DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DA PRODUÇÃO FAMILIAR RURAL NO PÓLO BENFICA

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    ZONEAMENTO ECONMICO AMBIENTAL SOCIAL E

    CULTURAL (ZEAS) DIAGNSTICO SOCIOECONMICO DO PLOBENFICA

    Maio de 2008

    Coordenao: Doutor Raimundo Cludio Gomes Maciel

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    DIAGNSTICO SCIO-ECONMICODIAGNSTICO SCIO-ECONMICODADAPRODUO FAMILIAR RURAL NO PLOPRODUO FAMILIAR RURAL NO PLOBENFICABENFICA

    Realizao e Execuo:

    - Zoneamento Econmico Ambiental Social e Cultural de Rio Branco Eixo Scioeconmico

    Equipe do ZEAS - SCIOECONOMIANOME FORMAO FUNO RGO

    Raimundo Cludio G.

    Maciel

    Economista/Dr. Coordenador UFAC

    Jos F. do Rgo Economista/Msc

    Consultor PMRB

    Amanda Leo Economista Entrevistadora UFAC/EconomiaAna Claudia Felix Rossetto Graduanda Bolsista/Entrevistador

    aUFAC/Economia

    Francisco de AssisMedeiros Junior

    Graduando Bolsista/Entrevistador UFAC/Economia

    Keyze Pritih da CostaCampos

    Graduanda Bolsista/Entrevistadora

    UFAC/Economia

    Machael Bezerra de Lima Graduando Bolsista/Entrevistador UFAC/Economia

    Plnio MendonaAlexandrino

    Graduando Bolsista/Entrevistador UFAC/Economia

    Rosimeire Pacheco Cientista Social Entrevistadora UNINORTE/CinciasSociais

    Saulo Alberto Santo deArajo

    Graduando Bolsista/Entrevistador UFAC/Economia

    Sidney M. de Azevedo Graduando Entrevistador UFAC/Economia

    Valcimar Meireles da Costa Economista Entrevistador UFAC/Economia

    Valdeci A. Gusmo Junior Graduando Bolsista UFAC/ Sist. de Inf.

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    LISTA DE GRFICOSLISTA DE GRFICOS

    Grfico 1 Composio das famlias por faixa etria, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil................................................................................................................................25Grfico 2 - Situao das Vulnerabilidades das famlias, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil................................................................................................................................26Grfico 3 - Educao Formal por faixa etria, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil...27Grfico 4 Percentual de Famlias que tem algum membro que recebeu treinamentos ecapacitaes, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil......................................................28Grfico 5 Principais tipos de Treinamentos ou Capacitaes recebidos por atividade,Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil.............................................................................28Grfico 6 Principais profisses relatadas por UPF (%), Plo Benfica, 2005/2006,

    Acre-Brasil......................................................................................................................29Grfico 7 Ocorrncia de doenas por UPFs (%), Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil30

    Grfico 8 - Principais doenas relatadas, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil...........30Grfico 9 Ocorrncia de doenas crnicas por UPF (%), Plo Benfica, 2005/2006,Acre-Brasil......................................................................................................................31Grfico 10 Principais doenas crnicas, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil....... ..31Grfico 11 - Local de tratamento de doenas, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil.. .32Grfico 12 - Situao do Desenvolvimento Infantil por UPF (%), Plo Benfica,2005/2006, Acre-Brasil...................................................................................................33Grfico 13 - Principais destinos do esgoto, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil . . .34

    Grfico 14 Principais origens da gua consumida, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil ...............................................................................................................................34Grfico 15 Principais tratamentos da gua consumida, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil ...............................................................................................................................35Grfico 16 Acesso a energia eltrica por UPF (%), Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil ...............................................................................................................................36Grfico 17 Ocorrncia dos principais itens de bens durveis por UPF (%), PloBenfica, 2005/2006, Acre-Brasil.....................................................................................36Grfico 18 Principais formas de acesso a terra, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

    37Grfico 19 Percentual dos principais tipos de uso da terra, Plo Benfica, 2005/2006,Acre-Brasil......................................................................................................................37Grfico 20 ndice mediano de Capitalizao (IK) das UPFs, Plo Benfica, 2005/2006,Acre, Brasil......................................................................................................................38Grfico 21 Percentual de ocorrncia dos tipos de capitais fixos mquinas,equipamentos e ferramentas em mais da metade das UPFs, Plo Benfica, 2005/2006,Acre-Brasil......................................................................................................................38Grfico 22 - Percentual de ocorrncia dos tipos de capitais circulantes insumos, emmais da metade das UPFs, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil.................................39Grfico 23- Percentual de ocorrncia dos tipos de capitais fixos benfeitorias, em maisda metade das UPFs, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil..........................................39

    Grfico 24 Percentual de UPFs que pegaram algum tipo de crdito bancrio, PloBenfica, 2005/2006, Acre-Brasil.....................................................................................40

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    Grfico 25 Percentual de ocorrncia das principais linhas de crditos identificadasentre as UPFs financiadas, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil ................................40Grfico 26 Principais linhas de Explorao beneficiadas pelos financiamentos obtidos

    pelas UPFs, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil........................................................41Grfico 27 - Relao entre Renda Bruta Total, Custo Total, Plo Benfica, 2005/2006,Acre-Brasil......................................................................................................................42Grfico 28 - Ocorrncia dos tipos de renda por UPFs (%), Plo Benfica, 2005/2006,Acre-Brasil......................................................................................................................42Grfico 29 Principais componentes do Custo Total (CT) mediano, por UPF, PloBenfica, 2005/2006, Acre-Brasil.....................................................................................43Grfico 30 - Percentual de ocupao da fora de trabalho familiar, Plo Benfica,2005/2006, Acre-Brasil...................................................................................................44Grfico 31 Percentual de famlias que tiveram algum membro se assalariando fora daUPF, Plo Benfica, 2005/2006, Acre, Brasil...................................................................44Grfico 32 - Linha de Dependncia do Mercado, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

    45Grfico 33 - Composio da Linha de Dependncia do Mercado, Plo Benfica,2005/2006, Acre-Brasil...................................................................................................45Grfico 34 - Relao entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linhade Dependncia do Mercado (LDM), Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil...............46Grfico 35 - ndice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes,Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil.............................................................................51Grfico 36 Percentual de UPFs que tm o dobro de vantagens em relao sdesvantagens de ativos e capacitaes competitivas, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-

    Brasil................................................................................................................................51Grfico 37 Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), Plo Benfica,2005/2006, Acre-Brasil...................................................................................................52Grfico 38 Principais Vantagens competitivas relatadas por UPF (%), Plo Benfica,2005/2006, Acre-Brasil...................................................................................................53

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    LISTA DE FIGURASLISTA DE FIGURAS

    Figura 1 Mapa de Rio Branco......................................................................................18

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    LISTA DE TABELASLISTA DE TABELAS

