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Director —EDMUNDO BITTENCOURT•trfiwyg.nA mgUBMaiMBTl MM Wp——«B—i H#»*i-1 •«-#«**¦••> rtj «t '..«MMWIMM

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EDIÇÃO DE HOJE 10 PÁGINAS

Pelo trabalho nacionalO sr. Jo»é Mari» dt Cunha Vaico,

presidente da Companhia ConfiançaIndustrial, c quem mais activamcntc setem dedicado entre n<5t ao estudo daindustria algodoeira. publicou lia poucoum interessante «liagrnmma, elucida-livo e instruetivo, do qual se tiramproveitosas lkòes. Blle é indirectaresposta a comnientariòs feitos porjquolles que não toleram que o llrasilprocure, pelo trabalho e aproveita-mcuio «Ias matérias primas que possue,o desafogo econômico preciso para oseu progresso futuro. .

Talvez o leitor ignore quantas fabn-cas do fiai. o e tecelagem de algodãoexistem no pai?.. Vamos soecorrer-nosdo diagrainma publicado para mini-strartrios esclarecimentos preciosos parao estudo dc quem se preoecupa comestas coisas. ,

No llrasil ha lio fabricas, assim des-tribuidas : 11 no Districlo Federal; iano Estado do Hio de Janeiro; 30 emMinas; 18 em S. Paulo; 1 no Paraná ;3 cm Santa Catharina ; 1 no Rio Gran-dc do Sul; 11 na Bahia ; 4 em Sergipe ;5 em Alagoas; 5 em Pernambuco; 1 naParahyba; t no Rio Grande do Norte ;,| noCeará; 1 em Piauhy e 10 noMara-nlião.

Os capitães e reservas destas 119 ta-britas devam-se a 176.601 contos, ver-ba iiue, por sua elevação, deve fazermeditar os que. por via de regra, enca-ram superficialmente estes assumptosda vida econômica dos povos.

A producção annual de todas estasfabricas eleva-se a 156.9S7.013 metros,em que s"o empregados 34.590.980kilos de algodão.

O pessoal operário c composto por41.324 pessoas: mas como dc on/.e fa-bricas náo ha nota do numero de ope-rarios, nâo será exaggero dizer queaquelle numero ie eleva a 45.000.

Os adversários do trabalho brasilei-ro, tendo em pouca monta capitãesmultados e braços numerosos entre-gues a tio importante industria, propa-gani que o Estado perde annualmentegrossas soturnas de direitos alfândega-rios com a diminuição da renda provo-cada pela dimiuuiç o da importação detecidos. lista orientação é desastrosa.porque nenhum cérebro regularmenteequilibrado «.- principalmente amigo dopaiz, fará repousar a riqueza nacionalno rendimento determinado pelos cx-ccssus de importação.. Mas, quando essadoutrina vingasse por boa e ihdiscutj-vel, a propaganda cairia pela base, poispelo diagramma publicado com a'auto-ridade do nome que o firmou, vô-seque a importação total de mantifactu-ras d" algod'0 desde 1901 a 1907 an-çmehtòüde y.500 contos a 36.500 con-tos ouro, c pelo Boletim do Serviço daRsialistica Coéiimereial observa-se que,ípe/àr do augmento incessante da in-Áustria algndóeirà nacional, o llrasilainda exportou nos últimos dois mino*mais de 52 mil contos de algod»o emran a.

Tem lucrado o paiz com este aceres-cimo dc producção nacional ? Quempódc responder c o povo que com piami actusilida.de'os produetos do algodãopor preço muito inferior ao que eracoiroi.te no mercado, não ha aindamuitos annos. E não ha que recear deque so volte ao exaggero de preços at-tiibuidos a taxas caiiibiaes e a outrosartifícios.

Comprehende-se bem que.laborandoas fabricas com algodio nacional c comoperários aqui domiciliados, nacionaesou não, d só a moeda nacional que (kaem movimento, isenta dos impulsoscambiaes, e que a lutada concorrência,entre já tão crescido numero de fabn-cas, determinará preço équitativo parao consumo publico. Quanto

A tvnipvmturN, *e«iintlo o bolithi. doOWrvirtòflDtleve run «i..,l.i««.Ju iiiuiuin,, UC .'u".i>, : 1 l""»-- «I»iiuiiIi.i, t niaainia, «lc lt",J, » I liui„ '.ii lume.

- o i.i.iriiin irlrn'ii|,|ii..i ,ln KcpurlK-Oo da cm»Murltuii-i i' 41-imn .1% NCKiitiHtftf übaerváçôe* :

llciíin. 6».S: ii. Iam, J7Mi l'»riillc«ii J7«,3l Nuinl,MMI. Ki-clc, .'(,«.ll| Juiriio, li».0i Ar.i-.qil, «'.1:oi.iiii.,, .'s,,ii s, Siiiv.nl, mi II11O v, Jímíi L"y-«-bo, JJM; Uberaba, l:«.o- Vicmri», .'.IU; ll.rli.cMia,ItAti; Juu «le.Frtia, .U-.6i Campina». IWl S. rUllln,lrl«.«i «janto», \9',i\ Iu«..ilin li',0: Conlenu», If.Ollimiiii, l«».»: 1 orlo AlrKie, l7«.Ji •¦> nm Muiiii, l«'.ílIM.*. I5«.5i Um (iiuiiilc, lc.li Coi.IuIm. ÍP.O, !«'«•¦,«tii>, lii«0; M.-iiiliua, ICO: n«i,«i„.«j Alrca. l"0;Mumcvnié», il«,0.

Km Siimu cliiivlncoUi ju anuliecer de aiiteliutiuine pclu iiiuii.1,1 de limitem.

Ai Icuipei.lurii» niiiiiiiui» dai, média» Oc aute-ll oi-leia veiifícuiuiutc cm Cuiduba e llusuilu, cuui il)',0.

ÍUO DE JANErilÒ"SEXTA-FEIRA, 18 DE SETEMBRO DTC W^.11 IW l/IJ linil IJIIIW WJJ*».**» •• ^.mfimwitruv»'..»-*»-:»,

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mo do vencimento! devido» ao

'•«»i««tu iu »»í•! *» •(••> P. fltfoVft * C **'•(«•

¦n.i «,«<¦«<¦¦' ,1 wmi" ««¦»»«"'«'r.yTrr!:.'3ilA^*y.'l".'?3

Redacção- Rua do Ouvidor n. 117• W—MWHM

Keíorinu eleitoral

HONTEM. ,| «.ii «l„ Onnviiriilii

Poi eite o movimento. Kiunuãiii t liiifu nacionalMui e £ «M-0-0, equivalente» a IJwMWtW. Siiirain!ouio iinci«.iml 'UIO», f. I.B51 e Irnpco» 3.5U0, eiiuivulen-le» «t 33:«iil»3i)J.

Curao OlllclalPftAVAt

Suliie t.ouilrcí> ParUI Hamburgo• ltaliua Potuiiíal •t Nuvn Voik

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HOJEKM» de 7ervi«,'ü iu Keperliçâo Central de Follcln «.

2» «leittadu aunliat.Mlaona

*tiain-«e os seculnlea. por alma deiJoai|Uiin Atieu, 4s 9 hor*J. na tgieja de S. Pruu-

cihCü »tc lVulu. .Mimou! J...10 Peruaiide», 4s 0 1/2 lioran. n» eureja

dr S. 1'mlK-l-co «le l uulailodo «los Salltuí Villu Uella í Silva, *s 8 ho,»«, na

capella «le N«»s» Seulioia dn Conceiiüo (lar|[o «le Ca-""l". yCHiollna

Leopoldlna de Parla Ramos, a» «)

hotas, na Cnthcdiali _ . _ Lli. lle»iuiurt» M..U» de Almeida. 4» 9 1/3 horas.

ui, ríiii.. «1«. S. Hlanic-cu dc Caulu ;Ju5é Uuureúço Urundao, í.i 9 hora», na m«ln» de

Srf»l'A»nn: . „';¦',_.U. Bugruia da silva Giii.iu„»«:s, 4» 8 1/2 horas, ua

egreju de S. Fiaucisco de Paula,™"W II

«Ml t» l'*»0««

BBrcViiairi-ae uaeimme*!DoGr.-.Or.-. «lo Dia-il, ussemb.-. çer.-.ida

A„E.-. e ll-ii.-. IA.'. l"P-'- l»n«iR»nelil do R o.«c.sàu uiumalia, aldm das auuuuciailae na .Vidaüu-rmi.1».

,V tnr«l«» o á noite

APOI.I.O — Züíâ,Theatro d» KxposiçJlo - K«'«í.i e mor...s. 1-hl.nu - Companhia ri"»* !!«• W".I-»i.*i;e Tiiuaraa - tS»pectnculu vanndo.Cinco Kpinklu — Hspeclaculo. ,CINK.MATtlORAnio I'»«II!1BNS11 - KuucçAu variada.CiNKMarooaavuo paais -Exliibiçào de vntai.1'AVll.HÁl. 1STKKNACIONAL — CinClH.U^RrapliOCl>EMATor.»Al',IO «IO HaANC» - Scs«J».likbma Pala» - Funccau varia.la «eim-laUote.

maiorfor o numero

"de fabricas, tanto mais

útil será para o paiz e para a estabilida-de cambial, pois que menor scr.i a im-poitaç o a que corresponderá menorsaida de ouro.

Isto pelo qucrespeitaao consumidor,lím relação i lavoura, verifica-se quedesde quo cila srlleccione a produçãodo algodão', cuidando dessa cultura, es-colhendo as melhores castas para «a re-producç o. não só terá a preferencia nemercado nacional, mas terá a exporta-ção garantida para o excesso da pro-ducsào geral, como aliás o está de-monstrnndo a estatística alfandegária.

Quem ior visitar a Exposição terát-n-sejo de ver que todos os Estados apre-sentam mostruarios de algodão embruto ou simplesmente descaroçado.Entre algodões inferiores apparecemoutros' reputados magníficos. Quer di-ler que absolutamente em todo o Brasi'

Dobradas sSo as fclicii.iç«3«:s qne envia-mos hoj«: ao dr. Miguel Calmon : pelo seu

annivarsario nataiício c [icla bella altitude

que acaba de ter, evitando que seus admi-radares realizassem a aiiiniiiciada e dcsluni-.tiraute festa, em homenagem á sua pessoa,no Pavilhão da Bahia.

Essa festa cra assim uma espécie de rc-

.-epiaão intima do dr. Graça Couto no pavi-ih&o do Districto Federal : o seu preparocausou desagradável impressão uo espirito

publica.E além disso a homenagem, dados ns cos-

.umes desta terra, npparecia aos olhos do

povo como um eiigrossamento rtiiuuibaiilc,

Um» demonstração que só demonstrava,

como outras muitas, o desejo de meia duzia

de conquUtar ,.s boas graças de nm pode-roso á custa de afagos vulgares á sua vai-

dade.Pódc ser, queremos crer que os promoto-

,-es da homenagem ao digno ministro ti-

vessem os intuitos mais nobres ..• organi-

zal-ii. M'i' não resta duvida que a massa

geral não os interpretava sinão de accordo

com o conhecido movei das maiiifestações

communs por oceasião dos annivcrsarios«los liotnens que iiesfSo de ciuia.n

O dr, Calmon, obtendo que u festa não se

realizasse, mostrou ainda uma vez a sua

superioridade dc <»<ip'Vit<>.

O dr. Alfrciio 13aolc.-r, acompanhado de«ua familia, do secretario geral e de crandenumeio de políticos, irá amanhã " Thrrea.,-polis, afim de assistir á inauguração do tr«-

Nu Câmara dos Daputad '» foi liontemdlscitililu o proj.-eiii di, Sanado, atternidonlúiimini dUpu-lçBii» il» lol «loltnrnl cm vi«g.ir.cujo diíbutu su encerrou liuntein ui-hiuh,depuU «Ins conslilcracOes que ao referidaprojecto fl «ora iii, con formo li.ivluuios iintl«ciado, «m re|>r>-»i'iiUiites dc PernaillbllOn,nrs. AlTiuiso Costa e Eímor«ilillno Il.iu-deir.t.

A««»l(fnai1o pelo sr. Pedro Moacyr f.,1 cn-

vlail-i i mesa um requerimento »olloltaudn

qui- o projecto volte á o.inimlssâo dó c«>n«.ti-

tiiiçãi, e jusiç.i, aliin «le que e»t i, sem pre-

jui.,'. «li dlsciissã... rmiit.i parecer Hu.tire elle

e .is eniandtti õlTorccidiis.Subscrlpto pelos deuutidaa peruu iiibucn»

no-« Juli • de M -Hn, Teixeira de Sa, AlT iiv>

Costa, Rsinclo Coimbra, 0'nilng.s fi iiiç-il»

vos, Pdroir.1 do I<yr.t e Joilo Vi.-iri. f««i

apresentado o subslltuilvn assim rciilgido:uArt. A citiiiinissu, ile revisãn d • .«lista-

mento, coiisüi«Ida pela for.mn oitiibelecida

na lei n 1.2f>0. de IS <le lioveillbro «le 191)4,

fiinec.oii.irà no Districto Federal, durante

nn di-s, ás ki gmiilas-foir.is. quintas-feiras c

sabbiidos, lis 3 liúriisdii tarde. _Art. Deixando as eoininUíõe*. de revisa ,

d., .ilistaiiiento «lo reunir-sb por f «lt.« «!• mi-

mero, os membros effcctlvos que tiverem

faltado tres vezes, segiilduniente "ii »a,., em

dia- cm que as referidas comuiWsSes n u>

tenham podido futiccluiiar, s«"i" deiiuitiva«

mente substituídas pelos respectivos sup-

plciitcs,An.—Os roque. Imeutos para alistanicn-

t... apresentados nto u iiltilito dia do prnZOfixado para n revisão, serão cm t«>«!o eas.,

despachados, coiislderando-ao iinicnmeiue

para esse fim pror.gados os trabalhos d.,

c«.minlssâo pelo tempo que fór n«-ces»«rio,

não se recebendo, porém, novos reiiuernueu-

tu», uma vez fiiid., o pr.zo.Art.— Em todo o tempo seri permifiilo

o recurso contra o cie,l« r fraudulçntiiincnte

incluído, bem como comia o alistamento

claiiilestlno ou fr.iiduleiitu.i,O projecto recebeu tanibcin grande nu-

mero de emendas.Segundo ante ipamos, os deputados pela

Bahia, Pedro Vianna. Lenviglldo Kilgiiei-

r.a, Leão Vell-so, J«.sé Ignacln. Virgili» de

Lemos, Bernardo Jainbciro, Domingos Gni-

marâcs e Elplrilo de Mesquita apresenta-

ivin uma, assim concebida :ii Nu município oinle. no ultimo anno de

legislatura, tiver sido aiiniillada a revisão

do alistamento por vicio da c.instituiçi" dn

commissão que a cila procedeu ou se nao

tiver organizado commissãn alguma parao-sa revisai., a junta dc que tr.«U o ait..6l

da lei n. 1269, de 14 dé novembro de 1904,

6 que deverá reunir-se e funccioiiar, iude-

pendentemente de prévia convocação, no

logar, dia e hora dcsignad-s pelo arl. 62 da

nn sina lei, o será'composta do 1; snpplente

d.i substituto du juiz sec ion.,1, conto pre-si.tente, nfCinis com voto de qualidade, <l.«

njuiluutc do prucuradorda Republica, C'-m •

sccreiario, sem vot.., dos ires membros eíie-

ctivos mais votados do g.verno municipal

e dos tres immcdiatos em votnsao ineiins

voiado d«.s mcinliros elTeciivos do mesmo

governo, todos pela ordem respectiva da

eolliicaçno.nO sr. Juüo de Mello apresentou outra,

mahdajjdo que depois dc promulgada a lei

as çoinmissOes de aUstamento, se reunani

para proceder á nova divisão dos niunici-

pióaí erii scçOes çleitüraes, não p.nlindocada secção comer mais de 2H0 cleit.res,

nem nienns tle 100.O sr. Af f-ns,. C-st.i fundamentou outi-a,

no scntiilvi do g.verno, depois de pro-inulg.ída a lei, publicar no Diário Official o

mappa geral (Us s=c.,«"ies eleitor.ies existen-

tes em toda a lí.fiiljlica e o numero dos re-

spectivos eleiUres.O sr. Figueiredo R,,cha, unii, determi-

nanilo que o juiz presidente da coinmissão

dc alistaincnlo eleit.ral no Disirict' Fe-

«leriit, é competente para dar novos títulos

aos eleitores que não fizerem a sub»tiluição

do smesmos perante a Junia de Pretores.

p,r,i pagamcupiiã. de corveta Pr«nolico de M-,'t"S; e

concedoiido seis meie* de licença, emliroroffliçllo.ilò 4-e-crlplur.irio d.i R.tr.ida doFerr» Ccntr.ld.i llrasil Anguito Ruph»elMoreira, ,.

A coiiiiiii»»ã«j timbeiil einlttlii parecer di«zeudo escapar .1 «un criiiipeteiicl* proiiwuol»

r-ss sobre a propuiiÇSo di Cintara do»Dcpiitad.,», quo autoiua o presidente daRepublica a mandar passar patente dc ge«ueral de nrigad,, a todo o coronel reforma-do ou hoiiorari., quo provar e»t,r compre»lirndldo uo decreto de 12 de novembro de1894. |

A QPéve em Santos

o novo Bortlmontn íjno esta oxpondo aC.iisn Coliimbii, na Avenida Contrai, multo(um agriidailn, nao BÔ dovldu ii grande va-rie.lade e lida i|u;illd,-,«lo «Io sous lirtlgou,cnmn pela biiralò/n do seus proçoB.

Foram devolvidos ao Inspector da Alfan.dega «Io Ri«« de Janeiro; os p.i-eceros rei «ti-vos .ms cohirictu» lavrados para o forneci-mento de malc-rial a iiiesina repartlç .o.atiuide serem sanadas as Irregularidades encon»t, lidas pelas direct-rias «le rendas publicasC Ci.nieiicioso do Tlies-uro.

que áistrluuimne e, referlndo-io de prefe» f*!~.L*.renela no ,io»s , mnppn iegi,nil e*|iO«o 00 j ^ IflÍJU

Mitlin acceltaçito tôm tido os novos teci-

dos para roupas sobinc lida da Casa Carn..-

vai de Venise.

Foi exonerado MiiSoel T vares Cavai-cantiil» cargo de «lelcga.lo l.scl «u.iio aoC»llegio Dio es.in» da Parahyba, sendo no-meailo para substltuU-o Walfrido üuede»Pereira.

Qoflectona f*dertrt

i'»r loiêg atnin» triiiismiltlilo a osta ca-

pilai, subornos quo fnl creada no Anil, po,»vondo disliinto seis kUomètrhs dn cidadedo S. l.ulz dò Marannfto, uma oolloctorinfederal.

Anil o um subiirbin do S. l.ulz, servido

p»r uma linha do bondes a vapor.Sftn tem iinportsriclit oommorolal; cmtn

pequena populaçài), na maioria compostade ..pernrius dc ambos os sexos, dc umafabrica de tecidos «li Insinlltiilh.

A cst.'i'.nn tologrnphioo que IA se montoudà um déficit mensal constante.

F.in taes condições, a «•• oução do uma col-Icctoriii feilcral só podo tor sido cITeito deinteresses piiliticos em jo„'0.

Não cstaiiiln. entretanto, «lentro das nor-mas ailminUtrntlvàs do dr. David campistan siibiírillnnpílii o polltlcngens ostadunes,conformo multo bom salientou na Cmiiaran deputado Barbosa I.imn, somos levados aacreditar que o ministr" da fazenda foi vi-clima (le falsas indioiiçoos,

O ministro da fazenda resolvei, approynro procedimento do delegado do Tliesouro cmLondres, deixando de alteud.r o pedido fei-t,. pelo capita» de engenheiro naval límilio

Júlio H,ns, para lhe «er paga a importai.-

,-ia das despesas feitas cm -serviço de fiscali-

;,..çáo dos guindastes eiicouimendados paraas diversas Alfândegas.

Ao presidente do Banco do Brasil o mi-

nisiro da fazenda cominunicou que os va-

ies-puro ei.iitlidos para o servivo de recebi-

m.-iito da sobre-taxã d* frs. 3 ror sacca de

café, cKportiida pela praça de Santos, nã»

estão sujeitos a sello, por serem idênticos

aos emittidos para o serviço de imposto ouro

arrecadados pelas Alfândegas.

S bcnios que o escripturario do Thesoti-

ro sr.Fr.mci.se» de Caslr» Pereira será com-

mlssloiiado para auxiliar o serviço d- ba-

lanços da Delegacia Fiscal de Pernambuco.

Constou homem que o governo resolvera

chamar a esta capital o coronel Gabino Be-

souro, prefeito do Alto Acre.

Comquanto nenhuma confirmação official

dessa noticia houvesse, até i ultima hora,

queremos crer que seja cila verdadeira.

O gene'ai Bernardino Bormann, chefe

do estado maior do E.tTCit» recebeu hon-

tem um telegramma d» general Salustiano

d-.s Reis, coiumand.iiite do P «tistrict» mi-

litar, comiuiiuicaiido que vários médicos,

vindos do Acc, conlirmaram a morte dc

Plácido de Castro.

Segundo declararam os mesmos infor-

mantos, reinava completa calma em todo o

território acreano, quando dali partiram.

E' muit» importante a nova exposição de

roupas feitas «Ia ca.-,a Carnaval de Venise.

Preços : ternos de paletot 58$ e 64S; dc

frack90$ ; de smoking 1003 ; do casaca

120:5000.

O 1' escripturario do Tliesouro, Fran,

cisco Lvr.1 e Oli-eira, foi designado para-cm comniissão, f .zer parte da junta de t«>

m.«.1a de coutas da Estrada de Ferro Mu-

zaiubinho.

se dii bem o algodão, e que desde «pieas sementeiras sejam feitas com as me-lhores sementes e com os cuidadosusados principalmente nos Estados Uni-dos, a Republica n o precisará importaruni único fio daquella cspcciali.iadc,antes irá abastecer os mercados cst'an-

geiros com a matéria prima, dc quecorrentemente ha sempre procura.

Parar 0 morrer! F«ii a exclamação queum dia soltou no parlamento francezum grando político e parlamentar,

Parar é morrer I Ora, o Brasil pre-cisa, mais do que nenhum povo, de ca-minhar, pois que o fuitiro lhe guardapapel proeminente na representaçãomundial, li para que elle caminhe.não bastam as manifestações nas ruas.nos momentos sol. unes em que se ima-

giná que o s«o, nem os discursos pala-vrosos e por vezes ôcps que fazem asdelicias de muitos dos nossos parlamen-tares; nem a obcecada p.rcoccupaçnodc lut •? de buruos que a vaidade pes-si ai alimenta. O que é necessário parao muno do Brasil c que us hymnostriumpllaes sejam formados pelos sil-vos das machinas. pelo ruido das big ir-nas, pelo su sur.ir dos teares, e que aalegria do povotenha por base o bemcitar relativo, que só é f rnecido pelotrabalho fecundante e alegre.

Silv.. llibcii',5

íopicos ^ HoticiasO TEA.PO

0«,l Cia cm sai maioria ilubUulo. poulo que ti»-5«eli.cir«;3 momcuioi Ue uni sol piUiJo e (no, foi o dehjüictp

ho final da Estrada de Ferro Therczo-polis.

Ao que se dizia em boa roda, liontem, na

Câmara, a vaga de deputado pel-. 4« distri.

cto eleitoral do Estado de Minas Geraes,

ieixada pelo sr. João Luiz Alves, não será

-reencliMa este anno.

Será indicado para o logar, quando for

organizada a chapa, para a< próximas elei-

«¦Ses federaes, a realizarem-se cm janeiro, o

<lr. Dciplilm Moreira, senador estadual e

x-secretario do interior do governo do sr,

Francisco Sailes.

No expedienie da sessão «le hontem da

Cnmiira dos Deputados foram lidos os se-

-ulutes documentos:flicio do sr. Manoel Alencar Guima-

rães renunciando o mandato de deputai!,

pelo P.raná.em vii tilde de haver sld» eleito- prm-la in., (1o senador pel- mesmo Estado;

_ requerimento do chefe de sc-çã - da

Imprensa N cional, bacharel José Silveira

,1o Pilar Filho, pedindo equiparação de

.eus vencimentos aos «los chefes de secção

,i Caixa de Amortização e da Casa da

Moeda . „- requerimento de d. Ginlhormina Ma-

rietta de Ou-iroZ Andréa, pedindo releva-

ção da prescripçâo em «pie incorreram os

venciWicntos de seu finado marido, afim «le

.pie os possa receber.F,.i também lida uma mensagem do pre-

.ideuteda Republica explicando os nl tivos

„.r que vetou .. resolução do poder legisla-

tivo mandando c-mt." de 1880 a anticui-

,,,<!,. d» posto de alferes ao 1' teu.nu dc

cavallaria Ignacio Teixeira da Cunha Bus-

tamaiité.

O dr. Miguel Calmon conseguiu dos seus

amigos e admiradores que não fosse levada

Ouvimos dc pessoa autorizada que nao tem

o menor fundamento a noticia publicada por

jorn.il da tarde, de hontem, «le «pie o di-um jo mamUtlorector geral (los Correios unha

abrir rigi.ros» inquérito sotire o acto c«imi-

n.,so de um funci.-iunario queem seu nume

expediu um tclrgr.niiiua ao administra d r

I ..-tal de S. Paulo, ordenando a demissão

de um praticante.

, effeito,li.'je, uo pavilhão da Bahla.a grau-

de fc»ta que em rego-ijo por seu anniversa-

rionauilicio eslava annuuciada.

S ex. acceltou apenas o convite para o

almoço que alguns amigos lho offeiecem no

¦ estaurante Pão de Assucar, ao meio dia, e

ás 3 horas da tarde irá á sessão solcnne da

Ass.ciaçâo Còmmercial receber o diploma

dc sócio honorário. ^

Foi mandado inspecciouar em sua resi-

«leucia, o cartorário d» Tliesouro Federal,

J „é Antônio dc Araújo, que, como já no-

ticiám.is, pediu aposeniadoria.Ao que se uiz, o substituiu deste fuücclo-

aario seri um iudiviiluo esirauho ao qua-,dro dos funecionétios de faaenda.

PORTUGALLlSliOA, 17-N.i próxima visita que fará

ao norte do paiz, o rei d. Manoel dem»rar-

se-á dez dias tio Porto e dois em Braga.

Nas outras povoaçDcs a demora de sua

maj stadestrã do p-ueas lioras.— O iniuistrú do justiça paitui hoje para

as Caliias da Kainlia, onde licarã alguns

dias cm tratamento de saúde.

Hoje, data da reforma da Constituição

do Estado d>. Kio, não fuiicciouarâo ,.s re-

partiçües publicas.No palácio do Ingá haverá recepção A 1

hora da tarde.

A commissão do finanças «lo Senado tra-

tou, hontem, em reunião secreta, do proje-

cto de orçamento d i ministério das re!.«-

«,-(")es exteriores para o exercício de 1000.

O mysterio de que a coiiMiiissâo se cercou

foi pedido pelo sr.GlycorSo.que,pelos modos,

tinha graves consultas t. lazer aos seus pa-

res, antes dc lavrar o ;,arccer, do qual será

relator.Nada transpirou claramente do que se

passou no augusto concilio dos graves em-

baix-idores «los Esindos.

I Mas. í possivel que não andemos affusia-

dos da verdade dizendo que houve o desejo

manifesto de ceduzir despesas considera-

vcliiiente ausileut.idas uo orçamento VI-

gente.

itmmlssão de fi-nando pareceres

Foi hontem largamen e distribuído entre

os operários desta capital o seguinte bole-

tim :AOS TRABALHADORES

GKKVB EM SANTOS

A união dos operários 6 mais do que »eudever ; i a garantia unica da sua força pa-cifica,

Todos somos irmãos IDevemos regeit-r qualquer convite para

ir trabalhar em Santos, ,.nde nossos con-panheiros lutam para melhorar sua sorte.O dinheiro dos pat.Bes não devem comprarni.ssas consciências.

Ninguém vã para Santos trabalhar nasDocas, que sacrificam os trabalhadores enã i pagam o que elles merecem.

A união faz n força.Pelo Sy.idic.to dos Trabalhadores em

Trapichc ile Café,Evaristo de Ator nes,

.Vi pliarmuciii Orl n in Itnngel vendo-soa ldeiilitia uimliciiial c perfuniiidii, curaíodas:..' alTecçiics du outia e substituo o pódc arroz o iiriiiiuf.n.

Faz parte da ordem d «lia da sessão deI) je, da Câmara dos D pulados, o debate,eu, segundo turno, do project» de orçamen-to d«i ministério da marinha.

Razfio tínhamos mis quando escre-vemos hontem que, relativa mento nocaso ,l,is bombas <lo dynamlto em S.in-tos, sií poderia Berconliecldn a verdadecnm a chegada dos jornaes locãc*. Aslhforma;í.es telegraphlcas, Inçbiiipjutnstiiniis outras exaggcradas, »«« serviam,realiiiento, para alargar as exploraçõesleitns pela Companhia Docas contra osseus trabalhadores.

Vó-so c<>in clareza, no que publicoua imprensa de Santos, que com acertoo precls n andou o Correio da Manhãoo mostrar que a collectividadc dósgre-vistas nfio podia ser responsabilizadapelo emprego súbito de recurso t«oviolento o tV reprovável. Os jornaesda cidade paulista noticiaram uno osparcdisias na sua bella attitudecalmn semantinham, o que a população etn per-feita ordem se achava, quando expio-dirain as taes bombas. O facto causou amaior das surpresas aos operários. Kdepois dcllc, como antes, não houve omenor movimento de reacção materialpor parte dos grevistas. O que houvefoi uma serie de selvagerias praticadaspela força de policia, que parecia s«iesperar pelas alarmantes detonaçõespara investir furiosamente contra ostrabalhadores e coiura o povo.

Pois alguém dc bom senso poderáacreditar que os paredistas que s o lãonumerosos tivessem clugado ao extre-mo de appellar para a dynaniito e nãooppiizesscm depois a menor resistênciai cavallaria policial, uiiando esta entroua feril-os a torto e a diicito ? Hvidt-nte-mente : ou o lançamento das bombasu o passou de acto de uni onde algunsdesvairados com os quaes não foi t.oli-daria a classe,—ou as bombas não foramatiradas por nenhum grevista, mas simpor alguém que procurou assim com-prometier os trabalhadores...

A segunda hypothese parece ser acerta. Nào somos nós que a preferi-ni"S. E' preciso que se leia isto, queencontrámos na Tribuna, de Santos;

«r Hontem. junto de dois armazéns,atiraram duas bombas. Foram grév.is-tas? Não, porque estes não fazem ajun-tamentos.

O am; sn dizia é que as bombas parti-RAM DE DENTRO DOS ARMAZÉNS, PARA PROVO-

CAR UMA CARGA Dl! CAVALLARIA NO POVO.

É isto faz suppôr, porque as pessoasque estavam ua rua Quinze de Novem-bro e que nada tinham com o facto, fo-ram aggiedidas pela selvageria poli-ciai». . .

K c preciso que se leia mais isto, quefoi telegraphado de Santos, hontem, aoCommercio tle S. Paulo :

« Acredita-se que ella ( unia dasbombas) fosse atirada de dentro do ar-

mazem para fora c não por grevistas.»

O que se está passando cm Santos hatantos dias nfio pode continuar. E' umavergonha para a nossa civilização o

que pratica alia policia, supprimindoas mais vulgares garantiasindividuaes,espaldeirando o povo, etTectuando pri-soes allucinadamente, invadindo esta-belecimentos commcrciaes. São cia-morosos os prejuízos qne para a praçade Santos e para o Estado de S. Pauioresultam da cessação do embarque demercadorias.

Cumpre ao governo da Uni-io naoconsentir que a Companhia Docas levemais longe ainda o seu escandaloso ca-

pricho. ,.E' justíssimo o que acabam de pedir

os commissarios e exportadores de

Santos ao presidente da Republica noseguinte telegiamma :

.-. Commissarios exportadores ila pra-ça de Santos, reunidos em assembléa

geral e por unanimidade de votos, pe-demav.ex., demite da anormalidadedo serviço de carga e descarga de nier-cadorias por parte da Companhia üo-c-.s de Santos, determine officialmente

pela fôrma que a urgência exige, que oserviço «ias Docas seja restabel.iCido porintervenção do governo federal, emface do contrato de concessão e obriga-

ções estatuídas no Código Commer-ciai. »

locar nul» visível d» p»vilhl>o. coiulil«rou«omulto iup«rlnram üe CeyHU» que ate »iíor,.tiiili.im prliilUll.1. 1'edimim c iiltr.iliiUi- oconinier.l» do Eitultio o govern^ilur pelavlctnrln obtida pelo Anuí mm n«'*te ceta-meiiitiuinll.il. NloolAoWlllieo Kaphacl lll-

ConlUei nwUet5o*-etntoiilo Bittencourt,governador.

Aluda hontem n.Vo houve soítão no Con-selho Municipal.

No cartório «I» tiibelllSo Cruz, foi hoiiteuiRMlgnado, com os »r». l'oly ««« Ferreira,coiiMiucti.ie-. de>la praça, o «onlr.uo paraa coll»triieçfl«> do edilici» project.i.io parakédo «Io Club Militar, n.» avenida Central,i'si|«ilna «Ia rua Santa I.nzia.

liontem niesmo teve Inicio a n«>v,i con-Kirn.ça». que «levi-r.t est ir terminada, pel,uatuicz.t d» contrato, até o dia 17 de «ciem-bro de 1909.

s

O Chita

A notiie Republica traus.-.mlina enche-sehoje ilo júbilo, commotnoraiido a data cm(p,u conquistou a sua emanclpáçllo poli-tiea.

O Chile & a nação do continente a quenos prendem laços mais estreitos de nlTecto,

varias vezes carinhosamente demonstrados,com uma eloqüência tamanha c sincera queo coração brasileiro não sabe como retri-

bull-os.Ah visitas troculas entre as duas repu-

blicas tôm-se revestido sempre de tal en-

thuslasmo, que a alma dos «luis povo» pren-dem-se numa mesma <'Xpau»ão «le fraterno

alTectò. O Chile uão esconde a sua amizadecalorosa pelo Brasil, como a nossa pátrianã • dissimula a profunda alTeição que vota

á gloriosa t,rra chilena.Registando data tão grata ao povo amigo,

saudámos o Chile na pessoa de sen illustre

pleiiipotenciarlo, dr. F. J. Herboso, e de

seus dislinetos secretários, drs. Anselmo de

Ia Cruze Uario Ovallo Castillo.

Serão chamados hoje ás 11 horas da ma«nhã, afim de se «.ubinettereui á prova prati-ca-oral no concurso para os logares «lc chi-micos e auxiliares do Laboratório Mutilei-pai de Analyses os Bcgiiintes candidatos:pharinaceuticos Joaquim Rodrigues das Co-tias, Antônio Dénevidcs Barbosa Vianna,Luiz Oswaldo de Carvalho e João Pereirada Rocha I.ajica e os drs: Antônio MarcialJúnior e Henrique Ricei de Santo Agostino.

Brandão-Alluiiitü-Avoillila Central 103.

De regresso de Santos, fundeou hontem,pela manhã, c»ino cra esperado, o caça-turpedeír«. Gustavo Sampaio.

O resi «-i-tivo cüinmanilaute, capitão decorveta Theotonio Perdia, apresentou-seImitem mesmo, ás altas autoridades da ma-rinha.

Sob o conimando do capitão de mar eguerra R-iyniundo Furtado do Mendonça,ches<'ii hontem S ilha Fernando «le Noronhaa divisão de cruzadores, de onde partiráp.ra Natal, onde ancorará uo dia 19 do cor-rente."Vcvfiimiii'!,-»

Xniii'1 — Unloa no s«-ooiii—,,«i|ltli„„ u liiiruto.

€nirelirfhctsPolo tclcgrnplio, lia mala de uni iiies, tl«

veinoi n noticia «le que o «r. Falbtres linhacasado mn* (ilha. Foi nm acontecimentorui França, cuui» seria em qualquer nutro

p,llz, o casamento d,i filha do presidente d.lRepublict, O» ultimes jornaes parisiense»se oecupam, em quasi todas as suas SCCÇUCU,do acoiitccluieiito, As chronicas iniiiul.mMdrscrevein oa ve-tlilnn, os chapéo», a» toi»letes, a roupa branca, em suuima.ludo«piau»t, foi no enxoval ila noiva. Os jornaes II»lustrados, com os retratos dos noivos, re-

produzem o cortejo nupclal, a celetraçno <I«jcasamento uu mune do arroiidisseinenl quolem a h»nra de contar entre «eus residenteso chefe da iiaçã», e bem assim o aclo reli»

gloso, «pie se realizou modestamente, sem ocomplicido e majestoso cerimonial dos grau»ilcs casamentos,

O casamento rcligio"o foi tlicma para «lis-cussO.-s jornalísticas. Sustentavam alguns

j.irn.ies que o chefe de um Ratado leigo nãodevia consentir uo casamento religioso üesua filha, não podia toleral-o sem qiicbfll daimparcialidade «pie o Estado devo manterrelativamente a todas as icligiiies. O casa»mento religioso, perante a egieja c.itholl»ca, aliSui de iiiosirar da parte do sr. Falliè-res pouca confiança no casamento civil co-mo base da família, para alguns jornalistasfoi uma preferencia dada 4 egreja catholi»ca, rtlgtim tantu desairosa ds demais Coulis-sOes rcligiosao.

Alguns catholicòs, exaggerados uns seu»scntiiiicnlos e opiui5«, queriam que aegreja recusasse as suas bênçãos aos noivos,visto a excoinmttulião em que Incorreu o sr.

Faiiicrcs, como scn.ulor, por haver votadoleis perseguidoras da egreja, e em que aiu»da incjrre c»mo chefe de um listado quemamem leis dessa natureza e as executa.Mas, como a Egreja acaba sempre por des-cobrir aceo«nmodaç«3es e conciliações com »rigidez de seus princípios e decretos, ou,na pliraar conhecida, como ha sempre des

accominodemenlsnvec le ciei, o arcebispo UelJaris conciliou a excoinmuiihâo do sr.1'aUiÈrcs com a culminante situação «pie ellt>oecupa no pai;-., permitllndo a cerimonia re.liglosa á capucha, na própria egreja paro-chiai «los nubeutes, perante mm assisten-cia liiniiada, 2S pessoas uo todo, e sem

pompa.* * *

pela diplcrnaciaO embaixador norte-americano, sr. Ir-

ving Diullèy, «pie parte a 19 do corrente

para u seu paiz, a bordo do paquete < ap

ien/e, desceu limitem de Petropolis, peloirem da n.anhã.

A estação da estrada de ferro achava-se

repleta, tendo sido trocadas despedidas cor-

dialissiiuas,Entre os presentes, notavam-se o núncio

apostólico, os membros oo c»rpo dlplomatl-

c«. c suas famílias, aldm de grande numero

«le pessoas «listinetas da sociedade petropo-liianu.

—O ministro da Allemanha c sua senhora.ffereccr.iin, em Petropolis, uni banquete ao

ministr» da Au-tria c sua senhora, -ornando

nellé parte o minisiro italiano, o addido mi-

liiar japonez e a familia Neale.

O almirante miuistio da marinha deter.

minou o regresso do navio de guerra Ah-

diad.i, que .-e acha na Bahia,Coiniiianda-o o capitão de fragata Cas-

tcllo lirauco.

STVÍilA—O miis podornso explosivo.

Nova exposição de finos tecidos para rou-

pas sob medida faz actualmente a casa Car-

naval dc Veniac.

O presidente da Republica não receb.ni,

liontem, cm palácio pessoa alguma em con-

feiencia.S «X. desceu ctdodos seus aposentos par-

i.ui.e» conservaiid.i-seein seu ga binei c

,ie trabalho até cerca de 11 lt.2, hora em quesubiu para almoçar, examinando vários pa-«.eis que dependem da sua asslgnaiura, as-

-istindo ás 2 horas «Ia tarde ao despacho

eollèciivo semanal .lo ministério.

ANN N0IOS DB fcAliiun-se, Vi-ndc-sc f.«». Preeisu-soCustam 2D0 r«Ms. uo jp

2 Correio daManhã des le4 quo nfto excedam dc '¦

z% triis linhas.

Ao seu collega da viação scientificou obarão d» Rio Branco de que a Grã Bretanhae a Rússia ractifi.aram a convenção inter-naci-.ual de radiographia, coticluida em Ber-lim, em 1906.

Caixa Geral das Famílias. Apólices snr-teaveis. resgato annual u 2', «le dezembro,sendo siirto.idns duas om cada serto deemn; cabendo, ;i primeira, cinco contos doréis em dinheiro, e à segunda, umn npo-lice saldinla. ipic continua em vigor—Sede,Avenida Central S7.

O contra-alnnrai.lc Huet Baeellar, chefeda commissão naval construetora na Europa,cqmuiutiicou ás autoridades da marinha, emdcapacho telegraphico, que nas experiênciasUe machinas, ante-hontem realizadas emClyde, o destroj-er Pará, ultimamente lan-çado ao mar, obteve a marcha de 27,3/•» ds.

REFORMA DOS CORREIOSNA 5- PAGINA

Pingos e Respingos- Nâo. Tenha voei paciência. Poi rtiliuenle uni

neto de .Icspotisuio .Io ««'Vi-mo ulo ter e,icau,|,aUo, -,apucrfliy cuiijimUnieuie com ft Mtiimnbiuho !l'sle vaiz esta vcdtel foiou com o Francisco ai: i

preciso pô' abaixo o 1'cuua e leijeuerar «le uma vez

CASA COELHO—Brevemente—Largo daCarioca, esquina d., de S. Jnsü.

O ministro do interior approvou as no-

meaçOes feitas pelo general cnmmaudbnte cl0, ,i0 Tliesourda F...ça Policial do Di-«tric-o Federal, em

virtude «ia suspensão do major Cruz Sobri-

nll» dn exercício do cargo de secretario geraldaquella corporação:

O conselheiro Camelo Lampreia, em res-

posta ao telcgr-iníná de felicitações que lhe

«V.rigiti a mesa do Senado, por motivo do

seu anniversario uatalici»,enviou homem ao

sr. Kuy llarbosa o seguinte despacho :

«Exmo. sr. senador Ruy Barbosa- Impr-s-

sivel maiiifcsiar a v. ix. e iilustres collegas

toda a g atidão de qne me acho possuid « —

Lampreia In

Julgamos não errar, affirmando que parti-

rã para uni dos Eslados do Norte, no exer-

cio de importante commissão do ministério

da fazenda, o sr. Chagas Galvão, sub-clire-

pur todas a Republicai

***No Senado. O sr. Glycerio manda comprar uma

caixa 'li papel dc canas com urgência.lli papel ido ilentro.

_ i Ade uai chegai. Qik-io uma cnixn inteira.I-V sr«iid«.- a correspoiHcncla...Nftu «ei mi: pmpuicoes loinara. Einqunnto o

loau I in/ e u sa ill,ciltnein easa lu-loria üa Mut.,,11-Uiiliohel de escrever caitno «os am kos «le S. raulo.

Vou lazer como u linaeiro aute-lioulemI

O» partidários «Ia varíola vao «liiiEir uma repre-.eniiieao au uuve.no para «pie demlttn o «Ir. O.-waliloLiui <.! uuincc. para siib.iUiill-o, >, dr. Bligueiia Uai.

Com e-"i. suhstUinça.i nua lera varlula quemHiiizcr : tel-n-â m.smu quem nâo quizer.

***O MINISTRO QUE FrtZ nNNOS

littipfJ deslorciilo,)ic .hIuc.u..Seja

Em l hr.tse.-l que iH' tAü uuu c iàu cumyriiluQue é bem prccir-.u que o engrossem..

Reuniu-se, liontem,llatiças do Senado,favoráveis, ás proposições da Câmara dos

Deputados, que ..nioris.m o presidente da

Kc nblic.i a abrir os ciedit .s :De -t:S74?332, ao ministério da guerra,

para pagamento de vencimentos que deixou

de receber o major do Corpo de estado i„ai,.r

Eiico Augusto «ie Oliveira, como professorda er.lincta E-cola Militar do Estado d»

Rio O'ande do Sul ;de 8:110$'J30-, ao ministério da justiça e

negócios interiores, sendo 7:930?, supple-

metaraon. 13 e 1S0S')30 „o n. 15 art. 2«

da jei u. 1.841, de 31Ue dezembro de 1907 ;

Je 17:289$410, ao ministério da marinha,

Esie fuuccionario levará instrucçSes rc

servudas c deverá demnror-se pouco mais de

dois mezes ua inspecção a que vae proceder.

li' o Walk-Over o calçado que devido ao

conforto, elegip.cia e durabilidade que

maior iicccituçüo tem. Único recebedor a

Casa Colninbo, Avenida Central.

O ministro do mio ior communlcou ao

seu collega da fazenda que o dr. O.-wald»

Cruz exeice, simultaneamente, os cargos dc

direcior do Institui., 0'sWal«lo Cruz e di-

rector, em comniissão, da Saúde Publica,

asslstitido-ilie assim o direito aos veucuneii-

tos «los alludidoscaigos.

O presidente da Republica recebeu, hon-

tem, o seguinte telegramma:MANCOS, 16—T nlio a satisfação de com-

niunicai- a v. ex. que o director da Associa-

çã» Còmmercial desta praça acaba de reco-

ber o seguinte telegramma:«Londres.lS—Foi hontem innitgur.id acom

toda a pompa no amplii-hentro Olympio a

rCxposição Internacional de borracha. O pa«vdhão amazonense cau- u o maior suecesso.

Innal,Ü piesidenle da Exposição In'ernac:oue foi por muito tempo governador

Será publicado hoje o balancete da Caixa

Esnccial da» Obras do Porto do Kio de Ja-

«Lro, relativo ao me» de julho do corrente [j^Jggg«ggi

"«^"££5

que toi por muno icuipo (toyc,im«,«, geralde Ceylão.visit u-o denioradaineute elogi «n-do-o com entliusi.isnío, depois de examinara variedade do nosso produeto acerescentoo

victoria da borracha do Amazonas era

Mas'R reforma eleitoral...N:\i. me lale nisso I Nós precisamos e da retornr

dos recuuhecimeiilos I

***O conde Modcslo, eulh.isia-maJo com o sr. Fran

S.' exlrnòrcllnario I No floreaito ê realmenleinl.iur.vell Aquella h.stoiin do despulismo molle dale-nia que . 1, se ergue, alé faz lembrar as iniHgcusüu no^au ííilu!

O GENRO — A senhora precisa sefsuir quanto antesuiiiii«i«'ii-ni«. stnu. A suo anemia ê eaorrae..

A SOOBA (A farte) - Q"c nnlugle serd essell Elle„ i„.eies» e p.ia nunnn saudei (Alto) - Achaenl.iu aii- devo chamar o medico?

O i-.bNKu - Quall inemia nao se coittbate comrenieai.- 'te builca, Nft.. ha como banhos «aluadospar., cuval-a A senhora ineci-u «le baulios salcodoacon, ur«:r„cia. Vun já arranjar-lhe un, quarlo uj ei-labeltciulenlo balueario Vera Cruz. de Copacabana.

O dr. Calmou uào doi min ettft noite em can.fico» cem nute 4* bu«ta lio-giaudeuse.

