Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticas
DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS Estão entre as anormalidades congênitas mais comuns. São...
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DUCTO VENOSO COMO MARCADOR DE CARDIOPATIAS
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DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS
• Estão entre as anormalidades congênitas mais comuns.• São responsáveis pela maioria dos óbitos relacionados à
defeitos congênitos na infância.• Tem uma prevalência de 4-8/1000 nascidos vivos.• A prevalência estimada dos principais defeitos cardíacos
congênitos (DCC) é de 4/1000 nascidos vivos.• Defeitos cardíacos graves exigem intervenção no
primeiro ano de vida.
Mitchell SC, et al, 1971Ferencz C, et al, 1985Hoffman JI,1995Buskens E, et al 1996
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DUCTO VENOSO
ASPECTOS DA CIRCULAÇÃO FETAL
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DUCTO VENOSO
• Vaso curto e estreito que conecta a veia umbilical com a veia cava inferior, sendo que o sangue flui através dele em alta velocidade, havendo pouca mistura do sangue proveniente do ducto venoso com o fluxo da porção inferior do corpo do feto.
• O sangue altamente oxigenado permanece na porção dorsal e esquerda da VCI e é dirigido para o forame oval pela crista dividens.
• Desta forma o sangue mais oxigenado é separado por velocidade de fluxo para o átrio esquerdo.
• Assim o sangue oxigenado é desviado preferencialmente para o cérebro.
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DUCTO VENOSO
FORMATO DE ONDA DE FLUXO
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DUCTO VENOSO
• O fluxo sanguíneo no ducto venoso tem um formato de onda característico com:• Alta velocidade durante a sístole ventricular (onda S)
e diástole (onda D)• Fluxo anterógrado durante a contração atrial (onda a)
• A análise qualitativa do fluxo sanguíneo pelo ducto venoso é baseado na aparência da onda “a”:• Positiva (normal)• Ausente ou reversa (anormal)
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DUCTO VENOSO COMO MARCADOR DE CARDIOPATIAS
PRIMEIRO TRIMESTRE
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Matias, A. et al, 1999 (Portugal-Inglaterra)
• Em um estudo com 142 fetos cromossomicamente normais com aumento da translucência nucal:• 11 fetos apresentaram fluxo ausente ou reverso no
ducto venoso durante a contração atrial (onda a).• 7 destes fetos apresentaram defeitos maiores do
coração e/ou das grandes artérias.• Nenhum dos 131 fetos com fluxo normal no ducto
venoso apresentaram defeitos maiores do coração e/ou das grandes artérias.
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Matias, A. et al, 1999 (Portugal-Inglaterra)
• Estes resultados preliminares sugerem que o fluxo anormal no ducto venoso em fetos cromossomicamente normais com aumento da translucência nucal identifica aqueles com um defeito cardíaco maior associado.
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Haak, M.C. et al, 2003 (Holanda)
• Estudo com 85 fetos normais e 45 fetos com translucência nucal acima do percentil 95.
• Foram medidos índice de pulsatilidade para veias (IPV) e velocidade máxima durante a diástole tardia (a-V) do ducto venoso
• Os valores foram comparados com a utilização de análise multinível, entre os fetos com e sem defeitos cardíacos.
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Haak, M.C. et al, 2003 (Holanda)
• Em fetos com TN acima do percentil 95, há uma clara diferença das velocidades de fluxo do ducto venoso entre fetos com e sem um defeito cardíaco, independente do cariótipo fetal.
• Como o tipo de defeito cardíaco nem sempre pode explicar as alterações hemodinâmicas encontradas nesses fetos, alguns outros mecanismos parecem estar envolvidos.
• Um processo de coexistência de desenvolvimento, ligando o aumento da TN e as malformações cardiovasculares, pode ser o caminho fisiopatológico comum levando a ambos os achados.