    Tabela 1 - Indicadores Demogrficos, 2000 - 2004, Acre-Brasil....................................18Tabela 2 rea, Populao residente, sexo e situao do domiclio, Acre eMesorregies, 2000.........................................................................................................19Tabela 3 - Produto Interno Bruto, Vale do Acre, 2005, Acre-Brasil, Valores em R$1.000,00, exclusive PIB_Per Capita................................................................................21Tabela 4 Principais produtos por valor da produo, Rio Branco, 1996-2006, Ac-Brasil, Valores em R$1.000,00 .......................................................................................22Tabela 5 - Nmero de estabelecimentos e rea dos estabelecimentos agropecurios porutilizao das terras, Acre, 1996 e 2006..........................................................................23Tabela 6 - Nmero de estabelecimentos agropecurios e efetivo de animais por espcie

    de efetivo, 1996 e 2006...................................................................................................23Tabela 7 Caracterizao da Populao e Amostra pesquisada nos Plos Agroflorestaisde Rio Branco, 2005/2006, Acre-Brasil..........................................................................24Tabela 8 Evoluo da Gerao de Renda Bruta por linha de explorao, Plo Benfica,2005/2006, Acre-Brasil...................................................................................................47Tabela 9 Evoluo do desempenho econmico dos principais produtos, Plo Benfica,2005/2006, Acre-Brasil...................................................................................................49Tabela 10 Desempenho Econmico mediano por UPF, Plo Benfica, 2005/2006,Acre-Brasil .....................................................................................................................50

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    RESUMO DAS CONDIES DE VIDA E PRODUORESUMO DAS CONDIES DE VIDA E PRODUONO PLO BENFICANO PLO BENFICA

    Indicador Dados Perodo Tendncia Situao Pgina

    Analfabetismo 5,23% 2006/2007 27

    Percentual de Analfabetos

    Dificuldades de Acesso a Escola 0,00% 2006/2007 33Percentual de crianas fora da escola

    Conhecimento Profissional eTradicional 22,5% 2006/2007 28

    Percentual da populao total

    Doenas Crnicas 40% 2006/2007 31

    Percentual da populao total

    Assalariamento fora daUnidade Produtiva 60% 2006/2007 44Percentual de famlias quetiveram algum membro seassalariando fora da UPF

    Transferncia de Renda 52,5% 2006/2007 42Percentual de famlias que

    recebem algum benefciogovernamental

    Margem Bruta FamiliarMensal R$ 775,27 2006/2007 45 e 49Valor Mediano

    Gastos com Consumo noMercado 30% 2006/2007 45Percentual de Famlias Satisfeitasem suas necessidades

    Vantagens Competitivas 37,5% 2006/2007 50Percentual de Famlias com odobro de vantagens em relao sdesvantagens em ativos ecapacitaes

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    SUMRIOSUMRIO

    1. INTRODUO ...........................................................................................................102. CARACTERIZAES DO ESTUDO ....................................................................... 113. CARACTERIZAES DO ESTUDO - CONTINUAO .......................................124. CARACTERIZAES DO ESTUDO CONTINUAO ......................................135. METODOLOGIA PRINCIPAIS MEDIDAS DE DESEMPENHO ECONMICO

    146. METODOLOGIA PRINCIPAIS MEDIDAS DE DESEMPENHO ECONMICO(CONTINUAO) ......................................................................................................... 157. METODOLOGIA PRINCIPAIS MEDIDAS DE DESEMPENHO ECONMICO(CONTINUAO) ......................................................................................................... 168. METODOLOGIA - NDICE DE DESENVOLVIMENTO FAMILIAR RURAL

    IDF-R ...............................................................................................................................179. METODOLOGIA AVALIAO ESTRATGICA ............................................... 1710. ESTADO DO ACRE SOBRE A REGIO ............................................................1911. VALE DO ACRE - PRODUTO INTERNO BRUTO ...............................................2012. RIO BRANCO - AC - VALOR DA PRODUO ...................................................2313. VALE DO ACRE CENSO AGROPECURIO ......................................................2414. AMOSTRA DA PESQUISA .....................................................................................25DADOS GERAIS DAS FAMLIAS PESQUISADAS ..................................................26

    15. SITUAO DA VULNERABILIDADE DAS FAMLIAS .................................... 2716. SITUAO DA EDUCAO FORMAL ............................................................... 2817. SITUAO DO CONHECIMENTO PROFISSIONAL E TRADICIONAL ..........29

    18. SITUAO DO SETOR DE SADE ......................................................................3119. SITUAO DESENVOLVIMENTO INFANTIL ................................................... 3420. SITUAO DAS CONDIES AMBIENTAIS .................................................... 3521. SITUAO DAS CONDIES HABITACIONAIS ..............................................3722. SITUAO DO ACESSO AOS RECURSOS NATURAIS ....................................3823. SITUAO DO CAPITAL DAS UNIDADES PRODUTIVAS FAMILIARES ...3924. SITUAO DO DESEMPENHO ECONMICO RENDA BRUTA TOTAL vs.CUSTO TOTAL .............................................................................................................. 4325. SITUAO DO DESEMPENHO ECONMICO OCUPAO DA FORA DETRABALHO ................................................................................................................... 4526. SITUAO DO DESEMPENHO ECONMICO LINHA DE DEPENDNCIADO MERCADO .............................................................................................................. 4627. SITUAO DO DESEMPENHO ECONMICO RENDA BRUTA TOTAL vs.LINHA DE DEPENDNCIA DO MERCADO ..............................................................4728. SITUAO DO DESEMPENHO ECONMICO GERAO DE RENDABRUTA ............................................................................................................................4829. SITUAO DO DESEMPENHO ECONMICO PRINCIPAIS PRODUTOS . 5030. SITUAO DO DESEMPENHO ECONMICO DAS UNIDADES DEPRODUO ................................................................................................................... 5131. NDICE DE DESENVOLVIMENTO FAMILIAR RURAL (IDF-R) -RESULTADOS ............................................................................................................... 52

    32. AVALIAO ESTRATGICA - RESULTADOS ..................................................5233. BIBLIOGRAFIA BSICA ..................................................................................... 55

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    1.1.INTRODUOINTRODUO

    Devido falncia do sistema extrativista e, conseqentemente, dos seringaisacreanos, uma nova poltica de desenvolvimento econmico foi implantada na regioacreana no inicio da dcada de 70. Com a implantao desta poltica muitas famliasforam pressionadas pelos grandes fazendeiros que aqui se instalaram a sarem de suasterras. O resultado desta migrao campo-cidade foi o inchao populacional ocorridoem Rio Branco em que o nmero de habitantes salta de menos de 50.000 na dcada de70 para cerca de 200.000 na dcada de 90. Outro grande problema que ocorreu emvirtude desse processo de migrao campo-cidade que Rio Branco no tinha asdevidas estruturas para receber tamanho contingente populacional. Assim sendo, essecrescimento irracional e desordenado ocasionou a formao de muitos bairros carentes

    de servios essenciais e com problemas comuns maioria das cidades brasileira.Diante desta situao fez-se necessria a criao de uma poltica pblica que

    atendesse as necessidades destas famlias de ex-seringueiros e agricultores. Foi entoque, no ano de 1993, o prefeito Jorge Viana lanou a proposta de criao dos PlosAgroflorestais. Esta proposta visava assentar as famlias de ex-seringueiros eagricultores, que estivessem dispostas a voltar a produzir no meio rural, em reasdesapropriadas nas proximidades das vias de circulao com fcil trafegabilidade(rodovias federais e estaduais).

