Desertos: Localizações, fauna, flora, clima e outras características

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Desertos

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Desertos

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Localização

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Deserto Área (km²)

Deserto da Antártida (Antártida) 14,200,000

Deserto do Ártico (Ártico) 13,900,000

Deserto do Saara (África) 9,100,000

Deserto da Arábia (Oriente Médio) 2,600,000

Deserto de Gobi (Ásia) 1,300,000

Deserto da Patagônia (América do Sul) 670,000

Grande Deserto de Vitória (Austrália) 647,000

Deserto do Kalahari (África) 570,000

Grande Bacia (América do Norte) 490,000

Deserto da Síria (Oriente Médio) 490,000

Os desertos cobrem 20% da superfície continental terrestre

Os Maiores Desertos

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•Os desertos são influenciados por

climas áridos e semiáridos.

•Em alguns deles, a temperatura

durante o dia pode atingir os 50°C,

mas, durante a noite, pode cair para

abaixo de zero.

•Desertos geralmente têm menos de

250 mm de precipitação por ano.

•Semidesertos são regiões que

recebem entre 250 e 500 mm.

•As chuvas são irregulares, mas

quando ocorrem favorecem o

surgimento de uma temporária

cobertura vegetal, com um ciclo de

vida que vigora somente enquanto há

umidade.

Clima e pluviosidade

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Desertos Quentes:

•Altas temperaturas no verão;

•Evaporação muito superior à precipitação;

•Baixa umidade;

•Grande variação de temperatura entre o dia e a noite.

Desertos Frios:

•Ocorrem em latitudes maiores que os Desertos Quentes;

•Sua aridez é causada pela secura do ar;

•O ar é muito frio e carrega pouca umidade.

Desertos Costeiros:

•São encontrados principalmente nas bordas ocidentais de massas continentais de terra;

•Seus invernos frios são seguidos por verões moderadamente quentes;

•A temperatura aproximada nos verões é entre 13º e 22º;

•O solo é de textura fina, com um teor de sal moderado. É bastante poroso e com boa drenagem.

Desertos Semiáridos:

•O clima semiárido está presente no Brasil nas regiões Nordeste e Sudeste (norte de Minas Gerais);

•Os verões são moderadamente longos e secos;

•Os invernos trazem pouca concentração de chuvas;

•O solo pode variar de fragmentos de rochas arenosas e de textura fina a cascalho ou areia;

Classificação dos Desertos

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•Mesmo com grandes adversidades climáticas promovidas

pela escassez de água, existem áreas úmidas no meio de

determinados desertos, são os oásis.

•Os oásis são verdadeiras “ilhas úmidas”, que surgem

quando há o afloramento do lençol freático na superfície, a

partir daí forma-se lagos e ao seu redor uma vegetação.

•Os oásis são importantes para os povos do deserto, neles

são produzidos frutos, cereais, hortaliças, além da criação

de pequenos animais.

•No deserto do Saara, por exemplo, existem diversos oásis,

os principais são: Agadez, Atar e In Salah.

Oásis

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Oásis no deserto da Líbia

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Tempestades de Areia

•Uma tempestade de areia ou tempestade de poeira é um dos fenômenos denominados

litometeoros e ocorre quando a umidade relativa do ar é mais baixa que 80% permitindo a

suspensão de partículas em sua maioria sólidas mas não aquosas pelo ar. O resultado pode

ser a Névoa seca, Tempestade de areia (ou poeira), Turbilhão de areia (ou poeira).

•A "Tempestade de Poeira" propriamente dita se trata de uma grande massa de partículas de

poeira, ou areia é deslocada por ventos turbulentos e fortes e elevadas do solo até a uma

altura considerável.

•Algumas vezes esses fenômenos são provocados por redemoinhos de vento (dust devils).

•São mais freqüentes em regiões com grande quantidade de areia e baixa umidade, como

desertos.

•Tempestades de areia são vistos na patagônia argentina, nas grandes planícies norte-

americanas (década de 1930), no oriente médio, na Austrália e na Ásia central, além do

deserto do Saara.

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Phoenix, Arizona

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Tempestade de areia próximo ao Delta do Nilo, vista pela EEI.

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•O solo do deserto é principalmente composto de areia, com frequente formação de dunas.

•Sua superfície também pode ser pedregosa ou rochosa.

•As terras baixas podem ser planícies cobertas com sal.

•Os processos de erosão eólica (isto é, provocados pelo vento) são importantes fatores na

formação de paisagens desérticas.

•Os solos que se formam em climas áridos são predominantemente minerais com pouca matéria

orgânica.

