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1º Ciclo de Seminários de Engenharia Civil ESTIG, 18/05/2005
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11/69/69
Patologias em Pontes de Betão
Jorge de Brito
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22/69/69
Patologias em Pontes de Betão Jorge de Brito
DETECÇÃO DE PATOLOGIAS(aspectos gerais)
• classificação objectiva;
• determinação inequívoca das causas;
• recurso aos métodos de diagnóstico mais adequados;
• identificação das técnicas de reparação.
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DETECÇÃO DE PATOLOGIAS(pontes de betão)
• as mais frequentes em Portugal;
• as mais velhas em fim de vida útil;
• patologias facilmente tipificáveis;
• principal problema: corrosão das armaduras.
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SISTEMA CLASSIFICATIVO(pontes de betão)
• anomalias (fichas de anomalia);
• suas causas possíveis;
• técnicas de reparação (fichas de reparação);
• métodos de diagnóstico.
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ANOMALIAS(classificação)
• 94 entradas;
• 9 grupos diferentes (em função da localiza-ção e da funcionalidade).
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A-C8 esmagamento do betãoA-C9 fendilhação em "pele de crocodilo“A-C10 fenda longitudinalA-C11 fenda transversalA-C12 fenda diagonalA-C13 fenda sob / sobre varão
A-C1 mancha de ferrugemA-C2 eflorescência / mancha de humidadeA-C3 concreção / intumescimentoA-C4 escamação / desgaste / desintegraçãoA-C5 vazios / zona porosa / ninho de inertesA-C6 estratificação / segregaçãoA-C7 delaminação / descasque
A-C. ELEMENTOS EM BETÃO
A-B6 escorregamento dos taludes
A-B7 vegetação / tocas de animaisA-B8 obstrução do curso de água por detritosA-B9 assoreamento
A-B1 infraescavaçãoA-B2 assentamentoA-B3 rotaçãoA-B4 assentamento / rotura em laje de transiçãoA-B5 erosão dos taludes
TALUDESA-B. FUNDAÇÕES / ENCONTROS /
A-A3 inclinação dos pilaresA-A4 vibração
A-A1 deformação permanente A-A2 deslocamento relativo
SUPERSTRUTURAA-A. COMPORTAMENTO GLOBAL DA
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A-E8 destacamento dos ferrolhos (chumbadores) /rebites
A-E9 esmagamento do chumboA-E10 fluência do neopreneA-E11 esmagamento do neopreneA-E12 deslocamento do aparelho de apoioA-E13 fractura do betão sob o aparelho de apoioA-E14 humidade / água estagnada
A-E1 impedimento do movimento por detritos /vegetação
A-E2 impedimento do movimento por ferrugemA-E3 rotura da(s) guia(s)A-E4 fissuração no rolamentoA-E5 rotura do rolamentoA-E6 corrosão do metalA-E7 deterioração do berço / placa de apoio
A-E. APARELHOS DE APOIO
A-D7 cabo cortadoA-D8 bainha deficientemente injectadaA-D9 zona de selagem da ancoragem da armadura
de pré-esforço defeituosaA-D10 ancoragem corroída
A-D1 varão à vista (descasque do recobrimento)A-D2 bainha à vista (descasque do recobrimento)A-D3 cabo à vista (descasque do recobrimento) A-D4 varão corroídoA-D5 varão com diminuição de secçãoA-D6 varão cortado
A-D. ARMADURAS / CABOS
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A-G7 marcas dos pneus dos veículos (rodeiras)A-G8 irregularidades superficiaisA-G9 descolamento / delaminaçãoA-G10 exsudação do asfaltoA-G11 membrana de impermeabilização
danificada / inexistente
A-G1 fendilhação em "pele de crocodilo“A-G2 fenda ao longo de uma zona reparadaA-G3 outro tipo de fendaA-G4 ninho de inertesA-G5 buracoA-G6 desrevestimento acentuado
ESTANQUEIDADEA-G. REVESTIMENTO (BETUMINOSO) /
A-F6 corrosão do metalA-F7 arranque / rotura dos ferrolhosA-F8 desaperto / rotura dos parafusos / rebitesA-F9 fissuração das partes metálicasA-F10 enchimento / selagem (neoprene ou
mástique) deslocado / partidoA-F11 humidade / água estagnada
A-F1 desnivelamento (acção de choque sobtráfego
A-F2 falta de paralelismoA-F3 corte transversalA-F4 impedimento do movimento por detritos /
vegetaçãoA-F5 impedimento do movimento por ferrugem
A-F. JUNTAS DE DILATAÇÃO