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Haak, M.C. et al, 2003 (Holanda)
Gráfico da média da velocidade durante a diástole tardia do ducto venoso fetal.A idade gestacional é expressa em dias
(77 = 11+0, 84 = 12+0, 91 = 13+0, 98 = 14+0)
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Haak, M.C. et al, 2003 (Holanda)
Gráfico da média da velocidade durante a diástole tardia do ducto venoso fetal.A idade gestacional é expressa em dias
(77 = 11+0, 84 = 12+0, 91 = 13+0, 98 = 14+0)
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Haak, M.C. et al, 2003 (Holanda)
Gráfico da média da velocidade durante a diástole tardia do ducto venoso fetal.A idade gestacional é expressa em dias
(77 = 11+0, 84 = 12+0, 91 = 13+0, 98 = 14+0)
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Haak, M.C. et al, 2003 (Holanda)
Gráfico da média do índice de pulsatilidade para veias do ducto venoso fetal.A idade gestacional é expressa em dias
(77 = 11+0, 84 = 12+0, 91 = 13+0, 98 = 14+0)
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Haak, M.C. et al, 2003 (Holanda)
Gráfico da média do índice de pulsatilidade para veias do ducto venoso fetal.A idade gestacional é expressa em dias
(77 = 11+0, 84 = 12+0, 91 = 13+0, 98 = 14+0)
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Haak, M.C. et al, 2003 (Holanda)
Gráfico da média do índice de pulsatilidade para veias do ducto venoso fetal.A idade gestacional é expressa em dias
(77 = 11+0, 84 = 12+0, 91 = 13+0, 98 = 14+0)
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Favre, R. et al, 2003 (França)
• Avaliação do ducto venoso e da translucência nucal em 1.050 fetos com idade gestacional entre 11 e 14 semanas.
• Em 998 fetos cromossomicamente normais :• 29 fetos apresentavam onda a invertida ou ausente na
avaliação do fluxo no ducto venoso associado a um aumento da translucência nucal.• 9 fetos apresentavam defeitos cardíacos maiores.
• 10 fetos apresentavam defeitos cardíacos.• 9 fetos apresentavam defeitos cardíacos maiores.• 1 feto apresentava defeito do septo ventricular.
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Favre, R. et al, 2003 (França)Aumento da translucência nucal, ducto venoso anormalonda de velocidade de fluxo, ou ambos, e malformação
cardíaca entre os fetos cromossomicamente normais
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Propriedades estatísticas para translucência nucal aumentada, ducto venoso com onda “a” alterada e translucência nucal aumentada com ducto venoso com onda “a” alterada na predição de malformação cardíaca maior entre os fetos considerados cromossomicamente normais
PPV: valor preditivo positivo; VPL: valor preditivo negativo, NT: translucência nucal, DV: ducto venoso Doppler
Favre, R. et al, 2003 (França)
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Favre, R. et al, 2003 (França)
• Em fetos cromossomicamente normais com aumento da translucência nucal, a avaliação do fluxo do ducto venoso pode melhorar a capacidade preditiva para um defeito cardíaco maior subjacente.
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Maiz, N. et al, 2008 (Inglaterra)
• De 191 fetos cromossomicamente normais foram diagnosticadas malformações cardíacas maiores em 16 fetos (8,4%).
• Onda “a” ausente ou invertida no fluxo do ducto venoso entre 11+0 -13+6 semanas de gestação foi observada em 11 dos 16 (68,8%) fetos com defeitos cardíacos e em 40 dos 175 (22,9%) fetos sem defeitos cardíacos.
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Maiz, N. et al, 2008 (Inglaterra)
• Fluxo anormal no ducto venoso entre 11+0 -13+6 semanas de gestação está associada a um risco aumentado para anomalias cromossômicas e defeitos cardíacos.
• Em fetos cromossomicamente normais com a TN aumentada a presença de onda “a” ausente ou invertida no ducto venoso está associada à um aumento de três vezes a probabilidade de um defeito cardíaco maior, enquanto que o achado de fluxo ductal normal está associado com uma redução para metade do risco para tais defeitos.
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Maiz, N. et al, 2008 (Inglaterra)
Relações entre translucência nucal em fetos normais e de risco de malformações cardíacas graves.O risco a priori NT relacionados (-----------) é multiplicado pela razão positiva e negativa de verossimilhança de anormal (-----------) e normal (-----------) onda “a” no ducto venoso, respectivamente, para obter o risco ajustado.
