DE AUIAS, EN POESIA CONCRETOn

16

Transcript of DE AUIAS, EN POESIA CONCRETOn

Page 1: DE AUIAS, EN POESIA CONCRETOn
Page 2: DE AUIAS, EN POESIA CONCRETOn

LA PENA DE AZOTES Formado e l b a t a l l d n , r i g i d o humil la .

~1 pobre d e s e r t o r aprehendido q u e sobre e l p a t i o d e l c u a r t e l tendido s i e n t e el .roce brutril de l a v a r i l l a .

l a j i z a mancha. Ekcdchase un a u l l i d o . Cada brazo en e l a ire d a u n chasquido que las o n t r a ñ a s d e l soldado trilla.

i -dnico s o n r í e a n t e e l supl ic io . . . Y mientras que ver t iendo v ibrac iones

le banda e l p a t i o de s o l l o z o e llena, pp1a e s t a t u a cubierta d e galones n l r a impasible la salvaje escena...

Sobre sus carnes ulceradas b r i l l a .

E l s o l que B a l e en el nevada q i i i e io ,

CARLOS PEZOA VELIZ Poeta popular c h i l e n o ; Homenaje al r e c o r d a r s e , e l 21 de j u l i o , BU n a t a l i c i o .

Y

3,

Page 3: DE AUIAS, EN POESIA CONCRETOn

"CENIZA3 DE AUIAS, EN POESIA SIN CONCRETOn

como c o r r f a s e n t r e las llamas 7 no encontrabas a l niño, Marfa.

&Por qué creciste8 e n t r e e l lodo? &Por qué moristes e n t r e l a fiama?

'Todo ha acaüada el gobierno no dice nada, Muy poco queda sólo agua s ó l o miseria s ó l o cenizas , y ent as, un cuerpo de niño se quemaba, No l l o r e s m i amada ta l vez f u e mejorI e l niño a& no andaba. No l l o r e s María se acabad la p e s a d i l l a se acabará, m i amada.

11

1 Ií.

Todo un incendio comeñtabsn '*

y encendían- una llama .de protesta. . . Anunciaban.'-

Y GO Poeta , p i n t o r , c reador d e i a zona s u r de Stgo. Tiene 23 &os, s e n c i l l o , de gran e x p e r i e n c i a en e l arte popular y d e mucha consecuencia.

Page 4: DE AUIAS, EN POESIA CONCRETOn

ProPio mundo i n t e r i o r 01 cual s e expresa a través d e d i s t i n t o s ca i ino i .

t i c a permite a l niño uitooxpresarae, le grando su descarga e- mocional pensaaien- t o independiente.

Hacer que e1 niño b i t e t raba jos o co- rri ja l a s despmpor- cianea de aus dibu jos puede provocar tras- tornos, no s ó l o de ex- presión. s ino que pue- de también i n f l u i r en su desarro l lo perso- nal en e l fu turo , ha- ciendo de (1 un nino de penamiento depen- diente que fbci lmente adhiero a formas es ta - blecidas, l imi tb idolo o i n h i b i h d o l o en l ibre expresibn C10&.

la actividad p 1 . b

Page 5: DE AUIAS, EN POESIA CONCRETOn

" VEIISOS PATRICICI SOBAR20 "

Esto9 verson, mor podrán ser m a f l o r ,

una. cmicie, 1 beso detenido en el tiemno,

e l aliento de tu sonrisa, la t r iate mirzda de t;us ojos,

la bondad de .trm @abraso pero estos versos9 &rnor, no derribar& al tirmoe

T o hzy dolor infitil" r.i na.d-t de nada, que no remendar4 esta pena, es tz nostalgh.

c

do no sentir, s i n t i e n d o ES?@S VEtScIS, kVOR

Ha as

izenaje ii P n t r i c i o Sobarzo, pí'bfeSOr. dirirente pocuiar y pc lesinado por oeentos d e la CXI la noche d e l 2 de julio de 1

Page 6: DE AUIAS, EN POESIA CONCRETOn

TODAS m A S PL4BQAS

Si dosoues de todas estas ??i.ir%ras ya nada Ftobrevkc!

I ni siquiers estas Talzbras po cle Lrtentar 3 ser es t re1 1 as Lunas ni soles 3 los pSl:axas.

