De regresso a esta cidade, venho declarar ao publico que...

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DB. V* _tMb_AML aA_M__^__^4âS_l_At DflUBuXviKS CBflHH __BJfl|_0| Ecí fcardó ifthfcro, 17 -JÔiUrAL Avenida ^irf. telegraphico Caixa no Correio n. TsLBPmms, t OKlOINAIt n*o mjUo nrrrrruioo*. anda oue Nte MMM Manáos—Anno 7 O JORNAL DO COJOfSBCtO 4 a folha de maior cireulsç$° tan iodo o Betado do iliaamt-Ml ______! ^h ¦*¦ r^^b. S_»SP _^^a •' TB B?'* 1 -V^. '.!___¦! ^_____k-•¦'" d |. M mm m J Kw ¦ m•" ¦ I ' "I¦! k* VIIk,^^ ___________________ _______________¦ _____V^___I mm -mz^m __________! B^^^H I '•_______________¦* ^_______________^_______B ^^^B_/*-1 ^V^H ^B ^H ^^^^B ' ^^^^H ¦ mMMs m-j-m^MM ^H M V ^H^H I i^^^^B mM^^M..*^o*m MMJM Mf H IV II II I til' t^^Ê W' m m. _MI I 'mmr wml 11-v iSdB ^j|''J||»i aA I*^L l3 ^L-J M*M^mo^o* vl^K^ ^HBT- «Uyík ^^^^^'••F ^^^*^HHI^Humumu^t- . pm^r ¦"" ^- T r FHJHte p-v-ü w tfc>. '''Ni> 1 1 -omamxt m* Avisos úteis -O * '.ra *f.l*GA-SE—Uma bôa sala, e na mesma se acceita m pensionistas na casa de familia á rua Henri- (|ue Martins, 70.(10-11 IM "(IA-SE —Os prédios da Rua 1[»emetrio Bezerra na. e51, re- omtemente construídos. Trata-se rem João Alves de Freitas & C.» na rua Deodoro n. 37. A ' ESCOLHA—Caprichosa, prati- co e conheeedora exa perfuma- rias, artigos para touoedor, hygi- ^ne e form usura e na Perru- naria Universal, rua Henrique vn^ 7i. 16. a piiotõgrÃ-Fhu portu- * GUEZA—De João E. Maia re- cht* mensalmente o& melhorei-. artigos das principaes fabricas extrangeiras, motivo por qne tra- balha por preços sem competen- cia. Aberta todos os dias das 7 lioras da manhã ás 5 da tarde. 27 Rua Municipal—27. A PHOTOGRAPHIA ALLEMà li —Não é a mais barata, devido ¦o bom material que emprega; porém quem quizer obter um içtrato artístico, que rivalisc com qualquer trabalho da Europa, ha dn pref-ril-a. Vfde annuncio. Publicamos hoje: fla ío* è S> páginas -.—Avisos ut**, O crocodÜo chora, © dia d* hoje, Ko Congresso Na- ciotuti 4o replico, Attitude da imprensa, Cm crime, oa trepa, Q tempo, Varias, Saia* * salões, Gasefyha, Divertime* los, Ipedic- toriaes, Actos fúnebres, .Aftaun- cios. Na 3*. pagina:—Noticias de Ser- gipe, Turquia, Peni, Áustria, Hungria e tAllemanha Annun cios. Na 4.* pagina:— Par te commer- sial, fluvial * maritiiia, Annun- cios. Na 5.* pagina:— Duas paginas do folhetim *\vm_fm*m_m do Ju- deu», Annuncios: Na 6.* pagina -.—Dütt* paginas io folhetim -Vingança tm Jo- iou., Annuncios. Na 7.' pagina:—Annuncios. Na 8." pagina: Declarações, Editaes, Annuncios cie embarce- ções * de outro gênero. *>V< MÍADOS— .I.>ão araripe e ini.erto de Saboia—Grande Ho- •_•! (provisoriamente) e rua Dez dc Julho, 87. ALUGA-SE A pessoa do com- B.nenio em logar aprstzivel um (juartocora pensão, informa-se no 31 «le Janeiro.(11-8 D >M NEGOCIO— Vende-se a co a i!i« "ida e acreditada Mercearia i lotequim 8. Bento, sita á Es- trada dr. Moreira n. 86. O motivo dc venda é por os sócios terem o r»tirar-se para Europa. A tra- tar na mesma.(8-11 CAFÉ -O melhor é o d'A Brasi- letra, assim cimo assucar refi- nado muito alvo. C;\nO- Precisa-se de um ra- 'paz nho para todo serviço. Rua Municipal, 66 1." andar. (UMI C INHEIRA Precisa-se de a que saiba cosinhar bem, á tar iln< 7 as 8 da manhã e <las ti pm diante da tarde á rua Luiz Ant' ny n. 41.(8-11 [jÜFADA Para lodo serviço c ü .i -din ma em rasa. Precisa-se <»'•:* lerisãrit r. ****--— \*! ¦. se Iksiu. SIMIEIRAPrecisa-se de un . á rua Saldanha Marinho »• 37.(7-11 ÍGARkOa ZIO-ZAG Acaba /:r nov* renetsa da >m- ' ¦"-. iuí íoll«c^ão de band-tra» ¦ i'-,*, com os retratos d -t ' " priMcijm^s ptizcs d tio 'IPRFGADO - Precisasecom ;,r'Ci dt» botequka, ti raa <la i:.-'-).h<;ão n. *M.(811 f v: i N HA Dl£ H-TlÇÍANA-TÍI- < '¦<* p -imeira\_>ra<*và para r»;an>v<<4, ermvaleRc*nt«»i> e enfra- ?*"?<do«. Pe.í*ic? 4 Caaa Vieira— >tinUnt*. lATURALIPACAO ^•KÍROS-Promo detono, a. Ig. n'EXTRAN- ve-ne, no es praça Tamandaré F iK('ISA-SE De boas engom- s i li iras e lavadeiras na Lavan- ¦ ¦¦> Amazonense, Estrada Epa- mmondaa n. 17.(8.11 p:K('lSA-SE De uma~creãda !'ara tolo o serviço, menos co- -inhar. Trata-se á rua Municipal n. 115. D IKCISA SE- Oe uma boa lava- ( 'Íeira e engom madeira, paga-se ii. ã rua Monsenhor Coutinho n-S2-8-n pREClSA-SE—De uma boa cria- la, eduit-da e limpa, para casa rosai sem fühos. Avenida Joa- '"'"n Xabucn, :*14.(!>-ll P IECISA-»8 Uma boa arru- iiadurã para quartos, na Pen- mo Ploreaur, Estrada Epami- "ondas, 29.(7-U p ¦ V <"ISA-SE—Alugarcoin urgea- iílutna sala arejada,com entrada 'dependente, para moradia de "ni rapaz solteiro. Trata-so nesta •dacção com o gerente. "ECISÃ-SE—De um rapaz de I-- a 14 annos para mandados, >n Avenida Joaquim Nabuco, 288 * oficina de Cordeiro, 288. 8—11. P PRECISA-SE—ds uma bôa cosi- aheira, (1ue cosinhe bem, a tra- V»r a rua de S. Vicente n.° 25. ^aga-se bem. 10—11. p ->M-'ISA-SE—De um pequeno '••ixeiro com alguma pratica de ir»»*v_ej»ria ^ y.~*^:_ 'm-.__. I dguma pratica , «earia e botequim, na rua 1 "sta Azevedo n.» 2«. 10-11. ayÜunjpq W. G4NXANHSI>E wmmi!.s.*s e representações. K«a <Iuillierme Moreira n. 5 $ IN», ER^SfiWINd~lÍAaHINE \- -Precisa-se de bons agenci- adores para vendas em caãaa *fé ¦vni.as, da« ooalteeidaa magnas •u'»ger. Paga-se b_i>aa eon missões. "' Kua MnnidpM «. (13-11 JKIívenTE - Predsa-w de nm, para impressão, nesta fòlbs. i?f'-t— 0 rroeoílilo chora... . t * Cuidado com elle! Ainda esti viva na memória do povo amazonense a maneira como a Filha do Amazonas, Ori- entada pela perfídia do dr. Peixoto, chorava diari uneute la- cri mas de crocodilo qitando tra- mava a deposição do ir. coronel Antônio Bittencourt do cargo de governador do Estado. Esse jornal, então, phantasi.iva amea- ças de empastellament >s is suas offici nas, processos st cretos na policia contra seus redaotores, perseguições de tods ordem a amigos seus, emfim uma serie de falsidades que tinham por fim illudir a vigilância doH poderes publicos para melhor mente le- var a bom termo a conspiração maldicta que se manifestou na madrugada de 8 de Outubro. A calumnia e a intriga foram as suas armas favoriUs para ga- nhar as sym patinas e o apoio das íorças federão* aqui esl acionadas, arrastando-as, dest'art'i, ao mo- vimento sedicioso daquelle di», que transformou esta capital numa praça dc guerra, destruindo pro- priedades e ceifando vidas pre- ciosas e attentandoconra o prin- cipio de autoridade e centra apro- pria estabilidade do regimen re- 4Uib'ieashi. t^r.^Ar ~. ... Não vaíeram 90 srTcwónel Bit- teneourt, os avisos quo lhe eram c^nstatitemente dados por ami- gos sinceros e leaes, da conspi- ração <jue, por taes meios, se tramava nas trevas contra o seu governo benemérito. S. ex.", acas- tellado na sua bôa í \ era um incrédulo, naria dese enfiava e nada temia, daquelles qne julga- va *evm amigos, porque a sua eondueta para com elles lhe dava o direito de julgd-os taes. Os factos, porem, vieram de- monstrar que s. ex.1 euiva com- oletamente illudido. Deposto do seu canso, preso e arrastado pelas ruas da cidade entre filas de soldadou e»mo um reles malfeitor, s. ex. teve de assignar a renuncia cio seu cir- go para poder salvar a vida, que estava por um fio. Actualmente, o mesmo plano maldicto eatá sendo posto em pratica com o mesmo fim sinis- tro: emquanto inventa persegui- ções aos seus amigos, a Folha do Amazonas, ainda sob as inapi- rações machiavelicas do vice-go- vernador do Estado, que, para fingir de victima, está açoitado á sombra dos valorosos e dignos soldados da Republic 1, inventa infomias e tece intrigai- vilãs para indispôl-os contra s. e:.'. E' certo que si hoje, pelos honrosos antecedentes civis e mi- Htares do inelyto sr. general Pe- dro Pauio, inspector da Regiio, e dos dignos officiaes que o cer- cam e commandam aa forças sob sua direcção geral, pela ma- ncira correcta e digea, irrepre- hensivel mesmo do actual cou- mandante da nossa flotilha de guerra, sr. capitão ce fragata Joaquim Serejo, nada se deve te- mer por parte das forças de mar e terra, nio será para desprezar Sualquer precaução no sentido e garantir a sua vida o sr. co- ronel Bittencourt, porque temos o palpite de estarem tramando oon- tra ella os mesmos homens que, então como boje, duravam as suas lagrimas de croc-xiflo. Julgamos cumprir um dever de lealdade para com ts. ex.a e para com o povo desta terra, que é sua e que procura elevar no conceito do Brasil inteiro, gorernaado-a pom amor, oom honra e com pa> tríotismo inexcediveis. prevenia- do-os contra as armadilhas dia- bolicas da grey maldicta qua se não conforma com a idéa de se lhe trancar as portas do Thesou- ro publico. Ha cada palavra da folha que a defende, aio ama amea- ça velada, mas clara, positiva, e- vidente He uma nova impreitada, ¦míb feros e mato ãtd gtâtdoqaa a primeira, qoe virá 1 eobrir ^Ift eterno lado e de eterna vergonha a Patriac<*a RepabUai ¦ O <etee toi Üs ttt des fechado em no eorerjem da ÇeteMk* a 8 nap p-T>drfrfft os dü, porque tfrs a •jisaHw* da Sasío lia* alis Mas por isso mesmo" aas não surtiu os effeitos desejados e por- One foi o bravo general Pedro Paulo com seus distinetos <?om- panheiros de jornada quem lhes tirou a ultima esperança de reao- ção, é que elles, os desertores ds honra e do brio, tecem sórdidas intrigas para incompatibiüsar os dignos representantes do exercito e da armada oom o governador fe, por sau turno, captar-Ihéfi as sympathias, para mais franca- áieiite poderem saciar a sua sede de vinganças cruéis. Infelizmente para elles, temos á frente das forças do exercito no Amazonas um soldado leal e sin- cerou que é o exemplo vivo das Íflonnaas tradições da legendária amilia Fonseca, da qual descende, cujos bordsdos df general serão jamais doálustrados. _ ' ¦ Confiados nisso, estamos per- feita men te trartqaillos de que a vobtade da Nação ha de ser cum- prida aqui com a garantia do cargo de governador nas mãos do legitimo eleito do povo. Não assim, porem, quanto á vida do sr. coronel Bittencourt, qüe pôde ser roubada de momen- to pelo braço assalariado de qual- quer bandido. O crocodilo chora... cuidado com elle! <jpf S^ntot ..-•~, mmmmm Ao pulilico De regresso a esta cidade, venho declarar ao publico que hoje telegraphei ao exmo. sr. presidente da Re- publica ejao exmo. sr. dr. Jorge de Moraes affirmando que no dia sete de outubro IUtío a sahlR|-Panil0 de Janeiro e escalas*ás Ulhoras ds manhã, o paqn^s Mphanhão, da Uàyd.±m Missas :—Por toma de desem- bargador Joaé AlWs de Assam- pção Meneses, ^Étoras da ma- nbã, iia matriz doa Remédios. -LeilSes:—De m ;veto, á praça da Saudade n. 10, ás 9 horas da tarde, pelo agente Neves. —De moveis, á avenida Japurá n. 39, ás 3 M horas da tarde, pelo Hgente Robins. —De raoveisj-á rua Luiz An- tony n. 73, ás 3 h-»ras da tarde, pelo agente _^e\es. «Comata»:— Das 3 1/2 em dian- te, espectaculo-de variedades 90 Gato Malhado.* Baataanuxt Fran aa:—Das 61/2 ás 8 1/2, graade onoerto pelo tsroetto.'_ .t_\ Xfkd-4% mUmtil&.-W>^8 1/2 da noite em deante espectaculo de variedades.Ouarda Nacional: —Prom pti- dão, capitão Fulgencio Pereira; estado-maior, alferes João Theo- doro; auxiliar,'alferes Barros. Correio:—Esta repartição ex- pede malas: Pelo Maran/tão, para o Rio de Janeiro e escalas, ás 8 1 2 da manhã. —Pelo José Martins, pira Maués e escalas, ás 3 1 2 da tar- de. —Pelo Inca, para o rio Negro e escalas, ás 3 1/2 da tarde. ^3HÉ____ÍK_r êmm*g*A* ^^¦^r^T Aün»—¦¦mgtoyam-toü Nicmnso h Will Iniciamoi começando tem a publicação, pelo Senado, dos discursos proferidos nas duas rente do que consta da commu- stssção presidencial: devia-se an- ¦sAsiar que, demittidos os offi- Ciaes culpados e substituídos pe- los seus immediatos, haviam es- tes reposto o governa Jor do Amaaonas. (Apoiados.) A affirmação que hoatem se fes, em nome do presidente da Republica, de que este havia te- le&raphado para Manáos mandan- do repor no governo o sr. coro- nel Bittencourt, ou foi uma falsi- dade com que se procurou em- bahir a justa indignarão nacional, ou uma farça coa «ue se p*e- tende consolidar a Infame theo- ria do facto consummado. res- ta á Gamara mandar dizer e anun- ciar que o governador do Ama- zonas não foi reposto porque náo qaúz; porque, declara, em um te- lefrramma suspeito, cercado pelas bidonetas fedoraes, que aão que^ continuar a ser governador. Desgraçada comedia a que as- sistem neste momento os srs. deputados! Eunuchos do presi- dencialismo. impotentes na aua incapacidade ingenita. a que são elles chamados ? A ver as forças nacionaes empregadas na violen- cia inaudita da depj&ição de um governador! A appellar para o presidente da Republica, pedindo- lhe que cumpra o seu dever, e a assistir, 24 horas depois, a esta scena innominavel: a de uma as- sem bléa muda, resignada, satis- feita, acquiescendo enthusiasma- da, certa de que o raio que aca- ba de cair em Manáos não ha de cair em outro Estado qualquer! Alerta, brasileiros, porque soou ¦ hora da decomposição do regi- men, no qual se installa o domi- nio insolente da caudilhagem. {Palmas). Alerta, camaradas do Exercito, porque os nossos galões começam a ser prostituídos nas lutas do partidarismo! Alerta, vós outros, camaradas Segunda-feira» í de Novembro de 1910 Lii —¦p———¦ «Chegaram, finalmente, hon- dias. Hontem, porém, a verdade tem, noticias mais circumstancia- appareceu em toda a sna triste das dos tristíssimos acontect- e vergonhosa andes. Os tele- mentos desenrolados na capital grammas, que publicamos na seo- do Amazonas; e essas novas In- cão competente, revelam episo- formações não fazem senão eon- dios de ama gravidade extrema, firmar o que desde o primeiro O bombardeio da cidade durou momento accentuámos, isto é, horas e causou prejuízos avulta- qus taes factos constituíam uma disslmos. grande vergonha nacional. A ci- j Houve mortos e feridos em vilisação brasileira sente-se pro- quantidade. O Governador foi fundamente offendida, sente-se j coagido a renunciar e ainda as- enxovalhada com o espectaculo ' sim, para msior opprobio nosso, selvagem do bombardeio de, teve de fugir garantido pelos uma importante praça commer- ¦ cônsules extrangeiros. ciai, obrigando o Corpo Consu-: A estas horas o sr. presidente lar estrangeiro a intervir para j da Republica deve estar conven- evitar maiores damnos e perdas j eido de que foi ludibriado, mas de vida.j não pelos oommandantee das Para honra de nosso Exercito, forças die terra e mar no Amazo- devemos aocentuar que alguns officiaes se recusaram a partici- par da loucura fratricida. Tam- *rvm na flotilha um com mandan- te houve que cumprio as or- dens allucinadas de seu chefe depois que este as reiterou por escripto e que ellas foram devi- damente registradas no livro de bordo. O nosso apparelho de justiça militar é tão falho qua desde precizamos dizer que não acre- ditamos muito no castigo final Jos responsáveis pela tragédia ie Manáos. Entretanto se ha um irime que mereça punição exem- plar é o que os srs. Pantaleão Telles e Costa Mendes acabam le praticar na capital do Ama- zonas, intervindo indeb tamente ua vida poiitica do Estado, para modificar a situação alli em fa- vor de seus amigos. As armas jue a Nação fornece aos seus soldados e as regalias que con- fere aos seus officiaes não de- vem servir senão para a defesa da integridade da pátria, da ma- jestade da lei e sustentação do regimen. Foi exactamente contra a lei e contra o regimen que áquelles dous officiaes attenta- T---^^^^^^^^^^^^mmmmmm^mmaummmm*.m-itcimaam0l*-^Xi£<i,-'*Sa«mB3LZ -^rrc*0^-ZS%&j3*m*^r&*-iiV>m _*', MT- -M B_^__fl__BP^wW^H_HÉfc53_C^5^*H ^mf^^Sf.WES^M^^^a^W^^Mm " ^ÈW. mmW *^HP"^^^P^T'*^^^PtB ^^^.............................................................................................B.....^,^,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,»' taimmÇvmZ*S--tzA. m\i •Mi tt i ^b ^BáX-_______l___EM » _____________\mMMMM^^^Ím\\W^i\^.^^#ÉI jjH PKL%jm»______pOPi» "tMImt* mm\m^Su£-.\Sj3Êtr^t!^naWmmW' ____y._^_______tmU I El'*1mtml w^' X "^fllil Pr^l B tami&. 0&&'$8A1 r . 7 *m$í __mk mm fl^í*¦'¦ II æ^ftfli^^^H^&À^B^fl^M____^___^&•** -&Mrmm mm. >WfHDfl Bl'I^^Kf Ammm ' Mjmt—tm ^"^j^fl^B ..MÍ..MMmr * tSmwtf'•-*%, Vfl fla- jQfl^'___^lmBÊor^K-^l •;¦ mpaS*MrGmMm * frMflffy^tfl aLm _y. •'¦- i___m m '.*<-.¦* ¦ 'p^t .a^M*mm\wr*^mm W AwLm\mA £ *vMÈ-MmmWÊZÈm ¦Hr-,. T*maweéiMmm_*_iu___WMmka\i.s-z.-_%__^_tm^»w**maH B\__í3l * Pwa*M*êm* _\\y- ^^^m ISII ÊÉklP??^S1¥€m W*y ¦* fli M£aIkBm??r. 'íí- - v.^j__t •' 0W§ã_¦- ' 'JÍ____.'_ | WMW^t^mm^LmatSit0t Z^M ^ "•^^fl ^¦__kk_fflK3^K^9&_?^flPHii_^flMm mmWm*?**v- -fc^.-^^^H ,^lí"?Ír flm?< rt't---x?f* ' t__m Ufl^liW" "flmk*>'^ f*&y ¦¦*&• :$*W*4 MMtaMMT^ ^* ZJ m~ ¦ ^-Mmmm^HMmr--^* * •* a- v **.'z 1 ^f ,WÊ^H ^ flW æP^uiv " - - x R";<k:,i Kl c_^ *&m\ +P***tm*¦¦¦¦ ÉsWr- WfwMm¥^y^AW—m\flfcAJflflITC--^^-y..->-¦--r. _____* ML +¦ -1 w "r M ¦ ___________¦__.^___H _______¦ ' *~..^1 ¦ ;-1_fl fl ' flfl _____l -\\Z ?®,±._ ' il^r - r-^irtrliM if * *=¦"*» A*-Wx^^S 0 coronel Bittencourt t soa comilioa, om Belém IENDA D 1 din^dâ^ ?!_55^Mor . ?anedade ds ooltai oa «é T*- não houve sessão no Con gresso, por falta de numero, pois me achei na casa até depois de esgotta ia a hora regimental, de onde fui para o fluetuanto receber o df- pitado federal Monteiro de Souza, <jue acabava do r< - gressar do Rio de Janeiro. Outrosim, declaro que aí- signei no Juizo Federal um protesto requerido pelo meu collega Bento Brasil, affir- mando o que acabo de di- zer. Aíanáos, 6 de novembro de 1910. Manoel SnoiosdOliveira, Vice-presidente do Congresso. Jê(è£ * '^__\^__bn\\f_f____[ *____M_me^_ta__*m_M __m__Msam *mBk*' tmmmvm mm InvBto^* sen general Pedro Psotepara, eãwSUWo- B PLOJ^l^-^t ^^^^^ac^s^emMM»**»** matt**aTa>^ataa^attmm^m» 4*mmMmMtOàr OfssHpsf -^tm?? ^^i^^ * *t^w^^*Jm* T^t*^*^ "__í^^__i S4^»*^PJn»mutm , _*_. tyntmrow m woiumàmt trmo, 4»|4httr e doaW&aWílfo,trá# W _ So^jJJg y ~ B *' * * psiiHartolOTM^v^prtscÉa^dr^ssOIVK ^ TELEBUMN4S flté a hora de entrar a nosaa folha para o preto não havíamos recebido o nosso serviço. 9Wo\o% INNHP BeuniSea:— Da Sociedade do tiro a. U*, áa ? 1/2 horas ds noi- te na sua aéde-quartel. —Da Sociedade Beneficente dos ^^mmr%mímmM^M a * m* * ..* 4^f- * hHHHHiMu ffMÜf da 'umaras altas do paiz, sobre o hediondo attentado commettido uo Amazonas, a 8 de outubro: Ha Câmara O sr. Feliz Pacheco— Quem quer qne tenha uma parcella de responsabilidade nesse momento político, deve pronunciar-p*» rom desassombro sobre os graves acontecimentos occorrid< s cm Manáos. Xão é a pi^ssoa do sr. Bittencourt, mas o próprio regi- men republicano que está em jogo. Acha que o senador Pires Fer- reira, senador pelo seu Estado, escolheu um momento infeliz para lefender o coront-1 Pantaleão de Queiroz. Este militar é que deve comparecer perante um tribunal e sentar-se no banco dos réos, para se justificar dos grandes crimes de que é aceusado. á Câmara um telegramma do governador do Piauny, pro- testando contra os attentados de Manáos. O governador lamente esses suecessos, faz votos para que o coronel Bittencourt consi- ga repellir com toda a energia a insólita intervenção das forças federaes e termina hypothecando- lhe o apoio do Piauhy menda ainda aos seus represen- tantes no Congresso que protes- tem contra tão monstruoso atten- tat». (Muito bem). Pala, em seguida. O sr. Barbosa Lima—Tratan- do do caso do Amazonas,- não o faz com espirito de partidarismo, mas como repubHeano, indignado com essa decomposição final do regimen. Psreceu-lhe que essa questão devia impressionar a todos os membros do pariamen- to. Oom effeito, maioria e meao- ria, alarmadas som os dolorosos suooessos de flUnáoe, votaram o requerimento de infor- deixando ben' patente que, ante* de qualquer sophisms e de qualquer relançaria admi- nistratfra, ó_ governador devia ""m da Armada nacional; al Tta ma- rinheiros da gloriosa esquadra brasileira! Não podeis arrastar por essa lama podre e s menino- lente da politicagem os louros de Barroso e as glorias de usos* nahgt! Alerte, brasileiros civis! E' preciso que cada um de vós sai- ba encontrar na panoplia do vosso armamento doméstico to meio mais efficaz de resistência á bar baria que nos suffoca, que nos afoga, que nos opprime e que an- nunciaa hora extrema do r^gi- men e da própria nacion ilidade brasileira envergonhada, infama- la, abatida e triste ! {Palmas e bravtis no recinto e «o» gale- rias). ambas ser tepAmeo. tum tm esperar q ee aaaaadaass^oisa alaito dlffe- O tempo No domingo de hontem, que -audades tivemo ¦ desse bom tempo de férias um que se go- sa na terra de nascimento as manhãs estivaes e as terJes cheias de encanto! Mas, para o jor .ial não ha ferias .. .E, foi por isso que, assistindo o evoluir do dia de hontem, que foi todo cheio de attractivos, veiu Recçm-»| 4 nossa memória a recordação suavíssima dos tempos dos gran- des feriados efi que se tem von- tade de brin-iar, de folgar muito e muito, pelas campinas em flor. E, quando anoitece, tem-se pena de vero dia fugir... O dia de hontem foi assim, e o calor, blandioioso c cortez, não tostou-nos a epiderme de brotoeja felizmente... Daremos amanhã a temperatn ra da véspera. Attitude ds impren$ndosuI O Jornal Commercio, em sua edição de 14 outubro, verberou da seguinte maneira. ae sa desen- os acontecimentos qae ralaram sesta cidade: nas. O publico está a ver oomo os interessados prepararam com tempo e vsgar essa situação de- ploravel, abuaando talvez da con- fiança do chefe do Estado. A no- meação do sr. Serejo, antigo po- li tico militante no Amazonas, e que vai a caminho de' seu pos- to, offerece um índice seguro para se julgar de como os homens li- gados á política daquelle Estado, iam armando, por gratidão ou por interesse, a victoria tumul- tuaria de seus amigos, com sa- crificio pessoal do presidente da Republica, ao qual oom prom et- tiam e enganavam da maneira mais censurável. O sr. Nilo Peçanha tem apenas um mez justo de governo. Se quer redimir-se dos erros que praticou ou que deixou pratica- rem; se quer honrar de alguma sorte a sua cadeira e o seu pas- sado de constituinte, não tem ou- tra cousa a fazer senão isto: cer- rar ouvidos ás solicitações dire- ctas ou ás insinuações tortuosas de seus amigos e cumprir sere- namente o seu dever, arrastando ao banco dos réos os comman- dantes allucinados que em seu nome e para nossa eterna vergo- nha tnetralharam a capital do Amazonas. Nós, que o temos por vezes combatido, aqui estaremos para louval-o com igual sinceridade. A resposta que o sr. Peixo- to endereçou ao sr. Nilo, e na qual extranha que o presidente ponha em duvida a sua palavra, ê um documento insólito e arro- sante, que bem prova de quanto é capaz o *eu signatário. Retru- que-lhe o chefe do Estalo, des- alejando-o resolutamente do lugar jue usurpou. O que cumpre fazer agora é repor o governa- dor e castigar os culpados. Fora dahi, tudo quanto se ordenar ou será de mais ou de menos.» ram de maneira tão insólita, tornando-se pissiveis de penas severíssimas. O funesto exemplo dessa intervenção ex*ra-legal preciza de um correctivo, para que fór.i não se supponha que este piiz é um paiz ingo- vernavel e sem disciplina. Ao sr. Presidente da Republica fazemos um appello sincero, afim de que não esmoreça nas medidas que a opinião publica está recla- mando oom relação ao caso de i.tu.ios. Tendo combatido aqui muitos dos aetos de s »u Governo, nos julgaríamos felizes se pudes- semos applaudir, agora, a sua decisão e firmeza na folução des- sa melindrosa questão, que tão de perto interessa á moralidade e segurança do systema federa- tivo. E' uma excellenle oecasião nara que S. Ex. resgate, com um gesto nobre, os erros de sua ad- ministração, dando ao Brasil a grata certeza de que os elos mo- raes quê prendem o Chefe de Es- tado á cansa da civilização de sua terra ainda não se partiram. As primeiras providencias do Governo foram tardias. O feio delicto ooasummou-se e a ordem ¦onstitucional ficou subvertida pela tropa regular de terra e mar, paga aliás para mantel-a. Um clamor geral levantou-se no paiz inteiro, e o sr. Presiden- te oomprehendeu que seria de- mais transigir oom os seus ami* gos em tio grave pendfcoeia. O movimento formidável da opinião publica, justamente alarmada com a monstruosidade do atten- tado, ganhou as próprias esplie- ras políticas, suftritando os pi»o- testos dos Governadores e pro- movendo animados e salutares debate»' no Congresso. Novas Ordens mais p3sftívas e mais francas ftonrm, entãrt, expedidas pelo Chefe do Executivo, de cuja palavra se abusara indeoorosa- mente em Manáos. A ausência de noticias certas e cl «ras concorreu pára manter os espíritos na expectativa inquieta que CSraoterisou os dous últimos Ui erlne w Iiíii MILITAR ASSASSINADO Sabbado orgi»co—Amiaros de dia e sienrioR á noi*a -O mys a- o do crime—A p_.-l.cia j.y..rx as deiigencias Revólv« r delator—No inqi orito aberto Notas avulsas Desde lv ntem muit> oedo <]U»» a policia da capital anda MUS ta para arrancar do cnnho myst ri so em que se acha envdvHo um crime que t<»ve l<«g«»r p*la madrugada, na Praça Floriano Peixoto, bairro da Cach^eiri- lha. Trata-se do assas-inato do ca- bo de esquadra Z acha rias Xa- vi<»r da Silva, praça do Katalháo Militar do Estado. Esse militar fora visto á noite de ante-hontem ainda até depois de onze horas, naquella praça, exactamente no freqüentado ar- rayal onde se realisa a tradiecio- nal festa do Pobre Diabo. Acompanhavam-n'o os agentes de policia Demetrio Pedrosa, Ray- mundo Falcão e o soldado Ma- noel Rozendo da Silva, do Bate- lhão Militar do Eatado. Todos, á porfia, disputavam o copo de cerveja ou o festejado cal x de paraty; estevam de foi- ga, ao que parece, era natural que se divertissem. Mas isso é apenas um prólogo da tragédia. Como ella se passou é que ninguém sabe ainda. O caso é que, pela madrugada de hontem telephonarara para o quartel do Batalhão Militar, oom- mu nica ndo que havia uma praça morte nas proximidades do car- roussel que se encontra ao ar- rayal do Pobre Diabo. O offieial de serviço no quar- tel policial transmittiu a commu- nicaçào á delegacia do 1." distri- cto qae, immediatamente, tomou providencias enviando ao local indicado uma patrulha com o sub- delegado Pedro Maciel. Quando essa autoridade alli chegou, o cadáver, que fora reconhecido ser o do cabo Za- diárias, havia sido transportado para o quartel do Batalhão MiH- tar. Feita a autópsia regulamentar, o madico lègista vertfiooa a exis- tencia da dois ferimentos por arma de fogo, um no terço mé- dio do braço direito, coja bala ficou alojada no peito, outra na parte externa do olho direito, fi- cando a aala eaaravada na caixa Craneana e diversas escoriações pelo corpo feitos por instrnmen- to oontandente. Visto tratar-se de um crime commettido ãs caladas da noite, a policia civil iniciou desde lopo as detigeaciaa precisas para «a- ptura aos culpados Começou por prender os agen- tes Raymundo Falcão s Demetrio Pedrosa que foram submettidos, logo a auto de pergaatas, nada tendo adiantado sobre o crime. Bm poder do primeiro agente foieaeontrado nm revolver, qaa _s- -^— ________________! j-a *m_f__\W *w___\ mm ¦ 'jyjjt.ijrf -, *JM '-_ yZ-.kr.yJ-JMir ".Km * > mr