    A seleo das famlias foi feita de acordo com alguns critrios como: ter aptidopara o trabalho com a terra; morar em reas de ocupao irregular ou com risco dealagamento, desbarrancamento e deslizamento e que estejam dispostas a voltar a viver

    no meio rural; no ter emprego no setor pblico ou privado; ter disponibilidade de mo-de-obra familiar.

    Este novo modo de reforma agrria implantado em Rio Branco apresenta-senuma forma vivel de sustentabilidade uma vez que tanto o aspecto scio-econmicoquanto o ambiental foram beneficiados com a introduo desta poltica deassentamento.

    No tocante ao aspecto scio-econmico h uma visvel melhoria na qualidade devida das famlias assentadas. Estas famlias, que antes residiam na rea perifrica dacidade, passaram a habitar o meio rural e puderam voltar s atividades produtivas a queestavam acostumadas.

    Com relao ao aspecto ambiental, pode-se dizer que este tambm foibeneficiado, pois as reas em foram implantados os Plos Agroflorestais eram reas emestado de degradao e, com a insero dos sistemas agroflorestais, puderam sernovamente cultivadas e recuperadas.

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    2.2. CARACTERIZAES DO ESTUDOCARACTERIZAES DO ESTUDO

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    Utiliza-se como referncia para o

    levantamento das informaes, o

    calendrioagrcola da regio,

    definido conjuntamente com as

    prprias comunidades estudadas,

    querefere-seaoperododemaiode

    um ano a abril do ano seguinte,

    que engloba o conjunto de

    atividades econmicas produtivas

    dasfamlias.

    Objeto doEstudo - O objeto

    da presentepesquisa a

    produo familiarRural em reas

    representativas darealidade scio-

    econmica de RioBranco Acre.

    ProduoFamiliar

    uma forma deorganizao

    social daproduo na quala prpria famliatem a posse dos

    meios deproduo, almde engendrar o

    processoprodutivo.

    Participao Comunitria

    Todo o processo de pesquisa empreendido peloZoneamento tem como carter dominante a combinao doconhecimento cientfico com o conhecimento tradicionaldos produtores rurais, tendo como principal exemplo aelaborao do questionrio, que expressa a metodologiaacadmica desenvolvida, bem como as discusses feitascom o prprio pblico-alvo das pesquisas.

    Objetivos:Realizar o diagnstico scio-

    econmico da produo rural de RioBranco, em particular nas reas

    prioritrias da produo familiar,notadamente, nos plos agroflorestais e naregio do seringal So Francisco doEspalha, nas Bacias do Riozinho do Rolae Igarap So Francisco;

    Planejar o desenvolvimento scio-econmico das diversas reas rurais,obviamente includas a populao ruralque nelas se encontram;Elaborar Mapa de Gesto das reas rurais

    de Rio Branco.

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    3.3. CARACTERIZAES DO ESTUDO -CARACTERIZAES DO ESTUDO -CONTINUAOCONTINUAO

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    SISTEMA DE PRODUO SISTEMAAGROFLORESTAL Compreende a associao deculturas perenes (espcies frutferas nativas) e espcies

    florestais, constituindo um sistema do tipo silvoagrcolaconsorciado, com a intercalao eventual de culturasanuais alimentares e complementado ocasionalmente

    pela criao de animais. Neste sistema observa-se uma riqueza e diversidademaior da comunidade de espcies do que nos sistemasde produo agrcola, porm menor que nos sistemasextrativistas. Supe, portanto, alterao menos profundana estrutura do sistema ecolgico original do que nossistemas agrcolas.O plano de manejo muito simples e o processotcnico-material de produo compreende atransformao principalmente de entradas naturais(energia solar, gua da chuva e nutrientes resultantes dadecomposio de restos vegetais depositados nasuperfcie do solo) e da energia humana em frutasregionais destinadas ao mercado.

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    4.4. CARACTERIZAES DO ESTUDO CARACTERIZAES DO ESTUDO CONTINUAOCONTINUAO

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    Linha Mnima de Dependncia do Mercado

    A produo familiar rural depende parcialmente do mercado para a aquisio deprodutos ou bens e servios necessrios suamanuteno, especialmente biolgica, pois

    parte de suas necessidades de consumo so

    satisfeitas com o Autoconsumo e o restante comprado no mercado.Assim, define-se como linha mnima deDependncia do Mercado os valores medianosgastos com o consumo no mercado,adicionados das compras relacionadas reposio do capital fixo (mquinas,equipamentos, ferramentas, benfeitorias etc.)disponvel para a manuteno dos meios de

    produo existentes.

    SISTEMA DE PRODUO AGRCOLA Consiste numa combinaode culturas anuais alimentares (arroz, feijo, milho e mandioca) com acriao de animais, principalmente bovinos, podendo ser caracterizado comoum sistema de cultivo mltiplo.

    Nesse sistema de produo a funcionalidade especificada por uma pequena entrada de insumos modernos, expressa no uso de defensivos efertilizantes inorgnicos e pela contribuio dominante da energia humana.Estes inputs associados s entradas naturais de energia solar, gua das chuvase nutrientes das cinzas, resultantes das queimadas, propicia a produo de

    gros, razes, leite e carne. Aqui a riqueza e diversidade da comunidade deespcies so inferiores em relao aos outros sistemas (extrativista e SistemaAgroflorestall).Organizado na forma de produo familiar, o sistema de produo agrcolacaracteriza-se por um grande dispndio de fora de trabalho humana, pelouso ainda limitado de insumos modernos e baixa eficincia econmica. O

    plano de manejo , por conseqncia, bastante simplificado. Alm disso, este o sistema que mais altera a estrutura do sistema ecolgico.

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    METODOLOGIA

    Para fazer a avaliao socioeconmica da produo familiar rural da regio de estudo,trabalha-se com uma metodologia adequada eespecfica a este tipo de produo, que est sendoconsolidada nos ltimos 11 anos pelo projeto de

    pesquisa denominado Anlise Econmica de

    Sistemas de Produo Familiar Rural no Estado doAcre - ASPF.Assim, para a consecuo dos objetivos da

    pesquisa, buscou-se trabalhar a metodologia a partir de indicadores e ndices socioeconmicosque, por um lado, levem em considerao as

    peculiaridades da regio de estudo e, por outro,sirvam como parmetros para relacionar asdiversas regies e determinadas formas deorganizao produtiva dos produtoscomercializados, comparando-as entre si e

    indicando as prioridades de atuao para umefetivo desenvolvimento socioeconmicosustentvel.

    A metodologia completa est disponvel no site:.

    A AN ISE ECON ICAcompreende a determina o

    de custos e de resultadosecon icos (medidas deresultado econ ico:resultados brutos, resultadosl uidos e medidas deefici cia ou de rela o) decada sistema de produ o nociclo da produ o (ochamado "ano agr ola"), ainterpreta o dos resultados,a identifica o das causas de

    insufici cias de desempenhoe a proposta de corre es.