•fraaii * O

Celebrado o casamento, publicadas at

notas com que a reportagem satisfez «•

curiosidade publica no tocante ás duas cí

rimonlas, a civil e a religiosa, e a respcltr

rto destino que depois tomou o casal, par»

cia esgotado o assumpto quando surgem na

Journal O/ficiel dois decretos, um exonerai,-

do o sr. Jean Lanes, o genro presidencial,

do logar de secretario geral da presidência

da Republica, c outro o nomeando recebedor

geral das finanças *m Vcr»ailles. Voltou 4

discussão o casamento, mas desta vez jS

noutro tom. Os commentaiios «c tornaram

aggressores, acrimoniosos e violentos, cr««

volvendo criticas acerbas c injuriosas.

Deu o presidente da Republica, nao do

seu bolso, mas á custa do Estado, um dota

a seu genro, uma sinecura de cem mil

francos por anno ! — exclama indignada

uma folha conservadora c outras repetem

essa mesma exclamação. E, em torno desse

thema, variam os comnientariòs de forma,

mas não de fundo, arrasiando osr. Falliirea

pela mesma rua da amargura por onde ji

têm sido arrastados tantos outros homens di

governo, aos quaes, como aconteceu ao pre-

sidente da Republica Franceza, as fu.icçSes

publicas não fizeram esquecer que eram

paes, replicando aos s«us censores como 0

heróe da trageilia :

Stmccz qtteje sttis pite avant d'é!re cônsul,

Para irritar ainda mais os censores do

sr. Fallières, concorre no cano jer-lhe O

genro millionario, pelo que bem podia dis-

pensar tão gorda prebeiida e poupar ao

-ogro a situação desagradável, Incoinmoda,

..ppressiva, de alvo de injuria, e doestos, do

severa censura que, diga-se a verdade,

calou deveras no espirito publico. O povo

quer da parte dos que governam desiuter-

esse e abnegação. Não admitie que elles

.-xplnrcm os cargos públicos em beneficio

próprio e dos seus, mormente numa Repu.

blica, regimen essencialmente contrario aos

privilégios de familia, fóruia de governo a

que recorrem os povos para corrigir defei-

tos e erros da inonarchla, dos quaes não è

los menores a pareniela do chefe do Estado

a onerar o orçamento.

O sr. Fallières não ponde resistir aos im»

pulsos do sen coração e quem sabe si â

rre.sâo do sr. Jean Lanes, que muito pro»

vavclmente ponderou a si me3nio não ter

casado com a filha do presidente da Republi»

ca pour rien. Não teve o sr, Fallières quem

bem o aconselhasse, naturalmente porque,

em geral, os conselhos só se devem dar a

quem os pede c o mais possível ao sab rdo

aconselhado.RazSes «ão faltaram ao sr. Fal»

lièrcsp.ira convencer-se de que nada de mais

havia cm dar du dote ao genro cm mil

francos anouaes, quando os tem dado a

tantos estranhos, a tantos genros o parca-

tes de ouiros, a tanta gente que lhe não toca

no coração e cuja sorlc lhe 6 dc todo indif»

ferente.

• **

Emmanuel Arène, ha pouco fuilecido,

além de um jornalista cónsiimmado e lino

homem de letras, era um ; olitico de força,

com todas as qualidades que asseguram O

êxito na vida publica. Dominou sua ilha

natal, a Còrsega, durante longos annos.

Punha e dispunha do seu eleitorado; era

sempre eleito deputado pelo circulo que

escolhia, e f..zia senador quem queria.

A sua extraordinária força eleitoral, a

sua esmagadora influencia na Corségà, pro

vinil i dos serviços do toda a ordem qil«

prestava aos seus compatriotas, serviços qui

lhe era fácil pi estar pela força que ihe ad«

vinha da circümstátieia de ser redactoi

principal do Figuro. Logares, condecora,

ções, sinecuras, negócios, tudo elle arranja-

va para os seus conterrâneos. E assim,

uda mal» natural de que a extensa cliente»

%

ILEGÍVEL

?>'*.-' '

>rrr2 CORHEIO DA MANHA -* Sexta-fe'™, 18 oo 8otombro do 1908

vum^mmmU.~^-.^.,^m*ii^rK.-A-^mmrmt. i^**^a+mi+-***m*mtr-t-»***,----i*m\*it-iMi*n> I wmw**»1 J «"• ¦ -"™-*«-*='•••¦•

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'^de qiie.ill«puiih», premptfl sempre

irlbitlr-llie o» favorr».Ma» Arim, *l urocurava f*«er bem »

todoa o» níuk patrício» em geral, nüo eique<Ma a fiimlllii. Nenhum nutro, nn pirlanun-!ofr*iicn:,i'un»egiilii Uni» »ccQtnmod»çlo

ara oi lOUii a nlo »er -lemo» num» faliu•rance*» -o ir, J»ur*< que, an tampo daiua ouiiiipaUncU^uandoestlreriniein »w«»

uno» n» drMlao» do ministério Comlie»,

eouuKiii»h»tero)rw./ do» irranjadore»

da parente!».Paru que »e vej» que por 14 tambem ha

família» privilegiada», paiMinoi a publicarim» llll» q«a cncontrAnm», na Imprenu

francês», du» pareutei deRniiiianuel Atèue.

com talher na aio»» do orçamento !Artite. deputado. ir». '•>.«<">

Arèue, irmio, cônsul geral,,,.Dotifiiutr, euuhido, tliesottrelro

geral cm AjaccloCanipl, outro cunhado, collector

em AjaccloGliullnlanl, terceiro cunhado,

director da Síiíde Publicacm Ajacclo,,,

I.evic iv uu illiiiu, quartoCltnliadu, cotucllnlroua Cor.te dc Appellação de Dastla.

De C iflory, migro, de um quln.to cunhado, preildcnte d»câmara cm Bastia

Gabrlelli, sobrinho, procuradorda Republica um Aj icclo....

Gabrlelli, outro sobrinho, irmãodo precedente, presidente doTribunal da Corte

Plerangcll, utitro sobriulu deAtine, substituiu do pre-

curador da Republica em Ilas-tia '?•OOO

Total frs. i::..oooIV curioso. Só parece que estatuo» a tran-

icruver dos joruac» cearense» a luta dafeliz parcntcla do sr, Accioli,

II. P

:?,ooa

30.000

1.-.000

0.000

.000

i;.ooo

".oon

8.000

—^^-,r .-^-—. -

A GKÈVH I»AS DOCASS. Pi.UT.0, 17—Km Santos, reuniram-se

os expi.rr.iiit.rcs de cafí e nomearam tunaconitnissão da Companhia d.-u Docas c outrada Associação Cu111111erci.il, afim de confe-renciarem com o presidente do Estado so-bre d greve.

Alguns'armazéns começaram li-.je maiiiegiil.ii-uieu*.i-, desde cedo, os trabalhos deemti.irqiic.

Alguns grevistas voltaram ao trabalho.Não Iii tive lioje nenhum distúrbio.Nenhuma ciilruda dc café tem havido em

Santos, visto as companhias suspenderemostrabalhòs de remessa.

Ciifi- 1» tu .gálii nftolidado. Iüla Odü réis.

tem rival em qua-

Ji Central e a Casa Çuinle

A The Itiu d» Janeiro Tramway Light& Power '.".. l.td, por intermédio do seu ad-vogado, dr. Franolseo tle. Castro Junior re-qiiercu hütitem n» dr. Anlonio Pires Albu-qtierquo, juiz federal da 2- vara, fosse to-iiia.lu put termo um protesto por pordus ediimiios 110 valor ihiniino de cinco mil con-tos de riüs eoiitra a Unifto Federal e Gui.defcCnmp.

A pellçii», quei longa fiindaiiiiuita.seno privilegio quo tem a l.ight & Power puradistribuição do enorgia liyriro-oloctrien noDistricto Federal, e nella se declara que aUnião IV.m ai, nu Intuito da dar mfto furtea Gninle & 0... qus roqueroram um interdl-utu pruiiiiiitorio contra ;i Prefeitura tio Dis-tricto Federal, pretende ser assistente nessaquestíio,

Allega mnis a Light & Power que n UniftoFederal, afim Ue si|ipareninr um prn-toxto ft mi, 1 assistência nu intervenção, celobrou com Cuinlo k C. um conlracio parufornecimento de energia liydro-electriu* ;ilistraria de Ferro Contrai, fneto que a Light& Power reputa t«nto muis injustificável eextrnnhiivol, quando 6 certo que esso con-Iractn foi ícilo do inutlo prejudicial aos cn-ires públicos, visto cum • o preço pedidopor Gúiúio & C, ri forfalt 6 sunurior ao pre-uo polo qunl aqnolla Companhin está for-iioirc.tiilii aos consumidores.

A Ligh it Power concluo ti seu extensorequerimento declarando ser publico e no-lotio qu.' Guiule & C„ nfto dispõem de et.er-gin electrica, tunto assim que esti firmacstft pagando multas mensues no listado¦ I 1 llio de Janeiro per nfto ter podido aindacumprir a obrigaçíro que assumiu nn to-cante n illuminuç&u electrica na cidndedcNictlieroy.

O dr. juiz federal deferiu a petição daLight.iiifindnndo tomar por termo o pru-lusto o nrdenantlo íutse dtsiln intlmadn pnrans fins dc direito » Uniilo Federal na possuadodr. aii^i-j do Oliveira, "• prucurador.se-ccioiinl dn Republica; o nue tudo foi lion-tem mesmo realizado, tendo sido remotti-da copia d.i péli-.-fto da Light k Powor, aotlr. Miguel Calmon.

A llrma Guiule A C, lambem ficou itili-mada.

O dia ria Câmara

EXTR AOHBIM AStIOAos nossos leitores aconselhamos a visi-

tura Casa Águia dc Duro, Ouvidor ll!5(l',io expô.' li,.je umá linda collecçfto deSMumus» uSnísis», trotteiise» Touunilosparu crciinçiiM, vfslidiitliiis i> cti.slinuiispara iiicitino.s, a lireçus que com certezavem ser- urna enchente o dia de hoje.

O rr. E. Giiibert de Blaytnonl, explora-dar francez, qne acaba de chegar do centro,noile du Eslado de Mntto Grosso, f.-rá ter-ça-fçira próxima, na Sociedade de Geogra-phia do Riu ilu Janeiro, íis 8 lioras da noite,uma conferência sobre as explorações a ejuèali procedeu 110 espaço dc quatro e meioanuos.

Nessa conferência, o sr, de Blayniontdesenvolverá o seguinte tliema ; QuadrofjftfogTiipliico da bacia do Madeira pelos seus

'formadores Gtiapori e Manioré ; bacia doParaguay o seus formadores ; lembrançahistórica sobre a marcha c conquista dosportuguezes e hespanhoes ; as diversas for-luaç.Oes geológicas inhcrcnlcs ás duas b<--cias ; as uiiiins de ouro e de diamantes ;stits exploruvBes antigas, actuaes e futuras;a 7 borracha, exploração c defesa contra asua destruição ; vias de uaveyaçíio o viasdc penetração na Bolívia; marcha dos i ti-tcfèsses argentinos e brasileiros ; algumaspalavras sobre as diversas trib-.is, seus cos-tu tues.

Far-ae-ão urojecçües luminosas para apre-seiitação de grande numero dc pbologra-pliias.

©!irtfarf~-\pi!ii!!> CAltLOS ALBERTOir»OÍ03iaptll3 Avenida Central 103,

Polo deputado paranaense Carvalho Clia-vos Ioi linnlom apresentado ft Câmara, o se-guinte projectn de lei:

O 1 ongres-o Nacional resolve ;Art. 1: Fica o poder executivo autorizado

a enirar em accordo com us governos dosKstudos, pnrn o fim de Qst.abe_l.ecer em pontocontrai -desta cidade it pela fóimii que on-tender mais convoniente, V.ma exposiçãopermanente dos produetos nacionaes, agri-colas ou in.rustriaes.

Páriigraphu unico. listo serviço, uma vezorganizado, cou.prehendorft tambom, liloc -mpleiu quanto possivel, o de informaçõesdn custo de cada produeto, distancias a per-correr dos centros de producçfto, moius detransporte, fretes marítimos o terrestres,impostos federaes. estaduacs o municipaese quaesquer outros esclarecimentos quepossuiu aproveitar ao conhecimento ex.i-ctu do valor uos produetos em oxposlçftn.

Art. 2- Pnra oxecuçfto desta lei o poderexecutivo expedirá regulamento, ficandotniiilicm atitoiizado a abri" os c:editos ne-cessarios.

Arl. ;r- Revoganiise as disposições emcontrario.

jtfais, Jtfais, //taisMais quo o próprio oiro em púMais-que um milagre divino...Mo ciiibevec. um.çtiltx.sóDo víhsjo rto ' otistahthio.

Peçam c^te preciosíssimo vinho nas confeitari..s do'primeira ordem —Venda p,njunui c:n cnsa ile Almeida, Fernandes &'C.hosarlo 103.

A's aceaptuadtiB tondanclni pnra o nrioiluu a Cairiam rovolou nn pniaada aomina,fuioaetiau tioataum forte doiojo do irabaüio,que yem lisnofleament» revigorando tmlnsni munas r»naseii|iis esp»rniiçns.

O C-uigrenso Nacional ft a orj'ltftll/.ttÇ5olumlnona da IntelleqtunUilatla braillelra.

0,i Eílndnti ciinllatil«s o o DIMlioio Fe-itarnli(juan os oero»,parn nll mandam n elitadas cipaaitlnilii pntrlna, illirereneUdas pelosmt orllorio, pelo sou anbér, peln nua cir-ournspecçüò, pela (eoündldado de seu ta-lento.

liadas taos prsmltsas, nfto pflile o povo,uniu ilesInteríiBO, ver o nbaotardamontodes^a oorpomçfto culmlnnnte, pnra n qualvolvo on olhos turvados pula aneii dn bemestar tlecorrentn do modldns legislativas,peln, Jtutatiientn (irgtillinsr., nsplraçfto denpparécer rnm brilho pornnlo o oatfnngol-rii, poi,) s^-le de glorias n trliimphos Iftcon-•iissoh nan conquistas do mòdòrno Inilu».trlallsmo.

Da operosliladn do Congresso deponde,pois, o npuzigu.imonto desses anlieloa sa-Brados.

O Congresso Irnh-ilhn t r0(?ozljãmo>nn9.7lNn hora do oxpcillontc, lidos uftl los, ro-

qtíi-iiniontos o uma mnnsngom. usou dnpalavra em I' logar o sr. Cnrvalho Chaves,que salientou ns conquistas industriaes dopai/, ora osptoitrtontos 110 recinto dn PraiaVermelha e, em projeoto, nutòrlzoti o go-verno a constituir unia oxposiçftn porma-nente de produetos nacionaes, appnroltindnoom uni serviço completo de Inf.ii-.-naçíessobre cotnmunlcnçdos,meios dc transporto,frotas, impostos, etc

Seguiu-se-lhs na tribuna o sr. AffonsoCosta para combater o projecto 11. 3IS, ap-provado polo Senado, reformando algumasdisposições da lol eleitoral.

Logo que o orador iniciou o seu discur-so de ataque, a feição tia ''.rimara convul-slonou-se.

A cilma a aolrcunupetiçllo de uns, a dis-tracçftt) de outros, a lo.iitncldntle do quasitotloi, 0:11 intimas o osplrltuosas confabuln-ções, cedeu lognr ft agltnçlo e. ts désenvol-tura, ft ancla tle não perder palavra, ao ti-rotelo do aportes Inllamtnados o Irrltantos,que azagalavani certolramohto ti pessoa doorador,

Quando a saraivada se tornava Insustoh-tavo!, o ur. AiTonso Costa seutava-se, dei-xando que liie zu - bisse 0111 torno da cabe-ça o enxame de vespas nçulndas.

Émquanto tio estremados combatentesr,e doglndinvnm Incruontninentei o sr. Cas-ciano do Nascimento tinha o ar calmo o in-dillereiile de utu decurifto que sabe seicosia natural a bitlita das criançaso o sr. José Peregrino deixava que so lhe cs-tereotypasso sobre o porgaminhado rostouma grande bea;iiude npostolical

O interesse ir a irritaçio da Câmaraeram perfeitamente explicáveis! estava etnju.1,'0 a inyst.erii.isa tilctlmla, mais feliz quea deouir'ora, produzindo o ouro da ropte-scniaçfto nacional-, estava em jogo o sagra-do nluorfto uecussario às consagrações dasurnas; estava em jogo a massa plástica, cmquo ss inoidaiii us sagradas efligíes que aposteridade reclama...

(Nessa hora da lucta, apanhamos umsusta: o sr. Goncalo Souto ergueu-se, fir-inuti ns punhos sobre a banca, inclinou obusto para a frente—Vae falar, pensamosnós.

Nfto; s. ex. queria apenas... ouvir me-lhor)

O art. 1- da projecto do Senado foi o peiuom torno do qual gyrou a cerrada aigit-rnentaçftu do sr. Affonso Costa.

,S. ex. mostrou que, redigido como estri,incita ao defraúdamentodu verdade eleito-ral;porquanto permlttlrft que se remiu ame-sn o se proceda tieleiçfto cm qualquer loga-rejo, em qualquer casa particular, om qual-quer fazenda, em qualquer esconderijo.

U sr. Lamounier Godofredu o quasi toda abancada mineira revoltaram-se contra estacritica, vivamente apoiada pelos ht's. Ag-gripino Azevedo e Esmeraldino Bandeira.

Exhaurida a maieria de disciiísã•, der-seartigo, o orador mostrou que u approvuç&udo projecto, implicando nova diviião desecções eleitoraes, era motivo para afano-so trabalho prolongado, com resultadosperniciosos.

E nesso tom, escapelou o projecto deponta a ponta, concluindo por declarar quet. Senado, querendo fornecer aus proços-sus eleitoraes um remédio, lhes ministrarauni veneno.

Falou depois o sr. Esmeraldino Bundei-ra, sustentando e ampliando as idóus doorad..r que o aiiteccdera. A fluencia iiialte-ravel da sua palavra não foi quebrada peloseitear dos upartes irritados.

Ao projecto foi apresentado um substi-tutivo e grai.de numero de emendas.

Passou-se á ordem do dia, entrando emdiscussão a reforma dos Correios.

a projectada.discussfto desse momentosonssumpto levara ás gulerius e tribunas daCâmara grande numero de funccionariospostaes, interessados om saber como secrystalizarào em ioi as aspirações do Cougrosso nesse particular.

Falaram sobro o assumpto apenas doisdeputados: os s:'s. Josuitio do Araujo e Ser-zedellq Conêa, autor do projecto em dis-CUSSftO;

O sr, Jesuino de Araujo começou mos-tramlo que a reforma era inadiável, por-quanto, havendo, do certo tempo a estaparte, a percentagem de certos serviços au-gmentado entro 100 e 21.000, a porcentagemJe augmorito;de pessoal aiUiigira apenas aridícula cifra de 1,0 no mesmo periodo.

Entende, porém, que o projecto Serze-delo tem iniiunicras falhas, qua discute epara as quaes apresenta sábios cOrrcctivos.

Critica as laxas adoptadiis para o estran-geiro, por feiirety a Convenção Postal ;

revoltu-so contrn as regalias, a seu verdemasiadas, quo o projectn concede aosempregados do correio ambulante ;

raciocina sobro a necessidade da creaçâcde 40 inspeçtores ragionaos e 1 inspectorgeral;

vorbera acremento o estabelecimento deG lioras de serviço para o revestimento dasturmas, allcgandò quo 03 maisihtransigon-tes socialistas mu,eu exigiram menos de Slioras pnra oserviço normal de cada dia:

arrepelln-so contra as gratificações semestrues, contra as gratificações addicio-naes, contra o modo de justilicaçio defaltas ;

opina pela àppllcaçilo de multas, crentede que haverá mais cuidado no serviçoquando o bolso fôr susceptível de sulVrer ;

fnz um elogio des bridado ao sr. Kliran-da o Horta, declarando-o funcciõnario mo-delnr, quo tem illuminado os anhaes daniiministrnçtlo postai; propõe para garan-tia dos direitos que adquiriu om longo ti-rpcinio publico {porquo o projecto quer asuppressão do cargo de director) que osr. Miranda e Horta seja considerado dire-ctor om commissão e sub-director efio-ctivo.

O orador, vivamente apartando duranteo seu discurso, o concilie apresentandouma tabeliã, da qual se vêem sobre o pro-j-H-to desciitido, um acerescimo de Sa em-pregados e üm decrescimento do despesade LOOSrOOOÍOOO.

Sobe á tribuna a figura synipatlilca dor. Sçrzedello Corrêa, cuja espessa cabol-:ira, precoceraente branca, mais lhe real-a a energia tiü tragos physionomiços.

¦(urre- v*m\-j.miMm+*mmsy tntiK***r*+

n. nx, rt um dns orodoraa queridos dnCnmara. l'ul-i oom iilmn, iiiiiun Intensa vi-bi'iiç4o, iipílxnimdo iielos oouoaltoa qu-'emltlo, dando a voz tonitlldadoi synipntliirim,

Curaoja declarando qus aproiantoii o prn-Jeclode reformados Oirretos por sontll-ouniu oxigonoli dns nossas iA linporinnl««lelaçòi)» aoolana e um neto do oquldiuloiflinluiite a Impedir o naurlllolo tio um nu-nioroín grupo de «ervenliinrlos do paiz,osmngniloa sob ó roso de um serviço sup-'rlor ís próprias forçns,

Combate com vnntngem ns Incrimina flopdo ni'. Jesuino de Araujo, principalmente noquu dl,; respeito As rngnltns pelo projaeiocoricodltlm (ÍO) empregulos ambulantes,

Moslra quanto n vltln destes i soorincatl 1e oiiola de riscos InimliiàntáB, viajando omtrens estreitos, perdendo noites, através,sando sertílos o mattaa, iranspondo rlu!«expjstos ós Intcmpetles, Anui alimentnçAu.ti deterioração rápida do organismo o atd Amorto pela taquara selvagem.

.•ínllentn ns pesadas responsabilidadesquo descansam sobre os que Jazem nrreca-diiçíln de dlnholroB e tôm valores sob muguarda,

Mostra quo a labélla de venclmontos queestabeleça não tom Indicio de sumpluosldmies: um 3' oscripturnrlo que, cn geral,sd alontiçn «sse posto, quanlo lho cstA 11lindar o

'período de vida aotlvo, gantiará

nuiiunlmenie 1:800S000, vencimentos poucosuporiores nos de um continuo da Câmarae dn Sentido I

l)i/i|iiu espera da subiu colIaboraçAo doCongresso a transformação do seu pro-j.-ctu em lei o quando essa não apresen-tusso uma sô linha Inicial, dnr-so-ln pnrsatisfeito, vendo o paiz nppn:olhado eomuma repartição postal na altura dos pro-grossos que ovldencln.

Afllrma que, ao prujectar a reforma dos(.'. irroi >s, tinha pleno conhecimento do cs-I ulo lliiancaii'-) do paiz e por conseqüênciado volume do nosso déficit.

Apprnvolln a fjpportuntdado parn declararque o Correio da Vatiltâ não tinha razão,quando alTlrmotl que havia divergênciae tre o orador o o sr. Homero Baptista, so-bre a cifra exacta desse de/kit.

O sr. Homero calculando.) déficit ourono cambio de 15 e sommarnlo-o ao déficitpapel, achou para seu valor S.050 contos,desprezada a fricção.

O orador flxara-o enire 10 o 12 mil con-tos, pelo simples facto de nfto ter calculadoo déficit ouro, ao cambio do 15 I

Perdoe-nos s. ex..Correio da Manhã nio tem proveilct.es, de-

soja ve'-o sempre coberto de louros Muni-piiaes; mas no caso vertente, a explicaçãodc s. ex. nada explica.

.Si não calculou ao cambio ds C>, a qu»cambio calculou? A li? A13? A 12?

Por que não a 11 a T>? a 'ò'lS. cx., quando inscreveu o volume do

déficit entra 10 o 13 mil contos, falava noseio da CommissSo de Finanças e nos dcclu-ruu cm cana :

«Dei como senti nella o grito de alarma.O que ó preciso * que o governo c o cun-grosso enfrentem a situação o cortem operigo».

Convenlia o arguto casuistico : — si !iadivergência itpenas apparerite, na cifrao.xa-eta do déficit, lm vsriaçito effectiva r,o ai-garismo do cambio.

K ''ão nos parece que a diferença seja depalmo.

%WmiüÍ4Í41èèWWiW*üiA4-3 ANUUMCIOS DE

Aíuy.-i-se, VòndC;seo 1'recisa-so

3 Custam Í00 róis, 110?£ Coritio di MtinlttldesdeJ» que nãn excedam3 ires linhas. ^

t,e|

ATTENÇÃOMarcenaria Time s

Os preços de moveis e tapeçarias foramreduzidos att) segunda rssoltiçio; convém,pois, serem observados por quem precisaradquirirmos artigos. Aproveitem.'..-Uuado Ouvidor n. D3.

Hi

BOATOS DE GÍ1EVESeguiido so dizia liontem, i ultima hora,

estava preparada para hojí, nesta capiial,urna greve dos cocheiros do carros c car-roças.

Ó 1' delegado auxiliar teve conhecimentodesse facio, determinando que flcas&é.m dosobre aviso todos os elementos necessa-rios ít sufTocaç.&o do movimento, caso che-gue elle a declarar-so

Peitoral dcAnglco Pelotcúsc para tosse.

Escala Profissional c Asylopara Cr.ps A flultos

O Asylo para Cegos celebrou honiemmais um nnniversarto. O bello palacetedurua dos Voliniturins da Palria, abrigo demais oe ÜO ee-íos, que. tnibalhnhdo, tor-11,1111 menos pesada a existência, apresen-tava um aspecto agradável o fostivo.

A's S lyl lioras da noiie, no salão nobredo edificio, tiveram inicio os trabalhos dasessão soloenc.

Depois de lida n acta da sessão anterior,foi empossada a uova directoria, que è aseguinte :

Presidento, dr. Alberto da Cunha; vice-presidente, Augusto Hibeiro; I- secretario,Alnmlro de S. Custa; 2- .secretario. Franeis-co Itibeiro do Rosário; thesoureiro, for-mindo liamos e'procurador, Henrique Ho-cha.

Commissão docommemoração, FranciscoG.urgullno de Souza, Mauro Moulagna cFernando Lemos.

Depois do empossada a nova direciona,soerelario leu um discurso.

As palavras do sr. Cesnrio Cliristiano daSilva Cima foram verdadeiras expres-sues de bondade e de carinho paru comaquelles que, em passadas administraçõescooperaram para a obra de phylnntropinqueó tãn abundantemente praticada nnEsco-la Profissional e Azylo pura cegos adultos.

Usaram ainda dn -palavra cs srs. Fran-cisco Atilo:,io da Almeida Junior, quo fa-

at sibro o cego através da historia : Fran-cisco Curgulino de Souza, quo agradeceu ocúmparcclnienlo dn representante do Cor-rciu da Manhã : Alamiro de Siqueira Costaque falou, na qualidade de secretario duas-sociação. agradecendo 11 esta folha o queella lom feito em prol do engrãndecimentoda instituição e mostrando a utilidade cmtr.in-formar-se o cego etn operário, tor-nando-o útil á pátria e sntisfiizendoas sitasfuneções de ht.mom nn sociedade; llen-rií|ui! Hocha, relativamente á commeiuo-ração tio dia 17 do setembro, reforiu-seao facto de lor lognr a seionnidado 110próprio edifício da iüscola Profissional; enão, como nos outros anuos, 110 InstitutoBenjamin Constant.

O director iU Escola, Mauro Montagna,que demonstrou a utilidade da instituiçãoe so referiu ao acolhimento que cila more-co tia parte dos poderes públicos, do com-mercio e do todas as classes ; finalmente,falou o presidenle, agradecendo a presençadas .senhoriu; c cavalheiros e julgando-sefeliz por ver que no Iír.isil já se cuida dafundação do escolas proflssionuès para osceg is adultos,

A's 10 limas, terminou a sssâo solenne,seguindo-se uma visita ás dependências dopredio da rua Voluntários da Pátria '¦.'. Asolllcinns estão cuidadosamente instaladas,tendo grandes snrtimontos de matériaprima para o fabrico de vassouras a taças-vas.

Notámos um facto lamentável, não ha oconsumo necessário para 11 collocação detudo que ali so faz, com tanto esmero, "ca-pricho o paciência.

A's 9 luir.-is retiraram-se todos os convi-dados, levando a mais agradável inipres-siu de ludo quo viram.

Orsçu an exceMenio »'rvlçn lelcurnphlcoi|uh n"*«(n dlnrlo» si í* deieuvelvldis e»rrcspondenclet parl»ienii«« rte •lnun» dellfi,o nome do sen nlur Hiinihérl nü-i i deico«ithecldo do» leltori-s, Cum o nutue veiu e ru!-ttuiU sua estrondesa vlcterla contrn o m»',-prepoteufí, o mu\* nurtucloio rto» J»rnip» tet-fc,)nrtul 1 —• o Matis, que foi, como l"A*i;eute «abe, cuiiil-ihiiiid 1 10 pigenieilto d»treniendn IndenuiHiiçSn pnr haver rtiBneiit.<l > n ulliidld'» pai da f-ilria,

Mfuto *r escreveu, oapeclnlmente em Pa»ii-, acercadoproceno n ds persénalldadepntítlca que o moveu. A reptllaçlp dn bani-llieiitt. jornal lie-u ilcvírii entrac-ida nauplnlío do» honièni ilo.bem, que, inala umerei, vir^in, em plena luz, destruída » ticçiudt iliiiprctua-sacr!ccIo».Km compensação')foram de nnvo ptibllcid"» n» vergenltelr»»que furniaiii o fiíndõ ds» relaçBe» da AltnPolítica cum a Alta lime» [como li »e diz).Reviveram a» revelações, at stjtpeltai; aainlrujlo»s qu* lòrparnni tristemente celebreio> ca» s d 1 -lentfi-do Wilson, do Ta aul, trda .mr.11.ic11 Tiirnv.a tiinbeitt Humbert...

Scntiu-»e como d regimen capiUliatlòò,fundado no iiidiisti lilllamo corruptor e op-pre«or, ilmiiitu tnd.is ua sltunçB)», dirlgr-11 modilisi todns os.brrjlos do poder publi;co, Inflne ua adnilnlitraçiu do RsUdo, de-clde da paz e á* guerra, fia a dolrad» o;iu-Iciicla de uns e a negra mitoiia do maioriiiiincrc.

Km vrrt.tdj, não *í na França rebeníatn••ttt vulcõf» dc laiiu.

n phtnomeno.se niaiiifc-ti per.toda parte,corre povo» de dlyersjj procedência; de diffrreiitcs clvi'.Í7,içõ-fi, íubordliiado* a regi-men» p.litic.is essencialmente opposto». Olegi»lador — homem de ueiveios, q explora.dot- ganancioso do luiltistriallsino partidário,»x.-icetu!o a advocacia administrativa >ctndi-farc», i» e.cancara»—é letnpre o mesmo,?ntr-c litinot, gcrunnico» e aiigl-.-teutoni-

o , cimo enire os ntesriço» dessas raça».CJugilclmi) Ferreró e Sciplo Siglíele já nb-taiauí a fraternidade dos pirnmi-.lis fran-ci -te. e italianos : os acto» de mi» for-uiiexactnmcntc egiincs aos tios niiti-o». Seme.lli.inte» osmtccc.-.sis-, filho» da mesma causafC depoia o» mesmos facins *e repetiram de11111 e do otiti-n lado do Atlantic".

O que, no recente'e ondulo, U'.e atignien-t.iuvalir e llie assegura utna pagina nacltrjiiica da dissolução biirgueza i a meia-.•utifi»»iri do senador francês) nprenentandoao tribiuiiil seu figtufie.itivo orç<iueiHo.

Vi»to i luz <1=s a'»' -1 mos, que elle 111:»-1110 exiiibr, aliás .mo p: -vas d- vi^tudr, osenador Iliunben .-.e no-, revrla verdadeiroixeinplar de uma espécie que todo» conlie-cemoa e... respeitanios, á distancia, lixa-minado a sangue frio, sem paixã. c *rm In-tTessf, elle vale como uma fi»ura b»mrepresentativa, bem typici, do pnlitieanteprofission»!; que, mercê de toda» as com-placeiiciüsj encontra meios de multiplicar ovalor tln subsidio traficando com a funeçãolegislativa.

Ü povo, ís v«e«, sc impressiona com orápido enriquecimento dusses afortunadosvivèdores, maxiu-.í quando considera o que••lies gastam c >m seu Irem dí vida, gor.jutloá faria, sem medida, sem attenção ás mise-riiucircumdiintes.

Humbert, forçado pelas aceusações daiuipreina, iibriii o saccqda sua consciênciae p.zpara fóra 11111 pmeo do que havia es-cmdido, até então, aos seus eleitores; dissefrancamente quanta g.iiilíava e quanto gas-tava, Louvores sejam inbutidos a esse ges-10 liicuioraveí, que cscaiicurou cm publico oci-fre e o livro-caixa de um senador francez,110 primeir« quartel do .^eculo XX I

Resumamos a exposição desne orçamentopessoal, tal como resulta do.s debates doprocesso itiatauraüo contra o M.VTIN.

Humbert, a bem dos seus creditou de po-litico, cotiffsia receber 30.000 franco» an.nual.iiente (nmmando sen »ubsit!io, a rendado date rta esposa e o qne obtém ccll»bo-ran io em varl 1* joruae»). Não esc-.ude, ou-trosim, que d«*iiendc 64,200 fraueos annual-mente, uí* ániraudo em conta o que gastacom campanhas eleitoraes'.

Sem presiiiiiirdcsbone.stidade no jí famo-so senador, cunta a p-rret-ber como etle ccn-sejíiic o equilíbrio dentro desse orçameutoaffliclivo.

Surge, para socego das nossos espirito»altribulados, uma explicação razaavel 4feição da época, em nada incompatível com.1 liirgilcza dc certa moral politlco-fiiianceira,Todos os jornãcã publicaram, com ou semcnmmeutarios; o contrato reiíalarinoitofrito en're o senador Humbert e ou conhe-cidos fabricantes do automóveis Dnrracq eSerp llet.

Esses avisados e acíivissimos industriaesiein a lionra, segundo o contrato, de coutar,entre seus auxiliares o senador francez,com as funeções deageritegeral, vencendo12.000 francos por anuo. Alem'dessa van-tagem pecttniurin, outra lhe é assegurada :percebe 1 ,\- sobr; o valor doa forneci-mentos feitos ao ministério da guerra,cujüsdespesas orçamentarias autoriza, cujas com-pras anima e favorece, como legisladorl

Explicado o mecanismo do viver político-industrial do vencedor do Matim, semelhati-te ao de muitos ctfílegas da Europa e daAmerica—não nos podemos furtar ao su-bido pasmo que em uí» provoca a leviau-dade rio contrato .'srriplo. Estamos certos dehaver dittiinuiilo, e em muito, a fama de ho-inciii arguto e fino qüe clreünídavà a pessoado legislador fi-ancez ; baixou, com sobejarazão, o alto conceito em que cra tido uogrêmio dos seus amigos e dos seus sócios.Querendo ser homem de commercio, pre-envido c prevenido ; pensando que ha vivere morrer, exigiu o preta tio branco.

Si 6 certo quepelp lido meramente n-.er-cantil ninguém lhe nóde censurar a nreca.11-ção, 6 não menos palpável que a feitura docontraio escriptõ llic fez grave damiioá lia-bilidade politica. Ha, nu França e em ou-tros paizes, maneiras egualmente garanti-das de evitar o uão cumprimento do obriga-ções daquella natureza,'de corretagens, deporcentagens, etc.

Os meios do harmonizar a parcimônia disubsidio com as exigências de uma vida nfi-dnlgada sào variadlssimos, comimunmetiteusados uos paizes maia cultos e uos que sepreparam paia lhes fazer sombra. O outra-l., eseriplo já é considerado, nessas terras, ainfância da arte, um systema qiusi primitl-vo c'.e promover recursos cxtra-parlainenla-res,

Ha, entre outros systeruas consagrados,o pagiiméntò discreto aos fornecedores dogrande homem; a obrigação assumida paracom parentes próximos e amigos íntimos dogrande homem; os custosos presentes emnppiircucia oiferecidos por admiradoresdo grande homem; a furta subvenção dadaa jornaes que defendem o grande homem.

Por toda a pane — repetimos — esses po-dre» ccstutnes são tolerados ejl uão causamó descrédito de quem os adopta,..

E quem i,abe si, com o andar em que va-mos, ainda teremos dc ouvir algum Eduar-do das Neves cantar que, tambem nessa ca-pecialidr-.de, A Europa se curva ante o Era-sil ? !

Evaristo <lo Moraos

uu reioluçRo, td dnvem «er eeneedldoi emejati» exeoprlotiiea,

Coniri e*tii opiii iio mnulffltlMMi. ori.M-iiils freire, reputando o veto Injtiilo,jieti elreiiiiittanela do prefeito Ji ter »ane«o|onado lei» Idênticas, conoedendo spoien»taderlnoom todos oi venoliniiitos n fiiiiccio-um loa que, pari as ceiisegulranii «lud* unotinham d tempo necessarlOi

n »r. Beverlno Vieira disse quei emboraello concordasse uom ua raaOes expoaias 110parecer d.i maioria d.\ eouiiulsslit, votavacontra o veto para p^r 4 prova 11 energia doprefeito, n quem, na «u-i u|i|iiláu, c-.rre ndever de 11*0 eirctiiiir n nntorlxnçilo.

Ninguém m»i» deiej indo falsr, f-.l eneer*ra.li ít tlUctl»aío dn parecer, drveiiiln elfe-citiar-ae hoje .1 votuçUo, visto ndo ler sidopossivel n-allaiir-ne lioutem por í-ilia denu'fero legal,

í?í>$ Ternos de rouptis leitos sob-inoiinla. Casoniírns, surjas u diu

vlots—Itua I.uiz do 1 atiiüiH i*.

Tlvotnoa oconslítti de visitar o conhooltloGBlnbeleoiihonto •*.» l«r»o Tnrcn, rua doOuvidor lll; notável pelo graiidloiSo sortl-tnonlo de bronzes o outros objectos tio arte,0 tud 1 o quo pude servir para um presentedò bom gosto, desde o brinquedo mais mn-desto nto no mnls rico, doado o peqüonnl.ili.-loi nlé nn objooto de arto do mais npu-rfldo g «sto.

15' pur isso q-,i.> a nnMgn Cnsa OrAo Turcosempre a primeira ti receber ns novidade.que nppareccm, paru n que resido em Parlaum dos sócios, tom tido o preferência dosvisitati'es dos l-istad is.alr.-ihi.los pela nos*nmaravilhosa RvposiçAo Nacional, que lo.mnccessldndo do levar uma lembrança Chiepara os seus bóbiís, ou parn nn pessoas d-.r.suis rplações. Tambem a populnçAo Ci.ri. ca sabe que o importante ostnbolecí-mento nüo tem concorrenclti pelo sortlintuito, qtnll.lade, gosto o preços marcn-dos, e nós temos todo o prazer de recom-mcndal-o aos nossos leitores.

Kt\ r.xj)t)s!vrui 1A' tardo t> á noite nn Exposiçflo Nacional

6 Indlsponsnvel o 11-0 de iinloi .ts o carrlkstle caslmira.qtte est.t liquidam! 1 pelu custo.a O i>a das Fazendas Pretas.

Tomos presente o volume IV da llei-hltt dafaculdade Llwc de Pireito do llio de Janeiro,publicação annual,

HOJEGrande exposição de gravatas

63-OUVIDOS-65

Foram hontem r,ssl.;nados pelo presidented» Republica as seguintes res iluções rei.tti-vns i pasta da guerra: Transferindo da 4-cimpauliia do 3')- batalhão de infaiiteriapara a 2- companhia do 37- da mesma arni.o capilão Fauito M inteiro conforme pediu ;concedendo reforma ao capitão do 31b--talhão de infanteria José Cesnrio I.opes dtOliveira, visto ter attingiilo ã edade para areforma voluntária, conforme pediu; refor-mando : o uujar-inedico do ÍSxercito dr.Manoel Pedro Alves e 2- tenente Pedro Ro-drigues Barroso, visto terem attingido áedade compulsória; o cabo de esquadr» do21- batalhão áa infanteria Antônio Gabrieldc S.iiit'Aiina,visto contar mais de 20 anuosde serviço e ter sido julgido invalido.

BERTÂ Corres, cnmas o fo-gões—itua Uruguáyu-na n. 111.

Foram hontem assignados os seguintesdespachos relativos á pasta da fazenda :nomeando o 2- escripturario da Delegaciade Pernambuco Anlonio Ferreira da Silvapara idêntico logar da Alfândega de Re-cife c o 2- escripturario desta AlfândegaJosé Felix de Albuquerque para idênticolo.--.-ir naquella Delegacia; o 2- escripturarioda Casa da Moeda Mario d.i Motta Corrêapara idêntico logar uo Thesouro Federal,sendo transferido deste para aquelle logarRaul di Motta Pi.izaua; o 4- escripturarioda Caixa dc Amortização Alfredo lirittopara o logar de 3- escripturario da mesmareparlição; Oswaldo Barreto para o log.ude 4' escripturario dn Delegacia Fiscal doMaranhão; Oigines Freire de Vasconcellospara o logar dc 3- escripturario do Delega-cia do Ceará ; exonerando,- n seu pedido,José Carlos de Mattos Peixoto do logar dt4- escripturario da Delegacia Fiscal doCe,irá;

Abrindo o credito extraordinário de....8:5Ü'J3jü3 para pagamento de d. EttgraclaMarcondes Ribeiro de Faria, em virtude desentença jtiiliciaria; abrindo os créditos rxtraordiuarios de 18:3735320 para pagamentoa llen jaruin Eliseu de Moraes Avelino, emvirtude de sentença indiciaria e de1:5355328, ouro, e 429:9983736, papel, parapagamento de dividas dos exercicios fin-dos ;

Relevando a preacripção cm que incorreuo direito de d. Philotnena Espirito SautuDileruiando da Silveira d percepção demontepio civil deixado pelo seu faUecidomarido Carlos Dilennando da Silveira -,

Conc=dendo i Sociedade Anonyma i-Kos-mos», Sociedade Nacional de Pensões Vita-licias,autorização para funecionar na Repu.blic.i e approvaudp com alterações os respectivos estatutos.

"DIMHFIÍJn sób ioias o cautelas do^millmU\\í Monto SoccorrojcondiçSesespociaes, 3 e 5, ruu Luiz de Cainòao, CasaGoiillúer, fundada em 1S07.

Recebemos a visita pessoal do dr. CaioMachado,cujo nonie tem estado tão em evi-dencia ultimamente m politica parauá-cnse.

O dr. Caio Machado 6 filho do finado Vi-cente Machado c está dirigindo agora umareaeção contra a colligação politica domi-nanle uo Paraná.

A CASA OUVIDORacaba do retirar da Alfândega nova re-messa com novas fôrmas e novas círes dosiinos chapeos francezes

aSvV-NS pA.-JPÍ.EJÇÍLiiidos quaes são únicos depositários

OUVIDOR, 135 A

IffSSBWMoB

1A 11 BImmmim 1119 siDiBOuréo cio »r. Sòvoríiiò Vieíriv—AtnmtoH no ao.

voimio — f oapoHtn rto sr. Lntiro Mnll,-,- nomr, Franolsoo 8A — «JustlfloaçOfò d.o aoto provex..iinmont.nl—Bstnlaolooiinonto ciu rtíclo BiicloontominoiiMi.

Ainda hoiil-tm n qii->ei.1n mnls Inipnrtiin.to mio se asilou no s«iiiii|h fnl n il 1 annnin*pafíiii dn Rrtrnitn tln Kerro MiiznnihliiliOf-:

ria hnra d.i expediente nfi-uparum u Ul-Imtia (iniu oradores.

O primeiro n falir foll11 ír, Severino Vioir.i. que principiou dl-

íunilo sir propósito qno o tra/.ina trlhiinnexplloni' nm nonrta «ou, no qtinl-flaolnrounua n nllogaçfto rto sr. jnftol.nl/. Mves, doiniu o ileoreln do enanmpncfto ffl' n iieelijnn.iio uiilii govorno tio nr< ílodrlffiieí Alves,nftn iliiliu rii/fto de ser. Ae-Mii iilllrmounorqiio oulònilo quo nn ôpoon em quo o sr.I.ititii Mullur, KtiliVi minlslro du vl.içfto,i<sii:iui!i o decreto; 1r.1tuva-HO upem» dumacfigltaçftn pl-iloiilon. f -I iiiituralmenlo at-tüiiilúiiilo u esta cliciimslnnoln, que o'nr.I miro Muiler. que 6 nm espirito frio o nll»lado, nfto deixou de aproveitar a oceasiftnpara ir a 1 encniitiii dfl lnincada mineira,quo iitiitii multo jtmtnnienlo iinroaonlndouni 1 emunda creando uni beneficio para ot-nil INUid-i.

Alôm dlseo, (|in"do o dnoroto foi expedi,do, tiftn liavln nenhuma protoiiçfto, nin-gia-tti se linlia nprcseiitndo oomo preten*iljnle ás entradas ti^ ferro que deviamconstituir n rede Rtil-inlnoirn.

A ver Indo dn que nfNrmu, o orador en-•iintrnu-a 111 faolo de s> riupols tln quasiIlin iiiiiii.s o giveriio acitial lor-BO lembra-1.1 do il ii oxemiçftn no citado decreto, c-x.i-•tiiuieiite qu indo a M-.gy um so lembrou do¦ilquiiir 11 Muznmbllihii pata llgal-a ao seutronco principal.

linputa a Intervonçfto do presidente daiti-ptiliiic.-i. Impedindo a compra peta Mo-..->-.na. itm f.icin de positivo hostilidade ft.lista aspirai'io da e-ilrad 1 de ferro 1'itulista,

¦ - qual. 110 sou entender, hvde forçosamenter.rcur rivalidade entre oa dois listados.

Cominontnndn n neto de eiicninpnçftu.dis-sn que fnl cila fcltn eni detrimento dnsen-fres públicos, coinprotnetlondo n sitiiiç.ioün tncelrn do pnlz.olistnmln n Iniciativa par-lie ilir, -1 empre-go do capitães que viriamcontribuir pnrn o desenvolvi cito da ri-tui-z.i publici p do progresso ngrlcoln e i:t-!:istri d nu /.una sei rida pela Mwsamblnlin.

is orador depois, de procurar nssim jns-tillcnr osoti iipnrto. doclaroti quo o prosl-dento tia Hepublica Intervelu ua questão:án Irrclleclidiim -üicque o.? seus netos nfto¦;uii'd.'ir.uii nrdom chrmiologicn.

Assim 0 que por tlt-.-re'.'. de fins do ngos-ío foi eiicorporadn á estrada de forro Ml-nas o IU 1 a Miizamhlnhbi quftmln esta ul-tl-t.-i nlmln nfto perionclu ao froverno tlnUnifto, o qtie'Importaria nutii utlontndo ánròprlciladü iillieln, si o giive.no federaltiúti estivesse do pleno necordo com o governo mineiro, visto como sn dopols ila in-c irponiçfto foi publicado o decreto nhrlndo

- credito necessário uri pagamento.C) sr. Severino VioTrti turniiniiu dizendo

.pie odr. J.jío Pinheiro procedeu nattans-iicçâo como administrador zeloso, procurando snlvnffuardnroa interessai do seuEstado : mus o presidente da Hepublica¦itio sutilio cumprir o seu dever, esqtiec.-u-dorso do mandato que exerce pari so dei-vir dominar pelos intoresses locaes ,ie bnir-rismo.

