DIAGNÓSTICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE … · diagnósticos em todos os municípios do...
11
1 DIAGNÓSTICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO José Fernando Thomé Jucá (1) Professor do Departamento de Engenharia Civil da UFPE. Doutor pela Universidad Politécnica de Madrid. Coordenador do Grupo de Resíduos Sólidos – GRS/UFPE. Coordenador do Programa de Monitoramento dos Aterros da Muribeca-PE. Coordenador dos Estudos para Gestão de Resíduos Sólidos no Estado de Pernambuco. Coordenador dos Estudos para a Elaboração da Política de Resíduos Sólidos do Estado de Alagoas. Maria Edith Diogo Negromonte Engenheira Civil da SUDENE. Mestre em Engenharia Civil pela UFPE. Membro do Grupo de Resíduos Sólidos – GRS/UFPE. Coordenadora executiva do Convênio SECTMA-UFPE para diagnóstico de resíduos sólidos no Estado de Pernambuco. Membro da equipe técnica do Programa Metrópole Estratégica. Maria Odete Holanda Mariano Engenheira Civil do Instituto Tecnológico do Estado de Pernambuco (ITEP). Coordenadora do Laboratório de Geotecnia Ambiental do ITEP. Mestre em Engenharia Civil pela UFPE. Especialista em Geotecnia pelo Centro de Estudos e Experimentações de Obras Públicas (Madrid). Consultora do Grupo de Resíduos Sólidos GRS/UFPE. Membro da Equipe Executora dos Estudos para a Elaboração da Política de Resíduos Sólidos do Estado de Alagoas. Alexandrina Saldanha Sobreira de Moura Bacharel em Direto pela UFPE. Mestre em Instituições Jurídicas pela Universidade de Wiscionisin Madison (USA). Doutora em Ciências Jurídicas pela Universidade de Wiscionisin Madison (USA). Professora Adjunta do Mestado de Ciências Políticas da UFPE. Pesquisadora Associada do Departamento de Ciência Políticas da Fundação Joaquim Nabuco. Secretária Adjunta de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Pernambuco. Ronaldo Câmara Cavalcanti Engenheiro Civil pela UFPE. Especialista em Meio Ambiente da CHESF-PE. Especialista em Gerência de Meio Ambiente (EUA-Canadá) pelo BIRD. Extensão em Sistema de Gestão Ambiental – SGA – ISSO 14000. Diretor de Meio Ambiente da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Pernambuco. Endereço (1) : Rua José Nunes da Cunha, 678/1101 – Piedade – Jaboatão - PE . CEP: 54.410-280 Brasil – Tel: (81-271.8222), Fax: (81-271.8205), Email: [email protected] RESUMO O Estado de Pernambuco iniciou a realização de Diagnóstico de resíduos sólidos no ano de 1999 por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (SECTMA) em convênio com a Fundação de Amparo a Universidade Federal de Pernambuco (FADE) e o Grupo de Resíduos Sólidos (GRS/UFPE). No período de 1999 a 2000 foram realizados 72 diagnósticos nos municípios com população urbana superior a 15.000 habitantes. A partir de maio de 2001 foram iniciados os diagnósticos em todos os municípios do Estado, o que corresponde a 184 municípios, com o objetivo de se verificar o atual cenário da gestão dos resíduos sólidos nos municípios do Estado, dando subsídios para que se possa determinar as ações e priorizações necessárias para o setor no âmbito do governo do Estado de Pernambuco. Neste sentido, foi aproveitado a divisão política- administrativa-regional do Estado em 11 regiões de desenvolvimento onde foram elaborados os planos de ações e hierarquização das mesmas por Região de Desenvolvimento. Este trabalho tem como objetivo apresentar o diagnóstico de resíduos sólidos de todo o Estado de Pernambuco. PALAVRAS-CHAVE: Diagnóstico de resíduos sólidos, Estado de Pernambuco.
-
Upload
duongduong -
Category
Documents
-
view
213 -
download
0
Transcript of DIAGNÓSTICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE … · diagnósticos em todos os municípios do...
1
DIAGNÓSTICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO José Fernando Thomé Jucá(1) Professor do Departamento de Engenharia Civil da UFPE. Doutor pela Universidad Politécnica de Madrid. Coordenador do Grupo de Resíduos Sólidos – GRS/UFPE. Coordenador do Programa de Monitoramento dos Aterros da Muribeca-PE. Coordenador dos Estudos para Gestão de Resíduos Sólidos no Estado de Pernambuco. Coordenador dos Estudos para a Elaboração da Política de Resíduos Sólidos do Estado de Alagoas.
Maria Edith Diogo Negromonte Engenheira Civil da SUDENE. Mestre em Engenharia Civil pela UFPE. Membro do Grupo de Resíduos Sólidos – GRS/UFPE. Coordenadora executiva do Convênio SECTMA-UFPE para diagnóstico de resíduos sólidos no Estado de Pernambuco. Membro da equipe técnica do Programa Metrópole Estratégica.
Maria Odete Holanda Mariano Engenheira Civil do Instituto Tecnológico do Estado de Pernambuco (ITEP). Coordenadora do Laboratório de Geotecnia Ambiental do ITEP. Mestre em Engenharia Civil pela UFPE. Especialista em Geotecnia pelo Centro de Estudos e Experimentações de Obras Públicas (Madrid). Consultora do Grupo de Resíduos Sólidos GRS/UFPE. Membro da Equipe Executora dos Estudos para a Elaboração da Política de Resíduos Sólidos do Estado de Alagoas.