Page 7: DE AUIAS, EN POESIA CONCRETOn

Sentado en m i e s c r i t o r i o , con l u e tenue que invade apenas los r i n c o n e s de la habi- t a c i d n , con e l l a p i z a t r a v e s a d o en m i boca

. comienzan a c o n f i g u r a r s e las imdgenee d e va- l l es , v o l c a n e s , g r i t o s , pueblo , masa y ase- s i n a t o s ; e n t r e e l l o , hombres y . p a r t i a u l a i c mente d o s , g r a n d e s , inmensos, c r e a d o r e s y c o n d u c t o r e s , hombres pueblo , pueblo hombre, hombres d e l mundo, más de l a patria.

E l l o s l l e g a n a m i h a b i t a c i d n conf iguran- do una atmdsfera especial, el saludo r e n a c e c o n l a luz que d e s t e l l a , a pesar de las j o r . nadas no m u e s t r a fatiga. Se s i e n t a n son- r i e n d o , hablhdome de camarada y compañero: mis o j o s a b s o r t o s obserpan... hoy es e l a n L v e r s a r i o d e ambos, e l l o s recuerdan su n a c i - miento. P e r o , e s t á n aquí .

El clima s e encandece , l a pausada, segu- ra y t a x d t i v a voz se escucha j u n t o a la o- tra que t i e n e f i e r z a , a c c i ó n y dialectica. Se es t remece l a h a b i t a c i ó n cuando emergen las palabras de l a g a r g a n t a de uno de m i s acompañantes, compañeros inesperados , pero siempre p r e s e n t e s .

Al mirarme, me d i c e n ... estamos ac&, sa- bemos que td r e q u i e r e s n u e e t r a presencia... l o c i e r t o es, que yo no sé s i era t a n así.. p e r o los tengo a l f r e n t e . Corpulento , un yoquey cubre mi c a l v i c i e que seguramente de- be esconder unos c a b e l l o s y unos recuerdos de "Isla Negra". t r o acompañante, que l impia sus l e n t e s , ob- s e r v o su b lanco b x g o t e , su s o n r i s a d e o p t i - mismo recordando SI. i d e a d e patria, pueblo y s o c i a l i s m o .

Continuo a b s o r t o , f r e n t e a t a n t o honor i n e s p e r a d o , que, de m i boca no emergen las palabras que s a l e n d e mis pensamientos. El ambiente es r e a l m e n t e c d l i d o , en esta noche

1 P e 4 P P de sus recuerdos y c o n f i e s a que ha v i v i d o , habla d e m o r , de ws v i a j e s , de l a tierra, de las g e n t e s , d e l pueblo , d e l p a r t i d o , d e l t r a b a j o , de l a lucha.

Via jamos por s u i n f a n c i a , con a n e c d o t a s inesperadas, s o b r e e l encanto que l e prodn- c ía l a l l u v i a , -Claro e e t d que era d e l sur. h t r e aun r e c u e r d o s , comenta que nunca o l - v i d a r á cuando "en l a cordillera asomaba un penacho de 111s t e r r i b l e : e l vc--I- T*i*i-

J u s t o a l f r e n t e está m i o - .

da h . 3 4 - -*%a a r i m i C i m ? A - n r i e 4 i 3 a i m i m m 4 r r a .= JUA*" y-' riuy-uu *"" Y I L " " " I . = " , Y . a . W Y " L ' " "F p

a c iudad adormi lada y las l u c e s i n t e n s a s o- #atadas por l a n i e b l a , son testims. Pero C 8 o n esta h a b i t a c i ó n somos tres, c o n micho re a u e hablar , n u e s t r o diálogo comienza. La de t ,ausada v o s de siempre, m i l veces escuchada L i c e , o r m i l l o n e s en e l mundo e n t e r o , nos habla las

desper taba" , c o n t i n u a hablando ... de Boroa, que es un corasdn si lvestre d e la f r o n t e - ra... l a n a t u r a l e z a a l l í l e daba una em- biliaguez, l e a t r a í a n pajaros, e s c a r a b a j o s , huevos de perdis" .

b laba i b a contando de l o s l i b r o s que co- menzaron a i n t e r e s a r l e , fueron las haza- ñas d e Búfa lo B i i l , los v i a j e s d e Emi l io Saigari y asl s e f u e extendiendo su espi - r i t u p o r las r e g i o - nes d e l o s sueiios.