Com estas palavras 11 senador bahinnopoz fochò ao seu discurso.

* * *F.m seguidn, a tribuna foi oecupada pelo

sr. Lauro Muller.qtie principiou explicandois motivos que o fizeram rpodir a palavra,

comqunhto não pretendesse tomar parte nndebote levantado |elo sr. Francisco Sá, ape-zarde, até cerlo ponto, sentir-se envolvidona questão, como refereudario do decreto«sluhelticendo a rede do viaçfto StuloestedeMinas.

humildo, porém, a discussão quasi quenominnlmonie pelo sr. severino Vieira, nüopodia permanecer silencioso.

Itepellia a supposlfào tle que, ao assignaro decreto, ju!gasse-ti moro neto do plato-¦lismo administrativo, fazendo-o para satis-f-izer uos desejos da bancada mineira.

Assim se exprimindo, nfto deixava deagradecer ao conceito elevad 1 qne ria sunpessoa acabava de externar um político dovalor do senador bahiano. Mas, cumpria-lhe falar coin verdade o intuirá isenção deanimo.

O decreto da encampação da Muzambinhoo Sapucahy bnsenu-se na politica flnancei-r,i, que estabeleceu o fundo de resgato paraconseqüente eliminação das garantias dojuros, tuloptnda pelo govorno Catnp )S Sal-les.

liste escopo seria nttiiigido pelo estabelò-cimento de rede-, do estradas do ferro pro-viilontcmente dollneadas para cruzar todoo lerrit.oriii nacional.

13 como a suppressão da garantia de jurosteria fatalmente de esmorecer a iniciativaparticular, pois nenhuma empreza se aven-lurarla a ompreltendor a conslriirçà.i de no-vas estradas, o piau., da organização degrandes redes impunha-se fatalmente.

O governo encamparia as estradas jáexistentes, paru servir de base an grandesredes, arrondahdn-as depois ás companhiasque so compro.mettessem 1 unillcal-iis de-baixo de uma só administração, facilitandoassim o desenvolvimento econômico dopaiz. Foi isso o que se deu com o contratolavrado para as redes do Hio Grande doSul e do Pernambuco.

O decreto relativo ásnd-iesto mineira era,pois. n coiTiplotnçfto do programma jú ex-ecut ulo noutras partes.

Referiu-so então ás companhias dc es-Iradas do ferro, organizadas por oceasiftndo governo provisório, em que o dinheiroera relalivnmenta f.-icil. lünlru ns empresasqne se fundaram naquella ep >ca, 011 se dns-envolveram, existem linhas que interessaman delia!a.

Dlr-se-in que o propósito rte todas erasangrar a lustrada de Forro Central do lira-sil. A defesa impunha-se, portanto, vistocomo o orador entendo que o capital do Es-tado é tambem tim capital, entregue ti cura-tella do governo, Tornava-se curioso vorempresas qun dispunham de capital insi-gnillcanlc. traçar planos verdadeiramentegrandiosos. A Oesle de Minas, não con-tente corn a superioridade da zona que lhe

onubern, prnpunhíi«so n dosner n Som >iMnr, vindo estnbalonuriim porto om ,\ ¦dns liais. A Sapucahy prnpunlm.sn 1 ,-i',.uir mé ft o .pilai di Itepulillnn, si in,., ,,,jei-iiH so realizassem, 11 gltunçfto di o¦¦'•! ,1seria illfílelllmn, porquniltn nn s»u li-t-vi,!jft fóra nomniettlrtn o erro da nftn cir-i,valles fernolRalniOfli linj.- ntrnvenia 1 is 1 .'ijI.oopoltllim llailway. O perigo qus .t¦-..^çavti a iinssa primeira forrn.vin, fui, t,],,râm, ciiiijiiriiln porque as itomals emp!a,hus nftn tiveram capital bastante pari 1 >>.-irndotinle os seus projectos,

Mas n giivnriio tinha o dover de prevíad[iitin-os perigou,

Poi poiisatlilo lllsso que s. e\., qti"|,ministro dn vlncftn cuidou em organl/ar jrédo sudooale mineira, de modo que vi"-mtornai' Irlbilluia di Central ut es: ,,da Ilarra do Pirahy,

P.lSSmi, entfto, o nr. I.titro Muiler a - •',,.rir .t. especialmente fts estradas Minas iti 1o Mll/.amblnlio, que tluvln»! fazer part- ijjred.' sudoi-sit» iniiii-lra.

No qu» di/ respeito á Minas o Ulo, (• -¦.¦*,nsiiaiiii feita pnrn subira semi. Isso'oillm erro que deu eni resultado tornar n»goridlsslmo o cinto kllomolrlco rii linl i-Fal larain-lht', lambem, uloiuantos da ren.dn. intuo qua foi noeessnrlo que o gover.nn provisório U/esse a conoessAo da M t-znmhlnlio.

A companhia ingleza concessionária ro-servou-so, 110 otnlnnto, o dlrell. do vondatln Mtuatnblnho.

Assim folio mn traços lirg-.s o lllatnrlcoda questão, n sr. Lauro Muiler riis<a qtieco-iiei- tri.i a entrar propriamente no as-snnii-t 1 dn debato.

Alllrtnnii que, unia vez feita a liga.-'..íentro .1 Muzainblulio. u Sapucahy o ns

'•• .Iradas paulistas, o ilinlulro gasto na r -:¦slrurçfto tia Minas o Hio seria um e.ipii 1perdido.

Certo, a Intençfto do governo não poiüicer evllar 1 ligaçfto, mas, sim. provhlen ,rno sentido do nao se desvalorizar 11 na -.-Irada já eivatunad i, rnj 1 rcndlmenl - •¦ i-.i.rlnido uu gnrnntln rto fundo tle resgate.

— Por émquanto nfto oncnnlro dlvergeii.cia ontro as minhas palavras e as de v., i,aparteoit o s;-. Francisco SA.

O sr. l.auro Muiler rospnndeu-lhe, entàn,que chegaria lá. S. cx. disse quo quu !,ifoi ministro nunca deu ft política regi unislnfto nqulll 1 que interessava a ella, '..:-(.•tulo qu-- a vineíln nfto pó.lo ser feiti pel íl-Ntiiiios, deve obedecer a um plano gi-nl.

A riilToronçn que lm entro a sua nplnláor. a do fen.ni,u- cearense 6 ques. ex. en-lendo quo n Minas e Itio p 11 Mu/anil ndi.iuão sau propriamenioduns estradas. U quens dlITeroncla & que ambas tém duis ad-mlnlslraçiies, com detrimento do produ-ctor: Todo o beneficio resultará, pois, !.iuniílçaç.fto. porquanto ns despesas realiza-ri.asc 0111 a suppressftorio uma oas adininis»IraçúeSj do uma -ias ofíleinas e rio maleriaiiioderâ favorecer o abalxamerito rias ia:i-fas. A reducção dessa despesa, aliis, foiavaliada em li'[. por aelo offlcial.

Claro se afigura ao orador que a p r.1-vel diminuição do tarifas poderft ciujur.iro desvio do trafego. E se n pro,pria aeçâ 'aMogyana prociirando.ndqiilrir a Mii:':i::i!.i-nho. prova qtie ella tem ilirtilí) d.! attraliirmercadorias pura as snts linhas, porifiio ç-jtiegn no governo o^se direito desdo que eliii•ifto uca rio meios c lerr.itivosV

O sr. Francisco Sá ápattiioú rii,-,-ndo quao desvio rio trafego so darft fatalmente i ' 1menor percurso.

Mns o.orador obtomporou que n'10 e sôcmenor nercurs", oproriuclor tambem senseduzido pelo menor preço d 1 transporte 1pelu mellior collocação no mercado a'.113se dirigir.

K', portanto uma questão complexa.O qttn no seu entender nfto cabe ao go-

verti" .A deixar quo se desfalque, pelu des.viUnfl ffl - da Minas o Hio o pat-imotriiqn- iv..r'-santa a garantia da caixa de res-gate estabelecida om Londres.

Cnnshlera, portanto, natural quo so façaa ligação, parn nfto haver prejuízo rio pro-iltictor, deixando ao povo mineiro o livradireito de opçfto.

Como -I sr. Francisco Sft, o orador Iam-bem reputa um mal quo n política eco-linmica e financeira dos governos que sesucccd.em nftn lcnlüi seqüência ; mas. nctocante n estradas dn ferro, não vê, felizmente, divergência alguma.

O que li 1 ,: que, n .o podendo resgatar atestradas já resgatadas, os governos sub-sequentes vfto adquirindo novtis, rie accor-dn com os seus recursos.

Ni actual encampação da Muzambinho Joperação podia ser feita, de accordo com•1 autorização, em conjunto ou por parle.Da exposiçfto da motivos vfi-se que n pon-sam anto rio governo é constituir 11 rêdo su-dnesle mineira.

Quanlo ao preço, tem-se dito que a quan-tia é exageraria ; mas, tanto sn vfl que odesvio nào era um vão receio, que o gover-no rie Minas foi o primeiro a propor essopreço.

Logo, os quo acham quo n acto tio go-verno de Minas merece louvores, incorremno vicio rie diversidade de justiça, condem-nando n dn governo toderal.

Além disso uma c unpanhia parlioulartambem propôz o mesmo preço, exacta-mente receia nrio n desvio do trafego, quase. poderá dar não só pelu causa na riimi-ntliçfto rie tarifas e melhor mercado comapela facilidade de uma vez feito o proh nga-mento da Muzambinho.podar esla ir btsciro gado nas feiras rio inlerior. desde queesteja com o seu material melhorado.

Oe.inte destas vantagens, o governo nn-campandn-a nfto fez mais do que utilizai-se d 1 preferencia que lhe dava o contraiado concessão.

Terminando, o sr. Lauro Muiler disse qnoo quo é preciso é nfto parar nesta operação,cnmplelanriorsc, quando possivel, a rfitlcsudoeste mineira. S. ex. até hojo naria vünos actos dn governo que o possa riesina-recer ria confiança publica que n elevou.

Assim se exprimindo nftn tem subset-vioncins, porquanto nüo conhece nada quemais possa humilhar 11 um representamido povo que. a traição ao seu mniidato.

CONTRA IXFLVGVS.A.nar o bronchltes. O meAnticãtai-rhai, de Granado.

catarrho pulmo-or cspeciiijü

Na ordem do dia do Seuado.fui discutido,hontem, o parecer da maioria da commis-s2o de constituição e diplomacia contrarioao veto opposto pc-ló prefeito do DistrictoFedera! á respluçãd do Conselho Municipalque o autoriza a aposentar com todos osvencimentos o dr. Frederico de Albuquer-qne Fróes, chefe do 4- dUtricto sanitárioda Directoria Geral de Hygiene e Asiisteu-cia Publica. ^

Rompeu o debate.o sr. Muniz Freire, comum requerimento tio sentido do projecto vol-tar á comniisâão.

Este requerimento, porém, foi prejudi-cado, por uão haver numero para a vota-ção.

Continuando a discussão do projecto.o sr.Azeredo pediu a palavra para declarar que oseu nome deixou da figurar no parecer, n5oobstante ser s. ex, ineinbro da commissão,pela razão de que -retendia fundamentarvoto cm separado, o. que uio pôde fazer pelomotivo dc ter si jo o parecer dadu Cumo lidoe inundado a imprimir ua sua ausência. Osenador inattògrossèiisé entende que o vetoetn questão é perfeitamente justificado, por-

I quanto taes favores, cuaca ns consumidos

Recebemos mais um bom numero da titilRevista di Escola Livre dc Odontologia, dnHi>- de Janeiro, eom o seguinte sümmarlo :noções rie physi dogi 1, pelo professor Se-bastião Jordão; theraneutica, professor Syl-vestrè Moreira; pathologia, professor lili-lanez rios Santos; anatomia, professor rir.Benjamin Bapilsta.

Da Dclegaçfto Brasileira ria Associação doPropaganda Sallirolra rio Chile, recebemostres interessantes foihelos sobra o uso eapplicaçào rio salitre do Chile na adubaçftodn canna de assucar e rio café, redigidospelo sr. I-". Ilojas llunnous, director ria lis-lação Agronômica o delegado especial dessapropaganda no Brasil.

VO-so por essas úteis monograpliias os re-sultados mnriivllh. sos rio adubo dn torrapor meio de salitre, potassa e phosphatos.

Ao lado dos terrenos ferieis, porém nàopreparados, apparecom as terras adubadas,e nfto ha duvida quo as plantações tor-nnrii-se extraordinariamente mais deson-volvidas.

O presidente da Republica assigtiou liou-tetu os seguintes decretos relativos á pistada marinha: nomeando o caui-.ão de corvetaErnesto Mafáldo de Oliveira para exercero carg.i de capitão do porto do Estado doCeará, sendo exonerado do referido locar ocapitão de corveta Aprigio Antero dc Aze-vedo; reformando o liei de 1- classe rio corpoJe officiaes inferiores da Armada, José de'Azevedo Ferreira, percebendo quinze vige-simas partes du respectivo soldo, visto con-tar mais de 15 anuos de serviço c ter siJojulgado invalido; concedendo a Autonio dcMi funda, secretariada Capitania do Portodo Paraná, seis mezes de licença, com orde-nado, para tratamento dc saude, em proro-gação,

dos TheaírosJ'acionaes e estrangeiras

queE' n '/.áio, de Le iticttvullo; n operacintará boje a companhia Billoro.

O fecundo escriplor sr. Fonseca Mo-reira, enviou-nos exemplares rias suas no-vas prorineções, Reino da loucura, mágicaem J .-idos e 17 quadros, o Sdtanaz& C.,lenda fantástica burlesca (I) em 3 actos e 9quadros.No Apollo, amanhã temor, n operaCarmen e domingo, em matinée, Guarani/.

A companhia Frnnlc Brown. qiio.tcmtido casas á cunha, com o S. 1'edro dcbai.rodlàtfitã e as prodigiosas pho6as,aiinuncia osiciis últimos espectaculos, por .ler de par-ür para S. Paulo.

O programma de hoje é, simplesmente,t-xcellonic.

A peça rio Pinheiro C.ulninrães, llis-toria dc umá moç 1 rica, será levada (1 scena,no theatro da Exposição, na próxima so-gunda- feira./' ra'iuliso, o aioçre cpicante vaude-ville de Henneqiiin, terá lioje mais uma ro-presehtaçíio no 1'alace Thcatre, pala compa-11 liin. Verguni.

A 1'ida.c Morte, a peça rie Arthur\zeverio que tantos louvores tem colhido,figura no cartaz do theatro da Exposição,lioje.

A companhia J.-sé Ricardo despede-so riepois rie amanhã do publico paulista.

lKiiitern levou ella á scena a revista Fes-tas dc Santo Anlonio cm Lisboa.

—ICstá em S. Paulo o tenor José Vasquos,que ha pouco so desligou ria troupe Rotali

Billoro, com a qual faz a tournée ao ncrieda Republica.

—A recita para as oito únicas recitas dacompanhia allema continua aberta na casaLouis llermanny A- C, á Avenida Central—Ummelomano. residente em lllamburg;a chamado C. li. Saeisz, legou aquclla ci-dado a linda somma rie um milhão e meiode mureis, destinados á construeçã) deumá sala de concertos que possa accummo-dar 500 exucutantes e ü.OOj ouvintes.

A inauguração realizou-se ha pouco, eus-tanto só o órgão 100.000 francos.—Puccini trabalha actualmente com mui-lo afinco na suã.tipera/.a jeuiu: fdle donest,que devo ser cantada |ia opera do Posth,O Albciièc, rio Paris, reabro-se commme. itluff.

Com grando concurrencia, estreouhontem no Lyrico o sihcronoscopo, mara-vilhoso apparelho que C a Ultima palavrana gênero

Hoje, nova o variada fimoçào. Enchentea cunha, verilo.

—— A troupe Salvany rii logo á noito, noCarlos Gomes, ns ziirzuelas Vienlo cn poparie Gimonez; El bateo, rie Chuoca: La Barrisflaca, de Lleo.

O espectaeulo t completo.

Fitas, concertos, etc.

Realiza-se hoje no circo Spinelli, urti¦ estivai organizado pelo seu director, o sr.Affonso Sp.i 10IÜ, em beuellcio de ArtlmiNapnlcao .Sobrinho, quo so acha enfermo.I ornam parte nosta Testa os aympnthlcoiC.irdouai. n celebre familia (aponeza D.brank Olimecha, ns npplnudirias irmãsllai-colino, o sympnthicn IWnjamiu rie Oli-veira, o o provdoto nrlistn Pacheco.Inrmiiiora este festival, com u farça fan-tastica O Collar perdido.—— Progi-iimmas dos cinematograpii,)3

hoje: ¦;-,.'.¦..¦¦--Cinema : Os canariooios, Sô Lotéro e nhaOfrasia. ruri.n pela hygiene. Os Guaranys.1 ans : Alegria rie um casamento, Cariia-vai em Cadiz, Falsos bandidos, O namo-rilr,° da i'aiiiha,Sqgra desenfrcadn.A bruxa.¦ .n 1111,10 internacional: Larápios ciiipora,Jnponeso giris dnnclny, Brlncadoira rio pin-nres, Jogo do geislias, Culpa rie um nac,inoekliggn (le Osnlia. Nnivádn p.iiimanto.

aspirador.Parisiense : A fada dn torrente, Do sue-iJOc n Nlngara, Drama nu pedreira, Elixirda juventude.

.Rio Branco : Novos permanentes rie Pa-ns, Questão Droyfus, Estar mui com o seuPorteiro, Iriylio romano, Merodiado, Oraio.

ucuinlogruplio ParlslóusoVistas attrahantas.

Veliiculos pnra ferro carrJS—Moss. Irmão & C—

132, rua Barlo rie S. Felix. 134.

A Câmara Syndicnl rins Correctoros ad-mittiu á cotaçflo nu Bolsa, as obrigações daempréstimo rios Carmelitas Fluminenses.

Saborosos Jumoa.e CigarrosEXIGI11 SO MAUCA VEADO

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tV i '&&'-&*!

SSPOSffiA.NACIONALOORREÍO DA MANH/V — Sexta-feira, 18 de Setembro de 1908

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3»*

O DIA DES

NAS RUAS Ê NOS PAVILHÕES

Dr. *HI;;iii-I Cultuou

0 rir. Miguol «".iilin.ni, inlnlstivila vlin;Aolabetirin iiuo uni grupo dn iiiiiIboh, preton-.im promover bojo. no roolnto dn Rxpo»«ili-Ao uma festa um li iinniiniieni » S. OX.piir iiiutlvn de seu uuiiiviiisuiio nalnllclo,leriiii a osses amtg«ii) uno desistissem «la'ri.n. , . .

Iim virluilu i1o-.au podido cnsas fiistis fo-ruiu adiadas pura mnis tardo, semlu piirímo.fõroolilo ti s, cx. um almoço iiultno norofltaurnnt l'fto ile Assucar.

I«V «sta o •nioiiii» du nlmocoillors d'u.«uvri«: nssietto «lo cliarctitorle;

í>fttà fole (jrns, surdino.», saindo Jnponnlao,llctirre, etc. Polsxotl! lludejo BOllSBO lllliniico lictirro; líntnSu: Ponlo sain-o inoren-go; legumes, Auperiics nu pnrtnesunj llôll.tiii.iiitiüiiibriiinil potntni! diioliosflo; nutro-mei, iimt'li.«tt(! uu 1'iiin do sucro*, llossorti1'nilses uu chniii|,iii;iii!; I'*ruitfl, froinoiiesCinco, Crilnio ou nolgei Vlus, Ornvos, (.bi-anti, Potl, Cordou-vert, Kuu mlnérnlo.Café—I.lquours.

•Ini'} «Ir i'i«i«niii|ii'iisiisHoje, ás 1 horns rin larrin, no salão llolii'0

do Instituto lleujniiiiii Ccnstaiit, sol) a pre-Kirioiiclii do Ronsollicirodr, Francisco An-tunes Maciel, terá togar a -í reunido dotuy iln l* seeollii-AgriciiIturo.Nessa StíCiiflO dcvciúi) llCOl' instllll.nl.-':1

ilaliiiitivamenle ns sub-sccçõos cem ciuln.unu su dm íi inicio aos trabalhos ile Julga-tiiouto.

-Ainanhã. sob a prosldoncia rio gonoralSouza Aguiar, tora logar a .*.rontilfio dolury ria I* secção—Varias industrias.

< «ilic,-v:*i'> Inlcrcsfimilo .Numa rins snl-is ria oxposlcílo mineira

estn insinuaria uma collac.&o interessanteii raia: OS urailus usados paro ti auianho dastorras desdo 700 nnnos antes do Christo,nté ao sei uin XIX. 1'erinciios modelos, mui-tn bem feitos, pertencem ti rscoln agrícola,!o Juiz do Fora, o um listado lavrador porrs .-elle nrin, cnmo i. o rio Minas, mui faria,tendo tím curiosa collccçiio, si a não exhl-lilsso uo exume do publico.

IC tnnto cita nos prendou o espirito, quoresolvemos pedir daqui, á commissáo orgn-ni/ariorn ria roprssonuiffto mineira, utn me-lliorntncnto na oxpiislofin daquellas motli;-So.i-ICm voz «le os cnuservitrciii fechados nosil.-iis grandes armai ios riu'-* o.s encerram, ejtic nâo porinlttein sinfto com esforço exa-mn rio onda um, colloi-al-os cru vitrinas,ror sua ordem rio antigüidade, acompa-aliadas rio tToscripções om língua portu-r.ie.-n, embora c nscrvom ns actuaes omfranco/, o tillcniiio, pois i|ue a maioria d"Sii«ri atues seguramente n&o conheço estos'iiiomas. . ,„ ,

Si li.riigua tle todo n npplauso ai(16a-(lo'.razer á Kxposiçào aquelles raros oxòm-iiliircs, oõmplete-so o pensnmonto.de (|iiimius enviou, facilitando a obcrvnçfto n o con-'rònto dn mnis nobre c flilalgo instrunion-io rie trabalho, com porgaminhos quevêem das primeiras auroras da huinniii-¦lailo

Seremos atlcnilidos?

Deciiiiii sflliu» concerto sjniplioiilcoI'.' est.) o programma (lo 17- concerto

.ymphr.iiieo quo so rCali/a iinianhà, ás 5lioras riu tardo, no thoatro da l.xposiçfto :

llutliuvcn—Protophonia de Lconoro.«-.. rr.iiii.-li.— .As Eolldes»,poema sympho-

nico,lt. Wagner—«Sonhos».'.I. Massenot — »As« crynins». Prelúdio.

Scona religiosa. Entrc-neto. Dansas.Cale «-aiilimlc

O sr. Alberto Moreira, está montando naKxposiçào

"Nacional, no lado do pavilhãodu Iludia, um caro cantante, quo deverá serititiugurailo no próximo domingo.

Nesso café -exhibir-se-fto artistas jmein-hn*s, qiio cantarão modinhas c cnnçòes ge-uniilamento nacionaes.

li' mais uma diversão introduzida na Ex-posição Nacional o quo aliás já so faziaicnlir.

O Itio-Gi-itniloPrnmcltem rovestir-sn dc grande bri-

lhantlsmo as festas do lUo Grande rio Sul,um unha.

Concurso blpplco

Nâo so realiza no dia 20 do correnie, con-formo estava ,-uiiuinciiirto, n concurso iiip-pico, por se realizarem nesse mesmo «liaus festas do Ilio Orando rio Sul.

lísso concurso foi adiado pura o mez vin-«tiuro, em dia ainda nfto designado¦

\S«> ha fogo bojoAo contrario do que disseram alguns jor-

unes ria manhã liositem, não liavtrú fogosboje no recinto da Kxposiçào.

I'or-ii uucioitnlPara dnr maior realce á festa de 20 do cor-

lente, a representação rio Itio Grande doSui fez cncommcnda, A afamada fabricanacional rios srs. ,T. Passcri ,*i Irmão, riemíi fogo dc artificio, que será oxhibidpnessa noite.

Nesse fogo serão exhibidas pela primeiravoz as series de rojões c baterias dc mor-Ifiros rio invenção desses artistas, alóm depeças movimentadas dc alta fantasiai e oleu pyramidíil vulcão, cujo eíleito deve sermaravilhoso.

A14 o gora essa fabrica fez isoladamentealgumas exporiencios, o que agora não seilarí, porquanto elles têm no fogo que víioapresentar campo vasto para mostrar ognio de desenvolvimento dc nossa industriapyrotechnlcn.

Fm seguida damos em detalhe o pro-grarnma desse esplendido fogo nacional:

1'HOORAMM..

Grande salva real dc 101 tiros, ás . liorasria tarde, na praia da enseado.

A'_ 10 horas da noite, no morro da Ba-bylonin :

1—sei-ie rie foguelões «Invisíveis». Syste.nin Pnssci-i, terminando a cores diversas.-.'--llatcria de morteiros com 30 descargasdiversas.

ii—Grande murteiro rajado com explosúc.dc chuvas rie ouro o coi-r-s.

. «Anothcose ao heroe». Peça em paineldecorativo como homenagem a Ciaribnldi.

õ—Gymndohi rie foguetes com relampa-gos e cores diversas.

ii—Descargas aéreas rin morteiros comnuvens prateadas e cor lilaz.

7--A roda rie fogo. Morteiro nacional, ter-iiiinnndo com uniu esplicra om movimentono nr,

S—Hajada de foguetes com as coros na-cionao..

O— Siirio do éxplosCts aéreas com cliuvti-ró dc ouro t rosa.

10—Dtitcrin de pistolas com fogos movi-ilimitado..

ii—-.A Gloriflcnçãoi), homenagem a BentoGonçalves, peça

'lixa rie surprcticndente

ulVeito á coro.s diversas.12—Gyrandoln tle rojões «Invisíveis», ter-

minando em flocos rie ouro e filas colori-tias.

r.i—llatcria rie morteiros em cargas di-versas e brinquedos de fogo.

U—Grande série rio foguetes dc nsspyios<:¦ nn cores diversas.

i:,—••<) motu continuo», peça movimenta-«Ia rie brilhante cffeito, invenção do ariistuJosí) Pnsseri. " 4.

Kl—Morteiros divorsos com dcscafgas de«stnlidos e corso tle cobras.

17—líujadn do rojões com cascatas depraia e uzul celeste.

IS—Bateria de explosões aéreas com 30descargas diversas.

19—Morteiro com chuva dc prata, onro olilaz.

ÍO—««O painel decorativo,, grande escudode alta fantasia com letreiros nllnsivos 110agradecimento do listado do Rio Grandetlr, Sul.

No cáes da Urca:¦JI—»0 Vcsuvio em erupção», grande vul-Cio do KUf-prchendentc cfleito. trabalho ny-rolcchnico dos irmãos Passeri.

Nola—Alóm destas peças seráo exhibidasintercaladas os ««Funis mágicos» o «Plia-toes venczlanos», trabalhos estes movi-montados e que são dedicados por essesartistas ao directorio da commissão ex-ectttiva da Exposição Nacional.

fogo será queimado no morro da Baby-lonia e cáes da Urca. .

Confoi-cncl.-i-coiicei-toDamos cm seguida o programma da parte

hiusicnl ria i- confercncia-concorto quoOsório Duque Kstrada vae realizar no pro-ximo domingo, no thcatro dn ....posição.

n) Vado triste; b) Vado Corrido I- "(a

pc-dldo); cl Meu triste fado. original de A.Cru;.), para canto, pela distineta o applau-diria soprano mlle. Paulita Haineri.

II a) Vado da Honraria; b) Meu ultimo fadoioriginal de A. Cruz' para canto ceio íes-

deputado Pedro Gonçnlve*i Moncyrs «nilorl.Illldo a conceder uo tenonte d» Km';» Poli»ciai, Carlos Autouio doi Haiitoi, um aunode licença, ciun loldo «i etíi|iu, pnra truta-mento rie «iitudc, e h.U melei «le licença,nem vencimento», nar» tniUr «U* «eu* Inte»remi», dentro ilo SitadOi a Victorino llor-gts Ae Medeiros, eicrlvSo d,i Jiimlí* federalnn Rio («rando do Sul | regulando o pro-jecto de infracçlo do Uli c postura* muni»clpiei, .

¦ 1 -t_«»,_^>^ ¦ ¦¦

O Fakirismolejtulo tenor «i poiiiilarlssimo artista por-tugue/, gr. Almeida Cruz.

Preços:Camarotes I2H0»Cadeiris 2j"<»»Varando. WMOOomes ÍIOOO

A coufcruucla começara ás 7 horas emponto.

Carno InfantilNo dia 20 do uiirrenl". haverá, no recinto

dn I-lxpoilÇftO um curso pura 1 rciinças. To-dns oh pequenos carrinhos esião tomadospura case «lia, polOH pinp-igaiiillsias ria.'illllli! dl Uttlhe: 0 UO «'(mu/. Os inciiiunsforfto uns onrroR pnrn dnrem um pnssoloom volta dn nvonldn «loi ISstndoB, o as mo-iilntm Iôm muros. Antes de tonuiroin oscarros, receberão bumbum, que em grande.puniria.In follliu tllliliciulos com os lltltlOBUu Iiombons liianni u bouibons Saude uaMulher, . .. ,

Ugunlmonlo serão dlstrllmldos folhetosdo propiiganila, quo dflo Hs oroanços o dl-roilo un tomnrem logar nos carrinhos,pura faiorom O 60ll passeio.

O corso ihiiiiiá ilcsdo I horária tarde ntons 8dn tioile, o seni uma novldlide i.-legun-te, uma reclamo Ititorossnnilsslmn, quenlq.gruta ns crcnnçns o poriuilllrá espalharainda mnis, por iodos as camarins da snclo-iliulo. os nomes daquelles «bus laureadosproduetos da phnrmnoopín brasileira;

o si'. I.vra. osympnililco pronngindlBtnria cnsa DnudtA Kroilns, proprletar a dn-nucllos artigos, riissc-nos (pio ns bilhetesile ingresso uos carros pura o corso infan-lll, s:*io rilstrllniidos iliir,-iiiin o dia '¦•'", nasooèfto «ln Ustndo do Itio Orando rio Sul,nus' lnstallaçõo8 da i''(iiií. du í1/h//i«' o doliiomil.

Vuu ser uma festa encantadora para osnossos bébés,

A i:_|ii>sivã<> «liiraiilc o «IlaO funccloiltlilioillo do Cliàiciiu riT'.nu, dus

2rts.ri lioras da tardo, nfto levou honlemiiiirunic o din grande movimento á i-.xpo-sicAo Nacional.

i'oi um «lia morto, quasi.A'turrin uma ventania horrível desabou,

levantando duas nuvens do poeira que tudoinvadiu.

.V noile—O ciinccrloA' nolío houve mais movimento, com o

concerto syinplioiilco que tem logar notheatro ria l-lxposlçfto.

Doutro a.s pessoas presentes notamos:Deputado Jos. Murtinho, senhorita Ju-

iliib Murllnlio, Snntos Lobo o senhora. Ar-thur \Vnts»ii o sonliora; Mendes da costa,Allpio Teixoira o sonliora, dr, Trisiíló daCunha cjcnhorn, HonhOritns Ilio liranco,ltachol Chaves, Oscar Sayâo.rii'. Oito Aleu-car, rir. Josó llczeilrie, nime. Oiivia Calriei-ra Ilczende, deputado Artinif l.otnns o ee-nhora, familia Cnslro Mnin, tlr. LeopoldoDuque listrada Junior; ICdgtird o OswaldoGuerra. I.uciíino rie Cnslroi Josó de Oli-veira Junior;dr; Adolplio Lisboa c senhora,Carlos rie Carvalho o senhora, senador Ke-llciatío 1'itina, dr. silva Marques e fanuüa.João David c fumilia, rir. Attonso líscobare fumilia, Chagas, Leite o familia, Francis-co Pereira Junior, dr. Alcides rie Kiguel-rodo, rir. lllboiro du Luz, deputados Affon-so Costa o Teixeira lirandão, drs. SampaioCorrfin, A. Dolabolla, liugonio Mnttoso efamilia, Senhorinha Luiz rte Casiro, mães-iro Francisco llrng.i. dr. Aguiar Moreira efamilia, de. 11 tado Torquato Moreira, dr.Luiz Thiers Volloso, «lr. I osna Bandeira esenhora, dr. Thtoplillo rio Azovedn, coro-nel Jesuino do Vlciioc aiumnas rio InstitutoBenjamin Constant, familia Darcy, mnjorGustavo llibeiro e familin, Artluir Dius, si-nhora Michel, iiinjor Leite llorgcs o (Ilhas,coronel Josí Maria Uaptista, rir. Bulhões deCnrvalho, dr Domingos (lo Harros, rir.Henrique Guedes dc Mollo e filhas, dr. Fa-bio, liamos, rir. Lacerda Vergueiro, dr.Silva Tavares, baronoza ri«i Aracy o filhes.senhoritas Mendes Tavares, Oliveira Bello.Santinha Saldanha Marinho, mines. Si-queira de Menores, llibeiro ria Luz,, Deo-

^lecio de Campos o muitas outras cujos no-í mes uos esciparam.

Das S ás 'J funecionou o Chüleau d Lati,

mm DTLGratuitamente dado aos

nossos leitores.

Theatros «* «llverfiSe»Theatro ria Bxposiosio-Coricerto sym-

pbonico, ás S e um quarto.Theniro Vnrlediilos— Funcçúo variada.Cinernntoçraphos—Programmas novos.ilinlt—Pntiniiçiio.— No Theatro ria Kxposiçào realiza-se

hoje o concerto d» menina Olga Fossati.

Pendas nsicilcaiusA Assistência Municipal «ia F.xposlfâo

mcriiemi burilem imi empregado dn Fabricade Tecidos rio Haiigú, com um inipaludis-mo c um visilüiita com cephaléa.

AísNIcui-iii i' policialistão de serviço hoje na Assistência:Das 11 ãs ¦!, o rir. Dcmequo dc Dorrps c

acadêmico Vicente Luz;Das ias 8, o rir. Almeida Pires e aca-

demico Cunha Silvn;Das 8 ii), o dr. I.nfaycllo rie Barros e

acadêmico Muniz Freire.Na policia: dia :i secção, o commissario

\rmarulo Bastos, o uos "postos

os omimis-sarios João Lopes Corroa rio Lacerda, Ho-bello rie Mesquita Telles, Eduardo Camposc Israel Teixeira Mendes.

Correios «! (clcgi'U|iliu«irclegrammns—recebidos, 23; ir.insihilti-

dos, M-. Tolal dos telegrammas, 70, oom1.800 palavras. . .

Correios-postaos, K?: cartas, Ga; jor-mies, ."ii; rofjistrodos, 10; vnrios postaes, J;registrados com valor, 2; e impressos, i;>.

«ulra vela na KxiiosiçãoBopois do successo ria Vela tln Sititde da

milhar. na secção do Ilio Grande rio Sul,(ira promottido quo outra vela substitui-ria a que foi consumida lentamente, lies-tavez, porém, ern logar do uma velo dec.ra, seria prepararia outra rie slcarina,fabricada especialmente pela Fabrica deLuz Slonrloa»

I's-r;i vela, que passara lambem a insta-ria dus reclames felizes, jú está preparadae começará ardendo no próximo dia 20Cmno sticcodeu com n anterior, todas aspessoas que llzerem ti provisão da hora emqiio deva npogur-so a vela da Saude doVuf/ierinscrevertV seus nomes n'unv regls:tro ospecitil opor aqtiellns ipie ncorlaremou mnis se approximarem da hora cm quenquelle nconteclmenlo se dér, serão dislri-buidris prêmios em dinheiro, V.' este uniprocesso interessante dc vulgarização domedicamento n Sumir- da llullier, quo C, un-uai, o niíis falado Q hoj« o mais conhecidodo lódosros produetos que tflm appiirecidanu Exposição.

Xolas

Soli a presidência do dr. J. S. .dc Cas-tro Barbosa, servindo de secretario o rir.Chrvsostomo*Cabral, na ausência rio dr.Goulart rio Andrade, reuniram-se honlem.no salão da rua Primeiro de Março n./i3,?• andar, os membros ria t* Mib-secçao den"-ri'-ultura,resolveram convidar puta vice-presidente o dr. Elias de Moraes c confiaro estudo do arroz aos jurados, drs.Chrysos-tomo Cabral e Jnyrno Heis, n rio algodão aodr, Ennes de Souza o sr. Sttrundy Hnposo.

—Movimonto nos restaurantes e bars.de10 para 17 do corrente :

Luxo-2'.j_000.llustieo-li5$UO(_.Dnr—ífôJOOO.Kiosqucn. 1— 30$OOs.

,, 2—1GS00O.Total-.ãlSOüO.—Os artistas brasileiros que concorrem

á Exposição Nacional reuniram-se hon-

tem, no salão nobro do palácio dos Esta-

dos, tratando das providencias que devem

.ser postas om pratica, por oceasião da inau-

guraçüo amanhã.

Os despachos da pasta da jnst-ça c assi-

gnados bontem foram os seguintes : uo-meando o dr. Brnno Alvares da Silva I.obo

para o logar de sub-tituto da 2« secção daFaculdade de Medicina, sendo exouerado dologar dc director ilo Laboratório Anatotiio-pathologico do Hospicio Nacional, para o

qual 6 nomeado o dr. Mario Pinheiro de An-drade; abrindo os créditos de 1:550$,5:200$, 2:000$ e 5:400$ para pagair.tnto devencimentos so lente substituto da Facul-dade de Medicina da Bahia, dr. Julio CcsarPaulino. subsídios dos senadores SeverinodosSant.s Vieira, ajudas de custas ao dr.Kac-iro Fortes _3arc;llos e sabsidioe do

Um jornal solonilflao francez publicou,nüo ha multo tompo, a historia do um e^;-trnordlnniii) milagre, realizado, BOgimdodizia, pelo conde s.... um splrUIsta cnnvl»eto : tomou na mão uni pouco do terra «

alguns grãos do trlgn, proferiu palavrasmaglca-i, iiconipanhiidna do alguns pasmoslliysiorlOSOS o os assistentes viram enlão

germinar ns grana o uma pequenina ervavqrdo—o Irlgo—nnsoor o crescer dossa Ior-rn milagrosa. 13' preciso oslrume, dl.lntlili

pOrsonagom do Lnblolio.Pois, desla vez, nào houve iioooísldado

dolle, it magia foi Bitfllolento.lliisla saber ni não houve qualquer ardil

ombtislelro nessa abraoadn.-iranto oxpoVIen-ein. Muito faz lembrar olla, oom olYcIto, 011-

tra conlicciiln pelo nome do .sorto dn man-

gueiüi': um fakir põe 0111 terra um frutodessa arvores o cobro o sitio com uma ce-llm. Não tnrdu n vor-so a oelha transforma-dn em mangueira' que cresce, cresce, deitarebentos 0. frutos, quo o fiilúr distribuclogo 4 mtillldilo pasmada, Ora, tudo iss».

não passa dc um. sorto de prostidigUaçflomuito hábil, oxcctitadn deante do uma

turba do anteinftú suggosllonuda pela nuto'

ridade o fama do ftiklr.Não lia necossidado do desoccitttitr ossos

factos, segundo a Mi', expressão do Grns-sot.

E',-comludo, Innegavel qno certos indivi»duos, íiomendamonle o.s fnklrc... parecemser dotados do podoros siirproliondontes,

pralicnndo i>or isso netos, que podem.u pri-meira visla.pnssnr por milagres. Ora.quan-do se estuda a fund.) a sua maneira rio síre dc autuar, roconlieco-SO que essa Ihaun-.a-turgia nâo e slnfio npparonto.o quoiia rei-

lidada esses netos sobrenoturnes dopondemdn clinica nervosa o ria pliyslòlogin geral.Um criidio, que se dedicou ú especialidadeilesie gênero do csludjs, o sr. Ernesto líosqdo Vé/.e, publicou lia poucos mezes, sob o

titulo dc "Tratado de Voga»;, um livro cx-

l.ótíinnienlc curioso, cm que osscspheno-menos milagrosos se vôém dosoccultados.Algtihs excniplos permilllrilo perceber o

mecanismo desses falsos milagres.Falemos cm primoiro logar rio jejum.

Subc-se qno os yogls iuriios, invejosos somduvida rio somno hibernai dns mnrmottas o

dns tartarugas, chegam ã foroá dc trabalhoc ile perseverança u reduzir no minimo ns

suas tr >cas vitues, o isto durante um pc-rindo mais ou menos l-.mgo. Não tomnm

para isso nenhum alimento, nenhum movi-mento fazem, e parecem caldos em comple-tn lcllinrgi.il. Elle'8 obtém semelhante resul-tado, não só privamlo-se de agua c dc co-

miila, mas ninda r.strineindo o numerodas iiispiinçOès. Evidonlemonto, este me-thodo exige um império considerável da

vontade sobre o foriissimo insUncto da

consorvnnio. Mas, segundo nol-o explica o

sr. Bosc do Vôzc, a Ilatha Youa consisle em

submelter a rospociiva personalidade ecorpo physico. no intuito de augmentar o

poder rio espirito sobro o próprio corpo e

sobro o que o rodeia ; assim, oceupa-so «x-

clusivainontc da vontade, som so prenderconi a sensibilidade, com os instíctos c comus outras faculdades psycliicis estranhas úmesma vontade. Para encurtei* razões,inverte a lei das relações entre o physico e

o moral, que submette o segundo ao pri-innclro, e proclama a omnipotencia da voli-cio.'

Esle melliodo poderia chamar-se n arte

de respirar. Faz reprimir a respiração,

primeirnincntealguns segundos, depois ul-

guns minutos, e emfim, por umn demoradac paciente trenagem, algumas horas. Ch«-

ga-sc assim u morte nppnrentc, o Pranuyi-ma. Quando Yogui pode praticar á vontadeo Prâiiuy-ma, faz-se-lho uma incisão nofreio da lingua, c todas as semanas sc vaeestendendo essa ineisio.

Pode-se assim pegar-lhe e puxal-a, e cal-cula-se bom a vantagem preciosa desta fa-cuidado para o Yogui: cm caso de necessi-dade, ns tracções rytlimicas, muilo tr.aisfáceis riepois ila referida incisão, podei-tioresiituil-ò ;i vida. A:l<-m disso, movendo

pura Irás a lingua ass,.m quasi libertadado freio, pode obturár em parto o condueto«creo o diminuir desfaria a chamaria doar pulmonar.

Quanto ás explicações parapbyslologieas,dadas t cios livros hindus c pelo própriost-, deVése, todas ellas são pueris: aeu-traria 011 a expulsão do ar, por unia ou ou-tra narina, não tem, como bem se presume,importância alguma. Quanto as posiçõesfüklrieas, essas são 1ilu1.es, mas o seu fluiuni-o é impor a necessária Immobilidnde, ofakir deve auto-fascinarse, contemplandoo umbigo ou o coração, on ainda fixando a

intelligencia na região frontal. I'.' inti.cgn-vel, comludo, que as palavras mágicas, ocolorido menial (o experimentado!' deve pon-sar com afinco em nma dada cúr, o não sairdessa idéa), a profunda meditação «io umde terminado assumpto, extremamente sim-

pies, ntigmenta o seu poder de nuto-sug-

gestão.Assim pre para iio, o fakir pôde tentar a

expciiciicin do somno prolongado ou damorte opparente.

Nüo vá, porótn, julgar-se que esse estadoespecial seja interdicto aos animaes desangue quent» : a marmotia, o morpigõ, oü-ganaz, o djerbo da África, o liainster sãoiriitnaes liibernantes que, cliegada ri hora,•iitram cm estado de morte apparonto. Ora.sob o ponto de visto biocliimlco, não hadifiVrença alguma entro us trocas vitaesdesses animaes d as rio homem : este, pormeio dc uma iranugom especial, pódc, pois,ndaptar^se ao somnp prolongado.

Assim, esse estudo particular, qne tão fa-cilmento sc qualifica de milagroso tintesde so tratar de bem o aprofundar, não pus-sn talvez dc uma reeordnçào da niiiiimli-dade ataviou, ou pelo menos 1)0 conseq-ien-cia puramente physlólõgica de uma longatrenagem em indivíduos predispostos:poruma novroputhio intensa: o jejum, ns nm-cerações, o nrcetismo favorecem evidente:mente as suas faculdades do médium, oseu notável poder de exteriorização, dn sen-sibiüdade e da motrieidade, o desdobra-inenlo dá sua personalidade,-' a sua clari-audiência o a sua élari-vídencia.

N::d.\ ha aqui, pois, de mysierioso. Atheoria polygonal de Grassei ápplica-se scakirismo, a.sim como nos phenomenosprotondldamente oeculto dos profissiònaespo espiritismo. Evidentemente os convi-ctos, como o sr. de Ví;:o, sentir-sc-ão ma-guados ao ver a sciencia cseUrecer ns den-sas trevas do espiritismo hindu. N«m porisso 6 menos verdade, entretanto que umlivro, como o Tratado de Yoiga, eseripto cemboa fò c sin.icridade, permitte precisamentedesoccultar o mysterio, o milagre, a thau-malnrgia...

Rio,-Setcmbro-100S.

O benomerito dr. Marx Doris acaba de enviar,para ser distribuído no Brasil, 5.000 livros em portu-guez, que ensina o modo de se conhecer a felioidade,gozar saude e fazer fortuna.

O livro do dr. Marx Doris tem causado o mais es-trondoso successo na Europa, e, certamente aqui des-pertará o mosmo interesse que lá.

Os nossos leitores que não percam tão boa ocea-sião, talvez nunca mais reproduzida e, ou pessoal menteou por eseripto, peçam ao representante do dr. MarxDoris, rua da Carioca n. 43, sobrado, o precioso livro,que será dado ou enviado pelo correio.

l)i-,-iir«,irjiii, «ii ml • omito .tppljiidi.iii» owii)<* de l''uliguii. " ministro «u loUrucçSi)publica eu «rchlieoto Mm«til.

_-r__rfBT?t**raeiJuic3

PELO TE

ISmíucIom f IniciouOaoonaiita IVilghl, Anidenle. Grivtm/nU

fei ni >, ü ttiititli Sol/i Idgt ta nileiii fei ido

WASlll.Nl.TUN, 17, - Ti-legriiutiu»proccdotitce de Nova Yotk diücni que oacroiiiittii-i Orvllb' Wrlght, nn nceldeuto «teque hoje foi vlclhmi no correr il.i» espe-rleiicltt do seu diilgivel, teve unu pcniifractiirnit.i o n tenente Selfrldge recebeufirlmentoi graves un cabeça lendo lovanU-dj do solo nu «--t ui.. liicamclcnte,

Causou grnudò rioígoito noitu cliladc>) Incidente Av que b. j.' iji vlctluu o acro-nuutnWilbiir Wrlght.

i > ilc.ntir foi devida .1 (er»»0 quebrariu uijelleé mipicnU, O dlrlglvel deu mui VolUsubre si moino e caiu preclpitnmeuto druma iiltuu de nctctlta e clucu iu'», licaudocdttslilo a pedaços.

Wrght recebeu um ferimento grave nuiiruçii cxqiierriii r. o tenento Seifrhigo flcetigravenieiitu ferido un dibcçp.

Acaba de cliej»ar telegraninia ntititin.ciando «I fíllcclnieiit i rin tenente Selfriilgeíue h. je fui viciim.i duiii accidente com Or.•:ilc wriglit, quaudo c-tc acroiuutt* pruce»lia a experiência- como seu apparelho eml'ort Meyer.