Alexandrina Saldanha Sobreira de Moura Bacharel em Direto pela UFPE. Mestre em Instituições Jurídicas pela Universidade de Wiscionisin Madison (USA). Doutora em Ciências Jurídicas pela Universidade de Wiscionisin Madison (USA). Professora Adjunta do Mestado de Ciências Políticas da UFPE. Pesquisadora Associada do Departamento de Ciência Políticas da Fundação Joaquim Nabuco. Secretária Adjunta de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Pernambuco.
Ronaldo Câmara Cavalcanti Engenheiro Civil pela UFPE. Especialista em Meio Ambiente da CHESF-PE. Especialista em Gerência de Meio Ambiente (EUA-Canadá) pelo BIRD. Extensão em Sistema de Gestão Ambiental – SGA – ISSO 14000. Diretor de Meio Ambiente da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Pernambuco. Endereço(1): Rua José Nunes da Cunha, 678/1101 – Piedade – Jaboatão - PE . CEP: 54.410-280 Brasil – Tel: (81-271.8222), Fax: (81-271.8205), Email: [email protected]
RESUMO O Estado de Pernambuco iniciou a realização de Diagnóstico de resíduos sólidos no ano de 1999 por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (SECTMA) em convênio com a Fundação de Amparo a Universidade Federal de Pernambuco (FADE) e o Grupo de Resíduos Sólidos (GRS/UFPE). No período de 1999 a 2000 foram realizados 72 diagnósticos nos municípios com população urbana superior a 15.000 habitantes. A partir de maio de 2001 foram iniciados os diagnósticos em todos os municípios do Estado, o que corresponde a 184 municípios, com o objetivo de se verificar o atual cenário da gestão dos resíduos sólidos nos municípios do Estado, dando subsídios para que se possa determinar as ações e priorizações necessárias para o setor no âmbito do governo do Estado de Pernambuco. Neste sentido, foi aproveitado a divisão política-administrativa-regional do Estado em 11 regiões de desenvolvimento onde foram elaborados os planos de ações e hierarquização das mesmas por Região de Desenvolvimento. Este trabalho tem como objetivo apresentar o diagnóstico de resíduos sólidos de todo o Estado de Pernambuco. PALAVRAS-CHAVE: Diagnóstico de resíduos sólidos, Estado de Pernambuco.
2
1. APRESENTAÇÃO
O Estado de Pernambuco está atualmente, para efeito de gerenciamento das políticas estaduais, dividido em 11 Regiões de Desenvolvimento, as quais possuem municípios com características políticas, econômicas e sociais próprias. Essas Regiões apresentam uma vasta diversidade econômica para o Estado de Pernambuco, de onde se destacam atividades como comércio, saúde, informática, bancos e distribuição, no setor de serviços; produtos alimentares, química, material elétrico e de comunicação, bebidas, metalúrgica, minerais não-metálicos e agro-indústrias, no setor de indústria; e, cana-de-açúcar, fruticultura irrigada, mandioca, milho, feijão, rebanhos bovino e caprino, no setor de agropecuária. O PIB do Estado está assim distribuído: serviços equivale a 68%, indústria compreende 24,7% e agropecuária abrange 6,4%. O Estado de Pernambuco possui uma população urbana de 6.052.142 habitantes, indicando um grau de urbanização de 76,5%. Para a metodologia de realização dos diagnósticos, utilizou-se a mesma divisão espacial adotada pelo Governo do Estado de Pernambuco, que utiliza para efeito de planejamento 11 Regiões de Desenvolvimento, as quais possuem características sociais, econômicas, culturais e políticas semelhantes. A Figura 1 apresenta as Regiões de Desenvolvimento do Estado.
Figura 1 – Regiões de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco
A partir de 2000, a SECTMA, através de convênio com a Universidade Federal de Pernambuco, vem realizando diagnósticos de resíduos sólidos em todas as Regiões de Desenvolvimento do Estado. A tabela 1 apresenta a quantidade de municípios por Região de Desenvolvimento.
3
Tabela 1 – Dados Gerais das Regiões de Desenvolvimento do Estado.
Região de Desenvolvimento
Nº de Municípios
População Urbana
% da População Urbana do
Estado
Principais atividades
econômicas
Pernambuco 185 6.052.142 Serviços,
Industria e Agropecuária
Região Metropoplitana doRecife
14 3.232.353 53,4% Produtos e Serviços
Zona da MataNorte 19 376.649 0,0% Agropecuária
Zona da Mata Sul 24 455.791 0,0% Agropecuária
Agreste Central 26 652.434 10,8% Agropecuária e Comércio
Agreste Sentetrional 19 255.387 4,2% Agropecuária
Agreste Meridional 26 0,0% Pecuária
Pajeú/Moxotó 24 198.772 3,3% Agropecuária Sertão Central 8 84.042 1,4% Agropecuária
Araripe 10 124.513 2,1% Extrativismo Mineral
São Francisco 7 212.683 3,5% Agropecuária Itaparica 7 19.893 0,3% Agropecuária
Para a realização do diagnóstico, foram realizados levantamentos de dados primários, através de visitas campo, além de dados secundários (projetos existentes, estudos anteriores, homepages, etc...). Após esta etapa foram elaborados mapas temáticos e analisados indicadores de gestão para cada município do Estado. Estes dados serviram para a elaboração de planos de ação para cada Região de desenvolvimento do Estado de Pernambuco. 2. DIAGNÓSTICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Levantamento de dados
O levantamento de dados foi baseado em uma tabela com 144 itens que abrange desde os dados de saúde, educação, sócias, econômicos, até os serviços de limpeza urbana do município com enfoque na gestão, custos, destinação final e tratamento dos resíduos.
