Decorrido longo tempo, já noite fechada, o Assistente Jerônimo convocou-nos ao serviço."

download Decorrido longo tempo, já noite fechada, o Assistente Jerônimo convocou-nos ao serviço."

If you can't read please download the document

description

Decorrido longo tempo, já noite fechada, o Assistente Jerônimo convocou-nos ao serviço." - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of Decorrido longo tempo, já noite fechada, o Assistente Jerônimo convocou-nos ao serviço."

  • Decorrido longo tempo, j noite fechada, o Assistente Jernimo convocou-nos ao servio."

    Luciana e a Irene deveriam trazer a irm Albina, enquanto que o Padre Hiplito e Andr Luiz deveriam conduzir Dimas, Fbio e Cavalcante quele compartimento, de onde seguiriam para Casa Transitria de Fabiano, em excurso de aprendizado e adestramento.

  • Para o cumprimento da tarefa designada por Jernimo, se deslocaram por meio da volitaoVOLITAO - Capacidade que o esprito tem, em certo nvel de adiantamento, de "voar", no apenas no sentido literal, mas tambm de maneira mais transcendental. O esprito se transporta para onde quiser ou lhe for determinado, sob a ao e o impulso de sua prpria inteligncia. Ele viaja na velocidade de seu prprio pensamento, seguindo leis csmicas da fisiologia do esprito e de suas interaes com o meio espiritual e com o ter-csmico.Fonte: http://www.nossolar.net/glossario_espirita.html

  • Para o cumprimento da tarefa designada por Jernimo, se deslocaram por meio da volitaoVolitao - deslocamento do corpo espiritual no meio etreo, por um processo de locomoo que d a idia de vo. (Extrado do livro Elucidrio de Evoluo em Dois Mundos, de Jos Marques Mesquita, edio da USEERJ, Unio das Sociedades Espritas do Estado do Rio de Janeiro) Site do Centro Virtual de Divulgao e Estudo do Espiritismo http://www.cvdee.org.br/est_nltexto.asp?id=08&cap=023&showc=S#conclusao

  • Evoluo em Dois MundosSegunda ParteCaptulo III Corpo Espiritual e Volitao- Podemos receber alguma informao sobre a volitao do corpo espiritual?

    Andr Luiz compara o ressurgimento do esprito para o mundo espiritual metamorfose que transforma determinadas espcies de insetos. A destruio dos tecidos orgnicos pela cessao da vida fsica desses insetos atinge, de modo mais acentuado, os msculos e o aparelho digestivo, sendo os sistemas nervoso e circulatrio apenas levemente alcanados. Aps essa etapa, alguns rgos retomam o estado embrionrio caracterstico do perodo de formao daquele corpo fsico. Somente ento as clulas iniciam o processo de recomposio, dando incio formao do organismo definitivo do inseto adulto.

  • De forma anloga, o esprito ressurge no plano espiritual com seu perisprito portando as alteraes na massa muscular e no aparelho digestivo, em conseqncia da desencarnao, mas sem sofrer maiores transformaes na sua constituio geral. Atravs do pensamento contnuo e da atrao ditada por seu psiquismo, que ento se manifestam livres dos embaraos opostos pelo corpo fsico, o esprito adquire faculdades que vo lhe permitir o deslocamento no novo plano de vida, fenmeno conhecido como "volitao", que d a idia de vo. Esta a explicao possvel, pois, esclarece o Autor, no ser fcil expressar, para os que se encontram encarnados, uma idia mais precisa acerca do corpo espiritual, uma vez que a mente, na vida fsica, encontra--se direcionada inteiramente aos problemas terrenos, incapaz de perceber o mundo composto de raios, ondas, fluidos e energias em que vive. Fonte: http://www.cvdee.org.br/est_nltexto.asp?id=08&cap=023&showc=S#conclusao

  • Hiplito interrogou Andr Luiz se j fizera outrora o trabalho que estavam incumbidos. Diante da resposta negativa de Andr, explicou-lhe a tarefa:

    fcil. Os que se aproximam da desencarnao, nas molstias prolongadas, comumente se ausentam do corpo, em ao quase mecnica. (Fenmeno do Desdobramento)Os familiares terrestres, por sua vez, cansados de viglias, tudo fazem por rodear os enfermos de silncio e cuidado. Desse modo, no difcil afast-los para a tarefa de preparao. Geralmente, esto hesitantes, enfraquecidos, semi-inconscientes, mas nosso auxilio magntico resolver o problema. Conservar-nos-emos nas extremidades, segurando-lhes as mos e, impulsionados por nossa energia, volitaram conosco, sem maiores impedimentos. Prosseguindo...