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    5.5.METODOLOGIA PRINCIPAIS MEDIDAS DEMETODOLOGIA PRINCIPAIS MEDIDAS DEDESEMPENHO ECONMICODESEMPENHO ECONMICO

    Renda Bruta (RB): valor da produodestinada ao mercado.

    Renda Bruta Total (RBT): somatrioda renda Bruta (RB) da produo com arenda oriunda das transferncias derenda (bolsa escola, famlia etc.) e doassalariamento fora da UPF. A RBT

    calculada para o conjunto da UPF e dosmembros da famlia.

    Renda Lquida (RL): o valor excedente apropriado pela unidade de

    produo familiar, ou seja, a parte dovalor do produto que fica com a unidadede produo familiar depois de seremrepostos os valores dos meios de

    produo, dos meios de consumo e dos

    servios (inclusive salrios) prestados produo. A renda lquida o primeiroindicador de eficincia econmica e das

    possibilidades de reproduo da unidadede produo familiar. Se RL 0 aunidade de produo familiar sereproduz sem afetar o seu patrimnio. Se RL < 0 a unidade de produo familiar s sereproduz com perda de patrimnio.

    Lucro da Explorao (LE): o chamadolucro puro. a frao da renda bruta que fica

    disponvel depois de o produtor pagar todos oscustos reais, de ter atribudo as remuneraes

    julgadas normais (custos de oportunidade) aosfatores utilizados, mas no pagos: o seu prpriotrabalho (executivo e gerencial), o trabalhofamiliar, os seus prprios capitais; e de terreservado determinada quantia para fazer frentea provveis riscos. Indica as possibilidades deacumulao da unidade de produo familiar.

    Zoneamento Econmico Ambiental Social e Cultural de Rio Branco Maio de 2008

    http://www.ufac.br/projetos/aspf/index.htmhttp://www.ufac.br/projetos/aspf/index.htm
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    CUSTOS TOTAIS DEPRODUO (CT) stodos os encargos ousacrif ios econ icos suportados pelo produtor paracriar o valor total do produto.Referidos a um sistema de

    produ o, os custoseq valem ao valormonet io das entradas

    econ icas do sistema. Oscustos totais compreendem asoma dos custos fixos (CF) edos custos vari eis (CV). Os

    primeiros t a suamagnitude independente dovolume da produ o, ossegundos variam com ovolume da produ o.

    14

    6.6.METODOLOGIA PRINCIPAIS MEDIDAS DEMETODOLOGIA PRINCIPAIS MEDIDAS DEDESEMPENHO ECONMICODESEMPENHO ECONMICO

    (CONTINUAO)(CONTINUAO)

    Margem Bruta Familiar (MBF): o resultado lquido especfico e prprio paraindicar o valor monetrio disponvel para a subsistncia da famlia, inclusive umaeventual elevao do nvel de vida, se o montante for suficiente. Em situaesfavorveis, poder ser suficiente para ressarcir custos fixos, especialmente a exignciamnima de reposio do patrimnio. Cumpridas estas funes, a disponibilidade restante

    pode ser usada como capital de giro.

    Nvel de Vida (NV): a totalidade dovalor apropriado pelo produtor familiar,inclusive valores imputados, deduzidas asobrigaes financeiras comemprstimos. , portanto, o valor quedetermina o padro de vida da famlia.

    ndice de Eficincia Econmica(IEE): a relao que indica a

    capacidade de a unidade de produofamiliar gerar valor por unidade decusto. um indicador de

    benefcio/custo do conjunto da unidadede produo. IEE > 1, a situao delucro; IEE < 1, a situao de prejuzo;

    IEE = 1, a situao de equilbrio.

    Relao MBF/RB: a relao mais apropriada para medir a eficincia econmica daproduo familiar, pois mostra que proporo de valor a unidade de produo tornardisponvel para a famlia por cada unidade de valor produzido. Uma relao superior a50% considerada favorvel.

    Relao MBF/Qh/d: o ndice de remunerao da fora de trabalho familiar. Mostra aquantia de margem bruta gerada por unidade de trabalho familiar (1 h/d = 1 jornada detrabalho). O valor deve ser comparado com o preo de mercado da fora de trabalho.Qh/d = quantidade de fora de trabalho utilizada no ciclo produtivo da linha de

    explorao ou a quantidade total anual de fora de trabalho familiar utilizada pelaunidade de produo.

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    7.7.METODOLOGIA PRINCIPAIS MEDIDAS DEMETODOLOGIA PRINCIPAIS MEDIDAS DE

    DESEMPENHO ECONMICODESEMPENHO ECONMICO(CONTINUAO)(CONTINUAO)

    Termos de Intercmbio (TI): a relao entre o valor dos bens de consumocomprados e o valor total da produo. Indica qual a proporo da renda bruta, em bensde consumo, precisa ser gasta para gerar o valor total da produo. Essa relao revela,aproximadamente, em que medida o excedente produzido pelo pequeno produtor estsendo apropriado na circulao, isto , a montante e a jusante do processo de produo.

    ndice de Trabalho Familiar (ITF): a participao da fora de trabalho familiar notrabalho total. considerada unidade de produo familiar aquela que apresenta ITF >50%.

    ndice de Capitalizao (IK): a relao que indica a intensidade de capital. Assim,um IK > 1 significa que gasta-se no processo produtivo mais com capital fixo ecirculante do que com fora de trabalho, familiar ou contratada.

    ndice de Assalariamento (IA): a proporo da fora de trabalho familiar que seassalaria fora da unidade de produo.

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    IDF-R = (IV+IE+IC+IT+IR+ID+IH+IA)/8

    Sendo,IV ndice de ausncia de vulnerabilidade:

    fecundidade, idosos, dependncia econmica,presena dos pais;

    IE ndice de acesso ao ensino: analfabetismo e

    escolaridade;IC ndice de acesso ao conhecimento profissional etradicional: qualificao profissional e habilidadeespecial;

    IT ndice de acesso ao trabalho: disponibilidade detrabalho;

    IR ndice de disponibilidade de recursos: pobreza ecapacidade de gerao de renda;

    ID ndice de desenvolvimento infantil: trabalhoprecoce, acesso e progresso escolar, mortalidadeinfantil;

    IH ndice de condies habitacionais: domiclio,acesso a gua, esgoto, energia e bens durveis;

    IA ndice de Condies Ambientais: recursoshdricos, qualidade da gua e destino de lixo eesgoto;

    16

    8.8.METODOLOGIA - NDICE DEMETODOLOGIA - NDICE DE

    DESENVOLVIMENTO FAMILIAR RURAL DESENVOLVIMENTO FAMILIAR RURAL IDF-RIDF-R

    No tocante aodesenvolvimento humano,trabalha-se com um indicadorsinttico, denominado ndice deDesenvolvimento da Famlia(IDF), originalmente desenvolvido

    pelo IPEA (Instituto de Pesquisas

    Econmicas Aplicada), maisadequado s diversas situaessociais, buscando superar algumasdas principais limitaes do IDH,especialmente, no tocante quantidade de indicadoresconsiderados na construo dondice, alm do levantamento deinformaes em nvel familiar.