Até o presente momento estão concluídos os diagnósticos das seguintes RD’s: Agreste Central, Agreste Setentrional, Pajeú-Moxotó, Sertão Central, Araripe, São Francisco e Itaparica. As demais Regiões de Desenvolvimento estão sendo estudas.
Para a realização dos diagnósticos de resíduos sólidos, foram levantados dados diretamente nos municípios com visitas técnicas, entrevistas, ensaios de campo e avaliação local das condições da limpeza urbana. A partir de um questionário bastante abrangente, contendo informações gerais do município, aspectos institucionais da limpeza urbana, sistema de coleta e transporte, características dos resíduos sólidos urbanos, sistemas de tratamento, disposição final dos resíduos, custos e receitas, avaliação do serviço prestado, impacto ambiental, além de aspectos sociais, de educação e de saúde. Os dados de campo foram complementados com informações obtidas de fontes secundarias de órgãos e/ou instituições públicas, tais como: IBGE, CONDEPE, FIDEM, etc...
4
Esses dados foram sistematizados, obtendo-se informações qualitativas e quantitativas dos municípios, que serviram de base para a determinação das propostas para o Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Posteriormente foram determinados alguns indicadores como os descritos abaixo: • Indicadores sociais: nº de catadores residentes no lixão e nº de catadores não residentes no
lixão; • Indicadores de limpeza urbana: recursos humanos (nível básico, médio e superior), infra-
estrutura física (prédios, oficinas e garagens), infra-estrutura operacional (caçambas, compactadores e containers), custos por funcionário (R$/func/mês), custos por serviço (R$/ton), custos por domicílio (R$/dom), percentual de terceirização, percentual do orçamento destinado ao setor de limpeza urbana, geração de resíduos per capita (kg/hab/dia), nº de funcionários por mil habitantes (NF/1000 hab) e cobertura do serviço (%);
• Indicadores de destinação final: tipo de destinação (aterro ou lixão), forma de tratamento, proximidade de cursos d’água, proximidade de núcleos habitacionais e potencial risco ambiental;
• Indicador de composição dos resíduos: % de vidro, % de papel/papelão, % de metal, % de plástico, % de matéria orgânica e potencial de recicláveis.
Neste contexto, foram observados que os principais problemas na área de resíduos sólidos no Estado de Pernambuco podem ser divididos nos aspectos sociais, limpeza urbana (operação e gestão), destinação final e composição gravimétrica dos resíduos, conforme apresentado abaixo:
2.1 Aspectos Sociais: Observa-se que em quase todas as Regiões de Desenvolvimento existem catadores, porém as situações mais críticas são a região metropolitana do Recife, com 2.200 catadores não residentes nos lixões, o que corresponde a 76% do total e a região do Pajeú/Moxotó com o Município de Arcoverde possuindo 300 catadores residentes no lixão, o que corresponde em comparação com as outras regiões a 60% do total.
Quantidade de catadores que trabalham na Destinação Final
76%
2%
0%
8%
0%
1%
5%
2%
6%
0%
0%
6%
0%
8%
13%
60%
0%
4%
2%0%
0%
8%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%
RMR
Zona da Mata Norte
Zona da Mata Sul
Agreste Central
Agreste Sentetrional
Agreste Meridional
Pajeú/Moxotó
Sertão Central
Araripe
São Francisco
Itaparica
Reg
ião
de D
esen
volv
imen
to
% Ca t a dore s re side nt e s
% Ca t a dore s Nã o re side nt e s
Figura 2 – Quantidade de Catadores por Região de Desenvolvimento
5
2.2 Gestão dos serviços de Limpeza urbana Nos aspectos relativos à gestão dos serviços de limpeza urbana foram analisados os aspectos institucionais da prestação de serviços, a infra-estrutura física e operacional, recursos humanos, geração de resíduos e custos. a. Aspectos Institucionais
• Observa-se que para os municípios menores, independente da Região de Desenvolvimento na qual o mesmo está inserido, os serviços de limpeza urbana são prestados diretamente pela Prefeitura, a qual normalmente aluga os equipamentos de coleta dos resíduos. Para os municípios com faixa populacional entre 50.000 e 100.000 habitantes, a coleta é normalmente realizada por empresas prestadoras de serviços, porém os demais serviços de limpeza urbana são realizados pela própria Prefeitura e para os municípios com população acima de 100.000 habitantes, o serviço de limpeza urbana é mais de 80% terceirizado;
• Quando a população avalia os serviços de limpeza urbana, a mesma não considera os aspectos financeiros, tratamento e destinação final dos resíduos, apenas os aspectos estéticos do município ou bairro. Neste sentido, a mesma considera, em geral, os serviços satisfatórios;
• Na maioria dos municípios não existe nenhuma forma de cobrança dos serviços de limpeza urbana. Os municípios com população acima de 100.000 habitantes cobram a taxa de Limpeza Urbana junto com o IPTU
b. Infra-estrutura
• Observa-se que naqueles municípios que possuem equipamentos de coleta próprio, os mesmos estão em baixo estado de conservação e que não existe manutenção preventiva, apenas corretiva;
• As instalações físicas (prédios, garagens e oficinas), quando existe, geralmente são precários, com exceção para os municípios com população acima de 100.000 habitantes.
c. Recursos Humanos
• A qualificação dos funcionários que trabalham na limpeza urbana é muito baixa, sendo 82% de garis e apenas 2% de pessoal com nível superior, o restante correspondem ao pessoal com nível médio e de apoio administrativo;
• As regiões de desenvolvimento que possuem uma maior qualificação no seu quadro funcional representam as regiões com maior população.