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A-I9 soldadura partidaA-I10 passeios com desgaste acentuado /
danificados A-I11 tubagem de serviços danificadaA-I12 iluminação inadequada / inexistenteA-I13 iluminação fora de serviçoA-I14 deterioração das vigas de bordaduraA-I15 deterioração dos acrotérios
A-I1 sinalização inadequada / inexistenteA-I2 sinalização deterioradaA-I3 guarda-rodas / separador inexistentesA-I4 guarda-rodas / separador danificadosA-I5 guarda-corpos danificadosA-I6 deficiências da pinturaA-I7 corrosão das partes metálicasA-I8 parafusos / rebites desapertados / partidos
A-I. ELEMENTOS SECUNDÁRIOS
A-H5 gárgula obstruídaA-H6 drenagem directamente sobre elementos
estruturaisA-H7 falta de drenagem em secções ocas
A-H1 retenção de águaA-H2 dreno obstruídoA-H3 fuga numa ligaçãoA-H4 estreitamento na tubagem
A-H. DRENAGEM DE ÁGUAS
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ANOMALIAS
Anomalia A-A1 Anomalia A-B1
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ANOMALIAS
Anomalia A-C7 Anomalia A-D1
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ANOMALIAS
Anomalia A-E12 Anomalia A-F1
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1313/69/69
ANOMALIAS
Anomalia A-G1 Anomalia A-H1 Anomalia A-I5
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1414/69/69
FICHA DE ANOMALIATIPO: ARMADURAS / CABOSFICHA: A-D5DESIGNAÇÃO : varão com diminuição de secçãoDESCRIÇÃO: varão de armadura ordinária colocado à vista por descasquedo recobrimento e apresentando perda de secção transversalCAUSAS -descasque provocado por choque (C-D2)POSSÍVEIS: -carbonatação (C-F2, C-G2)
-corrosão da armadura-presença de iões cloro (C-F3, C-G3, C-B6)-recobrimento insuficiente (C-A14, C-B11, C-A28, C-B1, C-B2, C-B26)-áreas demasiadamente expostas / concepção geométrica inadequada (C-A20)-drenagem deficiente (C-A24, C-A23, C-A25, C-B20, C-B26, C-H5)-infiltração de água (estanqueidade deficiente) (C-F1, C-G1, C-A26, C-B5, C-B9, C-B17, C-E2, C-E3, C-E4)
CONSEQUÊNCIAS -descasque progressivo do betão devido a aumento de volume da ferrugemPOSSÍVEIS: -fendilhação
-perda de resistência da secção-perda de aderência do varão-deformação da estrutura-estética afectada
FICHA DE ANOMALIA
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1515/69/69
ASPECTOS A -cor da ferrugem negra: (origem provável: iões cloro=>maiores perdas de secção) ouINSPECCIONAR : avermelhada (origem provável: carbonatação=>menor perigo)
-estado de corrosão dos varões vizinhos-aderência do recobrimento-carbonatação, presença de iões cloro, infiltrações de água-estado da estanqueidade-fissuração na zona observada-deformações-estado do sistema de drenagem-proximidade do mar-utilização no presente ou no passado de sais anti-congelantes
PARÂMETROS -cor predominante da ferrugem: negra (S / N) / avermelhada (S / N)DE INSPECÇÃO: -localização da secção com perda de área de varão: zona de esforços máximos (S/N)
zonas intermédias (S / N)-perda máxima localizada de secção: ( % )
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMALIA : Em termos de Urgência de Actuação
0 - ferrugem predominantemente negra em zona(s) de esforços máximos com perda máxima localizada de secção superior a x %1 - ferrugem predominantemente negra em zona(s) de esforços máximos com perda máxima localizada de secção inferior a x %2 - ferrugem predominantemente negra em zonas intermédias3 - ferrugem predominantemente avermelhada
Em termos de Importância para a Estabilidade da EstruturaA - varão pertencente ao tabuleiro, vigas principais, pilares, encontros e fundaçõesC - varão pertencente ao guarda-corpos, guarda-rodas, revestimento do passeio e lajes de transição
Em termos do Volume de Tráfego Afectado pela Anomaliaγ - assumindo que esta anomalia não perturba o normal funcionamento do tráfego
FICHA DE ANOMALIAPatologias em Pontes de Betão Jorge de Brito
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1616/69/69
CAUSAS POSSÍVEIS(classificação)
• 117 entradas;
• 9 grupos diferentes (em função da cronolo-gia).
