizado para controle de acesso em ambientes restritos como empresas, shoppings e residências.

Como funciona?A tecnologia NFC, quando devidamente aplicada, pode facilitar e muito a vida do usuário por ser rápida e não complexa. Sua utiliza-ção como controle de acesso é simples e promove dinamismo e aceitação pelos usuários. Dificilmente um colaborador ou visitante

esquecerá seu dispositivo móvel em casa, o que é muito fre-quente no caso de crachás.

Para implantação do projeto, é necessário o desenvolvi-mento de um aplicativo, por exemplo, o seu crachá virtual, que conversará diretamente com o leitor de acesso do ambiente. Em ambos serão inseridos dados do usuário para que as cha-madas chaves digitais sejam criadas.

Finalizada essa primeira etapa, basta que o usuário baixe esse aplicativo em seu dispositivo e o aproxime da leitora de acesso (catraca, fechadura, torniquete, cancela) sempre que necessário. Além da praticidade e segurança do processo, evita-se a clonagem de cartões/crachás, todas as informações ficam armazenadas no dispositivo NFC do aparelho e atrela-das ao SIM CARD do smartphone do usuário.

Além dessa funcionalidade, criação de credenciais seguras, a tecnologia NFC pode ser utilizada como ferramenta de segu-rança onde, através de smartphone/tablets, temos o controle e extração de informações sobre quem esta/esteve naquele ambiente bem como ambientes/vídeo das câmeras de segu-rança facilitando o processo de ronda. Tudo isso com o co-mando e controle na palma da mão.

Como o quinto maior país do mundo em número de uso de celulares, a Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) prevê 2014 fechando com cerca de 65 milhões de smartphones comercializados, o Brasil mostra--se um grande mercado para a utilização dessa tecnologia que segundo dados do IHS Tecnology deve alcançar 1,17 bi-lhão de aparelhos até 2018. DS

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ATUALIZANDO O SISTEMA DE SEGU-RANÇA EXISTENTE DA CORPORAÇÃO O Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo possui uma longa e orgulhosa história de proteção aos seus cidadãos. A missão fundamental da corporação é o cumprimen-to de atividades de defesa civil, prevenção e combate a incêndios, buscas, salvamentos e socorros públicos no estado de São Pau-lo. Recentemente, um plano de segurança abrangente foi concebido para melhorar in-tegralmente a segurança do corpo de bom-beiros. Um aspecto importante do plano era a modernização do sistema de segurança exis-tente, com o objetivo de melhorar não só o monitoramento de áreas externas e da entra-da principal, mas também auxiliar os guardas locados na execução de suas rondas virtuais, diminuir o risco de ataques desconhecidos e melhorar a gravação da movimentação diária no exterior de suas instalações. O distribuidor regional, Bellfone, e a integra-dora local de sistemas de segurança, Invert Systems, foram encarregados da tarefa. Entre inúmeras marcas disponíveis no mercado, as câmeras VIVOTEK foram a escolha imediata de Bellfone e Invert Systems por sua excelente qualidade e confi abilidade. Alpha-Digi, distri-buidora da VIVOTEK no Brasil, desempenhou um papel importante no apoio à aquisição dos equipamentos por ambos os integradores de sistemas. Para satisfazer os requisitos do plano de segurança, 44 câmeras da VIVOTEK foram instala-das, incluindo os modelos IP8332, IP8335H e FD8136, sofi sticando todo o sistema de segurança dentro da corporação.

EXCELENTE QUALIDADE E CONFIABILIDADE SATISFAZEM AS EXIGÊNCIAS DO CORPO DE BOMBEIROS O projeto teve início em 27 de março de 2014 e foram instaladas com sucesso 11 unidades do modelo IP8332, 28 unidades de IP8335H e 5 unidades de FD8136 no interior e ao redor das instalações. A câmara de rede IP8335H estilo bala é caracterizada por um sensor CMOS HD WDR para uso em condições de pouca luminosidade. O recurso WDR Pro da câmera utiliza uma técnica de obturação dupla para capturar as regiões claras e escuras de uma imagem, que são então combinadas para produzir imagens realistas. Resumindo, o IP8335H é ideal para ambientes de alto contraste, como estacionamentos para veículos de combate a incêndios, neste caso. A câmera IP8332 possui um fi ltro de corte de infravermelho removível e iluminadores infravermelhos que são efi cazes até 15 metros de dis-tância. Além disso, a câmera está alojada em um invólucro à prova de intempéries, permitindo-lhe resistir a condições climáticas adversas ou instáveis, tornando este modelo ideal para uma variedade de aplicações externas que exigem ângulos abertos. Posteriormente, este modelo de câmera foi implantado em várias áreas ao ar livre e pátios em torno das instalações e no porão. A FD8136 é uma câmera dome fi xa de rede muito pequena. Este mo-

delo possui funcionalidade Power over Ethernet (PoE), o que torna a instalação rápida e fácil, além de distâncias focais selecionáveis, fazen-do com que o modelo seja ideal para espaços compactos ou fechados, como elevadores. A fi m de centralizar e gerenciar com efi ciência o vídeo no corpo de bom-beiros, o software profi ssional de gestão central da VIVOTEK, VAST, foi introduzido. Com funções intuitivas e inúmeros recursos, as 44 câmeras são bem geridas em uma estrutura de sistema hierárquico, permitindo o monitoramento, gravação, reprodução e gestão de gatilho de evento com facilidade para operar e controle efi ciente.