Qualificação Profissional
82%
17%1%
Nível Básico Nível Médio Nível Superior
Figura 3 – Percentual da Qualificação Profissional dos Servidores da Limpeza Urbana
6
Qualificação Profissional
76%
82%
94%
82%
85%
85%
86%
80%
88%
82%
86%
82%
22%
18%
5%
18%
14%
14%
14%
19%
12%
17%
14%
17%
2%
1%
0%
1%
1%
1%
1%
1%
0%
1%
2%
0%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
RMR
Agreste Central
Agreste Meridional
Zona da Mata Norte
Pajeú/Moxotó
Zona da Mata Sul
São Francisco
Agreste Sentetrional
Araripe
Sertão Central
Itaparica
TO TAL
Reg
ião
de D
esen
volv
imen
toNível SuperiorNível Médio Nível Básico
Figura 4 – Percentual da Qualificação Profissional dos Servidores da Limpeza Urbana por RD
d. Geração de resíduos
• A quantidade de resíduos gerados no Estado de Pernambuco possui uma média de 1,22 kg/hab/dia. A Região Metropolitana gera aproximadamente 1,24 kg/hab/dia;
• A estimativa da geração diária de resíduos no Estado de Pernambuco é de 7.803 toneladas/dia, sendo que a Região Metropolitana gera 53% deste valor, possuindo uma população de 53,4% da população urbana do Estado.
Tabela 2 – Geração de Resíduos por RD
Região de Desenvolvimento Quantidade de
resíduos gerados (ton/dia)
Percentual da geração de
Resíduos no Estado
Geração percapita
média (kg/hab/dia)
Estado de Pernambuco 7.803,06 1,22 Região Metropolitana do Recife 4.136,27 53,01% 1,24 Agreste Central 652,45 8,36% 1 Agreste Meridional 463,97 5,95% 1,5 Zona da Mata Norte 504,71 6,47% 1,34 Pajeú/Moxotó 451,92 5,79% 1,5 Zona da Mata Sul 647,22 8,29% 1,42 São Francisco 256,06 3,28% 1,2 Agreste Sentetrional 360,10 4,61% 1,41 Araripe 210,96 2,70% 1,15 Sertão Central 68,91 0,88% 0,82 Itaparica 50,48 0,65% 0,79
7
Geração de Resíduos no Estado de Pernambuco
5 4 %
1 0 %
5 %
6 %
7 %
3 %
4 %
3 %
1 %
1 %
8 %
6 %
6 %
6 %
8 %
3 %
5 %
3 %
1 %
1 %
5 %
5 3 %
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% 55% 60%
RMR
Agreste Central
Agreste Meridional
Zona da Mata Norte
Pajeú/Moxotó
Zona da Mata Sul
São Francisco
Agreste Sentetrional
Araripe
Sertão Central
Itaparica
Reg
ião
de D
esen
volv
imen
to
Percentual da geração de Resíduos no Estado
Percentual da População do Estado
Figura 5 – Percentual da geração de Resíduos por RD e. Custos Os custos com os Serviços de Limpeza Urbana em Pernambuco estão apresentados nas figuras seguintes Observa-se que os maiores custos médios absolutos estão concentrados nas RD’s Mata Norte e Mata Sul, enquanto que as RD’s Itaparica e Sertão Central têm os maiores custos relativos em termos populacionais. Em ambas as situações, a Região Metropolitana do Recife apresenta os menores custos.
Custo Médio do Serviço de Limpeza Urbana no Estado de Pernambuco
R $ 4 1 ,6 3
R $ 5 4 , 3 5
R $ 8 1 , 7 8
R $ 8 3 , 1 3
R $ 8 9 ,2 1
R $ 9 3 ,2 1
R $ 8 5 , 8 9
R $ 1 1 3 ,6 8
R $ 1 1 4 ,6 9
R $ 1 2 5 ,6 5
R $ 1 3 5 ,2 8
R$ 0,00 R$ 20,00 R$ 40,00 R$ 60,00 R$ 80,00 R$ 100,00 R$ 120,00 R$ 140,00
RMRAgreste Sentetrional
Agreste CentralSão Francisco
Agreste MeridionalSertão Central
AraripePajeú/Moxotó
ItaparicaZona da Mata Sul
Zona da Mata Norte
Figura 6 – Custos dos Serviços de Limpeza Urbana por RD
8
0,1
2,11,3
3,9 3,5
11,1
4,73,8
17,9
2,8 3,6
0
5
10
15
20
RM
R
Agr
este
Sen
tetr
iona
lA
gres
teC
entr
alS
ãoFr
anci
sco
Agr
este
Mer
idio
nal
Ser
tão
Cen
tral
Ara
ripe
Paje
ú/M
oxot
ó
Itap
aric
a
Zona
da
Mat
aS
ulZo
na d
a M
ata
Nor
te
Custo Médio dos SLU por cada 10.000 hab
Figura 7 – Custos dos serviços de limepza urbana x 10.000 habitantes f. Tratamento Atualmente no Estado de Pernambuco existe 01 incinerador para o tratamento dos resíduos de serviços de saúde. Essa empresa coleta e trata cerca de 220 t/mês, o que equivale a apenas 20% do total de RSSS gerados na RMR. No Estado existem 44 unidades de compostagem, porém apenas 4 funcionam (Fernando de Noronha, Afogados da Igazeira, Itapissuma e SEAGEPE– Recife), estando as demais sucateadas.