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DB. V*_tMb_AML aA_M__^__^4âS_l_AtDflUBuXviKS CBflHH __BJfl|_0|

Ecí fcardó ifthfcro, 17-JÔiUrALAvenida^irf. telegraphico

Caixa no Correio n.TsLBPmms, t

OKlOINAItn*o mjUo nrrrrruioo*.

anda oue Nte MMMManáos—Anno 7

O JORNAL DO COJOfSBCtO4 a folha de maior cireulsç$° taniodo o Betado do iliaamt-Ml

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^V^H ^B ^H ^^^^B ' ^^^^H ¦ mMMs m-j-m^MM ^H M V ^H ^H I i^^^^B mM^^M ..*^o*mMMJM Mf H IV II II I til' t^^Ê W' m m. _M I I 'mmr wml 11 -viSdB ^j|''J||»i aA I*^L l3 ^L-J M*M^m o^o* vl^K ^• ^HBT- «Uyík ^^^^^'••F ^^^*^HHI^H umumu^t- . pm^r¦"" ^- T r FHJH te p- v-ü

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1

-omamxt m*

Avisos úteis-O * • '.ra

*f.l*GA-SE—Uma bôa sala, e na

mesma se acceita m pensionistasna casa de familia á rua Henri-(|ue Martins, 70. (10-11IM "(IA-SE —Os prédios da Rua1[»emetrio Bezerra na. 4» e51, re-omtemente construídos. Trata-serem João Alves de Freitas & C.»na rua Deodoro n. 37.

A ' ESCOLHA—Caprichosa, prati-co e conheeedora exa perfuma-rias, artigos para touoedor, hygi-^ne e form usura e só na Perru-naria Universal, rua Henriquevn^ 7i. 16.

a piiotõgrÃ-Fhu portu-* GUEZA—De João E. Maia re-cht* mensalmente o& melhorei-.artigos das principaes fabricasextrangeiras, motivo por qne tra-balha por preços sem competen-cia. Aberta todos os dias das7 lioras da manhã ás 5 da tarde.27 Rua Municipal—27.A PHOTOGRAPHIA ALLEMÃli —Não é a mais barata, devido¦o bom material que emprega;porém quem quizer obter umiçtrato artístico, que rivalisc comqualquer trabalho da Europa, hadn pref-ril-a. Vfde annuncio.

Publicamos hoje:fla ío* è S> páginas -.—Avisos

ut**, O crocodÜo chora, ©dia d* hoje, Ko Congresso Na-ciotuti 4o replico, Attitude daimprensa, Cm crime, oa trepa,Q tempo, Varias, Saia* * salões,Gasefyha, Divertime* los, Ipedic-toriaes, Actos fúnebres, .Aftaun-cios.

Na 3*. pagina:—Noticias de Ser-gipe, Turquia, Peni, Áustria,Hungria e tAllemanha Annuncios.

Na 4.* pagina:— Par te commer-sial, fluvial * maritiiia, Annun-cios.

Na 5.* pagina:— Duas paginasdo folhetim *\vm_fm*m_m do Ju-deu», Annuncios:

Na 6.* pagina -.—Dütt* paginasio folhetim -Vingança tm Jo-iou., Annuncios. •

Na 7.' pagina:—Annuncios.Na 8." pagina: — Declarações,

Editaes, Annuncios cie embarce-ções * de outro gênero.

*>V< MÍADOS— .I.>ão araripe e

ini.erto de Saboia—Grande Ho-•_•! (provisoriamente) e rua Dezdc Julho, 87.

ALUGA-SE — A pessoa do com-B.nenio em logar aprstzivel um(juartocora pensão, informa-se no31 «le Janeiro. (11-8

D >M NEGOCIO— Vende-se a coa i!i« "ida e acreditada Merceariai lotequim 8. Bento, sita á Es-trada dr. Moreira n. 86. O motivodc venda é por os sócios terem

o r»tirar-se para Europa. A tra-tar na mesma. (8-11

CAFÉ -O melhor é o d'A Brasi-

letra, assim cimo assucar refi-nado muito alvo.

C;\nO- Precisa-se de um ra-'paz nho para todo serviço. Rua

Municipal, 66 1." andar. (UMI

C INHEIRA Precisa-se dea que saiba cosinhar bem, á

tar iln< 7 as 8 da manhã e <lasti pm diante da tarde á rua LuizAnt' ny n. 41. (8-11

[jÜFADA — Para lodo serviço cü .i -din ma em rasa. Precisa-se<»'•:* lerisãrit r. ****--—

\*! ¦. se Iksiu.

SIMIEIRA Precisa-se deun . á rua Saldanha Marinho»• 37. (7-11

ÍGARkOa ZIO-ZAG — Acaba/:r nov* renetsa da >m-' • ¦"-. iuí íoll«c^ão de band-tra»

¦ i'-,*, com os retratos d -t' " priMcijm^s ptizcs dtio

'IPRFGADO - Precisasecom;,r'Ci dt» botequka, ti raa <la

i:.-'-).h<;ão n. *M. (811

f v: i N HA Dl£ H-TlÇÍANA-TÍI-< '¦<* p -imeira\_>ra<*và

parar»;an>v<<4, ermvaleRc*nt«»i> e enfra-?*"?<do«. Pe.í*ic? 4 Caaa Vieira—>tinUnt*.

lATURALIPACAO^•KÍROS-Promodetono,

a. Ig.

n'EXTRAN-ve-ne, no es

praça Tamandaré

F iK('ISA-SE — De boas engom-s i li iras e lavadeiras na Lavan-¦ ¦¦> Amazonense, Estrada Epa-mmondaa n. 17. (8.11

p:K('lSA-SE — De uma~creãda!'ara tolo o serviço, menos co--inhar. Trata-se á rua Municipaln. 115.

D IKCISA SE- Oe uma boa lava-(

'Íeira e engom madeira, paga-seii. ã rua Monsenhor Coutinhon-S2- 8-n

pREClSA-SE—De uma boa cria-la, eduit-da e limpa, para casarosai sem fühos. Avenida Joa-'"'"n Xabucn, :*14. (!>-llP IECISA-»8 Uma boa arru-iiadurã para quartos, na Pen-mo Ploreaur, Estrada Epami-"ondas, 29. (7-U

p ¦ V <"ISA-SE—Alugarcoin urgea-iílutna sala arejada,com entrada'dependente, para moradia de"ni rapaz solteiro. Trata-so nesta•dacção com o gerente."ECISÃ-SE—De um rapaz deI-- a 14 annos para mandados,>n Avenida Joaquim Nabuco, 288* oficina de Cordeiro, 288.