    Como o prprio ttulo dondice prope, a unidade deanlise a Unidade de ProduoFamiliar Rural (UPF), cujacomposio realizada pelaagregao das informaes dosintegrantes da famlia que moramna UPF.

    O IDF-R varia entre 0 e 1,o que significa que quanto mais

    prximo de 1, melhores sero ascondies de vida de famlia.

    O IDF original consideraseis dimenses bsicas dascondies de vida, compreendendo um total de 48 indicadores, sendo adotado umsistema de pesos neutros na composio dos indicadores. Na construo do IDF-R, umadas dimenses originais (acesso ao conhecimento) foi transformada em duas (acesso aoensino escolar e acesso ao conhecimento profissional e tradicional). Ademais, foiacrescentada uma nova dimenso relacionada s condies ambientais, perfazendo umtotal de sete dimenses consideradas. Alm disso, alguns indicadores foram ajustadosao contexto rural. A neutralidade dos pesos mantida, ou seja, a sntese dos indicadoresde cada dimenso, bem como o IDF-R resultado da sntese das dimenses , serconstituda pela mdia aritmtica simples dos referidos indicadores.

    9.9.METODOLOGIA AVALIAO ESTRATGICAMETODOLOGIA AVALIAO ESTRATGICA

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    Classificao utilizada paraavaliao do IDF-R

    Ruim 0 < IDF-R 0,25Regular 0,25 < IDF-R 0,50Bom 0,50 < IDF-R 0,75

    timo 0,75 < IDF-R 1

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    A sustentabilidade dos

    resultados econmicos da produo familiar rural, almdas alternativas produtivas aserem introduzidas nesseambiente, depende de umacorreta avaliao das estratgiascompetitivas utilizadas pelos

    produtores, pois a manutenoe/ou implementao dasalternativas produtivasdependem do fortalecimentodos recursos humanos, fsicos,financeiros, alm dos ativosintangveis como, por exemplo,a reputao, e das capacitaesou habilidades/serviosoriundos da combinao de taisativos.

    A presente pesquisa busca realizar uma avaliaoestratgica dos ativos e

    capacitaes disponveis aos produtores rurais familiaresestudados, como forma deidentificar os possveis gargalosque possam impactar nasustentabilidade das estratgiascompetitivas promovidas nesse

    ambiente de estudo, no sentido de orientar os gestores dos empreendimentos acerca dositens que precisam de uma maior ateno.

    Assim, conforme literatura pertinente utiliza-se indicadores que categorizam osativos e habilidades das famlias, que possam ser identificados como fonte de vantagens

    competitivas sustentveis, alm de avaliar o desempenho de tais ativos e habilidades, bem como das estratgias competitivas, agrupando-os em trs grupos estratgicos:inovao, qualidade e liderana de custos.

    No primeiro grupo se encontram itens, tais como, habilidade em marketing,desenvolvimento de novos produtos/processos, novas formas de comercializao etc. Ositens classificados em relao qualidade so: habilidade gerencial, pessoas treinadas

    para o processo produtivo e em oferecer servios de alta qualidade aos consumidoresetc. Com relao liderana de custos, os itens constantes so: disponibilidade decapital, liderana em plantas e equipamentos, acesso a matria-prima de baixo custo,acesso a trabalho de baixo custo etc.

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    ATIVOS E CAPACITAES PESQUISADOS

    1. Disponibilidade de capital (Prprio)2. Disponibilidade de capital (Crdito)3. Liderana em Espao

    fsico/equipamentos/facilidade de produo4. Assistncia tcnica5. Infra-estrutura (ramais, rio etc.)6. Acesso a canais de distribuio de baixo

    custo7. Acesso a trabalho de baixo custo8. Flexibilidade para adaptar a novas

    tendncias do mercado e da indstria9. Pessoas treinadas/capacitadas para a

    produo dos produtos10. Pessoas treinadas/capacitadas para a

    comercializao dos produtos11. Reputao pela qualidade12. Diversificao de produtos13. Caracterstica do produto/diferenciao14. Conhecimento do negcio15. Pioneirismo16. Localizao

    17. Acesso aos insumos18. Participao em associaes oucooperativas

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    10.10. ESTADO DO ACRE SOBRE A REGIOESTADO DO ACRE SOBRE A REGIO

    Figura 1 Mapa de Rio Branco

    Tabela 1 - Indicadores Demogrficos, 2000 - 2004, Acre-BrasilIndicadores Demogrficos 2000 2001 2002 2003 2004Masculino 66,8 67,2 67,4 67,7 68Feminino 71,8 72,2 72,5 72,8 73,2Total 69,3 69,6 69,9 70,2 70,5Esperana de vida aos 60 anos

    Masculino 20,2 20,3 20,4 20,4 20,4Feminino 20,9 21 21,1 21,2 21,3Total 20,5 20,6 20,7 20,8 20,9Razo da DependnciaJovens 69,7 62 67,1 66 63,6Idosos 9,8 9,7 9,8 9,8 9,8Total 79,5 71,8 76,8 75,8 73,5

    Fonte: SEPLANDS (2006)

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    11.11. VALE DO ACREVALE DO ACRE- PRODUTO INTERNO- PRODUTO INTERNOBRUTOBRUTO

    Tabela 2 rea, Populao residente, sexo e situao do domiclio, Acre e Mesorregies, 2000