  • DesdobramentoSinnimos:

    No Espiritismo - Desdobramento Espiritual, Emancipao da Alma, Desprendimento Espiritual

    Outros Sinnimos Viagem Astral, Experincia fora do corpo, Projeo da Conscincia

    Definio: Desdobramento a capacidade que todo o ser humano possui de projetar a conscincia para fora do corpo (fsico), utilizando-se dos corpos sutis de manifestao. (Wagner Borges Viagem Espiritual II) Fonte: http://www.mundoespirita.net/mediunidade/desdobramento

  • Formas de DesdobramentoDesdobramento natural - a pessoa desloca-se do corpo sem o concurso da vontade e no compreende como isso aconteceu. Desdobramento provocado - a pessoa tenta sair do corpo pela vontade e consegue.

  • Cordo de PrataO corpo astral ligado ao corpo fsico por um apndice energtico, conhecido como cordo de prata, atravs do qual transmitida a energia vital para o corpo fsico, abandonado durante a projeo e tambm so transmitidas energias do corpo fsico para o corpo astral, criando um circuito energtico de ida e volta.O vigor e a elasticidade do cordo de prata so incalculveis. Por meio deste cordo, possvel afirmar que o ser desdobrado jamais se perder do seu corpo fsico; No caso de surgir alguma perturbao fsica, durante o desdobramento, o corpo astral ser imediatamente atrado pelo cordo de prata para dentro dele. Da vem muitas vezes a sensao de queda e o despertar assustado no corpo fsico. No se trata de uma corda de luz, mas sim um feixe de energia de alta densidade. Fonte: http://www.mundoespirita.net/mediunidade/desdobramento

  • Cordo de Prata O cordo de prata uma srie de filamentos energticos que se juntam numa s conexo.

    Os principais filamentos energticos so aqueles que partem da rea da cabea, atravs dos chcras (centro de fora) coronrio e frontal e a partir da fossa rombide segundo Andr Luiz em Evoluo em dois mundos pag. 167, no interior do crnio. Na parte desdobrada, o cordo de prata se liga na parte posterior da cabea astral.

    chakra (chacra) A palavra chakra (chacra) snscrita e significa roda. Os chakras, ou centros de fora, so pontos de conexo ou enlace, pelos quais flui a energia de um a outro veculo ou corpo do homem da superfcie, quando este se encontra sob a lei do karma e sob a lei do livre arbtrio.

  • STIMO CHAKRA CORONRIO

    Localizao: topo da cabea Correlao fsica: ligado glndula pineal (epfise). o chakra mais importante, pois o responsvel pela irrigao energtica do crebro. Bem desenvolvido, facilita a lembrana e a conscientizao das projees da conscincia. muito importante na telepatia e na mediunidade. o chakra por onde penetra a energia csmica.

  • STIMO CHAKRA CORONRIO

    Localizao: topo da cabea Correlao fsica: ligado glndula pineal (epfise). o chakra mais importante, pois o responsvel pela irrigao energtica do crebro. Bem desenvolvido, facilita a lembrana e a conscientizao das projees da conscincia. muito importante na telepatia e na mediunidade. o chakra por onde penetra a energia csmica.