•A repetida acumulação de água em alguns solos forma muitos depósitos de sal.

•O carbonato de cálcio precipitado de uma solução pode

cimentar areia e cascalho em blocos duros, que chegam a

ter espessuras de até 50 metros.

Solo e Relevo

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Hidrografia

•Apesar de a maioria dos desertos se situarem em bacias com drenagem fechada ou

interior, uns poucos desertos são atravessados por rios 'exóticos', isto é, com nascentes

e parte do curso fora da área desértica.

•Tais rios infiltram no solo e perdem por evaporação grandes quantidades de água em

suas jornadas pelos desertos, porém seus volumes de água são tais que mantêm sua

perenidade.

•O Nilo, o Colorado e o Amarelo são rios exóticos que correm em meio a desertos para

levarem seus sedimentos até o mar.

•Os lagos dos desertos são geralmente rasos, temporários e salgados. Por serem rasos e

terem um gradiente de profundidade reduzido, a força do vento pode fazer as águas do

lago se espalharem por vários quilômetros quadrados.

•Quando os pequenos lagos secam, deixam uma crosta de sal no fundo. A área plana

formada com argila, lama ou areia encrustrada com sal é conhecida como salar.

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Rio Nilo, Egito

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•A fauna predominante no deserto é composta por animais roedores (ratos-cangurus), por

répteis (serpentes e lagartos), e por insetos.

•Os animais e plantas têm marcantes adaptações à falta de água.

•Suas narinas, olhos e orelhas são adaptadas para sobreviver ao clima.

•Muitos animais saem das tocas somente à noite, e outros podem passar a vida inteira sem

beber água, extraindo-a do alimento que ingerem.

Fauna

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DROMEDÁRIO

NOME CIENTÍFICO - Camelus dromedarius

TAMANHO - 2 m e 690 kg

ESTRATÉGIA DE SOBREVIVÊNCIA - Este parente do camelo fica até 17 dias sem beber e

comer, mas, quando acha uma fonte de água, engole 100 litros em 10 minutos! Uma

extra de cílios protege os olhos e a musculatura das narinas permite que ele barre a

areia. A corcova e as patas são adaptadas ao deserto.

ADAX

NOME CIENTÍFICO - Addax nasomaculatus

TAMANHO - 1,7 m e 92 kg

ESTRATÉGIA DE SOBREVIVÊNCIA - Este grande antílope, maior animal nativo do Saara,

passar meses na seca. Herbívoro, ele come gramíneas, de onde retira a água de que

Vive em bandos de 5 a 20 animais e tem hábitos noturnos ou crepusculares. De dia,

do calor descansando em covas escavadas na areia

VÍBORA CHIFRUDA

NOME CIENTÍFICO - Cerastes cerastes

TAMANHO - 30 a 60 cm

ESTRATÉGIA DE SOBREVIVÊNCIA - Quando a cobra se enterra, apenas os dois chifres ficam

mostra. Bichos incautos pensam que os chifres são comida e se aproximam, tornando-se

presas fáceis para o bote. A chifruda também é uma das serpentes mais flexíveis do

adota uma forma peculiar de locomoção.

JERBOA

NOME CIENTÍFICO - Jaculus orientalis

TAMANHO - 16 cm e 140 g

ESTRATÉGIA DE SOBREVIVÊNCIA - Seus rins produzem xixi altamente concentrado,

minimizando a perda de água. Para não torrar, ele vive em tocas cavadas em até 1,5

profundidade, onde o solo úmido deixa a temperatura mais fresca. Ele faz ainda tocas

provisórias para escapar de seus predadores, como o feneco

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CROCODILO-DO-NILO

NOME CIENTÍFICO - Crocodylus niloticus

TAMANHO - 5 m e 500 kg

ESTRATÉGIA DE SOBREVIVÊNCIA - Os crocodilos originais dessa espécie vivem em rios,

já foram encontrados em lagoas e pântanos no deserto. Quando a água evapora, eles

buracos na areia e "hibernam": ficam quietinhos e sem comer. Como vivem no limite, são

menores que os parentes: têm só 1,5 metro em média

LAGARTO DO DESERTO

NOME CIENTÍFICO - Varanus griseus

TAMANHO - 80 cm e 180 g

ESTRATÉGIA DE SOBREVIVÊNCIA - A posição de suas narinas, próximas aos olhos,

que o lagarto fique enterrado se escondendo do sol. Entre novembro e março, ele

Quando ativo, corre a cerca de 30 km/h, habilidade essencial na hora da caça. Suas