    Municpios

    rea (Km2)*Populao residente, sexo e situao do domiclio

    Populao de 10anos ou mais de

    idade

    Total% do

    EstadoTotal Homens Mulheres Urbana Rural Total

    (%)alfabetizao

    Acre 152.581

    100 557.526 280.983 276.543 370.267

    187.259

    409.152

    76,9

    Mesorregio do Vale doAcre

    77.616

    50,7

    399.904

    200.306

    199.598 294.395

    105.509

    299.072

    71,85

    Manoel Urbano 9.387 6,20 6.374 3.375 2.999 3.281 3.093 4.304 54,6

    Santa Rosa do Purus 5.981 3,90 2.246 1.163 1.083 518 1.728 1.368 42,5

    Sena Madureira 25.278

    16,50 29.420 15.283 14.137 16.155 13.265 20.802 67,3

    Acrelndia 1.575

    1,00 7.935 4.256 3.679 3.506 4.429 5.645 75,7

    Bujari 3.468

    2,30 5.826 3.171 2.655 1.628 4.198 4.204 63,7

    Capixaba 1.713

    1,10 5.206 2.841 2.365 1.521 3.685 3.643 64,3

    Plcido de Castro 2.047

    1,30 15.172 7.984 7.188 6.979 8.193 11.122 77,3

    Porto Acre 2.985

    2,00 11.418 6.191 5.227 1.293 10.125 8.257 70,9

    Senador Guiomard 1.837

    1,20 19.761 10.267 9.494 8.640 11.121 14.643 76,4

    Rio Branco 2.876

    1,90 3.490 1.820 1.670 2.151 1.339 2.519 71,8

    Assis Brasil 9.223

    6,00 253.059 123.248 129.811 226.298

    26.761 193.088

    87,1

    Brasilia 4.336

    2,80 17.013 8.882 8.131 9.026 7.987 12.630 77,9

    Epitaciolndia 1.659

    1,10 11.028 5.617 5.411 7.404 3.624 8.141 77,6

    Xapuri 5.251

    3,40 11.956 6.208 5.748 5.995 5.961 8.706 71,9

    Mesorregio do Vale doJuru

    74.965

    49,3

    157.622

    80.677

    76.945 75.872

    81.750

    110.080

    52,50

    Cruzeiro do Sul 7.925

    5,2 67.441 33.919 33.522 38.971 28.470 48.675 73,7

    Mncio Lima 4.672

    3,1 11.095 5.753 5.342 5.794 5.301 7.863 70,2

    Mal. Thaumaturgo 7.744

    5,1 8.295 4.376 3.919 985 7.310 5.245 52,9

    Porto Walter 6.136

    4 5.485 2.891 2.594 1.441 4.044 3.552 51,9

    Rodrigues Alves 3.305 2,2 8.093 4.255 3.838 2.632 5.461 5.413 52,1

    Feij 24.20 15,9 26.722 13.703 13.019 11.240 15.482 18.748 49,8

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    2Jordo 5.42

    93,6 4.454 2.348 2.106 863 3.591 2.727 42,2

    Tarauac 15.553 10,2 26.037 13.432 12.605 13.946 12.091 17.857 61,6Fonte: Censo Demogrfico de 2000 (IBGE, 2007)

    * IBGE, Resoluo n 05 , de 10 de out. de 2002.

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    Tabela 3 - Produto Interno Bruto, Vale do Acre, 2005, Acre-Brasil, Valores em R$ 1.000,00,

    exclusive PIB_Per CapitaUnidade Agropecuria Indstria Servios Impostos PIB Total Populao

    PIB _ PerCapita

    Acre 822.201,72 473.244,72 2.811.121,88 375.179,18 4.481.747,50 669.736,00 6.691,81Vale do Acre 610.405,79 414.742,52 2.230.273,70 336.751,79 3.592.173,80 476.232,00 7.542,91Manoel Urbano 7.451,63 1.607,58 21.387,89 820,67 31.267,78 7.636,00 4.094,78Santa Rosa do Purus 3.667,57 732,75 10.588,39 332,36 15.321,07 3.395,00 4.512,83Sena Madureira 103.831,44 11.494,00 109.795,71 9.260,20 234.381,35 32.989,00 7.104,83Acrelndia 56.291,90 11.083,95 39.296,49 7.677,20 114.349,53 11.451,00 9.985,99Bujari 49.723,95 1.761,23 25.699,01 1.466,95 78.651,14 8.423,00 9.337,66Capixaba 42.649,10 6.667,78 24.546,38 4.525,88 78.389,15 7.067,00 11.092,28

    Plcido de Castro 70.520,13 5.811,16 58.688,29 4.794,70 139.814,28 16.691,00 8.376,63Porto Acre 39.644,57 1.888,04 30.032,27 1.146,48 72.711,36 12.085,00 6.016,66Senador Guiomard 40.092,73 20.304,22 67.003,57 10.217,17 137.617,69 20.505,00 6.711,42Rio Branco 90.284,32 336.239,95 1.664.739,06 280.043,41 2.371.306,74 305.731,00 7.756,19Assis Brasil 9.203,98 1.853,27 17.666,82 1.573,54 30.297,60 5.063,00 5.984,12Brasilia 40.714,37 6.665,42 63.997,67 6.147,82 117.525,28 17.721,00 6.631,98Epitaciolndia 26.463,66 4.732,36 51.460,04 5.507,56 88.163,62 13.782,00 6.397,01Xapuri 29.866,45 3.900,81 45.372,12 3.237,86 82.377,23 13.693,00 6.016,01Vale do Juru 211.795,93 58.502,21 580.848,18 38.427,38 889.573,70 193.504,00 4.597,19Cruzeiro do Sul 56.499,45 32.784,39 277.804,59 24.854,16 391.942,59 84.335,00 4.647,45Mncio Lima 11.724,60 2.563,77 34.219,68 1.196,68 49.704,73 12.747,00 3.899,33Mal. Thaumaturgo 11.461,48 1.359,00 24.277,10 547,24 37.644,82 8.455,00 4.452,37

    Porto Walter 9.474,38 965,11 15.079,22 406,49 25.925,20 4.962,00 5.224,75Rodrigues Alves 21.946,10 1.913,11 26.706,55 901,86 51.467,62 9.796,00 5.253,94Feij 35.154,40 9.185,77 96.379,84 4.256,57 144.976,57 38.241,00 3.791,13Jordo 8.209,18 858,99 14.328,87 408,23 23.805,28 4.633,00 5.138,20Tarauac 57.326,33 8.872,08 92.052,33 5.856,16 164.106,90 30.335,00 5.409,82Fonte: IBGE, 2007

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    12.12. RIO BRANCO - ACRIO BRANCO - AC- VALOR DA- VALOR DAPRODUOPRODUO

    Tabela 4 Principais produtos por valor da produo, Rio Branco, 1996-2006, Ac-Brasil,Valores em R$1.000,00

    RioBranco-AC

    Tipo de Produto1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

    Extrativismo VegetalMadeira em tora 1.200 1.084 1.103 1.155 1.253 1.352 2.102 1.323 2.276 2.280 1.853

    Castanha-do-Par145 131 110 127 152 159 284 277 499 3.896 3.438

    Borrachas 111 107 84 95 165 290 356 449 761 484 510Pecuria

    Leite - - - - - - 3.171 4.173 6.018 6.418 5.590Ovos de galinha - - - - - - 1.136 1.351 785 775 568

    Agricultura (Lavoura Permanente)Banana 1.506 1.192 1.192 662 1.390 432 2.715 2.570 1.124 844 1.196Caf(beneficiado) 29 29 26 34 36 101 20 10 107 98 86Laranja 118 124 147 150 165 170 255 252 336 174 120Mamo 46 28 90 108 130 108 65 75 106 83 77Borracha (ltexcoagulado) - - - - - - 52 62 116 68 84Tangerina 100 131 117 122 113 118 125 120 142 79 60

    Agricultura (Lavoura Temporria)Mandioca 1.868 928 2.295 4.793 3.595 3.420 8.151 4.396 2.764 3.931 3.948Milho (em gro) 617 586 770 801 822 400 844 491 405 378 525Arroz (em casca) 346 363 308 861 854 206 660 928 856 485 655

    Fonte: SIDRA/IBGE (2007)

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    13.13. VALE DO ACREVALE DO ACRE CENSO AGROPECURIO CENSO AGROPECURIO

    Tabela 5 - Nmero de estabelecimentos e rea dos estabelecimentos agropecurios porutilizao das terras, Acre, 1996 e 2006

    MesorregioGeogrfica

    Utilizao dasterras

    AnoVar (%)

    1996 2006

    Vale do Acre - AC

    Total 13.495 17.361 29%Lavouras 11.881 17.568 48%Pastagens 11.583 14.535 25%Matas e florestas 12.442 14.325 15%