Cuenta que e n t r e sus primeros amores los m6s puros se de- s a r r o l l a r o n p o r c a e ta con B l a n c a Y i l s o n que e r a h i j a d e l he- r r e r o y que un mucha- cho perdido de amor por e i i a ie p i d i ó que l e e s c r i b i e r a sus cartas d e amor.. I me explica... que sin acordarse' que escri- b i ó ...p i e n s a qu-e se trataba a l o me jor de una de sus primeras o b r a s literarias. i

C r e c i ó , leyendo, enamorándose y escri- biendo ~1 paso d e l t iempo, e n t r e los amar- gos i n v i e r n o s de Temuco y e l m i s t e r i o s e es- t í o de l a c o s t a .

P i ientras escucho con a t e n c i ó n ú n i c a m i o t r o acompañante a c o t a : ;si! su vida h a si- do a z a r o s a desde su i n f a n c i a "Quiero d e s t a - C B I aue nada escapa a la imaginaci6n de es- +- T o e t a nuestro" .

Lo miro... sonríe . . . y c a n t i n u a ... nun- l v i d a r 6 cuando llegd a Temuco una seño- l t a con v e s t i d o s muy l a r g o s y zapatos aco ba jo . E r a l a nueve D i r e c t o r a d e l o d e Niñas. Yo la miraba pasar p o r calles de m i pueblo con su8 roponee y

le t e n í a miedo. P e r o , cuando me l l e v a r o n a v i s i t a r l a , l a e n c o n t r é buenamoza... era C a b r i e l a Plistral.

Tampoco o l v i d a r é e l amor j u n t o a l tri- go... Mientras nos contaba permanecíamos en s i l e n c i o para no apagar la brasa que mantenía un c a l o r especial, s i n d a m o s cuenta d e l tiempo, a s i escuchamos el paso de BU e x i s t e n c i a y su h i s t o r i a , nos h a b l ó

a , Fiacchu-Pichu, su pa-

A medida que ha- -

Page 8: DE AUIAS, EN POESIA CONCRETOn

so p o r P a r l a , p o r l a Unión S o v i é t i c a , China SUS recuerdos d e l d e s t i e r r o , l a p o e s i a , e l p a r t i d o , w c a n d i d a t u r a p r e s i d e n c i a l , sua a-

legrias d e i m - b o r r a b l e recono- c i m i e n t o a BU a- miga y comnañera que se encuentra a su lado.

N i e n t r a s mm- cionaba las pala- bras d i r i g i d a s a s u acompañante, éste l e miraba con i n f i n i t o a- p r e c i o y sonreía con l a destacada franqueza d e siempre. In-

b i l i d a blo y verso8 caían . . . - _ . . .

- zerrumpe las ase- ' v e r a c i o n e s para ! comentar "que fue para l a s e n s i -

id d e l pue- . . como los

1 d e l p o e t a en e l c o r a - 1 zón y la c o n c i e n c i a ae las m u l t i t u d e s c h i l e

BU ! mano llas", i z q u i e r d a sus l e n t e s , l e pregunto p o r una fecha muy especial, en l a c u a l obl igado se separa de BU familia... se pone sus len- tes... y en EN r o s t r o aparece una i e a c c i ó n de dolor... inhala aire... y dice " l a d i t i - ma vez que v i a m i h i j a f u e un sep- tiembre. cuando l a h i c e salir d e l l u g a r en que me e n c o n t r a b a p o r la p u e r t a de Iforandé 00 . Un momento antes de retirarse... nos

m i e n t r a s se acomoda y s o s t i e n e en

11 de

un cigarro ..." no tengo amargura sino d e cibn*... f r e n t e a l a t r a i c i ó n cometida, ro " la h i s t o r i a los juzgard" y ya e s t á n t i e n d o s a n c i ó n moral. Estoy s e g u r o , c l o estás td, que para e l pueblo no he d e p a r e c i d o , s ino que me encuentro con e l l o a h o r a más que nunca ...p or l o s p a s i l l o s tiempo y hasta e l despoblado d e s i e r t o me oyen. ... ese d í a d i j e que vendrfan "pe c u c i o n e s " y no me equivoqué ... mantengo f i a n z a en e l pueblo y en s u juventud p o r a pesar que han n a c i d o en esta cruda rea d a d , a& c r e o y mantengo l o d x h o a n t e s . Ser joven y no ser r e v o l u c i o n a r i o es c o n t r a d i c c i d n hasta b i o l ó g i c a " y es asf mo se h a demostrado...