NuVA V«'k'l«C, 17—Quando lioje proce»¦ ia a novas experiências cm Port Meyer-..iu o ueu ueropljiio, o ncruilíillta Orvllle'¦Viight fui vlctluiii de nm accidente durante.ui vtu do uppatcllio, licaudo gravementeferido, bem como um tenente do exercitoíue n ucompuitluva.

Porn am \o n o oCasam filio de um jornalista — Sessão d.i -Sa-

clednde de Medicina. UnnriiageiH no dr.Malaquias Oonçalves — 1'lijante — Exet—ticios militares — /iilgameiil-i criminal

RECIFE, 1" — Coiisorclnu-te hoje o reduetor Aa jornal Pequeno, Muihuriun Mure-ciar, com a scnqorlu Juumu 11 ptista duCüst.-i.

—A Sociedade de Mfilicina, reulizou liou-tem uiii.i nrsião cm lioiuciiageiu ao «lr. Ma-laquias Gonçalves,

l^oi or.idor official o rir. Arnoblo Mar-qnes, que, cm belln discurso, mo-tro.i asqiinlidude. .cientificas do morto.

—Seguiu jiara abi o rir. Trindade llenri-ques, a bordo do Aragtuiya,

—Os corpos dasti i;uaiuição continuamem exercicioa dlatiameiiic.

Hontem, o 14'batalhão bivacou em Im-beribeiia.

Hoje seguiu para, Ucberibe o 31*.— Korain lmje stibinéitldos a julgamento

c«i irmãos Autonio e Fiancisco Rodflgi|e»d, Konscca, a_%a«iainos do coronel ManoelThoinsz, chefe politico em Poço da 1'anella.

UM ARTISTA

BahiaAs recentes medidas ,i,i iiispeclqri* da Alfan

drga. Coinmeiilatios da impiensa. Requeri-mento de um «« habcasrcorptis » — // mortedo corouel Plácido de Casiro — I.eule daFacilidade do Medicina chamado pelo mi-nistio do interior— Visitas do presidentedo Eslado — A dragagem do poi to. Iniciodos /mí.i./m.. — Questão de apoteiiiadoria

Candidatos a uma vaga uo Tribunal deApfelltçSo — ASiss.i em acção de gnif-spela chegada do «« Taiiuindarc n — Falle.i-mentes

BAHIA, 17—Continuam os comnic trri.u«obr» as ultimas medidas adopiados peloiiijector da Alfândega.

O advogado Guerr»iro Castro requereuao juiz seccional um hibeas-coifits em f.iv«rdn lirniu An sio Massorra & C, pri.prietariade alvarengas e rebocartores.

O caso pi-tu.!e-*e üquellas mesmas medi-dae.

O juiz pediu a» inspector par» informarcom iirjjencia s_bre o assumpto.

—Os jornaes daqui coniincnt.iu a mortedo ccnitiei riacid» t'c C stro.

Ciiatnado pelo minislro do interior, se-gue para ahi no paquete Ceará, O Irnte ca-llicdinlico da Faculdade de Medicina, dr.Climerlti Cardoso «ic oliveira.

—O governador do K*tario visitou o dr.Card.so de Castro e general Siqueira i'eMenezes, que se acham enfermos, uo arra-balde «le Itapagipe.

Poram iniciados os trabalhos Ae draga-gem do porto.

O produeto das e.icavuçõfs esti sendoaproveitado para o ateirainento do c»c. Mi-giul Culmou, uo trecho dc Jequitaia até aolargo de S. Joaquim.

No tribunal de appelUção, na acção derevista civil, o cor. nel Santos Marques ven-ceu a que.«i'ão sobre ma aposentadoria, queo governo havia aniuillado.

Inscreveram-se no concurso pura pre-enchimento de uma vaga no Tribunal deAppellação os doutoie. Francisco de SouzaDias, Kzequiel dc ScilZa Ponde e José Au-tonio de Menezes.

—Aofficialirtade rio Andrrtda, em regosl-jo pela chegada do Tainandaié, livre de pc-rigo, mandou rezar missas na egreja Il>«tn-fim, cm acção de g açus.

—Fallccei-am o fazendeiro Olegario Perei-ra Pinto Liberal, A, Maria Joaquina da Ró-cha Lima, religiusa do convento da Sole-dade cd. Joanna Leal, mãe do professorPresciliano Leal, delegado escolar,

S. F*ai-iloConcurso ua Faciildide de Direito. Classifica-

ção dos ctndidtilos — O pivi/hâ» paulistana Exposição Nticiruol, Ctiijeieinia enlreo presidente do li-indo e, . _ respectivos dele-gados — Posse senatorial do dr, forge

'Ji-

oiriçd — «I Te-Dcitm " coniniemoralivo dojubileit sacerdote! do papa—Missa por cimatir ex-imperader Pedro 11

R. PAULO,17—A congregação.da Facul-darie (le Direito, reunida linje, julgou habi-litad»s, por unanimidade de votos, oi tlr_.G-«ma Cerqueira, Alfredo Pujole Joi-é Men-des, coucorrciido á carieba de direito o imi-nal, c por oito votos, o candidato PorürioSor; res Netto.

Eiu seguida, procedeu-se i classificação1'c.ipectiva, obtendo : para 1« logar, o dr.Gama Cerqueira, oito vot»s, e dr. Alfrr-.l*Ptijnl (i; para o 2- logar, o dr, Alfredo Pnj»!?bt.ve mi ani ni iia dc.

Amanliã a Congregação assignarí oflicio,apresentando ao governo federal os drs.G*-mi Cerqueira e Alfredo Pujol.

—Sobre os serviços d» pavilhão paulistauàHJxpòsição N-acicnia.lconfereiiciaraiii bojec»m o presidente do Estado os drs. CarlosBotelho e Harros B-trreto.

—Foi iiouiea_o o deputado Pilm.ira Kip-per rcpresetüatiie fie S. Paiilt u,« Congressode Assistência qui se reunirá abi a 2c, (locorrente.

—O dr. Jorge Tibiriçd tomou hoje assen-to no Senado ISstadltal,

S. PAULO, 17—Alilinhü rèaliza-se uinTe-Deinii, na Cathedral, em couniicnioraçãoao jubileu sacerdoial do papa.

— S.bbado, ria cgrtja de S. Gonçaío, bsmouarcliistas mandaram celebrar uma mis-sa por alma do ex-imperarior d. Pedro II.

Seguem ri manhã p.ra ali grande numede democratas.

Seguem tainbcin a assistir o Congresso '«Ir. Alcides Mui.i, ptltt" jornal di MauM,Daniel J«,b, pelu Coneio do Poro, e Ai.Pinto da Ruchu, pela Gazeta do Coinnwcio,

AllíiuiitrihRConferência da União luteiparlamentar. Inou-

gui-ção com a presença de oitticeiilos delegados - - O chefe socialista Fixmcisco Bebeigravemente enfermo — O exeluiador suec*.Sven lledin. Conjerencia sobre suas c.iplc-rações

BERLIM, 17—Inaugurou-se hoje de ma-nbã, ua sala do Reicbstag, a conferência riaUnião InterparUuientar, estando jircieutésnito entos ilelfgadii».

O prlncepe «le Bulow presidiu a eetsão •apreseuti.u as buas vindas aos congressis-tas.

HISRLIM, 17-Telegrainnias de Nurcni-berg asseguram «pie o cln-fc socialista Fer-nau ilo A. Bcbt-1 está gravemente doente.

—O co»lieci«lo explorador sueco Sven Rc.din acceitoii o convite paia fazer uma cou-fereucia na Sociiilaile dc Geographia sobreas suas explorações na Ásia Central.

Inifflatex^raO cardeal Vaiimitelli. Partida para fíruxellas.

Expiessivas aespedidas — Partida do bisfi./de AnoudLONDRES, 17. — Com destino a Bruxel-

Ias, onde sc demorara alguns dias, deixoubuje e.ta capital o cardeal Vanniitelli, «le-legado «lo papa Pio X no Congresso Ku-churisiir.o que aqui esteve reunido.

Ao seu IMa-fóra compareceram persona-lidades ecclrsiaaticas, muito." delegados egrande numero dc catholicos. Por uccasioâ

das <l_spcdb'as, n cardeal Vanmitelli expre-miu o seu cjiitciitaiiiento pelo successo ú»Congre-so c abençoon os fieis.

— Partiu hoje desa cidide «« bispo dcAncud, que repre-eu-ou noc nijíèèsa e cha-ristico o curtleal llespanhol Vives y Tuto.

Sua eminência teve uma despedida alie-ctuosa por parte dos catholicos.

Avi sitria-H-uiacf riaEnlie os soldadas turcos e as tropas aiist-o-

hiingaras. Iiirírcii/c cntileslado — Encerra-medo do Congresso AstronômicoVIENNA, 17 - A nNeue Frcie Pressc

desmente categoricamente a noticia do in-i-id-iiie r.ccorrido bontciii em Pleveje entreos Kold.nlo.s turcos e as tropas attstroeliim-liara»

—O C« n rr- a i Asironom'-o encerrou lu jaos seus ti-ballios. Para sede do próximoconpr-.sso fui e.-coiliida a cidade dc Breslati,na Silesia;

— O conselheiro Isvòlsky, ministro dasrelaçõc'-. exteriores da Rns.ia visitou lioje ucinb.ix.u1a de seu p.iz e em seguida partiupara Munich.

ür. Arr.èo Fortuna

OcInvIoVnlobrn—Especialista em instai-bicões electricas e iodo-, os demais traba-lhos do seu gênero. Ilua Nova do Ouvidora. 22.

Rio Grande cio SulEleição iiiteildenciql em Pasto Fundo — .V»-

nifestações do ptr/ido republicano — EmSonlii Maria. Reunião dc chefes democratas

PORTO ALEGRE, 17 - A eleição nu-nicipal d: Passo Fundo corre;! calma, v« •cendo o candidato do partido democrata co-rotiel Gerv^sio Lucas Anne.», cuja cândida-tura era hestiliz.úa .elo generai Firmino dePaula.

O partido repnbli.-ano aqui, fará a CS,dia de eleição de intendcnle, uma graudenisr.ifcstaçío ao dr. M-.nuury Leitão, ?'iicandidato.

Nesse dia, serão tanibcai alvo de tiwamanifestação os drs. Ecr^-e; dc Medeiros eCarlos B-rbcsa e o corouel Marcos An-drade.

No sabbado prcxiiv-o, ?.rão esperadosem Santa Maria cs drs. A»'is Brasil e Fer-nando Al-boU, que terSo ali fraudes m..r.i-fcitac«3cs.

tr* rançaNovas experiências do acumula Wrighl —

Na fronteira da França. (1 imperador Clui-llierine ameaçido dr morle — Bniiquctc ofjetecido peln general Ptcquart — A nela fran-co-hesptnhila acceita pelo Ingtiletr*

PARIS, 17-Tt-lccraiiiiiias de.Õrau dizemque a.» Iribus rio Alto Guir e da região deOu- d-Heiber • «mmiicaram as suas iuteu-lõe- iiacificas as autoridades militares fran-ceza».

H»je de tsrde em Lc Maus o aeronautaWright voou no «en acroplanò 32 minuto- e¦!" «-.ijuiidos, percorrendo uma distancia dc.16 kilomctrcs c 600 ineiros sempre a umaaltura du 36 metros do solo.

PARIS, 17.—Telegrapham rie Le Maus i»0 aeronauta IVriglit fez hoje mais uni»

asciisío, que durou apeuan tres minutospor ter sido obrigado a descer, ú falta dcpetróleo para o motor.

Nessa as."<-'!_£o o sr. Wrigiit foi acom-pauluido de mu amigo.«

Assegura o liJournaln que o imperadorGuilherme nâo passou a -.«uneir. franceza,porque dois linarchistas id-.,3 rlc França de-clara ram*- em Mulhouse, Alsáciar-Lorcnáique pretendiam ma'al-0.

No bauqneti: que o general Picqliart,ministro d« guerra, õffereccu bontem nacidado de Cliateaurciix aoa ctliciacs estran-geiros que assistiram iis manobras do exer-cit<« franc»;'.. tornaram parte cento e viutef cinco convivas, entre os quaes senadores,deputadas"e as antàridadcslccacs.

N*a circulas .-filcios.is a>Eejura.se quegoverno inglv: já couiiiuiiiicoii ás polen-

cias que tieceitava a nota fraiico-liespa-nbola a respeito do rccoiibrcimcnto de Mu-

y-Halid para sultão dc Marrocos. E' crença¦jirral que a Allemanha lüiiibsm a appro-v.u.

Consta aos jornaes desta cidade que aInglaterra vae propor ás potências o adia-mento, para o'diá 1 de dezembro próxima,da conferência iutcrnac:.u_; que se deviarealizar brevemente cm Londres para (rat.-.rdas leis nava.s approv.idas na ultima cou-fereucia de Haya.

ItaliàEshíti de uma nova opera. O sucesso tilcan-

çado — Os fmieiaes do piesideulé do Se-mdo. Remessa dos despojes paia Tuiiui —Sessão solam* no Iheiiro de Foligno — Ma-ni/c.t'o(ão di mocidade ao papaROMA. 1". — Foi hontem representada,

pela primeira vez, a opera uNaverossa», domaestro Seppilli. A nova peça alcançoufranco snccessn.

Segundo orcem do presidente do cou-selho, reàli-Oiii-sei hoje á custa do Estadoes funeraes do sr. Cauouico, presidente doSenado.

Os seus restos. mortaes seguirão paraTurim.

A uiocidade catbolica desta cidade íoihoj. Üm-crãbdè cortejo ao Vaticano felici-tar o papa pelo seu jubilen sacerdotal quebn «lias íoi sokuniniente festejado. Sua sau-tiri-ade, agrar?.-c.ndo ». oiTorta que os moçoslhe fizeram dc nm caüx de ouro, encera-j»u-o_ a n~.') sc ..eixaiem don-.inar pela-jiiiiías rio inotiernisino.

KOMA, 17—-No thcatro de Foligno reali-zou-se boje uma rc.»úo solenne coiumemo-raliva do architecto Pier Marini a qti; as-_i_tir_ni l'.J..>. r.-i ;iiitoridai_es locaes e grau-dc tmaicro dc pesioas íe outras pcvoaçõ-3.

Nào ha prazer algum quo egualc um hollopra.-or íntoUcctual,

Al«.ni rio gozo delicado que proporciona*«i espirito, llsonjela iigradavclinciito a vai-ilndc.

Tor isso ("rios «is Inventores o descobri-rioros tle qualquer coisa—desde ClirlslovàoColombo, quo descortinou a Amoricn, ccolobrizou-so polo ovo, atd o sr. Mnthlo-sen, que iinogiiiou o oconomico phosphoro«lc duas cabeças—toda a espocio 6 essen-«ialmcnin venturosa.

I.cscobrir nlguiiin coisa Ili'quasi um pr.'g:-,inim,i dc vida. Todos

nos gastamos nlguns preciosos momentos¦lo existência k cuta dessa illnsúo.

Felizes daquellos quo ncli.uu uni plios-pliorò para addiclnnar-lho unia nova cabeçautilitária o providencial I

Mais ditosos quo outro., entretanto,nó-i descobrimos, numa rui. lobo piltorescn eburguozn do Curitiba, mu artista modesto odo extraordinário valor, (pio cultiva a sua•rte com pnixio c sincorblorio. Chama-so\!Íiedo Anri'.«:-í(!n : 6 norueguez «le nasci-mento c hrttr. ilciro do cnrnçflo.

VÍsitimos o seu atclier.Não encontrámos ali o luxo nababesco c

suggnstivo dos salas de trabalho dc Mcis-sontilor, ftonnat c Ptivls do Ohnvanncs; emcompensação, vimos mais esforço, maisiuta c mais enthuniúsnío.

Com eíTcito, o sr. Andorsen.com possuirns qualidades mais cnrnoteHsticas dos nr-listas dc rnçn, não dcsdohhti de ser homemdc acçáo, tem ura rijo temperamento riocombato, não desanimo nunca—o meio ta-cunho, a atmosphora banal, o trabalhodispersivo, nuria disso influo no seu bomhumor constante o na sua evangélica pa-ciência.

si houvesse ..autos na arte, dlrionios quecllc pertence a essa numero, tal a boa von-lado o o sorriso superior com que encaratodos or.; acontecimentos—o nem sempre sáosupportnveis— da sua vido do trabalhadoracorrentado ao terrível ganha-p&o qúoit-ditino.

K' um artista exemplar, doúblé dc um lie-roc pacato»

A sua especialidade « o retrato, feitosempre com traços vigorosos, apanhandollagruntomonto os característicos rio indi-viriuo, a expressão physionomlca, n almadllTuudidit através do oHiar o do somblante.E'um trabalho, dilíicll, quo exige qualida-des do artista o de psyohologo.

ICssu faculdado especial do Alfredo An-dersen tem-se revelado om centonares deobrtis, ospalhnd.is por vurios Estados doBrasil, c especialmente no Paraná, onde asua actividado prodigiosa sc exerce ha longos annos, com admirável proveito porá asalies paranaenses.

Já o nosso collega, encarregado da sec-

ção di Exposição Nacional, so oecupou cum

palavras dc louvor rios quadros desse ar-lista, ao noticiar a sua visita ;'d saias rioParaná.

Núo lhe foi possivci, comtudo, fazel-odetalhadamente, o como mereço a oxpo-sição de pintura rie Alfredo Anderson.

Entre as telas ali exhibidas pelo provectomestre destacnm-so: Os Caboclos, dois bellosquadros cm que sc aprecia o technica mn-gistral, e, ospecinlmentca natitralidado riosriois selricólns, ngarrados cm Iltigranlc, nusua exprossfio urn tanto pasmada c re.coosadeante rio pincel do artiita, que so lhes níl-gurn, rlc corto, um cr.le fantástico o mara-vilhoso, com poderes ospociaos o arlimii-nhas diabólicas.

Nola-sc-liics no rosto bronzeo o inexpres-sivo um pouco do espanto que lhes causaverem reproduzidos num pedaço de panno,c por meio de pincéis e tintas, 0 seu curãosertanejo, habituado apenas a mirar-se noespelho liquido das agitas.

Assim também O Cacique, velho ciiebi datribu, cujo olhar saudoso parece recordarus épocas remotas rie domínio absoluto so-bro a bcihl ferra imligonu, livre ninda dasincursões rio branco assassino qno d»poisveiu a. conquistal-u com armac desconhecidas..

«iim «m HiM-idni* n inolo termni «"< Juataamento lienna < meio termo ¦ que o pintor • .1movo, . om pnrllcipnr dm oxirnvoiiiirtljjíi •niigiualiilaiii'-» dai oítiiiln. iiuiiieniiui Qtltprotoiiiloin iiíngli* o gúsio nriUlIflõ o profls*¦loual «mi mateiiii de pliiiurn.

Md iiln Aiider.oiii poríni, nfto it etpttlt*Ikllll llili IlilMlOrii (1 IillllilM,!. ,1 pili'.l|-|'l!l.as n.tturo/iirt niorliiB, enountroin içiinbtráuo K, ii pincel um ndmlravnl intorprnlii. Vtuli im ex|)(i5lçflo uni Oiirofo, uemiliio typido tianwbe pnnuiueiiBO, üs olhar brejeiro,i«liap.'i.i.i Inindi ii iigarrilho uo caut» «Uboca, iiuo ú do uma ÜellfliB e iiAUiiabd.idoliicontoslQVOlu.

.1 mulher e o papagaio, rcpresctiiandí) ninaonbocln om ounvorsn coin um fuiir,», •. mitra toln que uieroco (loitiiquj pela ia. luuuingletrul o follx conccpçáo,

Mus nom lotloí os tribalhti.i do AlfredoAnderson—e ontro ollei uo molhoros—pudo«ram llgttrnrna secffto du ParímA; muitos,quo ja nfto propricditdca piii'llculure_, nãoforam oorililob pelos acua iIuiiub, reci ioso-irio quo ns quadros vlosauin n sofTror tiunl»quer «!. tr.igo; outruB pelas diirícnudo»oxaggertiriaHi pol» quo veriam a u*. -ip.it'

um espaço muito grando numa cxlil-bi',-,'io que nfto se destina proprliimonte ásbellas 1'itcs. I". cie lllll porque utn alüslncomo esto do quo nos vimos occupiuiiUi taapii -.«enti nt nossa granrio feira um intuinpenas com unia iluxlo do «puuirm- - risBtiliido vnlor, sem duvida alguma, o quo ii«)pnr ri constituem tuna lulli oxpoaifáo.

Asm ii nn llrasil tr n Biibi tftudcsctir.i»dns, com ospcolnlldiido a pintura, qr._ uãoseria do mais que sc aproveitassem lalentos Miiiu o do Alfredo Anderson pura o en»Bitii. nlllilal. Num palz como o nosso, cmque não luliuui aptidões artísticas, o mulo«i escasso, u ús vozes Incompetente protes»gorado, estraga as mnis decididas vociçiloc,e preciso nfto perder a oceasião dc reme»diar a esse mal.

ii Paraná, com o sua sccçfto dc bolln..nrtos, vem provar aos ollios dos vlsitnntosda l'.xposi.;ão Nacional quo nfto 0 súuicnt»nm listado «csscurtaliuonto agrícola», ondor.e cultiva com roBtilitirios satistactúrios ntrigo, o centeio c a batata, o com o.xubo-rnncia a horva matto, tuas que lein am ir aobclio em todas as suus modalidades,

liu, felizmente, uo lario rio Param, agri*cola, commorcial o Industrial, um Pninniartístico, intellocliinl o pensante que tam-bem merece a attençao.

Jlo

. I_ll___ll.ll.lll.l__ll4iill1uil_i.li

ANNUNCIOS**»

| Aluga-se, Precisa-se e Vende-se 1uma vez Iros liiiiins SOO réis,

tres vozes SOO i-OisNO

Correio da Manhãíwmtmftm?mitmwm??.nfífKt'*f??í?r'

«A»

3 BEBES llarmèns llollanda. Omelhor i.bitb <jondeüí»sino no more.ido.

Foram solicitados o« seguintes pagamon»tos no Ministério da Knzoudu :

I)e.úO_S_03, u diversos, correspondente., apublicnçõcs para ti Directoria Geral dosCorreios;

De Í-SOMMO, a llime <• C.;De lISiM"1, n Costu ,t Peroira;Bc l«.*00»(i00, a Ilornardo Alves Pinheiro*.t)e23:52C$0'il, a diversos, por fornecimen»

tos feitos ii Inspoctoriu dns Obras Publi-cns;

I? rie SJ00O. a Dius Garcia * C.O ministro ria viaçfto mandou ontrejjai

a certirifto podida peltí Companhia Nacionalde Navegação Costeira.

Aos spiii apetiíe^Sn casn de petisqueirns a portugueza riu "ra-

Ilua General Câmara n. Tü, bonsKUlnhn.temperos, bons vinhos, etc. etc, etc.

Polo ministério (ia vinçao foi enviado aoministério ria fazenda o requerimento daWestern Telegrnph pedindo reconsidera-çfto do despacho que excluiu dos íuvu.eSrie direitos diversos maleriaes.

ISIDORO MAM & COMP.Joallielros

nEPIlESl-NTANTES DA

Ourivesaria Cjijstoflé & Comp.110 rua do Ouvidor 110

Foram esles os despachos assiguadoshontem, c relativos á pasta ria vlaçrui: con.cedendo ao engenheiro Cláudio Llvio dosRtis a aposentadoria qn: pediu no cargo deajudante da conimissão (Us obras dc me»lliorat-.icntos do porto da Parahyba ; auto»rizando a conceder ao conferente de 3*clas_eda Esirada dc 1'crro Coutrul Ao IWsil, Al-cides Roririjjucs, seis mezes de llcençn coraordenado por inteiro, paru. tratanicüto donatide, em prorogação; approvaudu u modi-ficaçúo do prujecto dc obras para melhora-mentos do porto ilaBahia;concedci!i_o;,iitor!»Ziição aoBiiiicode Credito Internacional piraexplorar o commercio de g.n.roa e otlbstan.cias alimcutares; approvando o novo projeeto pata o porto do Rio Grande do Sul, si-tuado .1 leste da illiu do Ladiuo, cm _t;l.itittiição do approvado pelo decreto u, O.SiSde 11 de fevereiro do corrente atino; auto-rizando contractar com _a couipanliin Eras:'Gr«:at Soutlicrn Raihviy a coii_truci:ão coarrendamento ria Estrad* de Ferro de Ita»qui a S. Borja.

hóteiTavíníoaAch.i-se funecionando esto iinportarito

ostnboiocimonto, o maior rio llrasil. Ave-nida Central (ponto rios bondes ria Compa-niiia Jardim Botânico). Ilio de Janeiro.

O ministro da vinçao,pedido rio sou collega ilo int

A asslgnular ainda no mesmo gênero 0timoneiro, magnífico exemplar da marujo, ellurlnltclro iríandes, um estudo do cabeça(íue. si vias.se firmado rie um grando norneria pintura, seria proclamado uma obra-primo.

No to.rmtc puramente n «.retrato-, osr. AnriorFon só expoz o rio sr. F. rie S.,personalidade conhecidissima no Paruná.i-iste quadro, do uma belleza o fidelidadeadmiráveis, mostra rio maneira patstile otalento especial rio artista parti osso gênerodifficil do pintura.

A phj'sionomia é expressiva e natural,»só fnUn falar», para empregar a velhachapa estofada dos elogios mói es ern mate-ria de retratos.

Nn verdade, esse quadro vive, o porsona-gem exista na t61o, ndo estd ali simples,mente figurando uma imagem conyencio-nal e apenas parecida, como essas que esta-mos habituados a verem galerias dc irman-iludes religiosas, na reprõducçlo decalco-mhriicode provedores liieraticòs, sern pen-samentos, o do irmãos illustremcnte riosco-nhecidos. meítiiios om sumpíuosns vestesde templarios, como para um carnaval demuseu.

O que distingue, á primeira visía, a pin-tura de Alfredo Andersen «5 a factura lar-ga, a energia do traço, a completa ausênciado coavencionalisrno. Eiie nào faz oleogra-phías.

Mas também, s! n5o haeÃOggerosdelam-bidos nus suas telas, nuo vae cair no cs-treino opposto, no amoíitòamentõ «Je tintasformando civ.st^s e verdadeiros systemasmontanhosos, processo rste que reduz apintura a uma elcpliantiasis artística, so-melhaudo pello do hippopotamo púlychro-mo,

Como am tudo, a pande diitlculdade con

v i iieiiiuu uu suu liuuuga do interior, autorizoutraiçoeiras o transporte gratuito, nu Estrada rio Forro

Central rio llrasil rie diversos volume.', des-tinudos ú Escola dc Minas, dc Ouro Preto.

20 DE SETEMBRONa reunião dc bontem, o Clrcolo Operário

Italiano tornou us ultimas deliberações so-bre os festejos a realizarem-se no dia ií) d,,setembro.

Ficou organizado o seguinte programma :Ssbliado-grande baile, âs 0 horas da .

noito, no snláo rio edifício da SociedadoItaliana de Heneflecncia, com n presonçjdo ministro o cônsul italianos c dis autoridades brasileiras.

Haverá concorto vocal e instrumental,executado gentilmente pelos principaes ai-listns ria companhia lyrlca Italiana Rotol»& liiloro.

Domingo—Será realizado um ospectaculorie gala, no thoatro Apollo, pela companhialyriir.-i italiana ilotoli «t Ililnro, cm beneficioda Sociedado Ilhlinna.do Beneflcuncla, coioa popular opera rio Puccini—iToscrí.

Nos imervallos tocará uma banda àa mu»sicu militar.

Paru o-;, o espectaculo', foram convidado Io presidento da llopublica, o corpo dlplo-matico e o ministro o cônsul italianos.

Frir-se-fio representar diversas sociodadosiipolis, Friburgo e Cascatinha.ossim

italiana de S, Paulode Petropicomo a imprensadesta capital.

O programma definitivo será publicadaamanha. . .

O rnslo rios bilhetes acha-se na confeita-.ria Custellõcs. r___„_

Meninos ile lia 12 nnnosNão riei.tcm de sc .inscrévorom no Clnb

O dns nií-nino»! da Alfaiataria Mendonça,n prostaçSes se-naimes rio 2$, sorteios pelaloteria. Para explicações pecam pros^eotoai rua Gonçalves Dias _, antigo n. 5).

Foram indeferidos pslo mlnislro d i via»çáo os requerimentos dos srs; Mauuol A:i-tonio da Costa Pereira e Tancredo Duartedo Amaral.

Vistas da Expóslçãi» ns mais niiid.i»ultimas tiradas rio natural e grande varieidado etn Caviõcs Poulnes por ut-ca«Jo e ívarejo—Casa Scrivaao. rua io L__v»adto •

potii larga.

....... . ..,_ . .1... .

"VT m

CORREIO DA MANHA — 8ext««-'eira, 18 <*• 8etembro de 1908__________

CRIE SENSAGMAL-e-]rlad eiva: s. x»atjilíO

O RELATÓRIO DO DELEGADOEU o rolatarln quo o rtoUgniln ilr. JnAo

B«ti'tlatn de ssur.a rcmoltmi uo Juiz iinhru noioneiruusii oiiiiio c mmotilrto pnr Ti ml i

.Nn diu *. d(» cdiriuiin, nelas dez liíir/ííin iiiiit.li», i«v(i'eHiH ilflotrna.n noi hoolinin]{«ide lllli' j» i VIII dll*. i|l|illll'(ll-IO «liHll llllplllll

CU ih iJni li.it. nogiiel.uiio osl ihcluoiiio il i miVinte (i Clnoii ilu Marco li. i"tl SnlontotlCHSll Illd", idtnilll tmlHS aH |inivllll'UI!ÍaHno «eiiiltloile sei (IobcoIwno o tinitlolrndaquello nwiolanii*, oinpimliuiiil"--«e omolimr qualquer inlormiiyno o uiivlilo n re»¦palio Àbralmo 1'nrlini, Imiftn ilo Hllan, oMlclutl Tr.nl. siiõloiloJusó 1'iu hnii liiinhoinirmão «lo d«».ii|i|i rooldo, Pnl Trnd nluttnit-dn un ii(i-*iii iiollcliil (l« 1' ditli-Biola, ondeniestaiuli doclttraçúoB, Inlorinou n iiulorl»Judi. que fiiiioeioiiiivn nas d llgnnriiB con-Btitnto.s desto inquérito, quo usO horas o 15minutos dn dln l d" 0'Troiito saiu cmF.lltis Fumai d.i casa n. 21'J da roforida rua,(llrlitlndo-se' umbus para u prnça AntônioPrado, quo. do ciiiuinliiiciiniiirsiirain i rc-apitlio do negocio» cuininuroiiios (Us. 124O 1251.

Procedeu a policia n nulrns nvorlgunçoes

Íiar n dosonhertn do náu loluntii Elias h'ar-

int, quando, a i dn corrente, chegui •« si-tioiiiilintiiinoiit'1 que ii pr.iilon ijtio conduziu,na tanlo do a dosto mez, fura da burra, ovapitr -Cordlllèi Informou á pcllnlii «inSanios, que mu ptiss igelro levava .liuitrnde tuna mala uni end.ivor, IomiIu vorlHCiidoqno osso i.ii«S'K(!ir se chamava \licliolTrai). A» Oboglir nn Illn '> »Ciirdlllôl'0». r"ionirncuo li policia tlu Capital Feduriil Michel 'Ir-'d. nrn-o a liordo d iquello v p ircom ji su i trágica bng

No llio foi f''iio exumo ti" eadavor nn-cnntiiulo na inala, .. qual so rnCiilllloeeUsor n d - Elias 1'iirlmt lauto de exumo c ida»vorico, ilu. us a uni.

Desse oxnme concluíram os pontos quon morte do Elias ku linlin dudu pnr estran-t_ liimento. ApprBhendPmlnii mnln (huitroiia qual se linlin iwcoiiirnilo o cadáver dcUlias l-aihat, it policia il» Uin (le JiiiiCiroainjircliiuiiien snlud as o siiccesslvn*. (llll-gencias oimosclarorer o ftietn mystoriosodo encontro iiaqu-llu cndnver. rinqunnto npnlloui do Olstncio Federal, com louUi em-ponho, se oBioro-.vn para oiucidnr o dljocaso, aqui a p licln In col' ondo provas daflilinlnalidiide dc Michel Trad.

Mlchel Sallm Tnid O uin iiiusctil so efortõ .-.ri", dn It-yrniith. (Ia Tllrqutn Ásia-(ica. de 23 aimns incompletos, que. londoahaniliinadi) o seu paiz natal para vir aBrasil fa/or fortuna, aqui chegou nn meztle scioniliro de IIWÜ, trazendo rernmmen-ilações par» um ami -o rlinnitido IJr.inl.

Umn scmauádep us dc sua Ciegudn, c«l-locou-se o unn guarda-livros da casa com-mcrcial de M. Diul.nl & ('.., á rua Viu e uCiue ' da Março, cousorvundo-so nesta casatliirante irey mezes, ató que ella erilrou cmliquidicito. Em senuiiii, empregou-se imItlver l'late l.snlí. na contabilidade.

tino. mezes depois Trad deixou seulogar no Hlvor 1*1 «io para so empregarcomo guarda-livros na ctina do Elins l-arli it,íi rua Vinte e Cinco do Manjo ll. 251, ondosellio nffereciiun inaiuros vantagens.

Ner*s>* emprego, em que so conservou 14me/.cs. leve oceasião do relncionnr-se coiiiKlias Kiirlini, surto dn ret.-iida firma, doquem sn tornou amigo intimo.

Chamado ú Syiia, p -r molivo do moléstiana i«i>ssO' de seu pae. deixu Trad esselogar. partii-uo para lloyrnuth, ontn escalaspnr I!iirileoux. 1'oi'is o Marselha.

Km Ueyro th. Yraad ileinornu-so seismezes, regressando, do novo, para o Ura-sil- • . ¦ .Chegou n Santos em meindos de revorei-ro, veiu n S. Pnulo, aqui pcrmanecemhiapenas duas seratintis. Por momento asso-ciado n J «sô Parlial. incdiiinto .« protecçaodo Klias f.rhat, ostalioleccu um ttegneiode armarinho e seguiu para Paris, afim defazer s««rllnient.i.

Voltou im Hrssil no vapnr nMiigolIan»,tondu .-hoifi-do a Sautns a 7 de jullio. ahi sedemorou uma semana, ocrupudo om reli-rar da Al'andeff.i as mercadorias adquiri-das om Paris. Il.ispednu-so no ll.ilel Intor-Iliioiiii.til, 11" luso Menino tils. 113 a 119).onde tambem seacliavnm hnspodiidos KliasKarhat o su.» mulher Carolina Kartiat.Nnsso hoiel Trad, o professor Matizou!.Klias e mulher nlmòçavam e jantavam sem-pre juntos itls. Sá a Si. v). I

No decorrer dessa semana, Klias Karhat |veiu a *S. Paulo, onde so ilc.uioruu um dia;ausento Karhst, Carolina, passeando cmnTrad, pela praia, fez-lho u -nll«limcias sn-Jjro soffrlmeittOB na vida do familia (fls. ilia 351, e sobro outros ássumptos.

I\'o dia em que Trad veiu para S. Pau-lo. soh pretext" dn pdrtilíUti de Culoilia namão do Carolina. quo linha sido mordidapor unia vespa, passou nolla uni bilhete.Depois disso, ns rtnis trocaram diversascurta-, as quaes não deixam duvidas, nda-tivainento fi natureza ite suas rolações,visto tr.ilar-sodo uma mulher casada u ummoco L-iilieirn.

a'policia, quando deu busca em casa doTrad, encontrou, cm seus papeis, emitasiieni ussiiftifttuius. dirijíldiis n mr. Dart.

Como Dart, ijiist imento o antigi-aininu deTraad, u policia suspeitou «pie essas cartasfossom a correspondência intima a quo jànos rc!'eriui"S.

Apresentadas ellas n Carolina, roconho-cou osta que offectivtinionlfl eram. as tucs-mas oscriptus a Trad (fls. 34 v. !!G).

Em *S. Paulo, om Uns de julho o no cor-ror do moz do iiffnsto, tratou Mlchel Trndde sua iustnllaçào conuncrcinl. de sociodíi-do com ,los* taihiit. para a qual foi esco-lliidti ti casa da rua Viuto o Cinco da Março.visinh.i au ne-iocin de Elias Karhat.

Essas duas casas eram alugadas porl-.lias -''nrlml o ti da n. 210 era pnr ello sub-locada a Jorge llassiln. Para collocar a (Ir-ma Karhat & Trad conipnsta do Josí; Knr-liat o Mlchel Trad, nu predio u.-.SiO. tiieontào ocoupado pin- Jorgo llussila, inovouEllas umn noção cniitrti aquelie, o quo tõrnou tensas as relações entre Jortvo liassllno Klias Karhat. N ¦ dia 31 «io «gosto presi-snmon'0 er i despojai!.. o predio, o nn din 1devia começai' a mudança da Urina Karhat& Trad.

No dia 20 do agosto próximo passado Mi-chel Trad foi á ladeira d«i Porlo Geral, enhi comprou da Manoel Hornllin do Moura,unia mala grando (lo madeira coberto dezinco, do cor uinarellada o a foz transpor-tar para a sua casa ;i rua (Ia Hoft Vis ttili. 39 llls. 113 v. o li'i v.). No dia 22 do mesmn moz, quando Trad, segundo a sua pm-pria conflssüo, jú havia resolvido assassi-liar Klias Karhat, fui á rua S. Joã.ilil, o nnfabricante Krtincisco Asculi encomtnoudouunia caixa de zinco, cujas dimensões deupor escripto recumineiulaiulo-llio «pio a lo-vusso á su.i casa, á rua da Bou Vista. Ascoli obrigou-so tambom a ir á casa do Tradsoldar ii luinpa di referida caixa quando aisso fosso chamado—(lis. 172 » 173—Us. 12G).Trnd comprou ns "bjectos para nelles en-cerrar o corpo de Klias Karhat.

Apesar do já ter rosolvldn o assassinatodaquelle «io quem so dizia amigo, o de ante-iiuii. llio lor preparado o túmulo continuou•ainda na intimidado de Elias Karhat dizonilo*s<i seu amigo! obtendo delle favores oconseguindo «iu. quo eslu obtivesso o des-pejo já mencionado.

Nenhuma nltornção fez nos seus hábitos.contlntiiiu a captar a confiança de Klias Kn-rltat, alltn ds melhor conseguir a exocuç&ocompleta do monstruoso òrime que linhaongondrndi).

Tendo osto já sido resolvido, esperava (iassassino o momento nznd ¦ para o exe-cutar. Tooinu tndas as precauçi.es pnssi-vois, alim do quo dopois so pudesse explicar o desapparocimonto do Wias por atra-zos coinmeruiios.

No primeiro momento mesmo essa ver-são, (ta qual Michel Trad, fui um dos pio-ptiladorcs, fui acceit». No dia 1 do setembrocorrente, Micltcl saiu do sua casa, á ruaBoa Vista 89,'tí» S lioras da manhã, e dirigiudo-se. à rua Vitito c Cinco do Março n. 219,logar cm quo estava instaliuda a sua casaòoinniòrciau ahi esteve duranto algum tom-no cotii José Karhat; seu sócio, e com KliasKarhnt.

Dahi saiu em companhia do ultimo aindaite à praça. Antônio Prado, ondo so sepa-"aram. Km seguida voltou a sua casa comliercial,donde saiu com seu associado .loseKarhat o cun um meniti , indo á rua lloaVista n. 39, seu escriptorio, onde, auxilia-âo por essas pess.ias.ciimcçíiu a fazer a mu-iahça do malas, mercadorias, sendu cucar-regiido do transporte o carroceiro Doca-terra.

Entre 11 lioras o meio dia, como ilu cos-turno, almoçou no restaurante syrio da ruaJà de Março, 8IR. ouilo fez ligeira refeição—(fls 112 v. 110 125). Dahi so dirigiu ú casacorr mereial do Elias Karhat, ondo sc demo-rou um minuto mais ou menus, o tompopreciso para saber sc Elias Karhat havia oullão regressado de sua casa.

Tendo sabiou quo Elias não tinha che-cado .i sua cisa, seguiu em direcçõo ú ci-dade, até o largo do São llento, ondo en-contreu Elias Ia'arhat,edizoudo que desejava

.Al'«r*lli« sobro assumpto de aua oasa onm»moroilivfOiiVldnu •' a Ir nora «'ss* Um aHilll i'HOrl|ilurli), A nin Mim vlH.Hi 39,

lílias tarliiii iliMprciiriupiiliiiiculti, e««mtiniu a c nll inçft. lioniiipaiilioii «• ««i«- iuiucIIh(ítisa, Eiiinir.iin aiiiliis nn eáiTliiturio d»Trnd que levu o ttuiilndo de fechar a pnr»ta d ' uiesiiiii.

I'iirlnii su toit-sa numa cmieini, Junto uumi mesa nobre a qual no noll «vam dotapcdiiçdosilH ciinl i de lltilio.Ciuiiliiiiiiuiio un-tur.iliiieiilii ti pnlcKtia que vliilin ontrütcu*d ««li!.dc a rilll. MloílBI Trad tOtlll ns rordas fu propaiiidiil-* In iis,C"ll"«ii scitirtiz dacadeira mn unu so achava flúntlldil Ell is,o envolvo d<> siililin o ¦ ioiiçii i-iiii as mes-mas, rum tiiiia ii lierciiiii i forçn do quo «lis»ndo. tipi'ri.iiiiln..is, cuiiBOguliiilo «un bravoi-itipii o iisiriiiignliiiuoniii onii.ptotu du «les*graçiniu ncg.Ti.i to syrio, quo om rápidaiigiiiiln, nom aoqiior no debutou.

Em HCgllidn «'ucerrn o iiiiilnvor nn ntilxiide zluO", jn p islã por ello ilniitrn tia innlii,oelia-a. r.lngo-n riun Ctinlas, C0lla solire

ulla «i Iclteirii: J. Pr* c.iiplu — Santos(lis. 2HO-2HI), E priieuriiinln i'carrnciiirn An»tnnlii Oo glulo, que OBtaelnnnva com suuoiinoça ti run Itua Vista. onutii'roBuii»o decniidiulr a mula pura a ostaçftn dn l.uz ot|cspnolilil*ii parn S*int««s.

Du lacto. ossu oniTiioolro,vergado no posoda mala, » COIldUZ ii estação, diispacha-a.vnlla ti rua iln Umi VIbiii, cnircgn u Trado «Miilnicliiient.i do ilHHnaelui o o trnonduunia nula du 2(i<!. que lhe (Iclft pnra cs*sas despe/as, Inslsiiiulo nessa OCCtisllu ro*iluzisso o preço '" enrroto.

Tiail coiuiiiua tr .U'|Uillniiii'iili) ufii/ir nmudança no semi moveis pnra u sll.i eiiRBdo negneln. n rua Vinte o ('.inco do MarçoU. 291 (lis. Uiu I-).

O il.-saiipaifilmeiitn ilo Klias logo inipressionou n roda do seus parentns o ami-gi.s quo o procuriiruin ims lognrus om quoo costumavam encontrar. Trad n ella In-niirporuii-se diirmito o rosto desse din op .rte dn dia scnuiiite. niiiiia mli.-s « investi-gnefto, Olll tuna liypueiita pr. cura do EliasKrhat.

Como ficou iliiu, o dosnppareclmonto.leuilo sid.i levado ao ciinhcciineiito d» po-licia. esta Iniciou diligencias nu intuito «lco de cobrir.

Inierr.giiii Trad, qun prestou as deela»rm-.õos já riIRUinlilnS nest.i ruliitorio. Km so-gu.iia pai tlu para Sant• s, teiido iiinescnm*liiuiiieailii cssii viagem súinoute a CurollnliK.ith.it o a sohrliihi) il-sti, Antnnio Jnpur.ffls. 120 v. 159. 169 v.),a quem pediu reservaabsoluta sobro u mesma,

Nosso mosmo dia, Michel Trnd voltou ácasa de Elias, entrou tom Ctirnllna nnquarto desta, onde osllvoriim oiícerriidósiliiianto quasi mela liora (dop. fU. 20Su KmSitntns hiispednii-so nu ParqilO Halne.irio,1'iicatiegiiu o ageiiie Ctuniilo llizzn «Io reli-rnrdn estáçáóuinii mala, sem o conheci-monto, cujo despacho tinha perdido, tuasdii quo passmi recibo ciuii lis indicaijúespreci-nsi O agenciadnr incumbiu o ciirri»-gndoi-36, Miitiool Vieira, «Io retirara inalada estação o do a cnl locar un casa dn deu-tisia Michel Ivttri, á run S. Loiipnldo, li Istoleito, Trad mandou transporinl-ti parab.irU" do vapor «Çordillòreii. enibtircai.iduno mesmo com destino im Itio do Jnnéirn.

Já no so retirudn ti mula da estradai cilacx balava insupp.rta vel fiilidn de carno emdecniup.isiçáii.

Antes du partir no «iCordillòre»; Trad fozum teloíramiiia e pediu ao dentista Kurique o iraiisinittisse à mulher ue Elias Knr-hut, couiniuiiicuudo quu nada tinha pndidosaber em SttntnS, «pio seguia pnra o Itio odois dias dopuis vnltnrln a s. Piiulu (fls. t>4).

Enibarcado ii" .Cordillere», foi logo sunbagagem traiisp"rtadn pnra o poràn du na-vio. Ni» cimvíiiilo, porim, isso uo ncaba-mento dn seu plano sinistro, oxigiu insis-leniemento a volta dn mnlii para o tomba-dilho. o que conseguiu dos iiinriiiheiros deburilo, apezar da relutância destes, já im-pressionados com o máo cheiro nue esca-pavu do dentro dn mula. O marinheiro JoãoJoaquim, á vista dn circumslnnctn o do aragitado do Micliul Trad, conservnti-so nusitiiiiiediações, vigiando esse passageiro.

Pelas 8 horas da imite, mais ou menos,elle. couta lançar n mala no mar, procuran-do dessa fôrma desambnrnçar-se do inciim-Hindu volumo onde se oceultnvo o cadáverde sua victima.

| A iss(i,pnrém,o obstnrnm os marinheiros.Arruubidii a mala o verificado que oliacoritiulia um cadáver om ndeantndo estadodo nutrefacoão, foi Trad preso e, ao chegarao Hio do Jnueiru.fol entregue á policia da-quella cldado

Dahi veiu remottido preso para S. Paulocnm a mala o us objectos oncont.railos don-tro delia, tendo o cadáver doado no Itio,ondo fui iniiumadii.

Aqui. aborta a mala, ns roupas o os obje-cios nelln contidos foram reconhecidospelos irtnios da victima e testemunhas,como pertencentes ti Elias Karhnl.

A policia omprogou dosuo l go os meioslegaes n sou alcanço par» obter do Trnd aconllss&o do delicio, a qual vinha complo-tar a sírio do provas anies cnlhid.s contraelle. Neste procedimento policial, inteiro»gou-o minuciosamente diversas vozes eprnmnve.u a acareacíio ilello o d. Carolina.

Os esforços da nuturidado pareciam fru-strar-so tndos, quando Trnd declarou quesi o deixassem falar com d. Carolina diriaa verdade.

Esti delegacia, attendendo a quo todasas diligencias já tinham sido realizadascnniainciiiiimuiiicabilidade da Trad, a que,apezar da acareação o dos interrogatóriosrepetidos, este insistia oin sua negativaínrmal, o quo. portanto, n entrevista pedidade modo nenhum poderia prejudicar a ac-çáo policial, deliberou consentir. Tomou,entretanto, diversas precauções o mandouíeduzir a termo esso pedido (Us. 145 o 145 v.to, realizada a entrevista, passou Trad afazer a sua conllssilo A vista do d. Cam-Una. que a ouviu com toda a calma !(ls. 146e 147:. Evidentemente. Trad mu ou do nui-tudu depois de sua convorsaçfto reservada,porquo combinou alguma coisa coin d. Cn

lilia, reiuUvatnento n s factos sobro quoversa o presente inquérito.