AFRÂNIO
PETROLINA
DORMENTES
STA. FILOMENA
LAGOA GRANDE
STA. CRUZ
OURICURI
TRINDADE
ARARIPINA
IPUBI
BOA VISTASANTA MARIA DA
PARNAMIRIM
BODOCÓGRANITO
EXÚ
OROCÓ
CABROBÓ
TERRA NOVA
SERRITA
MOREILÂNDIA
BELÉM DE SÃO FRANCISCO
SALGUEIRO
VERDEJANTE
SÃO JOSÉ DO
CEDRO
PETROLÂNDIA
ITACURUBA
CARNAUBEIRA DA PENHA
MIRANDIBA
BELMONTE
JATOBÁ
TACARATU
AFOGADOS DAINGAZEIRA
FLORESTA
BETÂNIA
CALUMBI
STA CRUZDA BAIXA VERDE
TRIUNFO
INAJÁ
IBIMIRIM
CUSTÓDIA
FLORES
CARNAÍBA
QUIXABA
MACAPARANA
TABIRASOLIDÃO
ITAÍBA
TUPANATINGA
BUIQUE
SERTÂNIA
IGUARACI
INGAZEIRATUPARETAMA
SÃO JOSÉ DO EGITO
ITAPETIMBREJINHO
SANTA TEREZINHA
BELAS IATI
BOM CONSELHO
ÁGUAS
SALOÁ
PARANATAMA
CAETÉS
PEDRA
VENTUROSA
ALAGOINHA
PESQUEIRAARCOVERDE
POÇÃO
B.
CORRENTESLAGOA DO
OURO
S. BE
NEDITO
DO SUL
PALMERINABREJÃO
TEREZINHA
GARANHUNS
SÃO JOÃOANGELIM
LAJEDO
CALÇADOJUPI
JUCATICAPOEIRAS
SÃO BENTO DO UNA
CACOEIRINHA
SANHARÓTACAIMBÓ
RIACHO
DAS ALM
AS
BELO JARDIM
JATAÚBÁ BREJO DAMADRE DE DEUS
DE MARIA
SANTA CRUZDO CAPIBARIBE
MARAIALQUIPAPÁ
CANHOTINHO
PANELASLAGOA DOSGATOS
JAQUEIRAJUREMA
ALTINHO
IBIRAJUBACUPIRA
AGRESTINA
SÃO CAETANO
SÃO JOAQUIMDO MONTE
BEZERROS
FEIRA NOVA
CARUARU
TORITAMA
PRIMAVERA
TAQUARITINGA VERTENTES
STA MARIADO CAMBUCÁ
FREI MIGUELINHODO NORTE
VERTENTEDO LÉRIO
MACHADOS
XEXÉU
ÁGUA PRETA
PALMARESCATENDE
RIBEIRÃO
GAMELEIRA
JOAQUIMNABUCO
BONITO
AMARAJIBARRA DE
GUABIRABA
CAMOCIMDE SÃOFÉLIX
CORTÊS
SAIRÉ
GRAVATÁ POMBOSCHÃ
GRANDE
PASSIRA
CUMARUGLÓRIA DO GOITÁ
SURUBIM
BOM JARDIM
JOÃO ALFREDO
SALGADINHO
LIMOEIROLAGOA DO
CASINHAS
OROBÓ VICÊNCIA
BUENOS AIRES
FERRER
TIMBAUBA
BARREIROSSÃO JOSÉ DACOROA GRANDE
RIO FORMOSO
TAMANDARÉ
SIRINHA�M
IPOJUCA
ESCADA
JABOATÃO DOSMORENO
CABO DE SANTO AGOSTINHO
GUARARAPES
SANTO ANTÃO
CAMARAG
IBE
SÃO LOURENÇO
RECIFE
CHÃ DE
ALEGRIA
VITÓRIA DEDA MATA
IGARASSU
ABREU E LIMAPAUDALHO
CARPINA
CARROLAGOA DOITAENGA
ITAPISSUMA
ARAÇOIABANAZARÉ DA MATA
TRACUNHAÉM
ITAQUITINGA
GOIANA
FERREIROS
ALIANÇACONDADO
ITAMBÉCAMUNTANGA
OLINDA
PAULISTA
ITAMARACÁ
MANARI
SERRA TALHADA
S VICENTE
PARALIZADAS
EM FUNCIONAMENTO Figura 8 – Localização das Composteiras no Estado de Pernambuco g. Destinação Final No Estado de Pernambuco existam mais de 200 lixões em operação, 08 aterros controlados (municípios de: Goiana, Belo Jardim, Sanharó, Recife/Jaboatão, Petrolândia, Garanhuns, Serra Talhada e Petrolina) e 01 aterro sanitário em fase de operação (município de Caruaru) licenciado pelo órgão ambiental.
