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1 Demonstrações Contábeis do Conglomerado Prudencial para o semestre findo em 30 de junho de 2017

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Demonstrações Contábeis do

Conglomerado Prudencial

para o semestre findo em

30 de junho de 2017

Banco Daycoval S.A. Demonstrações Contábeis Consolidadas do Conglomerado Prudencial Referentes ao Semestre Findo em 30 de junho de 2017 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

A Deloitte refere-se a uma ou mais entidades da Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada, de responsabilidade limitada, estabelecida no Reino Unido ("DTTL"), sua rede de firmas-membro, e entidades a ela relacionadas. A DTTL e cada uma de suas firmas-membro são entidades legalmente separadas e independentes. A DTTL (também chamada "Deloitte Global") não presta serviços a clientes. Consulte www.deloitte.com/about para obter uma descrição mais detalhada da DTTL e suas firmas-membro. A Deloitte oferece serviços de auditoria, consultoria, assessoria financeira, gestão de riscos e consultoria tributária para clientes públicos e privados dos mais diversos setores. A Deloitte atende a quatro de cada cinco organizações listadas pela Fortune Global 500®, por meio de uma rede globalmente conectada de firmas-membro em mais de 150 países, trazendo capacidades de classe global, visões e serviços de alta qualidade para abordar os mais complexos desafios de negócios dos clientes. Para saber mais sobre como os cerca de 225.000 profissionais da Deloitte impactam positivamente nossos clientes, conecte-se a nós pelo Facebook, LinkedIn e Twitter. © 2017 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

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RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS DO CONGLOMERADO PRUDENCIAL

Aos Acionistas e Administradores do Banco Daycoval S.A. São Paulo - SP

Opinião

Examinamos as demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial do Banco Daycoval S.A. (“Banco”), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 30 de junho de 2017 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Essas demonstrações contábeis de propósito especial foram elaboradas de acordo com os procedimentos específicos estabelecidos pela Resolução nº 4.280, de 31 de outubro de 2013, do Conselho Monetário Nacional (CMN) e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil (BACEN), descritos na nota explicativa nº 2.

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada do Conglomerado Prudencial do Banco Daycoval S.A. em 30 de junho de 2017, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, de acordo com as disposições para elaboração de demonstrações contábeis do Conglomerado Prudencial previstas na resolução nº 4.280, do CMN, e regulamentações complementares do BACEN, para elaboração dessas demonstrações contábeis consolidadas de propósito especial, conforme descrito na nota explicativa nº 2. às referidas demonstrações.

Base para opinião

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis consolidadas”. Somos independentes em relação ao Banco e suas controladas, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Ênfase - Base de elaboração das Demonstrações Contábeis Consolidadas do Conglomerado Prudencial

Sem modificar nossa opinião, chamamos a atenção para a nota explicativa nº 2. às referidas demonstrações contábeis consolidadas que divulgam que as demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial foram elaboradas pela administração do Banco para cumprir os requisitos da Resolução nº 4.280, do CMN, e regulamentações complementares do BACEN. Consequentemente o nosso relatório sobre essas demonstrações contábeis consolidadas foi elaborado, exclusivamente, para cumprimento desses requisitos específicos e, dessa forma, pode não ser adequado para outros fins.

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Outros assuntos

O Banco elaborou um conjunto de demonstrações contábeis individuais e consolidadas para fins gerais referentes ao semestre findo em 30 de junho de 2017, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, sobre as quais emitimos relatório de auditoria sem modificações em 9 de agosto de 2017.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis consolidadas

A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das referidas demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial de acordo com a Resolução nº 4.280, do CMN, e regulamentações complementares do BACEN, cujos principais critérios e práticas contábeis estão descritas na nota explicativa n° 2, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração das referidas demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Na elaboração das demonstrações contábeis consolidadas, a administração é responsável pela avaliação da capacidade do Banco continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis consolidadas, a não ser que a administração pretenda liquidar o Banco e suas controladas ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.

Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis consolidadas

Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial, preparadas pela administração de acordo com os requisitos da Resolução nº 4.280, do CMN, e regulamentações complementares do BACEN, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis consolidadas.

Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, levando em consideração a NBC TA 800 (Condições Especiais- Auditoria de Demonstrações Contábeis de acordo com Estruturas Conceituais de Contabilidade para Propósitos Especiais), exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:

• Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.

• Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos do Banco e suas controladas.

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2017-SPO-3518 VF.docx

• Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.

• Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional do Banco e suas controladas. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis consolidadas ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar o Banco e suas controladas a não mais se manterem em continuidade operacional.

• Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis consolidadas representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.

• Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às informações financeiras das entidades ou atividades de negócio do grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis consolidadas. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opinião de auditoria.

Comunicamo-nos com a administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

São Paulo, 25 de agosto de 2017

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Carlos Claro Auditores Independentes Contador CRC nº 2 SP 011609/O-8 CRC nº 1 SP 236588/O-4

LEVANTADOS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E DE 2016(Em milhares de reais - R$)

ReferênciaATIVO nota explicativa 2017 2016

CIRCULANTE 13.892.549 12.029.023 Disponibilidades Nota 5 85.576 96.106 Aplicações interfinanceiras de liquidez Nota 6 4.799.173 3.377.427

Aplicações no mercado aberto 4.385.341 3.227.828 Aplicações em depósitos interfinanceiros 225.214 74.492 Aplicações em moedas estrangeiras 188.618 75.107

Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Nota 7 122.770 112.514 Carteira própria 111.644 97.236 Instrumentos financeiros derivativos 11.126 10.773 Vinculados à prestação de garantias - 4.505

Relações interfinanceiras 171.742 156.505 Pagamentos e recebimentos a liquidar 7.217 8.053 Créditos vinculados - depósitos no Banco Central 163.916 147.518 Correspondentes 609 934

Operações de crédito 5.935.118 5.780.492 Operações de crédito - setor público Nota 8.a) 15.662 96.528 Operações de crédito - setor privado Nota 8.a) 6.340.328 6.124.025 (Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa) Nota 10 (420.872) (440.061)

Operações de arrendamento mercantil 222.182 176.918 Arrendamento mercantil a receber Nota 8.a) 233.293 189.027 (Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa) Nota 10 (11.111) (12.109)

Outros créditos 2.404.869 2.133.828 Avais e fianças honradas 11.756 - Carteira de câmbio Nota 11.a) 724.912 573.026 Rendas a receber 5.700 2.412 Negociação e intermediação de valores Nota 7.f) 2.095 1.786 Diversos Nota 11.b) 1.855.783 1.740.411 (Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa) Nota 10 (195.377) (183.807)

Outros valores e bens Nota 12 151.119 195.233 Bens não de uso próprio 93.993 107.145 (Provisão para desvalorização de bens não de uso próprio) (11.109) (13.219) Despesas antecipadas 68.235 101.307

NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 9.272.839 8.334.782

Aplicações interfinanceiras de liquidez Nota 6 146.203 52.240 Aplicações em depósitos interfinanceiros 146.203 52.240

Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Nota 7 2.438.604 1.683.103 Carteira própria 2.199.480 1.482.487 Vinculados a operações compromissadas 12.008 30.405 Instrumentos financeiros derivativos 104.186 100.936 Vinculados à prestação de garantias 122.930 69.275

Operações de crédito 4.417.700 4.593.954 Operações de crédito - setor público Nota 8.a) 31.810 27.569 Operações de crédito - setor privado Nota 8.a) 4.664.254 4.761.409 (Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa) Nota 10 (278.364) (195.024)

Operações de arrendamento mercantil 172.009 107.025 Arrendamento mercantil a receber Nota 8.a) 176.642 112.162 (Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa) Nota 10 (4.633) (5.137)

Outros créditos 1.990.942 1.700.106 Carteira de câmbio Nota 11.a) 332 3.002 Diversos Nota 11.b) 1.990.885 1.700.611 (Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa) Nota 10 (275) (3.507)

Outros valores e bens Nota 12 107.381 198.354 Despesas antecipadas 107.381 198.354

PERMANENTE 257.545 241.954

Investimentos 250.989 225.181 Participações em controladas - no país Nota 13 250.543 224.535 Outros investimentos 446 646

Imobilizado de uso Nota 15 6.556 16.773 Outras imobilizações de uso 24.225 42.451 (Depreciações acumuladas) (17.669) (25.678)

TOTAL DO ATIVO 23.422.933 20.605.759

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

BALANÇOS PATRIMONIAIS - CONGLOMERADO PRUDENCIAL

1

(Em milhares de reais - R$)

ReferênciaPASSIVO nota explicativa 2017 2016

CIRCULANTE 9.396.775 9.453.722

Depósitos Nota 16 3.259.297 3.272.574 Depósitos à vista 551.361 548.439 Depósitos interfinanceiros 252.586 366.977 Depósitos a prazo 2.447.954 2.347.886 Depósitos em moedas estrangeiras 7.396 9.272

Captações no mercado aberto Nota 16 1.615.635 1.139.822 Carteira própria 11.980 30.322 Carteira de terceiros 1.603.655 1.109.500

Recursos de aceites e emissão de títulos 2.632.322 3.039.567 Letras de crédito imobiliário Nota 17.1) 475.114 442.363 Letras de crédito do agronegócio Nota 17.1) 413.081 448.267 Letras financeiras Nota 17.1) 1.712.731 2.118.800 Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Nota 17.2) 31.396 30.137

Relações interfinanceiras 10.611 12.471 Relações interdependências 62.280 31.939 Obrigações por empréstimos Nota 18 936.422 1.128.831

Empréstimos no exterior 936.422 1.128.831 Obrigações por repasses do país - instituições oficiais Nota 19 184.720 112.479

BNDES 132.812 54.786 FINAME 51.908 57.693

Instrumentos financeiros derivativos Nota 7.f) 6.463 16.960 Outras obrigações 689.025 699.079

Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados 12.776 12.707 Carteira de câmbio Nota 20.a) 253.502 161.180 Sociais e estatutárias Nota 20.b) 65.687 70.363 Fiscais e previdenciárias Nota 20.c) 120.251 159.490 Negociação e intermediação de valores Nota 7.f) 2.851 1.517 Diversas Nota 20.d) 233.958 293.822

NÃO CIRCULANTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 11.102.082 8.214.844

Depósitos Nota 16 2.009.610 1.582.608 Depósitos interfinanceiros 118.884 10.087 Depósitos a prazo 1.890.726 1.572.521

Recursos de aceites e emissão de títulos 5.452.758 3.529.956 Letras de crédito imobiliário Nota 17.1) 86.894 99.955 Letras de crédito do agronegócio Nota 17.1) 42.560 19.251 Letras financeiras Nota 17.1) 3.630.309 1.824.276 Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Nota 17.2) 1.692.995 1.586.474

Obrigações por empréstimos Nota 18 1.199.541 755.434 Empréstimos no exterior 1.199.541 755.434

Obrigações por repasses do país - instituições oficiais Nota 19 236.990 110.028 BNDES 159.237 21.246 FINAME 77.753 88.782

Instrumentos financeiros derivativos Nota 7.f) 640 10.030 Outras obrigações 2.202.543 2.226.788

Fiscais e previdenciárias Nota 20.c) 195.207 145.441 Diversas Nota 20.d) 2.007.336 2.081.347

RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS 96.418 82.303

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.827.658 2.854.890

Capital social - 1.892.143 1.892.143 De domiciliados no país Nota 23.a) 1.892.143 1.892.143

Reservas de capital - 590 Reservas de lucros Nota 23.e) 790.990 951.328 Ajustes de avaliação patrimonial -

títulos e valores mobiliários disponíveis para venda 5.040 (19.583) Ações em tesouraria - (11.568) Lucros acumulados 139.485 41.980

TOTAL DO PASSIVO 23.422.933 20.605.759

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

BALANÇOS PATRIMONIAIS - CONGLOMERADO PRUDENCIALLEVANTADOS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E DE 2016

2

(Em milhares de reais - R$, exceto quando de outra forma indicado)

Referência

nota explicativa 2017 2016

RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 2.014.697 1.195.164

Operações de crédito Nota 24.a) 1.395.570 1.423.284 Arrendamento mercantil Nota 24.b) 151.391 131.151 Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Nota 24.c) 375.845 314.526 Resultado com instrumentos financeiros derivativos Nota 24.d) 25.310 (669.120) Resultado de operações de câmbio Nota 24.e) 66.581 (4.677)

DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (1.372.651) (1.258.239)

Operações de captação no mercado Nota 24.f) (791.545) (760.282) Operações de empréstimos e repasses Nota 24.g) (131.307) (45.236) Arrendamento mercantil Nota 24.b) (104.272) (95.797) Operações de venda e transferência de ativos financeiros (30.775) (17.712) Provisão para créditos de liquidação duvidosa Nota 10 (314.752) (339.212)

RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 642.046 (63.075)

OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (266.292) 294.422

Receitas de prestação de serviços 54.541 44.844 Despesas de pessoal Nota 24.h) (134.469) (127.254) Outras despesas administrativas Nota 24.i) (230.822) (229.775) Despesas tributárias Nota 24.j) (57.607) (56.221) Resultado de participações em controladas Nota 12 11.504 (1.581) Outras receitas operacionais Nota 24.k) 200.886 850.330 Outras despesas operacionais Nota 24.l) (110.325) (185.921)

RESULTADO OPERACIONAL 375.754 231.347

RESULTADO NÃO OPERACIONAL 6.982 2.044

RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO 382.736 233.391

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Nota 21.a) (106.805) (55.271)

Provisão para imposto de renda (55.323) (89.931) Provisão para contribuição social (45.561) (75.223) Ativo fiscal diferido (5.921) 109.883

PARTICIPAÇÕES NO RESULTADO Nota 26.1) (28.053) (23.661)

LUCRO LÍQUIDO DO SEMESTRE 247.878 154.459

Quantidade de ações Nota 23.b) 204.123.780 244.130.241

Lucro líquido por ação no fim do semestre 1,21435 0,63269

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO - CONGLOMERADO PRUDENCIALPARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E DE 2016

3

(Em milhares de reais - R$)

AjustesReferência Capital Reservas de avaliação Ações em Lucros

nota explicativa social de capital Legal Estatutárias patrimonial tesouraria acumulados Total

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 1.892.143 - 145.373 633.223 (13.301) - - 2.657.438

Ajustes ao valor de mercado - Títulos e valores mobiliários disponíveis para venda - - - - 18.341 - - 18.341

Lucro líquido do semestre - - - - - - 247.878 247.878 Destinações:

Reserva legal Nota 23.d) - - 12.394 - - - (12.394) - Juros sobre o capital próprio Nota 23.d) - - - - - - (95.999) (95.999)

SALDO EM 30 DE JUNHO DE 2017 1.892.143 - 157.767 633.223 5.040 - 139.485 2.827.658

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 1.892.143 810 125.029 818.576 (38.239) (11.568) - 2.786.751

Ajustes ao valor de mercado - Títulos e valores mobiliários disponíveis para venda - - - - 19.454 - - 19.454 Instrumentos financeiros derivativos destinados a hedge de fluxo de caixa - - - - (798) - - (798)

Outorga de opções de compra de ações reconhecidas ("vesting period") - (220) - - - - 220 - Lucro líquido do semestre - - - - - - 154.459 154.459 Destinações:

Reserva legal Nota 23.d) - - 7.723 - - - (7.723) - Juros sobre o capital próprio Nota 23.d) - - - - - - (104.976) (104.976)

SALDO EM 30 DE JUNHO DE 2016 1.892.143 590 132.752 818.576 (19.583) (11.568) 41.980 2.854.890

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - CONGLOMERADO PRUDENCIALPARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E DE 2016

Reservas de lucros

4

PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E DE 2016(Em milhares de reais - R$)

2017 2016

ATIVIDADES OPERACIONAISLUCRO LÍQUIDO DO SEMESTRE 247.878 154.459 Ajustes de reconciliação entre o lucro líquido do semestre

caixa líquido aplicado em atividades operacionaisDepreciações e amortizações 1.025 3.073 Impostos diferidos 5.921 (109.883) Provisão para riscos 117.800 255.557 Provisão para avais e fianças concedidos 815 (2.908) Provisão para créditos de liquidação duvidosa 285.943 281.365 Provisão para arrendamentos mercantis de liquidação duvidosa (1.177) 5.361 Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa 29.986 52.486 Provisão para perdas em outros valores e bens (2.129) 1.749 Variação cambial de caixa e equivalentes de caixa 24.466 21.164 Ganhos na alienação de ativo permanente (1.714) - Resultado de participações em controladas e coligadas (11.504) 1.581

TOTAL DOS AJUSTES DE RECONCILIAÇÃO 449.432 509.545

LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO DO SEMESTRE 697.310 664.004

VARIAÇÃO DE ATIVOS E OBRIGAÇÕES 661.986 1.028.799

(Aumento) Redução em aplicações interfinanceiras de liquidez (141.026) 32.415 (Aumento) Redução em títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos (177.926) 122.074 (Aumento) Redução em relações interfinanceiras e interdependências (13.482) 69.377 (Aumento) Redução em operações de crédito (290.708) 162.456 (Aumento) Redução em operações de arrendamento mercantil (1.073) 47.121 (Aumento) Redução em outros créditos 414.772 371.617 (Aumento) Redução em outros valores e bens 65.273 47.997 Aumento (Redução) em depósitos (45.638) 32.284 Aumento (Redução) em captações no mercado aberto (32.226) 30.322 Aumento (Redução) em recursos de aceites cambiais e emissão de títulos 1.149.598 253.230 Aumento (Redução) em obrigações por empréstimos e repasses (83.057) (231.880) Aumento (Redução) em outras obrigações (129.114) 165.453 Imposto de renda e contribuição social pagos (61.452) (62.421) Aumento (Redução) em resultados de exercícios futuros 8.045 (11.246)

CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DE (APLICADO EM) ATIVIDADES OPERACIONAIS 1.359.296 1.692.803

ATIVIDADES DE INVESTIMENTOAlienação de imobilizado de uso 7.231 - Aquisição de imobilizado de uso (2.730) (356)

CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DE (APLICADO EM) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO 4.501 (356)

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOAumento (Redução) em recursos de aceites cambiais e emissão de títulos (333.227) (1.690.677) Aumento (Redução) em obrigações por empréstimos e repasses 907.782 (446.766) Juros sobre capital próprio/dividendos pagos (48.254) (51.267)

CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DE (APLICADO EM) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 526.301 (2.188.710)

VARIAÇÃO CAMBIAL DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (24.466) (21.164)

AUMENTO (REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 1.865.632 (517.427)

Caixa e equivalente de caixa no início do semestre 1.190.248 2.881.460 Caixa e equivalente de caixa no final do semestre 3.055.880 2.364.033

AUMENTO (REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 1.865.632 (517.427)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC - CONGLOMERADO PRUDENCIAL

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1. CONTEXTO OPERACIONAL

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISCONSOLIDADAS DO CONGLOMERADO PRUDENCIALPARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E DE 2016(Em milhares de reais – R$, exceto quando de outra forma indicado)

O Banco Daycoval S.A. (“Banco” ou “Daycoval”) é uma sociedade anônima de capital aberto, que está organizado sob a forma de Banco Múltiplo, autorizado a operar com ascarteiras comercial, de câmbio, de investimento e de crédito e financiamento e por meio de suas subsidiárias diretas e indiretas e atua também na carteira de arrendamentomercantil, administração de recursos de terceiros, seguro de vida e previdência e prestação de serviços. As operações são conduzidas no contexto do conjunto das empresas integrantes do Conglomerado Daycoval, atuando no mercado de forma integrada.

a) Oferta Pública Unificada de Aquisição de Ações (OPA) para fins de cancelamento de registro de companhia aberta e de saída do Nível 2 de GovernançaCorporativa da BM&FBOVESPA:

O Banco Daycoval S.A., em cumprimento ao disposto no artigo 157, parágrafo 4º, da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada, e na Instrução daComissão de Valores Mobiliários (“CVM”) n.º 358, de 3 de janeiro de 2002, conforme alterada, informou ao mercado em 24 de junho de 2015, que seus acionistascontroladores em conjunto com o Banco tinham a intenção de realizar, nos termos dos artigos 49, 50 e 52 do estatuto social do Banco, da Instrução da CVM nº 361, de 5 demarço de 2002, conforme alterada: (i) uma oferta pública para a aquisição das Ações Objeto da Oferta, para fins do cancelamento do registro da Companhia para negociaçãode ações no mercado como emissora de valores mobiliários categoria "A", nos termos da Instrução da CVM n.º 480, de 7 de dezembro de 2009, conforme alterada, cumuladacom (ii) uma oferta pública para a aquisição das Ações Objeto da Oferta, para fins da saída da Companhia do segmento especial de listagem da BM&FBOVESPA S.A. –Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (“BM&FBOVESPA”) denominado Nível 2 de Governança Corporativa (“Oferta”).