Interrogada dopois, declarou que Tradllio disse quo jurava sobre a cabeça da irriiüoello quo náo havia assassinado Klias Kn-rhat; quo ello Trad tinha cúmplices o quonáo podia dizer quem eram ; qua nessaoccasiào elln pediu n elle dizei- quaos eramesses cúmplices o que Trad respondeu quanáo dizia e que isso ern iiidifTerenloflls 1US);interrogado Micliol Trad. esle declarou «piepediu perdão a (i. Carolina peln facto deter assassinado Elias Karhat, pedindo a ellaetn .seguida quo continuasse u escrever áirmã dello (Us. 193).

Em vista dns divergências entre as de-durações do ambos, foi feita a acareaçàoios dois que continuara tu ti manter as suasdeclarai-os contrndictorltts.

A' visin. pois, dn prova circumstaucinlrobusta colhida neste inquérito o da con-llssão do Tr n1 (lis. líti e 146 v.t, náo resta nmenor duvida que Michol Trad ò — autoro oxecutnr do assassinato do Klias Karhat,¦ccnrriilo no Ia dn corrento nn run da Uoa

Vista 39, (rirt; 13 § IdoC. P.).Agora, qual a parte do d. Carolina no

crime'.' Intervciu d- algum modo na ronll-znçao do mesmo 1 ou lhe foi estranho ? E'por ventura d. Carolina innocente'? Umconjunto de occorronclns, de indícios', dedocumentos e do depoimentos convenceu apolicia da quo nao 6 possivel deixar doconsiderai-a participante nn realização dodelicio. E'oqu* decorre da exposição jáminuciosamente feita ; entretanto, parn sa-liéutar bem a intervenção do d. Carolinann caso, cumpro destacar resumidamenteos elementos que a tornam induhituvel.

Em Santos, quando hospedada no Hoteliríterhiiciiiniil, d. Carolina, na ausência do-.eu marido, ontreiem-so cin longa palestracom Trad, passeando c.m ello pela praia;depois bscreve-llie cartas om que usa dodisfarces no intuit. < da manter secreta es-sa correspondência; Trnd inicia aqui-osaprestos para a execução de sou plano desuppressào do Karhat (compra a mnln,caixa do zinco, etc, Us. 113 a 114.172 a 173);Trad; no dia seguinte ao do delicto, vae 4casa do d. Carolina (luas vezes: numa,coinnnnüco-lho su» viagem para Santos;noutra, foòha-se com ella num quarto e ;«hiallcant a sós quasi meia hom ivide tis. 109 odep. do fls. 20$.; ello, depois quo Trad se-guo pnra Santos; podo pelo telephone noti-i-ins delle, náo revelando preoccnpaçio desaber o paradeiro do sou marido (dop. doAntônio Japur); cm Santos, Trad redigo,para ser transmittido teleítaptilcameute aella, a seguinto InTiiriiiaçán : «Jo n'úi purien savutrà Santos. ,le vais á Itio. Aprôsdomaiii matin jo reviendrai á S «int Paul».

Nesso despacho, Trad. depois de, emtermos muito vagos, ter feito uma allusàoao Ilm simulado do sua viigem a Santos,tem o cuidado de lut-rmar a Carolina quonão se doutorava no Klo.sinio o tempo ne-cessario para tomar o primeiro trem paraSito Paulo

rido ilHiapiuu nclil", ko nlgiuna c-nl-ui dovea»«• li ns li inlln iiiiuuuuiilc ii por inlogiamnm,sn pi.dl i ser que nftu dnlia um K.uttm mi*fu llll -.ll" li lliill ido.

Mui se Mi« liai Trad i-ummunlca-tie queiiii" llllli i mnniiuiidn Eli ii Kniliai em Min»I..H, pma mui" Miilreliilllii (Ar.i ilnhpiiclu» nidentro d» iiiiiii inala, aerla iivlaar que tudoestaria pernlnu.

Pieieriu niitiVi pirticipar om tormos vu»gos, a iillios ti.iliM.-iitni"» mns qua unhampiiii'1-.áo p.il'1 qilein 1'oiiliui'imHi' 11» V(lldll".mimi» tunlivni da viagem : Inlormuu uniãoqun mula tlnhn sabido um hanios o que sn»guia pura o Um.

Viagem UMU tniiilicm som o<|iIim(Aopi iit-ivi'1. piirnii* mi llio Trad nAo linharoliiOÜOS o p-tqni' lá, ennfiirinti Jft vimos,•rn pretendia lleiir o tempo de «mbarearpara S Piiuln. Ciiuipr» taiiiliem meiioluiliirna oiintradloúoB i»ntra nu daijlaraçôa* «i«Trad o us d" d. Caiollua sobre «> quo Cunv«r«i«r«ui nu mn ontievista rosorvnil'i. oque bum nrnva qil i|«|uir cumbiiiaçáu uo iu*inlln do lllllillr a autoridade.

Essas u niiirai pr iViiã (inire Kl, couceria*nus. pareço n'iod-u iviii ouvida qtiauin ftP ii lt'-ipi.ç.io de d* Camliiiii l-.iih .t im cri*mo e n o poderia deixar de euiivencor_a«piem om ludn isso so lem um lnliuoi.se —o de dosrobilt' • verdado.

A'« i .'a dessas provas, podia autitorlduiloroíistdoiui d. Ciirollnii Iniiooento'.'

|S'An estnrln uo direito do concluir n «uarillliihlliilndo'.

Portanto, o lógico quo os dois roROlvos-sem eliminarl.li.is. cabendo uTrudauxo-ciiçftn dn slnis rn pi u.o,

Cumiiro nioiiplonnr t«ml)om o proooiil»monto de d. Cnroltiia dliranteu Inquérito.(iiive com a mnlnr cultua ii omiflBS&.id»doMcto 1

Trad descrevo «tn sua presença, comhorrível nilnuilenclu, o trágico ns-disslnato«lo «ou de ventiirado mnridn ; ella se un n*Imn i" perliiibavel. nftu tialiiudo o souseiubliinte a mínima oiIKiÇiu I

Pelas leis que regulam o processo orlml-uai. n aut.iii.ii.il' puno roprunonuir ncoioiida noco-sldndo ou oiuivoiilenoia dn pnsánprovonllvn do réo Indiciado eni cniile Inu*flnnçavol. «apoiando so em prunis do quorcBtiltem võhemeiitoB indícios do utilpnblli»dadii.ii

Orn, esta delegicin náo podln itorttir doconslder «r voheinentos os indícios j.i np mIniPi*., losulinlltos ilu uni ciitijunio ila elo-mentos probatórios : documentos, • opol-tiient *s Iviieinleii. quo devi« repraROul rá autoridade Judlcnuia sobro n necessi.iniloda pnsáo preventiva «Io d. Carolina Kailui .Nftu ú violenta u pnllcln «pio • in vez deprondor rõprosenta »0 puder judiciário tinecessidade dn prisão.

Em a tltfleuiicia. á vista dos motivos nx-postos, julga ter iati npridn •• seu dever.

E' convicçán dOHtu delegacia quo Mi-guel Trnd náo teve cúmplices nu realiza*eftii do delicto.

De f.icto. como llcou claro pola oxnnslç.loj.i fuiia nosto relitmi ¦, n.historia docriuiof.ii 1'i'cie siiluidn desde quo Trnd couioçutia pmticur ctos anteriores, lendeiites n le-v,i|-o á clleit"; üiilreiiinl.i, om ocrorroncinalguma apparece qualquer auxilio ciimi-iiiiso prnsiiid" tio delínipionte.

Assim 6 Miguel Trad quein compra amnln; i elloqiiom cnmpri a caixa de zin-cn; é ello quem chama um CUrrOCuiro pnradespachar a mnln para Santos ; ú elle que.eu santos faz reiirnr a mala da csinçüo,nssignnniiii íun recibo n r ter perdido oconlieçlmonio da «lespacno; ó elle quom faztiatísp ri ii* n mnln para a cnsa do deu-lista Miguel ICurii; 6 elle ainda quem dahia faz transportar parn bordo do vapor.Cord.llíire.; í elle (inoiti por flui, ii b id",pretende lançara mala ao mar. procuruniiod.-.sembiiraçar-so do cadáver do sua 'vi-clima.

Como so vS, Trad foz tudo o, cm nonhuinapilas» «In sou crime, recebeu de quem querque seja o auxilio dulnso om quo consisteacuiiiplicidailn.

Tninhcin esta delegacia ná" violou lei nl-hnina, nas ililigancins qno elToctUOU para odescobrimento do delicio.

Apprehendeii ns «lu«s curtas, (ilo Us. 28 e30i. por diversos motivos do procedênciairrecusável.

Essas cartas apprelicndidas, não nssigna-das o endereçadas ú pessoa imaginaria,nio cousiiluem coirrospondcncia parti-cular.

..Cumpre entender, diz Dato Faria, adis-posiçán do artigo 191 do Código, do muno anio crear o absurdo.

O qui a lei veda ú autoridade é violar ascorrespondências quo teuhoii em mios.pois, o principio da inviolabilidade do se-gredo ó absoluto».

Assim, não poda abril-ti, ainda quo tenhaa certo/.ti ile quo nella encontrará a' provade um delicio ou um plano para c.xccuçiode um crime.

Tal mii* se rf.r, entretanto, quanto nos pn-pcis, ciirf-is ou qualquer correspondência jáaberta) lida pulo destinatário e em s.-u poder.

Nesse caso é legítima a linscn o appielten-tão iic lacs papeis, uos (eiwioí do artigo 189do Coiligo tle Processo ; cessa entúo a inviota-bitidãde do segredo.

1'odem esses vapeh on cartas ser utilizadospela autoridade. no intuito de descobrir a ver-dado on prova do crime. (IV JTtni.liu Alves—ylniiHÍ. Código Criminal, v. .1. p. /-.

O artigo 199 do Coiligo de Processo osta-beleco o seguint*!:

Concode-so o mandato de busca : 8 5-—para descobrir os objoctns necessários áprova dc algum crime ou defe>a do algumréo.

Itegistndos estes nut 'S remetta o escri*vào ao inerctissinio juiz da 1' vara ciimi-n-1 por intermédio da secretaria da justiçao da segurança publica.

s. Paulo, Ilido setembro do 1903-O 1* de-legado, João liapíista de Souza.»

«Hon .loiu-i-ixl"Sob o titulo acima o estrangulado!- Mi-

chel Trad escroveu, na Hepartiçfto Centraldo Policia, as suas impross«.es de viagemo... de prisão. Cmn boa parto destes escri'-ptos ú dedicada á imprensa :—a responsa-vel por todos os crimes que são conuneti-dus—no oizer do Trad. Para o criminosoos jornaes não tôm valor algum.

Esses papeis quo Trad escrevera parnsoroiu entregues aos repnriers, por inter-me.dio do secretario dn justiça e segurançapublica, forain juntos aos autos do inquo-rito.

Ou udv»i;niliis dc 1'i'iulHonlom pela manhã o criminoso (ovo

uma conferência com o advogado KnlilKory. resolvo-ido, nessa oceasião, consti-tuir advog dos ptira tratar do sun defesa ode seus negócios commercines. a procura-çáo foi passada hontom, ás 4 horas dn tar-de, no 5a tiihelliári de tintas, nns drs. JuãoOogllano, Kernandes Coelho, Knlil Kury oJoão A. de Camargo.

O sr, runvii! turcoParece quo o sr. Kutid Iley, cônsul da

Turquia etn S. Paulo, será ouvido sobre obárbaro crime do que foi victima KliasKarhnl,

A família do ri-liuliioso avisai!»Telegraphtcainento foi avisado Nagib

Trad, primo do cstraugulnd.ir, residentecm Paris, do quo Michel está proso.

Os nossos tclrgi-aiuinnsR. Paui.o, 17—Na sessão de hoje. da Ca-

mara Criminal, o ministro Almeida Silvnprotestou energicamente contra o ralatnrlodo 1- dologiid'1 sobre o assassinato do KlbsKarhnl.. na parto om que.ulllrma ser logul oacto da policia, juntando ao referido rela-tnrio ns canas do carolina Karhat, pararequisitar sua prisão,baseada aquella nuto-rldado na oplm&o «Io um simples comincii-lador do Código, quando o Tribunal já jui-gou illegal esso acto. porque os cotiunen-tndores nio podem alterar o que eslá ox-presso cm lei.

O protesto foi tomado por termo

OPULENTO CAPITALISTAGRATIDÃO *• ED PONTANKCTEJADID

i\tctoemos e publicamos o attestado deste distiijch cavalheirollio, 17 do setembro de 10 >8.

Allnios. sivs. Allotti iV C.Amlffos e «enliore».

Espoiitaneaiiieiite vos envio o presente attestsulo, pro-vnndo assim o meu reconhecimento por me achar com pie-lamenta curado eom a (iraea <|<> |><mis e seu preparadoXarope Auti-asthmatico. Durante IO annos sofíri muito deuma terrível broncMte astlimatica,e apegar de consultar a(iistinetos clínicos de diversos Estados, só consegui a minliacura coin o seu poderoso Xarope Anti-astliinatico. listoueom O"l annos de edade e a mais de anno que nada sinto.

Faeo o presente attestado ein benelicio úos que sol-írem «leste mal. _

Podeis lazer o uso que intender do presente attestado.De v. s. amou. obrdo. e erdo.

José J)omingues da CostaRIO-OAANDENSB

A ciu nl monta residente á rua Buarque de Macedo n.IM. B. -Este é o 51" dos altestados.

n

51

PROCLAMADAMELHOR PELO

vi-cohsso iei:o

BUBHIilil PÍUHttO deputado Mello Mattos, na sessfin do

lionui i dn Câmara, apresentnu o seguintepr.ijocto ila lei:

(i Congresso Nnr.lnnnl resolve :Ari. !• —Us funcclonnrliis de policia, com

exocfc.r. do cliofí. dns delegados"o-sup-pieiiies. depois do duls nnnus iio offéçtivoexercicin, sii podem sor deiiiittidos medi-nino processo administrativo, o depnin de«luz nnnos se liirnnrftii vltallòlns. sópndon-d • ser deniilliilos om rii tudo do Sentençajuiiioiiii pnssiida em lulgail».

Art •;• — ORvltitUcli-* fio diroiio a npn»senttuloria, com vonclineiitns integr.os, sienti.nrein mais do trinta .tiiios de serviço,oom dnn-* torças parl«*s ilo-* vencimentos «isquo conuiretn mnis do vinte b cinci ann -s.e com vou.iineutiis propnrcioniies ao tem-p.. os quo contarem monos d« vinte ocinco. :

Piirngriipho unico — Pnrn os ollcitos deapiisoiitndorln contar so-i o tompo quo lia-jiim servido em outrns orojiregos fcdoriiose quiibsquorfuncçòos p.liemos.

Art. ü' —Ans commiss.rios ofliciaes dejusliça, membros d • Corpo de Seguranç.IMihlici. dii 1'ollcla Marítima o Inspectoriaile Vehiculòs que em dilltfoncia snffroromle-iíio que llies causo inh bilitnçàn permn-nente «lo sorviço, seri concedida, nlòm degrnluiio trntnmento indico e cirúrgico,np'SimUdiiris cnm to >os os vencimentos,u_«»m dns favores ai«n«-eiiid"S peln nrt.-i duilec. n. 1631, de 11 de janeiro do HM7, a viu-vn (ou lllhos menores) tora direito a um»pensin de dous torçns d '^'vencimentos,

I'nia,igr.-iplio iinicu—Adlspòsiça» «lestoar-ligo ó extensiva ao chefo, aos delegados oguardas civis.

Art. ¦'•• — Dependem de oocossoj. seriofeitns por merecimento as nomeações parndelegados, escrivius, commissarios o in-S|iectoros.

Para as nomonçiles de escriviles de pri-tn ira ontrancia terfto preferencia o.-, es-creventes juramentados.

Art. !«• — Itovogarh-se ns disposições on*contrário.

O projocto esti assim Justificado :«A orgenizaciii policial do Dislricto Fe-

deral, ji tiiuit". melhorada por leis votadosna presente leglslniur», iindn nào so achaperfeita, o principalmente deixa muito adesolar na parto referente ús g.rantias d.iparreira, aos direitos o vantagens ilosfunc-ciònneiiis. ,

Desde quo se Inaugurou o regimen dofazor as primeiras nnmençues inodiniitoprovas do idniieidnito dns funecionarios.

niio li. r.uno para quo lhes sejam recusa-d.is ns g.irnnilns quo sio d ulns geralmenten outros oin|irogudos públicos, inclnsivoo.s d.i secretaria de policia, i«S quaes adi|lll*rem direito n vltallcie.lnde o aposentadm iaii..i Ilm du doz nnnos dn^ serviços. ,\ natu-r-*zn doliciiln «Ins tuncç.nes o dever dn si-líilo. as graves respníisabilldndes de or-dem |iub ic«. que devem lei os policiaesoin geral, existem o gtiralinnnto, mnis umenos, parn os tuiiccionarins dn socretn»ri.; o pois, uin lu in elra rnzno pnrn «inenos outros nin seesiendain cert is diri-itusdO «pio gnz.iiii ustes.

Parece (jus » enminissarin, o oscrivin, oIrispector, o agonio, que durnnto ÍO nnnosda prova (leCiipaciiUiio inlolloetiial, moral c(irnllssioiuil tem iilllrnitido, soleiuiomènto,um tnl caracier tiulivliliiil e una tal ctiui-|ieti'iiiaii quo consliuiom garantias de imiiuiUbilidndo no itilurn. K si acaso n con*lingeiicia humana leval-n n cnlr em falta,liu o remédio do processo regular pnra nimposiçiQ da polia rognlatiienlar uu cri-minai.

K com ns funecionarios dn policia judiciarin. dn-se, ainda mais. que estio suj»itos agrandes perigos o riscos do vida no dosem-penho «lo prisões o nutras diligenci.Sj son-do dn rigorosa justiça quo. em cáVso (io in-valide;, resultante de sorviço, o listado ga-rantn a subsistência ao próprio funeciona-rir- e a sua f.inilin, recompense o seu zelono cumprimento do dever, a sua deiliciçeni ciusa publica.

Nio monos digna do medidas nssecurn-tori iS iegnflS d n promnçio is cnlcgO' iasdn funci-ionalisino. As le s actuaes esinbe-lecom distincçi.es do classes o vencimontnsentro os delegados, escrivios, etc, mn-nio regulam n prnmoçio, de surto que estellc.-i no arbítrio do chefe. IÍ' de toda a con-venienriíi esclarecer as leis nc-*te pr.nto.de modo quo n n"in«»ç_lo faça so semproparn o cargo mnis inferior, daniln-sa o nc-cesso para os onlros. Tottie-so para oxem-ilo a classe dos eorivnes: nliortn vaganuma escrivania auxiliar, devo ser promn-vido um escrivio do :t entrnnoii. que serisiibutituido pnr um do 2-. poSíãndo pnraesta um de Ia, nbrindn-ss ontio concursopnrn o praliencliimento desla ullima.

Concedidas est-is garantias do conserva-çin. amparo o prosperidade na carreira,certamente os cargos p liciaos serio pro-curados por possons que elevem a nossapolicia á altura em que elln devo ostar oem que nos poderes públicos cumpro collo-cal a.»

Ii.iu nn in.,r, piiixiiuú ao enes dn praçaMunicipal.

Tlin * Mondes, quo orn cntriioiro «Insohr.is dn pnrio, pereceu afogado niilo-.hon»tem. is ires horas dn tardo, nns prnxltul-lindes d- Moinho flumiueuso.

(¦iiliiim t-rtlpiiru — Sem gnllii ir uo xtulrozCntiilldn Francisco de Souza 6 um gnlliuo

cnipóra.ass.liando o gillinheiro de uma olaria

exlsionto i run Muriqtilpnry, nn IMednde,Cândido do li siispenileii com um vistosogallo o [inz-son lindai', tnmnnilo a direccanna rua Am iz mns.

Hrain :i borns da mndrugndn. Cnndido,muito satistntto dn vida, cnmlnhnva, ncari-ciando a hella ave, quando lhe surgiu ifionto o giiardti-noclurno n. IS. quo o chi-mou ás falas.

Atrapnllia'idn-so com a nppnriç&o do nn»cliiiiin,f.nnilido nftu SOUbe explicai 0, pelnqun ni lüvnilii rt dologada do 20a districto.

Ahi, interi'1 g-nlo pelo commissarlo dcserviço, confessou elle o furto.

IVIsf.o de um i-i-linlimsii— lilin .! a o ii ¦-(»-pii^uii

Herculano .TosO Lemos, ha tampos, omuma questão cmn Silvino Silva, aggrodiu-ul.arbar.iinente, deixanilo-o cego, em cnnse-qiionoia dos teriiiiétuos.

Processado pela delegacia du í'«- dislricto.nois oiiníirreü o facto nn logar denominadoC.fttlldi., om ,lac..iií'|iagui, fora • ns alitusreineltidos .«o juiz d . 4 vara eliminai quedecretou a nrisio dn llorculnno.

Sciento da rosiilllfin du juiz, a põllcindali, sabeil .ra ilu que Herculano so cucou-trava nn dislricto. nu logar denominadoSàciirrio; ali foi hontem o o prendou, r«-tiii'vendu-o, em continenti para a Casa doDetenção.

«' -JUUll-ODr voila á libiiilaili- — Viutorecluso»

Vindos da Colônia (.otreccional de DoisRios, or, e ostiveiam cumprindo sentença,desomb.rcnram hontem no cies dn Plia-rnttx. sendo em seguiila enviados pnrn arepartição Contrai, vinto homens o quatiomulheres, todiis infractorcs do arti 3*1 doCódigo Penal.

l.sse» indivíduos estiveram durante algumas horas no o-irpo «Io agentos. foram lo-dos postos om liberdade, npós serem ou-vidos pelo «lelegad i auxiliar «Io dia.

Todos elles tem boas palavras pnrn otra-lamento dispensado aos presos naquellaculonia.

Ilasloi». piiilugiliiii, d* rit rtuiiii-, dn edmorador i.qu"il« iiirmi.

iia-iin aii'»voss«vn a Uniu i\- i>..iproximn a eninçA i do TiiiIiib us Siuhqii.iu.io fnl inl luni • pelo limpa utlii,.,inu. liicoiunilv.i, .|ti« o am. "i itgr n,|„,iin ici.i. feiiuU" " uo liraçu iiirriiu «•Ollllüç.l.

C,.m gula do a,:.'iii.«iii oslnçin Cn.t.fnl o Infolln lliwt "H roíiiillildii n Knntn ivdn Mlsorloonllii om est nio uravlüiiiiiinc.inil' ali om irntiiiiioiito.

Paulino c.iniito Dlaa Porrolrn procodonailesciirgii do sacros in uslaçin di ( ,1'elM. U na dns pilha» iMllln Hntirú elln -..,oliuoniiiln «i grnvoiueiito pula iom uytn,«mns lie coiiIiimSsb IntürniiB.

Ktil iiiiiii.lido rtiüolliiir i\ sanla ras.Misoilcurdlit ilopuni du recobur ciirntivi

QlltintlO cm trnbalh > ua ciar ihnl i d.i ]•.,,.dio i ru « Mnroo al Fim lano u. lul), Aiiti.ni i \ll ;ilel M iiillliln 0 illlil 8Obl'0 US viu; .j(orliiilú o pú esquiuil",

Dnii ds do mntlifiiilo rueolhúii*so ;\ .1.1.1resldoncia, i i.ulroira rodiM Auiunlo u. ;,

Alcançado por uma barra du lon» ¦ tluiiiilçin «liuligena» i rim Cnmerliin, •r.-irn \lniiool ll-nio dn Souto leve umi-, ,rio rorlnii-nlo coulUSO tm gnilldo nrie.lio .|.po «llivliu.

A|.ó» curativos foi transportado pnra :.ntresidência i rua Soti.iilur Pniiiiieu n. n,

Ahol Pinto Ilossns, operário dn lun.it¦. i-.Mime, i nia «Io lispirito San to, lui m-' .,ulllcltii colhido peln criem de limaiiiiiclliuas do que lhe reSllltiill Iraclui.i il .o-mis do aitiu-braço dlruiio. do huuteiiH u ¦liicstiio lado .. de lilIltiiiS 08 OSBUS do !tlll«).braço esquerdo, couto laiiibciu estu ga»monto do deliu tiniitilar da mio dlroll««<\ tiiltiiliiugala dn dedo incilin di esqilurila fllorlinotitii conlilsn dn pó nsquertln.

Fnl liilernndo uo hospital du Siinta tas.idn Misericórdia.

Fórum tonos medicados pelo Posto ten»trai du Assistência.

I.Miiiiltmlii pm- mu lioiuli-— Nn nm dnCatlclo

Apo.ar do postos oin pratica ha mui: itompo. os pontos da parada d 'S i. n ;,s-lectricos «In Villa Isabel a da Jardim Ilm i*inco, ti povo ainda llio se liiiliiltliiu it re*spúltiti-os, resultando dnlil coiiniüiiies ng-snstios.

Ainda litiutoiu o italiano Allmnez/.l in.iniiigo-, pagou cmn a vnla a sua liiiprinlnn-cia de tomar um uns bundos «I«Janiiiu lt i-liiiico. tora do ponto de punida n qtiaiiiijeste se aditiva om grande tnoviuioiito.

Deu-se 0 fneto ua rua dn ('. «licio. pru.vlin i:i do Pedro Amorico. Passava pur ali, icaminho dtt cid de, n bouiiu 11. Sil, Imitiul.tirgo dns'l.oòos», giiiiuln pelo niutorn -. iAllrodu Ilarbosa, Ira/.endu 0»S0 Carro umoutro n reboque-,

Nesso sliiu o iliUnno Alberuizzi, mes onom fazer qualquer sign.il an niuturiielro,pulou para u ri-liiiq ie, quo, coniu dt.-*- iii ,acima, ia ciiih muna voluciilndo.

O resultado de tal Iinpruduncla uin ¦¦¦laz esperar — u italiano flciiu snli as rodasilo bulida, quo, pussaitdo-lllü solire o voa*tre, dividiram-no eni dois pciinços.

Preso o motornelro, luvaram-mi pira oli- disiriciu policial, cujas iiiitorld.tilos |iuzrr;im-un pouco «lopiils om li lOrdadu, |« irler llcadn sobojnuiruto provada a Sua n -iihuina culpabilidade no caso.

o c«(Uver dn iintitiiso Alhornnzzi. quo oraservente do poüreiro eTesidenio ai ileindu llusséll n. ;•:! ioi rccolhliiõ ao Nocroteriocom guia du commissario do dia ao ti' dis*tricto policial.

Sob uniu carrovuO carroceiro I.adislão Fraucisco do Ar.e*

vedo, do -ili nnnos, solteiro, do côr preta anatural «lesta «apitai, p.ssava limitem, cun*ditzitido a sua carniça, que tetn u nu nem14.199, nela travessa Carvalho Alvim. nuAndaraby, quando llio acuniocou tropcç ir,sendu cníhidii polas nulas do mesmo veni*culo, quo Iho pas aram sobro o ventre, ma*Unilü-ii instantaneamente.

Tomou conhecimento do facto a pnllclado 10' dlstrlctu, <iuo fez recolher o cadáverdo I.adlslio ao Necrotério publico.

VIDA ACADÊMICAFaculdade de Sclenelas Jurídicas

.ini/me l.esta . ,IÍ''poela o cnmn tal inoomprohonsivol, jor-

niilista a ex-promotor de justiça. Casou-sec.m n (Ilha de um conselheiru para lhe darconselhos.

K' u dio no extremo, pois aos poetas 0próprio o vadiar. E' inimigo dos que falamem dtnlicito, diz quo o dinheiro niio è coitaque i:e coma ', _,.'_,

Nos uxnines é um grande sophlsta ; fazbellas provas do lileralara nos exames doDireilo.

Carlos SabucoCaminha pnra galgo. K' ntnigo intimo da

Sàricha Creoula o de ntndamo Clioux jlnircoiihocida nas rodas s/«erl« por Pereira dnsCorreios. .,'¦-,,

liem m-iço i. secretario do Arenlvo Pu-blico. E' muilo cnipoiíi nos exames.

Bii)'6o.i7 (ic 0/it'íiirfl.E' um garnlié. Nas nulas da Faculdade

•iaullftcii os collogns com as suas pcrguii-tas e seus aparto- imporlimos'. !'.' uni ro-ro-pc próprio para inúervor. Lembra uma dos-tas volhos do óculos quu andam pela rua apáiillfiàár-r.os com perguntas': onde c, moço,õiiecslá a rua tal'.' W solicitudor dosollclia-dor Cavalcanti do Albuquerque.

Octavio CairãoQuando o vi pela primeira voz foi eni os

examo-. do 1- anno, estava f.irtbulo do nlu-mno do Ihterniito dn (iyinnasio dondo 0bacharel. Vc adversário dos dansariiios,Iiio 'una os clubs de tltinsa. Gosta do sc cn-feilar. mas 6 cmptiríádo ilo modo quo ti rou-pn nno llio assentai; é feio como o Iluni-facio.

!¦;' um cavador nas iiposttlas sebentits to*madas om aula. Dá o cauiii-it/in/io para umarespnsta is perguntas do dr. Uma Dum-numd.

Ji-ia

Ninguém, pois, de o fazer, ura no impeçaAllm que a pe m, om phrases corriqueiras,lixactnmonte pinte em versos, essaFeia figura dentro as mnis brejeiras.Qun colossal nariz 1 Fossem mcdil-oI. iichariam, talvoz, que ello 6, ue faclo,Nui iz do metro e até nariz do iiilo.Eis, pois, o Toiseírlnhít—esso que falaPelas tripas dos Judas o eu retratoComo um puro que em prol do liem so abala.

' I IVlT.M, D. FONTISNELLB

(Titesòtirelro)Quero ser o premoirò n eobral-o :Vonhn ci.bre, mnis cubro e mais cobroPois ou (pioro quo o aspecto do um nobreTenha u Centro om que tanto badalo.Quó mo importa si só disto faloK me mostro inimigo do pobro ?!Eu só quero queo cobro redobreK encha o Centro, dc mudo u engrosstil-o.Quo mío goste do mim muita gentoK me chamem ntó do Imprudente;Si facadas assim vivo dando...Hcsle Centro hei de ser sempro amigoPois si delle o quo quero consigo,Vou cobrando, cobrando o cobrando...

(par.iphrase)Oni.i: Xyi

Ntn policiae nas ruas

A enxada—l.ntre (rahnlhuiloreN—>'i»Tyiidilia—lim .lacart-paguá

No logar dohnmlnndo Tyndibai om Jaca-ri-pagui, residom o ontrogam-so aos traba-lhos do pequena lavoura, I.uiz JoaquimGonçalves e llulluo Pereira.

Ante-liontem á tarde, us dous, termina-dos os seus affazcres, dirigiram se parauma venda, a única alli existente, ondo on-treg.-irtm-so a libações nlconlicas.

Hxcossivamento esquotitados polo álcool,os tlols trabalhadores, pnr motivos futois,ontrarnin • discutir, passando, rápido, parao terrétç ila lula.

I.uiz, in ais irnco quo Ituflno, tombou nosolo, subjugado por este, apanhando al-guiis uiiii ros c sopnpos.

Fraco, mas niuitti ágil, I.uiz despertadocom ns pancadas que recebeu, do um pulopoz-so de pó o, passando mão mima enxadaque vira perto, mancou para Itullno, dan-iln-lhe furto ortoliadnilu na cabeça.

Gotn a violência da pancada', o bastanteferido, Itullno caiu ao chão o esv«ir-se etnsangue, do quo so apnivòllou I.uiz parafugir.

Coinmunicado o facto á policia do 2Í-'dislricto, compareceu ao local um commis-sario quo foz reiiinvcr Itullno para umapharuiacia da praça Secca.

D.ahi, após convonientomonto modicado.o como sou.estudo inspirasse cuidados, foiItullno removidu para o hospital da SantaCasa.

jÇ cidade

Diivnvaes para baptizndos o todos os ar-tigns para creanças—No «Ao Proço Fixo-'—Itua do Theatro 'íi A.

ESMOLASDo sr. José Duarte do Mollo. em commcmora-

ção do rallccimeuto de »en Irmão Julio, recebe-mos u quantia de im para os nossos pobres.

fiiieioi» para senhoras— grande sorti-metito, preços redirzidisslmos no «Ao ProçoFixo» — Hua du Theatro 33 A.

Ao delegaao fiscal do Thesouro no RioGrande do Norte furam remetlidos os orça-mentos feitos pelo eng-nheiio (Iscai dasobras do poito do Natal, sobro a cíillocaçiodos guindastes recebidos pela Alfândegadaquelle Estado, pnra o serviço do descur-ga, o bem assim, o de obras do adaptação,para a collocação dos referidos guindastes,no trapiclie daquella .aduana.

VIDA OPERARIAeentro eoimopallta-llojc, as ü 1)2 horas

ds noite, licveiã reunião da administração paratratar-se Ue ássumptos de Importância relatl-vos i exposição.

Dali» dos Operários Estivadores-Re-une se amanhã, as 7 horas da noite, em sessãodo consollio.

eentro de ítcadomicosi.om a presença do sr. Aristides Mello.

vic---presidonte; Iliram do Almeida Kirk,1-secretario; Jorge \V. Martins. 2a secreta-rin. o. Vital Fontenelle, thesoureiro, o sr.Hodolpho do Macedo abro a sessão is 12horas o Ia minutos.

Entro as varias deliberações do caracteradministrativo, ficou resolvido o seguinte:

«Km commemoraçào da fo-»ta dos estu*dantes, no dia 23 de setembro, haverá uniasessão snlonno ás 3 horas da tarde, senduconvidadas altas autoridades dn Hopublica,famílias e acadêmicos. ••

Para tratar desta festa foi nomeada a sc-guinto commissfio :

Iliram do Almeida Kirk, Kv.iristo doOliveira, Jorge \V. Martins. Josó Theodòrodo Andrade Lima, Aristides de Mello e Us-waldo Crespo Pereira de Souza.

O orador oflicial da festa sorá o dr. Go-dofredo Maciel.

Toda quinta-feira haverá sessão na sedodo centro.

Foi nomeada a cotnmissàn do sj-ndícnn-cia, composta pólos srs. Maurício de La-corda. Goorgino Avelino, Leonidas Porio,.Sebastião Cezar da Silvn o Thomaz Cunha.

Para cumprimentar o ministro do Chileforam nomeados os srs. Thomaz Cunha,Arv Fialho o llernicnogildi-i Porto.

Antes de terminar a sessio llcou delibe-rado que na próxima quinta-feira, is 7 ho-ras da n-'ite, haverá uma assembléa geralordinária para eleição do cargo vago nacommissâo do finanças o a discussio daproposta do cóhsõcio Miguel Quadros sobro»0s meios prophylaticos contra a syphilis».

Qui'1'lam levai- as liitiiH—_Vu policia um-rll luni

I.oão de Souza, Marcai HodrigUos Coelho,Manoel Pinto dns Santos, Francisco doPaulo, foram hontein detidos pela policiamarítima, que ns remotteu ao delegado (lo1- districto policial, por serem encontradosa querer negociai- cmn tres latas do gazo-lln.-», atiradas ao cnesl'haroii\ e quo se pre-sitine terem saiilo do bordo da chuta boi.-tem incendiada junto ao costado do vaporKiloingroce.

rVavalhadaJori5 do .Tano no passar hontem, pela rua

da Constituição; foi nggredido por um dos-conhecido, quo lhe vibrou uma navalhadana mio esquerda.

O Posto Central do Assistência, repro-sentado pelo dr. Pereira Landim o acado-mico l.punitnondas dos Heis prestaram osnecessários socorros médicos depois doquo José do Jàno recolhou-so á sua resi-dencia á rua do San_'Anna n. Ci.

A policia do ia districto procura o hüincinda capa preta. .

, A directoria pede o compareclmeolo do corpoA uma esposa afflicl» que procura o ma-1 dc n.eac».

IR. A. Teixeira Men-des

Chapéo de palha ao lado da cabeça,A' maneira dos bohomios e capoeiras,liei do aqnl retratar-te, n tnda a pressa,Quer seja por teu sosto ou quernlo queiras

Sanla Cnsa — XecroUn-ioCom guia do Posto do Assislencin, deu

hontem entrada no hospital da Santa CasaAbel d03 Santos, operário da fundirão Ili-mo, á rua do Espirito Santo.

Abel apresenta os dodos da mão esquer*dn esmagados, ambos os braços frocturadoso alguns ferimentos pel» corpo, em conse-quoncia de ter sido npanh ido pelo volantode uma mnchina.

—Com guia da policia do 19' districto, deuentrada na mesma casa de caridade umindivíduo desconhecido, quo apresentavavários ferimentos nelo corpo o ostava somfala.

Esse indivíduo fui colhido por um trom,q mndo "travessava o leito da linha ferroa,nu estação do Todos os Santos.—Na ílt- enfermaria do mesmo hospital,falléceu liontem Maria da Conceição silvn,que na casa da rua S. Clemente n. 11S ten-tara contra a vida, derramando kernzenesohri. as vestes e onteando-lhes fogo.flcan-do bastante queimada.—Ao Necrotério foi recolhido o cadáverde Manoel Thomé Mendes, encontrado a

ANNUNCIOS |-I Aluga-se, Precisa-se e Vende-se I1 uma voz Ires linhas SOO réis, f:

tres vezes :_.)Ò réis ir

jj| Correio da Manhã |'li-i-iios

para menino», de todas tia odililòs—vejam n sortimento o os preços do—«AoProço Fixo.—Itua du Theatro ;íl! A.'lüsisrDESASTRES A. GRANEIJ

O dia do hontom, que dia nziago, SanioDeus I Hn muito tempo nno havia um diatio desastrado, nom do lanto serviço pnraa Santa Casa o pnra os automóveis da As-sistencia Publica.

Ató mortes — varias mortos — liotivo du-rante o dia de hontom, cujo histórico nãopodo deixar de ser feito coin todas as mi-inicias para quo o leitor avalio da grande-•za do azar quo o perseguiu.

Os factos mais notáveis, os quo, pela suaimportância, não puderam ser õccultndos tiactividade da nossa reportagem, vao nar-rado.s nas linhas abaixo, quo demonstramá sticiedade o quo foi do aziago o dia deliontem.

Kiu S. ( lirislovãiiDa volta do enterro do um amigo, passa-vam de caleço pela rua S. Luiz Hurílo,

hontem ti turde, os srs. Gustavo Hocha, Os-car do Aloncãstró, Enrico Alcvatd o Angus-to Firápono.

A um dado momento surge-lhes pelafrento um bond de S. Luiz Durão 'estosbonds de s. Luiz são de um azar...! omtnua n velocidade.

O coclieiro da tipoia em que vinham osquatro amigos, ante a enormidade «Io porl-go que os amoaçava, procurou retirnl-a dalinha do electrico mas sn o conseguiu quan-di« jã era tarde. O carro foi pilhadopela bond. que o virou do catrnmbiüs,escapando os sous passageiros de irom vorque cor tem o céo pelo lado do dentro.

A coisa llcou, porém, em simples susto,nada soffrcndo o motorneiro do electricoque. tem o n. 2110.

Houve apenas ligeiras avarias em ambosos vehiculòs.Na Ceulral do Brasil

Até no loito da nossa principal via for-rea, quo nestos ultimos tem concorrido comum numero reduzidíssimo do factos para oregistro rubro dos jornaes, houve hontomum dcsistre, graças ao sumino calporismodesse dia sinistro que, felizmente, para nósJA vae longo.

A victima, desta vez, foi o trabalhador da8- turma dessa estrada, Antônio Teixeira

Nio 6 apenas para Ungir sabedoria o os*pautar o burguoz com descobertas alarman*tos. qua a scieneia mòdornn tem registradoo extraordinário poder de suggostão docriuio sobro indivíduos t irados o prodis»postos á violência do assassinato.

O facto oxisle, o comprovado por milha»ros de exemplos. Seria, pois, impresciudi»vel e d.i mais urgente necessidade — si*não da maiscomesinhu prudência — evitaraos olhos da multidão certos espoctaculosquo possam despertar esses mãos institi-ctos o fazor, portanto, correr perigo á so-ciedade.

Estão nessa categoria as vistas cine*uiiilograpliicas do crimes sensacionaes o dasconas do selvagerio, oxhlbidas por todaparto com tanta facilidade, como si issoconstituísse um grande prazer pura os es»poctadoíes quo ali vão. regra geral, pas*wir alguns minutos do diversão alegre, osaem apavorados com punhaladiis, tiros,ele. toda uma sério espantosa do crimesespalhafatosos o tbtrlcòs.

Ainda onlo-hot-tcm vimos uma fila as»sombrosa nosso gcne.ro — nada menos doquo «ii hisloria do crime através das eda*des.., a principiar no Paraíso, com o assas»sinato do innocente Abel, o por ahi além,passando pelos horrores dos sacrifícios hu»manos om varias leligiôes, os suppliciosbárbaros o imaginosos da Inquisição, atéás scohas edificantes do ataques o batalha*do «Apaches", cm pleno coração do Parisno século das luzes, das aeronaves c d_smartlsmos. Uma belleza !

Não haveria nada melhor para despertaios Instinctos ferozes adormecidos.

Ii não iiii umn loi de policia — o do g.vrantia publica — quo prohlba a oxhibii;àcdo semelhantes vistas, nocivas para a mo-ral e perigosas para a sociedado ?

S. PRÁNCISGO DA PENITENCIANa egreja «lessa veneravel ordem, solen-

tlisou-so liontom, com toda a pompa a festada impressão das chagas nò scraphíco pa*triiirclui S. Francjscn do Assis.

AVll hurns, liotivo missa solenne cole-brada pelai monsenhor Costa, iliacomo pa-dr«' Madruga, suh-dliicuno padre Mattos,mestre do'cerimonia padre Silveira. Pre-gju o sermão o padro Hieardino Séve,

A's 7 horas da noite, houve o solennouTo-lJeumi', sendo presbytero assistenteFrei Dingo e maestro da orchestra JuãoHaymundo.

Fui empossada a nova mesa quo é a so*guinto : ministro, conde de Avollar ; vice»ministro, Agostinho ,1. F»rreira ; secreta-riu, Domingos Jnsé Fernandes Malmo ; mtanistia condessa do Avellar, vice-ininistra,d. Julia Ilarbosa de Souza.

UM LOUCO- TRISTE HlSTOItlA

Sertori Euro (: o nomo de mais um des*graçado para quem o dia do liontem serásempro um dia fatídico. Esso pobre ho»mem, quo exercia o cargo de t- violino d»orchestra do thoalro Apollo, graças ao suuelevado valor artístico, enlouqueceu hon-tem, bruscamente, sendo preso quinino.na estação Inicial da Estrada de Forrn Cen-trai do Hrasil, pretendia deitar-sc sob unitrem quo chegava.

O agente dossa estação mandou apre*sontal-o ii policia (b« lt- districto, ti qualdeclarou Sertori ter chegado rocoiitomcutoda França, onde ll-.o haviam communicftdoa sua eleição para o enrgo do presidente tioHépubiicii dos Estados Unidos do llrosiiAccroscentou que havia de depor o dr. At*fonso Penna, cuátasso o quo custasse.

Após havor folto ossas declarações, ^'-^tori foi tomado de violento accesso, moti-vo pelo qual foi romettido para a i.cparti*ção Contrai de Polícia.

O infeliz musico residia na rua GeneralPedra n. 37, tendo sido arrecadadas variasnotas do Banco de Itália e 91?S0_0 sm uioel*-»nacional.

:

m

¦-íV'7':

mr*.CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 18 de 8etembro de 1908mm m an»

ao nrojoelo d» roforma da Jionartlóaofi.uiil dns t'onelos, cuja discussão foi liou»tom Iniciaria polaCiiiunrii doa Deputados,o iipvi ri pioseguli' na sessão du hojo, (o*r,mi iiiifOHüiitnilflS conto • t mus einonüiiH.

Uoniro úb prlnclpaos ntjiiram as seguiu»•OH i

—1)0 sr. Knrzednllo ('..troa, dotormlnniiriomio o movecímonto lio sorviço postal pnrn•!¦; ciivii ^da quu aquella promoção oho*ilcl-a ftS BOBIlIntOBOOllÜlÇflOS!

di iioini-i.i assiduidade o dedicação ao ser*vicie

I, Irabalhos extraordinários ilesonipe-nlinilos sem prejuízo do sorviço a sou

'c cabal desonipenlio das funcçnes do

i|iiiil«iiior cargo suporlor exercido em com-inissAo!

d tuminin om serviço rio corroio ninlm-l.u,le ou conferência e expedição de rogls*irados, som punição polo prazo niliilino dcdoisiinnoB quo constituíra om ogunldadod" (:omllçóos proforoncla para as pronto-«•fios nlc cliofo (1c scccfio;' —(lotoriiihtiintlo quo para os ofToifos dnpromocílò seja contudo o tomi-o liquido.iode à (laia om quo o omprogndo tiver eu-u-uiiii pnrn n oIobso ii quo portoncor;

datorminando que os empregados omBorvLoo de Insppooao ou om commissão fora¦In soilo do sua r.ipartlçno o os quo foremroíriovldos terão dlrolto á njndu do custo,jiiissagom para nl o sutis famílias o respo-allva 1) igagom o a uma dlnrln na proporçãoiisliibolociila no rofjulahichlo quo baixou«¦.mio decreto n. Ü.SíilO, de 10 de fevereirotio l-SPÍ»; , „coi.cedendo oos omi.rcffa.1os dos Cor-rolos residentes om Biibutbios da CapitalFederal ou dns cupllaós lios listados passa-gons com 75 •[• do nbiitlnionlo nos Ironsuascsirndafi do rorroda União ;

determinando (pie para o effeito doãnoBontadorln sorti contudo aos omprogn»«los poslnos lodo o lompo om quo tiveramsorvido« io supplouloB, supranumorarióso diaristas om qunlquor repartição federal;

dolorminando (pie os ompregados oujnsfaltas não excederem de li por anuo toniodlrolto n 18 dias do férias Boguidosouinlor-poludos, percebendo Intogralmonlo todusus vencimentos ou vantagons;

do sr. Josú Bonifácio, considerando osngoiltes do I- classe omgrogndos do quadroo mcllii,rando as cdndicoos dus esiafetas econduetoros do corroio umbulauto, tpio pas-Hiirao u ser havidos como funoolonnrlospublicos não só para o clTcito da puniçãoem crimes o contravenções (|uc commette-rem, como lambem para o gozo das vania-yens e regalias,

Uo sr. lrineu Machado:Emenda l

Cnrleiros dc !• classe lüO, inclusive os 29ruraos, ou sejam mais lll qtio octiialmonto.

Ctirtoiros do 2* classe 200, inclusive os '.'ruraos, ou sojam inais li qitb nctualmonto.

Carteiros de '.(• classe 100 (presentementenflo tem rurais;, ou sejam mais 20 queacttiáimonlc.

Total augnicnlado, mais G2 que actual-mente.

Emenda 2Aos carteiros, cslaíclas ou conduetores

,lc malas, contínuos, carimbadores o ser-vente'; que nào derem mais de tres faltaspor trimestre, se pagará conjunetamonto, una [olhados vencimentos quo percebo-icm, inclusive addiclonoos; mais lu Oi» atitulo dc gratificação trimestral. Estas lal-ta- senlo justlllcadas Independente de at-testado medico.