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Maiz, N. et al, 2008 (Inglaterra)
Relações entre translucência nucal em fetos normais e de risco de malformações cardíacas graves.O risco a priori NT relacionados (-----------) é multiplicado pela razão positiva e negativa de verossimilhança de anormal (-----------) e normal (-----------) onda “a” no ducto venoso, respectivamente, para obter o risco ajustado.
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Maiz, N. et al, 2008 (Inglaterra)
Relações entre translucência nucal em fetos normais e de risco de malformações cardíacas graves.O risco a priori NT relacionados (-----------) é multiplicado pela razão positiva e negativa de verossimilhança de anormal (-----------) e normal (-----------) onda “a” no ducto venoso, respectivamente, para obter o risco ajustado.
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Maiz, N. et al, 2008 (Inglaterra)
Relações entre translucência nucal em fetos normais e de risco de malformações cardíacas graves.O risco a priori NT relacionados (-----------) é multiplicado pela razão positiva e negativa de verossimilhança de anormal (-----------) e normal (-----------) onda “a” no ducto venoso, respectivamente, para obter o risco ajustado.
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Martinez, J.M. et al, 2010 (Espanha)
• Foram avaliadas 6120 gestações entre 11+0 -13+6 semanas durante um período de 4 anos.
• 45 fetos apresentavam defeitos cardíacos congênitos, com uma prevalência de 0,75%.
• 145 fetos apresentavam onda “a” ausente ou reversa no fluxo do ducto venoso e cariótipo normal.
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Martinez, J.M. et al, 2010 (Espanha)
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
Martinez, J.M. et al, 2010 (Espanha)
• A taxa de detecção de DCC com o uso combinado do aumento da translucência nucal e alteração de fluxo do ducto venoso no primeiro trimestre aumentou de 28,9% (13/45) para 40,0% (18/45).
• Neste estudo, a utilização da avaliação do fluxo do ducto venoso aumentou a detecção precoce de DCC em 11% com relação ao uso da medida da translucência nucal isoladamente.
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
CONCLUSÃO
• Parece que a alteração de fluxo no ducto venoso pode ser tão sensível quanto o aumento na medida da translucência nucal para o rastreamento de doença cardíaca congênita, porém mais específica.
• A alteração de fluxo no ducto venoso quando associada ao aumento na medida da translucência nucal aumenta a taxa de detecção de doença cardíaca congênita.
• Não há relato de casos de doença cardíaca congênita maior em fetos sem alteração de fluxo no ducto venoso.
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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE
CONCLUSÃO
• A independência do fluxo do ducto venoso e da translucência nucal não foi resolvida ainda, e a controvérsia surge quando os autores argumentam se eles são marcadores redundantes ou complementares.
• Eles parecem ser variáveis independentes em fetos normais, mas eles exibem graus variáveis de correlação em fetos patológicos.
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DUCTO VENOSO COMO MARCADOR DE CARDIOPATIAS
SEGUNDO E TERCEIROTRIMESTRE
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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
Bilardo, C.M. et al, 2001 (Holanda)
• Estudo prospectivo de 186 fetos de 181 gestações de alto risco (5 gestações gemelares), com idade gestacional entre 10 e 17 semanas (TN + DV).
• Apenas o valor médio do índice de pulsatilidade para as veias (PIV = (S - a) / TAP) foi utilizado para a análise.
• Intervalos de referência publicado por van Splunder et al. para DVPIV foram utilizados.
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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
Bilardo, C.M. et al, 2001 (Holanda)
Dados individuais e intervalos de referência (p5, p50, p95) para PIV no ducto venoso em relação à idade gestacional (semanas).
Van Splunder, Paula; Huisman, Tjeerd W. A.; De Ridder, Maria A. J.; Wladimiroff, Juriy W. Fetal Venous and Arterial Flow Velocity Wave Forms between Eight and Twenty Weeks of Gestation. Pediatric Research 1996; 40(1): 158-162.
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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
Bilardo, C.M. et al, 2001 (Holanda)
• Grupo I• 130 fetos com cariótipo e resultado da gestação normal (70%).
• Grupo II• 46 fetos com anomalia cromossômica (25%).