Em 1º de julho de 2016 o Banco Daycoval, em conjunto com seus acionistas controladores, divulgaram o edital de Oferta Pública Unificada para Aquisição de Ações (OPA)preferenciais de emissão do Banco Daycoval. O Edital contém todas as características para a realização desta Oferta que se deu em 11 de agosto de 2016.

Naquela data, por meio de Fato Relevante divulgado aos seus acionistas e ao mercado, o Banco Daycoval comunicou a realização com sucesso do leilão da oferta públicaunificada para a aquisição de até a totalidade das ações preferenciais de emissão do Banco e de titularidade de seus acionistas não controladores e de administradores doBanco.Como resultado do Leilão, os atuais acionistas controladores do Banco Daycoval (“Acionistas Controladores”), em conjunto com o Banco Daycoval (“Ofertantes”), adquiriram58.394.941 ações preferenciais de emissão do Banco Daycoval, representativas de 23,80% de seu capital social, pelo preço unitário de R$9,08 (nove reais e oito centavos),totalizando o montante de R$ 530.226, sendo 31.143.119 ações preferenciais correspondentes ao montante de R$282.780, adquiridos pelo Banco Daycoval e 27.251.822ações preferenciais correspondentes ao montante de R$247.446, adquiridos pelos Acionistas Controladores, na proporção e dentro dos limites estabelecidos no Editaldivulgado em 1º de julho de 2016.

Tendo em vista que o número de ações preferenciais de emissão do Banco Daycoval e de titularidade de seus acionistas não controladores adquiridas pelos Ofertantes noLeilão superou o montante mínimo de 2/3 (dois terços) das ações em circulação do Banco Daycoval, conforme estabelecido no artigo 16, inciso II, da Instrução CVM 361 e noEdital, o Banco Daycoval deu prosseguimento aos atos necessários para a Conversão de Registro, na forma e no prazo previstos na Instrução CVM 480, com a consequentesaída do Nível 2 de Governança Corporativa da BM&FBOVESPA.

Em 5 de setembro de 2016, foi realizada Assembleia Geral Extraordinária, que deliberou e aprovou o resgate de 3.891.298 ações preferenciais remanescentes que nãotinham sido adquiridas pelos Ofertantes no dia do Leilão, as quais correspondiam a 1,58% do capital social do Banco Daycoval. O preço do resgate foi de R$9,18 (nove reaise dezoito centavos) por ação.

Após a conclusão da oferta pública unificada de aquisição de ações (OPA), o Banco Daycoval recomprou 4.942.839 ações preferenciais de titularidade de pessoas vinculadasno montante de R$45.374, com preço de resgate de R$9,18 (nove reais e dezoito centavos) por ação.

Em Reunião do Conselho de Administração, realizada em 20 de dezembro de 2016, foi deliberado e aprovado o cancelamento da totalidade das ações mantidas emtesouraria, totalizando 37.340.711 (trinta e sete milhões, trezentas e quarenta mil e setecentas e onze) ações preferenciais nominativas, sem redução do valor do capitalsocial.

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ResoluçãoPronunciamento CPC BACEN / CMN

CPC 00 (R1) - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro 4.144/12CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos 3.566/08CPC 02 (R2) - Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis 4.524/16CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa 3.604/08CPC 04 (R1) - Ativo Intangível 4.534/16CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas 3.750/09CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações 3.989/11CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 4.007/11CPC 24 - Evento Subsequente 3.973/11CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes 3.823/09CPC 27 - Ativo Imobilizado 4.535/16CPC 33 (R1) - Benefícios a Empregados 4.424/15

2.1) Aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de contabilidade ("IFRS")

Em aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de contabilidade (“IFRS”), o Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC emitiu pronunciamentosrelacionados ao processo de convergência contábil internacional, aprovados pela CVM, porém nem todos normatizados pelo BACEN. Desta forma o Banco, na elaboraçãodas demonstrações contábeis , adotou os seguintes pronunciamentos normatizados pelo BACEN, quais sejam:

Nas demonstrações contábeis do Conglomerado Prudencial, os saldos das contas patrimoniais ativas e passivas e os resultados oriundos das transações entre o Banco, suadependência no exterior e o Daycoval Leasing, foram eliminados.

Todas as informações relevantes próprias das demonstrações contábeis do Banco Daycoval S.A., e somente elas, estão sendo evidenciadas e correspondem àsinformações utilizadas pela Administração do Banco na sua gestão.

DO CONGLOMERADO PRUDENCIAL

a) instituições financeiras;

b) demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil;

c) administradoras de consórcio;

d) instituições de pagamento;

e) sociedades que realizem aquisição de operações de crédito, inclusive imobiliário, ou de direitos creditórios, a exemplo de sociedades de fomento mercantil, sociedades securitizadoras e sociedades de objeto exclusivo; e

f) outras pessoas jurídicas sediadas no País que tenham por objeto social exclusivo a participação societária nas entidades mencionadas nos incisos de a) a e);

g) Os fundos de investimento nos quais as entidades integrantes do Conglomerado Prudencial, sob qualquer forma, assumam ou retenham substancialmente riscos e benefícios também devem integrar as demonstrações contábeis consolidadas.

Em 13 de março de 2014, o Banco Central do Brasil emitiu a Circular nº 3.701, que determinou os critérios para elaboração e divulgação das demonstrações contábeisconsolidadas do Conglomerado Prudencial a serem emitidas com o propósito específico de atender a Resolução CMN nº 4.280/13.

Em 31 de outubro de 2013, o Conselho Monetário Nacional emitiu a Resolução nº 4.280, requerendo que as instituições financeiras e demais instituições autorizadas afuncionar pelo Banco Central do Brasil, devem elaborar e apresentar demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial, incluindo os dados relativos àsentidades sobre as quais a instituição detenha controle direto ou indireto, localizadas no país ou no exterior, considerando-se as seguintes características:

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS

Essas novas demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial têm finalidade específica de atender as determinações do Conselho Monetário Nacional(CMN) e do Banco Central do Brasil (BACEN) e não se confundem com as demonstrações contábeis consolidadas para fins gerais, as quais são objeto de outros normativosdo CMN e BACEN.

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2017 2016

97,00 97,00

99,99 99,99 99,99 99,99 99,99 99,99 99,99 99,99 99,99 99,99

3. BASE DE CONSOLIDAÇÃO

Essas demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial excluem demonstrações de determinadas entidades qualificadas como partes relacionadas, deforma diferente das demonstrações contábeis consolidadas para fins gerais requeridas pelas práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis para instituições autorizadas afuncionar pelo Banco Central do Brasil, as quais foram publicadas no jornal O Estado de São Paulo na edição de 10 de agosto de 2017.

As demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial, aprovadas pela Administração em 09 de agosto de 2017, incluem as demonstrações do Banco, desua dependência no exterior e do Daycoval Leasing. Os saldos das contas patrimoniais ativas e passivas e os resultados oriundos das transações entre as instituições forameliminados. As demonstrações da dependência no exterior tiveram seus critérios contábeis adaptados às práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituiçõesautorizadas a funcionar pelo BACEN, e convertidas para Reais.

% - Participação

Atividade de Seguros e Previdência ComplementarDayprev Vida e Previdência S.A. (“Dayprev”)

Não FinanceirasACS Participações Ltda. (“ACS”)Daycoval Asset Management Administração de Recursos Ltda. (“Daycoval Asset”)IFP Promotora de Serviços de Consultoria e Cadastro Ltda. (“IFP”) SCC Agência de Turismo Ltda. (“SCC”)Treetop Investments Ltd. (“Treetop”)

c) Caixa e equivalentes de caixa, de acordo com a Resolução BACEN nº 3.604/08, são representados por dinheiro em caixa e depósitos em instituições financeiras, incluídosna rubrica de disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez e títulos e valores mobiliários classificados na carteira própria, com prazo original igual ou inferior a 90dias, sendo o risco de mudança no valor de mercado destes considerada imaterial.

d) Os títulos e valores mobiliários estão contabilizados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos sendo: (i) os títulos de renda fixa, atualizados com basena taxa de remuneração e em razão da fluência dos prazos de seus respectivos vencimentos; (ii) as ações, atualizadas com base na cotação média informada por Bolsa deValores onde são mais negociadas; e (iii) as aplicações em fundos de investimento, atualizadas com base no valor da cota divulgado por seus respectivos administradores.

Os títulos e valores mobiliários estão apresentados conforme disposto na Circular BACEN nº 3.068/01 podendo ser classificados nas seguintes categorias:

• Títulos para negociação - são os títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados, ajustados pelo valor de mercado emcontrapartida ao resultado.

• Títulos disponíveis para venda - são os títulos e valores mobiliários os quais não foram adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados e que aAdministração não tem intenção de mantê-los até o vencimento. Os ajustes ao valor de mercado (ganhos e perdas não realizados) são registrados em conta destacada dopatrimônio líquido, deduzidos dos efeitos tributários. Esses ganhos e perdas não realizados são reconhecidos no resultado quando efetivamente realizados.

• Títulos mantidos até o vencimento - são os títulos e valores mobiliários adquiridos com a intenção e capacidade financeira para manutenção em carteira até a data de seusrespectivos vencimentos e são avaliados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos em contrapartida ao resultado.

As principais práticas contábeis adotadas pelo Banco Daycoval na preparação de suas demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial do Daycoval,são as seguintes:

a) O resultado é apurado pelo regime contábil de competência. As operações com taxas prefixadas são registradas pelo valor final, e as receitas e despesas correspondentesao período futuro são registradas em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. As receitas e despesas de natureza financeira são contabilizadas pelo critério “pro-rata” dia e calculadas com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados ou relacionadas a operações com o exterior, as quais são calculadascom base no método linear. As operações com taxas pós-fixadas ou indexadas a moedas estrangeiras são atualizadas até a data do balanço.

b) As aplicações interfinanceiras de liquidez e os demais direitos, exceto os títulos e valores mobiliários e os instrumentos financeiros derivativos, são demonstrados pelocusto de aquisição, acrescido de variações monetárias, cambiais e juros contratados. Quando o valor de realização de um determinado ativo for inferior ao valor registradocontabilmente, é registrada provisão para ajuste deste ativo ao seu respectivo valor de realização.

• As bonificações oriundas das aplicações em ações de companhias abertas são registradas na carteira de títulos e valores mobiliários apenas pelas respectivasquantidades, sem modificação do valor dos investimentos, quando as ações correspondentes são consideradas “ex-direito” na bolsa de valores.

Os dividendos e os juros sobre o capital próprio, oriundos das aplicações em ações de companhias abertas, são contabilizados como receita quando as açõescorrespondentes são consideradas “ex-direito” na bolsa de valores.

• Operações de swap e termo de moeda (“NDF”) - o diferencial a receber ou a pagar é contabilizado ao valor de mercado na rubrica de “Instrumentos financeiros derivativos”no ativo ou no passivo, respectivamente e apropriado ao resultado como receita (quando ganhos) ou despesa (quando perdas).

e) Os instrumentos financeiros derivativos são compostos pelas operações com opções, a termo, de mercado futuro e de swap, e são contabilizados de acordo com aCircular BACEN nº 3.082/02, que prevê a adoção dos seguintes critérios:

• Operações com opções - os prêmios pagos ou recebidos são contabilizados ao valor de mercado na rubrica de “Instrumentos financeiros derivativos” no ativo ou nopassivo, respectivamente, até o efetivo exercício da opção e contabilizado como redução ou aumento do custo do ativo objeto das opções, pelo seu efetivo exercício, oucomo receita ou despesa no caso de não exercício.

O quadro abaixo apresenta as entidades controladas direta ou indiretamente, que não foram incluídas nas demonstrações contábeis consolidadas do ConglomeradoPrudencial, por não atenderem às especificações mencionadas no artigo 1º da Resolução CMN 4.280/13:

4. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

• Operações de futuro - os valores dos ajustes diários são registrados ao valor de mercado na rubrica de “Negociação e intermediação de valores” no ativo ou no passivo eapropriado diariamente ao resultado como receita (quando ganhos) ou despesa (quando perdas).

• Operações a termo de mercadorias - são registradas pelo valor final do contrato deduzido da diferença entre esse valor e o preço à vista do bem ou direito, ajustado ao valorde mercado, reconhecendo as receitas e despesas em razão da fluência dos prazos de vencimento dos contratos.

As operações com instrumentos financeiros derivativos são avaliadas a valor de mercado, contabilizando-se sua valorização ou desvalorização conforme segue:

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m) Os bens e direitos, classificados no imobilizado de uso, são registrados pelo custo de aquisição, exceto quanto aos imóveis de uso de empresa controlada, os quais sãoregistrados por seu valor de custo de aquisição, acrescido dos valores referentes à reavaliação a valor de mercado. As depreciações são calculadas pelo método linear àstaxas anuais, mencionadas na Nota 15, que levam em consideração a vida útil-econômica dos bens.

n) A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de um ativo ou de uma unidade geradora de caixaregistrado contabilmente for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera fluxo decaixa, substanciais, independentemente de outros ativos ou grupos de ativos. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em queforam identificadas.

g) As operações de crédito e de arrendamento mercantil são classificadas de acordo com o julgamento da Administração quanto ao nível de risco, levando-se emconsideração as experiências anteriores com os tomadores de recursos, a avaliação dos riscos desses tomadores e seus garantidores, a conjuntura econômica e os riscosespecíficos e globais da carteira, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução CMN nº 2.682/99, que requer a análise periódica da carteira e sua classificaçãoem nove níveis, sendo “AA” (risco mínimo) e “H” (risco máximo - perda).

i) As operações de câmbio são demonstradas pelos valores de realização, incluindo os rendimentos e as variações cambiais (em base “pro-rata” dia) auferidas e a provisãopara outros créditos de liquidação duvidosa, nos termos da Resolução CMN nº 2.682/99, quando aplicável.

• Instrumentos financeiros derivativos considerados como hedge - são classificados como hedge de risco de mercado ou hedge de fluxo de caixa.

Os hedges de risco de mercado são destinados a compensar os riscos decorrentes da exposição à variação no valor de mercado do item objeto de hedge e a sua valorização ou desvalorização é contabilizada em contrapartida às contas de receita ou despesa, no resultado.

Os hedges de fluxo de caixa são destinados a compensar à variação no fluxo de caixa futuro estimado, sendo a parcela efetiva destinada a esta compensação contabilizadaem contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido, deduzida dos efeitos tributários e qualquer outra variação em contrapartida a adequada conta de receita oudespesa, no resultado.

Os valores dos ativos não financeiros, exceto aqueles registrados nas rubricas de “Outros valores e bens” e de “Outros créditos - créditos tributários”, são objeto de revisãoperiódica, no mínimo anual, para determinar se existe alguma indicação de perda no valor recuperável ou de realização destes ativos.

• Instrumentos financeiros derivativos não considerados como hedge - em conta de receita ou despesa, no resultado.

Ainda conforme a Resolução CMN nº 2.682/99, as operações de crédito vencidas há mais de 60 dias, independentemente de seu nível de classificação de risco, têm suareceita reconhecida somente quando efetivamente recebida e as operações classificadas como nível “H”, permanecem nessa classificação por 180 dias quando, então, sãobaixadas contra a provisão existente e passam a ser controladas em contas de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial.

h) A baixa de um ativo financeiro, conforme determinado pela Resolução CMN nº 3.533/08, se dá quando os direitos contratuais ao fluxo de caixa do ativo financeiro expiramou quando ocorrer a venda ou a transferência deste ativo financeiro que deve ser classificada nas seguintes categorias:

A provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa segue os parâmetros estabelecidos pela Resolução CMN nº 2.682/99.

f) Operações de arrendamento mercantil são reclassificadas com o objetivo de refletir sua posição financeira em conformidade com o método financeiro.

(i) Para as comissões pagas a partir de 1º de janeiro de 2015, dois terços do valor dessas comissões foram reconhecidas em contas patrimoniais ativas na rubrica de“Despesas antecipadas”, sendo amortizados em até 36 meses a partir de seu registro inicial e o restante reconhecido diretamente como despesa;

(ii) Para as comissões pagas a partir de 1º de janeiro de 2016, um terço do valor dessas comissões foram reconhecidas em contas patrimoniais ativas na rubrica de“Despesas antecipadas” sendo amortizados em até 36 meses a partir de seu registro inicial e o restante reconhecido diretamente como despesa; e

k) As participações em empresas controladas são avaliadas pelo método de equivalência patrimonial e aplicado a todas as coligadas em que o Banco tenha influênciasignificativa. Entende-se por influência significativa, a participação de 20% ou mais do capital votante.

l) Outros investimentos são avaliados pelo custo de aquisição, deduzidos de provisão para perda, quando aplicável.

(iii) Para as comissões pagas a partir de 1º de janeiro de 2017, o valor total é reconhecido como despesa.

Conforme estabelecido no §4º do Art. 1º da Circular BACEN nº 3.693/13, alterada pela Circular BACEN nº 3.738/14, a partir de 1º de janeiro de 2020, todos os valoreseventualmente registrados no ativo, relativos a remuneração de correspondentes no país de que trata o caput, devem ser imediatamente baixados, tendo como contrapartidaa adequada conta de despesa do período, sendo vedado qualquer registro adicional ou a manutenção de valores dessa natureza no ativo.

j) As despesas antecipadas referentes às comissões pagas aos correspondentes bancários são controladas por contrato e contabilizadas em contas patrimoniais ativas narubrica de “Despesas antecipadas”. A apropriação dessas despesas ao resultado, na rubrica de “Outras despesas administrativas”, é efetuada “pro-rata temporis” de acordocom o prazo de vigência dos respectivos contratos ou em sua totalidade quando ocorrer liquidação antecipada destes mesmos contratos.