Emenda3Nenhum carteiro poderá ser desviado da

sna fnnceào, rigorosamente externa, nemcüinpcllidò n substituir o seu collega dedistricto quando ausente por moléstia, li-cenç:i, nojo, gala ou ferias.

Emenda 111:; addicionacs coineçarfto a ser pagos no

mez imniedlato i'tquolle"em quo os funecio-nnrios liouverom completado o tempo ne-ccssarlo á sua obtenção.

Emenda éOs addicionacs serão contados desdo logo

ci.ino parto inicgrnnto dus vciicimcntospara o clícito da aposentarão dus funecioua-rios.

Emenda CAs gratificações addiclonaos cm nenhuma

circiimslancia soflYcrtlo desconto o serãodesde logo meorporaias aos vencimentosdo tunecionario.¦ Rmenda "i

Todos os funecionarios poslaes soríiovl-tnlicios, np.'i3 in annos do serviço offectivo;o aquclles que tiverem monos do dez annossó poderão ser demittldos ciu consoquon-ciado folio praticada no exercicio das rc-spoclivns fuiicçõos, depois de processo ad-miuistrntlvo em que serão sempre iidmitti-tios a se defender.

Esta ilisposioão não abrange aquelles queexercerem cargos de confiança.

Emenda 8'.curso para o provimento dos lega-

o¦• carteiros constituem maiorias obri-us soguintos: portuguez, nrillimo-graçhia e historia do llrasil.

Emonda 0ncursos para os logares do cariei-

ros, ua mesa examinadora.esta classe serárepresentada por um cartoiro habilitado ó

lo funccioiitirio incumbido de

No i-•.-rie

Nos

ia escolhalomenl-n.

. an 'ir-Emenda 10ruraos so abonará mensal

c conjunclanionto com seus vencimentos,no Districto Federal a quantia de 50$000 cnos Estados ;'•'•$ para ferragem e arreta-mento dus animaes.

Emenda 11.--.'i«. c insiderados funecionarios dc no-

metiçá.-i e do quadro c a cilos equiparadose.iii tortos os serviços os serventes e cariin-badores, os quaes porccboríio os vonclmcn-tos ttnuu.ies do IiíOOSOOO, considerando-sei[.' gratilletiçtio pro-lnborc.

Emenda 12Onde se diz: «as promoções serão feitas

nicladc pôr nntiguidndo o metade por me-rcciniotil n.;diga-so: asprou-.oções serão foi-us: iHias por antigüidade

'na respeclivn

classe o urna por niorocitiic-nl ... Para o ef-feito du promoção por quota de antiguida-de còhlar-sc-ú upoiias o tempo liquido dosorviço postal ua classe inferior aquellaum ipie =j der n vaga.

Emenda Kl\n. os cartoiros o empregados súballer-

:ms poderão concorrer aos logares de coad-iiivaiites.dii pralicnutos, c serão preferidospura as nomeações no caso de haveremsido d ísstllcados no concurso.

limenrins an projecto n, 2. A do itiOí»Ao art. 1. Siibstitun-sc a base 1. por esta

outro:a' Ficam reslaholccidas ns taxas menclò-

mulas ii is Docrelos ns. UU de 11 do Outu-bro de 1S03 o n. 2230 do 10 de fovereiro dcISOü com ns segulntos alleruções:

Bilhetes poslaes simples 50róis.«I duplos 100 » »

Prêmio de dinheiro l[2 •{.tilulos 1 -\.

oiiconiniondns '.! •[.Subslitua-so a base 3 pela soguinte:Esí-ibõleccr.o serviço de corroio umbu-

lauto cm Iodos os Estados servidos por es-liadas do ferro com trafego regular e bemassim o sorviço postal a bordo dos vapo-vrs brasileiros que navegarem regula -monte i m portos nacionaes e para o estran-

qutereli

òslojam haio da com-

gelro, oommlislonndOB parn osso nm om»prosados habilitados em concurso.

A' bnso 4, nodroáoonto*su iO corpo do inspoeloros soiíi ctmslitulilo

por in Iiispiictoros regloniias o um iuspo»d¦ ir gci-.il ilcsigniiiln pelo dlreotor geral,

A' liiisc '.i, (icoreBoonin-sc :O aoliliil director poderá sor considerado

om oommlss&o o sub-tllroclor offoolivo,Dopols>!u bnso 1(), .iceresccniesu:N, trnnsformiir o nlmoxarlfado riu bocoÁò

do mnterlnl o plilluieltn o stippriinirtiB cai-gos de olmoxarifo o fiel de nlinoxiirlfe,aproveitando 08 aciuaes (imccloiinrlos cmcurgos eqiilviilentes

N-tronsfòrmar cm socçQÒ ns turmas daOlrootorla cierai, cronndo seis lognros dochofOBdO .sucção que serão cxeieldos pelo(ilmoxiirlfo o pelos 1" olliciaes oliotus dasniosinns liirmns, croor !«is logares dc (leispnrn ns sucoitrsnos o ires de clavlotiltoiiospara a Casa 1'orlodos sellos, sujeitos n Iinnoo, piuleiidti estes últimos logares, si nãoliouvoi' Inconvonlonto para o serviço, ajuízo do diroctor geral, sorm oxorcldos cmcomiiiiss.io pelo pessoal do quadro, sempremodiniito Ilauçi, porcobondo nesio cuso os(tmcelonnrlos oscolhldos, uliím dos voncl*iiieiitns «pio lhes couber, uma grallllea-ção iiildicionnl, correspondente a mu lorçode ordonnilo llxnilo n:i tal..dia para essesomprogados,

A' bnso 11, supprima-so.A' base 13, supprima-so a palavra «iilmo»

xorlfo»,A' bnso 11, em vez de metade por nnligui-

dade o melado por merecimento, diga-se:l|i por iintlgtiidndo e 3|í por inorocimon»

lo e aecrcsceiiie-so «sendo ns sub-dlreelo-res escolhidos doutro os chefes de secçãoquo mais sa disiingtilr pela sua notórioconipiltunclo, 'zelo c assiduidade.

A 15 — suppriinii-sc.A' 17 — acciesceide-so: Os r.clu.ics nj^cn-

íos o ajudantes do l* classo qno^ccntarninmnlti iie dez nnnos dc bons serviços goza»ráo dos mesmos direitos o vantagens dopnssonl do quadro,

A'IU — Dlga»so «praticante om Iognr de'-coailjuvai.tC' c .-Ires annos» no logar dc«dois nnnos». •

Na 2- parte Slippiillinm-so ns expressõesualnda mosmo por concurso» o diga-se emtres nnnos cm logar de um anuo. Accros-conlo-so nnis:

Os logares dc olliciaes serão providosmedinnto concurso tochnico, valido ato os-gotar se a lista dos classificados e flscali-zados todos pela directoria, e detertniiiarque este e nutres cargos dn ncoosso sejamprovido: semproSii por merecimento c 1|5por iinligiiidtido.

A 28—Supprimn-se.A' 23—Em logar de «seis horas» diga-se :

de «oito horas em diante» e «ipl» om logardc «i|5» do vencimento diário por cada horaque exceder de «seis» (diga-se oito;. Accros-oénle-so:

. Essa gratificação só terá logar quando oaugmenfo de horas de traboílio, Indepen-dentomento da vontade (los funecionariosfôr dovldo a dcllcieiteia do pessoal ouafllttencia dn serviço e uão sc possa attri-bulra desidia da uirma, a juízo do respe-ctivo rliofc, que nào terá direito em casoalgum a essa gratificação.

A 23 — supprimn-se.A Ü7 — supprimn-se.A'2i!-Acorosoonlo-so e

mais de tres annos em cxmissão;

A 30—Supprima-se.A' 32—Accreseonto-so depois das oxpros-

soes .alé lã dias» a seguinte : do um a cin-co dins pólos sub-itdmiiiistradores o agen-les e necrescontõ-so a pena do niultn. nostermos do art. 137 do reg. n. 2230 de 10 defevereiro de lSflti, deslinur.do-sc o rospoc-livo produeto aos cufi-es dc unia associa-ção postal beneflconto cujn croação fica ogoverno aulorizado a auxiliar concodendoos favores o isenção que forem necessáriosAté que seja fundada a associação o pro-dueto das multas será recolhido á lliosou-rarin da directoria geral oescripturndo emlivro especial para tor opp.orttinamehte aappllcaçáo (pie ora se dotorminu.

A 33—Supprima-so.A 31—Subslitiui-so pela seguinto :Os logares a preonchor em virlude tia re-

forma serão providos de aecordo com asregras estipuladas neste projocto com re-foroncin a promoções, respeitados os di-reitos adquiridos pelos actuaes Cunccio-naíios.

Accrcsccntcm sc mais as scguiiitos ba-ses :

N. Dar attribuiç.õos mais amplas ao dire-etor geral, sub-rilrectores, administradoresc chefes do secção.

N. Dar a directoria geral a ntlribuiç.ioque pelas consorvaçôos o necordo interna-eic-noes lhe cabe dè liquidar direclamontotodas as contas conceriientos ao serviçoInternacional, n exemplo cio que praticamtodos os correios.

N. Dar melhor classificação o organiza-cão ás administrações, suecursaes c agen-cias, cronndo na sub-directoria do trafegoposta! mais duas secções para nltenderaos serviços intornnclonnes e dar in ilordoseiivnivlmento ás relações com os paizeseslrangeiros.

N. Desenvolver o serviço de expressos,díindo-lho toda a coloridade, facilitando aresposta iínmodiala e ndmitündo para exe-cutat-o, mènoros assalariados.

N. Dar execução ao serviço do caixaseconômicas poslaes, modolíindo-so pelossystemas mais aperfeiçoados.

N. EaciliUir o desenvolver o serviço dovales poslaes, orenndo-so logares dc ágen-to-tliosoureiro nas agencias de 2- e 3-classes.

N. Determinar qno ns cauções do agen-tos sojam prestadas nas repartições pos-taes.

N. Estabelecer um serviço rogulardc cor-reios no torritorio do Acre.

N. lMxnr a gratificação mínima do cin-coenta mil reis para qualquer agente docorreio.

N. llovbr a parlo penal do actual regula-mento que se inscreve «Das contravenções,penalidades u recursos» preenchendo tis In-etnias «pio a experiência tenha apontado eoxpurgiuido-o de disposições imprntlca-veis. sem crear penalidades novas.

N, 1'ixar de tresoni tresaniiosomimorodopralicantcs, carteiros, carimbadores o ser-vonles que forem hidispaiísaveis para oc-correr ás exigências do serviço postal.

N. Considerar do nprondizailo os tresprimeiros annos de serviço dos funecioua-rios de primeira entrancia, podendo nossoperíodo lhes ser dada demissão se còmmet-lerem faltas repetidas ou mostrarem ina-pliilào para o serviço.

N. A agencia de Juiz do Fora', no Estado,.le iMinas Geraes, passa a categoria desitli-ailmiiiislraçào, aproveitados nos car-gosde sub-admjnistrndor, contador o lho-somviro os funecionarios que exercem ac-tunlmontcos logares da agentes ajudanloo thesoureiro.

N. Tornar extensiva a lodo o pessoal asvantagens d^i art. 333 com as restricçõesdo uri. 337 ..lo Reg. vigente, liberado peloDecreto n. SOO do .> do novembro de 100.'.

N. Organizar em todas a.s agencias o ser-vit;o de assignatura do jornaes e crear,para a distribuição deste, um corpo de es-tafeias especiaes, uão só na Capital Federalcoino na sedo das administrações do 1;classe.

N, São considerados.ialidos os conciir-sos para praticantes; prestados do tOOG parac.i, inira aquollos cohourrehteà que houve-rem sido. donlro do prazo regulamentardos concursos, admittidos no serviço pos-tal, como cslafetas, distribuidores ou car-loiros.

dos operários do irrautlos numerou tlr iiccldi-ntiis ;

t oiislilorniiilii outroilm que o prnjoolon, 0 do oorronta anno vim num moilitladobc.l. gel.ll, |l|'lltllgt.'lll|(l 01 lli|lll|.'|i'|,e, ..peraiioN sujelliih iiiiiIIiib vozos a miiirirespiTlgoH, nilo hõ pela impoividiuirln íuoprindo sua odudo coimi tiiinluim polo di'»uimpnrn a quo so têm geralmente Mirados :

E' dn parecer quo sejn dmlo parn «u domdos trabalhos do Consolho o projooto n, 0dooorronio anno.—1'omcoa Telles, relaiur,—8. Qnintanillia,—A. dininípcilo.»

Os srs. Oliveira Filho .'* i'.., antigos no»goclntlto», niaiigui.iram li..i,tcm i,a casa n.üO, dn Ouvidor, a sua nova casa do jnins,mais um bom moiiliido cshihclcchiicnio uotjotiero.

Commomornndo cèso fesiivo acòhtool*innnlo .rn (limos da casa oP.oroooram noshoiir oonvldndos umn taça du ohampogno,troeiindo-so por essa oceasião os mais niiiis»tosoa brindes.

Os srs. I.ouis llormanny A ('.. offeroco»rain-iii.K um pacote do dolloloso chá pioto»MazttWOttnQ», dn ipie são os únicos rece»bedoros nn Minsil.

lí* cio facto um produeto excellonlo.

A' cnlloclorin federal do Campos »orá en»ir.-gue peln Casa dn Mncda a quantia deU:8Sog000i «uu oslnmplllins dn Imposto docoiiBiimo dns taxas do 300 o lOOrúis.

Um opuscuhdum official argentino

» ro«HA\i»vvn; iassil'ICVJUi:NOt» ciiM-iioxros

Km abril do anno passado, o gonoralAuuinui!, imtiio coiiimniidnnte dn.'.- IluuiÃoMit.iTMi [SunUtiBO dei Httero, iucuiiian, f.a-tamarca, Salto, Jujtni, e Andes), inaugurava,in. extremo uorle tia grande lleptiblica nos-sa co-irmã, ns salutares conloronclns sobr., os ossumptos dc i-rdeni puramoulo pro-ilssionnl.

Essa Inauguração foi feita no quartel ge-nora! tia região, cuja sCdo C om Salto osob os auspícios dc um bello discurso donotável chefe militar argentino, hoje mem-bro do governo, na pnstti dos negócios duguerra.

O general AgillItltE, que é orador llucntc,homem de uma admirável orudlçáo phl-losnpblca. fazendo nesse seu celebre dis-curso de incitamento uma belia allnsfio ádisposição regulamentar do oxorclto ar-gentlno em que sc marca ao ollicinl Indo oprazo dn sua carreira para aproveitamentoda sua instrucção, disso, om termos maisou menos mornos:—".Uns nâo basta istotánecessário '/»«• cíhIíi nm, fazendo convergir lo-dot os snts esforços e todos os seus Ideitet («oJusió cumprimento dos seus deverei regulamen-lares e proflsslonacs, se in ejiarein lambem afazer dos cidadãos fardados educadores tuode-lares o dos quartéis da tropa outras tantas cs-colas dc civismo."

Pois o patrlola o general argentino paro-ce que deve estar a estas horas oxultan-do do grando satisfação.

O lenente-coronel Axrnxto Tassi, da in-fanleiia, um dos mais formosos talentos (lãactual ploindo da literatura mililar urgon-llnn, acabado publicar o seu ulterlor Iraba-lho.

E' uma pequena composição expressa emum opusculo, niiidamonte impresso o con-• e ido as ideas do nobre commandanto pia-tiao, sobro um precioso themn posto emconcurso e julgado por uma commissào,composta do quatro médicos o do quatronotáveis dos mais belbs talentos da gran-de ltepublica vlsinhu.

Compu/.orain o jury julgador dos trnba-Ihos apresentados os drs-. Oswai.oo Ma*c.nesío, prosidento Adolpho (1'Aviln, Adol-fo Carran/.n, ,luli,m «le Vargas, Alberto d'elsolar, José Luiz Cautillo, Ricardo Monnez.Sans. Godofredo Daireáux o Mario Goros-tarzu.

O opusculo do commandanto Tassi quefoi laureado com o primeiro prêmio dadopeld ministério da guerra, versou sobre osseguintes nssumplos :

llciit-lictus «lii se.'»!"» niililai' nlifttvnlu»rio, sul) us pimltis «lt» vlsla SCgllidlCS

1' h0uústecimrnt0 dos sbntí.mentos deunião e soi,iuaiiii;í..m)1-: nacional.

2' kiiucaêãò imivsica e moltai. da juven-TtiDE ;

3' VCI.IiAIllZAÇÃO OOS PRINCÍPIOS Dii I1YOIE-NE K 1'rtOI'liVI.AXIA MAS ENFERMIDADES INFE'r.ro-coNiAiiiosAS ;

¦'f DIMINUIÇÃO DO ANALPIlABEriSMO5' DIKF.US.tO DO CONHECIMENTO lios METilO-

nos iiAc.toN.ics tu: .\.íhici:i.tuua, por mkioDB CONFERÊNCIAS NOS QUARTÉIS — LUTA CONTUA O Al.CllOI.lS.MO.

Esta simples siimmttla 6 bastante a daruma idoa da importância e relevo inlelle-ctunldoquo foi o «Terceiro Certuinon 11is-torico l.iltcrnrioii.do Cf.ni-uo Patr ótico lis-TUDANTii. de lluenos Aires.

Foi um verdadeiro suecesso para o mim-do inlellcolual argentino, que tào perfeita-mento sabe conciliar nn mesmo imiplexo, alittoratura do culto cívico com as grandesmanifestações da eslhcticti senlimentalie dasicllas loiras da teclmica e das profissõessocliios.

Ocommandatilo,Tassi, quo é oscriptor deha muito tempo nosso conhecido atravésda operosa literatura militar argentina,apresontíi-se-nos agora no torrou o em queo coilocam os resutíados d.i grande obrado general J. lloc.i c do general Riciiiehi.

O autor das rocompillnçõcs das leis ar-geníiuas codificadas, entliusiasta (pie 6 domoderno exercito argentino v.isado nosmoldes loclmlcos cm que

"so acha actual--mento, vem a campo com o seu cntliu-siasino de profissional illustrado o de pa-triotn que sc sente feliz com a grandeza esegurança de sua grando pátria...

Como c ditoso o como invejamos mis aesses patriotas que, conhecedores da suaprofissão, lançam o olhar para as institui-ções militares do seu paiz c podem se con-formar com ellas, visadas através do cri-terio frio da teclmica o da pratica.

Feliz o povo quo se pôde julgar a simesmo, sem os antólhos da baeta verde deum preconceito, ou sem a empáfia dc umpresupposto histórico ou dc unia simplesconfiança no seu patriotismo, nas suas ri-qucziiíi selvagens o na capacidade incultados seus grandes bonzos.

Feliz de quem pôde -r criticando a pu-jança desta ou daquella forca social, destaou aaqualla instituição nacional —dizer :— «Eu creio, eu admiro, eu confio nestaexistência systemnlica, porque ella está or-ganiziula sob lacs o taes basos-, com taes otaes preconceitos, o sob taes c tnes tlicoriase technicas.e principies

Feliz do quem erc assim !¦*• ¥ ¥

Por isso a leitura deste synipalhico li-broto do commandnnto Tassi voiu me en-contrar em ospocinl disposição para apre-ciar os sous conceitos o para meditar sobrea essência dos informes ali contidos.

instrucção MilitarSuciodude «lc Tiro I-Vili'1'itl

\listaram-so nesta sociedade mais esse-s-iiinles srs. :

líniBiii Figueira, Flavio Abatahyba Gama<• .les.- Estanisláo da Cosia, elevando o 1301o numero tle sócios iuscriptos.Alislavam-so na companhia do caçado-res os seguintes sócios:

Pedro Lucas de Miranda, José de FranciciIloiirigúcs, Antônio de Souza Braga, OilS:\mico, Luiz de Francici Rodrigues, Aure-liano Assis e Alplieu Ilaniiro.

Por ter do seguir para as manobras o1- batalhão de infaiitena, nào haverá exer-ciciò de iufanteria domingo no qunrtcl-go-noral. pnraos sócios do 'liro Federal.—Embora tenham sido aetivadas as obrasdo construcção da linha do tiro desta soeie-dade, nas .Larangciias, ainda domingo nàopoderá ella ser inaugurada, o quo a dire-cíorh espera fazer ainda nestoníoz.Hoje, das 7 ás S boras da noite, haveránula de tactica, dada pelo professor alferesalumno llodrlgues Galhardo, na secretariad.i Sociedade'.

Henlizdu-se na terça-feira com grandeconeorrencin ds sócios, mr.is uma aula dctiro lheotico, dada pelo professor tenentel.seobar, tendo esse profissional lomadoparn Ihetna o «estudo dos explosivos e seuseffeitos.»

Assistimos hoiitom á reahertura da ouri-vesariã Oliveira Filho & C, no nuvo pre-dm da rua do ouvidor u. 50.

E' deslumbrante o soriiment i ile custosase adnitr.tveis jóias expostas nos mostra-dores, sendo bollissiina a insltillação daeasa que ó ioda de jacaiandá massiço comespelhos o vidros do mais puro ciystal.

A' inauguração comparecei.un os repre-soriltliites do todos os j,.-riiics diários o so-manaes e bem assim grande numero desenhoras o cavalheiros dn nossa melhorsòoiediülè, entre as quaes pudemos notaras seguintes: mme: Oliveira Iioxo Fillto,liaronõza do Ts'toac. mino. Pinto Portella,mme, Monteiro ,!e Uarros llosa, mme.Mon-feiro dó Uarros. dis. Frederico llorges. Le-oncio Corroa, Passos Cardoso, llatil Uego,Carlos Pinho', Weinaur o cotnmendsdorFranca .Ittuior.

O projooto apresentado pelo intendenteErjiesto Oarcez, regulando o trabalho dcmenores nas fabricas o officinas, tevo oseguinte parecer da commissão do justiça:

ii Tendo sido presente á commissão dejustiça o projecto de 0 do c irrente comoregulando o trabalho dos menores nns olli-cinas, fabricas e empregos industriais', econsiderando qua o assumpto de que omesmo se occnpa constituo matéria quo de-via ser antes decidida entre as partos inle-ressadas, isto é, directóres ou donos de offi-cinas, fabricas o outros esfabolocimenlos;

Considerando, porém, que cm Iodos ospaizes cultos os governos tem intervidònesse assiuhpto, ja regulando as horas detrabalho, já estabelecendo rigorosa Tiscali-za- ão quanto i bygic.e e quanto á garantia

Abre o liello plano dos seus thomas, noresumo ali acima trnuscriplo, a demons-tração do quanto concorre a desenvolveros sentimentos de pátria, o syslema do rc-crutamonto geral, pela concentração.

Profissional, verdadeiro especialista quec o comniaiularilo Tassi nessa qitostâo —pois que esse official superior do oxorciloargentino tem acurado cultivo sobre ashooriás sociaes do moderno direito militaro valido articulista enfrenta o theoremasob o aspecto da unificação nacional e de-bate o assumpto na pltmicio comparativada historia militar moderna.

Traz á evidencia os salutares proveitosquo o recrutamento systematicnmento na-cionalista trouxe ;i idontitlcação da Itália,combalida pelas dissonç.ôos da conquistaaustríaca, c allega as mesmas vantagensque delle aufere a Allemanha e quo aindadeile ha do vir a gozar a Hespanha .hastahog demorada por graves dljicultadcs internasv porei ícmoi' dc nhonddr Ia prevension conque regiones dn Índole, idioma \i tradicion di-renas iiiiran, todavia, las inslilttcioncs na-cionates.»

Por outro lodo. porém, no trazer o nota-vol oscriptor argentino a Inglaterra á bailada discussão como um caso apparente-cento opposlo ao recrutamento organizado,o comiliniiilanto Tassi dá como causa im-mediata a tal defecção, o apego de tal povoe de lal paiz ás suas fundas instituições —..por su tradicion y por sus hábitos».

V.' aqui, nesio pequeno ponto que moparece dever discordar do illustrado es-criptov.

sou. de meditado propósito, opposto aeste modo de ver as coisas militares dequalquer paiz, polo simples prisma dasinstituições civis ou pelo modo como estepovo oncara o sente e sua historia.

A prova disso temot-a em todos os mo-dernos paizes da Europa iictual e na pro-pria Ásia; que vê surgir dos seus mares aeslriietura galharda e vultuosa do milita-tismo japonez.

As mesmas causas que levaram a Prus-sia a se congregar e restaurar do esphacela-monto de isos, om qne o Allemanha era ris-cada do iiiappa-mwHdi; as mesmas razões

qua duram NAPOLltAO naonitruir1 o itrnn*da cunrdio de I^lí, quo oll» arrasiuu noBidcn d» saiiHUo paia Moíflowi o ihobidoilesHopero qualuvHii a iilini».l« sc.iuiimi. m-II" - 'lilinil l lllil.l nlegi-lln 11:í.-.-l nqiln (OVOom Moitki! o cm iiisiunii oa prepuriidirniid« isníi; a niaiiiia força quo uniu ns pátrio-t '•¦ da Alluiiiniilin de ii'.", "¦« -illu. in i«! ¦! daItália d" 1980 ii oi bninlnn t., ..-n.-p-cis d«Oiiribiildli om IROOi mi .*<l"llla, em AnaonaoOiiOlaíin |Mll;cnBas f irçiiB mila-i o essn»trazoe» o osses Idoaiii mnls ou menoB corro-liiloi uns i,.i-. oulros, piiiierlam ter tiuiibomlovado n liigl.uoria daquella* moíinas epo»0(18 a laclori o Iniolntlvai que aquelles mi»II,", povos l* di,'.il.un.

Não n'olevaram, poríin...Por que'.'Pelo preo •ncolfi •hlsinilc.i. pola Iradlçílo,

pelo formallsmo Bontlmontal üo sou apeco«o Dlrolto 7Nfto.

A Inglaterra negou-se soir.pio ao con»cerl.i dn progrosao iiillliar, nor causas es\ nipatlii cs iniiitn cspcclncB au actualld i-dos dn momenio—iiuucii, porém, pala tradl-çá i do liberalismo.

A [.:• li ii do i.iii.Mwr.i.i.. :,•;.. •!'. i o ,.• fez a«tieiTii dos Cnm Anim». a guerra das DuasllosaSi o o Corso eterno do direito fone, o(nulo o militarismo Já tevo o aspecto .pio ailieiniiur.i rio Üiianuk Puritano lho liuprl*min, tem sido sempre, ora n Inulnlorra bnr*BÜoza n egoísta cujas únicas fronteiras ü-cnm sobro os interesses do lodo o inundo—ora a Inglaterra heróica, arrogante n ml»iiuz, cujli todo o vasto torritnno i >> tu ir,sáo ns 111108, ò o inundo colonial o c a dlplo»macia quo assassinou a llollinilu...

A Inglaterra, nn arte militar, tem poissempre a própria épochu, como todos ospovos.

o que aconloco, porâm, actunlmcnte íque Já não lhe bastam para a polilica «¦<•l.ml il o commercial os processos putiieosdo choque c do uiimoio, da bravura o donppiirafo..,

(jornais, a sua polilica actual, de com-mcrcinl o colonlzndora que foi durnnlonlmim (empo, pausou i't lula Induslrliilprlmolro, soci.ii tiepois o ultlinninonto es-pcclflcn o militar parn o domínio dos mn-res o para a garantia do sou trabalho dcséculos, isto c, para a própria tradição...

Portanto, permitir mo o erudito oscriptorargonlino—jil sc não podo nttritiuir ao pro-conceito da tradição a rotina militar daInglaterra.

Por tradição, ella devera ler todos osprogressos militares como qualquer pátriacurnpca, porque, como todas aquellas, ellaenfrentou as mesmas crises c eivou asmesmas raizos uo itiicrossc mündlnl.

Uma só cousa existe para u Inglaterraestar longe do sorviço militar obrigatóriosé a incompolenciãdos seus homens dc go-ven o lusse mister.Ou porquo esses homens não temiam sabi-

do acompanhar ns transições dos momentoseuropeus—ou porque a Inglaterra tivesseestado durante mais de meio século, na suaultima phase politica, entregue ao reinadodo uma mulher som as qualidades da lilhado Jaeqves II, o caso è que a Inglaterranão pude servir de exemplo contra o sor-leio mililar, porque si ella não tom, é jus-iámotilo pela sua falta do autoridade namatéria. ,-.,,, ,

A antiga Inglaterra, nem foi liberal per-;into a liistoria militar, nem é lechnicu,nem ú iheorica, nem 6 exemplar perante oprogresso humano.

Não lem o serviço militar obrigatório'!Não lem, porque cila nunca tevo um Mol-

TKI!, umlhsMAiiK ou um von Uuli.ow, nommesmo nas encarnações de Roskiikiiuy, deSaI.IS1-.1UY, de Cl.ADSTÚNB Oll (lO CüCILUlIODKS.

Ií' liberal c paciilea a moderna Ingla-terra '•' ,

,Não i( liberal quem aponta o rochedo de

Santa Helena pu o barbarisnío da ilba.deCevláo para os seus vencidos.

Náo 6 pacifico quem faz a questão daFashoda em 139S, quem trucida o Trans-waal om tSOl o quem faz o equilíbrio iu-justo e parcial da conferência do Algecirasem 1005,

líin que confia a Inglaterra então?Comia na sua forço; como todo o rosto

dn mundo—mas, como não podo órganizal-asvsteiiiaticamonto pela obrigatoriedade doserviço militar—por uma simples doflclen-cia de capacidade politica—por uma sim-pios deficiência de meios internos de com-pulsão—eil-a a servir de exemplo a todosmis, como typo liberal do trnd.cionnlismo.

Não. E' preciso que do uma vez por to-das se firme:—a Inglaterra não tem o ser-viço militar obrigatório, ha muito tempo,porque não o lem podido, apezar de muitosesforços nesse sentido.

E' um caso semelhante á questão rchgio-sa etn França c na Allemanha.

Esta, com um estadista do vulto do Bis-niarU, teve dc recuar do mesmo problema.perante o diloinma fatal da erosão: nou ociem ou o socialismo".

A Franca, com um simples presidente dcgabinete como Combos, agitada por outroüilemma ainda mais terrível: «ou o clcricn-Usino ou o judaísmo»—atravessa ambas asarenas, pr.s-ni pela questão Dreyfus, fechaa egreja obscurantista o rebelde o abrepara a sociedade moderna uma egreja li-vre, clara e ilhimin.ula com n galeria fran-ca e ampla para a liberdade do pensamen-lo e para a egunldnde da acção.

Foi, por isso, a Allemanha ir» s liberal.Não. Ella foi. apenas, obrigada a escolher.Tragam, para exemplo do clericalismo, a

llcspiiiiha, Portugal e a Itália... mas nãose iraga á collcccáo a relativa liberdade doclero allemão, quo lhe 6 apenas concedi-da... nara não haver o combate.

Assim 6 a liberdade ainda existente noserviço militar da Inglaterra.

Não'exísic lá o sorteio, porque o gover-no nao o pode instituir.o náo o pó,le implan-lar porque lho faltam elementos coercili-vos. , ,Esta é quo me parece a verdade, que,aliás, seja dito por lealdade, o próprio com-mandante Tassi reconhece, quando diz:«/'cri). Cn los últimos csfuersos que ha te.nidoque realizar c rcclentes disposioionei, ihsl-nittim ei pensamlentò que parece incorporadoa ias futuras rcalizacioncs.»

Em muitos outros pontos o opusculo doerudito commandanto Tassi é uin repostto-rio admirável do ensinamentos cívicos opolíticos para nos outros, americanos destemesmo treebo do continente.

A sua confiança e amor n belia patnaargentino — tão digna de nossa amisado erespeito— e um hymno sonoro o mnviosodo uma alma vigorosa o pura de soldado:

«/.a hegemonia de ia ltepublica Argcnti-na cs absoluta.» dizs. -s.,abrIn'do-um topi-eo da sua notável composição.

E' tuna declaração que só pode tornarainda mais evidente, essa confiança e ossoardor patriótico, que a segura educaçãomilitar daquella Republica põe no systemamoral dos seus enfants de guerre como ocommandante Tassi: tenente-coronel nos:í5 annos — (hojo tom 30) — cadete aos IS naantiga escola, sub-tenento aos 10 annos,para n infanteria.

E o facto,—e facto incontestável, real. sa-biilo por Iodos que conhecem medíocre-mente as instituições argentinas, o ques. s. se refere em seu opusculo a coisnsmuito simples e muito vordndçiras, parajustificar tudo quanto ali allega no seuhymno patriótico no tlicnia escolhido.'Assim,

entro oulras coisas ditas paradesenvolver o contexto do opusculo, o,comm.-inilnnle Tassi, no tvpicn em que senifere á EDUCACION FÍSICA E MORALDELA JUVENTUD toni este Iredio ynllosissimo como modelo para nós :

«Vo sc pttede desconocer Ia escuda dc dis.cipilna )i de mando com que egressan, (Osconscrip!»..)

Esses chidaddnos vuclvem a sus Itogarescon aplitudes mayorès \i se liallun habilitadospara diriqir com aciàrto n con mayor c/k-iciulos trabajos que se le coii/ien. .Vo ís un i«j/s-terio In itccpluelon que licncn como cãpataoesV haii estancieros que. antes dc admitir unpcôn, cvlgcn hai/a prestado cl servido ; pero,hay atro

'pauto ile vista mity im/ipttiinle para

nueslro pais, que cs cl pais d'el;caballo. Sopuede ser mas censurdblc Ia forma que cmpleacl pa>isnno para domar um animal;/ Ia educa-vion dd caballo no puede ser más ^eficiente :cini tal si/stcma, sc está Icgos, uiry legos. deque sc saque dr cl lodo cl provecho que puededv en sus aptitml.es y para su prqcreacion.

los princípios de /tipologia y de cquitaçlonqne se los eiisciui, soii princípios qne divulaanluCgo. Kilos sou tos primeros, concluído, dsvrvicie. cn propagar con Ia palabrayçl çjçm-pio i.i manera dc adlcstrar vi animal, cl vm-piro rítcioiialde vivadas, latinos, csjiiiclos y dcobtenir dv vi lodo lo que i-s cnpttzjjlc dar compositivas veniajas pára las pronhttludes dclmimo q mvjosa dc Ia produvion ntièional:»

Creio que pura dar idéa do trabalho docommnnaahto Tassi, do seu modo justo epratico de encarar a profissão e... do esta-do de ndéanlnmentn em que se acha a odu-cação mililar systerhatica da grande (jepu-blica irmã. nào é necessário dizer mais.

Na Republica Argentina—ãliis já o sa-biamos—dá-se preferencia a .'um homempara peão de estância quaftrlo es'o ja ser-viu no exercito nacional, porque ali,—sabe-sc— educa-se o soldado a servir racional-mente, cultivadamente, c de modo a setornar ainda mil a si o á pátria, quandodeixa as fileiras.

Não é preciso dizer mais.Podem todos os paizes da America do Sul

dizer a mesma coisa 1Pois ha muito que é já tempo de se tra-

tar disso,Capitão Augusto Sá

ACTOS FÚNEBRESAnloiilo Alves lliilcllin

Margarida RatraUt. Ilolollio parlj»ripa iinn seus paródias a amigos o ml*lOOllllQntO do liou esiiotio ANTÔNIOalves hoti',1.110 d o ontorramento

lo mesmo, Biiludo o forotro hoje, sexin-(«lira, i."» «lo oorrontOi :.b ia hora» tln manliíl,da rua snrglpa n, IS li, S, Cbrisiováo, piirio oemltorlo tio ,s, Francisco Xavior

t>•.".)'q

>WII1IIÍWMWWMWMWI1Consellic.rt» dr. Antônio Paulo

ile Mello Barreto

tu

«lu). «lc llngciiliiirlii iiiiiiiiIh «'<••li-ln-Hr ..uiiiiiliã, Mil.l.a.lii. lll «li. ronle, lis II l|'j i«s. uu iiinlrU «InI iiiiilcliiidu. iiiiiii inl*,-ii iiIiiiii «Io

sc» i'\.iii'i'*>liti'iili' «' *.<ii'lo rmitliiiliir <•lK'IK'1111'l'illl «iiiiscIIipIio t,VI'0.\lll IUIII.0III: lll 1.1.0 lllltltllil, c pini» t"»»r urln«l«> ií«iiilib'i.i o tio munindo cunvliln imli.su*> MielnH «lu (Inli. uns follcgns «> umlgns«In llllllili).

fíJOSÚ l.i)lll'i'll«:<> l)l'flHllÍlO

(LUIZ nr. EEiuto)l). Maria José Itr.iuiláo o seus filhos

agradecem a iodas ns pessoas que se.Ignoram acompanhar os restos mor-

taos tle seu proüiuliv,marido o paojose'LoiltEM-o liliANDAO, ao comlto»rio do s. Francisco Xavier, o do novo ro»..•ain para assistirem a missa qno, por almado mesmo finado, mnntlam re/.ar hoje,sexta-feira, is do corronte; ôs p horas, se»limo dia do seu passamento, na matriz doSanlaltlta. e por esse neto dc roltgiao o ca-lidado desdo Já tlcant gratos. »837

Í!Consellieiro An lonio Pmilo (!<• Molln

I (arrolo,loáo lMulo de Mello IlalTOtO, sua

senhora o filhes, dr, Josá do Castrollobollo, sua senhora o filhos, majorAugusto Parreira do Oliveira Amorim

lia Bonliortio demais parentes do conse-Iholro ANTÔNIO PAULO DE MII.I.O MAU-HUTO, ponhoradosj ngradocom a lodososparentes o amigos que acompanharam ooutono de seu fallocido pao, sogro, avo oparente, e de novo os convidam pnrn a3-sistirem ;i missa dc sétimo dia do sen pas-samento, quo será celebrada sabbado, 10do corrente, ás 0 lr2 horas, ua matriz daCiindelai i i. "í!','•

lliinoel .loâb rerniiiidosA viuva, filhas, genros, netos e

cunhados (aiisonlos) do sempre sau-doso MANOEL JO. O FERNANDESmandam celebrar uma missa hoje,

sexta-feira, 18 do corrente, ás '.H\i lioras,annivorsario de sou fallocimonlo, pelofilerno repouso do sua alma, na ogreja des. Francisco «lc 1'aula. 2S1U

.lonqtiinu Abreu(Ql.UNOC.Al

+

A viuva Copistrano dc Abreu o sousfilhos, capitão Itayniiindo Abreu c fa-milia (ausentes;. Anlotlio Augusto do

„» Almeida llritò o familia e Itaymunilodo I.ima Bacellar e familia agradecem atodos os parontes o amigos que se digna-ram acompanhar os restos inorlnos de sunidolatrada Iliba, irmã, sobrinha, cunhadae tia JOAQIJINA AUUEU (Quinooa), odenovo convldiim os parentes o amigos paraassistirem ;i missa do sotlmo dia que mau-dam rezar boje, sexia-feira, 18 do cor-rente, ás í) horas, na egreja de S. Ernn-cisco do 1'anla, altar do N. S. da Concei-ção, pelo eterno repouso de sua alma, peloque sc confessam dosde já ¦•-' "" '¦''--.radecidos.'.

Miirtiiiii Goineiisoro AVíindenkolkAmanhã, 10 do corronte, ás 9 \\i

horas, no altar-mór da ogreja de SáoFrancisco de Paula, será rezada umamissa por nlma de d. MAUTINA GO-

MEXSOUO WANDENKOLK. sétimo dia desou passamento. 2817

A í

tiI). Maria Miro Silveira dc Miranda

O capitão-lcnente llernardo Silveirado Miranda c sua esposa, seus irmãoso famílias (ausentes), d. FranciscoMiro Pecego, sou esposo Joso Gonçnl-1'ecego Junior e lllhos, Henrique Al-

berto da Hocha o família convidam aosseus parentes o amigos pnrn assistirem ámissa de tiigosimo dia que fazem celebrarpor alma dc sua idolatrada mãe. sogra,irmã, cunhada c tia. d. MARIA MIRO'SIL-VEIItA DE MIRANDA, fallecida em Ouri-tvba, na matriz da Candelária (altar deN.S. dos Navegantes), amanha, sabbado.,19 do corrente, ás 9 horas, c por esse aclode religião se.confessam desde j& agrado-cidos. 2835

i\do .10

VA I.f.RCIAinNWS

i

Juiii) dou Santos Villn llclln o Silvnsutis illhni, netas, blBUOtOS o ali-

llinili» cuiividiiin os pnrontoB o pussuas do sun HinlBaijO pnin nsslstlromrt.mlBsn do irige-iinn dia por alma

JOM) UOS SANfOS VILLA lli'.LI,A I,Sil.VAí quo miinilini celebrar anianliÃ.íoxt..*fclrii, 18 do oorronta, á» 8 horas, nncipella do N, S, du Cniicclçái) (largo doi.niiimliv'-, pelo quo so coiifessam ourado*DlllOH. M

li. Miirllnii (ioinoiiKori) >Viiiiiion|u)|l<a viuva «lo almirante NVondoiiliolk

iigr.ideeii n-i pessoas quo acompanha-.'.itii os rostos inortnoa do nu.i sogra«I MAUTINA (iOMENSOIIA \V.\N

• ENKOI.K. o convida ns parcnles o amigostia llnadn para iiRslstlrom n missa da ?• dia,¦inruih.t, siilib.-iilu. 10 (lo COITOIllo, ás 0 lio»«.(•*, uo aliar-uinr da egroju do s, FranclS'co dc PaulQi antecipando o seu agradeci-moino, .s-.i.i

1'illllinnLuiz da Rama, sun

Una iPOlivotra Otun i ctes parllclpaiu o fnllecliiiont

_ Innooonla fllha PAULINiV, cujo onlor»rtimonto lera logar hoje, soxtn-folrn, is dooorronto, ás io lioras da manhã, saindo «1,ruis. l.nlz Gonzaga n. n:i, pura o cerni-letiodoS Francisco Xavier, Cajii. '-'ST'..

misas&BBmvmBSXÊmtvmmmmtBBDr. t.s(i'Viiiii l.iilin l.oile 1'croii'ii

ÍA

família do pranteado dr. ESTE»VAM LOIlO convida todas as pessoasdo sua aiiiis.iilo para assistirem ámissa ile sotiinodln, quo colcbrar-se-A

f! tposa Pau-(icuinis narcn-

o de sun

na egroja ilinhfi, sanbado,ras.

Ir.iiicisco de Paula, nina-10 dn corrente, ás 10 bo-

ÜSTii

Cicoro l'.iis|.i(|iiin do SntitWiiiuiA viuva, filhos, mãe, sogro o irmãos

dn CÍCERO EUSTAÕUIO DE SANTAaNna muiidiim celebrar amanhã, sab-

liado, 19 do corronte, íis 0 horas, nngroja da Piedade, uma missa em stulVa-

gio de sua alma, pelo selimo dia do senpassamento. 2ST1

ti

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r**tFf

ll.-iriu l.iii/.n Cnin.ir.i Sá llriloFrancisco de Sá Brito, dr. Octavio

Câmara do sá Hrito (ausonto), Alicedo sá Rrito 1'lguoitedo, Alnydo do s.illrilo Souza n lllhos, capitão Isldro

Figueiredo, capitão Pedro F. Leão do Souza,coiili-.i-nlmirante Frederico Correia da Cn-mara, sua esposa o llllia convidam as pes-soas do sua amisado paro assistirem ámissa que, por alma tle sua idolatrada es-poso, mão, avó, sogra. Irmã, cunhada e llnd. MARIA I.I'1/.A CÂMARA SA' HRITO.será rezada amanhã, snbbadoj 19 do cor-rente, fts 9 horas, na ogroja do S. Fran-cisco ile Paula, confossando-so desdo jágratos por osso acto tle piedade cliristã.2SG3

Lililinila 'Colmo d;i CunhaAlferes Alfredo dos Santos Cunha c

seus filhos agradecem a todas as pessoas que acompanharam os restos

,,V mortaes de sua idolatrada osnosn 0tllãO, d. UT1LINDA TK1.MO DA CL'NIIA,elo novo convidam todos os parentes o

amigos para assistirem á missa de trige-imo dia do seu passamento que. por sua

alma. mandam celebrar amanhã, sabbado,19 do i oriente, ás S 1]2 boras, na egreja dosanta Rita, o por esse acto de religião ocaridade so confessam penhoradòs. 2Síl6

LUTQS ELEGANTESExecutados enj 24* horas, a

pregos baratissimosFAZENDAS PRETAS

76-URUGUAYANATELEP1IONEJ7

Xota—Esta easa não lein sue-cursai nem é succiirsnl «lciienliiinia outra.

Fazendas sara lotoCASA ÜO LOPESfflSi I iii NovoWmWt&ÈtVmmmWÊÊm^mSBmWmWm^SmmmWBmm^BtmVmWtmWst

Josó, filho dc Vicente Caruzo, fallocido ftrua da América ii. 222, com a edade de 16mezos, foi sepultado hontem em um car-neiro do cemitério do S. Francisco Xavier.

-No cemitério do S. Joáo Baptista. foisepultado hontem Augusto Eugênio ^ahle-taio, viuvo do 70 annos de edade, fallecidoá travessa do Cruz n. 7.

V rua Senhor de Mattosinhos n. 30,falleceu o dr. Antônio Alvos do MesquitaJunior, casado, do «i annos do edade. cujoenterramonto teve lógar hontem no cerni-terio de s. Francisco Xavier.

Com ires dias apenas, do edade, fnlle-cou o innocònte Armando, filho do sr. JoãoDnmascono do Carvalho, tendo sido o en-terramonin feilo liontem rio cemitério deS. Francisco Xavier o tendo saldo o forotroda rua D. liibiana n. lii-A.

Teve logar Imitem no cemitério de s.Francisco Xavier, o enterro do ínnocenlollrasil. filho dc Manoel da Silva Pereira,fallocido á rua João Alvares n. 23, na edadede 16 mezos.

—No cemitério do Cnrmo foi sepultadobnnlem Manoel llibeiro Salgado, casado, de50 annos de edado o fallocido no hospitalda Hencflccneia Portugueza.

Falleceu á rua Silveira Martins n. 100,o foi sepultada hontem no cemitério de SáoJoão liaptista, Sylvia Carsal dó EspiritoSanto, solteira, de 18 nnnos do edade.

—O nosso prezado collega do imprensaLuiz Gama acaba de passar pelo rude golpedo perder sua interessante lllbinha Pauli-na, fallecida hontem, ás 0 horas da manliã.

O enterro da desvonhirada menina clle-ctua-se hoje, ás 10 horas da manhã, saindoo forotro da rua S. Luiz Gonzaga n. 113 parao cemitério dc S. Francisco Xavier.

—Falleceu liontem, ás 9 horas da noite,na rua Escobar n. 28, o professor João lia-ptista Wnldomburg dos Santos e sepulta-seno cámitorio do S. Francisco Xavier, as 2horas da tarde do boje.