• Grupo III• 10 fetos com resultado da gravidez desfavorável (5%):
• Morte intra-uterina inexplicada (3 casos),• Anomalias estruturais (6 casos)
• um óbito intra-uterino,• dois óbitos no período neonatal,• três interrupções da gestação.
• Nascido vivo, mas não sobreviveu à 2 anos (1 caso).
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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
Bilardo, C.M. et al, 2001 (Holanda)
• A sensibilidade de um índice de pulsatilidade anormal no ducto venoso, fluxo ausente ou reverso na onda “a” foi de:• 65% para anomalias cromossômicas,• 68% para um resultado adverso.
• Especificidade de 79%.• Nos fetos cromossomicamente normais, uma translucência
nucal aumentada e um fluxo anormal no ducto venoso foi associado com um aumento de quase 9 vezes em resultado adverso da gestação.
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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
Bilardo, C.M. et al, 2001 (Holanda)
Fav out: resultado favorável; Ab chrom: cariótipo anormal; Bad out: resultado desfavorável.
Distribuição da medida da translucência nucal normal e aumentada e do fluxo normal e anormal do ducto venoso em relação ao resultado da gravidez
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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
Bilardo, C.M. et al, 2001 (Holanda)
• Dopplervelocimetria ducto venoso pode ser utilizada em associação com a medida da translucência nucal como um preditor de anomalias cromossômicas.
• Dopplervelocimetria do ducto venoso pode ter um papel importante no aconselhamento dos pais no caso de uma translucência nucal aumentada e cariótipo normal, identificando os fetos com necessidade de um acompanhamento intenso devido a um risco aumentado de resultado adverso na gestação.
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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
Bilardo, C.M. et al, 2001 (Holanda)
Fluxograma representando o papel sugerido do estudo Doppler do ducto venosonos casos de translucência nucal aumentada.
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Gembruch, U. et al, 2003 (Alemanha)
• Foi realizada dopplerfluxometria da veia cava inferior e do ducto venoso em 146 fetos com diagnóstico pré-natal de doença cardíaca congênita (DCC).
• A idade gestacional variou entre 19 e 39 semanas.• 109 fetos normais de gravidez sem complicações formaram
o grupo controle.• O PVIV (índice do pico de velocidade para as veias) foi
calculado (PVIV = (S - a) / D) e comparado com o intervalo de referência estabelecido por Hecher K. et al.
• As medidas do PVIV foram convertidas em escores-Z (valores delta ) para análise estatística.
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
Gembruch, U. et al, 2003 (Alemanha)
Hecher K, Campbell S, Snijders R, Nicolaides K: Reference ranges for fetal venous and atrioventricular blood fl ow parameters. UltrasoundObstet Gynecol 1994; 4: 381–390.
Valores individuais para a PIV no ducto venoso de 134 fetos normais plotada no intervalo de referência adequado (média, 5º e 95º percentis), com a idade gestacional.
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Gembruch, U. et al, 2003 (Alemanha)
• Os fetos foram separados em 3 grupos:• Grupo A: 89 fetos com DCC isolada sem hidropsia
fetal não-imune (NIHF),• Grupo B: 7 fetos com DCC isolada com hidropsia
fetal não-imune (NIHF),• Grupo C: 50 fetos com DCC não isolada:
• Anormalidades cromossômicas,• Malformações extracardíacas,• NIHF não cardiogênico,• Restrição do crescimento fetal.
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
Gembruch, U. et al, 2003 (Alemanha)Resultados da dopplervelocimetria em 146 fetos com doença cardíaca congênita (DCC) e 109 controles
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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
Gembruch, U. et al, 2003 (Alemanha)
Resultados da dopplervelocimetria em fetos com doença cardíaca congênita isolada com ou semhidropisia fetal não-imune (n = 96) de acordo com diferentes malformações:
defeitos do septo ventricular isolada (VSD) e malformações cardíacas direita vs. outras malformações
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Gembruch, U. et al, 2003 (Alemanha)
• Não houve diferença estatística entre fetos com DCC isolada (Grupo A) e controles.
