Demonstrações Contábeis 2014 - Sicoob Planalto Central · A T I V O 31/12/2014 31/12/2013...

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Demonstrações Contábeis 2014 Planalto Central

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DemonstraçõesContábeis2014

Planalto Central

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Demonstrações2014Contábeis

Demonstrações Contábeis

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A T I V O 31/12/2014 31/12/2013 PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO 31/12/2014 31/12/2013

ATIVO CIRCULANTE 147.175.513,16 153.919.358,26 PASSIVO CIRCULANTE 137.929.607,79 144.894.998,02 Disponibilidades 35.330,04 151.702,80

Caixa 32.330,04 148.702,80 Relações Interfinanceiras 134.734.423,01 141.983.276,09 Bancoob 3.000,00 3.000,00 Centralização Financeira - Cooperativas 134.734.423,01 141.983.276,09

Aplicações Interfinanceiras 106.849.701,35 123.758.972,23 Outras Obrigações 3.195.184,78 2.911.721,93 Letras Financeiras do Tesouro 5.038.820,24 9.204.684,21 Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 101.810.881,11 114.554.288,02 Sociais e Estatutárias 645.621,28 330.703,05

Fundo de Assitência Tecnica Educacional e Social 645.621,28 330.703,05 Títulos e Valores Mobiliários 8.237.865,68 7.596.712,24

Outros - Instrumento Hibrido de Cap e Divida - 6.450,28 Fiscais e Previdenciárias 152.034,06 144.569,53 Cotas de Fundos de Investimento – Curto Prazo 8.237.865,68 7.368.210,89 Impostos e Contribuições a Recolher 152.034,06 144.569,53 Títulos Vinculados a Prestação de Garantias - 222.051,07

Diversas 2.397.529,44 2.436.449,35 Operações de Crédito 31.175.685,09 21.555.112,71 Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos 1.358,12 24.318,29

Empréstimos e títulos descontados 31.684.687,75 21.915.507,57 Obrigações Por Prestação de Serviços de Pagamento 19.474,00 18.200,00 Empréstimos 32.486.798,36 22.748.334,33 Provisão para Pagamentos a efetuar 420.311,64 391.176,56 (-) Rendas a apropriar (802.110,61) (832.826,76) Credores Diversos 1.956.385,68 2.002.754,50 (-) Provisão para operações de crédito (509.002,66) (360.394,86)

Outros Créditos 839.010,86 793.775,52 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 84.742.779,92 64.592.406,00 Rendas a Receber 281,60 1.470,38 Diversos 838.729,26 792.305,14 Capital Social 74.050.824,47 54.833.283,62

Capital de Domiciliados no País 74.050.824,47 54.951.783,62 Outros Valores e Bens 37.920,14 63.082,76 (-) Capital a Realizar - (118.500,00) Almoxarifado 2.086,72 2.307,28 Despesas Antecipadas 35.833,42 60.775,48 Reserva de Lucros 8.418.545,38 7.786.374,13

Reserva Legal 8.418.545,38 7.786.374,13 ATIVO NÃO CIRCULANTE 75.496.874,55 55.568.045,76

Sobras ou Perdas Acumuladas 2.273.410,07 1.972.748,25 Realizável a Longo Prazo 299.178,49 1.684.099,59 Sobras ou Perdas Acumuladas 2.273.410,07 1.972.748,25

Operações de Crédito - 1.120.026,54 Emprestimos e Títulos Descontados - 1.140.706,55 Empréstimos - 1.145.431,27 (-) Rendas a Apropriar - (4.724,72) (-) Provisão para operações de crédito - (20.680,01)

Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 299.178,49 564.073,05 Depósitos Interfinanceiros 299.178,49 564.073,05

Investimentos 72.016.426,50 50.506.839,99 Participação Instituição Financeira Controlada - Bancoob 67.563.851,36 48.111.511,01 Participação Empresa Controlada - Corretora Annellus 12.500,00 12.500,00 Outros Investimentos (Confebrás, CNAC e Sicoob Confederação) 4.440.075,14 2.382.828,98

Imobilizado de Uso 3.075.358,61 3.262.756,23 Imóveis 3.816.689,60 3.816.689,60 Moveis e Equipamentos de Uso 183.748,46 180.048,46 Sistema de Comunicação 17.398,46 17.398,46 Sistema de Processamento de Dados 485.316,44 452.928,99 (-) Depreciações Acumuladas (1.427.794,35) (1.204.309,28)