    Rio Branco - AC

    Total 8.439 7.335 -13%Lavouras 4.098 2.972 -27%

    Pastagens 2.062 2.315 12%Matas e florestas 2.279 2.048 -10%

    Fonte: SIDRA/IBGE (2007)

    Tabela 6 - Nmero de estabelecimentos agropecurios e efetivo de animais por espcie deefetivo, 1996 e 2006

    MesorregioGeogrfica

    Espcie deefetivo

    AnoVar (%)

    1996 2006

    Vale do Acre - AC

    Total1.676.94

    62.652.03

    1 58%

    Bovinos736.496

    1.559.539 112%

    Bubalinos 140 467 234%Caprinos 3.804 5.836 53%Ovinos 30.409 34.293 13%Sunos 78.711 69.530 -12%

    Aves (galinhas,galos, frangas efrangos) 827.386 982.366 19%

    Rio Branco - AC

    Total 381.862 526.181 38%Bovinos 158.398 454.728 187%Bubalinos 22 408 1755%Caprinos 476 1.729 263%Ovinos 5.212 9.539 83%Sunos 12.642 13.534 7%

    Aves (galinhas,galos, frangas efrangos)

    205.112

    46.243 -77%

    Fonte: SIDRA/IBGE (2007)

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    14.14. AMOSTRA DA PESQUISAAMOSTRA DA PESQUISA

    Tabela 7 Caracterizao da Populao e Amostra pesquisada nos Plos Agroflorestais de RioBranco, 2005/2006, Acre-Brasil

    Sistema deProduo Local Municpio Amostra

    FamliasAssentadas rea (ha)

    Data daCriao

    Agroflorestal

    Plo Agroflorestal GeraldoMesquita Rio Branco 60 54 2.162,576 2/12/2002Plo Agroflorestal Custdio Freire Rio Branco 17 20 40, 2068 2/12/2002

    Plo Agroflorestal Hlio Pimenta Rio Branco 37 34 1.384,742 2/12/2002Plo Agroflorestal Benfica Rio Branco 40 43 1.540,425 2/12/2002Plo Agroflorestal Wilson Pinheiro Rio Branco 46 Plo Agroflorestal Dom Joaquim Rio Branco 11 Plo Agroflorestal GeraldoFleming Rio Branco 57 60 300 2/12/2002

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    DADOS GERAIS DAS FAMLIAS PESQUISADASDADOS GERAIS DAS FAMLIAS PESQUISADAS

    Grfico 1 Composio das famlias por faixa etria, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

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    15.15. SITUAO DA VULNERABILIDADE DASSITUAO DA VULNERABILIDADE DASFAMLIASFAMLIAS

    Grfico 2 - Situao das Vulnerabilidades das famlias, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

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    16.16. SITUAO DA EDUCAO FORMALSITUAO DA EDUCAO FORMAL

    Grfico 3 - Educao Formal por faixa etria, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

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    17.17. SITUAO DO CONHECIMENTOSITUAO DO CONHECIMENTOPROFISSIONAL E TRADICIONALPROFISSIONAL E TRADICIONAL

    Grfico 4 Percentual de Famlias que tem algum membro que recebeu treinamentos ecapacitaes, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

    Grfico 5 Principais tipos de Treinamentos ou Capacitaes recebidos por atividade, PloBenfica, 2005/2006, Acre-Brasil

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    Grfico 6 Principais profisses relatadas por UPF (%), Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

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    18.18. SITUAO DO SETOR DE SADESITUAO DO SETOR DE SADE

    Grfico 7 Ocorrncia de doenas por UPFs (%), Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

    Grfico 8 - Principais doenas relatadas, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

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    Grfico 9 Ocorrncia de doenas crnicas por UPF (%), Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

    Grfico 10 Principais doenas crnicas, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

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    Grfico 11 - Local de tratamento de doenas, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

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    19.19. SITUAO DESENVOLVIMENTOSITUAO DESENVOLVIMENTOINFANTILINFANTIL

    Grfico 12 - Situao do Desenvolvimento Infantil por UPF (%), Plo Benfica, 2005/2006,Acre-Brasil

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    20.20. SITUAO DAS CONDIESSITUAO DAS CONDIESAMBIENTAISAMBIENTAIS

    Grfico 13 - Principais destinos do esgoto, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

    Grfico 14 Principais origens da gua consumida, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

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    Grfico 15 Principais tratamentos da gua consumida, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

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    21.21. SITUAO DAS CONDIESSITUAO DAS CONDIESHABITACIONAISHABITACIONAIS

    Grfico 16 Acesso a energia eltrica por UPF (%), Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

    Grfico 17 Ocorrncia dos principais itens de bens durveis por UPF (%), Plo Benfica,2005/2006, Acre-Brasil

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    22.22. SITUAO DO ACESSO AOS RECURSOSSITUAO DO ACESSO AOS RECURSOSNATURAISNATURAIS

    Grfico 18 Principais formas de acesso a terra, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

    Grfico 19 Percentual dos principais tipos de uso da terra, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

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    23.23. SITUAO DO CAPITAL DAS UNIDADESSITUAO DO CAPITAL DAS UNIDADESPRODUTIVAS FAMILIARESPRODUTIVAS FAMILIARES

    Grfico 20 ndice mediano de Capitalizao (IK) das UPFs, Plo Benfica, 2005/2006, Acre,Brasil

    Grfico 21 Percentual de ocorrncia dos tipos de capitais fixos mquinas, equipamentos eferramentas em mais da metade das UPFs, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil.

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    Grfico 22 - Percentual de ocorrncia dos tipos de capitais circulantes insumos, em mais dametade das UPFs, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

    Grfico 23- Percentual de ocorrncia dos tipos de capitais fixos benfeitorias, em mais dametade das UPFs, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

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    Grfico 24 Percentual de UPFs que pegaram algum tipo de crdito bancrio, Plo Benfica,2005/2006, Acre-Brasil

    Grfico 25 Percentual de ocorrncia das principais linhas de crditos identificadas entre asUPFs financiadas, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

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    Grfico 26 Principais linhas de Explorao beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelasUPFs, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

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    24.24. SITUAOSITUAODO DESEMPENHODO DESEMPENHOECONMICO RENDA BRUTA TOTALECONMICO RENDA BRUTA TOTAL vs.vs.