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1717/69/69
C-A17 concepção / pormenorização deficiente dasligações metálicas
C-A18 concepção / posicionamento deficiente dosaparelhos de apoio
C-A19 concepção / posicionamento deficiente dasjuntas de dilatação
C-A20 áreas expostas em excesso dos elementosestruturais / concepção geométrica inadequada
C-A21 não previsão da substituição de elementossujeitos a deterioração intensa
C-A22 dificuldade / impossibilidade de inspeccionarpartes da estrutura
C-A23 não previsão de uma inclinação mínima emsuperfícies quase-horizontais
C-A24 drenagem directamente sobre betão, junta dedilatação, aparelho de apoio ou ancoragem
C-A25 outros erros de concepção da drenagemC-A26 ausência de membrana de impermeabilizaçãoC-A27 caderno de encargos deficienteC-A28 desenhos incompletos / contraditórios /
excessivamente compactos
C-A1 deficiente traçado da ponte ou dos seus acessosC-A2 concepção hidráulica deficienteC-A3 errada escolha dos materiaisC-A4 acções de cálculo erradas / omissasC-A5 simplificação excessiva do modelo de cálculoC-A6 não consideração da temperatura em obras de
arte longas ou de grande viésC-A7 não consideração dos efeitos diferidos do betão
(fluência, retracção)C-A8 não consideração da encurvadura no cálculo de
elementos verticaisC-A9 não consideração do processo construtivoC-A10 concepção deficiente para acções sísmicas e
outras acções horizontaisC-A11 erros não detectados na análise por computadorC-A12 modelação deficiente das fundaçõesC-A13 concepção anti-assoreamento deficienteC-A14 recobrimento insuficiente das armadurasC-A15 distância inadequada entre varões / cabosC-A16 outros erros de pormenorização das armaduras
C-A. ERROS DE PROJECTO
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1818/69/69
C-B14 descofragem precoce / inadequadaC-B15 carregamento precoceC-B16 má regularização das superfícies acabadasC-B17 colocação deficiente da membrana de im-
permeabilizaçãoC-B18 deficiente pavimentação / repavimentação do
tabuleiroC-B19 deficiente tapamento de buracos no
pavimentoC-B20 obstrução de drenos com asfaltoC-B21 aperto deficiente de parafusos / rebitesC-B22 soldadura mal executadaC-B23 pintura mal executadaC-B24 fabrico / colocação deficiente das juntas de
dilataçãoC-B25 colocação deficiente dos aparelhos de apoioC-B26 fiscalização inexistente / deficiente
C-B1 má interpretação dos desenhos de execuçãoC-B2 pessoal inexperienteC-B3 compactação / estabilização deficiente do soloC-B4 armazenagem / transporte deficiente dos materiaisC-B5 alteração das dosagens dos componentesC-B6 utilização de materiais inapropriados (água con-
taminada, inertes reactivos)C-B7 betonagem deficienteC-B8 cofragem deficiente / utilizada vezes excessivasC-B9 compactação / cura deficiente do betãoC-B10 junta de betonagem mal executadaC-B11 posicionamento / pormenorização pouco rigo-
rosos das armadurasC-B12 pré-esforço inadequadoC-B13 injecção deficiente das bainhas dos cabos de
pré-esforço
C-B. ERROS DE EXECUÇÃO
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1919/69/69
C-E5 gelo (ciclos gelo / degelo)C-E6 ventoC-E7 radiação solar directa
C-E1 temperaturaC-E2 humidade (ciclos seco / molhado)C-E3 chuvaC-E4 neve
C-E. ACÇÕES AMBIENTAIS
C-D4 carga excessivaC-D5 queda de objectos pesadosC-D6 vandalismo
C-D1 incêndioC-D2 colisão / acidente de tráfegoC-D3 explosão / bombardeamento
HUMANAC-D. ACÇÕES DE ACIDENTE DE ORIGEM
C-C6 avalanche de neveC-C7 tornado / cicloneC-C8 tsunamiC-C9 raioC-C10 erupção vulcânica
C-C1 sismoC-C2 incêndioC-C3 aguaceiroC-C4 cheiasC-C5 movimentos de terras
C-C. ACÇÕES DE ACIDENTE NATURAIS
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2020/69/69
C-H4 juntas de dilatação (ou componentes seus) fun-cionando deficientemente mantidos em serviço
C-H5 sarjeta / drenos obstruídos por detritosC-H6 falta / desaperto de parafusos / rebitesC-H7 pinturas das partes metálicas deficientesC-H8 vegetação / tocas de animais
C-H1 acumulação de ferrugem / detritos nos aparelhosde apoio
C-H2 aparelhos de apoio (ou componentes seus) fun-cionando deficientemente mantidos em serviço