• A análise estatística revelou significante diferenças entre os fetos com DCC não isolada (Grupo C) e controles
• Na análise isolada de malformações cardíacas direitas comparado com os restantes das malformações cardíacas isoladas (Grupos A e B), uma diferença significativa foi observada para o ducto venoso.
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
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Gembruch, U. et al, 2003 (Alemanha)
• Houve sobrevida global de 62%.• No Grupo A, 58% dos fetos sobreviveram apesar do
aumento PVIV e 22% dos fetos com Doppler venoso normal tiveram um resultado adverso.
• Todos fetos com NIHF cardiogênico (Grupo B) foram a óbito.
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
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Gembruch, U. et al, 2003 (Alemanha)
• Doppler do ducto venoso e da veia cava inferior em fetos com DCC isolada não apresentam alterações suficientes para ser um marcador confiável para rastreio de DCC no segundo e terceiro trimestre da gestação.
• Doppler venoso não prevê o resultado fetal em casos de DCC isolada.
• Doppler venoso anormal foi principalmente atribuído a disfunção miocárdica e obstrução grave do coração direito, mesmo na ausência de insuficiência cardíaca congestiva.
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
Baez, E. et al, 2005 (Alemanha)
• 58 fetos com Doença Cardíaca Congênita estrutural isolada diagnosticada após 14 semanas de gestação.
• O índice de pulsatilidade para veias (PIV) do ducto venoso (DV) foi expressa em múltiplos do percentil 95 (Mo95th) dos intervalos de referência para a idade gestacional, conforme estabelecido por Hecher K. et al.
• O PIV acima do percentil 95, correspondendo a um Mo95th > de 1, foi considerado anormal.
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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
Baez, E. et al, 2005 (Alemanha)
Hecher K, Campbell S, Snijders R, Nicolaides K: Reference ranges for fetal venous and atrioventricular blood fl ow parameters. UltrasoundObstet Gynecol 1994; 4: 381–390.
Valores individuais para a PIV no ducto venoso de 134 fetos normais plotada no intervalo de referência adequado (média, 5º e 95º percentis), com a idade gestacional.
![Page 54: DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS Estão entre as anormalidades congênitas mais comuns. São responsáveis pela maioria dos óbitos relacionados à defeitos congênitos.](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062223/570638431a28abb8238f1a3e/html5/thumbnails/54.jpg)
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
Baez, E. et al, 2005 (Alemanha)
• 49 casos estavam disponíveis para análise estatística. após a exclusão de 9 casos:• 2 casos de insuficiência de medidas de DV-PIV,• 2 recém-nascidos com malformações adicionais,• 5 interrupções da gravidez.
• A taxa de mortalidade foi de 27% (13/49).• 7 casos de óbito intra-útero (6 fetos hidrópicos),• 6 casos de óbito pós-natal (entre 1 e 28 dias pós-nascimento),
• Demais casos (36) sobreviveram por pelo menos seis meses.
![Page 55: DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS Estão entre as anormalidades congênitas mais comuns. São responsáveis pela maioria dos óbitos relacionados à defeitos congênitos.](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062223/570638431a28abb8238f1a3e/html5/thumbnails/55.jpg)
Baez, E. et al, 2005 (Alemanha)
• O DV-PIV foi significativamente maior nos não-sobreviventes que nos sobreviventes.
• 10 dos 13 casos não sobreviventes mostraram uma DV-PIV anormal (sensibilidade 77%) em comparação com 12 dos 36 casos sobreviventes (especificidade 67%).
• Todos os fetos hidrópicos (n = 6) apresentaram um DV-PIV anormal e evoluíram para óbito intra-útero.
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
![Page 56: DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS Estão entre as anormalidades congênitas mais comuns. São responsáveis pela maioria dos óbitos relacionados à defeitos congênitos.](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062223/570638431a28abb8238f1a3e/html5/thumbnails/56.jpg)
Baez, E. et al, 2005 (Alemanha)
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
Características dos 13 fetos com CC isolada com óbito intra-útero ou pós-natal.