Sepultaram-se hontem :No cemitério de. S. Francisco Xavior :liolores Neves Ferreira, 15 nnnos, soltei-

rã, rua segunda!); Anna da Luz, í> annos,morro da saude 2 : Maria Julia da Silva,19 annos, solteira, rua José. Ilygino 13;IziUira, filha do Manoel Jacintho dos Home-dios, S r.nnos. rua Estreita 35 ; Híta da Sil-va Buctõos, 28 annos. ossada, Hospital deSi Sebastião : Feresjapur, 20 annos, soltei-ro. rua Senhor dos Passos 175; ManoelThomé Mendes, 32 annos. solteiro, Ne.orote-rio ; 'Maria Gomes de Aguiar, 23 annos,solteiro, Hospilal de S. Sebastião ; Josó daCruz. 24 annos; nolteirO, Hospital de S. Se-bastião ,- Maria da Conceição, 28 annos, ca-sadn, Santa Casa ; Alexandrina Annlia dosSantos, 23 annos, cisada, r un Santa Ale-xnndriua 3 : .losé Salvador Gludice, 37 an-tios, casado, rua Santo Henrique 23A; Au-"ttsto do Arruda, 21 annos, solteiro, ruauito de Dezembro 2 11; Hermogéns, lilho doClnudiánó Antônio. Jervasiô, 10 nnnos. ruaHella Visla 01: Antônio -I.eiie. 26 annos,solteiro. Hospital rio S. Sebastião ; Angus-io Cabral. 21 nnnos. casado, Hospital deS. sebastião ; Augusto Nunes dn Silva, 2Sannos, solteiro, rua Visconde Abaetólü 15 ;Josó llibeiro Machado, ¦'.) annos, casado,praia Formoza 23 ; Manoel Machado, 39 an-aos, solteiro, travessa das Partilhas 3 ; An-tònia Maria da Conceição, 21 annos, casa-da, rua Jogo da Bola 5 : Maria Bosada Conceição, 23 annos, solteira, lios-pitai do Sao Sebastião , Eiiziario Mar-tios, S7 nnnos, viuvo, santa (.'asa: Joa-quim Pires de Carvalho, 13 annos. solteiro,lliispital do São Sebasiião ; Arnaldo. 11-lho de Pedro Alvos Cardozo, 16 mezes,ladeira do Livramento 1 ; H-za. filha deBcnedicto Lourenco Pores, 3 annos e dias,ma Barão de Ubd32 ; Anlonietta, llllia deMaria Bosa de Azevedo, 4 annos, rua Ores-tes 23 ; Florisbella, iliba de Manoel Mar-quês Santos, 2 lrí annos, rua FranciscoEus-enio a 119 ' Aroarico. filho Cr \licc

Amai ia da Silva. II mezes : morro da Pro-vldencia 2 ; Jandyra, filha de Gaiios Fer-reira Borges, 2 annos, travessa Alegria 2 ;Hercilia, filha tle Antônio Pereira Chaves,17 mezes. rua Engenho. Novo 0; Amldin,filha do Ilapliael Serra. II mezes, rua JoáoCardoso 11; Alnydc, filha do Francisco dasilva, 2S mezes. rua do Pinto 12 ; Jayme,llllio do Aiinolíno Pereira das Neves, 3nnnos ; rua Capitão Sentia 10 ; lrineu. filhode Maria Antônio Mascarcnlins, S mezes,rua Dona Maria Sil ; Man.ei Ferreira dossantos, 3 annos, rua Senador Euzebio 151 ;Dolores, (Ilha dc Joaquim Mordes, 2 nunos,hospital S. Sebastião ; Norival, filho doHenrique do Mello, !i nnnos, rua ViscondeIlaúna ÍIS ; Eugenia, llllia do Josó Cardosode Moines Bego, 0 annos, rua Itapirú 53;tlygino, Iliba de Maria Luiza Baptista, 3 1(2annos. morro da Providencia S ; Carlos,lillio de Antônio Santos, 2 \\i atiuos, ruaSenador Euzebio 232 ; Maria da Conceição,30 nnnos, solteira. Santa Casa ; FranciscoBorges Machado, 49 annos, casado, SantaCasa : Josó Esteves, 18 annos.solteiro, bos-pitai do S. Sebastião, Josó Joaquim Vello-zo, 39 annos. casado, Santa Casa : Mariado Freitas, 21 annos, solteira, santa Casa ;Maria Furtado I'. annos, .solteiro, rua Se-nador Euzebio 13Í; Anua Florindã da Silva3S nnnos, Viuvo, rua Paula Brito 24 ; Gus-tttvo Qulntilitmo Dins, 2C anuos, solteiro,rua Visconde do Bio Branco 13.

No cemitério de S. Joáo Baptista:Margarida, filha de Abilio de Mattos Lo-

mos, 3 annos o 5 mezes, rua Dois do De-zembro 30; Iracema, llllia de Affonso VazPinto Amaral, 0 mezes, rua Bento Lisboa51; Durvnlina, filha do Manoel Vaz Pereira,li mezes, rua S. Clemente 03; Manoel, filhode Augusto Frederico Xavior do Brilto, 3annos, rua Visconde de Itaúna 179; Anto-nio. filho de Joanna Maria dti Conceição, 21'annos, rm D. Marciana 331; Eponina, filhade Sorgia dJ Oliveira, 10 mezes, rua S. Cie-mente 191: Lauriano Pinto Mesquita, 43 nn-nos, Hospício de Alienados; Adelia Bocha,37 annos, cisaria, rua Propósito 03; Joáo daCosta Cunha, 22 annos, solteiro, rua Li-vrainento II; João de Sá Codeço, 32 annos,casado, Hospital do S. Joáo Baptista; lio-norio do Souza Santos, 50 annos, casado,rua D. Polyscena 117.

No cemitério ria Penitencia;Domingues Marques, 03 annos, Hospital

da Ordem.

MISSASda

?»!¦!ii» i ni i.i,m.^mmmmtmmÊmÊÊimmmmmi

•Io dr, III Ido Filho, CnrlOR da fiaiua l.olm" t.iiiiiiia, jogo iiinoeonolo it«> Miranda. ..m*Maurício do l.lnia.Aiiionin V.calmou Vian-un, Hiiffsnlo Caetano da silvn, rumii.'! Ha*dócil tio Sn, Augusto MoihIob, Anlunioliiii.çi do Alencar, alnilrnnlo í.opofl da Cruz,.nn irmã d, Fraricineu llolain o família, Au-BtlBtoM.llO llarrus » VagOOlVCOlIOUj JosóPintn Montenogro. Fruostn PltjnoIroiloiJoR*•iiiiiii Alltimlo Farinha, Álvaro F. de SoiixaMimiiIus, C.usiavo J.ipperi n rninlll l, ll, Car»•Uni. dr, Cirulino iio Minuutu Corroa, llon*1 uniu Mniio, NopolofiO Mi do Abreu, J, II.ie Mornos lifK'0, ilr. Itiidiis ilo.MIfnniln auib i.gonoral J"Só Maria Marinho da silva,sciiadiir Pedro Augusto llorges, Clpitáo dnnrveii l.uiz i„ di cruz, Chróoí.atl Ho SÃ.Ju.ii Fnilnhiiilii.iSunioSi \V. MnriiuoR.I.illi

Vliivil «liiiliiiirlii tmcllit Smiiiiiiii Mu-«••Ini .- SiilTi-ugiUUlu n iilm.i da praiiloadiiviuva laiiuarla Amélia Saiijurju Moreira,f.u hnniein, ás 9i|-. horas, rezado missapelo olorno iloseansi) da sua alma n:i ogroja•lu s. Francisco do Paula,

O aclo l.u ofllcl nln no nliar-inor rolo co»nego lul.: Ferreira Nobre Pollnon, ooadlll*v.nio pelo sacrislrto Osonr Silva,

a cctimonin foi mandada realizar pelaviuva M.itbiide Magalhaos, il, El vira Mo»relra Ktchebania, sou nnirido u llllius, «I.Adelaide do Souza o Silva o seu marido,VlllVO Feiisbelli Moi'dl'|l diiA SatltOS 0 Seusilllios. Alfredo do Souza Moreira, sua muüiur o lllhos, Aluisin de Souza Moreira, sunmulher o seus uiiios.

Doniro as pessnns que coinparecoram aolutuoso acto, vimos;Viuva Qultorin Monção, mllc. Vvono Fa*ii i, .1. M. s. Cardolroe senhora, Joáo lia*'iisti Eloliobnrno o fnmllla, viuva FolI?»

bello Moreira doa Santos o nilios, mlle, Co-Iinn silva, mme. Adelaide Sonza e silva emarido, Alolslo do s..u/a Moreira o família,ir. Sylvlo F. da silveira Junior, Alfredodo Sousa Moreira o família, Milton BarbosaWilliams, mlle. Luiza Moraes, viuvas Lu-cuida Itlpper o M «1 lill.lt* Míigaihaes, dr.\bel:ii-ilo Accoln, dr. Noil.lon Pinto o S(V*nhora, Oullhnrnie Maxwell S, llasloa, ,\l»varo llibeiro Bastos, dr. Américo Gulinti»ruos, Oscar Azevodo, Antônio Gomos, lt..-iliigo de Car Vai lio Torres, Jo.iu Josí dóireit.is e senhora, mine. Ditinlnna VnlleiJosé Teixeira do Lemos Braga o .senhora,Francisco do Paula souz.i l-'atia, AntoròCnottmo do Faria, Antenor S. Faria, mme.Irene dc lana, Adiierbal dn Bocha Mello;tenente lloc.ha, Alceblnrios Hocha, mllc. se-mirninls Bocha, mme. Ftnllia do Faria. Al-berto Couto, Álvaro do Castro (iiuniaráos,Alberto Couto, Josú llibeiro ü.isu.s, repre-icntanlo Cesta tolha o outras.

I». llilrln ili> Siiu/ii — Belas 9 heras, foillOIllúui roznda missa per alma ila estimadasra. «i. Hilda do Souza, na egroja do NossaSenhora Un Uozario, sondo celebrante opadre Olympio de Castro.

Ess.i cerimonia foi mandada ofTooluaínela familia da finada, em comiiiomoraciloan p iinniversnrlo do sen fallocimonlo.'

Assistiram a cerimonia além do outraspessons ns seguintes:

A mãe dn finada, seus irmãos, Joáo daSouza, Virgílio Passos, d. Pliiloniena Pc-reira, sonhorlto Pequenina Pereira, d. Ili-l.iria Furtado, Itiibem Oliveira, Milton Po-relra; Aristides Gavião. Mario l.age, ICdmeoDantas, Aiaujo.sanios o Aurou Cintra.

.losé Marcos Io-I,-í dc Sou/a -Hontem.Irigeslmo dln do fallecimento do pranteadosr. Josú Marcos Inglez do Souza, foi cole-brada missa polo eterno descanço do suaalma mandada realizar pela sra. d. Am-brosiiía Moura Inglez do Souza, dr. OctavidInglez de Souza ausente) o Josó OctavianoInglez de Souza; na luxuosa matriz doNossa Senhora da Gloria, no largo do Ma-chndp.

O aclo foi ofllciado pelo padro LuizCtirveira.

Assistiram á cerimonia, além dos paren-tos do illustre morto, amigos o admirado-res, cujos nomes náo nos foi possívelobter.

J.aiMicl .luso :toili'i(;iies Daillas — Xoaltar-mór da egroja do S. Francisco doPaula, foi hontom, pelas '.) horas, rezadamissa do sotlmo din por alma do estimadosr. Miinool José llodriguos Dantas, manda-da realizar pohi sra. d. Maria Virgínia Ho-drignos Dantas.

Ollh iou no altar-mór o monsenhor Mou-ia Guimarães, coadjuvado pelo sacrístftóNicacio llaez.

Alem nus parontes rio fallocido, assisti-iam a solennidade muitas outras pessoascujos nomes nào nos foi possível obter.

Manoel «lc Assiiiupt/ão IMiiicnln — Poralma do sr. Manoel :le Assumpefio Pinion-ia. foi hontom, pelas 9 horas, rezada missade selimo dia, n.i egroja de S. Pedro.

O acto uri mandado realizar pelo sr. An-lonio Cardoso da Silva, A. Plmonlel «IaSilvn o José Antônio Borges.

Assistiram á cerimonia, além dos parentes dó c.xlincto, amigos c admiradores.I». [/.aliei <!n:ii|iiiii.i ilii Silva — Passou

honloin o P annivorsario do fnllecimontoda cslimada sra. d. Izabol Joaquina da Sil-va, o em commemoração desla hittiosndata. o sr. Joaquim José da Co.sfn e silva oseus irmãos, inundaram celebrar hontem,missa pelo olorno descanso de sua alma nncereja de S. Francisco de Paula da Vene-eivei Ordem Terceira dos Mínimos.

O mio foi offlciado no aliar inó.i de Nos-«a Senhora dn Conceiçoiçáo pelo conego,Emygdio Costa.

Cuinpai-iicoram á solemnidnde alem dosparcnles da finada, outras pessons.

ll«'i'iiiirtlo Maciel Pcrclrn Manila- A's9 1|2 lioras, foi hontem rezada missa deIfigcssuno dia pY.r alma do estimado sr.Berii-irdo Maciel Pereira Vianna, mandadarealizar pelo sr. Olympio de' Souza Viannae senhora, Alice de Souza Vianna, dr. Fir-mn de Souza Vianna, senhora e lllhos (an-soutos), Carlos Augusto Guimarães, senho-ra e filha (ausentes; o d. Loura DinsVianna elilha, dr. Bernardo de Souza Vianna, se-nhora e Illho (ausentes).

A ceromonia foi ofllciada no altar mor deNossa Senhora das Dores pelo padro Fran-cisco Travesso.

Assistiram a ceromonia parentes e admi-rariores do finado cujos nomes não consegnimos obter.

Hi/.iiii» «Ia (,'o.sla c Silva—Em suffragioda alma do estimado sr. Sizinlo da Cosia eSilva, fiilleclclq em Santa Cruz do Porto Se-guro,Bahia, foi hontem sétimo dia do seufnllocimonto celebrada missa na ogreja dcS. Pedro.

O acto foi mandado realizar polo sr. llonriquo da Costa o Silva o senhora, ManoelD. dn Costa e Silva, sua mulher e filhos d.Maria da Silva Cruz, seu marido o filhosd Adelaide Ua Silva Borges, sou marido elllhos.

Compareceram a cerimonia alem dos pa-rentes, amigos o admiradores do extincto

Das missas nnnunciadas no CorreioManlià rezaram-se liontem as seguintes :

Dr. I.ni/. «le 1'ai'la I.cnios—Bezou-sehontem, ns 10 horas, missa de sétimo diapor alma do estimado dr. Luiz rio Faria Le-mos, na egreja da Veneravel Ordem Ter-ceira dos Mínimos de S. Francisco de1'aula.

A cerimonia foi offlciada no nltar-mórpelo padre Francisco Pinto da Cunha, coa-rijuvaio pelo sncristáo Cypriano Corroa daSilva.

Esse aclo foi mandado realizar pela sra.CL. Maria F. Ancora de Faria Lemos e seusfilhos, d Isabel Vianna de Faria Lemos,dr. Ovidio de Faria Lemos e senhora,majorSebastião Francisco Alves e senhora, capi-tão Avres de Moraes Ancora, senhora o fl-lhos. dr. Francisco Augusto Borges, senho-ra o filhos.

Compareceram ;'i solennidade além deoutras pessons ns seguintes:

Custodio Guedes de Mello e mulher, dr.Alcides Medrado, J. Insloy Pacheco, Jo.i-quim de Araripe Macedo Pimentel, OctavioPestana de Aguiar o esposa, Lourenco Ta-vares e familia, d. Prosciliana' Tavares, driF.ilio Moraes Bego e família, AristidesMonteiro de Pinho, dr. Carlos Affonso Fi-llio e sua mãe, viuva Miguel SanfAnna olllhos. viuva Augusta liamos, Joáo Libera-lino de Albuquerque, viuva Souza Mendes,j, Cordeiro, coronel Miguel A. J. Rangelde Vasconcellos, Àlvnro de Barros, Firmi-no Cameleira. Eugênio de Figueiredo, R.Macedo Rego, dr. Mello "Mattos e esposa,coronel FUadelpho Castro e representante

NA CÂMARAAbriu-se a sessão com n presença de 62

deputados o sob a presidência do sr. Ar-nolpho Azovodo.

Na Irira do expodiento o sr. CarvalhoChaves fundamentou um projecto quo pu-blicamosem outra local.

Na ordem do dia foram discutidos os pro-jeclos modificando n lei eleitoral vigente oretormnnrio os serviços da repartição Geraldos Correios.

Sobre o primeiro cuja discussão foi eu-cerrada faláramos srs. Affonso costa o Es-meraldino Bandeira; e acerca do segundoos srs. Josino do Araujo o Serzedello Cor-rea.

O debato foi adiado levantando-so a ses»sáo ás 4 horas da tarde.

conpersÍgÍTdúmãs-Bealizou-so hontem, no salão da Allianct

Fronçnisc, a annunclnda conferência do il-lustre psychologlsta dr. Dumas, sobre aPsycltologla francesa.

A'sS horas em ponto, chegava o confo-rencistn, acompanhado do professor A.Glenadel, representante da Allinnce, dossrs. Lerjnidas Porto e Miguel Quadros, re-presentnntes do Centro de Acadêmicos,dando logo começo á sua dissertação.

Começou fazendo um rápido histórico dapsychologín, referindo-so ás escolas, ingle-za.' representadas por Thyr e Speneer ; al-lema. representada por Wunde e, oinfim,passou a tratar de psychologin franeeza.

Desenvolveu um estudo critico do Hibot,manifestou a sua admiração pio gênio es-traordinario do grando psychologo Desoar-tes o terminou o seu estudo histórico-cri-tico, apreciando os trabalhos de Janet.

Passo em seguida a dar a própria opi-niilo sobro psychologin o sou methoiio,móstrandó-se partidário da psycliologiasem metapbyslca, da psycliologia oxpe-rimental, que. a seu ver, ó a union que noaleva a resultados soguros e verdadeiros.

Finaliza, manifestando-se grato por todasas gentilezas de que tem sido alvo, por par-te du população carioca e tem palavras dasvmpnlhia para a classo acadêmica e parao' Centro de Acadêmicos, que lho tmhaproporcionado a oceasião do entreter uma«causerie" com a mocidade que elle es»

Uma acima de todas as coisas.

Ao presidente do Tribunal do Contas foiremettido o processo de fiança prestada porSebastião de AfTonseca o Silva, cin g.uan-tia do sua responsabilidarlo como colleoloifederal em Arasi,

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6 CORREIO DA MANHA «Sexta-feira, 18 de 8etembro de 1908

Inilia il»ro

s-, o I* te

TERRA * MARtxtrclhAo«omi>ini.(lanUdQ.'dl_lrlolo tfoolqí-òti o

mlniHii'0 dn Buorrn npprovni; o oonirn o ce*lalirmli) rom Miumcl .MiHiilmii do "I vou inina o iirrnmlniiiQiu.iiln num 0111,11 ilo simIneiniiodada pniu onformüfla do 8, .loui).1'1,1-lliiy.

Segundo informações quo tlvniiio?, oirlioío tio thlnilo-iiinlin- nao concordou oomo neto do cúiniiiandaiito do lü* bnlulhílo dninfanteria maiitlnndó dosumiiioliui* toda;tis [iraeaa ila.iucllo corpo.

-fm vlflutlo ile proposta «Ia oBsiauo-iiialor sovío (ransforluosi uo«inienie) dn eavallaila para o s-,•nonto l**ranolsoodo Paula 1'ontpuvn, do i-"oiillioilto

dn ailllharla |i,-irii OÜ' batalhão,ei i- teinoiito Osmir I.IkIiuii do 80U-/,tl ii (llbatalhilo paru aquella roBlmonto o vm ni.i 'oro llnuio Saboyn.

O mlnlsiro dn indiisli-la, vlticao o obras

publicas respondendo nu aviso ilo maro-clwl Câmara relativo ú proposta «lu enge-nliolt» M. Ia, Tolllor pnra o eslaboloclmeii-io nesta .-.apitai, do um arsenal de fjuorrno bom assim, do uma arando usina matai*lurglco, Irniismlttiu a s. ox. ns Informnciüosque a respoito llio prestou o cheio do sor-vi(;o geológico o inlnornlogloo.

An seu collega da ftuontla Rollciloiio ministro da guorrn providonoUis pnrn'''seja

ilistribiiidn á dolOKaoln (Iscai nmMulto iiros8'i .) crodllo de I'.l5i000l«( porMiitn du ü 10, vantagonsdo forrngons, oto.

seja niiirn noTIios mro federal a quantiaIo Í:i;.i:.r.St:i7. sondo: a Costa A Pereira

deste10-

r*j.'ís:iii(i; á Conipauliia União ISOg*, a Car»tos do figueiredo 8:000* a '¦'. Costa It ...c-.isii,,-, íi I-"ranclsco Leal .«. C.MS: « Oumlo,v c- SiSSÍiOQ; a l.aconla Solxul.tr c. .»o,S: ai ul/, Míicndo lilJDlHIOO; a Laommort oVC,in;,«: n Martins .v. C, 10S*J e a Mendes «v •.i'li'(.Ç'.ii'i» aviso n. 020).

Selam despachadas livres do direitos naUíaiulOira do llio elo Janolro 1.000 barricas

lio (iiiieni.) vindas no vapor "Cap Verde,¦ m-igiindas a TheoilorWillo.*.rl... o eles-

ilniidas ás obras da Villa militar em Doo»¦loro. , , . , ,o genoral faria, commandanlo do i-ilihtt-icio militar, cohccdou '.o dias do liceu-•:i puni tratamento do saude no2- tenente"loV

batalhão de infamei ia Anlonio Cabral,'.io accordo com o termo da inspeceao a

aue se sitbmettcu.o general conimandanlo do r distri»

fio militar, determinou que so apresentem..o tenente-coronel mediou dr. Miirccllliio.iu Si.ii/.ii. direotor do sando da divisão domanobras, os médicos em serviço uo l *bntalliüo do migonharla, !)• roftlmonlo do.•avaliaria. 10- o lis- batalllfios da iiilante-na, os quaes llcarão íi disposição do mesmotciicnte-coroiicl. , , , . ,loi mandado transferir do posição dotstndo-nialoi* elo aa* batalhão de infanteriai ara o do '¦-• regimento do artllhorln, o 2.*íonontú do 0- daquella arma Urbano Va-,ella. epie já respondeu a conselho doguerra. ,As praças que fizerem parte das guar-elas do i.attoto o antigo Arsenal de guerra,dados pelo d- batalhão tle artilherla. arran-cliarüo de hoje em deante pelo 1- regi-'..lento (lo cavallaria, doando sem offcito aordom om quo manUava arrunchal-as pelo.'.¦ batalhão de infanteria, visto esie corpoler de seguir para as manobras.

ns ofliciacs honorários do Exercito,'•'ornando llodrlgtios Pacheco Villa Nova cfrnosto Guaraciaba ilo Sonna.quose achamrecolhidos presos no :i>- batalhão do in-litnicria, foram transferidos no mesmo ca-raoior para o quartel do 1" regimento doavaliaria.

foram mandados apresentar n Ciro-:•• ao geral de saneie do ICxcrolto, aiini deauxiliarem o sorviço clinico do hospitalContrai c do posto medico, os médicos au-iiinios do Exercito, om sorviço nos i', ; -,-.'ij-, sul-, a:t- o •ül1 batalhões do iiiinntenn,logo quo esses corpos sigam para Sapo- Ipomba, fazendo parto da divisão de ma- jnobras. ....Para o serviço de padlolciros forammandados apresentai- pelo coinniaudo doi- dislrielo militar ao tenente-coronel nio-ilieo Marcollino do .Souza, director do saude<la divisão quo segue para Sapopcmbl), Spraças, sendo i do L* regimento dc cavada-i ia c í iíi) regimento do artilherla.

—Juntas de alistamento—Nomeações:Dos runcciotiiirlos munleipaos Alfredo

lltindoira falcão o capitão Luiz Jorge Vidal,para servirem nas .juntas do alistamentomilitar dò Nicthoroy e Jurujuba, respectiva-ineiito— Indicação do prefeito municipal;

—foi mandado recolher á fortaleza iloS.João o 2- tenente do-38- batalhão de in-íanlaria Manoel Pólycarpo Lisboa, visto lerrespondido a conselho ele guerra e o bala-llião fazer parto da divisão do manobras.

Sorvieo para hoje:superior de «lia, o major graduado do 1 •

regimento de cavallaria Barbosa Junior.Dia uo ¦«' districto militar um ofllcial do

1' rcgimonto.de cavallaria.A 'J- brigada dará o serviço de exlraordi-

narios.Os ri- regimento de artilharia, G- batalhão

da mesma arma o l- regimento de cavalla-ria, dão a guarnição.

O 1- regimento do cavallaria dará ainda oiili,rial para a ronda e n ordonauça para osuperior de dia.

uniforme 1-.

Jãarinha

da imi.i llluuiimitlvu do canal de llt-ngnnea,'•*»¦ Porá. . ,-1'ul nppi-ovailo q leimo de dosposa Ia»viudun liordu do "lllueliueloi.

-foram dosllliailos i 0 onpUAo de corvo*in iiiriiriilao dr, follolmio Tílitolra da Mot-tu lli.eiillur. da Ksetiln Naval; nl-tonei, nclvtirglno dr. JusO «Minuto d.) Oliveira, doHospital da Muilnha-, n liei doí- «lasso Ia*lloloda ('.unha Molliolvo», do ilopoalto na-vol do Hlo iis Janolro, o oníornielro do J-«lasso Antônio JUVOlliiIo Pereira Nobre, dohospital ile Mui iulia. .

-Vuriiin nonioailosi o l' wnonto oommis-unrlo JoAo Luiz do Paiva Junior, auxiliarila ,!ii,..||ptui.i.r:ii) dn ilenoslto naval duHlo dfl Jiiiiolro; o 2- teiioitlo Ciiolndio X ar»tins KstovoH, Instrijotov da Usoola Modelodo Aprondlitos Mnrínliolros do nio OrandoUo Stll) O liei de 2- classo Henrique A1QX0.IVdro Moiiiit do lloolia, parn servir uaiiuolledopositOi o o rinfdrmeli'0 do 2- classo Anto-nio JllVOliolO Pereira Nobre, pnra servir noeliminando geral das lòrpoilolrOS.

—1'inbareou no rohooiulor «Albatroz* ocaplifio dfl oorvota cirurgião dr. l-'nltclonoTílNQlrado Mlala l.urcollos.

—foi transferido nora o Asylo de invnli»dos da Pnirln o innrlnholro naolonol Agos.-tlnlm Jorgo do Nusolnionto.

—Tove baixa dn Armada o soldado novalAiitoiiln Joso liiiuiilni.

—O uiiifoniie ele hnjo será o 3', caso nüochova. , ,— iiovem rennlr-so na auditoria geral daMarinha, amanha, ll),ás li lioras, a, m„ oCOllSOlhO dc guerra a quo responde O ma»rlnliolvo nacional do I- classe João Pauloda silva,o do qual 0 presidente o cnpllftq il«oorvota Alberto fonlouia frolro do Andra-do o são juizes *. capinio-ionoiito franclscolloiiiiiiii elo AiidrnJii, primeiros leiienleiArmando do figueiredo, Arnaldo PinheiroBittencourt o Oolnvlo Penulo lliiriilero 2-tonente Pio ila Hochn Pomboi o no dia SI,.is mesmas horas, aquelle a quo rospondoO niaiitilicin) nacional José flrmlno Ilibei-to dos Sanlos, o du qual 0 presidente o ca-pilão do ooivota Aiihtir lloocloclano deOllvoira o silo juizes: cnpltào-lciicnlo Al-varo Augusto do Azambuja, primeiros te-neiiles.loãi) llaptlsta l.aiiroo engenheiro-mnchlnistn Arlliuv Loonoldino Arames csegundos tonemos flisinrio Pereira l-iuino commiBsario Luiz lliirroto Alves ferrei-ra, devendo coniparecor o réu o as te.-ie-íiimilias, coniia-iiiestie Pedro llcnclion.queso acha nn nommando geral das torpodei»ras; guardião liormogones de ivriui|o Con»celcãoo innrlnliclro nacional franclsco Po»dro tln silva, omhareados. este no cruzadortorpedeiro aTymblra» o aquelle no vapor'¦Carlos Gomes».

—foram honlem nomeados tleir. do 2*classe il.t Armada os srs. Constantino Lc-noB ila Souza, Alfrodo do Souza Miranda oJosiS do Nascimento, opprovados no ultimoconcurso.

* * *Corpo de $ombeiros

Serviço para hoje:l'stu(li'i-niaieir, níferes feriiruules: prom-

ptidáo, lonoilto Leonardo, alforos Aícibin-des; manobras do registro, alforos Gamei-ro; ronda aos tlioatros, AlVouso; mo-dico do dia. o dr. Llsbâu; pliarmaceutico,alforos Maia; emergência, dr. Trigo, lo-nento llnoiio, diferes AlTonso.

Uniforme, 1-.¥ ¥ ¥

Çuarèa J/acionalDetalho do serviço para hoje:lístado-moior, um oilicial úo 11- batalhão

du iiitaiitcria.Auxiliar, alferes Joáo Comes Duque Cs-

Irado.O lã* batalhão do infanteria o oi" regi-

mentodo cavallaria darão as ordenançaspara o quartel general.

Uniforme ;i\

cio que pouso tor determinado ossa eom-poiilin, paru uno «Icpols do npiirada* as r«*ipoiiBublIluadoSi v. os. criterioso « Justl-«éiro como í, ponsti d:u* razão n quem n

1'ni ilezeiinbni do anno p. passado, o sr.Cavloi Pqlsotoi nogooinnto nc-lulauo tiollio, roo.ihejii polo vapor » Cnnarlns ¦ entra-do naiiuollo mon, duns oalxas mnrqn A. i»hí, oontopdo gaiTafiis vuzlas parn-loll .posando liauldo !)W Itllos. da luxa dn Wrôltporltllo.linonrrogado por um amigoparn fu/.ar esse despacho, com snrprezaveilllqufll ao ontriir 110 ariiiazom II, ondo senohavam donoslladiis as olludldas caixas,(ino lá ali se havia dado entrada no dos*paolio a innud.) do eoiiforonlo dessa Aifnn*degii. sr. Iloiiorio Olivgel. . - „„

fui no mnnlfeilo o ainda com maior os»puniu verifiquei que o dosppoho luivin nn-coiiii-iidoiill todas as (iieilidiiilos, tendo nn-tniilicoiiio «oontoúdoIgnorada». som ie-rum apresentado a Indispensável facluraconsular o conhóolmonto, nem asslgnndnos indlsponBavols tormos do í-osponsabiil*dade, mas tudo luto so fez om nomo deCarlos Peixoto quo n&o ora o meu cliente.

Nossa ocnuslfto, quando proeuraya ou oautor dfl tflo oompiomottotloi'ostollloiiato,uuo queria apossar-so do mercadoria quolião lhe pertencia, recebi uni chamado dotonforciito llonorló Ourgol, que mo disse:,i pensei quo essas caixas eram do CarlosPeixoto, da ('..uniira dos Deputados, masconferindo vi quo nfto oram, o oomo vocêtom quo fazer o despacho, turno este queja esto, prompto o pague, levando as cai-XOS ii. , , , ¦

1" preciso notar quo o sr. Gtirgel, tendo-lho sido dlsti-lbnlilo o despacho para conferir, náo le/, questão ilo verillear si O «08-pacho havin sido cai-lnibado por falta uolactttra o conhaclnioiito ou nfto.

Paguoi o dospacho que mo entregouprompio o eonfereuio C.utgel o rotlrcl nscaixas, guardando om meu poder d facturaconsular o o conhecimento, que noom ndisposição do V. ex., para o quo julgarconveniente. . ,

Penso (pio devido a on tor comniunlcndoesses Inclus a v. ox., eni presença irn sr.Mnlclíor, lovnnta elle ha alguns dins essapcrsngulcfio que nada iiisllllen, ros.limdo-motipnellorpara v. e\-.. nllm do quo possa eutrtiunlliar com a llboriltido o dirollos quemu faculla u Consolidação das leis dasAliandegas.

Aindn devo ilizor-lh". sr. dr. iiispocl ir,nno láo oscandoloso foi esse caso, que moparece ser falsa a llrm.i de Carlos Peixoto,prosidonto da Câmara, com que tol autori-zod

Rnlrarani l.Tld volumes • lOlram 3.1.'*volumes.

('.oiiiliiunrain em ilàiaargã us vanovaii«soratii", no aniiazem n. ii; «liiian», no

n. 'Ji «Moravia», no u. s; «Aroonn», no n. »;«Crotold», liou. 10) .finiilH'. oon. il'."U»Viii-iie,i, no n, 12: «Campinos*! noTi.iii'tiuiiiheri'.', no n, tr.; barca «Boavos da (.os-Ia», Rsliva.

MoMiniiiiln do amiazoiii do biigiigein:s.iu nin, 1)115 vuluiiios.

E.F.Central do BrasilA «staçáo do s. nioge) ImpoJI ai anje»

liontom 103.W0 icllogramiiins uo morotiilp»rias n onoommeiulasi londo oxportniioWM.vr, de moroudorlas, malerlaosi carnesverdes e oiioomnioilàns. ,, ,

A vondn aiTooadailq no dia H altlngui aíniportauola liquida do lt?SAI210.

— lioiiuerimontos despachados tA. f. lloi-ha-Apresonto rfeliuiiação da

uiiantln do iiuisiki om jmprosso nproprlqdo.A. Coz/.aiii-A';t- elivlsie), para provlilen-

ciar.A. U. fonlos—Idom. lilein.Amaral, .siitherland &C—Aguardo a oon-

coiTOiioia próxima pura o foriieeliiionlo duPscuiesiiedii I0UU.

Antônio dn Cruz Hslaiilslão-Concodo, doacciiido (om o an. 12, S tuileo das Condi»ções llogtiliimontnres.

Anlonio Adfto Tolxolra—Presontomcnlp,nfto dlspòo osta listrada das folhas dozinco, e]iio se propóú comprar.

Antoiiiü Virgolino Pereira—1-. preciso sa-Itsfazor a oxlgoiicia da iliosourai-ln.

Carlos I.ouronço da Ciiiiha—Coiicodo, deaccordo l o art. 105 do regulamento cmvl.:ui-, cndornolits por 00 dias apenas.

iir. fernaiido ei.- Alonõar—Dolorido. La»viesc tornio.

franclsco Sanforo—A' vista da Informa-nfto tln 5- divisão, nfto podo ser nltondldo.

ciiiliieriiio Antônio llnpuso—Actuolinoiitonilo ha vaga para o logar que pode.

Norton, Megaw .4 C—A' a* divisão, pnraprovidenciar quanto no levantamento dncaução do 1:0005; quanto ao elerp,ir,lt,) quoquerem fazer.náo podo ler logar, poi que do-vem pagar dlt-ectanieiito u Moiriz .tr C , nsorviço que li/or.iui um seu proveito.

Õatnvio Julio de Medeiros—l.ntreguc-so,inc.lirenie recibo.

Oscar do Almeida Cama—A ü" divisão,para provldoncinr.()sc;ir 1'aves ,v C—Aguarde o novo exer-

** *

carlospacho. •¦ cleio llnancclro.

No lollfto honlem cllcclund.) no arma- ítnudolplio Cosar fornaiiilos-Acocito.zem de oohsuiuo oram voni dos dois o os ima importou onto-lion»por siosos, toiiil sido i oco ud,i. es nii.i- m,;.. kUo}?l.amm^ t,0 morcadorlasrln a quantia do ..><,, «ori-ospoudei.te ao L cal.Vi*l0 ,io pnrtlcularos o da listrado, lon-sjgnnlile •".'!•,•. . , ,,„,,„...,.•„,. .,,,,:.,, un exportriili) l.lí.MS de iiiere.ieloriasiliver-tisníaiuiestesdiseidi. cn. oo*. iftinovlo.

milho, feijão o eufei.foram distribuídos nos segtiintos fuiicoio- A' ,u.;uUl llesl0 uUÍMI,', pvuducto foi de'•a.'")S: ., !.„e.-, n,.-,. ¦¦,, .-,.. „..,i,.ni„ 10.'.'.'il saceds, posandoi)'.0.!lOrkllogt*animas..Do vapor nalw «Ora*. a», pioccdon ; Q l0niliin011l'o ,,,K ,loSp„ ,]m ?mg0s e ndo yiilpiirtuso, manifesto n. W, ao si. <¦¦

pngft|, m auvuuloriorfoi tio üSrloiglOO.c. '''¦ ,. (,r,, c.,itr>,.M, ..... -.. ii.ni,. •- foram promovidos :n 2*escripturario,

Do vapor .elg.i- "Rnldoron», piocodonlo ,, ,i (. „ , s|l „ .. ,, .._do Llvoniool. inaniresto n. W., no st. .,„„'.„¦„ perolrnLoilo. o a ;• o 4: interinoAdriano l-erretia. . ...,., n.,-n, llravo ilnesSnnlnq

Do vapor alemão - Konte iloderlo übt» i !^ ^^ a,^'^ ;(!,.vi,. ,.,„ VM„e.AtlgUSU, |..r.n:eit-iile dç I : i tbeligo, muni- ^Q fl , u, u (ii|( ,,,,..,., M„r|o j,fliotosto ii. '.i)..._aosi-.A. le iieii-s dos-Santos ;oui L.-ifayotte, o praticante Josó

novap.u-ii.iiceZ-A iu.ll •. io. .ene N:1,fiim„u,„. ,.,.,;, ¦•-. u^llioS, O prali-,1o llio da Prata, iiianitosto n. UJC, ao si. múQ [l[mi n. „.„..„ { Mnn,,,,ll(,.Lolimann- ,„„„„;.., i,. ,-,,,„¦, - Dou parte do doente o lolographlsla An-riliíro°iía

Pfn«dC,Hla'é-nèedído as^guinTcs _ml.d «aíi%lo Colbo.-l, elo KngSril.o .Io Den-isençòosdc.direitos,- ÍÇ.-Sií-liB-í^ftMfwdà - nogro.s-ou-.i Juizdo fóraolelographis-tos do alvaiad.o : uni Mios do pai.liusos m , vilioi to foi-nandos Torresfpii-.i com porca, para machinas o carro- ia .unoiio icinauops i.oiies.cns; dit/.eiii"S i;il,s de lixa: dois inii nu- —Lm vista do pedido dos caixeiros via-meros ele folhas ele ziilcoiinil e quinhentos i jantes o outras pessoas quo possuem ca-Uilos tio piegas .le ferro : quareiita mil IU- dolnot.ls uiiomolrloas, odr. Aarão lieis de-los do forro-enibsira o quarenta mil kilos ,.,,„•,do apparelhos iniíeliüias o matoriaos divor- j içrmmou ha tempos ao dr. Andrade Pinto,sos para ctisasdo machinas o obras, im- sub-diroctói* dc contabilidade, que mundos-portados pela Tiie llio de joiieji-o Cily I»u-1sb"súbãtUüii* nas diversas estações as ca-

dernelhs cujas paginas cstivo^seui esgota-

MANOBRAS MILITARES\ pnillilit tins tnipiis

INsiUÜCÇÔKS P.ClU \ >I.V|U.ÍÍiÍCniiiei n.iilciaiuiis, segliom aiiianliá para

Snpoponilm ns varias corpos iloitft, guarni»cão que vfto lomar pavlo uns monpuras uuoáli so renliziiiAii, sob o coilimntlilo ilo ge-iiorai Onoinuo do facia. eommaiHltinto do1* dlslrloto inlliiar.

Damos nlinlxi. as instriieções para n ni,n*ehn iiimuiuiii quo devo seguira divisandomanobras , . , ,.

Uommaiidaiito -Oeuoral Ju»o Caolano uo1'avia.

ilntritii Iliuei-ni-liicui.ixxA riiixoip.u.

Caminho a bobuIí - listrada da 8, Cruz./una de mnrelin— Caminhos quo lonliainpor objoottvos n vnin Dooiloro.

Dostino — CouccntvoQUO na villa w.o-doto.

Vnl.i.-i.l.ldii -- si 111. por inilllll'1. ,Ponto Inicial— Cancolla «to sito Uirlilo»voin. , ,

Pi Imolro alio - no minutos dopolsdn nas»sngeiii do ponlo inicial, 1 'gar — onlro Pie-daile o Dr. fronllin.

iii-.in.le alto - duração-» !horas.Illvaquo — Campo tio Vulquelro alem do

Cnmplnho. , •Acainpamonto — Campo do Plinenia em

Dooiloro.lustrucções para .-. inarolm Itinerária o

ncimpiineiiio. «1' ni divorsos olemonlos da coluiniia par-

iem do seus responllvos quartel» pelos eu-iiilnhüs mais curtos oindlroeção á cancpltn,ponlo inicial d i marcha Itinornrln.

A c.ilumii.i abi so iniiii.ir.i pela onlrodasucessiva dos diversos olomcntos u huaimlic.iil.i no dispiisiiiv.i da marcha,

:i- — Antes da paitlda de quartel • as tro»pas devem fa/or unia ligeira collação, mimde so tornarem mais resistentes á m irelia.

2- — Cada homem conduzira dia er meiodo rncilo pi-epnrado, constando da ourno.farinha e bolncha mi páo. Os cavollolrosconduzirão, nlóm disso, um din de raçãode milho para o cavallo. Os cantis podemsei' cheios com elois largos do água o umloreo dn <:aíé.','-- ao pclolfto .Io cavallaria da vau-guarda coinpnia explorar cm caiuliiho oIndlenr a direcirfto do inurcliu. Levará emiodas as blfuròaçòes cm quo soja posstvolum desvio deixar um oavallolru ijiiolndi-cará a lostii da Infanteria o enininho n

íuriiipaiM praticante, peillmlo pni-.i sinnoiiiiiulo osiflfota .rn oonijuqiar ilo mal is tlnailiiiinlHiiaçá'! do llíliioto iwmU ...

-Polo ndmmsirniloi' d>> Dislrielo \<-ilei-ül fo dofovlllo o l-iiquerlmeiilii (Ifl Alfl*xaiidro Joaquim l-imontsl, pedindo uina

-bJiiis dn V varh criminal solicitou»ralnoisn da fslaeftoi os fnnccloniirloj pos«tnas aptos para servirem como juind.w.

iltl.lKiHAfilos - Tolonrainiiias rótulos"'piíií, 'lliiiliiii

MiU, , fltíiu-.lolyn, Nado,Mattyfelifol, Rnnnhimk, Aiibiimo ijoiln.itluni, Carlos Sllvn, Trliingitlo. Ismael ll»beiro, dr. José piras, Joáo llapilsia Aranhi.f iriiiei, dr. Antônio Mai-tliis, Sundii Conior-ie, Amoiico cinipos.

UlIlHN.lflLar;;) 'Ió Môclindo -Cartola lliiienemirl.

ACARNENo matadouro do santa Crus! for.nn honteni

" nwoHÍ'ii,ii.ii'.!.is S.i. vlieillasoo V carneiros.foi lojolindn l.ljswo.A lllil|:ill'."l fOl frii:il"l'SH|'»,tl)ii|.|-elili C., r»U roxo», II eanie 10» 0 0 pel.ee,

Poriinlio .v i'."nip,. vi i-ezoiii Jusn Pnoiiouudo AUiil.il-, íl loze», il Vliflll is "i ll |l 'leu»; i.nuüliloKsiHiiibln do Mello, IHi-ozn*a |ieiy, sair..,Ponton * ti.u porcos" .•Jcar-ioli-osi l.uu i.a*iiinvi.iiio, <ipiii'i'"s •• 11 euii.'ii'i<: Miiiiii-I (.ar-iin.o Mtioliiulo, ."fl i-i'"«: Augusto Mnrln dnMotin. (.s iim.'s.)M guel Miiül. .i |ioii.'oso Anirtistu Pnlleuí. (1. '.'S .'.'/''S.

Na ii.duii.Miio .:i'|ijr,ti'i as cume» n remaramo]".»o Siigulntoi , ,í|../.esei.'.'.l.l)leil"S, |i"l'..n I Ui lilo», vltellai7>S Kilos o oai-iioli-ortT.il lltlOI. , ,

l-At-ii •> 'Ottsumoilostii aiiiplinl. loniin tiunbcmaliilidas liollteill. no IIUUadüUl'0 de Muxauí'Domlin:

lOiirczoV vilellas o: pohjo*.VlgOIlltão boje. 110 eilll'0|lüSU) ele SiO

o» premi íOKiifiiui*ijiuvlno. iúsj o iStWi suíno, lífloi o itni

coro, II nlis l:-'IJe vltolla lli»í.S"ti'io nbatlilUK bule:;::'.'lê/ei, sendoi 18 do Di sob .(• C.

Porilnlio * c„ iu do Cândido iwplndola iblu, íO do Jo«u Piiclioco do Ajjitiar o .:ieinoel Cunloío Mncliado, Au.i-io Mm-Moita J', e ',;¦' Ailgll-leO 1'ullOli '• C

H»W»'III n.in»»

NO SENADOào (oi presidida polo sr, iiuv ha?.

Diogo, Iam-

'.I doMel»Ma»

i da

prefeitura

A se-,biisii,

No evpedl%tf. Coclliú I.Mion. SOvorlno Vieira n l.auv.iMiillor. o prlmolro roclnmniiili? couiim o(nulo ilo ná') li uísi ir da nela o voto de t ..uni', lionloiji iiiproviiile), nolo talljelnid.todi uoiimai IMaoldo du (lastro u ill-ond-t.pio ao ifuvoriio oovrc o dovor do siilitiituiro ,',ii',iiiiil (laliiiio llosouro, n,i Profeltni.ido Acre. Òeoiiptti*..m*so os dois nlilmos <\.\oneninpnoao da 1'slrada ele ferro Muzam»Muilo. , , , ,.IMusnndo-so a ordem do dia. e, >•houvesse mais mimnro para volojrim Giiccrrailas as discussões de topruji.vi in que a oompunhnm.

o iu.'- il"iu' do i'i'.biiiiai do Com h •,iVKlitr.idn* s.^iiíiiies pagnmontoHi

li.) :i:i)>ii*i5.'ii uo iliesaiirulro di repuIMIlilhl pil',1 |iilr,-lll','lllil das folllis.li,.is iiiki iiMliilliiiriui naseibi"isdaláilJ.iiiCj.-,

clónnl du i" •¦ 1110.1. -"ii .iiiliio iiliinio,jiir.HiiOia.Ulf.ii illviiiKOS. fie lot'iio.'iii;.*!i*.cn ,i

ti',-.li.iliie)( feiws pua a l.sculu .Nacional d-jUoliim.M-les.

Do irVi.ifrii, oi) tli'»i)iii'oii'i)'lo Corpado I','.i)'lio<, para ininaiucnto ilas ioIIiiih no» t>ir<r.i»i los uneurwgaiios da coiisirnoçiio «l * v-'- .i •;i.»»».i tv-id niuiiHilii oilletae». cite anuo.

!MiiiiMl":ii, :i diversas, tliiioiMieeliiijnioi iroa irtlcilo da Policia, do abi"! a.limito nin., i.

li' '.'..''iv.o. da folha do-iiciMoiilsisr.mil:r.,) da Colou,'! Cori-eceloiuil (Julnzodi

1)1*0. de iltíi.sl) Ultimo. ..... ,In iv u.,iii.'i. ii HniRiiiiun i.iil •» '••. doilo ao l.'iluii'.oi:o Utilllllco 1'lnll'iii••1 lllni', e)*ÍO iiiiiio. . , , ,Im ii.vi.j.-.;', a J, 11.CaninosiV Cde l

reitos pariu),' iriorlo elo '1'lmsoiu'O, osnli.t I )i." 5'»j).i S.ibb.ilüll d' I liccio, 11

elos lindos.

lll-i

Içda il.)i p|': l.