8—11.

P

PRECISA-SE—ds uma bôa cosi-aheira, (1ue cosinhe bem, a tra-V»r a rua de S. Vicente n.° 25.^aga-se bem.

10—11.

p ->M-'ISA-SE—De um pequeno'••ixeiro com alguma pratica deir»»*v_ej»ria ^ y.~*^ :_ 'm- .__.

I

dguma pratica, «earia e botequim, na rua1 "sta Azevedo n.» 2«.

10-11.ayÜunjpq W. G4NXANHSI>Ewmmi!.s.*s e representações.K«a <Iuillierme Moreira n. 5

$ IN», ER^SfiWINd~lÍAaHINE\- -Precisa-se de bons agenci-adores para vendas em caãaa *fé¦vni.as, da« ooalteeidaa magnas•u'»ger. Paga-se b_i>aa eon missões."' Kua MnnidpM «. 6â (13-11

JKIívenTE - Predsa-w de nm,para impressão, nesta fòlbs.i?f'-t—

0 rroeoílilochora...

. t *

Cuidado com elle!Ainda esti viva na memória

do povo amazonense a maneiracomo a Filha do Amazonas, Ori-entada pela perfídia do dr. SáPeixoto, chorava diari uneute la-cri mas de crocodilo qitando tra-mava a deposição do ir. coronelAntônio Bittencourt do cargode governador do Estado. Essejornal, então, phantasi.iva amea-ças de empastellament >s is suasoffici nas, processos st cretos napolicia contra seus redaotores,perseguições de tods ordem aamigos seus, emfim uma seriede falsidades que tinham por fimilludir a vigilância doH poderespublicos para melhor mente le-var a bom termo a conspiraçãomaldicta que se manifestou namadrugada de 8 de Outubro.

A calumnia e a intriga foramas suas armas favoriUs para ga-nhar as sym patinas e o apoio dasíorças federão* aqui esl acionadas,arrastando-as, dest'art'i, ao mo-vimento sedicioso daquelle di»,que transformou esta capital numapraça dc guerra, destruindo pro-priedades e ceifando vidas pre-ciosas e attentandoconra o prin-cipio de autoridade e centra apro-pria estabilidade do regimen re-

4Uib'ieashi. t^r.^Ar ~. ...Não vaíeram 90 srTcwónel Bit-

teneourt, os avisos quo lhe eramc^nstatitemente dados por ami-gos sinceros e leaes, da conspi-ração <jue, por taes meios, setramava nas trevas contra o seugoverno benemérito. S. ex.", acas-tellado na sua bôa í \ era umincrédulo, naria dese enfiava enada temia, daquelles qne julga-va *evm amigos, porque a suaeondueta para com elles lhedava o direito de julgd-os taes.

Os factos, porem, vieram de-monstrar que s. ex.1 euiva com-oletamente illudido.

Deposto do seu canso, preso earrastado pelas ruas da cidadeentre filas de soldadou e»mo umreles malfeitor, s. ex. teve deassignar a renuncia cio seu cir-go para poder salvar a vida, queestava por um fio.

Actualmente, o mesmo planomaldicto eatá sendo posto empratica com o mesmo fim sinis-tro: emquanto inventa persegui-ções aos seus amigos, a Folhado Amazonas, ainda sob as inapi-rações machiavelicas do vice-go-vernador do Estado, que, parafingir de victima, está açoitado ásombra dos valorosos e dignossoldados da Republic 1, inventainfomias e tece intrigai- vilãs paraindispôl-os contra s. e:.'.

E' certo que si hoje, já peloshonrosos antecedentes civis e mi-Htares do inelyto sr. general Pe-dro Pauio, inspector da Regiio,e dos dignos officiaes que o cer-cam e commandam aa forças sobsua direcção geral, já pela ma-ncira correcta e digea, irrepre-hensivel mesmo do actual cou-mandante da nossa flotilha deguerra, sr. capitão ce fragataJoaquim Serejo, nada se deve te-mer por parte das forças de mare terra, nio será para desprezar

Sualquer precaução no sentido

e garantir a sua vida o sr. co-ronel Bittencourt, porque temos opalpite de estarem tramando oon-tra ella os mesmos homens que,então como boje, duravam assuas lagrimas de croc-xiflo.

Julgamos cumprir um deverde lealdade para com ts. ex.a e paracom o povo desta terra, que é suae que procura elevar no conceitodo Brasil inteiro, gorernaado-apom amor, oom honra e com pa>tríotismo inexcediveis. prevenia-do-os contra as armadilhas dia-bolicas da grey maldicta qua senão conforma com a idéa de selhe trancar as portas do Thesou-ro publico.

Ha e« cada palavra da folhaque a defende, já aio ama amea-ça velada, mas clara, positiva, e-vidente He uma nova impreitada,¦míb feros e mato ãtd gtâtdoqaaa primeira, qoe virá 1 eobrir ^Ifteterno lado e de eterna vergonhaa Patriac<*a RepabUai¦ O <etee toi Üs ttt des fechado em

no eorerjem da ÇeteMk* a 8nap p-T>drfrfft osdü, porque tfrs

"»a •jisaHw* da Sasío

lia* alis

Mas por isso mesmo" aas nãosurtiu os effeitos desejados e por-One foi o bravo general PedroPaulo com seus distinetos <?om-panheiros de jornada quem lhestirou a ultima esperança de reao-ção, é que elles, os desertores dshonra e do brio, tecem sórdidasintrigas para incompatibiüsar osdignos representantes do exercitoe da armada oom o governadorfe, por sau turno, captar-Ihéfi assympathias, para mais franca-áieiite poderem saciar a sua sedede vinganças cruéis.

Infelizmente para elles, temos áfrente das forças do exercito noAmazonas um soldado leal e sin-cerou que é o exemplo vivo das

Íflonnaas tradições da legendária

amilia Fonseca, da qual descende,cujos bordsdos df general serãojamais doálustrados. _

' ¦Confiados nisso, estamos per-

feita men te trartqaillos de que avobtade da Nação ha de ser cum-prida aqui com a garantia docargo de governador nas mãosdo legitimo eleito do povo.

Não assim, porem, quanto ávida do sr. coronel Bittencourt,qüe pôde ser roubada de momen-to pelo braço assalariado de qual-quer bandido.

O crocodilo chora... cuidadocom elle!

<jpf S^ntot..-•~,

mmmmm

Ao pulilicoDe regresso a esta cidade,

venho declarar ao publicoque hoje telegraphei aoexmo. sr. presidente da Re-publica ejao exmo. sr. dr.Jorge de Moraes affirmandoque no dia sete de outubro

IUtío a sahlR|-Panil0 W© deJaneiro e escalas*ás Ulhoras dsmanhã, o paqn^s Mphanhão, daUàyd. ±m

Missas :—Por toma de desem-bargador Joaé AlWs de Assam-pção Meneses, sé ^Étoras da ma-nbã, iia matriz doa Remédios.

-LeilSes:—De m ;veto, á praçada Saudade n. 10, ás 9 horas datarde, pelo agente Neves.

—De moveis, á avenida Japurán. 39, ás 3 M horas da tarde,pelo Hgente Robins.

—De raoveisj-á rua Luiz An-tony n. 73, ás 3 h-»ras da tarde,pelo agente _^e\es.

«Comata»:— Das 3 1/2 em dian-te, espectaculo-de variedades 90Gato Malhado.*

Baataanuxt Fran aa:—Das 61/2ás 8 1/2, graade onoerto pelotsroetto. '_ .t_\

Xfkd-4% mUmtil&.-W>^8 1/2 danoite em deante espectaculo devariedades. •

Ouarda Nacional: —Prom pti-dão, capitão Fulgencio Pereira;estado-maior, alferes João Theo-doro; auxiliar,'alferes Barros.

Correio:—Esta repartição ex-pede malas:

Pelo Maran/tão, para o Rio deJaneiro e escalas, ás 8 1 2 damanhã.

—Pelo José Martins, piraMaués e escalas, ás 3 1 2 da tar-de.

—Pelo Inca, para o rio Negroe escalas, ás 3 1/2 da tarde.

^3HÉ ____ÍK_r

êmm*g*A*

^^¦^r^T Aün»—¦¦mgtoyam-toü

Nicmnsoh Will

Iniciamoicomeçando

tem a publicação,pelo Senado, dos

discursos proferidos nas duas

rente do que consta da commu-stssção presidencial: devia-se an-¦sAsiar que, demittidos os offi-Ciaes culpados e substituídos pe-los seus immediatos, haviam es-tes reposto o governa Jor doAmaaonas. (Apoiados.)

A affirmação que hoatem sefes, em nome do presidente daRepublica, de que este havia te-le&raphado para Manáos mandan-do repor no governo o sr. coro-nel Bittencourt, ou foi uma falsi-dade com que se procurou em-bahir a justa indignarão nacional,ou uma farça coa «ue se p*e-tende consolidar a Infame theo-ria do facto consummado. Só res-ta á Gamara mandar dizer e anun-ciar que o governador do Ama-zonas não foi reposto porque náoqaúz; porque, declara, em um te-lefrramma suspeito, cercado pelasbidonetas fedoraes, que aão que^continuar a ser governador.

Desgraçada comedia a que as-sistem neste momento os srs.deputados! Eunuchos do presi-dencialismo. impotentes na auaincapacidade ingenita. a que sãoelles chamados ? A ver as forçasnacionaes empregadas na violen-cia inaudita da depj&ição de umgovernador! A appellar para opresidente da Republica, pedindo-lhe que cumpra o seu dever, ea assistir, 24 horas depois, a estascena innominavel: a de uma as-sem bléa muda, resignada, satis-feita, acquiescendo enthusiasma-da, certa de que o raio que aca-ba de cair em Manáos não ha decair em outro Estado qualquer!

Alerta, brasileiros, porque soou¦ hora da decomposição do regi-men, no qual se installa o domi-nio insolente da caudilhagem.{Palmas).

Alerta, camaradas do Exercito,porque os nossos galões começama ser prostituídos nas lutas dopartidarismo!

Alerta, vós outros, camaradas

Segunda-feira» í de Novembro de 1910• ii —¦p———¦

«Chegaram, finalmente, hon- dias. Hontem, porém, a verdadetem, noticias mais circumstancia- appareceu em toda a sna tristedas dos tristíssimos acontect- e vergonhosa andes. Os tele-mentos desenrolados na capital grammas, que publicamos na seo-do Amazonas; e essas novas In- cão competente, revelam episo-formações não fazem senão eon- dios de ama gravidade extrema,firmar o que desde o primeiro O bombardeio da cidade duroumomento accentuámos, isto é, horas e causou prejuízos avulta-qus taes factos constituíam uma disslmos.grande vergonha nacional. A ci- j Houve mortos e feridos emvilisação brasileira sente-se pro- quantidade. O Governador foifundamente offendida, sente-se j coagido a renunciar e ainda as-enxovalhada com o espectaculo

' sim, para msior opprobio nosso,

selvagem do bombardeio de, teve de fugir garantido pelosuma importante praça commer- ¦ cônsules extrangeiros.ciai, obrigando o Corpo Consu-: A estas horas o sr. presidentelar estrangeiro a intervir para j da Republica deve estar conven-evitar maiores damnos e perdas j eido de que foi ludibriado, masde vida. j não só pelos oommandantee das

Para honra de nosso Exercito, forças die terra e mar no Amazo-devemos aocentuar que algunsofficiaes se recusaram a partici-par da loucura fratricida. Tam-*rvm na flotilha um com mandan-te houve que só cumprio as or-dens allucinadas de seu chefedepois que este as reiterou porescripto e que ellas foram devi-damente registradas no livro debordo.

O nosso apparelho de justiçamilitar é tão falho qua desde jáprecizamos dizer que não acre-ditamos muito no castigo finalJos responsáveis pela tragédiaie Manáos. Entretanto se ha umirime que mereça punição exem-plar é o que os srs. PantaleãoTelles e Costa Mendes acabamle praticar na capital do Ama-

zonas, intervindo indeb tamenteua vida poiitica do Estado, paramodificar a situação alli em fa-vor de seus amigos. As armasjue a Nação fornece aos seussoldados e as regalias que con-fere aos seus officiaes não de-vem servir senão para a defesada integridade da pátria, da ma-jestade da lei e sustentação doregimen. Foi exactamente contraa lei e contra o regimen queáquelles dous officiaes attenta-

T---^^^^^^^^^^^^mmmmmm^mmaummmm*.m-itcimaam0l*-^Xi£<i,-'*Sa«mB3LZ -^rrc*0^-ZS%&j3*m*^r&*-iiV>m _*', MT- -M

B_^__fl __BP^wW^H_HÉfc53_C^5^*H ^mf^^Sf.WES^M^^^a^W^^Mm " ^ÈW. mmW *^HP"^^^P^T'*^^^PtB^^^.............................................................................................B.....^,^,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,» ' taimmÇvmZ*S--tzA. m\i •Mi tt i ^b ^BáX-_______l___EM

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H B\__í3l * wa*M*ê m* _\\y- ^^^mISII ÊÉkl P??^S1 ¥€m WÊ W*y ¦* fliM£a IkB m??r. 'íí- - v.^j __t •' W§ã _¦- ' 'JÍ____.' _

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^¦__kk_fflK3^K^9&_?^flPHii_^fl Mm mmW m*?** v- -fc ^.-^^^H^lí"?Í r fl m?< rt't---x?f* ' t__mUfl^li W" "fl mk*>'^ f*&y ¦¦*&• :$*W*4MMtaMMT^ ^* ZJ m~ ¦ ^-Mm mm ^H Mmr--^* * •* - v **.' z 1 ^fWÊ^H ^ fl W P^uiv " - - xR";<k:,i Kl c_^ *&m\ P***tm*¦¦¦¦ ÉsWr-WfwM m¥^y^AW—m\ flfcAJ flfl ITC--^^-y..->-¦--r. _____* ML

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_____ l -\\Z ?®,±._ ' • il^r - r-^irtrliM if * *=¦"*» A* -Wx^^S

0 coronel Bittencourt t soa comilioa, om Belém

IENDA D1 din^dâ^?!_55^Mor .?anedade dsooltai oa «é

T*-

não houve sessão no Con

gresso, por falta de numero,

pois me achei na casa atédepois de esgotta ia a horaregimental, de onde fui parao fluetuanto receber o df-pitado federal Monteiro deSouza, <jue acabava do r< -

gressar do Rio de Janeiro.Outrosim, declaro que aí-

signei no Juizo Federal umprotesto requerido pelo meucollega Bento Brasil, affir-mando o que acabo de di-zer.

Aíanáos, 6 de novembrode 1910.

Manoel SnoiosdOliveira,Vice-presidente do Congresso.

Jê(è£ * '^__\^__bn\\f_f____[*____M_me^_ta__*m_M __m__Msam

*mBk*'tmmmvm mmInvBto^*

sengeneral Pedro Psotepara,

eãwSUWo-B PLOJ^l^-^t^^^^^ac^s^emMM»**»** matt**aTa>^ataa^attmm^m» 4*mmMmMtOàr OfssHpsf -^tm?? ^^i^^ * *t^w^^*Jm* T^t*^*^ "__í^^__i S4^»*^PJn»mutm , _*_.

tyntmrow m woiumàmt trmo, 4»|4httr e f» doaW&aWílfo,trá# W _So^jJJg y ~ B *' * * psiiHarto lOTM^v^prtscÉa^dr^ssOIVK ^

TELEBUMN4Sflté a hora de entrar a

nosaa folha para o preto nãohavíamos recebido o nossoserviço.

9Wo\o% INNHPBeuniSea:— Da Sociedade do

tiro a. U*, áa ? 1/2 horas ds noi-te na sua aéde-quartel.

—Da Sociedade Beneficente dos^^mmr%mímmM^Ma * m* * ..* 4^f- *

hHHHHiMuffMÜf da

'umaras altas do paiz, sobre ohediondo attentado commettidouo Amazonas, a 8 de outubro:

Ha CâmaraO sr. Feliz Pacheco— Quem

quer qne tenha uma parcella deresponsabilidade nesse momentopolítico, deve pronunciar-p*» romdesassombro sobre os gravesacontecimentos occorrid< s cmManáos. Xão é a pi^ssoa do sr.Bittencourt, mas o próprio regi-men republicano que está emjogo.

Acha que o senador Pires Fer-reira, senador pelo seu Estado,escolheu um momento infeliz paralefender o coront-1 Pantaleão deQueiroz. Este militar é que devecomparecer perante um tribunale sentar-se no banco dos réos,para se justificar dos grandescrimes de que é aceusado.

Lê á Câmara um telegrammado governador do Piauny, pro-testando contra os attentados deManáos. O governador lamenteesses suecessos, faz votos paraque o coronel Bittencourt consi-ga repellir com toda a energia ainsólita intervenção das forçasfederaes e termina hypothecando-lhe o apoio do Piauhymenda ainda aos seus represen-tantes no Congresso que protes-tem contra tão monstruoso atten-tat». (Muito bem).

Pala, em seguida.O sr. Barbosa Lima—Tratan-

do do caso do Amazonas,- não ofaz com espirito de partidarismo,mas como repubHeano, indignadocom essa decomposição final doregimen. Psreceu-lhe que essaquestão devia impressionar atodos os membros do pariamen-to. Oom effeito, maioria e meao-ria, alarmadas som os dolorosossuooessos de flUnáoe, votaram

o requerimento de infor-deixando ben' patente

que, ante* de qualquer sophismse de qualquer relançaria admi-nistratfra, ó_ governador devia"" m

da Armada nacional; al Tta ma-rinheiros da gloriosa esquadrabrasileira! Não podeis arrastarpor essa lama podre e s menino-lente da politicagem os lourosde Barroso e as glorias de usos*nahgt!

Alerte, brasileiros civis! E'preciso que cada um de vós sai-ba encontrar na panoplia do vossoarmamento doméstico to meiomais efficaz de resistência á barbaria que nos suffoca, que nosafoga, que nos opprime e que an-nunciaa hora extrema do r^gi-men e da própria nacion ilidadebrasileira envergonhada, infama-la, abatida e triste ! {Palmas ebravtis no recinto e «o» gale-rias).

ambas

ser tepAmeo. tum tm esperar qee aaaaadaass^oisa alaito dlffe-

O tempoNo domingo de hontem, que-audades tivemo ¦ desse bom

tempo de férias um que se go-sa na terra de nascimento asmanhãs estivaes e as terJes cheiasde encanto!

Mas, para o jor .ial não ha ferias.. .E, foi por isso que, assistindoo evoluir do dia de hontem, quefoi todo cheio de attractivos, veiu

Recçm-»| 4 nossa memória a recordaçãosuavíssima dos tempos dos gran-des feriados efi que se tem von-tade de brin-iar, de folgar muitoe muito, pelas campinas em flor.E, quando anoitece, tem-se penade vero dia fugir...

O dia de hontem foi assim, eo calor, blandioioso c cortez, nãotostou-nos a epiderme de brotoejafelizmente...

Daremos amanhã a temperatnra da véspera.

Attitude dsimpren$ndosuI

O Jornal dó Commercio, emsua edição de 14 dé outubro,verberou da seguinte maneira.

ae sa desen-os acontecimentos qaeralaram sesta cidade:

nas. O publico está a ver oomoos interessados prepararam comtempo e vsgar essa situação de-ploravel, abuaando talvez da con-fiança do chefe do Estado. A no-meação do sr. Serejo, antigo po-li tico militante no Amazonas, eque lá vai a caminho de' seu pos-to, offerece um índice seguro parase julgar de como os homens li-gados á política daquelle Estado,iam armando, por gratidão oupor interesse, a victoria tumul-tuaria de seus amigos, com sa-crificio pessoal do presidente daRepublica, ao qual oom prom et-tiam e enganavam da maneiramais censurável.