C-H3 acumulação de ferrugem / detritos nas juntas dedilatação
C-H. FALTA DE MANUTENÇÃO
C-G5 compostos orgânicos (açúcar, óleo)C-G6 abrasão (tráfego, transporte de materiais)C-G7 cavitaçãoC-G8 acção biológica (esgotos)
C-G1 águaC-G2 dióxido de carbonoC-G3 sais anti-congelantesC-G4 poluição
C-G. AGENTES AGRESSIVOS ARTIFICIAIS
C-F7 reacção álcali-sílicaC-F8 abrasão (vento, areia, objectos pesados em
suspensão num leito de água)C-F9 cavitaçãoC-F10 acção biológica (algas, líquenes, raízes)C-F11 evaporação de componentes voláteis
C-F1 água (ciclos seco / molhado)C-F2 dióxido de carbonoC-F3 sal / água salgada (cloretos)C-F4 ácidos / água puraC-F5 sais de amónio / magnésioC-F6 sulfatos
C-F. AGENTES AGRESSIVOS NATURAIS
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2121/69/69
C-I8 assentamento das fundaçõesC-I9 eliminação das juntas de dilataçãoC-I10 alterações na distribuição de vãosC-I11 funcionamento anormal dos aparelhos de apoioC-I12 reforços de determinados elementos mas não
de todos os necessáriosC-I13 alteração da regulamentação (cargas móveis,
acção sísmica)
C-I1 alterações a montante ou jusante do traçado docanal / curso de água
C-I2 aumento drástico do fluxo de tráfegoC-I3 aumento da carga máxima permitidaC-I4 aumento de carga permanente devido a sucessivas
repavimentaçõesC-I5 excessiva velocidade do tráfegoC-I6 sinalização desactualizada / retiradaC-I7 iluminação insuficiente / retirada
SERVIÇO INICIALMENTE PREVISTASC-I. ALTERAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE
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2222/69/69
CAUSAS POSSÍVEIS
Causa C-A24 Causa C-B13
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2323/69/69
CAUSAS POSSÍVEIS
Causa C-C4 Causa C-D2
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2424/69/69
CAUSAS POSSÍVEIS
Causa C-E5 Causa C-F7
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2525/69/69
CAUSAS POSSÍVEIS
Causa C-G7 Causa C-H8 Causa C-I3
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2626/69/69
TÉCNICAS DE REPARAÇÃO(classificação)
• 69 entradas;
• 9 grupos diferentes (em função da localiza-ção e da funcionalidade);
• técnicas de manutenção (m) e de reparação (r) .
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2727/69/69
R-C5 selagem de fendas (r)R-C6 fecho de fendas com agrafos (r)R-C7 regularização da superfície / encamisamento
(r)R-C8 substituição parcial / total (r)
R-C1 reparação cosmética (m)R-C2 aplicação de betão em áreas localizadas (com
remoção do betão deteriorado) (r)R-C3 injecção de fendas (r)R-C4 preenchimento de fendas com calda de cimen-
to (r)
R-C. ELEMENTOS EM BETÃO
R-B4 compactação do solo sob laje de transição (r)R-B5 substituição de laje de transição (r)R-B6 estabilização de taludes (r)R-B7 remoção de detritos acumulados / vegetação
/ tocas de animais (m)R-B8 desassoreamento (m)
R-B1 reparação de infraescavação (recalce dasfundações com material calibrado) (r)
R-B2 prevenção de infraescavação (protecções hi-drodinâmicas, construção de ilhotas em voltados pilares) (r)
R-B3 consolidação de fundações (levantamentocom macaco e compactação) (r)
TALUDESR-B. FUNDAÇÕES / ENCONTROS /
R-A3 criação de apoio intermédio (novo pilar) (r)R-A4 pré-esforço exterior adicional (r)
R-A1 libertação de uma ligação interna / externa (r)R-A2 limitação de um grau de liberdade interno /
externo (r)
SUPERSTRUTURAR-A. COMPORTAMENTO GLOBAL DA
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2828/69/69
R-E6 substituição dos ferrolhos / rebites (r)R-E7 substituição do chumbo (r)R-E8 substituição do neoprene (r)R-E9 reparação do betão sob o aparelho de apoio (r)R-E10 reposicionamento do aparelho de apoio (r)R-E11 substituição do aparelho de apoio (r)
R-E1 remoção de detritos / humidade / água estagna-da / vegetação (m)
R-E2 substituição das guias (r)R-E3 substituição do rolamento (r)R-E4 limpeza a jacto de ar / areia e pintura das partes
metálicas (m)R-E5 substituição do berço / placa de apoio (r)
R-E. APARELHOS DE APOIO
R-D5 introdução de perfis metálicos (r)R-D6 substituição / aumento do pré-esforço (r)R-D7 injecção das bainhas dos cabos de pré-esforço (r)R-D8 remoção da corrosão e selagem da ancoragem (m)R-D9 reparação da ancoragem com armadura trans-