preferidas são pequenos mamíferos, pássaros, escorpiões e cobras

ESCORPIÃO DO DESERTO ISRAELENSE

NOME CIENTÍFICO - Leiurus quinquestriatus

TAMANHO - 9 a 11 cm e 30 g

ESTRATÉGIA DE SOBREVIVÊNCIA - O escorpião só sai de seu abrigo (ocos debaixo de

ou buracos) à noite e absorve água da carne de vermes, grilos e outros insetos. Suas

extremamente secas, pois o bicho tem um índice de perda de água de apenas 0,01% do

peso por hora, o mais baixo entre todos os animais do deserto

FENECO

NOME CIENTÍFICO - Vulpes zerda

TAMANHO - 30 cm e 1,5 kg

ESTRATÉGIA DE SOBREVIVÊNCIA - Menor membro da família dos canídeos, o feneco

praticamente não precisa beber água, pois a extrai de suas presas ou da vegetação. As

orelhas grandes (1/4 de seu tamanho) ajudam a dissipar o calor e ajudam a achar suas

(jerboa, insetos e pássaros) escondidas sob a areia

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Arábia Saudita ao pôr do sol

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•Em decorrência do desprovimento de solos férteis,

praticamente não há cobertura vegetal.

•As poucas que existem são do tipo xerófilas - plantas

adaptadas à escassez de água e constituídas por folhas e

caules grossos que permitem diminuição no processo de

evapotranspiração.

•Algumas armazenam água em suas folhas, raízes e

caules.

•Outras plantas do deserto têm longas raízes que penetram

até o lençol freático, firmam o solo e evitam a erosão.

•Os caules e folhas de algumas plantas reduzem a

velocidade superficial dos ventos que carregam areia,

protegendo assim o solo da erosão.

Flora

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•Algumas culturas fizeram dos desertos o seu lar durante

milhares de anos, incluindo os beduínos, os tuaregues, os

índios norte-americanos, os aborígenes australianos, os

egípcios, os sul-africanos do Kalahari entre outros.

•Esses foram originalmente caçadores-coletores,

desenvolvendo competências na produção e utilização de

armas, controle animal, busca por água, busca por plantas

comestíveis e uso das coisas encontradas em seu ambiente

natural para suprir suas necessidades diárias.

•Suas habilidades e conhecimentos auto-suficientes foram

passadas através das gerações de boca em boca.

História

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•Outras culturas desenvolveram um modo de vida nômade, como

pastores de ovelhas, cabras, gado, camelos, iaques, lamas ou renas.

•Eles viajavam para grandes áreas com as suas manadas, movendo-

se para novas pastagens incentivados pelas chuvas sazonais e novo

crescimento das plantas.

•Os nômades do deserto eram também comerciantes. O Sahara é

uma grande extensão de terra que se estende desde a borda do

Atlântico para o Egito. Rotas comerciais foram desenvolvidos ligando

o Sahel, no sul com a região do Mediterrâneo fértil para o norte e um

grande número de camelos foram usados para transportar bens

valiosos em todo o interior do deserto.

•Os tuaregues eram comerciantes e as mercadorias transportadas

tradicionalmente incluíam escravos, marfim e ouro.

•Vários milhões de escravos podem ter sido levados para o norte

através do Saara entre os séculos VIII e XVIII.

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Castelo de areia de Qasr al Kharanah (séc. VIII), Jordânia

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Egito

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Economia

•Em razão da atual fase tecnológica, extensas áreas

desérticas estão sendo utilizadas na produção

agrícola, apresentando resultados significativos; os

países que mais se destacam nessa prática são Israel

e Estados Unidos.

•Para alcançar sucesso nesse tipo de produção

agrícola é preciso um eficiente projeto de irrigação,

corrigir os solos com o uso de adubos, além do

emprego de máquinas e diversas tecnologias

modernas.

•A principal dificuldade está no alto custo com o

projeto de irrigação, tendo em vista que os

reservatórios se encontram distantes das áreas

cultivadas, o que impede a implantação maciça em

países pobres que enfrentam a seca.

Mosaico de campos. Imperial Valley, Arizona, EUA

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•Um deserto especialmente rico em sais minerais é o deserto de Atacama,

no Chile, onde nitrato de sódio é extraído para explosivos e fertilizantes

desde por volta de 1850.

•Outros minerais do deserto são o cobre do Chile, Peru e Irã, e ferro e

urânio na Austrália.

•Muitos outros metais, sais e tipos de rocha comercialmente valiosos, tais

como pedra-pomes são extraídos a partir de desertos em todo o mundo.