MELHORA EXPONENCIAL NA INFRAESTRUTURA DA SEGURANÇA Após o aprimoramento do sistema de segurança da corporação, o pes-soal responsável declarou que o projeto foi um grande sucesso e que a segurança no local melhorara exponencialmente. Guardas locados, ago-ra, têm acesso a um esquema abrangente, que inclui toda a corporação, desde a sala de monitoramento, tornando-se mais fácil a identifi cação de pontos fracos onde as patrulhas devem ser reforçadas. Com a responsa-bilidade de salvaguardar a vida de inúmeros cidadãos, os bombeiros do estado de São Paulo, como todos os corpos de bombeiros em todo o mundo, são um símbolo de segurança. Proteger aos outros é uma meta persistente da corporação, no entanto, a segurança das instalações é igualmente importante. Neste contexto, requisitar produtos adequados que satisfaçam clientes específi cos, com um alto nível de conhecimento estratégico, pode ser bastante desafi ador. No entanto, VIVOTEK cumpriu todas as exigências do cliente e todas as partes envolvidas expressaram um alto nível de satisfação com o resultado deste projeto.

Corpo de Bombeiros do Brasil Moderniza sua Segurança com Câmeras VIVOTEK

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Agenda

janeiro 2015InterSec18 a 20 de janeiro

Reconhecida como um dos maiores e mais abrangentes encontros para

as indústrias de segurança e proteção, Intersec 2015 oferece uma linha

exclusiva de produtos das áreas de Segurança Comercial, Segurança

da Informação, Combate a Incêndio, Segurança Interna e policiamento.

A última edição, em janeiro 2014, contou com 1.213 expositores e

24.766 visitantes de 131 países que a transformaram no maior en-

contro de segurança eletrônica do mundo. Se você faz parte da

indústria de segurança, a Intersec é o evento certo para você!

Para o evento do próximo ano, o público pode esperar por palestras

de alto conteúdo educativo sobre temas que vão de segurança ele-

trônica e combate a incêndio até segurança da inforamação.

www.intersecexpo.comDubai

fevereiro 2015TB Forum 2015 10 a 12 de fevereiro

De 10 a 12 de fevereiro de 2015, os fabricantes e os compradores russos

e estrangeiros terão a chance de participar de mais uma edição do Fó-

rum Internacional de Tecnologias de Segurança e Proteção.

As empresas líderes de mercado apresentarão soluções de alta tecno-

logia para as ameaças em várias divisões de produtos: meios de tec-

nologia de segurança de perímetro, sistemas de proteção, segurança

contra incêndio, sistema de informação e comunicação de segurança,

sistemas de antiterrorismo, gestão de infraestrutura de segurança,

serviços de agências de segurança.

A agenda do Congresso TB é formada pelos ministérios chave da Rússia,

departamentos e organizações internacionais, consumidores e regulado-

res. Serão 13 conferências, mesas-redondas e 23 seminários.

Entre os segmentos de maior procura pelos visitantes está CCTV, Sistemas

de Controle de Acesso e Identificação, Sistemas de alarme de segurança,

proteção de perímetro e segurança da informação e das comunicações

www.tbforum.ruRussia

março 2015Safe Secure 10 a 12 de março

A 11ª edição Safe Secure Pakistan é projetada para atender as necessidades

de segurança e de proteção da região, reunindo grandes expositores inter-

nacionais e locais para exibir tecnologia de ponta, inovações e avanços da

segurança interna. Também estarão presentes temas como segurança no

trabalho, combate a incêndios, mobilidade, resgate e emergência.

O show reunirá um grande número de profissionais do setor e especialistas

de todo o mundo para interagir com os seus parceiros e fortalecer relaciona-

mentos e criar novas alianças em um ambiente altamente focado e interativo.

www.safesecurepakistan.comPaquistão

Secutech India12 a 14 de março

A Secutech Índia é o maior e mais profissional evento de segurança na re-

gião para os profissionais dos setores de segurança eletrônica, segurança

interna, segurança contra incêndios e segurança da informação na Índia.

O encontro é uma excelente oportunidade para networking e de marketing

tanto para especialistas como para os players do mercado de segurança, que

tem nele uma alavanca para novas oportunidades de negócios e projetos.

Entre os temas mais badalados deste ano, o evento terá cenários para

cidades Inteligentes, bancos e instituições financeiras, gás e petróleo

e sistemas de gestão de instalações.

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IFSEC West Africa24 e 25 de março

Para os expositores, o Securex África Ocidental oferece uma oportunida-

de única para impulsionar a sua marca em um dos destinos mais lucrati-

vos do mercado. Este evento é dedicado a fornecedores envolvidos nas

indústrias de proteção e ciber segurança e de segurança contra incêndio.

Além disso, oferece uma perspectiva única para obter uma posição no

mercado Oeste Africano que está em rápido desenvolvimento.

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