versal (r)R-D10 substituição da ancoragem (r)
R-D1 aplicação de betão em áreas localizadas (comlimpeza das armaduras expostas) (r)
R-D2 aplicação de betão em áreas localizadas (comempalme / substituição das armaduras expos-tas (r)
R-D3 encamisamento com betão (com empalme /substituição das armaduras expostas) (r)
R-D4 colagem de chapas metálicas (r)
R-D. ARMADURAS / CABOS
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2929/69/69
R-H4 desvio do ponto de descarga da gárgula (m)R-H5 colocação de novos drenos no tabuleiro ou
em secções ocas (m)R-H6 substituição de sarjeta / dreno (m)
R-H1 remoção de detritos / asfalto obstruindo sar-jeta / drenos (m)
R-H2 reparação de ligação em dreno (m)R-H3 extensão de gárgula para cima / baixo (m)
R-H. DRENAGEM DE ÁGUAS
R-G4 colocação de revestimento em betão com po-límeros (m)
R-G5 colocação de revestimento em betão, mem-brana de impermeabilização e repavimenta-ção (m)
R-G6 protecção catódica (m)
R-G1 repavimentação em áreas localizadas (m)R-G2 colocação de membrana de impermeabiliza-
ção e repavimentação (m)R-G3 aplicação de betão em áreas localizadas, co-
locação de membrana de impermeabilizaçãoe repavimentação (m)
ESTANQUEIDADER-G. REVESTIMENTO (BETUMINOSO) /
R-F4 substituição / aperto dos parafusos /rebites (r)R-F5 substituição do enchimento / selagem (neo-
prene ou mástique) (r)R-F6 substituição da junta de dilatação (r)
R-F1 remoção de detritos / humidade / água esta-gnada / vegetação (m)
R-F2 limpeza a jacto de ar / areia e pintura das par-tes metálicas (m)
R-F3 substituição dos ferrolhos (r)
R-F. JUNTAS DE DILATAÇÃO
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3030/69/69
R-I6 reparação de soldadura (m)R-I7 substituição de passeios (m)R-I8 substituição de tubagem de serviços (m)R-I9 instalação / substituição de iluminação (m)R-I10 substituição de vigas de bordadura (m)R-I11 substituição dos acrotérios (m)R-I12 remoção de vegetação (m)
R-I1 instalação / substituição de sinalização (m)R-I2 instalação / substituição de guarda rodas / se-
parador (m)R-I3 substituição de guarda-corpos (m)R-I4 limpeza a jacto de ar / areia e pintura das par-
tes metálicas (m)R-I5 substituição / aperto dos parafusos / rebites (m)
R-I. ELEMENTOS SECUNDÁRIOS
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3131/69/69
TÉCNICAS DE REPARAÇÃO
Técnica R-B7 Técnica R-C3
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3232/69/69
TÉCNICAS DE REPARAÇÃO
Técnica R-D1 Técnica R-E1
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3333/69/69
TÉCNICAS DE REPARAÇÃO
Técnica R-F5
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3434/69/69
FICHADEREPARAÇÃO-TIPO1 - TIPO
2 - FICHA
3 - DESIGNAÇÃO
4 - CAMPO DE APLICAÇÃO
5 - CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS
5.1 - Tratamento de superfícies
5.2 - Colagens
5.3 - Armadura
5.4 - Preenchimento de buracos
5.5 - Injecção de fendas
5.6 - Selagem / impermeabilização
5.7 - Repavimentação
5.8 - Protecção contra incêndios
5.9 - Regularização de superfícies
5.10- Outros
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3535/69/69
FICHADEREPARAÇÃO-TIPO6 - DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS
6.1 - Remoção do material deteriorado
6.2 - Colocação da armadura
6.3 - Preenchimento da cavidade
6.4 - Injecção de fendas
6.5 - Selagem / impermeabilização
6.6 - Repavimentação
6.7 - Protecção contra incêndios
6.8 - Regularização de superfícies
6.9 - Remoção de entulho
6.10- Outros
7 - PESSOAL NECESSÁRIO
8 - EQUIPAMENTO NECESSÁRIO
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3636/69/69
FICHADEREPARAÇÃO-TIPO9 - EFICIÊNCIA ESTIMADA
9.1 - funcionalidade
9.2 - mecânica
10 - PROBLEMAS ESPECIAIS
10.1- Eliminação das causas das anomalias
10.2- Contra-indicações
10.3- Cuidados especiais
10.4 - Vantagens e desvantagens
10.5- Outros comentários
11 - ESTIMATIVA DE CUSTOS
ANEXO 1 - ESQUEMAS
ANEXO 2 - FICHAS SECUNDÁRIAS
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3737/69/69
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO(classificação)
• 81 entradas;
• 14 grupos diferentes (em função do princí-pio geral).