Com a entrada em vigor da Circular BACEN nº 3.738/14, o Banco optou pela faculdade de reconhecimento das despesas antecipadas da seguinte forma:

• Operações com transferência substancial dos riscos e benefícios: o cedente transfere substancialmente todos os riscos e benefícios de propriedade do ativo financeiroobjeto da operação, tais como: (i) venda incondicional do ativo financeiro; (ii) venda do ativo financeiro em conjunto com opção de recompra pelo valor justo desse ativo nomomento da recompra; e (iii) venda do ativo financeiro em conjunto com opção de compra ou de venda cujo exercício seja improvável de ocorrer;

• Operações com retenção substancial dos riscos e benefícios: o cedente retém substancialmente todos os riscos e benefícios de propriedade do ativo financeiro objeto daoperação, tais como: (i) venda do ativo financeiro em conjunto com compromisso de recompra do mesmo ativo a preço fixo ou o preço de venda adicionado de quaisquerrendimentos; (ii) contratos de empréstimo de títulos e valores mobiliários; (iii) venda do ativo financeiro em conjunto com contrato de swap de taxa de retorno total quetransfira a exposição ao risco de mercado de volta ao cedente; (iv) venda do ativo financeiro em conjunto com opção de compra ou de venda cujo exercício seja provável deocorrer; e (v) venda de recebíveis para os quais o vendedor ou o cedente garanta por qualquer forma compensar o comprador ou o cessionário pelas perdas de crédito quevenham a ocorrer, ou cuja venda tenha ocorrido em conjunto com a aquisição de cotas subordinadas do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) comprador; e

• Operações sem transferência ou retenção substancial dos riscos e benefícios: devem ser classificadas as operações em que o cedente não transfere nem retémsubstancialmente todos os riscos e benefícios de propriedade do ativo financeiro objeto da operação.

A avaliação quanto à transferência ou retenção dos riscos e benefícios de propriedade dos ativos financeiros é efetuada, utilizando-se como metodologia a comparação daexposição do Daycoval, antes e depois da venda ou da transferência, relativamente à variação no valor presente do fluxo de caixa esperado associado ao ativo financeirodescontado pela taxa de juros de mercado apropriada.

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u) Uso de estimativas contábeis - A preparação das demonstrações contábeis exige que a Administração efetue certas estimativas e adote premissas, no melhor de seujulgamento, que afetam os montantes de certos ativos e passivos, financeiros ou não, receitas e despesas e outras transações, tais como: (i) as taxas de depreciação dositens do ativo imobilizado e do imobilizado de arrendamento; (ii) amortizações de ativos diferidos; (iii) provisão para operações de crédito e de arrendamento mercantil deliquidação duvidosa; (iv) avaliação de instrumentos financeiros; e (v) provisões necessárias para absorver eventuais riscos decorrentes dos passivos contingentes. Os valoresde eventual liquidação destes ativos e passivos, financeiros ou não, podem vir a ser diferentes dos valores apresentados com base nessas estimativas.

x) Moeda funcional, de apresentação, transações em moedas estrangeiras e equivalência patrimonial de entidades sediadas no exterior:

I - Moeda funcional e de apresentação:As demonstrações contábeis do Daycoval, estão apresentadas em Reais (R$), sendo esta a sua moeda funcional e de apresentação.Conforme estabelecido pela Resolução CMN nº 4.524/16 o Daycoval definiu que a moeda funcional e de apresentação para cada uma de suas controladas direta eindiretamente, incluindo entidades sediadas no exterior, também será em Reais (R$).

II – Conversão das transações em moeda estrangeira:Conforme moeda funcional para as entidades sediadas no exterior definida no item “i” acima, as operações realizadas em moeda diferente de suas respectivas moedasfuncionais, são convertidas aplicando as taxas de câmbio do respectivo balancete ou balanço para os itens monetários, ativos e passivos avaliados a valor justo ou a valor demercado e para os itens não classificados como monetários.

III- Equivalência patrimonial de entidades sediadas no exterior:A equivalência patrimonial das entidades sediadas no exterior, cuja moeda funcional está definida no item “I” acima, é reconhecida diretamente nas demonstrações deresultado do Daycoval na rubrica de “Resultado de equivalência patrimonial”.

Em 30 de junho de 2017, a provisão para redução do valor recuperável dos bens não de uso próprio monta R$11.109 (R$13.219 em 2016) (Nota 12). Não foram identificadasevidências de redução ao valor recuperável dos demais ativos não financeiros.

v) Os instrumentos financeiros ativos e passivos pré-fixados são ajustados a valor presente pela existência das contas retificadoras de rendas e despesas a apropriar, queajustam esses instrumentos aos valores que seriam obtidos em sua realização como se fossem operações à vista, bem como para os instrumentos financeiros pós-fixados,que são realizados pelo seu valor à vista e são periodicamente atualizados por suas respectivas taxas.

• Contingências passivas - são reconhecidas nas demonstrações contábeis quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for consideradoprovável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidosforem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis pelos assessores jurídicos são apenas divulgados em notasexplicativas, enquanto aqueles classificados como perda remota não requerem provisão e divulgação.

• Obrigações legais (fiscais e previdenciárias) - referem-se a demandas judiciais onde estão sendo contestadas a legalidade e a constitucionalidade de alguns tributos econtribuições. O montante discutido é quantificado, provisionado e atualizado mensalmente, independente de sua probabilidade de perda.

t) O lucro por ação é calculado com base nas quantidades de ações do capital social integralizado nas datas das demonstrações contábeis.

s) Os resultados de exercícios futuros referem-se a: (i) rendas recebidas antecipadamente para as quais não existam perspectivas de exigibilidade futura, sendo a suaapropriação nas demonstrações do resultado em razão da fluência do prazo das transações que as originaram; e (ii) deságio na aquisição do Banco CIT Brasil, não absorvidono processo de consolidação das demonstrações contábeis sendo reclassificado da rubrica de "Investimentos", no ativo permanente, para a rubrica de "Resultados deexercícios futuros", somente para as demonstrações contábeis do Conglomerado Prudencial no montante de R$58.093 (R$65.888 em 2016).

o) As obrigações, os encargos e os riscos conhecidos ou calculáveis, inclusive encargos tributários calculados com base no resultado, são demonstrados pelo valoratualizado até a data do balanço. As obrigações em moedas estrangeiras são convertidas em moeda nacional pelas taxas de câmbio em vigor na data do balanço,divulgadas pelo BACEN, e as obrigações sujeitas a atualizações monetárias são demonstradas pelo valor atualizado até a data do balanço, sendo as obrigações objeto dehedge ajustadas ao seu valor de mercado.

p) A provisão para imposto de renda é constituída à alíquota de 15%, acrescida do adicional de 10%, quando aplicável. A contribuição social foi apurada sobre o lucroajustado, à alíquota de 20%. A Lei nº 13.169/15, que altera a Lei nº 7.689/88, elevou a alíquota da contribuição social para 20% sobre o lucro líquido referente ao períodocompreendido entre 1º de setembro de 2015 a 31 de dezembro de 2018. A partir de 1º de janeiro de 2019, a alíquota voltará a ser de 15%.

q) Os créditos tributários de imposto de renda são constituídos sobre adições e exclusões temporárias, prejuízo fiscal de exercícios anteriores do Daycoval Leasing, e combase na legislação vigente à data de sua constituição. Em função da alteração na Lei nº 7.689/88, mencionada no item “q)” acima, os créditos tributários de contribuiçãosocial foram constituídos da seguinte forma: (i) aplicando-se a alíquota de 15% sobre as adições e exclusões temporárias apuradas até a data de 31 de agosto de 2015 esobre àquelas que estimam-se realizar no período posterior a 31 de dezembro de 2018; e (ii) alíquota de 20% sobre as adições e exclusões temporárias que estimam-serealizar no período compreendido entre 1º de setembro de 2015 a 31 de dezembro de 2018. A partir de 1º de janeiro de 2019, a alíquota voltará a ser de 15%. A realizaçãodestes créditos tributários ocorrerá quando da efetiva utilização e/ou reversão dos valores sobre os quais foram constituídos.

r) Ativos e passivos contingentes e obrigações legais, fiscais e previdenciárias:

Os ativos e passivos contingentes e obrigações legais, fiscais e previdenciárias, são reconhecidos, mensurados e divulgados, da seguinte forma:

• Ativos contingentes - não são reconhecidos nas demonstrações contábeis, exceto quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização, sobre asquais não cabem mais recursos.

10

O caixa e equivalentes de caixa estão compostos da seguinte forma:

2017 2016

85.576 96.106

2.781.686 2.118.328 - 74.492

188.618 75.107 Total de caixa e equivalentes de caixa 3.055.880 2.364.033

Aplicações em Valor Valor

4.385.341 3.227.828 371.417 126.732 188.618 75.107

Total 4.945.376 3.429.667

a) Composição por categoria e tipo dos títulos e valores mobiliários:

Custo atualizado

Valor de

mercado (1)Custo

atualizado

Valor de

mercado (1)

Títulos disponíveis para venda 2.444.198 2.446.062 1.707.574 1.683.908 Carteira própria 2.309.229 2.311.124 1.603.293 1.579.723 Letras financeiras do tesouro – LFT 2.224.569 2.224.644 1.436.824 1.435.524 Notas tesouro nacional – NTN-B 2.349 2.264 6.173 5.915 Títulos e valores mobiliários no exterior 32.991 32.770 73.327 62.608 Cotas de fundo de investimento 49.320 51.446 85.654 75.107 Ações de companhias abertas - - 1.315 569 Vinculados a compromisso de recompra 11.996 12.008 30.450 30.405 Letras financeiras do tesouro – LFT 11.996 12.008 30.450 30.405 Vinculados à prestação de garantias (2) 122.973 122.930 73.831 73.780 Letras financeiras do tesouro – LFT 122.973 122.930 73.831 73.780

Total de títulos e valores mobiliários 2.444.198 2.446.062 1.707.574 1.683.908

7. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS

Disponibilidades

Aplicações no mercado aberto (1)

Aplicações em depósitos interfinanceiros

Aplicações em moedas estrangeiras (2)

5. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

2017 2016

Mercado aberto Depósitos interfinanceiros Moedas estrangeiras

até o 1° dia útil subsequenteaté maio de 2022

até 2º dia útil subsequente

até o 1° dia útil subsequenteaté maio de 2022

até 2º dia útil subsequente

(2) Os títulos vinculados à prestação de garantias referem-se, em 30 de junho de 2017 e de 2016, a títulos e valores mobiliários vinculados à: (i) operações realizadas na BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de

Valores, Mercadorias e Futuros e na CETIP S.A. – Mercados Organizados, no montante de R$59.485 (R$24.478 em 2016) (Nota 7.m); e (ii) operações realizadas em Câmaras de Compensação no montante

de R$55.682 (R$49.302 em 2016).

(1) As aplicações no mercado aberto consideradas para compor o total de “Caixa e equivalentes de caixa”, estão apresentadas de forma líquida do montante registrado na rubrica de “Captações no mercado

aberto – carteira de terceiros” que, em 30 de junho de 2017, monta R$1.603.655 (R$1.109.500 em 2016).

As aplicações interfinanceiras de liquidez estão representadas da seguinte forma:

(2) Referem-se às aplicações em moedas estrangeiras com vencimento em até 90 dias da data da aplicação.

Vencimento Vencimento2017

6. APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ

2016

(1) O valor de mercado dos títulos e valores mobiliários foi apurado com base em preços e taxas praticados em 30 de junho de 2017 e de 2016, divulgados pela ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades

dos Mercados Financeiro e de Capitais, pelos administradores dos fundos de investimento nos quais o Banco mantém aplicações, pela BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros e por

outros agentes formadores de preços no caso dos títulos e valores mobiliários adquiridos no exterior.

11

b) Composição por prazo de vencimento dos títulos e valores mobiliários:

Sem Até 3 De 3 a De 1 a De 3 a Acima devencimento meses 12 meses 3 anos 5 anos 5 anos Total

Títulos públicos federais - 35.058 24.343 564.721 1.224.018 513.706 2.361.846 Letras financeiras do tesouro – LFT - 35.058 24.343 562.457 1.224.018 513.706 2.359.582 Notas do tesouro nacional – NTN-B - - - 2.264 - - 2.264

Títulos e valores mobiliários no exterior - 715 82 680 18.441 12.852 32.770 Eurobonds e assemelhados - 715 82 680 18.441 12.852 32.770

Cotas de fundos de investimento 51.446 - - - - - 51.446 Fundo de investimento imobiliário 41.796 - - - - - 41.796 Fundo de investimento em renda fixa 9.259 - - - - - 9.259 Outros fundos de investimento 391 - - - - - 391

Total 51.446 35.773 24.425 565.401 1.242.459 526.558 2.446.062

Sem Até 3 De 3 a De 1 a De 3 a Acima devencimento meses 12 meses 3 anos 5 anos 5 anos Total

Títulos públicos federais - 22.000 4.065 98.934 499.650 920.975 1.545.624 Letras financeiras do tesouro – LFT - 22.000 - 97.084 499.650 920.975 1.539.709 Notas do tesouro nacional – NTN-B - - 4.065 1.850 - - 5.915

Títulos e valores mobiliários no exterior - - - 611 2.685 59.312 62.608 Eurobonds e assemelhados - - - 611 2.685 59.312 62.608

Títulos privados 569 - - - - - 569 Ações de companhias abertas 569 - - - - - 569

Cotas de fundos de investimento 75.107 - - - - - 75.107 Fundo de investimento multimercado 31.277 - - - - - 31.277 Fundo de investimento imobiliário 30.285 - - - - - 30.285 Fundo de investimento em renda fixa 13.209 - - - - - 13.209 Outros fundos de investimento 336 - - - - - 336

Total 75.676 22.000 4.065 99.545 502.335 980.287 1.683.908

c) Instrumentos financeiros derivativos:

O Banco participa de operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos com a finalidade de atender às necessidades próprias ou de seus clientes, cujos registrossão efetuados em contas patrimoniais, de resultado e de compensação.

Os instrumentos financeiros derivativos utilizados são devidamente aprovados dentro da política de utilização destes produtos. Esta política determina que, previamente àimplementação de cada produto, todos os aspectos devem ser analisados, tais como: objetivos, formas de utilização, riscos envolvidos e infraestrutura adequada para osuporte operacional.

Os componentes de risco de crédito e risco de mercado dos instrumentos financeiros derivativos são monitorados diariamente. São definidos limites específicos paraoperações com estes instrumentos, para os clientes e também para as câmaras de registro e liquidação. Este limite é gerenciado através de sistema que consolida asexposições por contraparte. Eventuais irregularidades são prontamente apontadas e encaminhadas para solução imediata.

O gerenciamento de risco de mercado dos instrumentos financeiros derivativos segue política de riscos em vigor, que estabelece que os riscos potenciais decorrentes deflutuações de preços nos mercados financeiros sejam centralizados na área de Tesouraria, sendo esta provedora de hedge para as demais áreas.

Os principais instrumentos financeiros derivativos utilizados são: swaps, contratos de operações a termo (NDF), contratos futuros de dólar (DOL), de taxa de juros (DI) e decupom cambial (DDI). A partir da vigência da Circular BACEN nº 3.082/02, pôde-se optar pela aplicação da contabilização particular nos casos em que os instrumentosderivativos são utilizados para proteção das variações no valor de mercado ou no fluxo de caixa da instituição.

Não foram realizadas operações com instrumentos financeiros derivativos entre as empresas integrantes do Conglomerado Prudencial.

2016

2017

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d) Hedge:

Hedge contábil

Hedge de risco de mercado

Valor do Instrumento Objeto InstrumentoVencimento principal de hedge de hedge de hedge Efetividade

(R$ mil) (R$ mil)17/07/2017 USD 73.000 Swap 21.085 21.118 100,16%17/07/2017 € 43.000 Swap 163.479 163.214 99,84%16/07/2018 USD 55.000 Swap 18.907 19.081 100,92%

Captação IFC 15/03/2019 USD 105.000 Swap 17.626 18.697 106,08%Captação IFC 15/03/2019 € 55.500 Swap 25.551 25.135 98,37%

18/03/2019 USD 500.000 Swap 10.502 10.343 98,49%15/07/2020 USD 20.000 Swap 7.017 7.156 101,98%15/03/2022 USD 110.000 Swap 20.854 20.660 99,07%

Total 285.021 285.404 100,13%

Valor do Instrumento Objeto Instrumento Vencimento principal de hedge de hedge de hedge Efetividade

(R$ mil) (R$ mil) 17/07/2017 USD 73.000 Swap 365 365 100,00%17/07/2017 € 43.000 Swap 862 862 100,00%16/07/2018 USD 55.000 Swap 2.224 2.224 100,00%18/03/2019 USD 500.000 Swap 2.078 2.078 100,00%15/07/2020 USD 20.000 Swap 1.293 1.293 100,00%

Total 6.822 6.822 100,00%

Hedge de fluxo de caixa

Valor do Instrumento Objeto InstrumentoVencimento principal de hedge de hedge de hedge Efetividade

(R$ mil) (R$ mil) (R$ mil)19/07/2016 170 CDI x Ppré 304 304 100,00%06/10/2016 2.000 CDI x Ppré 3.535 3.521 99,60%22/11/2016 3.930 CDI x Ppré 6.837 6.837 100,00%09/12/2016 2.000 CDI x Ppré 3.458 3.463 100,14%

Total 14.134 14.125 99,94%

Em 30 de junho de 2017 e de 2016, o Banco possui estrutura de hedge contábil de risco de mercado, com o objetivo de compensar riscos decorrentes da exposição àvariação no valor de mercado referentes à flutuação de moeda estrangeira (variação do dólar norte-americano e do euro) e da taxa de juros Libor de suas captaçõesrealizadas no exterior (itens objeto de hedge) registradas na rubrica de “Obrigações por títulos emitidos no exterior” (Nota 17.2) e “Obrigações por empréstimos no exterior”(Nota 18).

valor de mercado (1)

Variação no

A estratégia de hedge é determinada com base nos limites de exposição aos diversos riscos inerentes às operações do Conglomerado. Sempre que estas operaçõesgerarem exposições acima dos limites estabelecidos, o que poderia resultar em relevantes flutuações no resultado do Conglomerado, a cobertura do risco é efetuadautilizando-se instrumentos financeiros derivativos, contratados em mercado organizado ou de balcão, observadas as regras legais para a qualificação de hedge, conformeestabelecido pela Circular nº 3.082/02 do BACEN.

Os instrumentos de proteção buscam a mitigação dos riscos de mercado, variação cambial e juros. Observada a liquidez que o mercado apresentar, as datas de vencimentodos instrumentos de hedge são o mais próximo possível das datas dos fluxos financeiros da operação objeto, garantindo a efetividade desejada da cobertura do risco.

O quadro a seguir apresenta resumo da estrutura de hedge de risco de mercado:

Captação IIC - A/B Loan

Captação IFC

Variação no

2016 valor de mercado (1)

Item objeto de hedge

Emissão no exterior

Captação IIC - A/B LoanCaptação IIC - A/B Loan

Captação IIC - A/B Loan

(1) Em 30 de junho de 2017, a variação no valor de mercado do objeto de hedge e do instrumento de hedge, está calculada com base na variação do valor de mercado da data de início da operação até a

respectiva data-base. Para 2016, este cálculo levou em conta a razão entre ajustes a valor de mercado tanto para o objeto, quanto para o instrumento de hedge.