O sr. Nilo Peçanha tem apenasum mez justo de governo. Sequer redimir-se dos erros quepraticou ou que deixou pratica-rem; se quer honrar de algumasorte a sua cadeira e o seu pas-sado de constituinte, não tem ou-tra cousa a fazer senão isto: cer-rar ouvidos ás solicitações dire-ctas ou ás insinuações tortuosasde seus amigos e cumprir sere-namente o seu dever, arrastandoao banco dos réos os comman-dantes allucinados que em seunome e para nossa eterna vergo-nha tnetralharam a capital doAmazonas.

Nós, que o temos por vezescombatido, aqui estaremos paralouval-o com igual sinceridade.

A resposta que o sr. Sá Peixo-to endereçou ao sr. Nilo, e naqual extranha que o presidenteponha em duvida a sua palavra,ê um documento insólito e arro-sante, que bem prova de quantoé capaz o *eu signatário. Retru-que-lhe o chefe do Estalo, des-alejando-o resolutamente do lugarjue usurpou. O que cumprefazer agora é repor o governa-dor e castigar os culpados. Foradahi, tudo quanto se ordenar ouserá de mais ou de menos.»

ram de maneira tão insólita,tornando-se pissiveis de penasseveríssimas. O funesto exemplodessa intervenção ex*ra-legalpreciza de um correctivo, paraque lá fór.i não se supponhaque este piiz é um paiz ingo-vernavel e sem disciplina.

Ao sr. Presidente da Republicafazemos um appello sincero, afimde que não esmoreça nas medidasque a opinião publica está recla-mando oom relação ao caso de

i.tu.ios. Tendo combatido aquimuitos dos aetos de s »u Governo,nos julgaríamos felizes se pudes-semos applaudir, agora, a suadecisão e firmeza na folução des-sa melindrosa questão, que tãode perto interessa á moralidadee segurança do systema federa-tivo. E' uma excellenle oecasiãonara que S. Ex. resgate, com umgesto nobre, os erros de sua ad-ministração, dando ao Brasil agrata certeza de que os elos mo-raes quê prendem o Chefe de Es-tado á cansa da civilização desua terra ainda não se partiram.

As primeiras providencias doGoverno foram já tardias. O feiodelicto ooasummou-se e a ordem¦onstitucional ficou subvertidapela tropa regular de terra emar, paga aliás para mantel-a.

Um clamor geral levantou-seno paiz inteiro, e o sr. Presiden-te oomprehendeu que seria de-mais transigir oom os seus ami*gos em tio grave pendfcoeia. Omovimento formidável da opiniãopublica, justamente alarmadacom a monstruosidade do atten-tado, ganhou as próprias esplie-ras políticas, suftritando os pi»o-testos dos Governadores e pro-movendo animados e salutaresdebate»' no Congresso. NovasOrdens mais p3sftívas e maisfrancas ftonrm, entãrt, expedidaspelo Chefe do Executivo, de cujapalavra se abusara indeoorosa-mente em Manáos.

A ausência de noticias certas ecl «ras concorreu pára manter osespíritos na expectativa inquietaque CSraoterisou os dous últimos

Ui erlne w IiíiiMILITAR ASSASSINADO

Sabbado orgi»co—Amiaros de diae sienrioR á noi*a -O mys a- o

do crime—A p_.-l.cia j.y..rxas deiigencias — Revólv« r

delator—No inqi oritoaberto — Notas

avulsas

Desde lv ntem muit> oedo <]U»»a policia da capital anda MUS tapara arrancar do cnnho myst •ri so em que se acha envdvHoum crime que t<»ve l<«g«»r p*lamadrugada, na Praça FlorianoPeixoto, bairro da Cach^eiri-lha.

Trata-se do assas-inato do ca-bo de esquadra Z acha rias Xa-vi<»r da Silva, praça do KatalháoMilitar do Estado.

Esse militar fora visto á noitede ante-hontem ainda até depoisde onze horas, naquella praça,exactamente no freqüentado ar-rayal onde se realisa a tradiecio-nal festa do Pobre Diabo.

Acompanhavam-n'o os agentesde policia Demetrio Pedrosa, Ray-mundo Falcão e o soldado Ma-noel Rozendo da Silva, do Bate-lhão Militar do Eatado.

Todos, á porfia, disputavam ocopo de cerveja ou o festejadocal x de paraty; estevam de foi-ga, ao que parece, era naturalque se divertissem.

Mas isso é apenas um prólogoda tragédia. Como ella se passoué que ninguém sabe ainda.

O caso é que, pela madrugadade hontem telephonarara para oquartel do Batalhão Militar, oom-mu nica ndo que havia uma praçamorte nas proximidades do car-roussel que se encontra ao ar-rayal do Pobre Diabo.

O offieial de serviço no quar-tel policial transmittiu a commu-nicaçào á delegacia do 1." distri-cto qae, immediatamente, tomouprovidencias enviando ao localindicado uma patrulha com o sub-delegado Pedro Maciel.

Quando essa autoridade allichegou, já o cadáver, que forareconhecido ser o do cabo Za-diárias, havia sido transportadopara o quartel do Batalhão MiH-tar.

Feita a autópsia regulamentar,o madico lègista vertfiooa a exis-tencia da dois ferimentos porarma de fogo, um no terço mé-dio do braço direito, coja balaficou alojada no peito, outra naparte externa do olho direito, fi-cando a aala eaaravada na caixaCraneana e diversas escoriaçõespelo corpo feitos por instrnmen-to oontandente.

Visto tratar-se de um crimecommettido ãs caladas da noite,a policia civil iniciou desde lopoas detigeaciaa precisas para «a-ptura aos culpados

Começou por prender os agen-tes Raymundo Falcão s DemetrioPedrosa que foram submettidos,logo a auto de pergaatas, nadatendo adiantado sobre o crime.Bm poder do primeiro agentefoieaeontrado nm revolver, qaa

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Page 2: De regresso a esta cidade, venho declarar ao publico que ...memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1910_02366.pdf*f.l*GA-SE—Uma bôa sala, e na mesma se acceita m pensionistas na casa

^ti^^emdo da Mhn \ :

eati imped kfo noqnartel poiUi . °. r QwOlM«"»g '

jKinSii ^

ei iifToiliiailn SBMHH|M||

¥"¦

¦Js

o enterrameato do cadaver do ca-

boZachari**. ¦

O inqn «rito r»oli<*ial ertá aearno

do suba Jegadj J «é Pedro Mo-I

reiia. I

vnmns I

O JORNAL DO COMI

MERCIO, que muito justai

mente se orgulha das syinl

pathias quelhe vota o poH

?o desta terra, invoca-a?

neste momento para pedir,

em nome da paz, da ordem

e da nossa educação chriisaJ

que nSo seja desacatada dei

qualquer forma, pelo povoJ

a imprensa. ¦

Ainda qije justa, a in«ÍH

•inação popular deve deixai

que os jornaes, qualquer]

que seja o seu crédo, circ ul

lem livremente. |

Queremos ficar a dever

mais esta gratidão ao gè-l

neroso povo amazonense. ¦

•# H

Durante os dias do governicbo|

que usurpava o poder neste Es-

tado, foram violados vários ar-

maríos da sala de visitas do j>a-

lacio, de onde aubtrahiram obje-l

ctos de valor que alli existiam.

Distinguiu-nos, hontem, com a

gentileza de sua visita, o illustre

sr. Barão de Souza Lages, hon-l

rado presidente da Associação

Commercial do Estado do Pará.

#

A bordo do paquete MaranhioX

segue hoje para o Rio de Janei-I

ro o tenente coronel Coriolano de

Carvalho.

* *

A bordo do Lanfranc regressou

da Europa o illustre dr. JoséJoa-

quim Monteiro de Andrade, di-1

gno gerente do Banco do Brasil, \

nesta cidade.

m

Veiu hontem despedir-se desta

folha, entretendo comnosco agra-

davel palestra, o nos . o talentoso

confrade dr. ÁlvaroBomilcar, quecom sua família se retira hoie

para o Rio de Janeiro, a bordo

dn paquete Maranhão.

** dr. Álvaro Bomilcar, cujo

nome é vantajosamente conheci-

do nas lettras do nosso paiz, des-

empenhou por algum tempo,nesta

capital, uma elevada commissâo

do ministério do Interior, reco-

lhendo-se agora, por estar termi-

nada a sua honrosa incumbência, I

á capitH da Republica, onde ser-

ve no Thezouro Federai.

*

Fica em nosso poder para ser

inserta amanhã, na secçio coin-

petente, uma publicação do con-

ceituadn negociante de nossa pra-1

ça sr. Porfirio Varella.

J

Reassumiu o cargo de agentel

consular dos EE.UU. da Ame-I

rica do Norte neste Estado o hiJ

John H. Hamilton. ¦

¦

Veiu hontem i noite visitar-nosl

o sr. coronel João de Siqueira!

Cavalcante, prestigioso chefe po-l

litico cm Fonte-Boa. ¦

* # ¦Antes de 15 de novembro, <51

governo da Republica decretarál

o Codigo do Processo Civil e dol

Processo Commercial, escudadoI

na mesma disposição da lei quel

o autorizou a decretar o Codigo|

do Processo Criminal. ¦

O referido trabalho foi confiai

dò, como se sabe, a uma eommis-l

^LH^lSffBardo

Isario w jprin^^^^^H

Ipubüea dado . por^^^H

[Vieira do )U0o, ao

Ido do Olinda, em 10 de^^H

[bro da 1710.

¦Por ooeasiio da ayiayatlrfoal

[festa ei viça, o primeiro secreta-1

Irio do Centro offereoerá ft dire-l

Ictoria um elegante cofre de ma-

Idetra contendo terra penambul

Rio haverá convitee eapedaes

Ea

solennidade, qne terá

r ás 7 1(2 da noute daquetle

dia, na aéde social á roa Gui-

lherme Moreira.

* ?

Trouxe-nos hontem os seus

cumprimentos o capitão Luiz

Chagas, da gaarda nacional

te Estado.

? *

Devemos á gentileza do es ti-

mavel sr. Domingos de Queiroz,

proprietário da conceituada Li

vraria Universitário, a recepção

dos preciosos almanacks Guil

laume de De VHumoriste, para

1911 e das seguint-s apreciadas

publicações Niek Carter n. 183;

Le Rire, n. 401; Lavie au grand

air, n. 629; La vie illustrée, n.

624.

• «

Ao com mando auperior da

guarda nacional, o capitão Fui

geneio Thiago Pereira offeteceu

a quantia de 50S000, para auxilie

á construcção de um prédio des-

tinado áquella milícia.

* #

Amanhã, ás 7 horas da noute,

o Ensaio littero-dramatico José

de Alencar effectuará uma re-

união extraordinária, para urgen

tes deliberações relativas ao pri-

meiro anniversario social.

* *

Por toda esta semana a Vale

Quem Tem não esquecera o cora

promisso que tem de brindar

esta bóa terra com uma sorte

grande.¦#. •#.

Com o parecer da procuradoria

fiscal, foram enviados a despacho

do delegado fiscal do Thes< ur>

Naciofial neste Estado os seguin-

tes papeis: carta precatória do

juiz seccional, solicitando o levan-

tamento da importancia de

13:370*611, para ser entregue a

Caetano Monteiro da Silva; tdem,|

no mesmo sentido, do juiz substi-

tuto de ausentes do Alto Purús,

pedindo as necessarias providen-

cias para que se entregue a Mus-

tapha Hassan Mohamed, a im-

portancia de &):'22->$520, p -educt

Ednardo Vfrir^Aagusto

fill Mil II <Ua JntMjAMM

I se acha soffrendo de be-

e preaiea

retirar-se perao

tio, Vieira Marques, Mario

loeo e Reynaldo Teixeira;

to Álvaro Monteiro; maebinista^^^^^^^^^^^^^^^^B

I Antonio finai», ele.

repertorio rompôe-ee das

peças Envelhecer, A crus da

mola, A Resurreição, O Adverea-\

Irio, A mulher sua,

I Qrandier, Sapho. Lição

A nihilista, A pista, A tavema,

O passadiço, A filha

\ Manda quem pode. Morta Wms,^¦

Guerra em tempo de peu, O eo-^H

\meta, O casamento de Mele

\lema*s, Leviana, O rei

\bandvtoe, Arte de agradar,

dora, O bibliothecarto, A feiH

estro, Saeripante, Um

no fundo do mar, Miguel

goff, Volta ao mundo a pé, Oltonina Sá e Juliana Cunha—ha-

Agiílheiro, Ciúmes, Pílulas de | bilitadas com distinceão; Laurai

JniÜo de Aguiar e

.da eÜeinuW^

No prédio eeeeiar da r«a Mu-

nkipu.—Eeeotefeminina, do 1.*

Igráo, regida por d. Cuatodia£ar

aeiro de Lima» Presidente,' Mar-

Idaao Armond. Examinadoras, d.

|d. Raymunda Santos, Ignez Pi-

Inheiro, Maria L. do Monte Justa

le a professora da cadeira.

I Escola d<Pl° gráo, feminina,

regida por d. Brazilina Pedrosa.

I Presidente, o inspector do Ensi-

I no. Examinaderaa, d. d. Rosa da

I Silva Cruz, Eraestiaa B. de Cas-

tro, Emilia Pinto e a professora

Ida cadeira. I

I —Resultado dos exames pyoce-

didos ante-hontem no Institutol

iBenjamin Constant:

^¦1.° Gráo:—professoras d. d. An-

|Manáoe, 3 de Novembro de 1910.1

Dr. João JRieardo.

I

Otdaraçio I

Avcüao Soares de Almeida,]

declara que desmanchou o seu

casamento com d. Bdmira de

Almride. I

Manáoe, 6 de Novembro de

19101 |

Hercules e Os fidalgos da

Mourisca.

A compania extreará com

Sapho.

Casa^ Costa, Feliciann

Santos •* Maria de 8onza; habili-

todas: Virgínia Ribeiro, Maria

Magdalena Rung^ Ricarda Ro-

MjM^^^^mdora, Analia

MoraaaL mm ÉmB e Frsnci-iyi

IGraos históricos "<.

t,.»».

^Prro Fraiic ;

* Fnm" I Othili. OH» ir*, luW do E.pi-'

¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦[^^H^^^mrito Santo, Francisca Telles, Leo-

Santiago. Antonia Concei-

7 DE NOVEMBRO

1515—Assignatura de utn tra-1 ^abüfta

e oitoTcantões suissos.

1822— Derreta das tropas por

tuguezas quando bloqueiavam a

Bahia.

1659—Assignatura de um tra

tado entre a França e a Hespa-

nha sobre as ilhas Bidassou ou

dos Faisões.

1767— Nasce em Nantes, Fran

itaagc.

ção e Stellade Souza Coelho.

3.° Gráo—professora d. Virgilis

Correia, habilitadas com distin-

cção Leonilla Ramalb^, e Maria

Andrade; habilitadas: Maria Blan-

chard Toga, Maria Nazareth de

Souza, • Perolina Pereira e An nucisca Constoncia Maria de Theiss, I «

" » ""

Pri°°7* ,d« **

in/aHcia:—Prot&8-escriptors,

^'ebre I^r sor»,

irmã Thereza Caravitta—

iflje bellesa.

Falleceu I habilitadas com distineção Maric

em,c9i "aí« u«N. José Ramos, Luiza Araújo, E^za

1831—8*0 declarados livres d Mir#nda' e Ed!th Madel; ha-

^1 bilitadas: Alm.rinda de Souza,

7*1/ ?v.m« JuIia de Almeida, Analia Guiina-

io*o"~"Toni8 incremento ft re* I • a * n „„ n» t n

praieira em Pernam-1 rae8' Luçrecia da Conceição, Lu-

voluçio

buco.

1831—Data dos estatutos da

Faculdade Livre de Direito de S

Paulo.

1710— Rebento a guerra dos

mascates em Pernambuco.

GAZETILHA

Entraram:

No Rio Mar, entrado do Pará:

dovina G. da Costa, Nilda Mi-

randa, Maria Correia Miranda <

Francisca Barbosa.

Costura e córte—Professora «t.

Maria Araújo — approvadas com

distinccão, gráo 10: Maria Blan-

chard Toga, Maria Andrade, An-

na Marques, Roza Bent°s, Leonilla

Ranialho, Perolina Pereira, Maria

Augusta Castro e Costa, Maria

Miranda Leão, Domitilla Ramalho,

Izabel Ramalho, Izolina Barbosa,

Francisca Alves, Filomena Coelho,

Raymunda da Silva e Aur<>ra de

Mustapha.

Estão sendo publicados em

Lisboa editaes citando os segnin-

tes Portuguezes residentes no

Brasil:

Por Braga: Joaquim Rodri-

gues e Antonio Jose Rodrigues,

são d«>> jurisconsultos presidida

pelo ministro da justiça e de que

fazem parte os d rs. Cândido de

Oliveira, Bulhões Carvalho, In-

g!ez de Souza, Alfredo Pinto, Car-

valho Mourão, Lacerda de Almoi-

da, Oliveira Santos, Sá Vianna e

Alfredo Bernardes.

? •

Está de serviço na Aaaodação

Has Empregados no Commercío,

durante o corrente mez, o dire-

ctor Luiz Burgos Filho, aue po-

derá ser enoontrado na sele so-

dal das 8 ás 10 horas da noite

de todos os dias.

? ¦„

Em officio dirigido ao 1° dele-

gado de policia da capital, o com-

mandante superior da guarda na-

cional solicitou a entrega do alfe-

res Kay mundo dos Santos Fal-

cão, para ser recolhido preso ao

quartel daqueila milícia.

proclamação da Republica

Portugal, vários cidadãos

¦justainentesatisfeitos com a^^^^^^^^^^^Hubliça

em

[tuguezes residentes nesta capital

e que ha muito defendem as

xiéas democráticas reuniram-se,

liontcm,na residência do sr. Je-

Ironymo Gomes, agente oonsular

do paiz irmão neste Estado, e,

em opiparo almoço, festejaram o

grande acontecimento.

Sentaram-se á meza a exma.

I sra. d. Waldemira Gomes, esp>

w «In sr. Jeronymo Gomes, esse

cavalheiro, oa ara. Fortunato de

Oliveira. Alves da Silva, Lad<i-

ra de Castro, Veríssimo Jacob,

í <ni7 Bftton, Evaristo de Almei-

Ida, Anthero de Sá, Porfirio Pi-

Le>, H. nrique Perdigão e os

hio*sna patrícios Firmino Saraiva

e Nelson Basto. ¦

Ao champagne foram erguidoel

lenthusiastioos brindes ás repu-l

blieas do Braefl e de Portugal,

ao Estado do Amazonas e aos

¦ro< éres do partido repnblicanol

liizo. ¦

íora

(Ceguêta), Raymundo dos Santos,

[Antonio Perreira Braga, Jerony-

No Cearense, para New-York c I mo Antoa^ dos Santos e Ciryllo

do espolio do seu falleeido filho R_'de a Ha[r' Ca8sio 0llimarie8; Alb»qu.y;

.ppro»ad«s plena-

F.n, Mastaphs. Ij^mundo M.™e» d.^w,«O» ^JE£ «SAASí

Hr T . hirf vírZ Z *na e Idalecia Telles; approvadas

plenamente gráo 8: Mercedes—Na Phentx, procedente de Re- Tel]ps

e Alexandrina Pimenta;"

...^ l, approvadas gráo 7: Victoria Lyr»;Jacomo Júnior, dr. Remigio Fer- Antonia

da (^)MCeição e Izabel donandes, Emílio Castro, Francisco . ¦.