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3838/69/69
M-B4.3 fractura interna (BRE )M-B4.4 manga expansiva (ESCOT )M-B4.5 arranque de ancoragemM-B4.6 tracção directa (pull-off )M-B4.7 arranque após penetração
M-B5 carotesM-B5.1 compressão ou tracçãoM-B5.2 resistência à abrasão e ao gelo / degeloM-B5.3 com recurso a microscópio e fotografiasM-B5.4 medição da densidade e absorção de águaM-B5.5 análises químicasM-B5.6 avaliação da durabilidadeM-B5.7 rotura por flexão (break-off )M-B5.8 carotes betonadas in situ
M-B1 martelar a superfície / arrastar correntesM-B2 esclerómetroM-B2.1 esclerómetro de SchmidtM-B2.2 pistola de WilliamsM-B2.3 esclerómetro de FrankM-B2.4 pêndulo de Einbeck
M-B3 ensaio de penetraçãoM-B3.1 pistola de WindsorM-B3.2 esclerómetro de SimbiM-B3.3 rebites de SpitM-B3.4 rebites de NasserM-B3.5 medição do tempo de penetração
M-B4 ensaio de arranque (pull-out )M-B4.1 convencionalM-B4.2 corte e arranque (Capo ou Lok )
M-B. TÉCNICAS MECÂNICAS
M-A3 com endoscópioM-A4 com recurso a meios de acesso especiaisM-A5 debaixo de água ou à sua superfície
M-A1 sem equipamento (para além de réguas, régua de fen-
das, compasso, craveira, relógio e equipamento afim)
M-A2 com binóculos, micrómetro, máquina fotográ-fica ou vídeo
M-A. OBSERVAÇÃO VISUAL DIRECTA
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ELECTROMAGNÉTICASM-F. TÉCNICAS ULTRASÓNICAS E
M-F4 vibrações mecânicasM-F5 radar
M-F1 ultra-sonsM-F2 ressonânciaM-F3 reflexão da vibração (pulse echo )
M-G. MÉTODOS RADIOACTIVOS
M-G3 atenuação da radiação (tomografia)M-G4 emissão de neutrões
M-G1 raios XM-G2 raios Gama
M-D. TÉCNICAS MAGNÉTICAS
M-D3 perturbação de um campo magnéticoM-D1 magnetómetroM-D2 absorção de micro-ondas
M-E. MÉTODOS ELÉCTRICOS
M-E3 resistividade eléctrica relativaM-E1 condutânciaM-E2 resistividade eléctrica absoluta
M-H2 emissão de sinais acústicos devidos à corrosãoM-H1 emissão de sinais acústicos no carregamento
M-H. TÉCNICAS ACÚSTICAS
M-C1.2 equipamento multi-celularM-C1 célula galvânicaM-C1.1 meia célula cobre-sulfato de cobre
POTENCIALM-C. MEDIÇÃO DE DIFERENÇAS DE
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4040/69/69
M-J. TÉCNICAS FORÇA / DEFORMAÇÃO
M-J9 célula de fio vibranteM-J10 tensímetrosM-J11 medição de tensões por corteM-J12 pintura fotoelásticaM-J13 fotografia de MoiréM-J14 holografiaM-J15 fotogrametria
M-J1 dinamómetroM-J2 extensómetros mecânicosM-J3 extensómetros eléctricosM-J4 células de carga (macacos)M-J5 deflectómetrosM-J6 clinómetrosM-J7 raios infravermelhos / laserM-J8 nivelamento de água
M-K. INDICADORES QUÍMICOS
M-K3 detector rápido de cloretosM-K4 detector rápido de álcalis
M-K1 fenolftaleínaM-K2 nitrato de prata
M-L1 fluorescência microscópica
M-L. MÉTODOS DE FLUORESCÊNCIA
M-I3 análise termoelástica de tensõesM-I1 maturidade do betãoM-I2 termografia de infravermelhos
M-I. MÉTODOS TÉRMICOS
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4141/69/69
M-N2.2 excitações sinusoidais em regime variávelM-N2.3 excitações naturais
M-N3 frequência de oscilação
M-N1 vibração livreM-N2 vibração forçadaM-N2.1 excitações sinusoidais em regime permanente
M-N. TESTES DINÂMICOS GLOBAIS
M-M1.3 curta duraçãoM-M1.4 longa duração
M-M1 medição de deformações / tensõesM-M1.1 carga estáticaM-M1.2 carga dinâmica
M-M. ENSAIOS DE CARGA
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4242/69/69
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
Método M-A2 Método M-B2
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4343/69/69
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
Método M-C1 Método M-B5 Método M-D1
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4444/69/69
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
Método M-F1 Método M-J4
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4545/69/69
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
Método M-K1 Método M-M1
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4646/69/69
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO(rateio dos métodos)
• A - baixos custos;• B - fácil e rápida utilização in situ;• C - grande quantidade de informação útil;• D - fácil interpretação dos resultados;• E - carácter não-destrutivo;• F - equipamento portátil;• G - desnecessária qualquer fonte de energia (ou
energia facilmente acessível in situ);
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4747/69/69
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO(rateio dos métodos)
• H - mão de obra e conhecimentos não excessivam-ente especializados;
• I - fiabilidade dos resultados;
• J - (sempre que possível) ausência de trabalho la-boratorial;
• K - nenhum (ou pequeno) impedimento ao funcio-namento normal da ponte.
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4848/69/69
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO(rateio dos métodos)
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4949/69/69
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO(rateio dos métodos)
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5050/69/69
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO(métodos mais adequados à inspecção)
• observação visual directa;
• martelar a superfície / arrastar correntes;
• extensómetros (mecânicos ou eléctricos), deflectó-metros, clinómetros, tensímetros;
• esclerómetro;
• indicadores químicos;
• magnetómetro;
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5151/69/69
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO(métodos mais adequados à inspecção)
• nivelamento de água;• célula de fio vibrante, dinamómetro e macacos;• célula galvânica;• ultra-sons;• penetração;• reflexão da vibração;• testes dinâmicos globais.