Captação IIC - A/B Loan

A estrutura de hedge contábil destas operações foi constituída associando-se um contrato de Swap do tipo Fluxo de Caixa, para cada fluxo de pagamento das captações,seja de juros ou de principal e juros, sendo a posição ativa do Banco idêntica à remuneração dos contratos de captação.

Em 30 de junho de 2016, o Daycoval Leasing possuía estrutura de hedge contábil de fluxo de caixa, com o objetivo de compensar riscos decorrentes da exposição à variaçãono fluxo de caixa das captações em DPGEs (itens objeto de hedge), registradas na rubrica de “Depósitos a prazo” (Nota 16), em função da variação do CDI.

O quadro a seguir apresenta resumo da estrutura de hedge de risco de fluxo de caixa:

Variação no

2017

Item objeto de hedge

Emissão no exterior

Captação IIC - A/B LoanCaptação IIC - A/B LoanCaptação IIC - A/B Loan

2016 valor de fluxo de caixa

Item objeto de hedge

CDB DPGE - POSCDB DPGE - POSCDB DPGE - POS

A estrutura de hedge contábil destas operações foi constituída associando-se um contrato de Swap, para cada fluxo de vencimento das captações com o objetivo deproteção, visando travar os fluxos de caixa das captações em DPGEs pós-fixadas com uma taxa fixa de juros.

CDB DPGE - POS

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Curto Longo Curto Longoprazo prazo prazo prazo

11.126 104.186 10.773 100.936 11.126 104.186 9.028 100.936 10.563 104.174 2.826 100.936

563 12 6.202 -- - 1.745 - - - 1.745 -

2.095 - 1.786 - 2.095 - 1.782 -

23 - 414 -333 - 1.157 -

1.739 - 211 -- - 4 -

Curto Longo Curto Longoprazo prazo prazo prazo

6.463 640 16.960 10.030 3.973 640 16.960 10.030 2.490 - - -2.851 - 1.517 - 2.851 - 1.517 -

23 - 912 -2.780 - 16 -

48 - 589 -

Tipo deContratos receber (pagar) receber (pagar)

Futuro 2.095 (2.851) 1.782 (1.517) 2.095 (2.851) 1.782 (1.517)

Swap - Banco 109.299 (2.954) 103.657 (26.990) 5.438 (1.659) 11 -

- - 94 -114.737 (4.613) 103.762 (26.990)

Swap - Leasing - - 1.745 - Swap 114.737 (4.613) 105.507 (26.990)

Termo 575 (2.490) 6.202 - 575 (2.490) 6.202 -

Cupom Cambial (DDI)Taxa de juros (DI)

Outros valores a receber

Passivo

Ativo

Total de operações de futuros

Instrumentos financeiros derivativos

Operações de swap - diferencial a receber

Dólar futuro (DOL)

Os diferenciais a receber e a pagar e os ajustes diários pagos ou recebidos referentes aos instrumentos financeiros derivativos, ativos e passivos, são registrados em contaspatrimoniais de “Instrumentos financeiros derivativos” e de “Negociação e intermediação de valores” que, em 30 de junho de 2017 e de 2016, estão ajustados ao seu valor demercado e os valores de referência dessas operações registrados em contas de compensação (Nota 7.k).

g) Segregação por tipo de contrato e de contraparte:

2017 2016Valores a

contraparte

BM&FBOVESPA S.A.

Instituições financeiras

Pessoas físicasTotal

Pessoas jurídicasTotal de operações a termo

Instrumentos financeiros derivativos

2017 2016

Termo de moeda a receber

Negociação e intermediação de valoresFuturos a liquidar

Dólar futuro (DOL)

O valor de mercado dos instrumentos financeiros derivativos é apurado utilizando-se das informações de mercado disponíveis, principalmente os preços e as taxasdivulgados pela BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros. Quando aplicável, são utilizados modelos matemáticos de interpolação de taxas para osprazos intermediários e de extrapolação de taxas para os prazos superiores.

Foram adotadas as seguintes metodologias de precificação para a apuração do valor de mercado dos instrumentos financeiros derivativos:

e) Valor de mercado:

2017 2016

Banco

f) Composição dos saldos registrados em contas patrimoniais de ativo e passivo, na rubrica de “Instrumentos financeiros derivativos” e de “Negociação eintermediação de valores”:

LeasingOperações de swap - diferencial a receber

Pessoas jurídicas

BM&FBOVESPA S.A.

• Operações de mercado futuro - cotações divulgadas pela BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros.

Operações de swap - diferencial a pagarTermo de moeda a pagar

Valores a

Futuros a liquidarCupom cambial (DDI)Taxa de juros (DI)

Total de operações de swap

Negociação e intermediação de valores

• Contratos de swap e de operações a termo (NDF) - utilização do fluxo de caixa futuro, descontado a valor presente pelas curvas de juros futuros, obtidas com base em informações da BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros.

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DiferencialValor a receber

referencial Banco Contraparte Banco Contraparte (a pagar)Operações ativas

Objetivo de hedge contábil (Nota 7.d) 3.079.473 3.340.986 3.304.427 3.444.308 3.404.416 39.892 Libor x CDI 1.153.590 1.215.025 1.182.105 1.200.480 1.169.593 30.887 Euro x CDI 149.133 163.224 156.886 163.214 156.908 6.306 Pré x CDI 1.776.750 1.962.737 1.965.436 2.080.614 2.077.915 2.699

Objetivo de trading 1.765.545 2.157.509 2.093.029 2.219.252 2.144.407 74.845 DOLAR x CDI 639.540 1.057.214 997.708 1.090.485 1.021.483 69.002 CDI x DOLAR 1.123.217 1.096.483 1.091.549 1.124.947 1.119.172 5.775 CDI x IGP-M 2.136 3.153 3.108 3.152 3.086 66 PRÉ x DOLAR 652 659 664 668 666 2

4.845.018 5.498.495 5.397.456 5.663.560 5.548.823 114.737

Operações passivasObjetivo de hedge contábil (Nota 7.d) 1.961.199 2.175.003 2.177.835 2.129.572 2.132.404 (2.832)

EMTA x PRÉ 184.449 209.567 209.785 209.567 209.785 (218) Euribor x CDI 1.776.750 1.965.436 1.968.050 1.920.005 1.922.619 (2.614)

Objetivo de trading 32.921 38.440 40.601 38.981 40.762 (1.781) CDI x IGP-M 305 450 444 450 452 (2) IPC-A x CDI 17.092 22.226 22.536 22.416 22.536 (120) PRÉ x DOLAR 1.187 1.209 1.494 1.242 1.504 (262) CDI x DOLAR 14.337 14.555 16.127 14.873 16.270 (1.397)

Total de operações passivas 1.994.120 2.213.443 2.218.436 2.168.553 2.173.166 (4.613)

DiferencialValor a receber

referencial Banco Contraparte Banco Contraparte (a pagar)BancoOperações ativas

Objetivo de trading 1.720.186 2.059.495 1.948.902 2.097.376 1.993.614 103.762 Dólar x CDI 610.175 944.569 837.239 982.745 881.954 100.791 CDI x Dólar 1.085.175 1.085.210 1.082.498 1.085.210 1.082.494 2.716 IPC-A x CDI 24.836 29.716 29.165 29.421 29.166 255

LeasingObjetivo de hedge contábil (Nota 7.d) 9.590 14.125 13.356 14.125 12.380 1.745

CDI x Pré 9.590 14.125 13.356 14.125 12.380 1.745

1.729.776 2.073.620 1.962.258 2.111.501 2.005.994 105.507

Operações passivasObjetivo de hedge contábil (Nota 7.d) 4.175.733 4.181.150 4.198.761 4.180.716 4.199.856 (19.140)

Pré x CDI 1.776.750 1.776.750 1.777.235 1.776.750 1.777.235 (485) Euribor x CDI 149.133 153.267 158.639 154.126 159.268 (5.142) EMTA x CDI 1.776.750 1.776.750 1.782.899 1.776.750 1.782.899 (6.149) Libor x CDI 473.100 474.383 479.988 473.090 480.454 (7.364)

Objetivo de trading 390.062 395.115 403.144 395.230 403.080 (7.850) CDI x IGP-M 7.832 10.238 10.452 10.237 10.343 (106) Dólar x CDI 58.730 58.730 59.188 58.730 59.188 (458) Euribor x CDI 11.688 10.632 11.760 10.748 11.842 (1.094) CDI x Dólar 11.747 15.450 17.491 15.450 17.454 (2.004) Libor x CDI 300.065 300.065 304.253 300.065 304.253 (4.188)

Total de operações passivas 4.565.795 4.576.265 4.601.905 4.575.946 4.602.936 (26.990)

2017

2016

Valor de custo

Total de operações ativas

h) Contratos de swap:

Valor de mercado

Total de operações ativas

Valor de custo Valor de mercado

15

DiferencialValor a receber

referencial Banco Contraparte Banco Contraparte (a pagar)

Venda a termo de moeda 53.517 53.202 52.787 53.202 52.679 523 Compra a termo de moeda 3.858 3.930 3.886 3.930 3.878 52

57.375 57.132 56.673 57.132 56.557 575

Compra a termo de moeda 24.892 25.056 25.407 25.056 25.546 (490) Venda a termo de moeda 78.117 82.350 85.161 82.350 84.350 (2.000)

103.009 107.406 110.568 107.406 109.896 (2.490)

DiferencialValor a receber

referencial Banco Contraparte Banco Contraparte (a pagar)

Venda a termo de moeda 97.422 97.781 92.126 97.564 91.362 6.202 97.422 97.781 92.126 97.564 91.362 6.202

Valor Valor Total daContratos comprado vendido exposição a receber (a pagar)Objetivo de trading

Cupom cambial (DDI) 319.392 311.498 630.890 333 (23) Taxa de juros (DI) 350.367 1.798.771 2.149.138 1.739 (2.780) Dólar futuro (DOL) 19.022 89.827 108.849 23 (48)

Total 688.781 2.200.096 2.888.877 2.095 (2.851)

Valor Valor Total daContratos comprado vendido exposição a receber (a pagar)Objetivo de trading

Cupom cambial (DDI) 136.228 127.570 263.798 1.157 (912) Taxa de juros (DI) 109.767 740.671 850.438 211 (16) Dólar futuro (DOL) 37.715 88.285 126.000 414 (589)

Total 283.710 956.526 1.240.236 1.782 (1.517)

Até 3 De 3 a De 1 a De 3 a Acima deContratos Meses 12 meses 3 anos 5 anos 5 anos Total

Futuro 633.225 390.785 805.060 709.135 350.672 2.888.877 Swap 5.413.780 32.318 979.416 413.624 - 6.839.138 Termo 83.240 75.757 1.387 - - 160.384

6.130.245 498.860 1.785.863 1.122.759 350.672 9.888.399

Até 3 De 3 a De 1 a De 3 a Acima deContratos Meses 12 meses 3 anos 5 anos 5 anos TotalBanco

Futuro 571.251 376.638 260.731 26.648 4.968 1.240.236 Swap 5.411.958 31.099 779.040 63.884 - 6.285.981 Termo 21.193 76.229 - - - 97.422

6.004.402 483.966 1.039.771 90.532 4.968 7.623.639 Leasing

Swap 210 9.380 - - - 9.590 6.004.612 493.346 1.039.771 90.532 4.968 7.633.229

Ajustes diários

Ajustes diários

Total

Total

k) Operações por vencimento (valores de referência - notional):

Objetivo de trading

Total de operações ativas

Total de operações ativas

Objetivo de trading

Total de operações passivas

i) Contratos a termo:

Total

2016

Valor de mercadoValor de custo

Valor de referência

Valor de custo Valor de mercado

Objetivo de trading

2017

j) Contratos futuros:

Termo de moeda

Termo de moeda

2017

2016Valor de referência

2017

2016

16

2017 2016Futuros

BM&FBOVESPA S.A - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros 2.888.877 1.240.236 Swap

CETIP S.A. - Mercados Organizados 6.839.138 6.285.981 BM&FBOVESPA S.A - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros - 9.590

TermoCETIP S.A. - Mercados Organizados 160.384 97.422

Valor de custo

Valor de mercado

Valor de custo

Valor de mercado

59.499 59.485 24.499 24.478

Curto Longo Curto Longoprazo prazo prazo prazo

4.487.438 3.985.806 4.388.736 3.962.469 735.227 844 686.956 436 95.857 163.598 192.772 372.491 973.367 527.179 886.912 450.875 64.101 18.637 65.177 2.707 6.355.990 4.696.064 6.220.553 4.788.978

206.934 161.886 154.605 99.008 26.359 14.756 34.422 13.154 233.293 176.642 189.027 112.162

11.756 - - - 12.416 13.818 7.674 13.507 1.221.911 18.837 1.153.826 9.202 6.092 - 9.208 - 462.513 322 454.001 2.510 1.714.688 32.977 1.624.709 25.219

Total 8.303.971 4.905.683 8.034.289 4.926.359

AA 180 - 25.947 - A 6.177.280 30.887 5.852.570 29.263 B 4.757.195 47.572 4.389.119 43.891 C 1.116.610 33.498 1.569.394 47.081 D 201.915 20.192 190.609 19.061 E 123.826 37.148 193.001 57.900 F 102.048 51.024 142.259 71.130 G 134.294 94.005 88.101 61.671 H 596.306 596.306 509.648 509.648

Total 13.209.654 910.632 12.960.648 839.645

Total da carteira de

crédito Provisão

Total da carteira de

crédito Provisão

2017 2016

Nível de risco

Total de operações de crédito

Total de operações de

Total de outros créditos

2017 2016

Avais e fianças honradas

Empréstimos cedidos com retenção substancial de riscos e benefícios (Nota 9)

Financiamentos rurais e agroindustriais

Arrendamento mercantil financeiro Arrendamento mercantil operacional

Devedores por compra de valores e bens (Nota 11.b)Outros títulos e créditos a receber (Nota 11.b)

Importação financiada (Nota 20.a)Adiantamentos sobre contratos de câmbio (Nota 11.a e 20.a)

l) Local de negociação:

Valor de referência

2017 2016

Títulos públicos federais

8. OPERAÇÕES DE CRÉDITO, DE OUTROS CRÉDITOS E DE ARRENDAMENTO MERCANTIL

b) Composição da carteira de crédito, de outros créditos e de arrendamento mercantil por nível de risco:

m) Margens de garantia:

Letras financeiras do tesouro – LFT

Os títulos públicos federais estão vinculados à prestação de garantias de operações em aberto de mercado futuro junto à BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores,Mercadorias e Futuros, em 30 de junho de 2017 e de 2016.

EmpréstimosTítulos descontados

Financiamentos

a) Composição da carteira de crédito, de outros créditos e de arrendamento mercantil por tipo de operação:

17

2017 2016

Setor privado 13.119.130 12.836.551 Indústria 3.260.101 2.940.288 Comércio 1.910.324 1.502.018 Intermediários financeiros 88.403 27.180 Outros serviços 2.055.637 2.167.277 Pessoas físicas 5.804.656 6.199.751 Rural 9 37

Setor público 90.524 124.097 Total 13.209.654 12.960.648

2017 2016A vencerAté 3 meses 4.106.981 4.046.139 De 3 a 12 meses 3.921.838 3.596.563 De 1 a 3 anos 3.395.805 3.351.927 De 3 a 5 anos 1.160.611 1.188.242 Acima de 5 anos 349.267 386.190

12.934.502 12.569.061 VencidasAté 60 dias 88.076 99.217 De 61 a 90 dias 29.323 62.008 De 91 a 180 dias 82.110 169.769 De 181 a 360 dias 75.643 60.593

275.152 391.587 Total 13.209.654 12.960.648

% sobre % sobreValor a carteira Valor a carteira

10 maiores devedores 858.218 6,49 704.949 5,44 50 seguintes maiores devedores 1.569.393 11,88 1.476.681 11,39 100 seguintes maiores devedores 1.303.333 9,87 1.277.900 9,86 Demais devedores 9.478.710 71,76 9.501.118 73,31

Total 13.209.654 100,00 12.960.648 100,00

g) Recuperação de créditos baixados como prejuízo:

e) Concentração das operações carteira de crédito, de outros créditos e de arrendamento mercantil:

Estas cessões de crédito não geraram resultados antecipados para o Conglomerado.

Total a vencer

Maiores devedores

Não foram realizadas cessões de crédito durante o semestre findo em 30 de junho de 2017 (R$610.552 durante o semestre findo em 30 de junho de 2016).

2016

f) Montante de operações de crédito e de arrendamento mercantil renegociadas:

Durante o semestre findo em 30 de junho de 2017, o Banco renegociou operações de crédito de clientes inadimplentes no montante de R$190.054 (R$301.769 em 2016) e oDaycoval Leasing renegociou operações de arrendamento mercantil no montante de R$4.538 (R$3.426 em 2016).

Durante o semestre findo em 30 de junho de 2017, o Banco recuperou créditos anteriormente baixados como prejuízo, no montante de R$77.392 (R$82.260 em 2016) (Nota24.a) e o Daycoval Leasing recuperou, para o semestre findo em 30 de junho de 2017, o montante de R$1.128 (R$517 em 2016) (Nota 24.b), reconhecidos nasdemonstrações de resultado.

9. CESSÕES DE CRÉDITO

As cessões de crédito realizadas pelo Banco, atendem aos critérios contábeis descritos na Resolução CMN nº 3.533/08 (Nota 4.h), no que tange à classificação destascessões na categoria de “Operações com retenção substancial de riscos e benefícios”.

Total vencidas

c) Diversificação por setor econômico da carteira de crédito, de outros créditos e de arrendamento mercantil:

d) Composição por prazo de vencimento da carteira de crédito, de outros créditos e de arrendamento mercantil:

O valor contábil destas cessões registrado na rubrica de “Operações de crédito” (Nota 8.a), em 30 de junho de 2017, monta R$259.455 (R$565.263 em 2016) com arespectiva obrigação assumida pela cessão reconhecida na rubrica de “Outras obrigações – Diversas – Obrigações por operações de venda e transferência de ativosfinanceiros” (Nota 20.d) no montante de R$356.614 (R$720.360 em 2016).

2017

18

Banco

Operações de crédito e de

outros créditosOperações de

crédito

Operações de arrendamento

mercantil Total

Saldo inicial 746.863 1.370 16.921 765.154 311.792 951 2.009 314.752

(166.088) - (3.186) (169.274) Saldo final 892.567 2.321 15.744 910.632

419.644 1.228 - 420.872 277.271 1.093 - 278.364 195.377 - - 195.377 275 - - 275 - - 11.111 11.111 - - 4.633 4.633

892.567 2.321 15.744 910.632

Saldo inicial 735.162 836 12.551 748.549 331.313 666 7.233 339.212

(245.578) - (2.538) (248.116) Saldo final 820.897 1.502 17.246 839.645

438.916 1.145 - 440.061 194.667 357 - 195.024 183.807 - - 183.807 3.507 - - 3.507 - - 12.109 12.109 - - 5.137 5.137

820.897 1.502 17.246 839.645

Curto Longo Curto Longoprazo prazo prazo prazo

564.410 316 522.188 1.726 147.459 - 50.945 -

(7.559) - (14.456) -20.602 16 14.349 1.276

Total 724.912 332 573.026 3.002

10. PROVISÃO PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO, DE OUTROS CRÉDITOS E DE ARRENDAMENTO MERCANTIL DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA

A provisão para operações de crédito, de outros créditos e de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa, foi constituída conforme critérios descritos na Nota 4.g), e éconsiderada suficiente para absorver eventuais perdas.