9
AFRÂNIO
PETROLINA
DORMENTES
STA. FILOMENA
LAGOA GRANDE
STA. CRUZ
OURICURI
TRINDADE
ARARIPINA
IPUBI
BOA VISTASANTA MARIA DA
PARNAMIRIM
BODOCÓGRANITO
EXÚ
OROCÓ
CABROBÓ
TERRA NOVA
SERRITA
MOREILÂNDIA
BELÉM DE SÃO FRANCISCO
SALGUEIRO
VERDEJANTE
SÃO JOSÉ DO
CEDRO
PETROLÂNDIA
ITACURUBA
CARNAUBEIRA DA PENHA
MIRANDIBA
BELMONTE
JATOBÁ
TACARATU
AFOGADOS DAINGAZEIRA
FLORESTA
BETÂNIA
CALUMBI
STA CRUZDA BAIXA VERDE
TRIUNFO
INAJÁ
IBIMIRIM
CUSTÓDIA
FLORES
CARNAÍBA
QUIXABA
MACAPARANA
TABIRASOLIDÃO
ITAÍBA
TUPANATINGA
BUIQUE
SERTÂNIA
IGUARACI
INGAZEIRATUPARETAMA
SÃO JOSÉ DO EGITO
ITAPETIM
BREJINHO
SANTA TEREZINHA
BELAS IATI
BOM CONSELHO
ÁGUAS
SALOÁ
PARANATAMA
CAETÉS
PEDRA
VENTUROSA
ALAGOINHA
PESQUEIRAARCOVERDE
POÇÃO
B.
CORRENTESLAGOA DO
OURO
S. BEN
EDITO
DO SUL
PALMERINABREJÃO
TEREZINHA
GARANHUNS
SÃO JOÃOANGELIM
LAJEDO
CALÇADOJUPI
JUCATICAPOEIRAS
SÃO BENTO DO UNA
CACOEIRINHA
SANHARÓ TACAIMBÓ
RIACHO
DAS AL
MAS
BELO JARDIM
JATAÚBÁ BREJO DAMADRE DE DEUS
DE MARIA
SANTA CRUZDO CAPIBARIBE
MARAIALQUIPAPÁ
CANHOTINHO
PANELASLAGOA DOSGATOS
JAQUEIRAJUREMA
ALTINHO
IBIRAJUBACUPIRA
AGRESTINA
SÃO CAETANO
SÃO JOAQUIMDO MONTE
BEZERROS
FEIRA NOVA
CARUARU
TORITAMA
PRIMAVERA
TAQUARITINGA VERTENTES
STA MARIADO CAMBUCÁ
FREI MIGUELINHODO NORTE
VERTENTEDO LÉRIO
MACHADOS
XEXÉU
ÁGUA PRETA
PALMARESCATENDE
RIBEIRÃO
GAMELEIRA
JOAQUIMNABUCO
BONITO
AMARAJIBARRA DE
GUABIRABA
CAMOCIMDE SÃOFÉLIX
CORTÊS
SAIRÉ
GRAVATÁPOMBOS
CHÃGRANDE
PASSIRA
CUMARUGLÓRIA DO GOITÁ
SURUBIM
BOM JARDIM
JOÃO ALFREDO
SALGADINHO
LIMOEIROLAGOA DO
CASINHAS
OROBÓVICÊNCIA
BUENOS AIRES
FERRER
TIMBAUBA
BARREIROSSÃO JOSÉ DACOROA GRANDE
RIO FORMOSO
TAMANDARÉ
SIRINHA�M
IPOJUCA
ESCADA
JABOATÃO DOSMORENO
CABO DE SANTO AGOSTINHO
GUARARAPES
SANTO ANTÃO
CAMARAG
IBE
SÃO LOURENÇO
RECIFE
CHÃ DE
ALEGRIA
VITÓRIA DEDA MATA
IGARASSU
ABREU E LIMAPAUDALHO
CARPINA
CARROLAGOA DOITAENGA
ITAPISSUMA
ARAÇOIABANAZARÉ DA MATA
TRACUNHAÉM
ITAQUITINGA
GOIANA
FERREIROS
ALIANÇACONDADO
ITAMBÉCAMUNTANGA
OLINDA
PAULISTA
ITAMARACÁ
MANARI
SERRA TALHADA
S VICENTE
Lixão
Aterro Controlado
Aterro Sanitário Figura 9 - Destinação final dos resíduos no Estado de Pernambuco
h. Potencial de Impacto Observa-se que nos municípios que possuem grandes áreas e baixa densidade populacional, o potencial de impacto, em geral, é baixo, pois as áreas de destinação final localizam-se distantes da zona urbana e longe de cursos d’água, enquanto que os municípios que possuem áreas menores e densidade populacional elevada, apresentam potencial de impacto médio ou alto.
AFRÂNIO
PETROLINA
DORMENTES
STA. FILOMENA
LAGOA GRANDE
STA. CRUZ
OURICURI
TRINDADE
ARARIPINA
IPUBI
BOA VISTASANTA MARIA DA
PARNAMIRIM
BODOCÓGRANITO
EXÚ
OROCÓ
CABROBÓ
TERRA NOVA
SERRITA
MOREILÂNDIA
BELÉM DE SÃO FRANCISCO
SALGUEIRO
VERDEJANTE
SÃO JOSÉ DO
CEDRO
PETROLÂNDIA
ITACURUBA
CARNAUBEIRA DA PENHA
MIRANDIBA
BELMONTE
JATOBÁ
TACARATU
AFOGADOS DAINGAZEIRA
FLORESTA
BETÂNIA
CALUMBI
STA CRUZDA BAIXA VERDE
TRIUNFO
INAJÁ
IBIMIRIM
CUSTÓDIA
FLORES
CARNAÍBA
QUIXABA
MACAPARANA
TABIRASOLIDÃO
ITAÍBA
TUPANATINGA
BUIQUE
SERTÂNIA
IGUARACI
INGAZEIRATUPARETAMA
SÃO JOSÉ DO EGITO
ITAPETIMBREJINHO
SANTA TEREZINHA
BELAS IATI
BOM CONSELHO
ÁGUAS
SALOÁ
PARANATAMA
CAETÉS
PEDRA
VENTUROSA
ALAGOINHA
PESQUEIRAARCOVERDE
POÇÃO
B.