![Page 57: DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS Estão entre as anormalidades congênitas mais comuns. São responsáveis pela maioria dos óbitos relacionados à defeitos congênitos.](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062223/570638431a28abb8238f1a3e/html5/thumbnails/57.jpg)
Baez, E. et al, 2005 (Alemanha)
• Avaliação do DV-PIV é uma variável adicional útil para prever o risco de mortalidade em fetos com DCC estruturais isoladas.
• Em particular em fetos com defeitos do septo AV e com defeitos que afetam predominantemente a função ventricular direita.
• Como não existe hidropsia fetal sem DV anormal, este é mais um sinal para a associação de DV e insuficiência cardíaca.
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
![Page 58: DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS Estão entre as anormalidades congênitas mais comuns. São responsáveis pela maioria dos óbitos relacionados à defeitos congênitos.](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062223/570638431a28abb8238f1a3e/html5/thumbnails/58.jpg)
Baez, E. et al, 2005 (Alemanha)
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
Resultados do DV-PIV (percentil Mo95th) no momento do primeiro diagnóstico em fetos com defeitos congênitos isolados classificados em defeitos do septo atrial e/ou ventricular, defeitos que afetam predominantemente o ventrículo direito ou o esquerdo e outros. Freqüência de hidropsia fetal e o
resultado final (valor de p para mortalidade e um DV-PIV anormal).
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Bianco, K. et al, 2006 (E.U.A.)
• Foram comparados os resultados de fetos com diagnóstico de DCC no segundo trimestre e resultados anormais de dopplervelocimetria do ducto venoso (DV) com os fetos com DCC e resultado normal do Doppler do ducto venoso.
• O valor de referência para um índice de pulsatilidade anormal do DV acima do 95º percentil para idade gestacional (Hecher K. et al e Axt-Fliedner R. et al).
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
Bianco, K. et al, 2006 (E.U.A.)
Hecher K, Campbell S, Snijders R, Nicolaides K: Reference ranges for fetal venous and atrioventricular blood fl ow parameters. UltrasoundObstet Gynecol 1994; 4: 381–390.
Valores individuais para a PIV no ducto venoso de 134 fetos normais plotada no intervalo de referência adequado (média, 5º e 95º percentis), com a idade gestacional.
![Page 61: DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS Estão entre as anormalidades congênitas mais comuns. São responsáveis pela maioria dos óbitos relacionados à defeitos congênitos.](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062223/570638431a28abb8238f1a3e/html5/thumbnails/61.jpg)
Bianco, K. et al, 2006 (E.U.A.)
• 1.280 fetos foram submetidos a ecocardiografia fetal.• 98 fetos com defeitos cardíacos congênitos (7%)
• 31 fetos apresentavam medida do DV• 9 fetos tiveram uma medida do DV anormal.
• 3 fetos (33%) tiveram óbito fetal intra-útero ou óbito perinatal.
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
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Bianco, K. et al, 2006 (E.U.A.)
• Resultado perinatal adverso foi significativamente maior entre os casos com um aumento do DV PI (≥ 1), em comparação com os casos em que o DV PI foi < 1.
• Dos nascidos vivos, 83% dos fetos tinham DV PI < 1 em comparação com uma taxa de 33% dos fetos com DV PI ≥ 1 (P <0,05).
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
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Bianco, K. et al, 2006 (E.U.A.)
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
Tipos de defeitos cardíacos com onda anormal do ducto venoso
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Bianco, K. et al, 2006 (E.U.A.)
• Medidas anormais de dopplervelocimetria do DV no segundo e terceiro trimestre são preditores de resultados perinatais adversos em pacientes com DCC, independente do cariótipo ou idade gestacional do parto.
• Esta informação pode ter um papel no aconselhamento dos pais de fetos com DCC.
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
![Page 65: DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS Estão entre as anormalidades congênitas mais comuns. São responsáveis pela maioria dos óbitos relacionados à defeitos congênitos.](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062223/570638431a28abb8238f1a3e/html5/thumbnails/65.jpg)
Hung, J.H. et al, 2008 (China)
• Estudo de caso-controle retrospectivo.• 72 gestações com anomalias cardíacas fetais.• 267 gestações normais.• Intervalo de gestação entre 13 e 18 semanas.• As medidas de dopplervelocimetria obtidas de fetos com
DCC foram comparados com os valores médios provenientes de 267 gestações normais.