Durante os semestres findos em 30 de junho de 2017 e de 2016, a despesa de provisão para operações de créditos, de outros créditos e de arrendamento mercantil deliquidação duvidosa, reconhecida nas demonstrações do resultado, na rubrica de “Provisão para créditos de liquidação duvidosa”, apresentou as seguintes movimentações:

Total de provisão para operações de crédito, de outros créditos e de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa

Ativo circulante – arrendamento mercantilAtivo não circulante realizável a longo prazo – arrendamento mercantil

Total de provisão para operações de crédito, de outros créditos e de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa

Câmbio comprado a liquidar

Ativo não circulante - outros créditos diversosAtivo circulante – arrendamento mercantilAtivo não circulante realizável a longo prazo – arrendamento mercantil

Direitos sobre vendas de câmbio(-) Adiantamentos em moeda nacional recebidosRendas a receber de adiantamentos concedidos (Nota 8.a)

Daycoval Leasing

2017

Constituição (despesa) de provisão para créditos de liquidação duvidosaBaixa como prejuízo

Ativo circulante – operações de créditoAtivo não circulante realizável a longo prazo - operações de créditoAtivo circulante - outros créditos diversos Ativo não circulante - outros créditos diversos

11. OUTROS CRÉDITOS

O saldo de outros créditos está apresentado da seguinte forma:

a) Carteira de câmbio:

2017 2016

Baixa como prejuízo

Ativo circulante – operações de créditoAtivo não circulante realizável a longo prazo - operações de créditoAtivo circulante - outros créditos diversos

2016

Constituição (despesa) de provisão para créditos de liquidação duvidosa

19

Curto Longo Curto Longoprazo prazo prazo prazo

Adiantamentos salariais 4.130 - 3.704 -Adiantamentos para pagamentos da nossa conta 5.587 - 6.162 -Créditos tributários (Nota 21.c) 455.838 466.294 470.676 405.627 Devedores por compra de valores e bens (Nota 8.a) 12.416 13.818 7.674 13.507

Devedores por depósitos em garantia (1) - 1.498.154 - 1.272.275

Impostos e contribuições a compensar (2) 64.128 - 64.938 -Pagamentos a ressarcir 898 - 940 -

Desconto na aquisição de operações de crédito (3) (3.936) (6.218) - - Outros títulos e créditos a receber (Nota 8.a) 1.221.911 18.837 1.153.826 9.202 Devedores diversos 94.811 - 32.491 -

Total 1.855.783 1.990.885 1.740.411 1.700.611

Curto Longo Curto Longoprazo prazo prazo prazo

Bens não de uso próprio (1) 93.993 - 107.145 - (-) Provisão para desvalorização de bens não de uso próprio (11.109) - (13.219) -

Total de bens não de uso próprio 82.884 - 93.926 -

68.235 107.381 101.307 198.354

2017 2016 2017 2016 2017 2016

Ativos totais 92.945 82.520 228.823 215.455 36.903 34.774 Passivos totais 62.097 53.688 2.992 7.230 1.495 1.673 Patrimônio líquido 30.848 28.832 225.831 208.225 35.408 33.101 Capital social 15.000 15.000 123.448 123.448 1.554 1.554 Quantidades de ações / cotas possuídas 14.550.000 14.550.000 536.730.077 536.730.077 14.253 14.253 Lucro líquido (prejuízo) do semestre 1.073 1.249 6.857 (2.859) 1.120 1.892 Participação % 97,00% 97,00% 99,99% 99,99% 99,99% 99,99%

Investimento ajustado 29.923 27.967 185.212 163.467 35.408 33.101 Resultado de equivalência patrimonial 1.041 1.211 9.343 (4.684) 1.120 1.892

Dayprev

(1) Refere-se aos bens recebidos em dação de pagamento para a liquidação de operações de crédito.

2017 2016

Outros valores e bens

Despesas antecipadas (2)

Conforme mencionado na Nota 4.j), o Banco optou pela faculdade prevista no parágrafo 1º da Circular nº 3.693/13, alterada pela Circular nº 3.738/14, ambas do BACEN,reconhecendo na rubrica de “Despesas antecipadas”. Durante o semestre findo em 30 de junho de 2017, o total de comissões pagas a terceiros por originação de operaçõesde crédito reconhecidas nas demonstrações de resultado (Nota 24.i) foi R$66.842 (R$41.226 em 2016).

13. INVESTIMENTOS

Os investimentos estão representados por participações em empresas controladas e as principais informações estão apresentadas a seguir:

a) Empresas controladas diretamente:

ACS Daycoval Asset

b) Diversos:

(2) Em 30 de junho de 2017, a rubrica de “Impostos e contribuições a compensar” está composta, substancialmente, por antecipações de imposto de renda e de contribuição social no montante de R$61.452

(R$62.421 em 2016).

(3) Em 30 de junho de 2017, refere-se aos descontos obtidos na aquisição de operações de crédito do Banco Citibank S.A., a serem reconhecidos nas demonstrações de resultado do Banco Daycoval, na

rubrica de "Operações de crédito”, em razão da fluência do prazo das operações.

12. OUTROS VALORES E BENS

2017 2016

(2) Refere-se, substancialmente, às despesas de comissões pagas antecipadamente por originação de operações de crédito (Nota 4.j).

(1) Em 30 de junho de 2017, refere-se ao registro de depósitos decorrentes de exigências legais (Nota 22.b), realizados para interposição de recursos relativos a: (i) impostos e contribuições, no montante de

R$1.465.133 (R$1.242.698 em 2016); (ii) trabalhistas, no montante de R$11.229 (R$8.665 em 2016); e (iii) cíveis, no montante de R$21.792 (R$20.912 em 2016).

20

2017 2016 2017 2016 2017 2016

Ativos totais 53.490 45.034 61.843 58.101 12.790 12.202 Passivos totais - 148 8.404 3.920 175 215 Patrimônio líquido 53.490 44.886 53.439 54.181 12.615 11.987 Capital social 8.828 8.566 60.020 60.020 10.020 10.020

2.668.585 2.668.585 60.020.000 60.020.000 10.020.000 10.020.000 Lucro líquido do semestre 1.538 1.116 125 1.066 303 192 Participação % 100,00% 100,00% 99,99% 99,99% 99,99% 99,99%

Investimento ajustado 53.490 44.886 53.439 54.181 12.615 11.987

Resultado de equivalência patrimonial (1) (2) 1.538 (8.489) 125 1.066 303 192

US$ mil R$ mil (1) US$ mil R$ mil (1)Ativos

Disponibilidades 224 740 2.419 7.765 Aplicações interfinanceiras de liquidez 55.116 182.334 20.350 65.319 Títulos e valores mobiliários 9.905 32.769 19.683 63.178 Operações de crédito 48.348 159.946 38.540 123.706 Outros Créditos 9.203 30.445 - - Outros valores e bens 55 183 487 1.563

122.851 406.417 81.479 261.531

PassivosDepósito à vista 42.444 140.413 36.362 116.715 Depósito a prazo 59.232 195.950 37.641 120.820 Recursos de aceites e emissão de títulos 5.126 16.959 - - Obrigações por empréstimos e repasses 5.359 17.727 32.168 103.253 Resultado de exercícios futuros 188 623 172 552

112.349 371.672 106.343 341.340

2016Depreciação Depreciação Valor Valor

anual - % Custo Acumulada líquido líquido

Instalações 10 893 (868) 25 55 Móveis e equipamentos de uso 10 6.473 (4.779) 1.694 2.139 Equipamentos de comunicação 10 1.884 (405) 1.479 1.571 Equipamentos de segurança 10 1.373 (629) 744 800 Veículos e aeronave 10 2.407 (1.147) 1.260 10.684 Computadores e periféricos 20 11.195 (9.841) 1.354 1.524

24.225 (17.669) 6.556 16.773

Total de passivos

(1) Em 30 de junho de 2017, a receita de equivalência patrimonial no montante de R$2.686 (despesa de R$7.231 em 2016), foi reconhecido no resultado da empresa ACS Participações (controladora direta),

mencionada no quadro 13.a) anterior.

(2) O resultado de equivalência patrimonial da empresa Treetop considera os efeitos de variação cambial que, durante o semestre findo em 30 de junho de 2017, monta receita de R$720 (despesa de R$9.605

em 2016).

Quantidades de ações / cotas possuídas

14. DEPENDÊNCIA NO EXTERIOR

Os saldos das operações do Banco Daycoval S.A. - Cayman Branch (dependência no exterior), praticadas com terceiros e incluídas nas demonstrações contábeis do Bancoem 30 de junho de 2017 e de 2016, são demonstrados a seguir:

2017 2016

(1) Os montantes em dólares norte-americanos foram convertidos para reais - R$, com base nas cotações desta moeda de R$/US$3,3082 e de R$/US$3,2098 divulgadas pelo BACEN, respectivamente para

as datas de 30 de junho de 2017 e de 2016.

15. IMOBILIZADO DE USO

Total de ativos

Total de ativos

2017

b) Empresas controladas indiretamente:Treetop IFP SCC

Descrição

21

Sem Até 3 De 3 a De 1 a De 3 avencimento meses 12 meses 3 anos 5 anos Total

551.361 - - - - 551.361 - 187.908 64.678 118.884 - 371.470 - 1.143.255 1.304.699 1.740.064 150.662 4.338.680

7.396 - - - - 7.396 558.757 1.331.163 1.369.377 1.858.948 150.662 5.268.907

- 1.615.635 - - - 1.615.635 - 1.615.635 - - - 1.615.635

558.757 2.946.798 1.369.377 1.858.948 150.662 6.884.542

Sem Até 3 De 3 a De 1 a De 3 a Acima devencimento meses 12 meses 3 anos 5 anos 5 anos Total

548.439 - - - - - 548.439 - 155.069 211.908 10.087 - - 377.064 - 922.044 1.425.842 1.252.112 302.330 18.079 3.920.407

9.272 - - - - - 9.272 557.711 1.077.113 1.637.750 1.262.199 302.330 18.079 4.855.182

- 1.139.822 - - - - 1.139.822 - 1.139.822 - - - - 1.139.822

557.711 2.216.935 1.637.750 1.262.199 302.330 18.079 5.995.004

Até De 3 a De 1 a De 3 a3 meses 12 meses 3 anos 5 anos Total

156.305 318.809 84.569 2.325 562.008 150.610 262.471 42.560 - 455.641 1.003.121 709.610 3.503.162 127.147 5.343.040 1.310.036 1.290.890 3.630.291 129.472 6.360.689

Até De 3 a De 1 a De 3 a Acima de3 meses 12 meses 3 anos 5 anos 5 anos Total

165.268 277.095 99.955 - - 542.318 227.498 220.769 19.251 - - 467.518 846.940 1.271.860 1.735.134 82.773 6.369 3.943.076 1.239.706 1.769.724 1.854.340 82.773 6.369 4.952.912

2017

Total de depósitosDepósitos em moedas estrangeirasDepósitos a prazoDepósitos interfinanceiros

2017

Total de depósitos e de captações no mercado aberto

Total de depósitos e de captações no mercado aberto

Total de captações no mercado aberto

Depósitos à vista

Letras de crédito imobiliário – LCILetras de crédito do agronegócio – LCALetras financeiras – LF

17. RECURSOS DE ACEITES E EMISSÃO DE TÍTULOS

17.1) Letras financeiras e de crédito:

Programa de emissão pública de Letras Financeiras não conversíveis em ações do Banco Daycoval

Conforme Comunicado ao Mercado publicado em 28 de outubro de 2016, o Banco Daycoval concluiu a quinta emissão de Letras Financeiras, no valor total de R$400milhões, com vencimento em 1º de novembro de 2018.

2016

Depósitos interfinanceiros

Letras de crédito do agronegócio – LCA

Captações no mercado aberto

2016

Total

Letras de crédito imobiliário – LCI

Depósitos à vista

Total de captações no mercado abertoCaptações no mercado aberto

Total de depósitosDepósitos em moedas estrangeirasDepósitos a prazo

16. DEPÓSITOS E CAPTAÇÕES NO MERCADO ABERTO

As captações em depósitos à vista, interfinanceiros, a prazo, em moedas estrangeiras e no mercado aberto, são negociadas a taxas usuais de mercado. Seus vencimentosestão assim distribuídos:

TotalLetras financeiras – LF

22

Valor Taxa Data de Data de emitido de juros emissão vencimento 2017 2016(US$ mil) (a.a.) (R$ mil) (R$ mil)

500.000 5,75% 19/03/2014 18/03/2019 1.707.432 1.616.611 Outras emissões

5.000 2,50% 01/07/2016 03/01/2019 16.959 - Total de emissões 1.724.391 1.616.611

Total curto prazo 31.396 30.137 Total longo prazo 1.692.995 1.586.474

Até De 3 a De 1 a De 3 a3 meses 12 meses 3 anos 5 anos Total

185.519 210.590 - - 396.109 479.170 61.143 939.156 260.385 1.739.854

Total 664.689 271.733 939.156 260.385 2.135.963

Empréstimos

Obrigações em moedas estrangeiras (1) 177.237 401.578 - - 578.815 Obrigações por empréstimos no exterior (2) 491.412 58.604 724.630 30.804 1.305.450

Total 668.649 460.182 724.630 30.804 1.884.265

Financial covenants

Até De 3 a De 1 a De 3 a Acima de3 meses 12 meses 3 anos 5 anos 5 anos Total

31.790 101.022 134.752 24.485 - 292.049 13.349 38.559 58.317 16.909 2.527 129.661

Total 45.139 139.581 193.069 41.394 2.527 421.710

19.878 34.908 20.996 250 - 76.032 15.242 42.451 71.897 13.065 3.820 146.475

Total 35.120 77.359 92.893 13.315 3.820 222.507

Programa de

emissões no exterior (1)

17.2) Obrigações por títulos emitidos no exterior:

Repasses do BNDESRepasses do FINAME

Repasses do BNDESRepasses do FINAME

Repasses do País - instituições oficiais

Repasses do País - instituições oficiais

O quadro a seguir apresenta as características do programa de emissão de títulos no exterior e seus respectivos saldos, em moeda local:

2016

Obrigações por empréstimos no exterior (2)

(1) O saldo de “Obrigações em moedas estrangeiras”, refere-se às captações para operações comerciais de câmbio, relativas a financiamentos à exportação e importação.

(2) Em 30 de junho de 2017, inclui operações de empréstimos no exterior, no montante de US$363 milhões (US$648 milhões em 2016) e €98,5 milhões (€43 milhões em 2016), objeto de hedge contábil de

risco de mercado (Nota 7.d), cujo valor contábil e de mercado montam, respectivamente, R$1.587.325 e R$1.585.031 (R$2.269.995 e R$2.269.783 em 2016).

O Banco vem cumprindo os compromissos financeiros relacionados à manutenção de determinados índices de performance, liquidez e endividamento, denominados financial covenants, atrelados aos contratos de empréstimos com o International Finance Corporation - IFC e com o Inter-American Investment Corporation - IIC que, caso não sejamcumpridos, podem acarretar em liquidação antecipada dos contratos firmados entre o Banco e estas instituições.

Programa de emissão de títulos no exterior

(1) Em 30 de junho de 2017, o título emitido no exterior no montante de US$500 milhões é objeto de hedge contábil de risco de mercado (Nota 7.d).

19. OBRIGAÇÕES POR REPASSES

2017

Obrigações em moedas estrangeiras (1)

18. OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS

2017

2016

Empréstimos

23

Curto Longo Curto Longoprazo prazo prazo prazo

Câmbio vendido a liquidar 148.944 - 48.936 - (-) Importação financiada (Nota 8.a) (6.092) - (9.208) - Obrigações por compras de câmbio 552.561 306 561.104 1.234 (-) Adiantamentos sobre contratos de câmbio (Nota 8.a) (442.249) (306) (439.821) (1.234)Rendas a apropriar de adiantamentos concedidos (Nota 8.a) 338 - 169 -

Total 253.502 - 161.180 -

2017 2016

Dividendos e bonificações a pagar (Nota 23.d.2) 41.016 46.721 Programa de participação nos resultados 24.671 23.642

Total 65.687 70.363

Curto Longo Curto Longoprazo prazo prazo prazo

Provisão para imposto de renda sobre o lucro 47.433 - 88.324 - Provisão para contribuição social sobre o lucro 18.431 - 32.968 - Impostos e contribuições a recolher 45.991 - 28.259 - Provisão para imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 21.c) 8.396 195.207 9.939 145.441

Total 120.251 195.207 159.490 145.441

Curto Longo Curto Longoprazo prazo prazo prazo

Cheques administrativos - - 2 -Credores por recursos a liberar 1.258 - 285 -Obrigações por operações de venda e transferência de ativos financeiros (Nota 9) 101.390 255.224 188.052 532.308 Provisão para pagamentos a efetuar (1) 67.555 - 54.366 -Provisão para riscos (Nota 22.b) (2) - 1.752.112 - 1.549.039 Provisão para garantias financeiras prestadas (Nota 27) 7.357 - 6.966 -

Credores diversos (3) 56.398 - 44.151 -Total 233.958 2.007.336 293.822 2.081.347

2017 2016

2016

(1) Em 30 de junho de 2017, a rubrica de “Provisão para pagamentos a efetuar” está composta, substancialmente, pelos seguintes itens: (i) despesas de pessoal no montante de R$37.880 (R$35.200 em

2016); (ii) despesas com fornecedores no montante de R$7.015 (R$9.370 em 2016); e (iii) comissões a pagar no montante de R$15.706 (R$6.044 em 2016).

(3) Em 30 de junho de 2017, a rubrica de “Credores diversos” está composta, substancialmente, por: (i) cobranças a liberar no montante de R$5.129 (R$6.607 em 2016); (ii) títulos descontados recebidos

parcialmente, no montante de R$10.329 (R$1.467 em 2016); e (iii) compromissos derivados de operações de cartões de crédito no montante de R$18.067 (R$15.643 em 2016).