R i e n t r a s hablaba , yo notaba BU aegu dad, su idea i n a l t e r a b l e , su o r g u l l o , s u nor a toda prueba, su leal tad. E l metal - - . . . . . - . _ . .

ceP- Pe- sin omo ea- B Y d e l aún rse- con- que 1 i-

una R ..

co-

ri-

de au vos quebraba e i s i i e n c i o ae l a n a b i t a c i ó n con BU f l o r i d a o r a t o r i a , es así como c u e n t a s o b r e BU juventud, SU paso p o r l a u n i v e r s i - d a d , su t í t u l o de médico, su vida p ú b l i c a y p o l í t i c a , sus campañas, su p r e s i d e n c i a . . su lucha.. .

Realmente es una f a s c i n a c i ó n escuchar- l o s y a la v e z un honor, pero... l a obscuri - dad de l a noche comienza a d a r paso a l d í a , mientras. . . mis v i s i t a s s e extingUen. .. me l e v a n t o a n t e s d e que se r e t i r e n y e s t r e c h o sus manos ...; hasta pronto compañero! ... ; h a s t a siempre camarada!. . .

La luz d e l d í a inunda con f u e r z a l a ha- b i t a c i ó n y s i n r e c o n o c e r m i t r a s n o c h a d a d e d i á l o g o s , comienzo a e s c r i b i r estas sucin- tas l í n e a s , para c o n t a r l e s parte d e todo lo escuchado de mis dos grandes acompañantes : g i g a n t e s d e l a patria, e jemplos hechos h i s - t o r i a y Que l o s encontraremos cuando se ' 'A-

das dando paso a l han-

hü-

i d en Parral, el d e j u l i o de 1904

i d en V a l p a r a í s o , e l de j u n i o de 1908

t e x t o de J. Jara U.

Page 9: DE AUIAS, EN POESIA CONCRETOn

ARLOS GARDEL: PUESLO e CHARLES ROMUAU) CARDES, h i j o

de una aplanchadora y padre deaco. nocido. nace un 11 de diciembre de 1890, en la ciudad f ranceaa de

Artht iccmiente conocido como CAqUIS GARDEL, se i n i c i a como in- térprete de canciones camperas ar- gen t h a s .

Gardel niño vive e n t r e los i b pobres de la ciudad portefla de Buenoa Airea. Su vida v a maduran- do con. e l TANGO, nacido como danza en 1880. E l TANGO de clara r a i z popular, con anceatraa an l o a rit-

-no8 a f r i c a n o s , precedido d e l tango andaluz, y d e l tango cubano basado en l o s ritmos melodiosos d e la H W R A , muy bai lado desde l a épo- ca c o l o n i a l .

Gardel, a los 27 años, con al tema "341 NOCHE TRISTE" logra la fLI. mar y e l tango gana e l a i t i a l como danza consagrada. Los pionera6 d e l tango, a part ir de 1910, l o han sacado d e l c a f e t í n c landast ino

TOUMUSE,

. nacida en e l seno Mismo d e l pueblo . argent ino. El tnnga toc6 muchos temas, cuyos contenidos estaban

. vinculados R los problemas netafí s i c o s , sent imentales o econ6micos d e los rnh necesi tados que compo- nían e l s e c t o r ba jo de l a pobla- c idn argent ina. Loa poetas d e l

tango d e l año 4ds ensayan Pa cr i t i - ca s o c i a l , eapacia imeete Enrique Santo8 Discépolo y C eledonio Flores, con títulos como; 'Pan", "Sentencia" , 'Que, Vachache", "Cam- balache" (uno de l o a dl t imoa dea- gobiernos militares prohibid difun-

'Al mun- "Aclpa-

1 es un p e por fundible t imis ta" intaa ge- :a &fa- l o c a r e v i a j a b a

C n r d e l produciendo, un ~4 de j u n i o de 1935. el d e s a s t r e adreo de Hede. l l i n , Colombia. Quizá este hecho t r a g i c o l l e v a consigo mismo la va- lorizaci6n mito ldgica de un cantan- t e nacido d e l pueblo y p n r a e l p u c - blo R t r a v e s de su voz inmortal.