Diferido 88.244,06 92.683,10 Gastos c/ Aquisição e Desenvol. de Logisciais 117.030,93 117.030,93 (-) Amortização Acumulada (28.786,87) (24.347,83)

Intangível 17.666,89 21.666,85 Outros Ativos Intangíveis 40.000,00 40.000,00 (-) Depreciações Acumuladas (22.333,11) (18.333,15)

TOTAL DO ATIVO 222.672.387,71 209.487.404,02 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO 222.672.387,71 209.487.404,02

Jorge Luiz MoreiraContador

CRC/DF 7.534(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

Diretor Presidente Diretor Financeiro

Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Planalto Central Ltda - Sicoob Planalto CentralSIG - Quadra 06 - Lote 2080 - Torre II - 2º Andar - CEP: 70.610-460 - Brasília - DF

CNPJ: 00.692.214/0001-76

José Alves de Sena

BALANÇOS PATRIMONIAISExercícios findos em 31/12/2014 e 31/12/2013

Em Reais

Sérgio Luiz Viott

Pág.: 241

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Descrição 2º Semestre 2014 Exercício de 2014 Exercício de 2013

Receitas da Intermediação Financeira 11.023.403,94 19.832.606,79 13.145.596,12 Operações de Crédito 3.343.837,67 5.750.137,49 3.466.250,59 Resultado Operações com Títulos e Valores Mobiliários 7.679.566,27 14.082.469,30 9.679.345,53

Despesas da Intermediação Financeira 155.186,87 (127.927,79) (60.533,63) Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa 155.186,87 (127.927,79) (60.533,63)

Resultado Bruto Intermediação Financeira 11.178.590,81 19.704.679,00 13.085.062,49

Outras Receitas/Despesas Operacionais (8.333.850,35) (13.379.621,54) (9.795.828,92) Receitas Prestação de Serviços 1.387,40 2.391,20 2.368,80 Receitas Prestação de Serviços de atos não cooperativos 2.666,47 4.413,78 2.968,90 Resultado de Participação em Coligadas e Controladas 2.688.192,97 6.450.456,86 3.346.916,05 Outras Receitas Operacionais 3.960.523,64 7.850.420,89 7.060.053,61 Despesas de Pessoal (2.641.017,24) (5.118.839,42) (4.624.279,44) Outras Despesas Administrativas (1.266.128,58) (2.643.944,23) (2.350.901,22) Despesas Tributárias (13.295,81) (27.339,69) (29.410,77) Outras Despesas Operacionais (11.066.179,20) (19.897.180,93) (13.203.544,85)

Resultado Antes Tributação do Lucro e Participações 2.844.740,46 6.325.057,46 3.289.233,57

Imposto de Renda e Contribuição Social (357,76) (724,89) (363,57)

Resultado Antes Participações Estatutárias 2.844.382,70 6.324.332,57 3.288.870,00

Participações Estatutárias (FATES/Reserva Legal) - (1.266.962,61) (1.316.121,75)

Sobras Líquidas 2.844.382,70 5.057.369,96 1.972.748,25

José Alves de SenaDiretor Presidente

Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Planalto Central Ltda - Sicoob Planalto CentralSIG - Quadra 06 - Lote 2080 - Torre II - 2º Andar - CEP: 70.610-460 - Brasília - DF

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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO 2º SEMESTRE DE 2014 E EXERCÍCIOSFINDOS EM DEZEMBRO DE 2014 E 2013

Em Reais

Sérgio Luiz Viott

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

Diretor Financeiro

Jorge Luiz MoreiraContador

CRC/DF 7.534

pàg.: 242

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CAPITAL RESERVA SOBRASREALIZADO LEGAL OU PERDAS TOTAL

ACUMULADAS

SALDOS EM 01/JAN/2013 38.809.777,46 6.481.875,78 3.855.006,20 49.146.659,44

INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL 12.486.624,18 - - 12.486.624,18

TRANSF. AUTORIZADA AGO ABRIL/2013 3.536.881,98 318.124,22 (3.855.006,20) -

SOBRAS DO EXERCICIO - - 3.288.870,00 3.288.870,00

DESTINAÇÕES - -Reserva Legal - 986.374,13 (986.374,13) - -FATES - - (329.747,62) (329.747,62)

SALDOS EM 01/JAN/2014 54.833.283,62 7.786.374,13 1.972.748,25 64.592.406,00

INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL 14.460.832,71 - 11.676.872,82 - TRANSF. AUTORIZADA AGO ABRIL/2014 1.972.748,25 - (1.972.748,25) -