'

A. Matta, d. Ignacia Araújo, d. F d ? Santo, approvadas grão

5- 4 . , „ . „ - . u «u. 4.» 6: Patroctnia Duarte, PaujMa deinventario de Fernando Exposto,

^ymunda

Santos, M^ssuis Sm- Souza, Dalva RodrigúJUa de

Bragança: Jose Carlos Alves, tos, d. Julia Santos, João de 81- Azeved0, Jiseulto Jj|ÍlK«mav-

inventario de Patrocínio dos An- queira, coronel Pedro de Mello, j i

jo«. coronel Lucas Pinheiro e 13 em £

'

Meigo ^: Norberto Rodrigues, 3* classe. Natividade

inventa*:«» de José Joaquim Ro- —No Atahualpa, chegado da 0 Him.

drigues. Europa: Dominici Ferrari, ds. Se- DPenda- terâ(

Murça: José Joaquim, invento- rafine Cognac e Helene Bonrsault, s tarde

rio de Thereza Escaleira; Liba- Edoward Baedar, Fredeiick Bo- ¦ . '

ii^Bi«"ir*Tnrr m re-nia dos Santes e Antonio Maria, fennig, Thomaz Bonrsault, José ,7*^7 . .

inventario de Anna dos Santos. Anzelino, d. Izabel Escurra, Ma- wlhidos ao xadrülda 1 . delega-

Penafiel: João Manoel Cardoso rio Nina, Angalo Gil, Amélia (me- g1>: 0 preso sentenciado Antonio

Machado, inventario de Francis- nor), Paulo Magno, Mareei Bloch, Severjno da Silva e os gatunos

co de Souza Pinto Cardoso Ma- Marcos Allesina, senhora e crein Jose Mendes, Luiz dos Santos

chado. ça e 1 em 3* classe.

S. Vicente: João Pestana Ser- Sahiram:

rão, inventario de Francisco Fer- No Ceart—,

reira de Abreu. eacalas: W. H. Hillers, E. L. Ford, da Silva.

Villa Nova de Famalicâo: José d. Rosa Rosemburg, Frederick • O# Morioe—Foram sepulta

da Costa Simões, inventario de Bender, João A. Al varado, Jame» djs hontem, no cemiterio de S-

Rito Ferreira de Oliveira. Ross, senhora e creança, H. For- João:

Villa Nova de Portimão: Luiz reis, uma creada, Augusto G. Sil- Aluizio, filho de J. Biptista Gui-

Antonio Vicente, inventaria de va, Benedicto Assumpçáo, dr. Li- marães, com 5 mezes, rimazonen-

José Nicoláo Duarte. beralino Albuquerque, Joaquim se, gastro interite; Aurora, filha

Villa Pouca de Aguiar: José J. Silveira, senbora e senhorita de José Lopes Gonçalves, cora 2

Maria Ribeiro,_ inventario de Waltraur, senhora e senhorit* annos, amazonense, accesso per-

Brumam, Blanch Gloam, dr. A. nfrioso palustre; Manoel, filho de

Araújo, senhora, quatro creanças Ritta Bezerra, com 2 mezes, en-

e uma creada, Alberto Lavandey- terite; Etelvina, filha de Antonio

ra, Vasco Lagra, Francisco Cam- da C«>sta Pereira, com 40 d as.

pos e 20 em 3a classe. fraqueza congênita; Zacharias

—No Commendador Eduardo, Xavier da Silva, filiação ignoia-

Íara

Badajoz: Manoel J. Pereira da, com 23 annos, solteiro, era-

Avaliaria, ds. Maria Vieira Ca- rense, ferimento por arma de

valcante e Antonia Ricardina, An- fogo.

tonio Cunha e 2 em 3» classe.

Baamea— Resultado dos exa

mes procedidos na escola do 1.

gráo, regidapor d. Joanna Hnrms

em Flores. Alumno habilitado

com distineção: Fulgencio Rober-

to da Silva Montenegro. Habilito-

dos: João Alves de Sirqueira e

Elisa Alves de Serqueira.

—Escola do 1.* gráo do Boule

vard Amazonas, regida por d.

Emilia Pinto. Alumnas habilito-

Mo*»

CÃO DB RAÇA

Perdeu-se um cio de -raça

Bull-terrUr branco e que

naava colleira na occesiia

Iakíms

DBSBMBAEOADOR JOSE'

AI«VB8 DB ASSUMPÇÁO

?

Mil li III ¦ li III

^^^¦aes e fi-l

• lhoa, (ausentes) Joio

Alvea de Anacleto

fawiilial

ANNUNCIOS

SUPERIOR!

B' a bella collerção de cha-

pena de palha qne despachou»

LOJA DO POVO

4 12

tm ms

collecções, acabam de

receber J. Sabbá & C, Iaba. ar ,

Indiana, rua Marquez de Santa

"PAPEL

Bduardode Miranda,

(ausente) Gastou Resende e fa-|

miUa e oa corpoedocente edis-

oente do Instituto Jeie de Deus,

convidam os parentes e amigos

de aeu nunca esquecido esposo,

Ipee, irmão, cunhado, tio, genro, If.> 6111 frent- ao

|rapi I

BQBfw a ***** wiwMitrailo^| compadre e amigo, desembar-

ravor leval-o a casa B. Kingdom gador José Alves de Assum-

& CM rua dos Andradas n. 26, pção Menezej;, para assistirem

que será generosamente gratifi- as missas e memento, que, pelo "

cado, assim como quem d'elle I descanço eterno de sua alma ^ «mWn t

"f 1

der noticia exacta sobre o local I mandam celebrar na matriz de | P1^^0 qg^?^1110 "

em que se ache. (9*111N. Senhora doa Remedics, ás 7

¦CWMÜtediTãrtBgtl

I ração á passagem do anni-

¦Ten lo-se retirado desta dda-1 venario de seu passamento. Os proprietários dos íjrandesl

de o sr.dr. José Augusto de Ma-1 Antecipadamente agradecem armazéns PARIS N AMERl l

igalhães, cônsul de Portugal, por I a todas as pessoas que compare CA, têm o prazer da levar a >|

motivo de moléstia em pessoa ç+r+m aos referidos -eli- conhecimento de sua numero al

de sua iamilia, faço sciente aos gfosos que deviam ser celebra- clientella e do publico em geral, I

cidadãos portuguezes residen- dos no dia 5 do corrente e que qne, a inauguração da reaberte I

tes nesta.jurisdicção consular I de sacerdotes foram ra d'aquella sua casa, que p* rl

que fui por s. s.\ encarregado transferidos para o dia acima motivo d'obras, que a tracsLr-l

Wmm

do expediente deste consulado, designado.

Outroaim communico aos in-

teressados que a chancelaria

funcionará provisoriamente to-

dos os dias úteis, da x ás 4 ho-

ras da tarde, no escriptorio dos

srs. Gomes &C*, á rua Gui-

lherme Moreira, do dia 7 do cor-

rente em diante.

Manios, 5 delNovembro de

1910.

Jeronimo Vicente Gomes.

Bncaregado do consulado

13-11

completa e radicalmec-l

tornando-a

de tem conser-l

vado fechada, se effectna 7I

Noven bro. Ora, como sor

^¦¦¦^^^Htido

collossal, com ella oral

**"¦— Om I reabre, tanto d'artigos para ho l

hospiteti do Bfe de Janeiro I meo, senhora, modas, miudezas,!

* dm Enrop*. liõlestáaa aarvoa—, de ore- confecções, d'uso domesti o,h>temM (ooráçáo, polmoes, » I nnd® rmntar se assombrrH

MIIIK

VBBRTfiindo, baco e lstestinoe) eiame

€ tnUamento dss imilihIím du viss nriiu- I 6 6tlíprchCOdfcüte, tomámos 2 í:-I

rias e raas complicações bo homem e na I berdade de pedir uma visiu

mulher por meto de apporelhod deetoioos minnriosa a OS nOSSOS grandes

«i.- Unnuens. rito. i rua

IPharmaola Galeno, daa8áa9odaaçde Santa Cruz n. 4», consc os de

ia 6; Pharmacia Hnmaaftaria, dw 10 !• I q0« fazendo-o, prestamos um

***

Bãrr9' grande serviço aos nossos exms.

reguezes, proporcionando

etc., pode reputar-se assombroso

âsiodaçio dos PpopriBfarios

di Nanáos

Pede-se aos associados, que

qualquer reclamação que te... Wedloo ffarfeiro • Operador I Mtng ^xpiendida e um ca occasi

nham a fazer, devem se dirigir —Jrot Dr. BonifaoiD d» Canh* ão,

de realisarem verdadeiras e. • . # a . I rrao.—C oqsq*tM. ruinoinA ' iDiuPici" I • « • « •

por escnpto á directona, que Lj das 8 «i 9 horaa da Gratia authenticas pechm

-has!

fuucciona á rua Municipal, no aoa pobres.

pri»«te Pedro.a. todu ís sex- ^ e,»t, pan.lrtM

tas-feiraa, das 4 ás 6 horas da

tarde.

Manáos, 5 de Novembro de

191a (8-11

Eupe-

Aos armazéns PARIS N A-

MRRICA, pois!!! (6-12

• da

Oc iofcrtsst geral

JOÃO DE PESSOA, ex-alumno ]da i< auuluaue Uc jaedicina do Rio

de Janeiro, agraciado por decreto j

de 14 de Novembro de 1907, peloj

governo da Republica, com uma

medalha de di&tiucçáo de l.*|

classe; por serviços relevantes

prestados á Humanidade, como

daliata em ayphllJe, mnlmHii de i

e de ereançaa.

Conanltaa :daa 7 B ás da

81 (2 ás 4 li2 da taide, aa

Hnmanitarla, o dm 9 ás 10 da

aa Pharmacia do Povo.

Berideada, raa Barrm», a. B0 Tala-

n. t.

| Coalho

Aaallo de fiaaend

GADOS— Praça dos|

Maria Antonia Viegas Pereira.

Salas e Salões

•a—Fazem anno

hoje:

Aa exm.M sr.":

D. Antonia do Amaral Alves.

—D. Maria de Azevedo Almeida.

As senhoritos:

Odette Lins.

—Oalante Barbo«a.

—Raymunda Elisa Passos.—Lyggia Nazareth Botelho.

Os srs:

Joaquim Correia.

—Raul Moreira Marques.

—Manoel Francisco Muge.

—Professor Armando Lameira.

—Manoel dos Santos Oliveira.

INEDICTORIAES

0 sr. Isidio arrípcDdsa-se

Li, na Folha do Amazonas, de

13 do mez p. passado, o edital de

|intimação de um protesto que o

sr. João Isidio dos Santos apre-

sentara, no dia 2 de Outubro pas-

das. Estephania Ferreira do Bom-1 sado, ás justiças de Floriano Pei-~

th< ~ " ~ - - - -

Pl«

Pelo distineto coronel Gentil

Bittencourt, direetor do Institu-

?o B^njamin Conatant, foram ofi

fereeídoe quatro prêmios áa

nhimnas doa 1°, 9* e 9o grãos,

que mais se distinguissem no sl

exames do presente anno k-l

ctivo. .**. I

Obtiveram eseea aeeaüea asl

«eguiates aêrmnae: ao 1" tri<)|

T.aura Gestm e Costa e Maria I

llereelana de Sonsa; do 1». Jbgr-I

¦ens ««aa Mevea Praaeo e dol

r ' •

" ' V

- ' "

1

e Esther Ferteira do Bom fim. I xoto, deste Estado, contra a com-

—Escola do Bnulevard Ama- pra que dito senhor, pessoalinen-l

^¦Capitão Raymundo Paz de I zonas r«*gida por d. Clovelina Pa-1 te, me fizera, dos bens, (immo-

lAzevedo^^^^^^^^^^^^^^^J checo Montenegro. Alumir s lia veis, moveis, semoventes, iiiv*rca-^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Hbilitodos

com distineção: Antonio I dorias, creditou, etc.) constantes

e Júlio Guilherme de de uma escriptura publica, lavra-

HUlV6rillll€l1iOS I Mello. Hubilitodos: Francisco da I da ali de Agosto d et te anno

I Silva, Maria de Lourdes, Elvira tombem, em notas do honrado

HRealisou-seante-hontem no The-1 Moraes da Costa e Julia Jatohy. I tabellião daquell villa.

[atro Amazonas a grande compa-1

—Escola mixto de S. Raymun-1 Fico bciente dessa intimação,

nhia dramatica Francisco Santos. I do, regida por d. Optociana de I isto é, de querer o senhor Izidio,

Representou-se a drama Os I Carvalho Queiroz. Alumnas do I vinte um dias depois da compra

\dois garotos,que foi bem desem-13.° gráo habilitadas: Nathalia Mi- e recebimento de ditos bens, des-

Ipenhado pelos artistas que nelle I randa de Queiroz, Umbelina Hol-1 manchar o negocio que fizemos,

| tomaram parte. I landa de Bessa, Agar Carvalho lem instrumento publico e sole-

[ A companhia Francisco Santos, I de Queiroz e Joanna Alves de I mne! E portanto aguardo tranquil-

que vem preeedida de juato re-1 Sen na. I lamente a acção que S. S.» tem

nome, pelo caloroso successo que I —Escola mixto do bairro do I de propor-me, para então provar,

conquistou nas platéias do sul,I Giráo, regida por d. Ignez Pi-1 em juiso, as muit s inverdades

não desmentiu essa fama, reve-1 nheiro. Alumnos habilitados oom I que se contém na petição do dito

lando-nos na sua extraia que eon-1 distineção: José Batalha de Amo-1 protesto,- e notada mente o motivo

to bons elementos no seu eon-1 rim, Raymundo José Barbosa e I do seu tardio arrependimento,

juneto, podendo de prompto ea I Appollinario Ferreira de Freitas. I Por emquanto, cumpre-me »pe-

ptar aa sympathias do nosso I Habilitada. nas diser a S. S.a que seguirei

publico. I —Realizam-se aüanhã ás 9 ho-1 para o Estado do Cear>, no pri-'

Hontem foi levada á acena a I raa oe exames primarioa nas se-1 meiro paquete do Lluyd, e creia-

peca em 3actos, A Pérola, de Mar-1 guintee esoolas: I me qne náo quebro essa viagem,

cellino Mesquita, qne ocmqnistou I No grupo escolar Saldanha offerecendo-me logo á citação

francos applansos, obtendo a eom-1 Marinho. — Esoolas feminina e I para % nossa provável

demanda,

mixto, regidas pelas professoras | porquê me acho seriamente do-

d.d. GnÜMadeOarriMkMlHH^d^^l^^^H

Ipanhia uma enchente

I % Extreiou hontem ao Thea-Jd. d. Candida dé Carvalho Corrêa lente, em tal ettado de não poder

tro Julieta o festejado transfor-1 Lima e Auto Alvares de Amorim I mais demorar-me, no Amazonas,

Imista José Vaz, que foi calorosa-1 —Presidente, Coriolano Durand. I como se vê dn attestado medico,|

mente applaudido. I Examinadoras, d. d. Maria Ara-1 abaixo publicado.^^^^^^^H

I % A bordo do paquete inglês I ripe Monteiro, Ernestina Am bro- (

Na cidade do Quixadá (Ceará)!

\Jerome* esperado da Europa a I sina Gonçalves, Candida de Car-1 onde resido e para onde vou, es-

17 <b»corrente, deve chegar a e?ta I valho Corrêa Lima e Auto Alra-1 perareio chamado da justiça de

eidaide a grande eompemda dra-1 res de Amorim. I Ploriano Priiohyade S. S.a terá

inatica de que faz parte a ren<»-1 fiscoja do 2o gráo, regida joi Ide propor a at^li c.iiiira in;m e|

meada aetriz portngueza Maria I d. Mara de Mello Fiuza. - Preai-1 provar a minha má f>, cavilo^al

iFatcão. | leme, d. Maria dela Salette Aguiar I mente allegeda no a a injusto

¦O eieneo da troupe é o aeguin-| Cardoso. Examinadoras, d- d. Ma-1 protesto. I

te:—Actrizes Maria Falcão, El vi-1 ria L. do Monte Jnsto, Adelia Cor-1 MsnA0s,lèelf0vemb'0 de 19>oJ

ira Mendes, Kerminia LesterJrêa Vieira, Anna Tellesde Sonzal A rogo de Josi Antonio Tavares]

T riH* Cordeiro, Aüoe Pereira,1 e a professora da cadeira. I -

João Jfejptista JPigueira.\

-ADVO-

n. «1.

ür. Veynaldo ItOo— Medico

Operador e Parletro—Bz-lnteraoda San-

„ ta Ossa de Mlseifooidia, da Policfllnioa

propagador da Hydrosudothera- Geral e da Polldialea da crianças do Bfe

pia, o mais raciunat e efficaz I do Janeiro.

systema de curar, applicavel ás I ESPECIALIDADE: Febres e ivolea-

mais graves moléstias, declara das crianças; nrabodas das senhoras

só aecuitar do-utes que, em vista f V°P*»açôe«

daa inonnt^tavMn urovsn nue OON8ULTA8: PharmaoU Verae, das

aas ínconiet-iax eis prov as que 8 Ii2 ás 9 Ii2 da manUL- Pharmacia Bar-fferece do extraordinário êxito re^ dM 3'^, 5 ^ Ur{je

aloançado pelo referido systema, JtESIDENCIA: Grande HM, Teto-

se ach jm firmemente deliberados | jhons. 94.

a seguir um tratamento com pie-

to,de cujos satisfaotorios resulta-

dos dependem todo o valor e

Bom negocio

Vende-se a conbtci 'a

e ser -

ditada metceari» e botequim S.

BRNTO. sita á estrada dr. Mo

reira n.86. O motivo da venda é

por os socios terem de retirar-se

para a Europa.

A tratar na mestra.

8-11

Grande Oriente

Varia dissimo sortimento em

pentes phantasia para Senhoras.

25—Rua Henrique Martins -25

já chegou!

de cba-

Ume. Ângelo Bortin—par-

cffectividade d. i» bit. .' vict^ I O novo sortimento

nidade de Parla. Chsmados a qualquer I peus de palha que estava e>pe-

hora. Beãdenda á raa Mnnioipal n. 191.1 rando a

Epamiaondaa da Albuqaer-1 LOJA DO POl O

a Elviro f>antaa—adyo-

Esorfptorlo, na Henrlqns Mar

18

riosa propaganda.Para isso e afim de facilitar, a

quem a deseje, a adopção desse

prodigioso tratamento, estabelece

definiu vãmente a condição de

matricula, podendo os interessa

dos procural-o em qualquer dia. . .

util, das S ás 5 da tarde, no so-1 Ooullata— DR. SOUZA. CAMPOS, (

brado á praça Tamandaré, en. I deeent°meate rhegado da Europa onde I tancia compoe se uma sra.

trada n. 2, á esquerda. (18-11

" * *- - " 1

4-12

Que belleza

Com uma. pequenita impor-

Caro tiro dnippartcido

Dos Campos Efytees desappa-

receu hoje um vermelho, castra»

mo, a tratar no referido pred>o.

7-i i

errante mus de um anno aperfeiçoou-se I Pentes de phantazia O Qtie tá

sUe <**. Ds L.>

luotiriu u« ninica uü rroi. r ucn*, em i ~~ ;

_ # ^ n JmVieno%, tem seu consultorio á rum da I Mode de PariS, SO HO 1 ãe •

Installaçào, junto á Pharmacia America. I PatnaComo complemento á clin'ca de moles-1 B

tias dos olhos serio feitos ezsmes mi- Df|m Hfi^OCIO

do e mocho. Gratifica-se a pes- I crcscoiuo?. .n^yse de urina appUcsções ywB" "®Ovw,w

j A . # . _ _ I de electncidmde sob todas is formas. I -- - Aaoa que de informaçoes do mes-1 diagnostico e tratamento pela tuberculinaj Vende-se uma tavema e bote-

prothese pelas injecções de par»fina, tra- qtttm bem afreguezado a rua

tamento das affecçõcs dos ouvidos, do ns-1 QniotinO Bocayuva n. 40; O mo-

me sinusites da fsce. Consultas de 7 ^ da é Q seu dono es*

tar doente, a tratar na mesma

Emxgdi0 da Cesta.