•A economia de muitos países no Oriente Médio é baseada na extração e

exportação de petróleo.

•Alguns dos principais campos petrolíferos são encontrados sob as areias

da Arábia Saudita.

Extração de Recursos Naturais

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•Nos desertos, tanto os quente quanto os frios, a maior ameaça vem do pastoreio, pois

animais domesticados criados neste bioma tendem a competir com a fauna herbívora local,

já que são criados livremente para que possam encontrar comida.

•Nos desertos da Austrália um grande vilão foi a introdução de animais exóticos, como o

dromedário. Estes animais, que foram abandonados pelos colonizadores europeus quando

chegaram a ilha, encontraram um clima propicio e alimento farto, além de não terem

nenhum predador natural neste novo ambiente, por isso hoje são a unica população

selvagem em vida livre e que abusam dos recursos sem controle.

•Os desertos polares, hoje, sofrem com o aquecimento global.

•As mudanças globais causadas pela emissão de gases produzidos pelo Homem já estão

afetando os desertos. O aumento geral da temperatura nestes biomas calculado entre 0,5 a

2˚C , no período de 1976-2000, foi muito maior do que a média de aumento global, que é

0,45˚C. Dentro do quadro desenvolvido pelos cientistas do Painel Intergovernamental sobre

Mudanças Climáticas (IPCC), as temperaturas nos desertos poderão aumentar numa média

de 5 a 7˚C no período de 2071-2100.

Impactos Ambientais

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•Lençóis freáticos, alguns provedores de oásis, muitos formados há milhares

ou, em alguns casos, há milhões de anos, estão sendo drenados para uso em

agricultura e instalações habitacionais, inclusive resorts recreativos.

•As maiores baixas são provavelmente as cidades localizadas em desertos

do Sudoeste da Ásia e nos EUA.

•Outras fontes de água estão sob ameaça de salinização e poluição por pesticidas e

herbicidas.

•A elevação dos centros dos lençóis freáticos provavelmente causará uma salinização muito

grande do solo como atualmente ocorre nas regiões Ocidentais da China, Índia, Paquistão,

Iraque e Austrália.

•Na Bacia do Rio Tarim, na China, mais de 12 mil km2 de terra foram salinizados nos últimos

30 anos.

•Os lençóis freáticos de diversas áreas costeiras têm sido contaminados pela água salgada

que invade o subsolo aquático devido ao fato dessas áreas terem sido super-exploradas; na

Líbia, por exemplo, a água salgada já penetrou cerca de 20 km nos aquíferos costeiros.

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•Desertos são cada vez mais vistos como fontes de energia solar, em parte devido à baixa

quantidade de cobertura de nuvens.

•Muitas usinas de energia solar bem-sucedidas foram construídas no deserto de Mojave. Estas

plantas têm uma capacidade combinada de 354 megawatts (MW), tornando-os a maior instalação de

energia solar do mundo.

•O potencial de geração de energia solar do deserto do Saara é enorme, o maior encontrado no

mundo.

•O Professor David Faiman da Universidade de Ben-Gurion declarou que a tecnologia existente

agora pode suprir todas as necessidades de eletricidade do mundo a partir de 10% do Deserto do

Saara.

•A Iniciativa Industrial Desertec é um consórcio buscando $ 560.000.000.000 para investir em energia

solar no Norte africano e instalações eólicas nos próximos quarenta anos para fornecer eletricidade

para a Europa via cabos sob o Mar Mediterrâneo.

•O interesse europeu no deserto do Saara decorre de seus dois aspectos: a luz do sol durante o dia

quase contínua e abundância de terras improdutivas. O Saara recebe mais sol por acre do que

qualquer parte da Europa.

Desenvolvimento Sustentável

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http://www.ucmp.berkeley.edu/glossary/gloss5/biome/deserts.html

http://www.mundoeducacao.com/geografia/deserto.htm

https://en.wikipedia.org/wiki/Desert

https://pt.wikipedia.org/wiki/Deserto

http://www.brasilpnuma.org.br/saibamais/desertos.html

http://www.eco21.com.br/textos/textos.asp?ID=1353

http://www.biomania.com.br/bio/conteudo.asp?cod=2304

http://www.estudokids.com.br/deserto-caracteristicas-fauna-e-flora/

http://mundoestranho.abril.com.br/materia/que-animais-vivem-no-deserto

Bibliografia

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Equipe

J. Giovanne Galdino

Matheus Braga

Vitor Farias

Vitor Reis

Nº15

Nº29

Nº38

Nº39

1º ano E

2015

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