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
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Hung, J.H. et al, 2008 (China)
• Os fetos foram separados em 3 grupos:• Grupo A: 26 fetos com DCC isolada sem hidropsia
fetal não-imune (NIHF),• Grupo B: 10 fetos com DCC isolada com defeitos
cardíacos graves, com consequente hidropsia fetal não-imune (NIHF),
• Grupo C: 36 fetos com DCC não isolada:• Anormalidades cromossômicas,• Malformações extracardíacas,• NIHF não cardiogênico,• Restrição do crescimento fetal.
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
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Hung, J.H. et al, 2008 (China)
• Resultado dos 72 fetos com doença cardíaca congênita:• 4 casos (6%) de óbito intra-útero,• 8 casos (11%) de óbito neonatal (entre 1 e 28 dias),• 4 casos (6%) de óbito após o primeiro mês pós-parto,• 7 casos (10%) de interrupção da gestação,• 46 casos (64%) sobreviveram.
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
Hung, J.H. et al, 2008 (China)
Distribuição do resultado dos 72 fetos com doença cardíaca congênita
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Hung, J.H. et al, 2008 (China)
• Os valores de cutoff dos percentis do DVPIV foram calculados de 267 gestações normais.
• O DVPIV dos 72 fetos com DCC foram plotados separadamente sobre os intervalos de referência derivados das 267 gestações.
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
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Hung, J.H. et al, 2008 (China)
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
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Hung, J.H. et al, 2008 (China)
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
![Page 72: DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS Estão entre as anormalidades congênitas mais comuns. São responsáveis pela maioria dos óbitos relacionados à defeitos congênitos.](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022062223/570638431a28abb8238f1a3e/html5/thumbnails/72.jpg)
Hung, J.H. et al, 2008 (China)
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
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Hung, J.H. et al, 2008 (China)
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
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Hung, J.H. et al, 2008 (China)
• Para o ducto venoso, houve uma diferença estatisticamente significativa entre os 3 grupos de DCC e o grupo controle.
• Nos fetos com defeitos cardíacos congênitos e hidropsia (Grupo B), 05/10 (50%) tinham DVPIV anormalmente acima dos 95º percentil do intervalo de referência.
• Nos fetos com defeitos cardíacos graves, o DVPIV para o grupo C foi o mais freqüentemente anormal (29/36[80.5%]).
• No grupo C, houve ainda 4 nascimentos (4 / 36 [11,1%]) complicados com anomalia extracardíaca e anomalias cromossômicas, e em 3 deles, o DVPIV estava acima do 95º percentil do intervalo de referência.
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
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Hung, J.H. et al, 2008 (China)
• A resistência ao fluxo sanguíneo do ducto venoso de um feto com anomalia cardíaca importante é marcadamente maior que a de um feto normal durante o segundo trimestre da gestação
• Pode-se concluir deste estudo que o aumento da resistência do fluxo sanguíneo no ducto venoso durante o segundo trimestre da gestação, está fortemente associada com a presença de defeitos cardíacos maiores.
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
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Hung, J.H. et al, 2008 (China)
• Uma análise detalhada com estudo ecocardiográfico fetal pode ser recomendado para os fetos com aumento da resistência do fluxo sanguíneo no ducto venoso entre 13 e 18 semanas de gestação.
• Para explicar o DVPIV elevado observado nos fetos com anomalias cardíacas maiores, pode-se presumir que a disfunção miocárdica cause aumento da pressão venosa levando à deterioração do fluxo sanguíneo ductal conforme demonstrado na disfunção cardíaca fetal de diferentes etiologias.
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
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CONCLUSÃO• Doppler do ducto venoso no segundo e terceiro trimestres
não parece ser um marcador confiável para rastreio de doença cardíaca congênita isolada.
• Medidas anormais de dopplervelocimetria do ducto venoso no segundo trimestre podem ser preditores de resultados perinatais adversos em pacientes com DCC.
• Há também evidências de que a hipoxemia fetal, pode levar ao aumento da resistência do ducto venoso.
DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE
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Você não é aquilo que você ée sim aquilo que você faz!
Peralta, 2010
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