    CUSTO TOTALCUSTO TOTALGrfico 27 - Relao entre Renda Bruta Total, Custo Total, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

    Grfico 28 - Ocorrncia dos tipos de renda por UPFs (%), Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

    Zoneamento Econmico Ambiental Social e Cultural de Rio Branco Maio de 2008

    Obs.: LRF Linha de Reproduo Familiar; CT Custo Total; RT Renda de Transferncias Governamentais;RA Renda de Assalariamento; RB Renda Bruta

    Obs.: RB Renda Bruta; RA Renda de Assalariamento; RT Renda de TransfernciasGovernamentais

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    Grfico 29 Principais componentes do Custo Total (CT) mediano, por UPF, Plo Benfica,2005/2006, Acre-Brasil

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    Obs.: CF Custo Fixo; CV Custo Varivel

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    25.25. SITUAO DO DESEMPENHOSITUAO DO DESEMPENHOECONMICO OCUPAO DA FORA DEECONMICO OCUPAO DA FORA DE

    TRABALHOTRABALHO

    Grfico 30 - Percentual de ocupao da fora de trabalho familiar, Plo Benfica, 2005/2006,Acre-Brasil

    Grfico 31 Percentual de famlias que tiveram algum membro se assalariando fora da UPF,Plo Benfica, 2005/2006, Acre, Brasil

    Zoneamento Econmico Ambiental Social e Cultural de Rio Branco Maio de 2008

    Obs.: FTFO Fora de Trabalho Familiar Ocupada; FTFO+ - Utilizao da Fora de TrabalhoFamiliar Alm da Disponibilidade

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    26.26. SITUAO DO DESEMPENHOSITUAO DO DESEMPENHOECONMICO LINHA DE DEPENDNCIA DOECONMICO LINHA DE DEPENDNCIA DO

    MERCADOMERCADOGrfico 32 - Linha de Dependncia do Mercado, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

    Grfico 33 - Composio da Linha de Dependncia do Mercado, Plo Benfica, 2005/2006,Acre-Brasil

    Zoneamento Econmico Ambiental Social e Cultural de Rio Branco Maio de 2008

    Obs.: BCC-M Bens Comprados no Mercado; BCC-S Servios Comprados no Mercado; CF Custo Fixo

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    27.27. SITUAO DO DESEMPENHOSITUAO DO DESEMPENHO

    ECONMICO RENDA BRUTA TOTALECONMICO RENDA BRUTA TOTAL vs.vs.LINHA DE DEPENDNCIA DO MERCADOLINHA DE DEPENDNCIA DO MERCADO

    Grfico 34 - Relao entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha deDependncia do Mercado (LDM), Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

    Zoneamento Econmico Ambiental Social e Cultural de Rio Branco Maio de 2008

    Obs.: LRF Linha de Reproduo Familiar; CT Custo Total; RT Renda de Transferncias Governamentais;RA Renda de Assalariamento

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    28.28. SITUAOSITUAODO DESEMPENHODO DESEMPENHOECONMICO GERAO DE RENDA BRUTAECONMICO GERAO DE RENDA BRUTA

    Tabela 8 Evoluo da Gerao de Renda Bruta por linha de explorao, Plo Benfica,2005/2006, Acre-Brasil

    Linha de ExploraoGerao de Renda Bruta

    (%)Plo Benfica

    Agricultura259.360,

    2061,11%

    MACAXEIRA

    153.900,0

    0

    31,21

    %

    CUPUAU34.269,0

    0 6,95%

    BANANA22.166,0

    0 4,49%

    ACEROLA14.203,0

    0 2,88%

    MARACUJ13.401,2

    0 2,72%

    CAJU11.973,0

    0 2,43%

    PUPUNHA FRUTO9.448,0

    0 1,92%

    OUTROS42.001,3

    6 8,52%

    Criaes86.907,

    0017,62%

    CRIAO DEAVES/Ovos

    81.512,00

    16,53%

    CRIAO DE PEIXES5.200,0

    0 1,05%CRIAO DEPORCOS

    195,00 0,04%

    Hortalias74.278,

    0021,26%

    CHEIRO VERDE26.510,0

    0 5,38%

    COUVE22.180,0

    0 4,50%PIMENTA DECHEIRO

    14.548,00 2,95%

    RCULA11.040,0

    0 2,24%

    ALFACE9.080,0

    0 1,84%

    MAXIXE8.590,0

    0 1,74%

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    JAMB4.950,0

    0 1,00%

    OUTROS

    7.965,0

    0 1,62%

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    29.29. SITUAO DO DESEMPENHOSITUAO DO DESEMPENHOECONMICO PRINCIPAIS PRODUTOSECONMICO PRINCIPAIS PRODUTOS

    Tabela 9 Evoluo do desempenho econmico dos principais produtos, Plo Benfica,2005/2006, Acre-Brasil

    Linha deExplorao

    MBF/Qh/d (R$)

    MBF/RB IEECusto

    Unitrio(R$)

    Preo(R$)

    Qtde Pict

    Macaxeira (S) 92,65 0,98 2,28 0,18 0,40 2.400,00 1.344,65Goma 87,31 0,97 2,12 0,71 1,50 2.400,00 1.082,35Polpa decupuau 93,60 0,98 2,07 0,30 3,00 360,00 70,89

    Criao deaves 7,11 0,72 0,77 13,06 10,00 120,00 252,95Cheiro verde 34,08 0,84 1,03 0,24 0,25 2.840,00 4.713,93Couve 63,26 0,94 1,55 0,17 0,25 5.880,00 3.052,77Pimenta decheiro 27,35 0,99 0,95 2,43 4,00 240,00 151,64

    Obs.: MBF/Qh/d - Remunerao diria da fora de trabalho familiar; MBF - Margem Bruta Familiar; RB - RendaBruta; IEE - ndice de Eficincia Econmica; S Solteira; Qtde Quantidade; Pict Ponto de Igualao dos CustosTotais

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    30.30. SITUAO DO DESEMPENHOSITUAO DO DESEMPENHOECONMICO DAS UNIDADES DE PRODUOECONMICO DAS UNIDADES DE PRODUO

    Tabela 10 Desempenho Econmico mediano por UPF, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-BrasilIndicadores Econmicos Unidade Valor

    RB R$/ms 869,60RL R$/ms 639,18MBF R$/ms 775,27AC R$/ms 65,65

    NV R$/ms 803,29IEE und. 1,33MBF/RB und. 0,92MBF/Qh/d R$/dia 76,70Obs.: Resultados medianos por UPF.

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    31.31. NDICE DE DESENVOLVIMENTONDICE DE DESENVOLVIMENTOFAMILIAR RURAL (IDF-R) - RESULTADOSFAMILIAR RURAL (IDF-R) - RESULTADOS

    Grfico 35 - ndice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PloBenfica, 2005/2006, Acre-Brasil

    32.32. AVALIAO ESTRATGICA -AVALIAO ESTRATGICA -RESULTADOSRESULTADOS

    Grfico 36 Percentual de UPFs que tm o dobro de vantagens em relao s desvantagens deativos e capacitaes competitivas, Plo Benfica, 2005/2006, Acre-Brasil

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    Obs.: ID ndice de Desenvolvimento Infantil; IT ndice de Acesso ao Trabalho; IA ndice deCondies Ambientais; IV ndice de Ausncia de Vulnerabilidade; IH ndice de CondiesHabitacionais; IE ndice de Acesso ao Ensino; IC - ndice de Acesso ao ConhecimentoProfissional e Tradicional; IR - ndice de Disponibilidade de Recurso; IDF-R ndice deDesenvolvimento Familiar Rural

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    Grfico 37 Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), Plo Benfica,2005/2006, Acre-Brasil

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    Grfico 38 Principais Vantagens competitivas relatadas por UPF (%), Plo Benfica,2005/2006, Acre-Brasil

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