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5252/69/69
MATRIZES DE CORRELAÇÃO
ANOMALIAS - TÉCNICAS DE REPARAÇÃO
ANOMALIAS - MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
MATRIZES DECORRELAÇÃO
ANOMALIAS - CAUSAS PROVÁVEIS
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5353/69/69
MATRIZES DE CORRELAÇÃO(anomalias - causas prováveis)
• causas próximas - as que imediatamente precedem o aparecimento da anomalia à vista desarmada; não são em geral a raiz do problema sendo precedidas pelas causas primeiras que despoletaramo processo;
• causas primeiras - podem ser bastante distantes da anomalia e a sua relação é por vezes muito indire-cta; grupo de factores que contribuem sinergetica-mente para o desenvolvimento da anomalia.
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5454/69/69
MATRIZES DE CORRELAÇÃO(anomalias - causas prováveis)
• 0 - SEM RELAÇÃO - não existe qualquer correlação (di-recta ou indirecta) entre a anomalia e a causa;
• 1 - PEQUENA CORRELAÇÃO - causa indirecta (primei-ra) da anomalia relacionada apenas com os primeiros passos do processo de deterioração; causa secundária do processo de deterioração não necessária para o seu desenvolvimento;
• 2 - GRANDE CORRELAÇÃO - causa directa (próxima) da anomalia associada à fase final do processo de deteriora-ção; quando a causa ocorre, é uma das causas principais do processo de deterioração e é indispensável ao seu desen-volvimento.
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5555/69/69
MATRIZES DE CORRELAÇÃO(anomalias - causas prováveis)
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5656/69/69
MATRIZES DE CORRELAÇÃO(anomalias - causas prováveis)
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5757/69/69
MATRIZES DE CORRELAÇÃO(anomalias - técnicas de reparação)
• técnicas preventivas - as que, ainda que não tratan-do directamente da anomalia, poderão ser necessá-rias para eliminar a sua causa;
• técnicas curativas - as que tratam directamente da anomalia.
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5858/69/69
MATRIZES DE CORRELAÇÃO(anomalias - técnicas de reparação)
• 0 - SEM RELAÇÃO - não existe qualquer corre-lação (directa ou indirecta) entre a anomalia e a té-cnica de reparação;
• 1 - PEQUENA CORRELAÇÃO - técnica preven-tiva de eliminação da causa ou causas da anomalia mas não da deterioração;
• 2 - GRANDE CORRELAÇÃO - técnica curativa de eliminação da deterioração na área em que a anomalia foi detectada.
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5959/69/69
MATRIZES DE CORRELAÇÃO(anomalias - métodos de diagnóstico)
• 0-SEMRELAÇÃO -não existe qualquer correlação (directa ouindirecta) entre a anomalia e o método de diagnóstico;
• 1 - PEQUENA CORRELAÇÃO - o método de diagnóstico pode vir a ser útil como segunda escolha de um método com grande correlação quando este não pode ser efectuado ou fornece resultados inconclusivos; pode também ser útil para fornecer alguns dados secundários sobre a extensão e a causa da anomalia;
• 2 - GRANDE CORRELAÇÃO - o método de diagnóstico é, em princípio, indispensável para a inspecção da anomalia; fornece informação essencial em relação à extensão, gravidade e causa da anomalia.