  • Sexto Chakra = Frontal

    Local: Entre as SobrancelhasGlndula: Pituitria ou Hipfise

    Partes do corpo: Olhos, corpo hipotalmico, sistema lmbico, cerebelo, crebro, memria, troca de neurnios

    Funes: Viso do mundo espiritual, intuio, percepo extra-sensorial

  • Fossa RombideO quarto ventrculo (4rd ventricle) uma cavidade localizada posteriormente ponte, metade superior do bulbo, e anteriormente ao cerebelo. Ele contnuo com o aqueduto cerebral (mesenceflico, ou de Sylvius) acima, e o canal central da medula espinhal na metade superior do bulbo. O IV ventrculo tem bordas laterais, um assoalho e um teto. As bordas laterais so formadas de cada lado do pednculo cerebelar superior e Teto do quarto ventrculo.O assoalho do IV ventrculo, ou fossa rombide, tem forma losngica e formado pela parte dorsal da ponte e da poro aberta do bulbo.

  • Cordo de PrataMesmo tendo enraizamento intracelular por todo o corpo Fsico, seu ncleo mais denso notado na regio cerebral, levando a crer que o centro de sua maior ligao seja com a glndula Pineal, ou epfise. Na figura 12C v-se essa representao.

    O cordo varia de pessoa a pessoa, ou seja, em espessura, dimetros e ductos magnticos, assim como em relao ao brilho, luminosidade, colorao prateada ou branco brilhante claro, pulsao, textura do cabo e raio de alcance de extenso quando a conscincia se acha projetada pelo Psicossoma. Fonte: http://www.vivenciasespiritualismo.net/mediunidade/apostila12/apostila12.htm

  • Posteriormente, os 3 de mos dadas rumaram residncia de Fbio, no Rio de Janeiro, sendo o mesmo retirado sem muitos obstculos;

    Primeiro ingressaram na Humilde residncia de Dimas, sendo o mesmo subtrado facilmente;Feitas referidas consideraes, prossigamos ao Estudo...

  • No convm conduzir todos de uma vez. Cavalcante permanece em grave desequilbrio, exigindo cooperao mais substancial.Em vista disso, busc-lo-emos na segunda viagem.Ia tomar o caminho do hospital, de modo a procurar o terceiro,quando Hiplito ponderou:

  • O enfermo, no entanto, se deixara tomarpor horrveis impresses de medo, dificultando os nossos melhores esforos. Aps trabalho ingente de magnetizao do vago e em seguida ministrao de certos agentes anestesiantes, destinados a propiciar- lhe brando sono, retiramo-lo do corpo, que permaneceu sob os cuidados de Bonifcio.Hiplito adivinhara.O doente mostrava-se muito aflito. Bonifcio, ao lado dele,cooperava devotadamente conosco, para desprend-lo temporariamente do corpo oprimido.

  • Com aquiescncia de Jernimo, alguns amigos dos enfermos acompanhar-nos-iam Casa Transitria.Dos cinco doentes, Adelaide e Fbio eram os nicos que revelavam conscincia mais ntidada situao. Os demais titubeavam, enfraquecidos, baldos (carentes) de noo clara do que ocorria.

  • O Assistente organizou a corrente magntica, tomando posio guiadora. Cada irmo encarnado localizava-se entre dois de ns outros, almas libertas do plano fsico, mais experimentadas no campo espiritual. De mos entrelaadas, para permutar energias em assistncia mtua, utilizamos intensivamente a volitao, ganhando alturas. Adelaide e Fbio, algo habituados ao desdobramento, assumiram discreta atitude de observao e silncio. Os outros, porm, comentavam o acontecimento em altos brados.

  • Albina estaremos ns no glorioso carro de Elias?Cavalcante

    Dai-me foras, Pai de Misericrdia! Falta-me a confisso geral! Ainda no recebi o Vitico! Oh! no me deixeis enfrentar os vossos juzos com a conscincia mergulhada no mal!...

  • Atravessada a regio estratosfrica, a ionosfera surgia-nos vista, apresentando enorme diferena, por causa do afluxo intenso dos raios csmicos em combinao com as emanaes lunares.Espantado, Dimas perguntou em voz alta: Que rio este? Ah, tenho medo! No posso atravess-lo,no posso, no posso!...

  • Alcanamos o asilo de Fabiano, onde a irm Zenbia nos acolheu de braos carinhosos.- Congregvamo-nos todos ns os componentes da misso socorrista - os enfermos e mais seis amigos desses ltimos, detentores de elevados conhecimentos.- Em pequena sala posta nossa disposio, Gotuzo, por gentileza, aplicou vigorosos recursos fludicos em nossos tutelados, que os receberam como crianas incapacitadas de imediato julgamento .