CORRENTESLAGOA DO
OURO
S. BEN
EDITO
DO SUL
PALMERINABREJÃO
TEREZINHA
GARANHUNS
SÃO JOÃOANGELIM
LAJEDO
CALÇADOJUPI
JUCATICAPOEIRAS
SÃO BENTO DO UNA
CACOEIRINHA
SANHARÓ TACAIMBÓ
RIACHO DAS A
LMAS
BELO JARDIM
JATAÚBÁ BREJO DAMADRE DE DEUS
DE MARIA
SANTA CRUZDO CAPIBARIBE
MARAIALQUIPAPÁ
CANHOTINHO
PANELASLAGOA DOSGATOS
JAQUEIRAJUREMA
ALTINHO
IBIRAJUBACUPIRA
AGRESTINA
SÃO CAETANO
SÃO JOAQUIMDO MONTE
BEZERROS
FEIRA NOVA
CARUARU
TORITAMA
PRIMAVERA
TAQUARITINGA VERTENTES
STA MARIADO CAMBUCÁ
FREI MIGUELINHODO NORTE
VERTENTEDO LÉRIO
MACHADOS
XEXÉU
ÁGUA PRETA
PALMARESCATENDE
RIBEIRÃO
GAMELEIRA
JOAQUIMNABUCO
BONITO
AMARAJIBARRA DE
GUABIRABA
CAMOCIMDE SÃOFÉLIX
CORTÊS
SAIRÉ
GRAVATÁPOMBOS
CHÃGRANDE
PASSIRA
CUMARUGLÓRIA DO GOITÁ
SURUBIM
BOM JARDIM
JOÃO ALFREDO
SALGADINHO
LIMOEIROLAGOA DO
CASINHAS
OROBÓ VICÊNCIA
BUENOS AIRES
FERRER
TIMBAUBA
BARREIROSSÃO JOSÉ DACOROA GRANDE
RIO FORMOSO
TAMANDARÉ
SIRINHA�M
IPOJUCA
ESCADA
JABOATÃO DOSMORENO
CABO DE SANTO AGOSTINHO
GUARARAPES
SANTO ANTÃO
CAMARAG
IBE
SÃO LOURENÇO
RECIFE
CHÃ DE
ALEGRIA
VITÓRIA DEDA MATA
IGARASSU
ABREU E LIMAPAUDALHO
CARPINA
CARROLAGOA DOITAENGA
ITAPISSUMA
ARAÇOIABANAZARÉ DA MATA
TRACUNHAÉM
ITAQUITINGA
GOIANA
FERREIROS
ALIANÇACONDADO
ITAMBÉCAMUNTANGA
OLINDA
PAULISTA
ITAMARACÁ
MANARI
SERRA TALHADA
S VICENTE
Potencial AltoPotencial MédioPotencial BaixoNão Informado
Figura 10 – Potencial de Impacto dos Lixões no Estado de Pernambuco i. Composição Gravimétrica O resíduo do Estado de Pernambuco possui aproximadamente 55% de matéria orgânica e 27% de potencial de recicláveis (metal, vidro, papel/papelão e plástico) conforme apresentado no gráfico abaixo, sendo os menores percentuais de vidro e metal.
10
Composição Gravimétrica por RD
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
RMR
Agreste
Central
Agreste
Meri
dional
Zona d
a Mata
Nort
e
Zona d
a Mata
Sul
Agreste
Sente
trional
Araripe
Itapari
ca
% de Metal% de Papel/papelão% de Plástico% de Vidro% de Matéria Orgânica
Figura 11 – Composição gravimétrica dos resíduos por RD 3. CENÁRIO ATUAL DO DESTINO FINAL EM PE No Estado de Pernambuco existem 40 ações previstas para recuperação e/ou fechamento de lixões e implantação de aterro sanitário. Estes projetos são financiados por instituições nacionais, estaduais e municipais.
AFRÂNIO
PETROLINA
DORMENTES
STA. FILOMENA
LAGOA GRANDE
STA. CRUZ
OURICURI
TRINDADE
ARARIPINA
IPUBI
BOA VISTASANTA MARIA DA
PARNAMIRIM
BODOCÓGRANITO
EXÚ
OROCÓ
CABROBÓ
TERRA NOVA
SERRITA
MOREILÂNDIA
BELÉM DE SÃO FRANCISCO
SALGUEIRO
VERDEJANTE
SÃO JOSÉ DO
CEDRO
PETROLÂNDIA
ITACURUBA
CARNAUBEIRA DA PENHA
MIRANDIBA
BELMONTE
JATOBÁ
TACARATU
AFOGADOS DAINGAZEIRA
FLORESTA
BETÂNIA
CALUMBI
STA CRUZDA BAIXA VERDE
TRIUNFO
INAJÁ
IBIMIRIM
CUSTÓDIA
FLORES
CARNAÍBA
QUIXABA
MACAPARANA
TABIRASOLIDÃO
ITAÍBA
TUPANATINGA
BUIQUE
SERTÂNIA
IGUARACI
INGAZEIRATUPARETAMA
SÃO JOSÉ DO EGITO
ITAPETIMBREJINHO
SANTA TEREZINHA
BELAS IATI
BOM CONSELHO
ÁGUAS
SALOÁ
PARANATAMA
CAETÉS
PEDRA
VENTUROSA
ALAGOINHA
PESQUEIRAARCOVERDE
POÇÃO
B.