Apptllo 10 Comintrcio

Bscreve-nos a Aí»*ociação|Mj(J2íí^üíJ53Se<to^ãpolêã

Commercial: e peto Junta de Hjrciene do Amasonas

A Directcria da Associação | • ex-mestra da Kól Escola Obstetrlca

Ccmmerctol. depobde ter «do 1

solicitada para conferenciar hon- 68> lu^fbe chamados á qualquer hora.

tem com a digna Inspectoria de

Serviço Sanitario e por pedido

desta ultima, lembra ao Com

merdo pa<a suspender toda e

qualquer importação de fruetoa

e manteiga, provenientes do Me-

diterraneo, como medida para

eiinion IKedfoa—BIBEIEO |

DA CUNHA—Consulfs das 7 ás 9 ho-

rsa dt msnbã. Bua Henrique Martins I

n. 89.

PLÍNIO COMES—

MACHIN& DE ESCREVER

UMDE«*WOOD

Reputada em todo a os p.i 2 "s

a melhor -rr

ac^Jiia cio

mundo

Prim3;ro prêmio srn todüs af

Exposições do Un've o

Communico á praça de Ma-

Vngenbeiro . .

uiicmmcu, wuio uicu.ua âe projcc^ e orçamentos ná-S, que OS Srs TaV3'e U

. '

. _ I para ooestrueçoes de prédios e anceita I doso & C.a de Belcm üo I ara.

prevenir a invasão do cólera I obras por administração «u «nprrit»da. I . j_ marb'tia < C

neata cid«ie, e a fim de evitar Berid£i»-Rua H^ne i^iig.

^CT"^nBRWOOD puau quarentenas a que iicarSo 6u-

Eaequial S|,« i, ftm]0 Pari e Amazonas,

jritoa oa vapores qne conduzi- PHmõ—« ddrf.

„e l^stít^ram seu sub-ac<n-rem par. Manáos, esses c«Te.|£ a"

£da das referidas. JnnU, «dbM. I

macHhia,s nl praça de Macios.

e em todo o Estado do Amazo-

gamentos suspeitos.

Cqdso ado Giotral de Bolívia

¦to los Estados UnidosH

¦ dal Brasil H

¦Se pone en conodmiento deli

S. Antonio. Cocfain, de Paris. Purus e Jurua.

Especialidades; pelle, syphilis. ssto- No vapir Cearense,

findo e bsço. da America do Nort em 2S

Consultas: na Pharmacia Barreira, da r:_ v:p-am consie^a-

oúblicn otie àcansa de la renun-T® ds 11 da manha e das 3 ás 5 da tarde ™ez me

^ier^™ ,pUDUcn que acansa oe ia raiun . Avenida auverio Nery, das, por conta dos ditos agentes

da elevada por d Senor Urba- 75. Teiephone, n.277 I do Pará, varias machinas UN-

no Antorno Maglione dei cargo _ DKRWOOD dos typos n5.

Ide Agente Consular que desem- Dr. Kempff— Medioo^perador, pela I2 e 6 aaui; t se acham era

penaba ea Maná s, en uso de honidada

pacho e brevemente serão

Ias facultades que me cmicede I obeil| eto I expostas á venda no m

"u ®*

^^^^)COTinlM^heci^^mniito»^tojiMhO^M,jM 8 <¦

| cr-ptorio á rua Marechal Deodo-

^i -11

>.«107.

Br. Trisüo da Sailea ^d

n. 82.

pedido loa aiguientes nombra- 110 da manhã e das 3 ás 5 da tardei^H

mientoe:— BMdeneja^Psns^^ioderna>^Tcle

¦Vice-Cónaul de Bolivia

[Manáoa,—8enor Rodolpho Otto

Agente Conanlar

I l<a oficina delConaulado fnn-

cionará en el escritorio de

ara. Ahlera A

¦Pará 18 Octubre-i9io

Adolf» Haltivian.

I Cónanl GeneraL

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ÉÉi- *» PM S-."¦> i_v:'A . % -4L* ¦: ¦ MMr * €

IBIN

Page 3: De regresso a esta cidade, venho declarar ao publico que ...memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1910_02366.pdf*f.l*GA-SE—Uma bôa sala, e na mesma se acceita m pensionistas na casa

;*ss^bt>" m*<***..ms.¦y..'h'^

ü»; f-Wlí- *

wiiii

FtfKial, IwiilflwWil

RecdOrincato BetMai

Terminou em 80 de setembro

praso pare recolhimento, »e*l

desconto, d«e notas do Theeouío

Nacional dos valores de 5$000 das

oitava, nona e décima estampas;

de 101000 das oitava e nona es-

ampas; de 2001000 da décima es-

tampa e de 20$, §0$, 100$, 800$ el

$00$ fabricadas na Inglaterra.

Pe 1° de outubro era diante come-

çou a pratica dos descontos mar-l

dos no art. lt da M n. Ull de

16 de outubro de 1066, a que ee

refere o art. 205 do decreto n.

f, 711 de 7 de novembro de 1807.

(2 n nos tres primeiros meses,I

•„ nos outros tres mezee 6 */°

nos tres mezes seguintes, 8 °/« nos

outros tres meses, 10% no pri-i

tneiro mez que se Seguir e mais

a dshi em diante).

As notas Je 18000 da sexta es-

tampa, 2$ da sexta, sétima eoita-

va estampas, e as doa meemos va-

lores de 1$ e 2$ fabricadas na

Inglaterra serão, sem limite de

pnso, trocadas por moeda de

prata.

CAMBIO

Panoario 16 1/2

Particular 16 11 16

Banco 4$ Brasil

Londrea 90 d v 17 29 38, V 17 23/82

Pari90i P F»33. V 543

Vales ouro

O Banco do tírazil emitte vales

ouro ao cambio de 17 1/2 d.—

Rí-. 1 543 por 1$000.

Loodon Banfc

Londres 90 D 16 1/8, V 16 1/4

Paris 90 D 583 V 590

Hamburgo 90 D 736, V 745

Portugal-Lisbõa 308, Prova. 311

New-Yorfe "100

Hespanha 570

ltilie 590

Banco Amazonense

Londres 90 D 16 1*2, V 161.4

Paris 90 D 583, V 588

Hamburgo 90 D 735, V 745

. rtuíral-Lisbôa 307, Provs. 310

New-York 3.100

H'-panha 570

Italu 590

D. Zarges 5 Çoap.

Londres 90 D 16 1/2, V 161/4

Pars 90 D 583, V 593

Hamburgo 90 D 735, V 746

Portugal-Lisbõa 308, Prova. 311

jiew-York 3.100

Hespanha 570

Italia 590

Loadrea

ftm.

Pont—i m. 9mm m

¦tamnlt

¦|^UsbMÍM

Méapanha §70

MTillIU llnthM

Ko cambio de 17 88/8$

^¦tibra

188408

¦Bhfflinge 670,1

¦^¦558

sn

Pereira 1 dHa tamancos; Oredlee

Aslan 4 ditas sabonetes; José Ba-

¦ta Júnior 4 ditta oopoa; Pina e|

¦^¦2 dttas Idem. ¦

Llojd 80 saeeos oató;

^^¦Ãteõcar

SI asa queijos; A

KT Cardoso 48 cxs lUigmça;

^^¦ttita » c. 3 elites idem; Osr-

Itovántebegro e c *10

fcfflos car-

«a $ ditos redee; M Oorbaefco e

«.8 dites idem.

I Ssntòs;

H Ordem 1 caixa chapéos de pa-

Cx fa-

Maoeio

Lulz A

¦ruSmSO181

Manifesto do vapor Maranhão,

entrado dos portos oo sn) da Be-

publica.

Pari:

Leio Oarpoea 1 ex fazendas

Idojd Brasileiro 28 cxs mlogioe;

Francisco Santos 140 volumes ms-

detra; Agente iiovd Brasileiro 26

volnmea fumo; Nagfb 8eHm PI-

Htos 8 exa miudesas: Stener Mar*

tms 8 malas amostras; Booth a e.

5 cxs terçados.

Cabedello:

Firmino Patrteio 18 cxs mpa-

dura; Hermiaio Tu pinam l>á 1 cx

impressos.

Natal:

João Baptista Cordeiro MeTVo

86 volumes fumo; Syfflptofonío B

Mello 26 «seapadoa fumo.

Maranhão :

Ahlers e c. 8 cxs tecidos; Mo-

faes Carneiro e c. 6 dttas idem:

M Oorbwtoo e e. 1 dtta idem; Jn-

iio Seixas ee.4 ditas Idem; Or-

dem 6 di^as redes; Carvalho e Al-

meida 2 ditas ararnta 3 ecs ger-

gelim; Vianaa e Lyra 4 amarra-

dos folhas.

BaMa;

Seholz e c. 8 <s*s dbaratos; Li no

Aguiar 1 Ata roupa feita; H Fi-

ftueiredo 1 Tflla charutos; Manoel

O Vidal 1 dita idem; Mendes e c,

2 ditas ideai; ftoeim -e Irmão 1

dita idem; & «tios Santos 1 dita

idem; Jayme e Irmão 1 dita rou-

pa feita; A C Pereira Rego 1 dita

Idem; Souza Leite e o. 1 dita idem;

Lima Soares 1 dita mach na.

Pelotas :

Eugênio Garay 10 cxs cerveja;

Salem e Irmão 60 ditas idem; A C

I Parla 4 cxs doce; Or-

¦dem í 20 sfcéeoe cocos.

ltacoatiira:

I Jayme Cohen 2 cxs oom teci*

Idos.

I Peruam buoo:

I Varella o Irmão 80/8 assucar; A

¦Gesta e c. 20/2 idem; Garv^hoe

Almeida 20 2 idem; J A Vascon

I ceilo« 80/12.idem; M Corbacho e c.

200*8 idem; Eema»de« «Gdes 18/2

idem; Antônio J Bordailo Vrm

lidem; J Figueiredo e e. 25/2idem;

ICarlos Mcwtenegro 50 2 àdam; J

I Rodrigues 88/2 idam; Symphro-

InioB Meik> 1° 2 ilesa; Costa e

I Mello 20? id^m; E Kiugdomc c.

1200/4 idem; Joaquim Pedreira 6

exs drogas; Th Levy Camille ec.

8 ditas idem; Armazena Andresen

110 ditas idem.

—Manifesto do vapor Sobral en-

trado de thunodm :

J AHe Yasoonoelloe 4 cxs qnei-

Ijos 1 ilits wmiUiiia n «marrados

palha; Senpere «. I <dha queijos

II dita manteiga 1 amarrado pa-

lha 4 ditos Turno; Antonio Fran-

cisco Souza 16 bois 80 burros; J

iNiaguay 98 burras <6 cavallos 1

vacea « carneiros 2 éguas 2 ju-

mentas; Francisco Frederico 1*

¦burrõa; Tarncredo-Porto i> c.^ exs

queijos; Francisco Alves Figuei-

I rado 5 burros; Oarloe Montene-

gro e c. 15 burros; Armazéns An-

drasen 3 cxs queijos 4 ditas ra-

paduras 3 ditas mareadodas 1 rolo

s<tfa; Ordem s/nome 138 bote; J

B da Silva e c. 157 bois; José Joa-

Iqaim B Vaz 40 -aaccos milho 10

bingos 7 cavallos 5 cSbaas 10 oar-

netros 8 bodes; João Alves Frei-

tas e c. 15 cxs vinho de cajú; Ga-

ray, Campos e c. 18 Tlitas idem;

E de Hollanda e c.>8 amarrados

palha; Arftonio Santos 'Oerdoso 80

I ditos idem; Jorge Dau e Sobrinho

110 cxs queijos; Francisco C Tho-

max Costa

tista 7^H

das. ¦

•ta 70 no»coe; Jaoé gjip-

burros B joreot e 8 bo-

¦Rw» da axquea^fea,

em eetamirflhas desello adhesivo.

Mandos.—Estará em noaso por-l

to até A6 do consente, vindo dp

w»L jEste vapor cowl.uzlrá até Se-

lem os psssageiroe que se Üeíti-

wiiem a BÉrofíi,^dteTllíodsJ<»-j

tetro. „ .. . I

Rio Madeira.—No dia 15 de no-1

vembro seguirá para os portos I

do iio Xaddra até Santo Aato-I

Jurupary. —Sahlrá do Pari al

7 de neveqü>ro para o rio Jvrt*

^ry.fiiflMsn A 15 novam*ffol

deixará o parto de Beiam em via-

|geSoP^r?*^l—SJirado da In-1

glaterra ««-de novembro seguiráI

em ii jantai naugoad garao *lto

Acre.

Velhote Silva-—P«ve entrar em

nosso porto, vindo *de Beiem a < I

de novembro, seguindo depois

para o rio Juruá.

r A«spraA«í.-ôcgnirá a 20 do cor-1

Hnte para os nos Purü^^^^^H^^^¦urüs

e Acre.

¦15 de novembro

o alto Acre, até S.

Irente para

IzarpaTá pava^^^^^^^l

João.

I Mio Tarauaoá.—&ara * foz do

Irio MurA seguirá .a 9 do corrent»».

I Republicano.—Em viagem 8a

lestrea seguirá paaa o -alto Envies

laté ao Ajubim, depois de sua

Ishegada de Betem, por estes dias

I Amazonas. —No dja 20 de 90-

Ivembro seguirá para o rio Acre,

até Xapury. .

I ylndreae»,—Para o rio 8ohmoes

laté Remate .de Mates, seguirá no

IdiadO de .novembro.

I Ganuiama.—A 8 de novembro

lsaguirá:parB orio'Purús até La-

no 41 ftamburao.'

ftio Jfegrro.-^m fine do novem-

bro aatagi aa Mantoa. prpqattan-

te de Hamburoa. ¦

JKAoett^-pX^dentn^T

I burgo estará em Manáos depois"da

i» dézembt^.

¦MH^^Dsmeter salddoa 8p

o suly-flo portpA** rtntiihrn

¦da BeUta

Jaguaribe.—Esperado em Be-

tem deadé 2 de novembro, de eaa-

"Ümnooim.—Vapor recentemen-

te eonatoruido, aahira de Pernam-

buco a 80 de anUlbro para Ma-

náos e escala.

Anselm. -A 6 de novembro sa-

hira de Betem para Liverpool.

Dominic.—Sshiu de Betem a 1.*

de«arovetnbro para New-York.

Goyaz.—E' esperado no porto

de Belem a 20 de novembro, com

¦ifo«»oyxí.—Deverá jbftjgar-a OJp I

[novembro em Belem doPara, de

onde zarpará pata Manaos.

Marcial.—Sabirá de Selem para

rio Aene, entraaáo no Yaao, al

10 de qovembrp.

PamaA&ba.-X)* Betem, sabicá

15 de novembro pare o Acnratél

Xaimry.

| Hilda.—Deixará o porto de Be-

t2 de novembro, oom des-

^¦aoe lios Puras e Acre fté o

WtSearense (brasileira).—Deve ter

[sabido de Betem a 30 de outnbrc

findo para os rios Purês e Taco

Paraense.—Para os rios Purúf

e Acre sahirá do porto de Belem

I a 10 de novembro.

Maranhão.—-Seguirá hoje, ás

11 .botas da manha, para o BJo

de Janeiro e escala.

| Bocaina.—Sahiu de Belem a 8

hás 11 horas da manhã, para Ma-

jsáos. Traz 8000 volumes de car-

ga para esta praça.

I Alctgôas.—Sahiu do R;o de Js-

Ineiro a 22 de outubro, sendo es-

Iperado em Manáos a 10 de no-

Ivembro.

I Bahia. —Sahiu do Rio de Janei-

Iro a 27 de outubro, sendo espe-

Irado aqni a 12 de novembro.

I SerQ*pe. —Sahiu do .Rio de Ja-

Ineiro a 29 de ontubro; é esperadi

Ia 18 de novembro em Manáos.

I Rio de Janeiro.-^Sahirá do Ri'

de Janeiro a-2Qde,«ov«ml^raeofr

destino á linha da-^uropa. Mspe

Irado em Belem,a <8o.

I Lanfranc-*Chegou .a 5 em M®

I náos, e seguirá para Liverpool

Ino dia 13 de novembro.

I Boniface.—Entrará em nosso

.porto ao di* 7 de novembro, pro

ce tente de New-Yòrk.

I Atahualpa.—De Liverpool en-

Itrou h00tem em nosso porto.

I Vincent.—Zarpou de Liverpool

Ia 24 de outubro.

BatiL—Sahiu da JJiHgpçql A $1

da outubro.

ra esperado em Fe-¦ CuthberL—1

tom tndtf

de LoudiM. 1

Lfebfti no

^¦lhrdo.-A 13 da novembro

jatará epp PM0&ea& de

® eaçalás, para o$d*

(ntonico.—Esr^¦^¦erad"(M01 itoflsi—j

o de Cbrfa-

primeiros dí» novembro, de-

¦vendo seguir para o Acre, ate Xa-

I sahirá de Selem a 80 de novem-

Ibro.

I Derrota êm Kanntama

*

I A' gentileea doa praticantes dé

Iteme Ameçioo Pinto dá 8uva e

pergio G. de Sousa Filho deve-

unos a seguinte derrota do Ca-

nutama, procedente do rio |Cp-

liei rs.

A 28 de Outubro ás 6,30 da.

¦tarde largou o Ganuiama do

¦•torto de Santo Antonio deixando

¦atracado em deepargoo Victoria.

I A 29 ás 9^0 da manhã, nave-

jraAdo na £onfa

de çlma da ilha'lo

Jananásinho encontrou o re-

¦>ocadór Barbosa.

A 80 ás U da manhã en^H

¦ rou, na coata de Jíova Fé, o^H

;/<

¦31 as 7,45 da manhã, nave*

pindo na ooeta do livramento

noontrou upna euibarçaçáo que

íão foi reconheeide.

A 2 de Novembro, ás 5,40 da

naqhã encontrou, na costa da

^ova Estreito o Madeira Ma-

:toré; as 8,20 da tarde encontrou

. 0 Flexal o Antonio Olintho; as

0,20 da manhã encontrou o Pru-

lente dcMoraetnn contado Mu-

timurutuba.

A 3 aos ^90 da manhã , encon-

, rpu o Paes de Carvalho .nave-

«C. Eduasdlte,

«Cearense», paa New-York]

Immf, úo Pmrús a^^—10»,

dfrftjftp p

tSTiMnflJ litp iH

l< Rio Madeira», do Madeira a

'MlJt.,

W-T.rk .

«Cuthbert», de Liverpool a

«A. Bittencourt», do Purás 1

kCampos Sattes», de Selem m

HMÍMdiUmpil fiM

rio-Branco u

7

7

7

tf

7

7

7

7

7

«lMm(0Q

«S. suv^nl

(RiVafiml >s a

«Tictorfa», dO Mkdeira a

«fiioOtÉncf», dá ^slom a

«Aiag«as», do rai a

^MWMWWMm

a M

^^Fde BéldÜfelHI^Bftjosé Roeaa», do rio Negro I

«C. Eduardo», 4^ Badajóa a

¦^¦^MMj^ranoo a•Macuxy., do no|

«Bahia», do sul a

•Tavares de Lvra».^¦^¦HPBide Copeá a

«Jurupary», de Selem a

«Rio Pardo», de liam burgo a

•ÍOftôlMrtinssM» •

«Rio Jamary», dojf^dphcm a

«Inca», do rio Nejfro

•Mercèdès II», do Jufeby a

«Alves de Fteitaa»,do Javary a

,.W eocuBiruu u t*|wi ,

a Lloyd eAs 6,30 fia tarde anl

, orpu no quadro de M^i|ios.