2017 2016

20. OUTRAS OBRIGAÇÕES

(2) Conforme Carta Circular BACEN n° 3.782/16 que cria, exclui e altera rubricas contábeis no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif), inclusive a alteração do registro de

provisões passivas. Desta forma, para melhor comparabilidade dos saldos apresentados, foi reclassificado o montante de R$1.415.802, da rubrica de "Obrigações legais" em 30 de junho de 2016 para a

rubrica "Provisão para riscos" em 30 de junho de 2017.

b) Sociais e estatutárias:

c) Fiscais e previdenciárias:

d) Diversas:

a) Carteira de câmbio:

2017

24

2017 2016

Resultado antes da tributação sobre lucros e participações 375.754 231.347 (-) Juros sobre capital próprio (Nota 23.d.2) (95.999) (104.976)(-) Participações no resultado (28.053) (23.661)

Resultado antes da tributação sobre os lucros 251.702 102.710

Adições 471.162 627.880 Temporárias 445.488 594.697 Permanentes/outras 25.674 33.183 Exclusões (521.612) (357.177)Temporárias (478.671) (329.753)Permanentes/outras (42.941) (27.424)

Base de cálculo de imposto de renda e de contribuição social 201.252 373.413

Imposto de renda e contribuição social, calculados às alíquotas vigentes (100.884) (165.154)Constituição / reversão de créditos tributários e/ou passivos fiscais diferidos (5.921) 109.883

Despesa com imposto de renda e de contribuição social (106.805) (55.271)

b) Imposto de renda e contribuição social diferidos sobre adições e exclusões temporárias (ativo e passivo):

Créditos tributários:

31 dedezembro de

2016 Constituição Realização

30 dejunho de

2017

154.921 8.782 (146) 163.557 502.421 119.087 (162.646) 458.862 24.267 49.697 (56.492) 17.472 203.017 23.991 - 227.008 52.380 4.726 (1.873) 55.233

Total de créditos tributários sobre diferenças temporárias 937.006 206.283 (221.157) 922.132

Obrigações fiscais diferidas:

1.822 15.029 (9.439) 7.412 Resultados com instrumentos financeiros derivativos não realizados 2.622 4.940 (5.635) 1.927 Amortização do deságio na aquisição do Daycoval Leasing 3.048 1.380 - 4.428 Imposto de renda diferido sobre superveniência de depreciação 4.883 456 - 5.339 Atualização monetária de depósitos judiciais 162.287 22.210 - 184.497

Total das obrigações fiscais diferidas sobre diferenças temporárias 174.662 44.015 (15.074) 203.603

A Lei nº 13.169/15, que altera a Lei nº 7.689/88, eleva a alíquota da contribuição social para 20% sobre o lucro líquido referente ao período compreendido entre 1º desetembro de 2015 e 31 de dezembro de 2018. A partir de 1º de janeiro de 2019, a alíquota voltará a ser de 15%. Em função desta alteração, os créditos tributários decontribuição social foram constituídos da seguinte forma: (i) aplicando-se a alíquota de 15% sobre as adições e exclusões temporárias apuradas até a data de 31 de agostode 2015 e sobre àquelas que estimam-se realizar no período posterior a 31 de dezembro de 2018; e (ii) alíquota de 20% sobre as adições e exclusões temporárias queestimam-se realizar no período compreendido entre 1º de setembro de 2015 e 31 de dezembro de 2018. A partir de 1º de janeiro de 2019, a alíquota voltará a ser de 15%.

Provisões para riscos fiscaisProvisões para créditos de liquidação duvidosa

21. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

a) Demonstração do cálculo do imposto de renda e da contribuição social:

2017

Imposto de renda e contribuição social diferidos sobre:Ajuste a valor de mercado de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos

c) Origem dos créditos tributários e das obrigações fiscais diferidas:

Conforme estabelecido pela Resolução nº 3.059/02, alterada pela Resolução nº 3.355/06, ambas do CMN e pela Instrução CVM nº 371/02, o reconhecimento contábil dosativos e passivos fiscais diferidos (“créditos tributários” e “obrigações fiscais diferidas”) decorrentes de diferenças temporárias, deve atender, de forma cumulativa, asseguintes condições: (i) apresentação de histórico de lucros ou receitas tributáveis para fins de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido, comprovado pelaocorrência dessas situações em, pelo menos, três dos últimos cinco exercícios sociais, período esse que deve incluir o exercício em referência; e (ii) expectativa de geraçãode lucros ou receitas tributáveis futuros para fins de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido, em períodos subsequentes, baseada em estudo técnicointerno que demonstre a probabilidade de ocorrência de obrigações futuras com impostos e contribuições que permitam a realização do crédito tributário no prazo máximo dedez anos.

Imposto de renda e contribuição social diferidos sobre:

Ajuste a valor de mercado de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativosAtualização monetária de contingênciasOutras adições temporárias

25

Créditos tributários:

31 dedezembro de

2015 Constituição Realização

30 dejunho de

2016

154.572 227 (15) 154.784 397.148 154.214 (82.290) 469.072 28.239 25.495 (40.066) 13.668 157.416 23.256 - 180.672

Prejuízo fiscal (Daycoval Leasing) 3.268 - (1.944) 1.324 37.353 22.491 (3.061) 56.783

Total de créditos tributários sobre diferenças temporárias 777.996 225.683 (127.376) 876.303

Obrigações fiscais diferidas:

4.639 4.659 (7.555) 1.743 Resultados com instrumentos financeiros derivativos não realizados 38.318 10.959 (44.346) 4.931 Amortização do deságio na aquisição do Daycoval Leasing 233 1.400 - 1.633 Imposto de renda diferido sobre superveniência de depreciação 8.143 - (1.846) 6.297 Atualização monetária de depósitos judiciais 118.949 21.827 - 140.776

Total das obrigações fiscais diferidas sobre diferenças temporárias 170.282 38.845 (53.747) 155.380

Total deImposto Contribuição impostosde renda social diferidos

253.540 202.298 455.838 282.883 166.872 449.755 7.776 5.360 13.136 1.444 886 2.330 657 414 1.071 1 1 2

Total 546.301 375.831 922.132

Total deImposto Contribuição impostosde renda social diferidos

262.095 208.581 470.676 4.291 3.217 7.508 253.445 140.711 394.156 1.219 1.014 2.233 354 250 604 681 445 1.126

Total 522.085 354.218 876.303

Diferenças temporárias

Prazo para realização em:

Até 1 anoAté 2 anosAté 3 anosAté 4 anosAté 5 anosAcima de 5 anos

Em 30 de junho de 2017, o valor presente do total de créditos tributários é de R$857.368 (R$760.035 em 2016), e foi calculado com base na expectativa de realização dasdiferenças temporárias, descontadas pela taxa média de captação do Banco e do Daycoval Leasing, projetada para os períodos correspondentes.

As projeções de lucros que possibilitam a geração de base de cálculo tributável incluem a consideração de premissas macroeconômicas, taxas de câmbio e de juros,estimativa de novas operações financeiras, entre outras, e que podem variar em relação a dados e valores efetivos.

Até 1 ano

2016

Até 2 anosAté 3 anosAté 4 anos

Imposto de renda e contribuição social diferidos sobre:Provisões para riscos fiscaisProvisões para créditos de liquidação duvidosaAjuste a valor de mercado de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos

Prazo para realização em:

2017Diferenças temporárias

Atualização monetária de contingências

Outras adições temporárias

Imposto de renda e contribuição social diferidos sobre:Ajuste a valor de mercado de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos

Até 5 anosAcima de 5 anos

2016

d) Previsão de realização dos créditos tributários:

26

2017 2016

1.626.427 1.415.860 95.263 117.368 30.422 15.811

Total 1.752.112 1.549.039

Fiscais Cíveis Trabalhistas

1.511.861 97.811 26.939 59.976 - - 54.590 (2.548) 3.483 1.626.427 95.263 30.422

Fiscais Cíveis Trabalhistas

1.211.088 71.648 11.434 58.140 - - 146.632 45.720 4.377 1.415.860 117.368 15.811

a) Ativos contingentes - em 30 de junho de 2017 e de 2016, o Conglomerado não reconheceu ativos contingentes.

Obrigações legais - Riscos fiscais (Nota 20.d e 22.b.1 e b.2)

Processos trabalhistas (Nota 20.d)Processos cíveis (Nota 20.d)

b) Passivos contingentes classificados como perdas prováveis e obrigações legais - fiscais e previdenciárias:

O Banco é parte em processos judiciais de natureza trabalhista, cível e fiscal. A avaliação para constituição de provisões é efetuada conforme critérios descritos na Nota 4.r).A Administração do Banco entende que as provisões constituídas são suficientes para atender perdas decorrentes dos respectivos processos.

O saldo de provisões para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas constituído e as respectivas movimentações para os semestres findos em 30 de junho de 2017 e de 2016, estãoapresentados a seguir:

22. ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES E OBRIGAÇÕES LEGAIS - FISCAIS E PREVIDENCIÁRIAS

Os principais questionamentos são:

Constituição (reversão)Saldo ao final do semestre

Saldo no início do semestre

Saldo no início do semestre

PIS: questiona a aplicação da Lei nº 9.718/98 e a exigência pela fiscalização de apuração da base de cálculo do PIS em desacordo com as Emendas Constitucionais nº01/94, nº 10/96 e nº 17/97. O valor provisionado em 2017 monta R$95.484 (R$88.670 em 2016) e o total dos depósitos judiciais para este questionamento, monta R$97.459(R$90.212 em 2016).

CSLL: (i) questiona o efeito da extinção da correção monetária de balanço, contesta a exigência de alíquota diferenciada e visa o reconhecimento dos juros sobre o capitalpróprio como despesa dedutível no exercício de 1996; e (ii) questiona a majoração da alíquota de 9% para 15%, determinada pela Medida Provisória nº 413/08, convertida naLei nº 11.727/08 e de 15% para 20%, determinada pela Lei nº 13.169/15, que altera a Lei nº 7.689/88, sendo esta última alteração referente ao período compreendido entre1º de setembro de 2015 a 31 de dezembro de 2018. O valor provisionado em 2017 monta R$536.862 (R$438.413 em 2016) e o total dos depósitos judiciais para estequestionamento, monta R$531.731 (R$411.608 em 2016).

Outros questionamentos fiscais, em 2017, estão provisionados e montam R$7.790 (R$2.908 em 2016) e o total dos depósitos judiciais para estes questionamentos, montaR$7.442 (R$2.908 em 2016).

Atualização monetáriaConstituição

Saldo ao final do semestre

b.1.) O Banco vem contestando judicialmente a legalidade da exigência de alguns impostos e contribuições e os valores envolvidos estão integralmenteprovisionados e atualizados.

IRPJ: questiona o efeito da extinção da correção monetária de balanço e o valor provisionado em 2017 monta R$372.035 (R$311.392 em 2016) e o total dos depósitosjudiciais para este questionamento, monta R$380.027 (R$320.550 em 2016).

COFINS: questiona a constitucionalidade da Lei nº 9.718/98. O valor provisionado em 2017 monta R$614.256 (R$568.836 em 2016) e o total dos depósitos judiciais para estequestionamento, monta R$442.875 (R$406.085 em 2016).

2017

2016

Atualização monetária

27

2017 2016

160.869.792 160.869.792 43.253.988 84.485.997 - (1.225.548) 204.123.780 244.130.241

(-) Ações preferenciais em tesouraria (Nota 23.c.1)

Não são reconhecidos contabilmente e estão representados por processos de natureza cível e trabalhista. As ações cíveis, em 30 de junho de 2017, montam o riscoaproximado de R$21.186 (R$132.279 em 2016).

As ações trabalhistas, em 30 de junho de 2017, montam risco aproximado de R$9.975 (R$16.659 em 2016).

Não existem em curso processos administrativos por descumprimento das normas do Sistema Financeiro Nacional ou de pagamento de multas, que possam causarimpactos representativos no resultado financeiro do Banco ou das empresas integrantes do Conglomerado.

23. PATRIMÔNIO LÍQUIDO (CONTROLADOR)

AIIM nº 4.012.543-9 no montante de R$54.148, dos quais R$47.826 são classificados como perda remota, cuja possibilidade de êxito da ação é corroborada com aassinatura do convênio ICMS nº 36 e homologado pelos decretos paulistas nºs 56.045/2010 e 56.952/2013. Já o montante de R$6.322 classificados como risco possível foiobjeto de pagamento beneficiado pelo PEP – Programa especial de Parcelamento promulgado pelo governo paulista através do decreto 60.444/2014, no valor de R$3.857pagos em 29 de agosto de 2014.

AIIM nº 4.021.955-0 no montante de R$4.480 classificado como perda remota conforme razões descritas no item anterior em referência ao convênio ICMS nº 36.

AIIM nº 3.125.010-5 no montante de R$2.310 classificado como perda remota, discute-se o diferencial de alíquota pela aplicação do beneficio do convenio CONFAZ nº 52/91.O referido processo assegura depósito judicial atualizado em 30 de junho de 2017 no valor de R$5.600.

Processo nº 0030121-4.2011.8.16.0021 Execução fiscal de ISS do município de Cascavel-PR, no montante de R$20, classificado como perda remota, onde é pretendidoreceber o ISS relativo às operações de arrendamento mercantil celebrado com clientes sediados naquele município.

Processo nº 1011864-86.2015.8.26.0068 Ação Popular objetivando anular a decisão administrativa prolatada pelo Tribunal de Impostos e Taxas de São Paulo, quedesconstituiu o lançamento tributário do AIIM nº 3.163.973-2, no montante de R$1.388, classificado como perda remota.

b) Composição do capital social em ações:

Quantidade de ações

Ações ordináriasAções preferenciais

b.2.) O Daycoval Leasing vem contestando judicialmente os Autos de Infração e Interpretação de Multas emanados pelo Estado de São Paulo descritos a seguir:

a) Capital social:

O capital social do Banco monta R$1.892.143, sendo totalmente subscrito e integralizado, dividido em 204.123.780 ações nominativas, sendo 160.869.792 ações ordinárias e43.253.988 ações preferenciais.

a.1) Em Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 5 de setembro de 2016, foi deliberada e aprovada a alteração do capital social do Banco, exclusivamente no que serefere ao número de ações que o divide, em vista do resgate de 3.891.298 ações preferenciais remanescente em circulação após o leilão de oferta pública unificada paraaquisição de ações preferenciais (OPA) (Nota 1.a) de emissão do Banco, que passou a ser composto por 160.869.792 ações ordinárias e 80.594.699 ações preferenciais,nominativas, escriturais e sem valor nominal.

a.2) Em Reunião do Conselho de Administração, realizada em 20 de dezembro de 2016, foi deliberado e aprovado o cancelamento da totalidade das ações mantidas emtesouraria, totalizando 37.340.711 (trinta e sete milhões, trezentas e quarenta mil e setecentas e onze) ações preferenciais nominativas, sem redução do valor do capitalsocial.

Total de ações

c) Passivos contingentes classificados como perdas possíveis:

28

Ordinárias Preferenciais Total

160.869.792 83.260.449 244.130.241

160.869.792 43.253.988 204.123.780

Quantidade Quantidadeinicial final

1.225.548 - - - 1.225.548

Quantidade Cotação dede ações em Valor fechamento Valor de

Espécie tesouraria contábil mínimo médio máximo de mercado (1) mercado

2016Preferenciais 1.225.548 11.568 - - - 9,02 11.054

2017 % (a) 2016 % (a)

247.878 154.459 (12.394) (7.723) 235.484 146.736

95.999 104.976 (14.400) (13.739) 81.599 34,65 91.237 62,18

Data da RCA Valor ValorON PN bruto IRRF líquido

30/06/2017 0,2364 0,2364 48.254 (7.238) 41.016 31/03/2017 0,2339 0,2339 47.745 (7.162) 40.583

Total 95.999 (14.400) 81.599

Data da RCA Valor ValorON PN bruto IRRF líquido

30/06/2016 0,2200 0,2200 53.709 (6.988) 46.721 31/03/2016 0,2100 0,2100 51.267 (6.751) 44.516

Total 104.976 (13.739) 91.237

Data da disponibilização Valor por ação

18/07/201615/04/2016

2016

2016

Preços de negociação

Quantidade de ações em 2017

O quadro a seguir apresenta informações referentes às ações de emissão própria, em tesouraria, em 30 de junho de 2016:

Conforme disposições estatutárias, aos acionistas estão assegurados dividendos e/ou juros sobre o capital próprio que somados, correspondam, no mínimo, a 25% do lucrolíquido do exercício, ajustado nos termos da lei societária.

Os juros sobre o capital próprio são calculados com base nas contas do patrimônio líquido, limitando-se à variação da taxa de juros de longo prazo (TJLP), condicionados àexistência de lucros computados antes de sua dedução ou de lucros acumulados e reservas de lucros.

d.1) Demonstração do cálculo dos juros sobre o capital próprio

O cálculo dos juros sobre o capital próprio, relativo aos semestres findos em 30 de junho de 2017 e de 2016, está demonstrado a seguir:

Lucro líquido do semestre (Controlador)Constituição de reserva legalBase de cálculo ajustada

Valor bruto dos juros sobre o capital próprio

Quantidade de ações em 2016

(1) Cotação de fechamento de pregão divulgada pela BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, referente às ações preferenciais do Banco, sob o código DAYC4, tendo como base o

último pregão de junho de 2016.

Conforme Reunião do Conselho de Administração, realizada em 20 de dezembro de 2016, foi deliberado e aprovado o cancelamento da totalidade de ações em tesouraria,sem redução do valor do capital social, no âmbito da Oferta Publica de aquisição de ações (OPA), mencionada na Nota 1.a). O quadro a seguir, apresenta a movimentaçãodas ações em tesouraria para o semestre findo em 30 de junho de 2016:

Recompras Alienações Cancelamentos

d) Juros sobre o capital próprio e/ou dividendos:

c) Movimentação do capital social em ações:Quantidade de ações

17/07/2017

c.1) Ações em tesouraria:

Data da disponibilização

17/04/2017

Valor líquido dos juros sobre o capital próprio(-) Imposto de renda retido na fonte relativo aos juros sobre o capital próprio

(a) Refere-se ao percentual relativo à soma do valor líquido dos juros sobre o capital próprio sobre o lucro líquido ajustado.

d.2) Juros sobre o capital próprio declarados e/ou pagos, referentes aos semestres findos em 30 de junho de 2017 e de 2016

Foram declarados e/ou pagos juros sobre o capital próprio (“JCP”), conforme demonstrado a seguir:

2017Valor por ação

das recompras

29

2017 2016

790.990 951.328

157.767 132.752 633.223 818.576

2017 2016

2.978 8.387 163.330 171.070 105.262 94.367 3.654 (5.050) 256.190 272.523 25.776 2.108 15.499 4.338 4.856 3.933 3.318 2.525 3.864 2.552 6.376 3.832 3.580 14.770 553.551 589.925 84.498 109.568 571 684 84.875 65.492 77.392 82.260

Total do resultado com operações de crédito 1.395.570 1.423.284

2017 2016Receitas de arrendamento mercantil

Arrendamento mercantil financeiro – recursos internos 117.266 93.836 Arrendamento mercantil operacional – recursos internos 23.422 26.800 Arrendamento mercantil financeiro – recursos externos 1.956 3.078 Arrendamento mercantil operacional – recursos externos 331 409 Lucro na alienação de bens arrendados 7.288 6.511 Recuperação de crédito anteriormente baixados como prejuízo (Nota 8.g) 1.128 517

Total de rendas com operações de arrendamento mercantil 151.391 131.151

Despesas de arrendamento mercantilArrendamento mercantil financeiro – recursos internos (85.931) (73.169)Arrendamento mercantil operacional – recursos internos (17.309) (21.206)Prejuízo na alienação de bens arrendados (1.032) (1.422)

Total de despesas com operações de arrendamento mercantil (104.272) (95.797)

2017 2016

Aplicações em operações compromissadas 234.861 218.075Aplicações em depósitos interfinanceiros 13.742 3.944Títulos de renda fixa 131.111 94.892Títulos de renda variável 420 41Aplicações em cotas de fundos de investimento 2.222 3.046Resultado na alienação de títulos e valores mobiliários 484 1Aplicações no exterior - 203Desvalorização de aplicações em cotas de fundos de investimento (24) (74)Perdas permanentes com títulos e valores mobiliários (6.971) (5.602)

Total do resultado de operações com títulos e valores mobiliários 375.845 314.526

Recuperação de créditos anteriormente baixados como prejuízo (Nota 8.g)

e) Reservas de lucros:

Reservas de lucrosReserva legal (1)

Reservas estatutárias (2)

(1) Constituída obrigatoriamente à base de 5% do lucro líquido do exercício, até atingir 20% do capital social realizado, conforme legislação vigente.