CORRENTESLAGOA DO
OURO
S. BEN
EDITO
DO SUL
PALMERINABREJÃO
TEREZINHA
GARANHUNS
SÃO JOÃOANGELIM
LAJEDO
CALÇADOJUPI
JUCATICAPOEIRAS
SÃO BENTO DO UNA
CACOEIRINHA
SANHARÓTACAIMBÓ
RIACHO
DAS ALM
AS
BELO JARDIM
JATAÚBÁ BREJO DAMADRE DE DEUS
DE MARIA
SANTA CRUZDO CAPIBARIBE
MARAIALQUIPAPÁ
CANHOTINHO
PANELASLAGOA DOSGATOS
JAQUEIRAJUREMA
ALTINHO
IBIRAJUBACUPIRA
AGRESTINA
SÃO CAETANO
SÃO JOAQUIMDO MONTE
BEZERROS
FEIRA NOVA
CARUARU
TORITAMA
PRIMAVERA
TAQUARITINGA VERTENTES
STA MARIADO CAMBUCÁ
FREI MIGUELINHODO NORTE
VERTENTEDO LÉRIO
MACHADOS
XEXÉU
ÁGUA PRETA
PALMARESCATENDE
RIBEIRÃO
GAMELEIRA
JOAQUIMNABUCO
BONITO
AMARAJIBARRA DE
GUABIRABA
CAMOCIMDE SÃOFÉLIX
CORTÊS
SAIRÉ
GRAVATÁ POMBOSCHÃ
GRANDE
PASSIRA
CUMARUGLÓRIA DO GOITÁ
SURUBIM
BOM JARDIM
JOÃO ALFREDO
SALGADINHO
LIMOEIROLAGOA DO
CASINHAS
OROBÓ VICÊNCIA
BUENOS AIRES
FERRER
TIMBAUBA
BARREIROSSÃO JOSÉ DACOROA GRANDE
RIO FORMOSO
TAMANDARÉ
SIRINHA�M
IPOJUCA
ESCADA
JABOATÃO DOSMORENO
CABO DE SANTO AGOSTINHO
GUARARAPES
SANTO ANTÃO
CAMARAG
IBE
SÃO LOURENÇO
RECIFE
CHÃ DE
ALEGRIA
VITÓRIA DEDA MATA
IGARASSU
ABREU E LIMAPAUDALHO
CARPINA
CARROLAGOA DOITAENGA
ITAPISSUMA
ARAÇOIABANAZARÉ DA MATA
TRACUNHAÉM
ITAQUITINGA
GOIANA
FERREIROS
ALIANÇACONDADO
ITAMBÉCAMUNTANGA
OLINDA
PAULISTA
ITAMARACÁ
MANARI
SERRA TALHADA
S VICENTE
Ministério do Meio Ambiente
Fundo Nacional do Meio Ambiente
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente - PE
Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Projetos Especiais - PE Figura 12 – Ações na área de destinação final dos resíduos no Estado de Pernambuco
11
4. BIBLIOGRAFIA a) Diagnóstico de Resíduos Sólidos no Estado de Pernambuco – Workshop. Grupo de
Resíduos Sólidos da UFPE e Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Pernambuco, Maio-2000. Recife – PE
b) Contaminação da Bacia do Rio Ipojuca devido a Destinação Inadequada de Resíduos Sólidos – Workshop. Grupo de Recursos Hídricos da UFPE e Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Pernambuco, Maio-2000. Recife – PE
c) Política de Resíduos Sólidos de Pernambuco. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Pernambuco, novembro-2000. Recife – PE
d) Estudos para uma Proposta de Gestão de resíduos Sólidos no Estado de Pernambuco. José Fernando Thomé Jucá, Maria Odete Holanda Mariano, Ronaldo Câmara Cavalcanti. XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental, Dezembro-2000. Poro Alegre-RS
e) Diagnóstico de Resíduos Sólidos no Estado de Pernambuco. José Fernando Thomé Jucá, Maria Odete Holanda Mariano, Ronaldo Câmara Cavalcanti & Alexandrina Sobreira. XXI Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Setembro-2001, João Pessoa – PB.
f) Política de Resíduos Sólidos no Estado de Pernambuco. Alexandrina Sobreira, Maria Odete Holanda Mariano, Ronaldo Câmara Cavalcanti, Sylvana Melo dos Santos & José Fernando Thomé Jucá. XXI Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Setembro-2001, João Pessoa – PB.
g) Inventário de Resíduos Sólidos Industriais no Estado de Pernambuco. Companhia Pernambucana de Meio Ambiente (CPRH). Abril, 2001. Recife – PE
h) Plano de Gestão de Resíduos Sólidos para os Municípios do Agreste Central. Grupo de Resíduos Sólidos da UFPE e Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Pernambuco, Agosto-2001. Recife – PE
i) Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil. José Dantas de Lima. Setembro-2001. AGRADECIMENTOS Agradecemos ao apoio do grupo de consultores que nos ajudou na elaboração das atividades descritas acima, além da troca de experiência durante todo o processo de construção do plano de gestão de resíduos sólidos para o Estado de Pernambuco, do qual o diagnóstico de resíduos sólidos foi elemento norteador das decisões. Este grupo foi composto pelos seguintes membros:
• Augusto Rodrigues de Souza • Bertrand de Alencar Sampaio • Carlos Henrique da Costa Guilherme • Francisco Humberto de Carvalho Júnior • José Dantas de Lima • Josué Peixoto Flores Neto • Elizabeth Domingos • Maria Auxiliadora Vasconcelos