  • Em seguida o prestimoso Jernimo tomou a palavra e dirigiu-se a eles, comentando:- Amigos, o concurso desta noite no se destina cura do copo grosseiro, posto agora a distncia pela necessidades do momento. Tentamos revigorar-vos o organismo espiritual, preparando-vos o desligamento definitivo, sem alarmes de dor alucinatria. Devo confessar-vos que, retomando o vaso fsico, experimentareis natural piora de vossas sensaes, agravando-se-vos a tortura, porque os remdios para a alma, na presente situao, intensificam os males da carne.Certificais-vos, portanto, de que as providncias desta hora constituem ajuda efetiva libertao. De retorno ao antigo ninho domstico, encerrada esta primeira excurso de adestramento, encontrareis mais tristeza no terreno da Crosta, mais angustia nas clulas fsicas, mais inquietude no corao, porque a vossa mente, no processo das recordaes instintivas, ter fixado, com maior ou menor intensidade, o contentamento sublime deste instante. Preparai-vos, pois, para vir at ns; solucionai os derradeiros problemas terrestres e confiai na Proteo Divina.

  • Com efeito, os companheiros recebiam parcialmente o alentador aviso. - Albina lembrava cenas bblicas, em suas interpretaes literais do texto sagrado. Depois de observar o nevoeiro exterior, circunspecta, perguntou a Luciana se aquela era a casa do Senhor, mencionada no captulo oitavo do primeiro livro dos Reis, em vista da nuvem de matria densa que cercava a paisagem.

    Dentre os espiritistas, Adelaide e Fbio entregavam-se reserva feliz da orao, mas Dimas, embriagado de felicidade pelo provisrio alvio, abeirou-se, curioso, do padre Hiplito e inquiriu se a zona representava alguma dependncia venturosa de Marte.

    O ex-sarcedote esboou largo sorriso e respondeu:- No, meu amigo, isto aqui ainda a Terra mesma. Estamos longe dos outros planetas...

  • Antes de nossas consideraes, talvez desnecessrias, Jernimo interveio, acrescentando:O plano impressivo da mente grava as imagens dos preconceitos e dogmas religiosos com singular consistncia. A transformao compulsria , pelo decesso, reintegrar a criatura no patrimnio de suas faculdades superiores. O trabalho, porm, no pode ser brusco , sob pena de ocasionar desastres emocionais de graves consequncias. Urge considerar a necessidade da medida, isto , da gradao. H, contudo, observao valiosa a destacar. Como vemos , no a rotulagem externa que socorre o crente nas suas supremas horas evolutivas. justamente a sementeira do esforo prprio, nos servios da sabedoria e do amor, que frutifica, no instante oportuno, atravs de providncias intercessrias ou de compensaes espontneas da lei que manda entregar as respostas do Cu "a cada um por suas obras".

  • Todo lugar do Universo, portanto, pode ser convertido em santurio de luz eterna, desde que a execuo do Divinos Designos seja a alegria de nossa prpria vontade. (Jernimo)

  • Finda a colheita de preciosos ensinamentos, comeamos a regressar, terminando, assim a nossa feliz excurso. Devolvendo os enfermos aos leitos de origem, verificamos asimpresses diferentes de cada um. Fbio demonstrava infinitoconforto no campo ntimo. Cavalcante acordou, no organismo de carne, pensando em recorrer eucaristia pela manh, e Dimas, ao despertar, junto de ns, chamou a esposa e afirmou em voz fraca:

    Oh! como foi maravilhoso meu sonho de agora! Vi-me beira de rio caudaloso e brilhante, que atravessei com o auxlio de benfeitores invisveis, chegando, em seguida, a grande casa, cheia de luz!

    Pousou a descarnada mo na testa mida, e exclamou:

    Ah! como desejaria lembrar-me de tudo! Tenho a impressode que visitei um mundo feliz, recebendo ensinamentos de grandesignificao, mas... a cabea falha!...

  • Realizara-se a primeira excurso de adestramento com os amigos, que, dentro em breve, viriam ter conosco.