Crédito consignado

RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA –

a) Operações de crédito:

(2) Reserva constituída conforme disposição estatutária.

24. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO

b) Operações de arrendamento mercantil:

c) Resultado de operações com títulos e valores mobiliários:

Títulos descontadosRepasse - Resolução nº 3844/10Capital de giroCédula de crédito de exportação - CCERepasse – BNDESRepasse – FINAMECrédito rural

Financiamento de veículosDaypag - desconto de cheques despachantesOutras operações de crédito

Financiamento com interveniência Financiamento em moeda estrangeiraCDC Lojista

Adiantamento a depositantesConta-garantida / cheque especial

30

Resultado ResultadoGanho Perda líquido Ganho Perda líquido

Swap 3.307.746 (3.293.164) 14.582 1.988.911 (2.632.323) (643.412) Termo de moedas 3.634 (6.067) (2.433) 13.034 (2.444) 10.590 Futuro 371.870 (358.709) 13.161 357.243 (393.541) (36.298)

3.683.250 (3.657.940) 25.310 2.359.188 (3.028.308) (669.120)

2017 2016

Rendas de operações de câmbio 25.919 25.474 Despesas de operações de câmbio (1.619) (1.740)Variações cambiais 42.281 (28.411)

Total do resultado de operações de câmbio 66.581 (4.677)

2017 2016

(17.519) (26.984)(248.619) (242.090)

(93.398) (80.903)(70.122) (60.527)(29.322) (36.722)(21.082) (25.933)

(307.198) (283.172)(4.285) (3.951)

(791.545) (760.282)

2017 2016

Empréstimos no exterior (106.178) (33.023)Repasses BNDES (11.337) (3.062)Repasses FINAME (2.993) (1.775)Obrigações com banqueiros no exterior (10.799) (7.376)

Total do resultado de operações de empréstimos e repasses (131.307) (45.236)

Total do resultado de operações de captação no mercado

g) Operações de empréstimos e repasses:

DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA –

2016

Derivativos

Total do resultado com derivativos

O resultado com instrumentos financeiros derivativos, inclui perdas líquidas de marcação a mercado no montante de R$5.088, para o semestre findo em 30 de junho de 2017(perdas líquidas de marcação a mercado no montante de R$373.301 em 2016).

d) Resultado com instrumentos financeiros derivativos:

Letras de crédito imobiliárioLetras de crédito do agronegócio

e) Resultado de operações de câmbio:

Letras financeirasContribuições ao fundo garantidor de crédito - FGC

2017

f) Operações de captação no mercado:

Depósitos interfinanceirosDepósitos a prazoOperações compromissadasTítulos emitidos no exterior

31

2017 2016

(28.580) (27.165)(17.978) (16.187)(25.358) (24.106)(62.314) (59.544)

(1) (32)(238) (220)

(134.469) (127.254)

2017 2016

(853) (905) (8.674) (8.300) (4.446) (4.701) (3.086) (3.335) (1.486) (1.441) (1.299) (1.141)

(27.542) (24.073) (9.180) (7.792)

(158.575) (156.389) (1.025) (3.073)

(14.656) (18.625)(230.822) (229.775)

2017 2016

(4.541) (3.683) (3.076) (2.557)

(43.002) (42.994) (6.988) (6.987)

(57.607) (56.221)

2017 2016

3.739 679.350 56.574 55.936

140.572 114.892 1 152

200.886 850.330

2017 2016

(11.248) - (59.976) (58.140)

(6.699) (64.115) (32.093) (62.188)

(309) (1.478)(110.325) (185.921)

OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS –

h) Despesas de pessoal:

Despesas de comunicações Despesas de contribuições filantrópicas

ProventosTreinamento

Despesas tributáriasDespesas de ISS

Variação cambial (1)

Atualização de depósitos judiciais Outras receitas operacionais (2)

Recuperação de encargos e despesasTotal de outras receitas operacionais

(1) O total de receita de variação cambial, para o semestre findo em 30 de junho de 2016, foi apurado sobre as seguintes operações: (i) obrigações em moedas estrangeiras (Nota 18) no montante de

R$109.280; (ii) obrigações por empréstimos no exterior (Nota 17), no montante de R$275.073; e (iii) variação cambial sobre recursos de aceites e emissão de títulos – obrigações por emissão de títulos no

exterior (Nota 17.2.) no montante de R$288.880.

(2) O total de outras receitas operacionais é composto, substancialmente, por receitas de Títulos e créditos a receber – sem direito de regresso que, para o semestre findo em 30 de junho de 2017, monta

R$113.453 (R$103.263 em 2016).

(1) Para o semestre findo em 30 de junho de 2017, as despesas com provisões passivas estão compostas, respectivamente, da seguinte forma: (i) riscos trabalhistas - R$ 7.693; (ii) riscos cíveis - R$1.734

(R$40.798 em 2016); e (iii) avais e fianças - R$230 (R$818 em 2016).

l) Outras despesas operacionais:

Outras despesas operacionaisDespesas com juros

Total de outras despesas operacionais

Atualização monetária de tributos (Nota 22.b)Despesas de provisões passivas (1) (Nota 22.b)

Variação cambial

Despesas de água, energia e gás Despesas de aluguéis e seguros

BenefíciosEncargos sociais

Despesas de contribuições ao COFINSDespesas de contribuições ao PIS/PASEP

Total de despesas tributárias

k) Outras receitas operacionais:

j) Despesas tributárias:

(1) Inclui despesas de comissões por originação de operações de crédito, pagas durante o semestre findo em 30 de junho de 2017, no montante de R$109.702 (R$109.083 em 2016). O montante de R$14.089

(R$9.859 em 2016) pago pelo Banco à empresa IFP (entidade coligada – Nota 13.b);

i) Outras despesas administrativas:

Honorários da diretoria e Conselho de Administração

Despesas de processamento de dados Despesas de promoções, propaganda e publicações

Despesas de manutenção e conservação de bens

Remuneração de estagiáriosTotal de despesas com pessoal

Despesas com materiais

(2) Inclui o reconhecimento das despesas de comissão pagas antecipadamente a terceiros, por originação de operações de crédito, conforme determinado pela Circular nº 3.693/13, alterada pela Circular nº

3.738/14, ambas do BACEN, mencionada na Nota 4.j) e Nota 12.

Despesas com serviços de terceiros, técnicos e especializados (1) (2)

Despesas de depreciação e amortização Outras despesas administrativas

Total de outras despesas administrativas

32

2016 2017 2018 2019

Capital principal (a) (mínimo + adicional) 5,125 a 5,75% 5,75 a 7,0% 6,375 a 8,28% 7,0 a 9,5%

Nível I (b) (mínimo + adicional) 6,625 a 7,25% 7,25 a 8,5% 7,875 a 9,75% 8,5 a 11,0%

PR (c) (mínimo + adicional) 10,5 a 11,125% 10,5 a 11,75% 10,5 a 12,375% 10,5 a 13,0%

b) Nível I - composto pelo Capital Principal e outros instrumentos capazes de absorver perdas com a instituição em funcionamento; e

c) PR (patrimônio de referência) - composto pelo Nível I e por outros instrumentos subordinados capazes de absorver perdas quando do encerramento da instituição.

Também foi criado o Adicional de Capital Principal, que representa o capital suplementar de conservação (fixo) e contracíclico (variável) que, ao final do período de transição,deverá ser de no mínimo 2,5% e no máximo 5% do montante dos ativos ponderados pelo risco, sendo que este percentual será estabelecido pelo BACEN conforme ascondições macroeconômicas da época.

25. GERENCIAMENTO DE CAPITAL E ACORDO DE BASILEIA

As novas regras de Basileia III passaram a vigorar a partir de 1º de outubro de 2013 e seguem cronograma elaborado internacionalmente até sua efetiva implantação em 1ºde janeiro de 2022.

Gerenciamento de capital

O Daycoval mantém uma base de capital cuidadosamente gerenciada para cobrir os riscos inerentes ao negócio. A adequação do capital social do Daycoval é monitorada,dentre outras formas, por meio da observação das regras e proporções estabelecidas pelo Comitê de Supervisão Bancária de Basileia e adotadas pelo Banco Central doBrasil.

a) Capital Principal - composto por ações, quotas, reservas e lucros retidos;

O objetivo principal do gerenciamento de capital do Daycoval é garantir que se cumpram com os requerimentos de capital impostos externamente, e que mantenha um ratingde crédito forte e proporções de capital saudáveis com fins de suportar seus negócios e maximizar o valor de suas ações aos seus acionistas.

Acordo de Basileia

O BACEN emitiu a partir de 1º de março de 2013, cuja vigência se deu a partir de 1º de outubro de 2013, um conjunto de normativos que regulamentam as recomendaçõesdo Comitê de Basileia relativas à estrutura de capital das instituições financeiras. Conhecidas como Basileia III, as novas regras buscam aprimorar a capacidade destasinstituições em absorver os impactos de eventuais crises, fortalecendo a estabilidade financeira e aumentando a quantidade e a qualidade do capital regulamentar.

Estes normativos tratam dos seguintes assuntos:

• Nova metodologia de apuração do capital regulamentar (Patrimônio de Referência - PR), que continuará a ser dividido nos níveis I e II;

• Nova metodologia de apuração da exigência de manutenção de capital, adotando requerimentos mínimos de PR, de Nível I e de Capital Principal, e introdução do Adicional de Capital Principal; e

• Nova metodologia facultativa para apuração dos requerimentos mínimos de capital para as cooperativas de crédito que optarem pelo Regime Prudencial Simplificado (RPS) e introdução do Adicional de Capital Principal específico para essas cooperativas.

Além dos assuntos mencionados anteriormente, o CMN regulamentou a nova forma de elaboração e remessa de informações utilizando um novo documento denominadoBalancete Patrimonial Analítico – Conglomerado Prudencial, que passou a ser utilizado como base de apuração do Patrimônio de Referência (PR) a partir de janeiro de 2015.

As regras de Basileia III buscam melhorar a qualidade do capital das instituições financeiras, restringindo a utilização de instrumentos financeiros que não apresentamcapacidade de absorver perdas e pela dedução de ativos que podem comprometer o valor do capital devido à sua baixa liquidez, dependência de lucro futuro para realizaçãoou dificuldade de mensuração do seu valor. Dentre estes instrumentos, destacam-se os créditos tributários, os ativos intangíveis e os investimentos em empresas nãocontroladas, especialmente àquelas que atuam no ramo segurador.

As novas regras para a apuração dos requisitos mínimos de capital estabelecem porcentagens do montante dos ativos ponderados pelo risco e constituem requerimentos decapital a serem observados pelas instituições financeiras, e que seguirão o cronograma apresentado a seguir:

33

2017 2016

2.822.821 2.851.118 2.827.658 2.856.338 2.827.658 2.854.890

1.448

(4.837) (5.220) (4.837) (4.425)

- (795)

17.074.331 16.075.747 12.267.414 11.953.916 1.339.799 314.774 1.014.325 1.225.221 308.699 114.360 13.388 69.849 72.302 49.938 2.058.404 2.347.689

1.579.376 1.587.480

16,53% 17,74%

144.409 40.843

Em 30 de junho de 2016, a quantidade de opções de compra de ações disponíveis para exercício era de 869.600 opções.

Em função da conclusão da oferta pública para aquisição de ações preferencias de emissão do Banco Daycoval (Nota 1.a), os Planos de Outorga de Compra de Açõesresultaram extintos e aos beneficiários detentores das outorgas foi concedido, pelo Banco no segundo semestre de 2016, o direito de exercício total à compra concomitante àalienação do total de ações adquiridas.

Em 30 de junho de 2017 e de 2016, o Patrimônio de Referência do Banco excedeu em 78,73% e em 79,60%, respectivamente, o Patrimônio de Referência Mínimo Exigidopelo BACEN.

26. BENEFÍCIOS A EMPREGADOS

26.1) Programas de incentivo à educação e de participação nos resultados

Para alcançar o objetivo de posicionar-se entre as melhores empresas do país para se trabalhar, o Banco investe na capacitação e no bem estar de seus funcionários,através de programas que envolvem estudantes do ensino superior e programas de MBA’s e Pós Graduação, participa do programa Jovem Aprendiz do Governo Federal edá andamento a programas próprios de estagiários.

O Banco adota Programa de Participação nos Resultados (PPR) para todos os funcionários. Este programa é elaborado em parceria com o Sindicato dos Bancários, e baseia-se em metas de desempenho avaliadas anualmente, utilizando critérios de acordo com o programa de Avaliação de Desempenho.

26.2) Remuneração por ações

-

Patrimônio de referência para comparação com os ativos ponderados pelo risco (RWAs)Patrimônio de referência Nível I

Patrimônio líquidoAjustes de avaliação patrimonial – instrumentos financeiros derivativos destinados a hedge de fluxo de caixa

Ajustes prudenciais ao capital principalAjuste prudencial –Resolução BACEN nº 4.277/13Crédito tributário de prejuízo fiscal de superveniência de depreciação

de itens que não tenham seu valor de mercado registrado contabilmente

Ativos ponderados pelo risco (RWA)Exposição ao risco de crédito – RWAcpadAtivos de câmbio – RWAcamAtivos indexados a juros pré - RWAjur1Ativos indexados a cupom cambial – RWAjur2Ativos indexados a inflação – RWAjur3Ações – RWApacsRisco operacional - RWAopad

Patrimônio de referência mínimo exigido (RWA x 9,25%) (9,875% em 2016) (1)

Índice de Basileia

Parcela de taxa de juros no Banking Book (Pbanking )

(1) O requerimento mínimo de Patrimônio de Referência (PR), determinado pela Resolução CMN nº4193/13, que corresponde à aplicação do fator “F” sobre o montante de ativos ponderados pelo risco (RWA)

apresentará redução gradual da seguinte forma: (i) 9,875% até 2016; (ii) 9,25% até 31 de dezembro de 2017; (iii) 8,625% até 31 de dezembro de 2018; e (iv) 8% a partir de 1º de janeiro de 2019.

No quadro a seguir, estão demonstrados a apuração das exigibilidades de patrimônio de referência e o índice de Basileia:

34

Composição 2017 2016

12.578 17.395 637.579 411.440 - 100 650.157 428.935

Até De 3 a De 1 a De 3 a Acima de3 meses 12 meses 3 anos 5 anos 5 anos

180.010 198.006 158.600 113.541 - 650.157

99.301 114.741 101.432 16.185 97.276 428.935

Ativo Receita Ativo Receita(passivo) (despesa) (passivo) (despesa)

(3.086) - (3.401) - (61) - (39) - (23) - (7) - (9) - (20) - (29) - (12) - (767) - (1.204) - (252) - (209) - (8) - (8) - (507) - (987) - (36) - (8) - (32) - (1) - (4) - (7) - (2.222) - (2.150) -

- - (14.944) (875) - - (14.944) (875) - - (14.944) (875)

(168.079) (9.421) (185.936) (11.256) (17.852) (1.106) (19.252) (1.332) (16.219) (1.010) (17.822) (1.233) (1.633) (96) (1.430) (99) (69.148) (4.081) (65.720) (4.612) (56.889) (3.350) (54.295) (3.804) (12.259) (731) (11.425) (808) (81.079) (4.234) (100.964) (5.312)

(172.635) (9.639) (154.354) (6.064) (56.592) (3.466) (39.894) (1.583) (56.592) (3.466) (39.894) (1.583) (116.043) (6.173) (114.460) (4.481)

Beneficiários de garantias prestadas

(1) As cessões de crédito com retenção substancial de riscos e benefícios realizadas a partir da vigência da Resolução CMN nº 3.533/08, estão apresentadas na Nota 9.

Depósitos interfinanceirosControladas diretas

Daycoval Leasing - Banco Múltiplo S.A.

SCC Agência de Turismo Ltda.Outras partes relacionadas - pessoas físicas

Letras financeirasControladas diretas

ACS Participações Ltda.Outras partes relacionadas - pessoas físicas

27. GARANTIAS E FIANÇAS PRESTADAS E RESPONSABILIDADES COM TERCEIROS

Créditos abertos para importação

Coobrigações em cessões de crédito (anteriores à vigência da Resolução CMN nº 3.533/08)(1)

Total de garantias e fianças prestadas e responsabilidades com terceiros

As garantias e fianças bancárias prestadas e responsabilidades assumidas com terceiros, estão detalhadas no quadro a seguir:

Valco Adm. Part. e Representações Ltda.Outras partes relacionadas - pessoas físicas

Conforme estabelecido pela Resolução n° 4.512/16, do CMN, sobre procedimentos contábeis aplicáveis na avaliação e no registro de provisão passiva para garantiasfinanceiras prestadas, o Conglomerado registrou a provisão de fianças bancárias, em 30 de junho de 2017, no montante de R$7.357 (R$6.966 em 2016) com base nosparâmetros estabelecidos pela Resolução CMN nº 2.682/99, que requer a análise periódica da carteira e sua classificação em nove níveis, sendo “AA” (risco mínimo) e “H”(risco máximo - perda).

Depósitos à vistaControladas diretas

ACS Participações Ltda.Daycoval Asset Management Ltda.Dayprev Vida e Previdência S.A.

Controladas indiretasIFP Promotora de Serviços de Consultoria e Cadastro Ltda.SCC Agência de Turismo Ltda.Treetop Investments Ltd.

Outras empresas coligadasShtar Empreendimentos e Participações S.A.

Transações

Depósitos a prazoControladas diretas

ACS Participações Ltda.Daycoval Asset Management Ltda.

Controladas indiretasIFP Promotora de Serviços de Consultoria e Cadastro Ltda.

O quadro a seguir apresenta as garantias e fianças bancárias prestadas e responsabilidades assumidas com terceiros, registradas em contas de compensação, em 30 dejunho de 2017 e de 2016:

As garantias e fianças bancárias prestadas e responsabilidades assumidas com terceiros estão sujeitas a encargos financeiros e contra-garantias dadas pelos beneficiários.

2017

2016

O Banco não garante qualquer operação de empresas controladas, direta e indiretamente, de seus administradores ou de seus familiares.

28. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

a) As empresas controladas, direta e indiretamente, e os acionistas do Banco, realizam transações, com o próprio Banco, em condições usuais de mercado. Estasoperações são contratadas a taxas compatíveis às praticadas pelo mercado vigentes nas datas das operações, assim como nas datas de suas respectivasliquidações.