SOBRAS DO EXERCICIO - - 6.324.332,57 6.324.332,57 -

DESTINAÇÕES - -Incorporação de sobras do 1º sem AGO/08/2014 2.783.959,89 (2.783.959,89) -Reserva Legal - 632.171,25 (632.171,25) - -FATES - (634.791,36) (634.791,36)

MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO 19.217.540,85 632.171,25 300.661,82 17.366.414,03

Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Planalto Central Ltda - Sicoob Planalto CentralSIG - Quadra 06 - Lote 2080 - Torre II - 2º Andar - CEP: 70.610-460 - Brasília - DF

CNPJ: 00.692.214/0001-76

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOEXERCÍCIOS DE 2013 A 2014

Em Reais

ESPECIFICAÇÕES

64.592.406,00 SALDOS EM 31/DEZ/2013 54.833.283,62 7.786.374,13 1.972.748,25

MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO 16.023.506,16

Jorge Luiz MoreiraContador

74.050.824,47 8.418.545,38 2.273.410,07

15.445.746,56 1.304.498,35 (1.882.257,95)

CRC/DF 7.534

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

81.958.820,03

José Alves de Sena Sérgio Luiz ViottDiretor Presidente Diretor Financeiro

SALDOS EM 31/DEZ/2014

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Exercício Exercício

2014 2013

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Sobras/(perdas) líquidas antes do imposto de renda e da contribuição social...................................... 6.325.057,46 3.289.233,57

Ajustes as sobras/perdas líquidas: (não afetaram o caixa) (6.090.605,00) (3.061.106,68)

Despesas de depreciação e amortização................................................................................ 231.924,07 225.275,74

(Lucro)/Prejuízo na equivalência patrimonial............................................................................ (6.450.456,86) (3.346.916,05)

Provisão Para Crédito de Liquidação Duvidosa.................................................................. 127.927,79 60.533,63

Variações patrimoniais: (afetaram o resultado/receitas e despesas) (21.031.528,97) (1.952.562,44)

Aplicações interfinanceiras de liquidez.................................................................................... (4.140.922,70) (47.074.946,11)

Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos.................................................. (641.153,44) (2.302.535,78)

Relações interfinanceiras e interdependências.......................................................................... (7.248.853,08) 49.578.350,78

Operações de crédito....................................................................................................... (8.628.473,63) (2.090.949,04)

Outros créditos.............................................................................................................. (45.235,34) (117.277,86)

Outros valores e bens...................................................................................................... 25.162,62 (19.255,74)

Outras obrigações .......................................................................................................... (351.394,47) 74.329,99

Imposto de Renda e Contribuição Social pagos............................................................................................................ (658,93) (278,68)

CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (20.797.076,51) (1.724.435,55)

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Aquisição de investimentos................................................................................................ (15.059.129,65) (8.557.960,27)

Aquisição de imobilizado de uso........................................................................................... (36.087,45) (57.982,93)

CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (15.095.217,10) (8.615.943,20)

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Variações patrimoniais: 14.460.832,71 12.486.624,18

Integralização de capital............................................................................................. 14.460.832,71 12.486.624,18

CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 14.460.832,71 12.486.624,18

Aumento líquido de caixa e de equivalentes de caixa (21.431.460,90) 2.146.245,43

Caixa e equivalentes de caixa no início do período..................................................................... 28.510.727,54 26.364.482,11

Caixa e equivalentes de caixa no fim do período....................................................................... 7.079.266,64 28.510.727,54

José Alves de SenaDiretor Presidente

ContadorCRC/DF 7.534

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

Diretor Financeiro

FINDOS EM DEZEMBRO DE 2014 E 2013

Sérgio Luiz Viott

Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Planalto Central Ltda - Sicoob Planalto CentralSIG - Quadra 06 - Lote 2080 - Torre II - 2º Andar - CEP: 70.610-460 - Brasília - DF

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DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO

Jorge Luiz Moreira

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Demonstrações2014Contábeis

Parecer Externo e do Conselho Fiscal

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SAUS Qd. 04, bl. A, lotes 09/10, salas 1225 a 1228 Ed. Victória Office Tower Asa Sul - Brasília/DF – CEP 70070-938 – Telefones (61) 3012-9900 – Fax (61) 3012-9900

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RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PAR 15/006

Aos Administradores e Conselheiros da CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL – SICOOB PLANALTO CENTRALBrasília – DF

Examinamos as demonstrações contábeis da CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL – SICOOB PLANALTO CENTRAL, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis edemais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis

A Administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante das demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

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Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL – SICOOB PLANALTO CENTRAL em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suasoperações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Outros Assuntos

Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013, apresentados para fins de comparação, foram anteriormente auditados por outros auditores independentes que emitiram relatório sem modificação datado de 06 de fevereiro de 2014.