m-rntinas)

(preparado por S.D.L.B.) *

Page 10: DE AUIAS, EN POESIA CONCRETOn

LA CIJLTURA DE LOS DIAGUITAS 1 PARTE

UBICACIOR GEOGRAFICA: d e acuer- do a diversos a u t o r e s como l o s s e ñ o r e s Ricardo Latcham, J u l i o Bontane y - Franc iaco Cornely , Pa c u l t u r a d i a g u i t a se s i t u a en las actuales 111 y IV r e g i o n e s de nues t ro pafs, su d i e t r i b u c i d n es en los valles d e Copiapb, Huasco, E l q u i , Limar1 y Choapa. 3

UBICACIOR TEMPORAL: e l a u t o r Gonzalo Ampuero en BUS es tu- d i o s sobre l a Cul tura D i a g u i t a s o s t i e n e que se u b i c a r í a aproxi- - madamente e n t r e l o s aflos 1200 al 1460 d. C.; o 8ea a n t e s de l a llegada de los españoles.

ESTUDIO: e l presente trabajo, se basa en e l Estudio P i á s t i c o d e l a Cerhica Diagui ta de l a c o l e c c i ó n d e l Museo Arqueolbgi- c o d e Oval le , r e a l i z a d o p o r un grupo d e e s t u d i a n t e s d e Pedago- gfa Media en Artes P l á s t i c a s , bajo e l titulo "Presenc ia Xndi- gens', e l año 1984.

Estudiar a l o s D i a g u i t a s , es importante en la formacidn d e l acervo c u l t u r a l c h i l e n o , es d e c k , un es tudio sobre l a P l A s t i - ca y la vida d e l pueblo d iagui - e s c u d i l l a s ta , nos llevará necesar iamente a r e f l e x i o n a r 'Quiénes somos? , ¿De dónde venimos? y ¿Hacia dónde vamos?.

1100-1470 d.c .

Page 11: DE AUIAS, EN POESIA CONCRETOn

I % -a

c O o sork) C

Page 12: DE AUIAS, EN POESIA CONCRETOn

Hemos r e c i b i d o o sabido de:

Taller Aini lebu; enero-febre- ro-marzo 1985.

"AINILEBU~ n 0 5 , R e v i s t a d e l TImLINm estuvo en l a orga- n i z a c i d n y conducción d e l ac- t o a r t í s t i c o - c u l t u r a l d e so-

"PALABRA ESCRITA" n'16, Revie- l i d a r i d a d con el profeeor ta de paesfa d i c . 1984. S t g o , Leopoldo Muñoz De la Parra,

VALDO ROJAS" separata no 12' gran cant idad de públ ico y de Contramuro. 1985 Santiago. buena p r e s e n c i a y participa-

"GLúBO IIERRAQUM)" T r f p t i c o de Javier Vives. 1985 Santiago, El de sulio estuvimos en ?PRESPOETASw de Luis S i l v a B. un r e o d t a l po6t i e l Ta- Fmor Contarda V. y H o m e i o - l l e r l i terar io GREDAZUL, en *Ti2oy. i95 Santiago. el I n s t i t u t o Chileno--Alem&

de € u l t u r a (Goethe) . Hubo "PQESIAw T r f p t i c o del T a l l e r L i b r a r í o Pepe DuvaucheQle EstoooLm, Suecia 1985.

o i 6 n de artistas populares.

Page 13: DE AUIAS, EN POESIA CONCRETOn

Cuando. godos y d n d a l o s arremetían con impetu c o n t r a e l imperio Romano de Occidente p r i m i t i v a s embarcaciones par- t f a n de l a P o l i n e s i a aurcando l a inmensidad d e l Océano Paci -

- f ico hacia Amdrica, t o d a d a no deecubier ta por e l mundo euro- p e o , a la que nunca l l egaron . ñi cambio, desembarcaron en u- na pequeña i s la de forma tri- angular , nues t ra a c t u a l Is la de- Pascua.