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6060/69/69
SISTEMA INFORMÁTICO DE APOIO À INSPECÇÃO(Organização geral do módulo)
INFORMAÇÃO GERAL SOBRE A OBRA DE ARTE
CAUSAS PROVÁVEIS
ANOMALIAS ASSOCIADAS
MAI
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO RELACIONADOS
TÉCNICAS DE REPARAÇÃO RECOMENDADAS
RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INSPECÇÃO
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6161/69/69
SISTEMA INFORMÁTICO DE APOIO À INSPECÇÃO(Informação geral sobre a ponte)
LOCALIZAÇÃO
INFORMAÇÃO GERALDO PROJECTO
INFORMAÇÃO GERAL
FICHA DEIDENTIFICAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO
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6262/69/69
SISTEMA INFORMÁTICO DE APOIO À INSPECÇÃO
(Métodos de diagnóstico relacionados)MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO RELACIONADOS
ANOMALIA DE REFERÊNCIA: A-G91. GRANDE CORRELAÇÃO
Nº DA FICHA DESIGNAÇÃO1.1.1. M-B1; 1.1.2. martelar a superfí cie / arrastar correntes 1.2.1. M-F5; 1.2.2. radar1.3.1. M-I2; 1.3.2. termografia de infravermelhos2. PEQUENA CORRELAÇÃO
Nº DA FICHA DESIGNAÇÃO2.1.1. M-B5; 2.1.2. carotes2.2.1. M-F3; 2.2.2. reflexão da vibração ( pulse echo )2.3.1. M-G1; 2.3.2. raios X2.4.1. M-G2; 2.4.2. raios Gama
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6363/69/69
SISTEMA INFORMÁTICO DE APOIO À INSPECÇÃO
(Causas prováveis)CAUSAS PROVÁVEIS
ANOMALIA DE REFERÊNCIA: A-I11. GRANDE CORRELAÇÃO
Nº DA FICHA DESIGNAÇÃO1.1.1. C-D2; 1.1.2. colisão / acidente de tráfego 1.2.1. M-D3; 1.2.2. explosão / bombardeamento 1.3.1. M-D6; 1.3.2. vandalismo 1.4.1. C-I6; 1.4.2. sinalização desactualizada / retirada2. PEQUENA CORRELAÇÃO
Nº DA FICHA DESIGNAÇÃO2.1.1. C-B2; 2.1.2. pessoal inexperiente2.2.1. C-I2; 2.2.2. aumento drástico do fluxo de tráfego2.3.1. C-I5; 2.3.2. excessiva velocidade do tráfego
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6464/69/69
SISTEMA INFORMÁTICO DE APOIO À INSPECÇÃO(Anomalias associadas)
ANOMALIAS ASSOCIADASANOMALIA DE REFERÊNCIA: A-B4
ÍNDICE DE CORRELAÇÃONº DA FICHA DESIGNAÇÃO ( % / TOTAL)1.1. A-I11; 1.2. tubagem de serviços danificada ; 1.3. 40.9 / 18 2.1. A-A4; 2.2. vibração ; 2.3. 38.6 / 173.1. A-G8; 3.2. irregularidades superficiais ; 3.3. 38.6 / 174.1. A-C11; 4.2. fenda longitudinal ; 4.3. 36.4 / 165.1. A-C12; 5.2. fenda transversal ; 5.3. 36.4 / 166.1. A-C13; 6.2. fenda diagonal ; 6.3. 36.4 / 167.1. A-E4; 7.2. fissuração no rolamento ; 7.3. 36.4 / 168.1. A-E5; 8.2. rotura do rolamento ; 8.3. 36.4 / 169.1. A-E9; 9.2. esmagamento do chumbo ; 9.3. 36.4 / 1610.1. A-E11; 10.2. esmagamento do neoprene ; 10.3. 36.4 / 1611.1. A-A1; 11.2. deformação permanente ; 11.3. 31.8 / 1412.1. A-F3; 12.2. corte transversal ; 12.3. 31.8 / 14
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6565/69/69
SISTEMA INFORMÁTICO DE APOIO À INSPECÇÃO
(Técnicas de reparação recomendadas)
TÉCNICAS DE REPARAÇÃO RECOMENDADASANOMALIA DE REFERÊNCIA: A-H6
1. GRANDE CORRELAÇÃONº DA FICHA DESIGNAÇÃO1.1.1. R-H3; 1.1.2. extensão de gárgula para cima / baixo 1.2.1. R-H4; 1.2.2. desvio do ponto de descarga de gá rgula 1.3.1. R-H5; 1.3.2. colocação de novos drenos no tabuleiro ou e m
secções ocas 1.4.1. R-H6; 1.4.2. substituição de sarjeta / dreno2. PEQUENA CORRELAÇÃO
Nº DA FICHA DESIGNAÇÃO2.1.1. R-H1; 2.1.2. remoção de detritos / asfalto obstruindo sarjet a /
drenos2.2.1. R-H2; 2.2.2. reparação de ligação em dreno2.3.1. R-I12; 2.3.2. remoção de vegetação
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6666/69/69
SISTEMA INFORMÁTICO DE APOIO À INSPECÇÃO
(Relatório provisório de inspecção)
• auxiliar de memória;• elaboração do relatório e fichas de inspecção defi-
nitivos.
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6767/69/69
DIAGNÓSTICO DE ANOMALIAS
(algumas conclusões)• é fundamental diminuir a subjectividade na
descrição das anomalias e no respectivo dia-gnóstico;
• para tal, as anomalias precisam de ser des-critas e quantificadas de acordo com um sistema classificativo objectivo;
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6868/69/69
DIAGNÓSTICO DE ANOMALIAS
(algumas conclusões)• o mesmo se passa com todas as entidades
relacionadas com as anomalias: as suas causas, os métodos de diagnóstico e as técnicas de reparação;
• a interacção destas entidades entre si pode ser descrita por matrizes de correlação;
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6969/69/69
DIAGNÓSTICO DE ANOMALIAS
(algumas conclusões)
• o sistema classificativo e as matrizes de correlação permitem a implementação de um sistema informático de apoio à inspecção in situ.
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