O quadro a seguir apresenta as transações do Banco com suas respectivas partes relacionadas em 30 de junho de 2017 e de 2016:

Banco2017 2016

Total

35

Ativo Receita Ativo Receita(passivo) (despesa) (passivo) (despesa)

(3.448) (96) (2.073) (116) (3.448) (96) (2.073) (116)

(4.288) (349) (7.519) (726) (4.288) (349) (7.519) (726)

(14.715) (404) (13.925) (395) (14.715) (404) (13.925) (395) (14.715) (404) (13.925) (395)

40.619 (10.370) 44.738 (9.860) 40.619 (10.370) 44.738 (9.860) 40.619 (10.370) 44.738 (9.860)

Ativo Receita Ativo Receita(passivo) (despesa) (passivo) (despesa)

(58.289) (3.892) - - (58.289) (3.892) - - (58.289) (3.892) - -

Taxa de Até De 3 a De 1 a De 3 aremuneração 3 meses 12 meses 3 anos 5 anos Total

- (53.946) (4.343) - (58.289)Controladas diretas - (53.946) (4.343) - (58.289)

Daycoval Leasing - Banco Múltiplo S.A. Pós - (53.946) (4.343) - (58.289)

(4.521) (8.089) (77.591) (77.878) (168.079)Controladas diretas - (1.633) (15.163) (1.056) (17.852)

ACS Participações Ltda. Pós - - (15.163) (1.056) (16.219)Daycoval Asset Management Ltda. Pós - (1.633) - - (1.633)

Controladas indiretas - - (2.310) (66.838) (69.148)Pós - - (2.310) (54.579) (56.889)

SCC Agência de Turismo Ltda. Pós - - - (12.259) (12.259)Outras partes relacionadas - pessoas físicas Pré / Pós (4.521) (6.456) (60.118) (9.984) (81.079)

(714) (3.596) (154.077) (14.248) (172.635)Controladas diretas - - (45.852) (10.740) (56.592)

ACS Participações Ltda. Pré / Pós - - (45.852) (10.740) (56.592)Outras partes relacionadas – pessoas físicas Pré / Pós (714) (3.596) (108.225) (3.508) (116.043)

- (2.151) (1.297) - (3.448)Outras partes relacionadas – pessoas físicas Pré / Pós - (2.151) (1.297) - (3.448)

(1.694) (1.641) (953) - (4.288)Outras partes relacionadas – pessoas físicas Pré / Pós (1.694) (1.641) (953) - (4.288)

(226) - (14.489) - (14.715)Controladas indiretas (226) - (14.489) - (14.715)

Treetop Investments Ltd. 5,75% (226) - (14.489) - (14.715)

425 3.707 36.487 - 40.619 n.a. 425 3.707 36.487 - 40.619

(1) As taxas de remuneração variam de: (i) Pré-fixadas de 10,01% a 14,70% a.a.; e (ii) Pós-fixadas de 93% a 115% do CDI.

BancoDepósitos a prazo ACS Participações Ltda.

Transações

Controladas indiretasTreetop Investments Ltd.

Despesas antecipadasControladas indiretas

Depósitos interfinanceirosControlador

IFP Promotora de Serviços de Consultoria e Cadastro Ltda.

Transações

Banco Daycoval S.A.

b) O quadro a seguir apresenta as taxas de remuneração e os respectivos prazos das transações do Banco com suas respectivas partes relacionadas em 30 dejunho de 2017, quais sejam:

Daycoval Leasing2017

Obrigações por títulos e valores mobiliários emitidos no exterior

Letras de crédito imobiliário

Letras de crédito do agronegócio

Letras financeiras

Depósitos a prazo

Depósitos interfinanceiros

Descrição

Letras de crédito do agronegócioOutras partes relacionadas - pessoas físicas

Letras de crédito imobiliárioOutras partes relacionadas - pessoas físicas

Obrigações por títulos e valores mobiliários emitidos no exterior

2016

Ativo (Passivo)

IFP Promotora de Serviços de Consultoria e Cadastro Ltda.

IFP Promotora de Serviços de Consultoria e Cadastro Ltda.

Despesas antecipadasControladas indiretas

Nos termos da legislação brasileira, as instituições financeiras não podem conceder empréstimos ou adiantamentos ou garantir operações de seus acionistas controladores,empresas coligadas, administradores, ou parentes de seus administradores até o segundo grau. Desta forma, o Banco não concede empréstimos ou adiantamentos, nemgarante qualquer operação de empresas controladas, direta e indiretamente, de seus administradores ou seus familiares.

36

2017 2016

28.580 27.165 670 793

Quantidade Quantidade - 184.783

2017 2016

100,00% 100,00%100,00% 25,31%

Benefícios de longo prazo a AdministradoresSaldo existente de opções de compra de ações outorgadas (stock options)

Ações ordinárias (ON)Ações preferenciais (PN) (1) (2)

Percentual de

Total de remuneraçãoBenefícios diretos e indiretos (assistência médica)

Anualmente, quando da realização da Assembleia Geral Ordinária, é fixado o montante global anual de remuneração dos Administradores, conforme determina o EstatutoSocial do Banco.

c) Remuneração do pessoal-chave da Administração:

Para o exercício a findar-se em 31 de dezembro de 2017, foi fixado na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 28 de abril de 2017, o montante global deremuneração de até R$60 milhões (R$55 milhões para o exercício findo em 31 de dezembro de 2016).

O Banco não possui outros benefícios de curto e longo prazo, de pós-emprego, de rescisão de contrato de trabalho para o pessoal-chave de sua Administração.

d) Participação acionária:

Os membros do Conselho de Administração e da Diretoria possuíam em conjunto a seguinte participação acionária no capital do Banco em 30 de junho de 2017 e de 2016:

(2) Em 2017, o percentual de participação está apurado após a realização da OPA (Nota 1.a).

29. OUTRAS INFORMAÇÕES

a) Administração e gestão de recursos de terceiros:

A Daycoval Asset Management é responsável pela administração e gestão de recursos de terceiros por meio de fundos de investimento, cujos patrimônios líquidos, em 30 dejunho de 2017, totalizavam R$1,9 bilhão (R$1,7 bilhão em 2016).

O Banco e suas controladas, mesmo submetidos a reduzido grau de risco em função da não concentração física de seus ativos, têm como política segurar seus valores ebens, em montantes considerados adequados para cobertura de eventuais sinistros.

b) Cobertura contra sinistros:

c) Relacionamento com os Auditores:

Em conformidade com a Instrução CVM nº 381, de 14 de janeiro de 2003, informamos que a empresa contratada para revisão das demonstrações contábeis e auditoria parao exercício a findar-se em 31 de dezembro de 2017, não prestou outros serviços ao Banco e as instituições integrantes do Conglomerado que não o de auditoriaindependente.

A nossa política de atuação, incluindo as empresas controladas, em caso de haver a contratação de serviços não relacionados à auditoria externa dos nossos auditoresindependentes, fundamenta-se na regulamentação aplicável e nos princípios internacionalmente aceitos que preservam a independência do auditor. Esses princípiosconsistem em: (a) o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho; (b) o auditor não deve exercer funções gerenciais no seu cliente; e (c) o auditor não deve promover osinteresses de seu cliente.

Em conformidade com a Resolução nº 3.198/04, do Conselho Monetário Nacional, e visando à adoção das Melhores Práticas de Mercado na condução de seus negócios, emAssembleia Geral Extraordinária realizada em 26 de março de 2009, foi deliberada e aprovada a constituição do Comitê de Auditoria, composto por 3 membrosindependentes, nos termos da legislação em vigor. A constituição deste comitê foi homologada pelo Banco Central do Brasil em 26 de maio de 2009.

d) Comitê de Auditoria:

participação emrelação à classe de ações

(1) Não considera ações em tesouraria.

37

• Principais riscos de mercado aos quais o Daycoval está exposto:

A identificação de riscos tem como objetivo mapear os eventos de risco de natureza interna e externa que possam afetar os objetivos das unidades de negócio. Nessecontexto, os Comitês de Risco constituídos e os gestores de riscos desempenham papel importante nas diversas áreas do Banco, para assegurar o crescimento contínuo dainstituição.

As Gerências de Risco têm como atribuição identificar, mensurar, controlar, avaliar e administrar os riscos, assegurando a consistência entre os riscos assumidos e o nívelaceitável do risco definido pela Instituição, e informar a exposição à alta administração, às áreas de negócio e aos órgãos reguladores.

Principais categorias de riscos e respectivas estruturas de gerenciamento:

É a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado das posições detidas pela instituição, incluindo os riscos das operações sujeitas àvariação cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias (commodities).

a) Risco de mercado

• Metodologias de gestão de Risco de Mercado

Valor em Risco (VaR)

Definido como a possibilidade de que as variações nas taxas de juros possam afetar em forma adversa o valor dos instrumentos financeiros. Podem ser classificados em:

A estruturação do processo de Gestão de Riscos Corporativos, além de satisfazer às exigências do órgão regulador, contribui para uma melhor Governança Corporativa, queé um dos focos estratégicos do Daycoval, e foi desenvolvida ponderando os objetivos, as demandas e a cultura institucional.

30. GERENCIAMENTO DE RISCOS

Risco de preço de commodities

É o risco derivado do efeito das mudanças potenciais nos preços das commodities no portfólio.

O Valor em Risco ou VaR (Value-at-Risk) é o padrão utilizado pelo mercado e uma medida que resume em forma apropriada a exposição ao risco de mercado derivado dasatividades de Trading (carteira de negociação). Representa a máxima perda potencial no valor de mercado que, em condições normais de mercado, pode ocasionar umadeterminada posição ou carteira, considerando um grau de certeza (nível de confiança) e um horizonte temporal definidos.

Dentre as diferentes metodologias disponíveis para o cálculo do VaR (paramétrico, simulação histórica e simulação de Montecarlo), o Daycoval entende que a metodologiaparamétrica é a mais adequada às características das posições da sua carteira de negociação.

O Daycoval entende a gestão de riscos como um instrumento essencial para a geração de valor à instituição, aos acionistas, funcionários e clientes. Sendo assim, estabeleceestratégias e objetivos para alcançar o equilíbrio ideal entre as metas de crescimento e de retorno de investimentos e os riscos a eles associados, permitindo explorar osseus recursos com eficácia e eficiência na busca dos objetivos da organização.

Risco de preço de tipo de câmbio

Definido como a sensibilidade do valor das posições em moedas estrangeiras às mudanças no tipo de câmbio.

Risco de preço de valores

Definido como a sensibilidade do valor das posições abertas em títulos perante movimentos adversos dos preços de mercado dos mesmos. Podemos classificar este tipo derisco em:

• Risco genérico ou sistemático: sensibilidade do valor de uma posição a mudanças no nível de preços geral;

• Risco específico: sensibilidade do valor não explicada por mudanças no nível de preços geral e relacionada com as características próprias do emissor.

• Risco de movimento paralelo: sensibilidade dos resultados a movimentos paralelos na curva de juros, originando diferenciais iguais para todos os prazos.

• Risco de movimento na inclinação da curva: sensibilidade dos resultados a movimentos na estrutura temporal da curva de juros, originando mudanças na pendente ouforma da curva.

Risco preço de taxa de juros

38

1 2 3

(8.052) (14.185) (18.608) 9.026 25.785 42.506 (397) (1.072) (1.495)

(7.523) (16.092) (24.660) (33.544) (66.359) (97.519)

(955) (1.438) (1.920) (41.445) (73.361) (101.696)

(232.341) (458.143) (668.437) (273.786) (531.504) (770.133)

1 2 3

(10.401) (27.140) (44.090) (8.418) (24.894) (40.785)

(872) (2.181) (3.295) (6.166) (12.332) (18.498)

(43.988) (113.413) (180.402) (713) (1.069) (1.426)

(70.558) (181.029) (288.496) (188.363) (464.828) (717.769) (258.921) (645.857) (1.006.265)

Fatores de riscos

Pré-fixadoMoedas estrangeirasÍndices de preços

• O número adequado de variáveis relevantes e seu poder explicativo, visando evitar complicações desnecessárias na análise e dificuldade na interpretação dos resultados.

CaptaçãoOutros

Exposições financeiras

• Carteira Banking: refere-se às operações que não são classificadas na carteira Trading e são representadas por operações oriundas das linhas de negócio do Banco.

A segregação descrita acima está relacionada à forma como a Administração gerencia os negócios do Daycoval e sua exposição aos riscos de mercado, estando emconformidade com as melhores práticas de mercado, com os critérios de classificação de operações previstos na regulamentação vigente emanada do BACEN e no Acordode Basileia. Desta forma, de acordo com a natureza das atividades, a análise de sensibilidade, em cumprimento à Instrução CVM nº 475/08, foi aplicada sobre as operaçõesclassificadas na carteira Trading e Banking, uma vez que representam exposições relevantes para o resultado do Daycoval.

O quadro a seguir demonstra análise de sensibilidade da Carteira Trading e Banking para as datas-base de 30 de junho de 2017 e de 2016:

2017Cenários

• Carteira Trading: refere-se às operações com instrumentos financeiros e mercadorias, inclusive derivativos, mantidas com a intenção de serem ativamente negociadas oudestinadas a hedge de outros instrumentos financeiros integrantes da carteira de negociação. Estas operações mantidas para negociação são aquelas destinadas à revenda,obtenção de benefícios das oscilações de preços, efetivos ou esperados, ou realização de arbitragem.

2016

• A experiência e conhecimento dos responsáveis das áreas envolvidas;

Fatores de riscos

Pré-fixadoMoedas estrangeirasÍndices de preçosRenda variávelCaptaçãoOutros

Total Trading

Total Banking

Total Geral

Baseia-se na hipótese estatística de normalidade na distribuição de probabilidades das variações nos fatores de risco, fazendo uso das volatilidades e correlações paraestimar a mudança potencial de uma posição. Para tanto, deve-se identificar os fatores de risco e alocar as posições nos vértices definidos. Posteriormente, aplicam-se asvolatilidades de cada fator de risco e as correlações às posições.

• Teste de Estresse

É uma ferramenta complementar às medidas de VaR e análise de cenários, utilizada para mensurar e avaliar o risco ao qual está exposta a Instituição. Baseia-se nadefinição de um conjunto de movimentos para determinadas variáveis de mercado e quantificação dos efeitos dos movimentos sobre o valor do portfólio. Os resultados dostestes de estresse devem ser avaliados periodicamente pelo Comitê de Risco de Mercado.

• Análise de Cenários

Exposições financeiras

Total Trading

Renda variável

Como prática de governança de gestão de riscos, o Daycoval e suas controladas, possuem um processo contínuo de gerenciamento de riscos, que envolve o controle datotalidade de posições expostas ao risco de mercado. Os limites de risco de mercado são compostos conforme as características das operações, as quais são segregadasnas seguintes carteiras:

Metodologia Paramétrica

O objetivo da análise de cenários é apoiar a alta administração da Instituição a entender o impacto que certas situações provocam na Instituição, através de uma ferramentade análise de risco em que se estabelecem cenários de longo prazo que afetam os parâmetros ou variáveis definidas para a mensuração de risco.

Diferente dos testes de estresse, que consideram o impacto de movimentos nos fatores de risco de mercado sobre um portfólio de curto prazo, a análise de cenários avalia oimpacto de acontecimentos mais complexos sobre a Instituição como um todo.

Na definição dos cenários, são considerados:

Total Banking

Total Geral

Cenários

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Na gestão de riscos operacionais, o Banco conta com uma estrutura de gerenciamento capacitada a identificar, monitorar, controlar e mitigar os riscos operacionais, assimcomo disseminar a cultura de mitigação destes riscos. Esta estrutura é composta pelo Comitê de Risco Operacional, Gerência de Risco Operacional e Agentes Internos deRisco Operacional (AIROs). Os AIROs são selecionados e devidamente treinados para atuar como parceiros da área de Risco Operacional na identificação, controle emonitoramento de ações que envolvem qualquer tipo de risco.

A análise de sensibilidade foi realizada considerando-se os seguintes cenários:

• Cenário 1: refere-se ao cenário de estresse considerado provável para os fatores de risco, e foram tomadas como base para a elaboração deste cenário as informações disponíveis no mercado (BM&FBOVESPA, ANBIMA, etc.). Desta forma, os fatores de riscos considerados foram: (i) cotação R$/US$3,84 (R$/US$3,66 em 2016); (ii) taxa de juros pré-fixada de 11,55%a.a. (15,84%a.a. em 2016); e (iii) Ibovespa de 51,577 pontos (41.221 pontos em 2016).

• Cenário 2: conforme estabelecido na Instrução CVM nº 475/08, para este cenário foi considerada uma deterioração nos fatores de risco da ordem de 25%. Desta forma, os fatores de riscos considerados foram: (i) cotação R$/US$4,80 (R$/US$4,58 em 2016); (ii) taxa de juros pré-fixada de 14,44%a.a. (19,80%a.a. em 2016); e (iii) Ibovespa de 38.683 pontos (30.916 pontos em 2016).

• Cenário 3: conforme estabelecido na Instrução CVM nº 475/08, para este cenário foi considerada uma deterioração nos fatores de risco da ordem de 50%. Desta forma, os fatores de riscos considerados foram: (i) cotação R$/US$5,76 (R$/US$5,49 em 2016); (ii) taxa de juros pré-fixada de 17,33%a.a. (23,76%a.a. em 2016); e (iii) Ibovespa de 25.789 pontos (20.610 pontos em 2016).

É importante mencionar que os resultados apresentados nos quadros anteriores refletem os impactos para cada cenário projetado sobre uma posição estática da carteirapara os dias 30 de junho de 2017 e de 2016. A dinâmica de mercado faz com que essa posição se altere continuamente e não obrigatoriamente reflita a posição na data dedivulgação destas demonstrações contábeis. Além disso, conforme mencionado anteriormente, existe um processo de gestão contínua das posições da Carteira Trading eBanking, que busca mitigar os riscos associados a ela, de acordo com a estratégia determinada pela Administração e, em casos de sinais de deterioração de determinadaposição, ações proativas são tomadas para minimização de possíveis impactos negativos, com o objetivo de maximizar a relação risco retorno para o Banco.

Backtesting é a comparação entre uma estimativa de perda/ganho ex-ante e a perda/ganho efetivos. O intuito é avaliar a adequação do modelo. Para efeitos de backtesting,utilizam-se perdas/ganhos efetivos para cada unidade de negócio.

• Backtesting

b) Risco de liquidez

São modelos desenvolvidos com abordagem Estatística e utilizados para Classificação de Risco no processo de Concessão de Crédito e utilizados após a aplicação dasPolíticas de Crédito pré-analisadas e aprovadas.

Tesouraria – Financiamento de Títulos Públicos, Derivativos de Balcão e Corretoras

Na estruturação de operações utilizam-se estratégias de baixo risco, através de análise de limites de exposição versus patrimônio líquido das contrapartes, contratos denegociação previamente acordados e dentro de condições técnicas de avaliação objetiva do risco de crédito das contrapartes e criteriosa escolha de corretoras ligadas abancos de grande porte no trato de posições alocadas.

É a possibilidade de ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis – descasamentos entre pagamentos e recebimentos – que possam afetar acapacidade de pagamento da Instituição, levando-se em consideração as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações.

Dentro destas categorizações não se inclui o risco de modelo, definido como a perda potencial por erros de estimação e cálculo dos parâmetros e premissas incluídos nasmetodologias de gestão de risco de liquidez. Este tipo de risco é mais de natureza operacional que de liquidez.

É a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, àdesvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas narenegociação e aos custos de recuperação.

c) Risco de crédito

Classificação das Operações

Para classificação das operações de crédito, o Daycoval utiliza–se de critérios consistentes e verificáveis que combinam as informações econômico-financeiras, cadastrais emercadológicas do tomador, com as garantias acessórias oferecidas à operação. As ponderações desses itens estabelecerão o provisionamento mínimo necessário parafazer frente aos níveis de riscos assumidos, em atendimento ao disposto na Resolução nº 2.682/99 do Banco Central do Brasil.

Modelos de Credit Scoring Daycoval

É possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Inclui o riscolegal, associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como às sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e àsindenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas.

d) Risco operacional

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