Desde e l s i g l o V h a s t a nues t ros d f a s , grandes y costo- 80s es tudios no han logrado re- v e l a r e l gran m i s t e r i o que ro- dea las f i g u r a s pétreas de los HOAXS. N i a& con todas las piruetas c i e n t i f i c a s en e l Coa- mos, en i a c é l u l a y en e l Qto- ]PO, RAPA BmI cont inúa enigmáti- camente f lo tando en e l P a c f f i - c o a l a r g o s 3700 kms. de nues- tras aostaa.

La Isla de Pascua, dimi- nuta en l a vastedad d e l Pac i f i - c o , s i g u e encerrando s e c r e t o s sin descifrar; s i t u a d a a ,no de l a t i t u d Bur y a 109" de lon- gi tud o e s t e , " A l este d e l S o l y a l o e s t e d e la Luna" como ha dicho Thor Heyerdahl, . reposa en e l mar, con un área escasa

Page 14: DE AUIAS, EN POESIA CONCRETOn

B a l c o n t i n e n t e americano es s i t u a d a a y per tenece , adminis t ra t iva- g l o XVI. Si te , a l a q u i n t a reg ión de deecubrimien s t r o p a í s ) , combinados c

v - L t - A - - S - d- A-* .n- v a 2 q 7

ca l o g r e ser desentrañada, aun en e l caso d e que se 11 gue a.descifrar el t e x t o las m i s t e r i o s a s " tabli l las p l a n t e s " d e s c u b i e r t a s en e l 1 gar, ya que casi todoe l o s e p e c i a l i s t a e co inc iden en est mar que e l contenido de 1 mismas es de carácter más r e g i o s o que h i s t ó r i c o . S i n e bargo, la propia t r a d i c i ó n ra1 de l o s i s l e ñ o s o f r e c e u: r i q u e z a de datoe que en much i n s t a n c i a s , han r e c i b i d o CQ c+,-.i2 I , %.:,.J.ICii.-..

d e 180 kms2. Sus tres lados t i e n e n , respect ivamente , una longi tud de 16, 18 y 24 ha,, queda f r e n t e a l puer to de Cald d e r a , a una d i s t a n c i a de 4800 hs. de V a l p a r a h o y a 5000 b e . de T a h i t i , l o que- la hace s e r l a i s la p o i i n e s i a más cer- cani ( ho: men nuer

l a is la de Pascua, quizás nm- n i

d e alc

LJB veruaueru -mza GWL-LQ uw

*

U- S-

i- as 1 i- m-

n a as n-

0-

A l l ? l l U G A U U UIII IriJTAGíLI.

A s í hoy, se admite caei sin discueidn l a realidad h i s -

HOTU aros PO- l a is-

R pae- t a c l i s - 9, en

i e n t e s , id i e ron zua, pro-

l igó a

bablemente en dos o t r e a eta i paa. En una de ea tas expedi- c i o n e s motivadas p o r las fuerza8 des t ruc tora8 de l a natura ieEa , i iegd a la isla e l A r i k i Henua (Rey gobernan te) llamado Hotu Wstua. La fecha probable de e s t e hecho

L mediados d e l si- a embargo, los itos d e Heyerdahl :on los estudio8

a w ~ ur. wruiams Hulloy, an-

Wyomin chilen d ican garon v, Qpa t 6 c n i c

tropdl > - .- v-2 ---- 1 2 - 2

-

n! 210c l o s son r í e s

1 - a--- - - - - mo zaE La

L 'es

s i g l o la mezcla de ra I ha s i d o uansiderable, densidad de población de 12,7 hbts. por km2 - a --l--.I..í- -- -..u-

-

de 20.000 l o s h a b i t a n t e s que hubo h a c i a fines d e l s i g l o XVII.

Page 15: DE AUIAS, EN POESIA CONCRETOn

Cierta t e o r i a indica que l o s primeros pobladores de l a Isla de Pascua procedían de Ra- pa Iti (Peque58 Rapa), isla u- bicada en e l archipiélago d e l a Sociedad. E s t a t e o r z a se basaba en e l hecho'de que los propios pascuenses llirman a su

geween, a en la (1722)

en wes - en una as: e l mal en-

s tudio- pa€ses

c e l e n t e profun-

por l o s P espe- visión, m i s i ó n 20 a po- , a l t u r a las en ias ame- Lidades

a o b r e 31-4 hoy

fue el eecogido por e l navegan- guerra imperialista.

Page 16: DE AUIAS, EN POESIA CONCRETOn