ENTRARAM:

Rio Mar», d* Betem

Pbaaix», do Remate de<Males

Vtahualpa», de Liverpool

SAHIRAM:

«Maranhío»,"pára o "sfil

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«Maravilha», para Purús a

«Charles», para o Acre a

«Humayta», para o Madeira a

«S. Luiz», para o Purás 'a

«S.Izabel II», para Manacapurá

|<lnca», para o rio Negro a

Ujosé Martins-, pira Maués a

ILiberdade», para o Javary a«Liberdade», pa

«Btardo», pira«Eurico»,

para 1

o Acre á

, para Selem a

«Republicano», para o Juruáa

«Atahualpa», para Iquitos a

«Ikfanco», para Liverpool" s*

«Caapirsnga», jAra Jatapú a

«Canutama», para o Purus a

«Campos Salles», para Betem a

«Rio Tarauacá», para o Juruá a

«tAncon», para o Taco a

«Aadrqsen», pars o Javary a

«Turim aguas», para o Acre a

«Môa», para o Juruá a

«Massypira», para o Juruá s

«Boniface»,para Galveston a

wMadrileno», pará Selem a

«Rio Curuçá», para o Acre a

«Lanfranc», paia liverpool a

«Jurupary», para o Juruá a

«Morena», para o Madeira a

7

7

7

7

7

7

7

7

7

7

7

7

7

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Page 4: De regresso a esta cidade, venho declarar ao publico que ...memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1910_02366.pdf*f.l*GA-SE—Uma bôa sala, e na mesma se acceita m pensionistas na casa

V..

m

Mifci» Mtoalbn«, instihrf»!»

bo Eifrangeiro

Estados

A Assembléa Estadoal já

está reunida em sessão ex-

traordinaria, dando todo o

apoio ao Presidente do Es-

tado.

Reina completamente or-

dem.

• •

Em mensagem dirigida

ao Congresso, o governa-

dor do Estado pediu-lhe

uma contribuição para au-

xiliar a acquisição do novo

Riachuelo, devendo em bre-

ve ser apresentado um pro-

jecto nesse sentido.

• •

O dr. Baptista Itajahy,

vice-presidente do Estado

passou um telegramma ao

presidente daRepublicafpro-

testando contra uma noti-

cia do Correio de Aracuju

que o impata como chefe

de uma trama de revolta

contra o governo do Estado.

Termina o seu despacho

com o seguinte: «O máximo

interesse opposição é man-

ter sempre ordem, mórmon-

te agora espera solução

mensagem dirigida Gamara

solicitando intervenção.

Acredito proprio governo

simula movimentos intuito

eliminar-se com principaes

amigos, prejudicando assim

intervenção.»

• •

De Villa Nova communi-

caram ao presidente da Re-

publica que o presidente

do Estado, acaba de man-

dar cidadãos extranhos as-

sumirem funcções munici-

paes. Os legitimamente elei-

tos reconhecidos desde 7 de

Janeiro do corrente anno,

protestaram contra esse acto

do governo estadoaL

Estrangeiro

thiiu

Nos círculos officiaes não

se teve ainda conhecimento

da occupação do oásis de

Djanet, no zona argeliana

não delimitada com a Fran-

ça, effectuada pelas forças

turcas.

% Uma nova nota do Pa-

triarcha declara que, embo-

ra adiando a reunião, .da

Assembléa Nacional, o Pa-

triarchado mantém o seu

principio. O Governo, por

seu lado, declara que não

mudará de opinião.s

Tem chamado a attenção

da opinião publica, na Tur

quia, o chamado 6s armas

de duas classes de reservis-

tas da Grécia, eonslderan-

do-se a actividade deeenvol-

vida pelo Governo ottoma-

no, em Monastir e Elassona,

como uma resposta da Tur-

quia ao movimento grego.

O ministro* de obras pu-

blica, da Turquia e a direc-

toria da Estrada de Ferro

da AnatoHa assignaram hon-

tem nma convenção em vir-

tude da qual se váo iniciar

para irrigação da planície

de Adana.

• *

O Patriarcha annunciou

que adiaria a reunião da

Assembléa Nacional espe-

rando chegar a uma enten-

te com o governo ottomano.

Foram postos em liber-

dade vinte e dous delega-

dos de Assembléa Patriar-

chal,

• •

Devido á epidemia do

cholera que está lavrando

na Italia e outros paizes da

Europa, o governo ottoma-

no resolveu submetter a

exame medico os viajantes

procedentes de diversos por-

tos.

Estende-se a boycottage

antigrega. De Kavala foram

expulsas quatro notabilida-

dos gregas, aoousadas do

agitação.

nl

O partido constitucional

designará o coronel Munoz,

candidato á presidencia da

Republica, no futuro gover-

no.

m

O ministro* da Republica

Argentina, sr. Garcia Man-

silla, conferencíou largamen-

te com o ministro das rela-

ções exteriores, sr. Meliton

Parras.

• •

O ministro do Exterior,

interpellado no Senado, de-

clarou que a fituação do

eonflicto com o Equador é

estacionaria, mas que elle

confia no triumpho final da

medição, resolvendo-se pa-

cificamente a questão.

Foi então proposto um

voto de confiança, que o

Senado approvou.

• •

Os ministro do Fomento

(Industrias e Obras Publi-

cas), dr. Matto, e da Fazen-

da, sr. Torre Gonzalez, fo-

ram convidados a compa-

recer á Camara para res-

ponderem a interpellações

sobre a situação financeira,

que a maioria do Parlamen-

to opina ser grave, ao pon-

to de não permittir a pro-

jertada constracção da es-

trada dê forro de Ucayali.

• *

A Chancellaria peruana

não tem conhecimento offi-

ciai da noticia de que o

Equador rejeita a mediação

dos Estados JJnidos,

Brazil

e Argentina, e de que os

equatorianos e colombianos

se preparam para atacar o

Perú.

Diz-se que os paizes me-

diadores vão insinuar a idéa

de submetter-8e o conflicto

ao Tribunal Internacional

de Haya.

* •

Falleceu o ex-consul nor-

te-americano em Calláo, sr.

Joseph Collins.m

• *

O jornal El Comercio, em

longo editorial congratula-

se pela retirada da candi-

datura do sr. Edwards e

victoria do sr. Barros Luca |

á presidencia do Chile. j

construcção de .dous drea-

dnoughts.

• •

Segundo consta, a Tur-

quia está angmentando o

effectivo das forças con-

centradas na fronteira gre-

ga.

• •

m *

Preparam-se festas pom-j

posas para celebrar o anni-.

versario do combate de Hu-'

ascar com a esquadra chi-

lena, na guerra do Pacifico.

IISTIIIIHBIU J

Sabe-se em espheras offi-:

ciaes que no proximo orça-'

mento serão incluídas as

primeiras quotas para a

De Vienna, o conde Kiel-

mansegg, governador, foi

victima de uma tentativa

de assassinato, sendo dis-

parado contra elle um tiro

de pistola O conde não foi

attingido.

* •

Noticia Netie National

Zeitung, que foram presos

alguns allemães, accusados

de cumplicidade no caso

dos espiões inglezes que

entregaram os planos do

novo porto allemão de He-

ligoland a .uma potência

estrangeira e que foram

surprenendidos quando

exerciam a espionagem em

Bokum, ilha prussiana do

Hanovre. O julgamento

destes espiões fôra transfe-

rido, como noticiamos, em

Emdem para a Corte Im-

perial de Leipzig.

Parece que estão immi-

nentes novas prisões.*

• *

O Conselho Municipal de

Vienna resolveu chamar o

Parkring que fôrma uma

parte da celebre rua

(Rim»,

strasse), Kaiser Wilhtlm

Ring, em homenagem ao

Imperador Gilherme, da

Allemanha.

* •

Pouco depois da sua che-

gada ao castello, o Impe-

rador Guilherme, da Alie-

manha, recebeu o primeiro

ministro, Barão Lexa d'Aer-

henthal, que lhe apresentou

os seus collegas de gabi-

nete.

ILLEMUli

E' apocrypha a carta at-

tribuida ao chanceller do

império, dr. Bethmann-Holl-

weg, que, segundo os boa-

tos, teria dirigido aoembai-

xador da Allemanha em

Paris, príncipe de Piadolin.

por occasião da demissão

deste diplomata, e que se

dizia era concebida em ter-

mos pouco cortezes.

• ?

Devido a uma explosão

de benzina no aerostaio

Zeplin n. 6, que fazia evo-

luções em Baden-Baden. fi-

cou destruída a barquinha

trazeira, incendiando-se de-

pois o balão. Alguns opera-

rios ficaram bastante fe-

ridos.

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ca que lhes vamos proporcionar

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vamos sacrificar a uma verdade i-

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cambio e de termos um collossal stock de mercadorias, re-

solvemos vender todos os artigos já com o calculo em base

de 18, o que representa um prejuiso grande para nós, mas

o que somos obrigados a fazer, para dar logar aos novos sor-

tidos que estamos esperando, caprichosamente escolhidos

pelo chefe da casa, nas principaes praças da Europa, por

onde, especialmente para esse fim, anda viajando.

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(i sr. José Maria Pereira da Sil-

i a, morador na Serra dos Tapes,

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A terrível enfermidade que já'

r. ia destruído aquelle orgão,

xando em seu logar um pro-* ¦; 'o

e terrível espaço carco-

t lo e vazio, foifinalmente, de-

de nove annos deindiziveis

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não temendo a competen-

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1180 A VINGANÇA DO JCDSO A VINGANÇA DO JUDÊO 1177

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At testado de dois co-cn nhecidos e iIlustrados

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At testamos que empee-

Kado, principalmente ns infan*cia, o T'reparado do illustre sr.. nai maecutico Abel Araújo^ ds*"ominado

Lombrigunrm AM, otrtendo sempre o «**«««> nnl>tado.

Manáos, 26 de abtflds 1910.

Or.

(Firmas!

Demoliram toda a casa do banqueiro do impe-

rador.

Na immensa caixa forte do usurario, entre os

montes de ouro e de pedrarias, ao lado de uma

corôa e de uni sceptro que tinham sido empenhados,

os operários viram com horror um esqueleto des-

carnado que levava a boca, numa careta macabra,

um punhado de moedas de ouro.

Esta... curiosidade anatômica foi levada para o

museu da cidade. Ao domingo, os bons cidadãos,

com as esposas e as creanças passavam estreme-

cendo por deante daquelle mostrador onde o ava-

rento parecia estar ainda devorando a fortuna do

universo.

No subterrânea os demolidores fizeram um des-

cobrimento mais importante.

. Encontraram um alçapão que se podia abrir e

fechar sem bulha por uma mola cuidadosamente

dissimulada na parede.

Era a prova evidente do crime.

A velha bruxa, quando elle esiava só com ella,

fizera desapparecer por ali o des ven tu rado príncipe.

No fundo do esconderijo, haviam de se lhe en-

contrar os restos mortaes.

Nada L. apenas o vácuo L. Aquelle bjraco era

melhor~ ou p*x>r que uma cova.

O rio passava por baixo. As ondas, a noite e os

turbilhões da agua faziam-se cúmplices da traição.

O Meno, silencioso, levava os segredos do avaren-

to e da bruxa, sepultando para sempre no seu leito

os cadaveres das victimas.

O imperador da Allemanha fez a paz, porque o

fim trágico do seu banqueiro privava o kaiser para

sempre do qae era necessário para a guerra.

A Toscana voltava para a corôa.

O 'senhor

de Brantôme foi nomeado duque e

par de França, e o regimento do Auvergne que se

tinha distinguido particularmente naquella longa e

árdua campanha, foi designado para a guarnição de

Paria.

O rei estaria no aoge da felicidade si o trium-

pho dar'8uas armas e a paz gloriosa qoe o tinha

seguido não fossem sombreadas pela perda do moço

príncipe, que era seu protegido e a quem esteava

seu proprio

filho.

A filha de Myriem foi recebida pe'a madrinha

cpm toda a melancoli a ternura que para a boa

princeza ti ha substituído as alegrias extinetas, os

sorrisos desappareeidoi?, transformando o diadema

em corôa de espinhos... nobre esposa... mãe desven-

turada !

Recebei do como recebia a afilhada na sua cfs i

do exilio, a mãe de Fortunio sentia um remorso af-

flictivo. A augusta viuva pensava que se noutro

tempo tivesse mostrado mais energia para defender

Maria de San-Iiemo contra César Gyrés, a infancia do

Mimi não teria sido um martyrio, nem a sua juven-

tude um longo e assíduo captiveiro !

E a infeliz princeza chegava quasi

a coflsiderar

como um justo castigo do céo aquella adversidade

terrível que lhe caia em cima, murchando-lhe o rosto

ainda juvenil e semeando uma neve precoce nos

seus opulentos cabellos de italiana.

Maria de San-Remo foi como o raio de sol que

dissipa as nuvens sombrias.

Fez nascer a esperança no coração da madri-

nha, e com a esperança, a coragem, esse sustento

da vida.

Para ella, Fortunio não estava morto... tinha des-

apparecido !~ A sua desapparição mysteriosa e ex-

traordinaria poderia um dia ser explicada do modo

mais natural, como tantos outros acontecimentos que

com moveram e apaixonaram as multidões daquella

época perturbada.

A confiança de Maria era communicativa. Trans-

mittiu-se *á

princeza da Toscana, assim como se ti-

nha transmittido a Colibri.

A mão de Fortunio já devia á sua gentil e co-

rajosa afilhada uma grande e suprema consolação.

Devido a Maria, salva pelo príncipe Encan-

tador, a lenda calumniadora estava destruída. Nada

restava dos boatos infamantes semeados pela co-

bardia e pela perfídia de César Gyrés.

Km Paris, a grande cidade, oemo então se dizia,

não se falava sinSo da heróica loucura do príncipe

herdeiro da Toscana apossando-se de Francfort com

auxilio de «™ punhado de prisioneiros

francezes. O

livramento de Maria de San-Remo aocrescentava a

esta prosaa d*gn* dos antigos paladinos, uma do-

Qura própria (ura íwibHíUiw os corações, naquella

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I UVOHSIM 1jy I

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^ v

NAUSCA8, WMIT08,

França cavalheiresca que se apaixona tanto pela

belleza como pelo heroísmo.

Nn côrte do rei, naqualle í^ouvre todo cheio de

iraravilhas da arte, onde foi recebido, dispensaram

ao tenente Fanfan umas attenções como nunca tive-

ra Osar G-yrés no tempo do seu esplendor.

N3o era sinão justiça L. O poder

do dinheiro

nflo é nada em comparação das virtudes gunr^etras

que fazem a grandeza e a força de uma nação.

As formosas e nobres damas da comitiva real

tinham para o moço tenente do Auvergne os seus

mais gçaciosos e attrahentes sorrisos.

Habituados á insipidez das falas e á affectação

das maneiras que se usam nos meios aristocráticos,

achavam muitos attrativos no ar um pou^o acanha-

do e nos modos rudes, a um tempo montanhezes e

militares, do official saboyano.

Em França, em todos os tempos, o guerreiro

que se elevou pelos seus merecimentos, o «soldado

de fortuna» como se dizia, podia aspirar ás melho-

res uniões. A coragem substituía a genealogia da

nobrezá.

Mas si não-era de todo insensível aos encantos

s 'ductoros das boniias parisienses, o senhor tenente

não deixava prender o

-«oração, que estaza todo en-

tregut) á ramalheteira, a quem tinha ene ntrado e

defendido valorosamente, em certo dia, numa rua

de Metz, a altiva cidade loreaa.

Com que infinita doçura o nome delia cantava

na sua recordação extasiada de namorado ingênuo!...

Quanto teria elle dado para tornar a ver a hu-

milde e delicada menina qne era .pobre como file, e

como elle também conhecera os rigores do BeAino!

Estava escripto que a sorte em tudo havia de

favorecer Fanfan Mangorona.

O rei, depôis de te»war conhecimento do relato-

rio que o mareéhal tle Brantftme Hie mandéra, re-

Bol^U que Oèser Gyrés fosse tmwísdo para a Bas-

tilhn. O tenente Fanfan e*a encarregado de eoMAtatt*

dar a escelta que havin de ir bUSSar o prisioneiro

« citradeHa de ^letz, onde elle eatava detido *>fovi-

pa¥a -e levür ^ra

;Pa*fc, onde, se^u^do

t h1^ hs pr»*b«&fti<f«d*s, ia «e^uir o seu .pmceaso.

O turação do nosso namorado sentia tuna ale-

gria infinita ao pensar que ia contemplar as feições

adoradas da sua bella.

Agora nada se podia oppôr á sua felicidade. Ti-

nha uma patente, abria-se o mais bello futuro de-

ante delle, e a esse futuro feliz o seu psnsamento

alegre associava uma linda menina que havia de

ser a companheira da sua vida.

Porque a bonita ramalheteira era livre e por cer-

to lhe concederia a sua mão. Não tinha a temer ne-

nhuma opposiçâo da parte dos paes que

a haviam

abandonado nas ruas de Metz.

Mas o amor põe e a fatalidade dispõe.

Em Metz, Fanfan soube, pelas pessoas que ti-

nham recebido em casa a rapariguinha, que os paes

delia passaram por alli, vindos da Allemanha, e ten-

do descoberto o sitio onde a filha estava, obriga-

ram r pobresinha a irem com elles.

Pareciam estar na maior miséria, e o homem,

particularmente, apresentava o aspecto daqueltes si-

nistros estropiados que apparecem, como visões de

pesadelko, na sombra das paredes

antigas.

Aquelle signal do horrível estropiado trouxe ao

espirito do tenente outra visão... a de Uma crcatuta

horrenda e cheia de sangue que elle tinhn visto

havia pouco tempo em ífrarrcfort, na primeira fila

dos qtie cercavam a casa de Eliacim na dudengasse.

Porque havia a doce imagem de Magdalena de

se associar áquélia evocação horrorosa

'?

Tudo o que o pobre namorado pôde aaber foi

que 03 aventureiros, com a ffHia, tinham tomado o

caminho de Paris, centro de todas aa bellezas e de

todas as -elegancias,

mas 4ambem o sitio onde te

juntam todas as mhídades

-e todas as chagas.

Mas si o destino, que é um deus incopstante,

opprimra ás veies o moço sirboyano com os seus

rigores, também tinha para elle alguns sorrisos,

Desta vez Bratítôme tinha tomado Francfort de-

véras. A detaiencia do marechal potrpou ú cidade os

horrores do saque; os habitantes e os magistrados,

eheios de gratidão para com o chefe dq exercito

frencez, corresponderam com o maior ireio & inqui-

rh?So que lhe fez % respeito da tnys-

?erioe-t do-príncipe Forwnío. Era é^è*mnw«lte re-

soltado de um crime, mas esse -ttidie

thihtt ãWo

commettido em casa de Eliacim.

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23, devidamente autorisado, fará leilio no dia, hora e logar acima

ifdM»dop, de diversos moveis, a saber:' SALA PE VISITAS—1 grupo dourado e estofado, composto de

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MARANHÃO—Sahe, no dia 7, ás xx horas da manhJL

BOCAINA—S hiu de Belem no dia 3 do corrente, ás xi ho-

na da manhã, com y 00 volumes de carga. Esperado a 8.

ALAGOAS—Sahiu do Rio a 22 de Outubro. Esperado a

xo de Novembro.

BAHIA—Sahiu do Rio a 27 de Outubro. Esperado a 12 de

Novembro.

SERGIPE—Sahiu do Rio a 29 de Outubro. Esperado a 18

de Novembro.

RIO DE JANEIRO—Sahirá do Rio a 20 de Novembro na

linha da Europa. Esperado em Belem a 30, sahirá no dia r.* de

Dezembro proximo vindouro, para Funchal, Lisboa, Leixões e

Liverpool. Passagens pelo MANA03, a sahir deste porto a 26

do corrente.