Brasília, 18 de fevereiro de 2015.

MG AUDITORES INDEPENDENTES CRC/MG – 005455/O-1 “S” DF

GILBERTO GALINKIN NESTOR FERREIRA CAMPOS FILHO Contador CRC/MG 35718/O-8 Contador CRC/DF 013421/O-9

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WsicooB

PARECER DO CONSELHO FiSCAL

O Conselho Fiscal da Central das Cooperativas de Economia e Credito do Planalto

Central Ltda - Sicoob Planalto Central, no uso de suas atribuig6es legais e

estatut6rias, declara que procedeu ao exame das Demonstrag6es ContSbeis do

exercicio de 2014, conforme registrado em sua 204a Ata de ReuniSo Ordin6ria, do

exercicio de 2014, fundamentado nas andlises e verificagOes, nas Notas

Explicativas, nas averiguag6es periodicas e no Parecer da Auditoria lndependente

da empresa Baker Tilly Brasil Auditores & Consultores, cujos documentos refletem,

de forma adequada, a situagio patrimonial e financeira do Sicoob Planalto Central.

Assim sendo, o Conselho Fiscal 6 favor6vel a aprovagdo das contas do exercicio de

2014 e recomenda a aprovagio pela Assembleia Geral Ordin6ria.

Brasilia― DF,25 de fevereiro de 2015.

Mttfteヒ

Humberto B∂ ges de SouzaMembro - ecret6rio

Espedito I de Souza J0nior

SiG Quadra 06′ なote 2080′ Torre ll′ 2Q Andar-70610‐ 460-Brasllia― DF‐ Telefax:(61)3204‐ 5000stcooB pLANALTo cENTRAL - cENTRAL DAs coopERATtvAs DE EcoNoMrA r cREotro Do PLANALTo cENTRAL LTDA.

Josё AntOnio de Oli

Siter www,sicoobplanaltocentral.coop.br - E-mail: [email protected]'br

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Demonstrações2014Contábeis

Gerenciamento de Risco

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Risco Operacional

O gerenciamento do risco operacional da Credsef objetiva garantir a aderência

às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de

boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN

3.380/2006. .

1.2 Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a

Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob,

centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda.

(Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível

no sítio www.sicoob.com.br..

1.3 O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na

avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria contínua dos processos.

1.4 O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC) tem por objetivo

identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são

cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir).

1.5 As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos

Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob

Confederação.

1.6 A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a

conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como

as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são

registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da

respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central;

se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação)

.

1.7 Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação,

com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema

próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos

(ACIR)

.

1.8 Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a

Credsef possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a

complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à

dimensão da exposição ao risco operacional.

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2. Riscos de Mercado e de Liquidez

2.1 O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez da Credsef objetiva

garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de

liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas

Resoluções CMN 3.464/2007.

2.2 Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a Credsef

aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do

Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode

ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

2.3 No gerenciamento dos riscos de mercado são adotados procedimentos

padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira

de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco

de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de

aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting).

2.4 Não obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de mercado e

de liquidez, a Credsef possui estrutura compatível com a natureza das

operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo

proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade.

3. Risco de crédito

3.1 O gerenciamento de risco de crédito da Credsef, objetiva garantir a

aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos

envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de

riscos.

3.2 Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a

Credsef aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob,

centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-

se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

3.3 Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de

análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de

política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das

carteiras de crédito das cooperativas

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.

3.4 Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a

Credsef possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a

complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à

dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.

4. Gerenciamento de capital

4.1 A estrutura de gerenciamento de capital da Credsef, objetiva garantir a

aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital

para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas

práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN

3.988/2011.

4.2 Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a Credsef

aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na

Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob

Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio

www.sicoob.com.br.

4.3 O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo

de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com

objetivo de:

a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as

entidades do Sicoob estão sujeitas;

b)

b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos

estratégicos das entidades do Sicoob;

c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital

decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.

4.4 Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em

condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus

impactos no capital das entidades do Sicoob.

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