Emprew L JLurentae

VAPOR CAMOCIM

Este vapor, recentemente construído, está a carga em Per-

nambuco, d'onde sahirá a 30 do corrente, com destino a este

porto, com escala pelos portos de Ceará, Camocbn, Pari, Santa-

rém e Pariutins. Informações com os agentes

Tanertdo Poríâ & C.

Navegação de B. Levv 8> Ca.

biofta qoiDsnal para o rio Kadelra

Vaporit Mftio

Haliira" e ulio

Jmmmrf"

Sahidu recobres 115 e 30 de cada mez és 5 horas da tarde

Viper BIO MADEIRA

Commandante TRAJANO COSTA

Este magnífico vapor, dotado dos mais modernos aper

• eiçoamentos, recentemente chegado de um dos melhores

estaleiros da Inglaterra, segue viagem no dia 15 do correu-

te, ás 5 horas da tarde, cora escala em todos os portos do rio

Madeira atè Santo Anbonio. Recebe carga e passageiros.

t. levt t C.

2S> 27, a rua Marechal Deo joyo.—Manáos.

Joio A. F. Pinto

NAVEGAÇÃO

Escripfarlo, rua Ias Bamsdics, 7

SAHIDAS durante o mez de Outubro das viagens a seu cargo

Linha do Autaz e Pantalcgc 1 e 17

i inha de Manaeauurú 3, 10, 17, 24

Linha do Janauáca *7, 14, 21, 28

Linha de Maués e CanacoS 20

Linha de Maués e Nhamundá 5

Linha do Uatutni e Jatapú S

Linha do Baixo Purús 15

Linha de Badajós 23

Pede-se o obseqmO aos carregadores que as cargas fiquem

no Trapicbe até a xespera da sahida.

Viagens ao Juruá

Vapor JURUPARY

Sahirá do Pará a 6 de Novembro proximo, para o Rio Juru-

pary, até Porto Leopoldino.

Vapor TUCHAWA

Sahirá do.'Pará*a 15 de Novembro proximo para o alto Ta

rauacá até Maceó

Recebem todos passageiros de primeira e terceira classe,

para o que dispõem de bôas accomodações e de bom serviço

de meza. São tedos illuminados a luz electrica e mutidos de

machina de gelo.

A tratar no Pará efim Coutinho & C.*—-Rua da Industria

n. 36 B. e em Manáos com A J. de Pinho & C."—Rua Con$tan

tino Nery n. o.

Viagem a? ||to Acre

"BIO CUIiDÇA"

Com mandante J. CONCEIÇÃO

Este novo vajxr, recentemente construído na Inglaterra,cem illuminaçio electrica, trisrorifcco e excellentes acccmmoda-

et-petado »qni no día 8 do corrente, se-

gnirá rm v agem inaugural para o Alto Acre, até ao igarapé da

Bah a R»<-*be c*?ga 1000 volu mes, como também passagei-rrs de i * e 3

• çlasse. ¦

lo formações à na a Marechal Deodoro n. 48, comTl^ G*rin,

Campos fr Ç

r VELHOTE SILVA

Esperado otSirá a 8 do coireote, devera sahir dtpoia da

ind «pe nsarei demora neste porto, para o rfe luruá. atè oTeio.

Kerch, carK, de r> e 3 •

di»«, V« O. q«Sdispõe de t>oa« acc^mmodaçõea.

Fxp^diente—Rua Martilio Dif g, 8.

Km*r AC AR AH u

Se^u rá no dm At ontenie. ás 9 horas da manhS,

wti* Piu^eArre. até Xapury. Recebe catgae passageiros a

trata1* o>ui os

A. Mira* « Arauja.

Rua do» Remedioa a 5?. /m

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SfeiKü

15 do correu-

ma carga.

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Vapores dos Armazéns Aodreses

SAHIDAS

CANUTAMA

No dia 6, ás xx horas, para o rio Purás até a Labrea. Só

recebe passageiros.

ANDRESEN

Para o rio Solimões até Remate de Males, no dra 10, ás 11

horas. Recebe carga e passageiros.

AVISO

Para evitar reclamações, devem os srs. passageiros achar se

a bordo meia hora antes das annunciadas para aa sahidas dos

nossos vapores.

Antonio dos Santos Cardoso

(Aavegacâo)

VIAGEM AO XAPURY

O vapor AMAZONAS, dotado com os mais aperfeiçoados

melhoramentos para a navegação da Amazônia, seguirá viagem

para o Acre até Xapury, no proximo dia 20 do corrente, ás 5

horas da tarde. Recebe carga, para o que ainda dispõe 4e algu-

ma praça e passageiros, para cs quaes tem esplendidas accom-

modações. Informações no esciipcorio, á rua Quintino Bocayu-

va n. 1.

Vapor REPUBLICANO!

Sahiu do Pará a 29 de Outubro, esperado a 3 do corrente

em viagem de estréa, s-guirá depois da indispensável demora

para o Alto Envira até ao Ajubim, ten io ainda praça para al-

gurs volumes de carga

TUPANI

Este excellente vapor, com boas accomtnodações para passa-

geiros, seguirá no dia 14 do corrente r»ara o Alto Acre ajé o ulti-

mo ponto, recebendo passageiros somente.

Expediente no escriptono de

Tancredo Porto .&* C.

Lancba LIBERDADE

Com mandante FÁBIO R. COSTA

Segue para o rio Juruà até a Bocca do Gregorío, recebendo

somente passageiros, pai a o que dispõe de excellente eommodi

dade. A tratar com

Manoel V Çtriôca

João Alves de Freitas & C.

Secção de Mayegi

O vapor RIO TÁRAUACÂ, rompi

com acrommodações de primeira ordem

rá no dia 9 do corrente, ás 5 boras da

ííufú Recebe somente paáSageíros de j>»

Enc^mmetida®, valores e passagens, ro dia da sSBRN^fmajs

informações no escriptorio doa consignatarios, á rua Deodoro

n- 37.

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10 peças, (fabricação franceza) 4 lindos quadros, 1 par de oolumnas

dè òanella com vasos de porcellena, I par de columnas brancas, 1

estatueta ,de mármore, 1 espelho bisauté, oval, 1 centro de sala com

mármore, 2 niezinhas japonesas,

3 cadeiras estofadas com seda, (fa-

b ri cação inglesa) 1 beílissimo tapete indiano, 1 par de galerias com

ricos reposteiros de seda, 2 lindos porta-flores, 2 cestas de poroella-

aa para flores, 2 eochins de seda.

SALA DE P8PIBA-1 mobília de vime estofada, composta de

5 peças, 1 grupo de vime, (trez peças) 2 almofadas, 2 cadeiras, 1

mezinha de vime, eoberta de erystal, 1 lindo tá)>ete indiano, 1 can-

toneira, 1 secretaria, 6 bellissimos quadros, 1 cesta de porcellana

para flores, 1 par de escarradeiras, 1 mezinha japoneza, 1 galeria

com reposteiros de seda bordada, t par de vasos.

ALC07A—1 lindo grupo coin posto de cama com tela e arma-

ção para mosquiteiro, 1 guarda-roupa com espelho bisaaté, 1 toi-

lettc, 1 lavatoVio com pedra, 1 porta-toalhas, 3 cadeiras e niezas de

cabeceira, 1 cadeira dourada, 1 lindo espelho de tres faces, 1 relo-

gio de cima de meza, 1 apparelho de porcellana para lavatorio,

mesa de vime, 1 tapete avelludado, 1 espelho pequeno, galerias e

cortinas de rendas, castiçaes, vasos, cestas para papeis, eaoarradei

ras, teteias, 2 lindos mantões de maniiha.

II ALCOVA—1 grupo de canella com posto de cama com arma-

ção para mosquiteiro, psjché, lavatòrio, toilette, mesa de cabeceira e

guarda-roupa, 2 cadeiras de abrir e fechar, estofadas, 1 mezinha de

vime com panno, 2 tapetes avellndndos, 1 lindo puarda-e-asacas, com-

inoda com espelho bfaauté, ífabricpçâo irtgleza) serviço de porcell»ua

para lavatorio, vasos, teteias e galei i s com reposteiros.

QUARTO--2 cadeiras de vime, 1 mesa com lindo panno, 1 ca-

deira de viagem, 6 cadeiras austríacas, 2 cabides inglez?t>, quadros,

lote de livros fruncezes e inglezcs, vasos e miudesas

II QUARTO—1 dunquerque, 1 espelho com armação, 1 dito pe-

qu-*no, 1 candieiro, 2 stores, téla de araine, para cama, 1 cesta de

vime para

roupa, 1 cabide inglez, 1 banheira, bidet, taboas de gom-

mar, balde, ferros, mesinha, jarros, et?.

CORREDOR—1 lavatorio com serviço, 1 porta-toalhas, 1 etagé-

re e passadeira.

SALA DE JANTAR—1 meza elsstiea, 3 taboas, com mola, 1 hei-

lissimo aparador com es]>elho bisauté, 1 trinchante, 10 aadeiras, 2

poltronas com a«?ento estofado de couro, (estes moveis foram todos

fabricados na Inglaterra) 1 porta-crystal de canell», t guarda-comi-

das, 1 linda geladeira com espelho bisauté, 1 cabide austríaco de cen-

tro, 3 cadeiras de balanço, 1 relogio de parede, 3 £«lenas rmn lin-

dos reposteiros, 3 lindas cestas dc porcellana para flores, 1 centro de

electro-plata, vasos, jarros de erystal, capachos, bules, leiteiras, chi-

caras chinezas. com pote iras, copos, cálices, taças e outros crystaes,

1 apparelho de porcellana cora frizos dourados pnra jantar, louças

diversas, ventilador grandf para tecto, objectos para electncidade e

lustre, guarda-napos c toalhas d j iinho inglez.

DESPENSA—Vinhos líordenux, Ponte-canet, garrafôes, latas, etc.

COPA—Guarda-pratos, doers, filtro inglez com banco, 2 mezas,

1 prateleira, 1 sorvteira, 1 balança.

COZINHA—F^gâo portuguez, meza com prateleira e gaveta,

trens de Cosinha, 2 niezas.

Plantase muitos outros objectos que estarão presentes no actc

do leilão.

Quarta-feira, 9 de Novembro, (\ praça da

Saudade n. 10, ás 3 horas da tarde.

N. B.—Chama-se a attenção para este raro leilão de b< ns mo-

veis, todos com pouco uso.

O AgenteNEVES

LxElXLkT^O

^^^^^¦nova eollecçSo de

chapena de palha a conhecida

LOJA DO POVO

JMiÉpiáifciiiiiknn

[lauriifiam um grande sorti-

8. de Freitas 8t C.

I todos aquiles

I 111 In ma lingn

Desejai bem saber

Fraacex, -

liflez,

Allemio?

Estudai entio ccm Augusto

Leuba.

Preço da mensalidade de cada

matéria, 25^000.

Para mais informações, diri-

gir se á rua Muninpal, 143, das

5 ás 6 horas da tarde— Manács.'

4-12

AHo Mgocio

Vende se uma horta ainda

em boas condições de ganhar

dinheiro. Tem contracto e uma

barraca espaçosa. Preço b ra-

tissimo. Trata-se á rua dos R-

médios, 89 A. (S t

firaifi Oriraií

Bolsas para viagem, com es*

tojo.

25—Tíua Henrique Martins- 25

^jier.

não

Andar perfumado pois a epo-

ca é própria, e para evitar a epi*

Hwnít que só o nome faz horror.

O Pa* da Patria recebeu ex-

tractos para esse fim e vende

barato.

PECLMIfOES

Ao cemmercio

Os abaixo afsiguados om-

municam que nesia data con-

trahiram uma sociedade cora-

mercial sob a rasão social de

J. de Paula & C, para explora-

ção da industria florestal e

commercio de madeiras em ge-

ral, n'este Estado.

Manáos, i de Novembro de

1910.

Joaçtiim F. de Paula

Geoffrey F Schwab*

A. K. /. da Silva.

7-LL

EDITAES

de bon* moveis e um piano

No prédio n. 39, á avenida Japurá, entre a

Estrada Dr. Moreira e avenida Joaquim Xabuco, 7, Se

gunda-feira, 7, ás 3 1 2 horas

O agente ROBIM, venierá os seguintes moveis:

x piano, i mobília austríaca com florões, consta ido de 19

peçsus, 1I2 mobília de palhinha, 1 guarda-casaca com espelho de

erystal, 1 cama de ferro, 1 dita de cedro para casados, 1 toilette

commoda, com espelho, x guarda-louça, 1 apparador com pedra,

1 meza elas ti ca para 25 talheres, 1 geladeira, 1 carteira, 1 cofre,

x creado mudo, x commoda, 1 mosquiteiro, r estante para li

vros, 1 cadeira para creança, 2 cadeiras de balanço, 2 ditas de

braços, 12 cadeiras avulsas, 1 conversadeira, 1 cadei-a para es

criptorío, 1 cadeira para creança, 1 filtro inglez, x velocípede, 2

lavatorios de f:rro, cabides de parede; meztnhas, candieiros de

pé, •scarradeiras, tapetes, chicaras para chá e café, cálices, taças,

copos, garrafas para vinho, porta-gelo, x sorveteira, diversas

ouças, r lote de livros, 1 lote dç bebidas.

COZINHA—Panell*?, bacias, assadeiras e outros objectos.

VENDAS FRANCAS PELO ÀGENNTE

ROBIM

I J^ILAO

Viagem ao rio Acre

^Vapôr RIO JAMÀRY l|

Este magnif<co vapor, illuminado a luz electrica.com fabri-

ca de gelo e dotado das melhores accomtnodações para passa-

geires de primeira e terceira classe, seguirá impreterivçlmente

até o Igarapé da Bahia, no dia 20 do corrente, nfcebendo carga

de Aptíxcary para

cima, para

o que dispõe de praça para tres

«oil volumes.

Passagens, valores e ercommendas, no escriptorio de

B. Levy 6* C

Rua Marechal Deodcro na. 25 e 27.

Est* <qi^^¦Viagem

ao rio Jurupary^^H

rio Jurupary, eiraandó rio Emhira e Irauaci, no dia 8 do corren I

te, áa^6horas da tar^p. JReqebe passageiros

de aiabaa

U Vapor BEATRIZ

^IVende se este magnífico vapor, com 8S

e machmas Compound, de recente coos^çÉÍ^^I

ímmediatamente. H' de typo egual aat[

¦A ti atar oam OH>BCgqp> ZAMXHAJk

ln _

r

-DE—

floveif (de Fappiillf

Segunda-feira, 7 de Novembro, ás 3 horas da tarde, á

rua Luiz Antony n. 73

O *gente NEVES, com agencia á avenida Eduardo Ribeiro n.

?3, devidamente autorisado, fará leilão no dia, hora e logar acioia

indicados, dos seguintes movei» de família :

SALA DE VISITA8—1 bòm piano, i mobília austríaca, com-

posta de 9 peças.

ALCOVA—1 cama de ferro com mosquiteiro, 1 guarda-roupa,I guarda-casaca com porta de espelh", 1 toilette-commoda, 3 tape

tes, 2 estatuetas.

SALA DE JANTAR—Cadeiras de balanço para adultos e cre-

ança*, geladeira, mesas dé jantar, guarda-louça com pedra, cadeiras

austríacas, candieiro de suspensão, bastiJnr-Tavatorio com serviço

filtro inglez, çnarda-comidas, t buffet, sofá, tn^sa de viiae, estante,

cadciir^s de balanço com encosto de couro, stores, cálices, copos„

taças, frueteiras, licoreiro, ga»*rafa para vinho, compoteiras, pratos

travessa, chicaras e pires, bandeíjas, garrafas de ehampagne, rico

panno para mesa, apanha-migalh»s, cadeira de viagem, etc.

QUARTO —1 cama de ferro para casal, mosquiteiros para rede

e cama, vários livros de medicina, redes, etc.

COZINHA—Trens de cozinha, mezas, 1 fogão portuguez com

estufo, utensílios para pratos, moringa, ga ola, fogareiros, ferro de

enffommar, b»«fns.

tjmicreoo rap & ç." | Oiiiimua

receberam pelo frigorífico do pií^

!

^^^^^¦pelo ^iaorf^co do

I vapor Lanfranc i

PERAS,

I UVAS, PECEGOS

I E RAINHAS CLÍUDIAS

|que vendem a preços reduzidos

¦nbigant,

Pinaud, Roger & Gallêt, eta,etc.

Chegaram aos grandes arma-

zenp B Lf VY &

initJrWfJlSUm

Bons

|í)0 CEARÁ

e jje optftna

mm

SSf^vv

gígjtt

Mtoà M jo-juh» ».baco

te*i*

Edital

CAPITANIA DO PORTO DO

AMAZONAS

De ordom do sr. Capitão «i-1

Corvcta, Francisco Harros Barro

to. Capitão do Porto faz se S'-i- v

te qu" as fxns eobradas jiein.s (..<•

pitanias de Portos devera ser i>a-

ijís cm eptaínpilh:is do selio adiio-

sivo; as vistorias das embarrac"

guando feitas pos funccionario*.

fede-a s serão gratuitas devend«

ser retribuídas á rasão de 2-" >'

• liarios quando por peritos nã »

fnnccionarios correndo jx^r conta

Jestes as despesas com os opera-

rios que os acompanharem: (nrt.

50 da Lei 1837 de 1« de Dezem-

bro de 1907) os termos de visto-

rias de embarcações maiore- le

100 toneladas e«tão sujeitos a

tixa em estampilhas de SOSO^1.

(art.° 5 Lei 1837 de 13 de Dezem-

bro de 1907 e avi«o 4.061 de 2 de

Setembro de 19C8); as certuh.es

dos termos de vistorias de qnalj

quer embarcação estão sujeít^ a

taxa em e3tampllha á razão de.

$055 por linha (tabella B do I.- -

gulam*»nto que baixou com o !>*-

creto 3,564 de 22 de Janeiro «ie

1900).

Secretaria da Capitania do l'"r"

to do Amazona?, Manács, 3 ie

Novembro de 1910.

Eugênio Pará.

1111 Secretario.

JEfif*!

De ordem do sr. Capilào í 1

Porto fuço ^ciente aos srs. ' aP'"

tães c Mestres dc Pequèna cal»o*

tàgem que não devem t-'car t<>

gaetões ou dar tiros em occssiao

5e entrada on sahida deste p°r_

to; bem como fazer uso exces^i-

vo dos apitos de suas embarca-

ções afim de evitar confusão com

os signaes de perigo estipula»,

pela Convenção de Washington.

Outro sim recoaamenda-se a°

mesmos srs. que as bandeiras

das nações só devem ser içaua»

no mastro de prôa ou Prar"

quando a bordo está alguma

toridade com direito a esta non*

ra, em dias feriados ou para m

dicar o porto de destino com

estipulam o Codieo Commerci

e cerimonial marítimo.

Capitania do Porto do Ama ¦

nas, em 15 de Outubro de 19H.

Eugênio

Secretario

I Escola Dnlvtrsifarii bivrs

I Is Wanáos

EDITAL

I De ordem do exm. sr. dr. Di

Ictor Gorai, em exercino.

Ipublico, para conhecimento

interessados, que, dc acordo

o officio do Governo do Estsao.

Inob n. 73, de ho.item datado, a"

Itdrisando ama opocha extr«^

nalia para exames de ct-nj»'1. g'

lacha-se aberta nesta secretar

Irespectiva inscripção, ate o <J

¦pnMwpwl r^Z

|vindouro, começando as r

vas provas no dia 8 do mes

¦Manáos, 25 de Outubro de 1910.

O Secretario Geral.

Cariai Bmfnio Chaurt^

we

I

Hi

imqia

irmazen

w

D