! Novfor

•ii- ,)•abri!iiiiiii

t'01110 p.llel ii erseui'i.1. i..ini,u.m..ei ",'.',"*tronto a esquerda quo formando em llnua

iol.u',0 dirollo da estrada devora flctirsoin.-'

Çuarda Civ.t

para boje:ni ral, tlscal Domin:- José lil-

ServiçoDia áCi

beiro.I.xposieáo Nacional, (lscr.es Mendes o Ca-

mara Cnnipos.Homlam os flscacs Luiz do Oliveira, Car-

neiro l.arroiros e Mario cruz.do

de

de

ALFÂNDEGA

llorida ao U. districto, um chefeturma.

Honda ao 15- districto, um cllõfoturma.

Honda ao 17- dislrielo, um chefeturma.

Uniformo, o da tabeliã.

i) ministro da marinha remollou ;'i Cama-ra dos li..pulados o requerimento do apon-tüelor elo Aisennl do Marinha do Pará, Joáo.le Sallcs Silva Leitão, pedindo augmentoele vencimentos.

O almirante Alexandrino de Alencarsolicitou do ministro da industria porniis-sáo para que a cominissáo de melhora-mentos do porto de Santa Catliarina, seencarregue dos concertos de que carece abarca dágua Cd-idòr.

Teve. ordem do desembarque o pes-soai do vapor ./'ti, mu eio, navio esse entre-r,ue ilo Arsenal ele Marinha.

ncqucriincnto despachado : Carlosliaiideini de Mello — Quando houver op-porlunid.ado so tomava conhecimento doquo foi requerido.

O capitão do fragata Joaquim Macha-do da Cunha apresentou-se ás autoridadesuavaos, por ter deixado o commando dullotilha de Matto Grosso.

Sob a presiiloncia elo almirante Mau-í ity reuniu-sc honteni o almirantailo bra-sileiro.-- O conlra-meslro Agostinho Antônioeie Oliveira das otlicinas de polieiro o tor-iiciros elestii capital, passou a addido asofficinas de carpinteiros o torneiros.

Seguiram hontem no « Oravia » para aliuropa os machinistasda Armada primei-ros-tenontes Alfredo do Moura Limoeiro,José Maria Leal e fritz Muller, que vão as-sislir á montagem das machinas dos no-vos navios de guerra.

Partiram tambem os sub-machinistas Ar-mando Uegis lllttoncourt, Joáo franco eManoel Harbosa de SanfAnria.

—A suporintondenein do navegação avisaaos navegantes que foi restabelecida a luz

nimmmBanÊBmmm

Esla i-opartiçáo arrecadou hontem aquantia ile "OS):5S~S150, sondo 12í:9S'iSl5'J cmouro e lí>i:G02S0í)l cm papel.

fm ogual periodo do anno lindo faramarrecadados í.l"5:20íl!>318 reis, sondo a dit-fcronc.it pura menos iio corrente armo de,iS5:0"JÜ$372.

—sem commenlarios, vamos aqui nor»rar uma conversa que ouvimos cnlrc oconfcrchlb fornandes Silva, inspector daAlfândega desta capital, do quem actual-mente se pcctipa a imprensa, cm vista dadesorientação dada aos trabalhos da refo-rida secção,

Próximo á porta do gabinete do inspo-ctor, o sr. fornandes Silva, encontrando-secom o sr. Malcher, depois de cumprimen-tos affectuosos,perguntou-lho so in deixar achefia da 1- secção como noticiou o Correioda Manhã do hontem.

Osr. Gama Malcher com o cntliusiasmoque lho é poculiar, respondeu:—Qual 1 quoquer você,'! Nosta casa estão dando apreçoa essa imprensa desmoralizada desla ca-pitai.

Na mesma oceasião que o sr. Malcheracabava do proiligar táo soveramenlo aimprensa quo acompanha a má direcçãodada á 1- secção, que sempre gozou debom nome, o nosso representante, junto áalfândega, teve conhecimento do quo ia serentregue ao inspector, uma representaçãoesntra o sr. Malcher.

Vencendo, embora, obstáculos, pode-mos dar na integra, a representaçãoapresentada por ura despachante geralda Alfândega, e ainda assim, publienn-do este importante documento, náo ocommentnmos, deixando o seu julgamentoao funecionalismo da Alfândega desta ca-pitai eao publico.

A representação entregue ao sr. Corrêada Costa está concebida nos seguintestermos:

»Exm. sr. dr. inspector — Afim do fazercessar uma campanha dc perseguição quemuito prejudica o serviço que me confiammeus clientes, campanha que toma vultodia a dia, praticada oolo chefe interino da1- secc.áo, sr. Gama Malcher e alguns doseus amigos o collegas da mesma secção,venho trazer ao vosso conhecimento o fa-

•Btrcr

provoincnts Company. limilod;do material adquiri.Io na liuropa e Amo-

ricado Norto poi' intermédio ela casa CarlosWigg o doslinado á Cscolii ele Minar-, con-[urine requisiluu O ministério da justiça cnegócios interiores;

do iluzoiitas c cincoonln barricas do cl-mento llnquofort, maica S. M.. pesandoliruto (í.i'lU3 Uiliis enibarcailas no vaporfrancez Monl l'ciií(i«.i*, procedentes do -M:ir-sclliti e ilesiiuailas as obras ila fs.cola Na-cional dc licllas Arios, coiiformu solicitouo uiinislorio da justiça o negócios interio-res -, ,

dos volumos esperados ilo liorduos, pelovapor francez timii, n entrar neste porto,volumes quo contêm dois grupos ile bronzeo quulro painéis do baixo relevo, em mar-moro, destinados ao monumento do maré-c.hal floriano Peixoto, attendondo ao po-dido do mnjor Agostinho llnyimuido Cornosde Castro, pi-osidenlo ila commissíio oncar-regada do erigir o referido m íiiumcnto ;

do duas mil carleiras cseolaros, eneom-mondadtis pelo governo do listado da MinasCornes, conforniu requisitou o presidentedaquollo lisíado;

do ntalerial doslinado á oxlincção de ror-niigas, importado pelo lislndo do Minas Go-raes, conformo pediu o secretario das Ilnan-ças do nicsino fsiado.

Hoje haverá leilão dc mercadoriasabandonadas na ilha do Vianna.

foi designado o sr. Fernandes Veigipara avaliar o contrabando apprchen :ido nabagagem om poder do suco liduard Lo-biodzinsléi, pelo ajudante do guiirdd-mór,

Samlco, a bordo do vapor atlcmáo

das.Somos informados agora do que ossa or-

•.lem náo iem sido cumprida.Urge, pois, uma providencia nosso sen-

tido.foram concedidos

cenoa, em prorogação oconferciite de ;'•• classo

Por proposta do intendente, foram mui-lados chi20j$OÕò os srs. fontes Garcia í: Cdesta praça, inic traiisgrediriini ninadasclausuliisdo contracio-lavrado enlre osmeámos o a listrada, sobro fornociiiiontoselo materiaes.

foi iletniliido doguarda de armazémdoira.

-- Segundo constameado guardn-porta

I Maritiniii o sr

seis mezes dc li-com ordenado, ao

Alcides llodriguos.

serviço da listrada oEduardo Pinlo Cal-

11'

na listrada, se.rá no-jffoclivo dn Hstaçáo

Anlonio Percirti etc líarros.Caixa Ceiiaí. do Pí:ssoai. Joii.n-ai.uiuo .—

Amanhã, sabbado, dns ti ás S horas danui-io, nn scile desta humanitária associação árun Senador litizebio 200, sobrado, soráopagas ns bonollconoitis aos associados ou-ferinos, relativas á l* quinzena do correntemoz.

O lli'osouréii'0, convida pois. aquelles quenáo guardam o leiio, a coinparocorem paratal Um.

NOTICIAS FORENSESsr.Konig Fricdcvicli August, entrado anlo-hoii-tem de Hamburgo.

—foram honlem despachados os seguiu-les requerimentos:

Hio Criclcct Alhlelic Associacion, cm nu-mero de dois, ao sr. Cicoro de Almeida.

Ilime & C—Prosiga o despacho pelo ve-niiiüulo o informem as 2- o 3- secções.

Granado & C, fornandes Malmo et C—Informem as 2- o;;- secções.

C. V.llall—Cobrem-se os direitos de ac-cordo com a ultima parto da Informaçãoelo sr. L. Soares, arbitrado o valor de300g0Ú0;

.1. llodriguos da Cruz & C—Sim, cobran-do-se a multa elo j ¦[. de expediente.

Carlos fue.ks—Como requer.ferreira Irmão & C. - Hocti(lque-so a

marca.Ilime ."; C— Veriílquõ o informo o sr. Ct-

coro lio Almeida.Soeicté Sucrerie santo f.dimrdo—Exami-

no o informo o sr. Cícero do Almeida.—foram liontcm despachadas as seguiu-

tes embarcações:Sanlos, vapor inglez «Tamar", cotn 2.0iiã

toneladas a L. llarrisson,agente, vários ge-noros.

Hio da Prata, vapor francez 'd.es Alpes»,com 2.110 toneladas, consignado a Antunesdos Santos .v C, vários gêneros.

Santos, vapor austríaco «Moravia», coml.Si',0 toneladas, consignado a Hombauer &C.', com lastro.

—Ainda hontem não compaicceu a estarepariição o sr. Aranha, ajudante do ins-poclor.Cl expediente coni-iriiiou sendo despacha-do lie!-) sr. Soares do Lago, chefe da :!• soe-ção, tendo corrido como nestes últimosdias da ausência do sr. Aranha, muito bem,o com geral satisfação das pessoas quo temnegócios no&ta repartição.

—Movimento da decá da Alfândega doHio do Janeiro:

ví{abeas-corpus< preventivoIli.O PltOXU.XClADO

Ao juiz federal, da l* vara, dr. CÒdofrcdoCunha, foi impetrada honlem uina ordemdc lutlieas-corpus preventivo em favor doRomualdo da silva, quo o impoiranto daordem diz estar ameaçado de prisão polapolicia do 1 • dislrielo, sob o falso pretexto,nllega o mesmo impoiranto, de estar ellepronunciado por um delicio de naturezaeleitoral.

Sentença confirmadaÇ***J*.***a-_J**»a***»»M*»»»»»»»»»*a"

——— --rr.---, EtMMMM

Al*l"Et.t...i;.ÂO-(-.lUMEO jíiizcriminal dr.Huymundo Corrêa, con-

firmou, em nppcllnçao á sentença dojuiz da10-prctorin que condoniuou Francisco XavierVianna a dois annos do reclusão na ColôniaCorrecciónal, grão médio do art. -100 do Co-digo Penal.

õulras sentenças confirmadas

O juiz criminal dr. llodriguos da Cosia,confirmou, em appollação, a sentença dojuiz. da 12" protorin, quo condciunou Au-gusto do Carvalho líarros :i seis mezes doreclusão na Colônia Corrccional, pelo crimedo art. 2", S1". combinado com o art. li- dnlei n. Ujde 11 do julho dc-1893.

seguir rocollieudo-so em seguida ti suafliiecáO.

;;•— Dopols tio primeiro alto, a columnnprosogulrú om formação de cosiado por 4,ucniipando o lado dlroito da nslrada o dei-xando livre o as(|nei*(lo par.i o irant.il'.

0- — Depois do cada periodo eie iiü iiilnu»tos db marcha se íuril um alio horário do10 minutos. , ,

A' hôrn lixada para o alto liorai-to o cor-nota iixir da divisão darão signal doatton-ção que será repelido pelos coruelas elasbrigadas. ., ,o signal ele altoropctldo do mesmo modoIndicará o momento preciso cm quo astestas dos biilalhOos deverão fnzerolto. ,

A lolumiia tlescansarii armas; formaraom linha para a esquerdo onsnrlihando emseguida as armas, os cuinmandaiiios docompanhias innndarno rotirar íiiocbilas quoserão depostas ti retaguarda ib.s sarllhns.Ds eavallos soguros ri mão serão ctilloca-lios nos iiiierv.iilns das coinpanliias.com a(rente parati estrada. A cavallaria volveraa

"no .

i pre livre. Os eaviilleiivs apear-se-áo o ven, licaiáe) imiiicdiaiíiinoule o estado do ar--rolamento; , . . , ,

No irni do alto e ao primeiro signal dc! sentido os infantes retomam as mochilas e| dcsensarilhaiu armas o us eavnlleiros mon-tam.

; Ao segundo signal avançar, reformam acolumnn por quatro o proscgiioni a mnrulin,a principio e:n citdeucia o depois :i vou-lade.', ¦ — Nas passagens de. povoados e.u gru-

ido habitações, como snecodo nas esta-ics de subúrbios, se retoranrd a cadência,

...,ll,)i'iiiitlo-se os officiaes o inferioros nassuas posições rogiilnmonlares. Os cornotaso iatnbores ou as musicas tocarão umamarcho.

s- _ por oceasião do grando alto os iinar-t.ds lii.r.-nes ou por quem suns vezes lizer,so adeantiiráo o irão reconhecer os logaresdos rospoclivos bivaques ilo seus corpos,no campo do ValqUciro, adeamo do Cam-pinho. Deverão procedor dc sorte que sejapossível ii coliuiina bivacar na ordom dosua com prisictiO.

Os commuiidiinlcs de companhias vonll-caráo si os seus hoincns so aoliain om boascondii ões, providenciando do mói lior modopaia ôviüir que lliiucm oslropindos aqupl-les a quem o calonuo iiicoiiimodar.

Os corpos dovo'm'pruvidonçiar paru «pieporossaoceasião o soldado possa lomaruma bebida quente depois da refeição friaquo por elle ei conduzida.

!)•— V proporção que succcssivameiilo osbatalhões foroin chegando ao logar do bi-vaque procodo-se iinniodiatamonto á sua in-slullaçáo, náo devendo, uma vez comoçadoessa

"installação, ser interrompida quaes-1quer que sejain as circumsiancins.

UJ-—Cada batalhão escalará iininodiata-inenlo uma guarda que vigiará os ranchos,bagagens c trem regimental, além do ser-vieo de ronda.

íl'—A cada batalhão compele a orgnni-zaçáo do seu bivuque e das medidas neces-sarias para preparar os alintiiito.-.procurarágua, etc.

12-—O chefe do policia requisitara nnme-diatamonlo a forca necessária para a vtgi-lancia do bivaque, soguranç.as das briga-gens e ordem geral. A" 7; brigada cabo for-nocer essa força.

i:','—As sonünollns conforinnm-so comasprescripeõesdos regulamentos do serviço duguarnição. Contudo náo bradam armas paraso fazerem render, nem prestam contlnen-cias. Os olliciacs Aa serviço de cada corposáo encarregados do collocar os poslos dosontinolias nos lugares convenientes, dar-lhes as ordens necessárias o vigial-as.

11-—Unia vez obivaquo installado as mu-sicas poderão tocar caso não haja ordemcontraria do commando cm chefe.

1.V--0 3S- e 10' butülhõos de infantariaeouservar-se-áo cm Õcodoro. A19 acampa-cá nos logares já demarcados no campo doPimenta, e a M ao clarear do din, procedo-láo sob o commando do tenente-coronelManoel Lopes Carneiro da Fontoura, ao re-conhecimento o exploração em direcção aocampo do Vulquelro, bivaque da columnaprincipal, procederão do sorte a tentar impo-dir a marcha desla columna subordinando-so ás regras comidas no regulamento doserviço do campanha.

Ptigam-so h"je .is, as folhas das adjun-tas ciVoctivns. , ;,. ,Por acto de honlem do prefeito foramconcedidos UO di.is du licença, para trata-monl) 'lo saúdo, ás adjuntas ulTcottvns Ati-rora llurbosa do faria, Diilcina do Maga-Ihftos IJaslos, o om prorogução, Maiiaunadc Lima. . ,•-• Na directoria de insti-ucçáo foram dos-pnehado i os soguinlcs requorlincntos:

Pelo prefeito:Joaquim IlOilllo Pedro do Alcântara e

Ciirinen da cruz Soares —Indeferidos.Polo director:Izabcl Maria do Amaral—Dolorido. l*.s-

mcralda Masson do Azovodo—Ao diroctorelo lasiitiito Pvollsslonal; Augusto Pintoela Costa A' directorio de fazenda. MarinaCunha Duque listrada—Ao director ela lis-cola Normal.

Por acio do director foram designadasao adjuntas: Luiza Cru.;, para a 1- escolamasculina do l- distrlcto; Izabol Maria doVinaral, para a 10- feminina do 20- dis-liiclo o llcnriqiictn Maria Souza lieis, paian io- feminina do 12* distrlcto.

Innugurou-so hontom, as fi \yl horasda tardo, ceiiu a assistência do diroctor doinsivnccão, o 11- curso nocturno dn ruaDr. Manoel VlcttiiIno' no liiigonho do Deu-tro.

.... -^ ^+^ ¦

A POLICIAO dr. Alfrodo Pinto'visitou hnnlom-n .'. *•

legaeia do •.''• districto policial, da qual tidelegado interino odr. Oliveira Meanlara,voltando dali iigradavolmoiito Impresslo-nado. , , , ,, . „s. b. foi nm automóvel aní s. .'ranciseíXavier, euide lotuou o trem ospeutnl d.iLonnol Una Uaihvuy que o levou ttlu aqu.d-Ia loeiilldailo.

A rOUClA E O J000Por baiidnrcm ¦< ioj.

hontem prns is om fliiftciiionio autoados os seAmérico Martins Paes.nlio Nov,ii".: Oliveira It

o di) bicho for,ramo o convenie^UilltO.-i iiidivldii

ua praça do l'.n.x) o liiiiiliu síK a.

naiui Pnj•Miranda oí *; AllgllSIio; MillioelGomes froiro 12

iii.iri io A ; Arthuv CarneiroiiHorta, na praça di Ilo; tiblic.-i,l,i Costa, nn rua dos Invalidasforrolra da silva, na avcni-.l.i

do hoje fiizer os mque a ini-sio Inicias iiusnicios da Pro;

\i

Assembléa Fluminense; hontom 31 depu--it o sr. Arnuldc

li'-nos gralo no diasinceros votos para-,i!i lão promattodongainln do Snlitrodo Chile ni) lirasll soja c-rotula do feliz exilo, em vista elos s .li.-.r.»,* Intnlligcntos esforços enipregndot poliillusiro ilologado dr. f. Hojas lluiieoiis, di-lrootór da Hslnç-AO Agronômica doS.iiiii.-ig r,no dcseinnenh.i do sua missãoscioulillcrjentre os muis Importantes agricultores d ?F.-tidos do s. p,iiilo o llio do Janeiro, uon-iic iem levai!') a otfello lnnuinor.iso.xperioiicias praticas para demonstrar as grandes vantagens resultantes do uma aduba.•ào racional do solo nn exploração inten«lva dos vários gonevòs «i*i cultura om nos-sadavoiira, o nn realização do cguaos r-nsains prójectiidos nos listados do Mina-:- Geraes, ll.ihia o Pernambuco.

DIA SOCIAL

Posto Central de AssistênciaO serviço dc hoje ei o seguinte:Das Sãs 12 da manhã, drs. Castro Cor-

queira e Rodolpho Abreu o acadêmico lluyCarneiro da Cunha; das 13 is -1 da tarde,drs. Thonipson Moita o C. Loclorc o acade-mico Maurício frança; das l ás S da noite,drs. silveira Lobo o Monteiro Autran e aeademico Adeiiiaro do Lnssancc, e do per-noite drs. Mario Sallcs o Machado üitten-court o acadomico Vicente. GrazianO.

Servirá ele enfermeiro Cornado Fllbclro.

CORREIOS &TELEGRAPHOSI (üütlilOH — Ao oslafota da administra-

ção elo Districto Federal João do MelloUno foram concedidos 30 dias de licençapara tratamento de sua saude.

O director geral autorizou o preenchi-monto da vaga do praticante da adminis-tração do Pará, aberta corna exoneraçãode Sebastião Ribeiro da Cruz.

foi rcsliluido ao ministério da indus-Iria o requerimento do Augusto de Bar-ios Junior, candidato approvado eiivcmi-

Compareceram á sessão delados, oecupando a presidenTn vares. ,

setn observação foi approvada a acta dasos-rio ntitorior.

No cxpodlento foi lido c :i itll|ii'lnilr. pnraentrar na ordem dos trabalhos, com parecerfavoi-avel du cominissão do jusliça, legislaçãoa iiistrueeão, o projeeto n. I.CG3 sobro lustrii-cçilo publica. . , , ,.Kiii egaalnientelido e julgado objoolo do deli-boi-neilo, Inio tnnibcni a iinnriinlr, o projeetoti. 1071. iipprovaiido o roglinciilo interno daCornara Municipal cie Itagualiy.

Oecupando a tilbitna o sr. Ary Koiitenclle,justillcnii o seguiiito requerimento:

.Requeiro uno na acla de nossos trabalhosconsto os sentimentos do profundo pozar nele)liilleulmento do Intrépido patriota coronel JosoPlácido de (lastro e quott asseiiibléa transmitiaesses seus sentimentos ao eminente brn-ito doliio lliiineo, como lionienagoin aos serviçosprestados a s. ex. por este seu grando ttmiso,iniaiadoi' da situação brasileira no território doAcro.

Uiilraudo em discussão esso roqtierimcnto,osr. Eucenlo Pinto apresentou tuna emendasupiircsslvn ila parte, miiu niunda li-iinsmltUi'BOtUlinontos ao barão elo llio llranco.

osr. Ary Fóntenello voltou á tribuna e. comhiiteu a emenda, sendo acompanhado pelo sr.llaul Veiga.

Stibmctlidn á votação, foram opprovados orciiiterimciito oa emenda.

Km seguida, o presidente declarou ipio, sendobojo adula annlvei-sai-la da rcfúi-ina eonsiitu-cional, nomeava para i-.tiiiipi-itlieiiiiir o presiden.le dolisíado.unia eoniniissão con postados srs.Fratieísco Ciintürliio, Souza Loão, Modesto deMello, lloniiii-dhio Mello cEuscnlo Pinto.

Passando-soá ordem do dia, foram approva-dos, om 2- (hsetissão, os projectos n. iiíií'.'. li'cenciando oliiliclllfio lio ;:• olficio da Pariiliyhado sul c ll. lr.GS, approvtuido o acto do governo,resgatando a garantia ilo juros do que aindagosava a Empresa Estrada do Ferro Thorezo-polis.

Após, foi approvada a redacção elo projeetodotofiiiiiinndo quo o Estado concorra parn omonumento projectnrio em honra a inoniorla doMarechal Floriano 1'eixoto.

Entrando om discussão á redacção do projo-elo n. leliii, llxandoein dois réis por tdlogrnnimno imposto de oslalislioa sobreociiiionto produ-zidono Estado ilo Hlo, o sr. Eugemo Pinto eirvion á mesa um requerimento, pedindo uma i-discussão.

Não havendo numero para.procedor a vota'çâo, tieoiia mesma adiada.

Por ultimo foi encerrada a 1- discussão elotiroloctoi inundando procedor a limpeza e. eles-obslrucnilo do rio Urubu, em Campos.

A's 2 horas foi encerrada a sessão.

Hontom nos salões da lixposiçáo Geralnaliscola do liellas Artes, notava-se gran-de concorrência do senhoras e senhoritasque discutiam com interesse o valor dasobras ilo arte expostas no Salão que seacha aberto diariamente das 10 ãs •'.

NOTICIAS RELIGIOSASExpediente do arcoblapado-Manool Fer-

reira com Beatriz Maria do Miranda - Comopedem. , ,João Manoel Raptlsla com Mbortlna Pinto deAhnelda-ldom:

Pedro Carlos, da Fonseca eom Olympia Cor-elüiro Idom. ,. , ,Albortlno Nery da Cosia com Julieta santos—

Micóláii de. Oliveira cem Maria MagdalonaPoniiiicttò-Idein.

JostiTatinus com Maria Jouo—Idem.Guilherme Comes Carneiro ela Cuidei com lsa

hei Caldas Oulinarães—Idem.Ao cura do curato do Santa Ci-uz-Ideni,Ao padre Ângelo Lui-i-Passou-so oonuuenda-

lioiri para >e uiisenliit- desto arcobispado:Dr. Josó Maria Metollo Jiinloi' com Maria Ilny-

dea Pluto Jordão — Concedo au graças V'°ui-elas.

João nodiigues Pereiri do Figueiredo comCarlota da Fonseca—Dispenso a justlilciiçuo.

Safas infiii]asni

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ra ,,i

15' lioj.' que a senhorita /.oiIa I.oonoriji*a completa mais uni aunlvorsai-io, recepor esse motivo gi-atide mimei-o de r«ll rudaa limuincras pessoas dc suas relações.

-Paz .'limos lio.ii; o iiietiiuo José l'-'i"nha, ii!'eo do despachante dii Alland '..-.e ,;•

-A ínlerossanto Marcllla, Illlihiln do sr. Sa-hino ele Magalhães otietiiilitido capitalista JonoFurtado da liocha, completou honteni tres an»

' -i-"az annos hoje o sr. Alft-édo Sallos. . .—Passa lie>j-: o uiinivoi-sario elo cirurgião con'

tlslndr. Franlílhi Pires-¦\seiihoilia Maria José Leitão, niiia oo ::.i i»

do coronel Pedro llorgcs Leitão, oomniemonihojoseil natal. .-Passa lioje o natal do sr. Eilillo César, .i.nOdo íltiado major Augusto César.

-a gttlaiilo menina Cosarlna do f.afayotto çe-siu-, illlia elo fiinoeioiiurlo da reparlieao dosCorreios, sr. I.afayctle César, fosteja lioje soaanniversario natalicio. ... ,.-o entanto litiso, illliailio elo capltttoCvpria-no Mallot soares, completa hoje o seu pnmelrQamüvt:i'sai'ÍO»

<?/u«Sirri o f as tas

aB-rasBastãmíBfaagiggwtCTs^^

GHEMI'0'1)0S C.lir.VSANTE.MOS-Eiil '. JoioMarcos, tealiza-á'.. amanhã n partida mensaldesie syinpathico o iiiircclndo gi-omio,

Cl.UU nus PlNDAIlVllAS-Shiiplesinento nn-gullico foi o plc-nic realizado domingo ultimo,nor este valoroso clul). rio arraial da Ponha,

,Vs 0 lioras da manhã, om S. Francisco Xa-vier, núm trem especial, acompanhados pelaexcellente banda elo -!2- batalhão de infiintorlado Exercito, os denodados foliões dos Pindidiy-bas tomaram locar poiido-se cm caminho paiao nlttoi esco logur que ó o arraial ü:i Penha.

A viagem loi feita na maior cordialidade, rebliando sempre a mais fiança alegria.

Chegados á Penha, os foliões, corn o seu r'oestandarte á fronte, tomaram rumo do ; enlias»co onde se ergue a majestosa ogreja da santaque deu o nomo ao logar. . .

Ahi, anie.vciiiii-.do ti oceasião, o sr. .Tose I.UBda Silva,-'esforçado thesoureiro tio club, que-rendo demonstrar a sua amisade aos Pliiduny-bas, levou ii pia baptismal uma sua liinocemalllliinlia, que recebeu o nome. do Mercedes, ser-vindo de haranyriiphoso sr. Aurcllno Carnlli)o sualrmtt, a senhorita Obvia Carrilho.

Terminada essa cerimonia, os Pindabybaodesceram noãdro.ondeeslá situada a casadaimiaiidadé, onde tiraram varias pliotographiase dansaram algumas contradunsas.

Dalil. seriam umas 11 horas, todos so en ramlnliaram para o aprazível i-cstaui-uiilo do Mar<¦lues

Aspecto encantador, bello mesmo, apresenta»va a casa ele tofoicõos do estimado Marques.

Installudos todos em unia grando mesaemfôrma «loI oom varias outras pequenas, o Mar-((tios, com n sua captlvatito fldnfgula do sem-tii-p, fez servir um ligeiro reposto. Fra o np-ii-,:»tlvo para o grando baniiuoto que so realizou ;-.s11|2 horas da tarde.

Xo espaço quo mediou os repastos, os Pinia-ibebas dlrlglratn-so para o arraial o abi, sol)copadas mangueiras,entregaram-se ns dnnsa.f,ao som da banda de musica o com a assisten»cia ele grande pane da população.

Durante ambos os repostas, vários brlndosforam 1'eiios aos Phidabybas, á Imprensa, aoIncansável Marques, o ao bollo sexo ali ropro-sentado nas pessoas de gentis pindahybas.

\ imprensa, representada ali nas possoas dossrs. Nepluho Filho, Nelson Medrado c elo nossocompaiihoiro Luiz dos Santos l.eonor, !'oi aço-llihlri do um modo captlvantc, dlsiiutando toriosos Pindahybas a primazia em cada qu 1 se:' omais obsequindor.

Entro os senhoras o senhoritas prcsenps :ie-^:i ngradavel o inesnueclvel fosta, que só lei.'»minou na sede do club com inngnlllco baile,após (lcsluinbrante passeata, notámos as si-gaiatos:

NJhinlia Mattos, Mellna, Vloca, Odotto, I.neüiCarrilho Almorlnda o CocotnlmplIsta.Adclia Calilas, AdalrJlzít o Ahnei-indn Cabral, Edilh Caldas,Aldu o Aoda Tavares, Lúcia o Fraucisca Silvo,Hviuigelina Portocarrero, Cherubhin Hiicilííillosnllnn Cabral, lulia Silvai Uoatrlz Oliveira.Cecília Azevedo, Nair Pereira, Angelina Azovj-do, Guiomnr.de Castro, Olga Vieiin, Maria Gra*ca, shihá Cordeiro, Almolia Cardoso, OlynneiiCeollió, Juditli Cardoso, Ceciiáuie Castro o i;>dorfca Carreira.

Folhetim do «CORREIO P* M?VNHJ\»PAUL MAHALIN

ò filJjo do Jtíosquetetro2a PARTE

O mai-iclo cia favoritaDesculpe-mo, o senhor, disse deli-

cadaiiiente o octogenário. Ignorava Iodosessos aconlceiihcnlos,— vislo ter enlra-elo para aqui no dia do nascimento doprimeiro lllho tio fallooido rei.

Joel sentiu um câlcfrio. Ainda nãopassara tantas lioras na prisão, quantosannos esse desgraçado já lá passara ! lii omtudo dos quatro presos que estavamna sua presença era aquelle o que pare-cia mais resignado e paciente l

Xessa noile quando o carcereiro lholevou a ceia, Joel perguntou-lho quemera esse velho.

li' o numero 3S, rcspondeu-lhc o,1101110111 com i'.nlil'1'erença.

K os outros Ires 'i-- Sáo os números 123,13d o lil.F. condesceiideu em explicar ao filho

de Porlhos que os hospedes da Bastilha,quando lá entravam perdiam os seusnomes, passando a ser designados por--iiiiples números; que os motivos dassuas detenções eram absolutamente ighó-i-ados pelo pessoal da casa, e que, mui-¦as vezes ale" o próprio governador pre-

para por

tambom

também

cisava interrogar os presoselles saber a causa da prisão.

E' verdade que muitas vezeselles d náo sabiam.

Então, perguntou o rapaz,eu lenho uni numero 1

Oh I não 1 replicou o carcereiro. Osr. ó uma excepção. èSão se julgou ne-cessario dar-lhe um numero vislo quose tem a certeza que náo apodreceráaqui.

E aceresceulou, com uma coisa quequeria ser um sorriso e que não eramais que uma careta.

Yislo que se diz quo terá o pesco-ço cortado na próxima semana.

No dia seguinte, como o tinham pre-venido, o preso viu entrar no seu quar-to — com a gravidade inherente ao seucargo— o sr. Onesino Chamauin, escri-vão em chefe do tribunal do condeslavelde França.

Este funceionario dignou-se fazer sa-ber ao preso que era ao estofo da suapessoa, á originalidade do seu fato e ás

dimensões da sua dúrlndand que elledevia estar debaixo do 1'orrolho.

Uns guardas da floresta de S. Geriria-no, que o tinham encontrado depois elo«lucilo, tinham sido náo menos impres-sionados pela sua, corpulencia c estru-dura, pelas suas bragas brotas, pelapluina do pavão do seu" ehapéo, o pelocomprimento desusado da sua caiaria,do que pela sua phisionomia desorienta-da c pelo seu andar incerto — o átlivi-nhando nçlle o adversário do calio Bre-gy —cujo corpo tinham sido encarrega-iiõsde levar para a cidade— linliahi-.seapressado a dar os seus signaes aos per-diguciros do si*, de Ia llcynic. que, gra-ças a isto, náo tinham tido grande Ira-milho cm farejar desde a òslalagem doUlmeiro tle Sullg, na ponte du Po.cçj até álalierna do Mouro trombclciro, na rua doPasso ela Mula, em Paris.

Quanlo aos srs. d'Esorivaux, do Gacé,de Chaiíipagnac e dUlórioòut, tinham-seterminantenienle recusado a dar infor-mações sobro as causas c pi-incipalnien-te sobre o sobrevivente, do encontro doCarvalho tle Sainl-1'iacre, limitando-sea declarar que «tudo se passara córiíor-me as leis da honra.»

0 sr. Chamauin, convidara etn seguidao Brelão, aifàràs suas provas do nobre-za afim tle poder ser julgado pelos seusjuizes, os gcritis-lioineus (juc còmpu-nham o tribunal de honra.

E como o filho de Porlhos lhe respon-desse eom toda a sinceridade que, com-quanto se julgasse de sangue nobre, nãotínhapara o provar, sinão a sua convi-cção e a sua palavra, o digno escrivãoretirara-se declarando :

— Xesse caso uão será decapitado, >Nà'.-

lem as fjiialid.iilcs ud hoç. Mas ii natural([ue seja cnCorcado.

Depois dcsla entrevista, Joel subira'aplataforma. Ao principio àehoivsc sú.Chovia o o mau tempo parecia rolei* nassuasçcUeiã os hospedes do Ilassinière. AdeclaraeíTo dó si-. Chamauin eiisombraramuito ojiuniot* e tipliysionomia ilo po-bre rapaz.

Em ou.lrcs tempos, na Guérònde, viraenforcar um normando — um norman-do que se queixava do que a forca erauma pena muito cruel para.um honestoalquiladoi- que só roubara uma cabe-cada.

lv veruíido ijtie, por acaso, o cavalloestava na extremidade!

Essa hedionda coisa a que chamam áforca, o çohdemnado pendurado a quin-ze pús do chão. o carrasco que lho salta-ra para cima dos hombros, a lonsáo, aagitação] da corda sob o impulso dascoritorsõos do corpo, o rosto tu-t-oxeado,os grandes olhos brancos todos revira-dos, a língua decaliida, ennegi-ocidd naaterradora careta da sua boca entreáber-Ia — ludoisto se conservara vivamenteimpresso ria memória de Joel, o, passa-dos annor--, ainda esse ospòctdculó tot-ri-vel o fazia-cs IfCinecèr de medo, de hor-i-or e de nojo.

E era essa morte ignóbil, infamante,palibulat-, que lhe eslava reservada aelle, que se sentia tão exuberante dc for-ça juvenil, de coragem para ns grandescoisas e para as nobres aspirações 1

Para expulsar essas tristes ideas, poz-se a contemplar desse ponto elevado, ascasas de: Paris accüiriuladas em tornoda fortaleza real, como as ovelhas emvolta do oastor. Caia uma batega de

água. 0 eco cinzento parecia destosii eni água. A chuva soberana fustiga-va, no meio'do silencio o "cia inunobili-dado, a cidade que ella conquistara— cera, poi* detrás ilo cryslal raiado dessedilúvio, um Paris fantasma, de linhasIrcnicnlos, quo parecia fugir e disso!-ycr-se.

o presoontrcgavéi-sc eidcseobrir.nessalongínqua bruma, o campanário, muitopróximo de S;Paulo,e a praça muilo maisatolada onde começava o arrabaldede;?. .facques; fi. Paulo, a egrejaem quea menina do Ia Tremblayc ia ajoolliár-seIodas as tardos, e á saida cia qual, doisdias antes apenas se tinham confessadoo seu amor; o arrabalde tio B. Jacques,onde eslava essa Casa Parda, que abri-gavii Aurora...

Quando se absorvia nesta investiga-ção. sentiu que llie tocavam no bom-bro...

YolLou-se bruscamente'...Era vim elos quatro presos da Bastilha

aqucllc cujo aspecto irihóccntc e insi-gnilicanlc notamos — que se linha ap-proximado sem elle o sentir...

Joel não o conheceu logo...Quem c o senhor c ó que mo quer"?

perguntou-lho bruscamente!Senhor, respondeu o bom do lio-

mem adocieadaincnio, sou o nume-ro 1 íl, para o quo !lie [or preslavcl.O numero 141'?

Ai 1 sim; um preso como o senhor.O seu co-localario neste cofre de segu-rança cm que o rei encaixa as pessoasque lhe convém ter debaixo de chave,..Occupo a gaveta por cima da sua..

Uein 1Quero rlizer que moro no quarlo

r- ! andar... 0 sitio não é desagrada vol...não òliSlanio vou sair cie lá...

-- Muda tle quarto'.'...O oul.ro tomou um ar chocareiro.

Xada.clispónhO-riic a ír-mo embora.;.— Soltam-no ?-- Nada disso.E incliiiétndo-sc para o seu interio-

cutor, continuou em voz baixa:Conto cvaclif-me esta noite.Evadir-se? exclamou Joel.

0 preso apertou-lhe o braço.Xáo fale tão alio, que me perde !...

F. sobretudo aqui que as paredes têm ou-vidos...

12 nccrcsccnlou depois de um momentode silencio:

Sirri, amanhã.já estarei daqui parafora.-.'. Deus é testemunha quç. desejariaimmcnsoloval-ocommigo... Infelizmente,isso ir impossível...

—Póile-so cnlão sair da Bastilha? itmr-murou Joel cuja curiosidade estava exci»tada ao mais alto ponto.Sim ; quando; como eu, se preparamdürants annos, os meios de fuga... Olho.com uma faca velha que tiveram o des-cuido de me deixar, llzuma lima. Com alá dos meus cobertores e dos meuscolchões, teci uma corda... Com aminha lima improvisada; cheguei a ser-rar dois varões da minha jauclla. Essesdois varões, que se sustentam agora uni-camcnle por um pedacinho de ferro, dei-xarão, quando os arrancar, uma aber-tura bastante larga para que um homempossa passai- por ella... Ahi pela meia-noile, ato a miuha corda ao varão quefica; passo pela abertura, c desço áforça òle pulso por essa escada sem de-grãos e Ruoluanlc..'. Com esto horroroso

lompo, terei talvez a sorte cie quo a se:Liriolld que passeia ali em baixo este,dontro tia guarita... Si estivei' cá o :c'o a breca, tanto peiot*!... A' men-ú (diãbõ. Dispara sobre mini. Si me üacerta, salto da muralha para o 1'osscatravesso-o a nado ; subo o lalude :posto e trato tio mo escapar poi*qiial(|:-\cisa baixa do arrabalde dcSaiitoAnlomondo entrarei pelas águas furtada?-,menos que não desç-a-: por alguma goloira...

— Mas, exclamou o filho.do 1'orllionessa viagem lèm com quo narlii' obeca mais cio vinte vezes.

irlir

e fi-:O outro leve um gestoprcoecupação. Tinha tirado a mascam :¦¦'beata oslupidez, c os seus olhos, : m ¦•pressão alô esse momento, danlejara"um relâmpago que teria feito recuar Jmais audaz.

•0 bretão sentia um .singular mal-esis-com a conversa desle personagem ">Jduas caras. Não era certamente o n:''l!que lhe inspirava, mas uma í-epugUaucKiinveucivel.

—"POrque, perguntou eile tluramC; !>me faz essa confidencia'.'... ..,

Primeiro,porque estou certo de d-Lnáo me traliirá... 13' um rapaz i::••'¦'•'"do... Li-o na sua physionomia...Mas ainda?

Depois porque lenho um favor >pedir-lhe...Um favor?.,.

Como acaba cie dizer; etn d:z ;''",*:'habilidades, i.onho nove contra a --'-1'zaçúq da minha fuga,

(Ccntiit ii*)

•V. ¦ Ji

CORRETO DA MANH-V»-Sexta-feira, 18 àe 8etembro de 1908

iTifiitin ilo iiisintto FrimiGabinete do . rel-IU

ms. ttnim.o iln Hilva Q.irnairo-Bsllo p roquo»rimeiiioe n. iiho i"'i'Oiuo do .«xiin-iieiil».u r--l-ri» «•'•• '•• folie»*» -tilmlnUtw

Uva, nrelilvo o Ustallitleaii.»i,ii'iiii l<« |irrfi'llnij.*«.V*-J!».*i.-í» Aa uii_iilin.o- o Tim Leopolillim

iiiitiw v r. * iii.fi'i'iiio»i.-ntxiiíio liitilili-iwferhlo, pngiindo oa omolu-

n a',o"Ti''u!_('i*»i",HÍ1 'brifll, «í»l««, J»''1'ibii l'«:riVirii*.iiiiti. Murlti nua do Ar««uJo. Marquei«»XlytirO lill-leriili)'

tsTi!nuôVí*'ui'_tiuto Parolra-Junto n llt*on>.*ii de0

MillÚiS I" P"»t"n*« ílOlii» iilte.lll" . t

!.•" «M-óclli- o I.imn _ (',., em innii. m cmln um,¦iiiVurcii. 'io ni'KiiC'0 iipriiva Tirudonw.*! n. 35

íiíàViliiifl"SoiitÔiiO» òinSOhpnÒt por fului deli-ri.ii..n -H|ieoli.l pin» iio«ooiiira, rua Luis Oiim.

SoateíralrnS íiílrWrn do Jnmi", om I1»» «¦-ulu un. li'"' Mi ii d" I OOIIQa RIM iii>i/ooIiii;i.|ii

,| n|'i8(*OII-Ulllflll0 VllltlIUIII. II 6 Um.inili. In

'wê.indo* .rolwu». 'nn niniwii. por vendoroin¦oito eom num do o_tnhulo da nm Uiirro Ver•pellm ii. lilt.

lli C.lorlU iAvolin rehn liamos, cm iMO'. por tor

feiio ni»-is><o|> nin. o- luda mi» União defluii-ini. hn, soiulo iiunii doa «leiiioll-a-t omBdlus.

lie Snliic AiiUnuO :I.ui/. ilellio. ''ini ni1 il). por Inicio doiic|;ocio

Illlll ill"» l.iV'11'loü 11. IllHo R.ilíOnlio N-voiJimo Alves 1'iltn, em io MM. pnr fnltn dn II-

ti.|i»:i pilril negociar a uni soiir..*. narro» li, 0liu lnliuiiiun.Biionlo i*'i.i*ii*iutie», em íi»soou. por lorooiiH

truldo mn predio a rua ltni|uniy Junto no ti. r.r.Vistorias;Anuiiilul m, serão vistoriados os seguintes pre-

A' í liorn dn tardei os do us. 2 da run Oscar,oi «in ma i.iiii.iijoiiiis : _ ,

Ao iiiolo-illn, os ou ns. !>r dn Ksirnda do StllllnCru/, u .m dn rua Murques dn Mínima» i

A'*.'.' Imius. o ile ii. .(» a rui» Annu I.ennlilln :A'» ü 1|.\ " ilrt li. 113 tl'i um Moine*. O Valle.

Illrcctiirlit Gur.il de Pnzcnda

•stnnil» desta ¦. mpalhlea snel__nrte, paroum Oi rtn mon ii" qnal nAo snrí. da iwtr i*ntmr koJii rilspulBim um» prnvn ns nnnrit,«um medalha de ouro.

IÍ' iiaio o !• ciiiu-u sn do oorronte mor., anuo fit>»i foi roíilUíiilu mal») iüíIh dovlilo An(ixiK»ncliis da polloí» nu ooiiBtruoyfto do«BUntl», ... .

Air un, pnrúm, mio a pilulii rominh cunuo n «hiiiiiiI» HnUHfaz na cnidleoiiM da «o-iriirnncii liiilivlilnai narosiiorliiB li um natali. lotMiiioiito (Ihhsii ordem, ii _u» (llreotoriii.i|in< nii.i tem inodlilo _norMoitíSi r-tmoíti» i'_hou» 0"iicurHOS moiiHiiu» o proparu»».* parufogo. illspiiinr a Orando Ijrovn iinninl dotiro 1'hiIii/IiIi.. liiHiiunilii um 1003.0 iiue i Ivoiioliln p"lu kI ui»!»" pavllhílo nlvMi-grn,no iinnn iiiig-iiiln, , .

Iloiitiiiiireiiiilu-sii om hi'saA" n dircciorine tratou do iisiíumptòs Impurlantus.

Football

*n pnnlns,iti M. Mo»

£¦ Bun-i.inncroitiAlletulas

Proilinl:Mènpnclin dn directoria:llnsonciovei' r ('.., Mai I iln Silva

jóilò .i.-i Silva'Coelho, Maria Joui|uinroirii '.ii'l'.-rlilo«.

Latira Alve» d'i Silvn Nnn hn «pie ili'1'crlrAiiicrleo Albortoda Silvn, Martinho nonçnlvoa,

Cnrillli C. i'iii*i». Pedin urinou.. l-Ti.in».|sCo(.ti|-*«joso I.ii|iíi i, Osório Itiimns ilo (!arv l««n lliitojr,-6 IMOt.oer. I*'ci-i-i-lrii Jtiiiior.Peipetii ¦ 110110 llclnM iniu''. ile OI voirn, Mnrln Julla dn Silvn. José,:.. Aliiieliln Junior. i.,*i- loiros dCindiiilioll /.l i.ÁnioiiloJo*»*! Uin».Jnttn i.-np 'Ido Modcnlol.enl..loiipnin llnihlgiie»* Mo Otl'11, Josc 1'l'lliio HCOlloiinin,'», Miirlo Alve» iln Sllvn, Itua AlvõsSoiH-h, M»ntolrn .Ir ll-irro* Itoxo & ('.., Marin Cuti-ilida di ir mura, Anlonio Mnrln «Io Oliveira,Francisco lieiulle. no Menexea. Abolo AntônioMnrniis Prinin. Aiitnn o ITiuioisco dos SantosOrti -n. fraucisco I.*:ita de Síi—Sailsl.«in ns cxt-goiiein»:

Alvnrfusdi! I cençns:ti.sn.cho do Biib-director -.Anio.lcn Mnclniilo í:t:., Pnltncclo ' Fnllpoe,

V.i-rni ¦ Sitii'ii-1*. H. M. Castro i fi , li. Almdo»cliiir Ciiüiru, J"--« Ril. Iro leSou/.:.. M-miülro t.plnliuirn, MnnOfl Josi1 iln tlllulin C.hiivcs Cci'».ini» ri .v Ferreira. Caiquoja *.* Sumos, Mlmicli) rirnller, M. Márcio A. t:.. C. de Soeuros doVuli Dit/.eiro ilo Sul. A. Campos..Alexandrep nto Cnríôii—Deferidos.

Exigencinsii io»|)«'io Clirlstlandi Artnir Josi^ Foriinn o»

;. ir.. Al ven * Poros, Asostlnlio Anitcllco, Fer-relra * Santos, Alui o Alvares. Oswdtlo Lou-lenfOi .'o.»ó Justino Te xeira. Mello x Mello.

Directoria Geral de Obraae VIaijãoDosimclioi da directoria:l.uiz ivri-n-n do Sn.ir.n.fi ty liiinr.ivcmcnts iüi.

An ohio de Alineida. Miimel llruiio, di», A. doSoliza llantas. Iin»a lttlillia dn Azevedo Min-tui*ilo Fortuna. Atitonio I.ui*' 'le Araujo. JoaquimJosi* Dias Arllin ¦ llarbosa «lo Mor os, A ,os|i*nho Telx-lrnilo Mornos. José Aii_u*to I.ar.oija.Pereira í. Marquei), comteasa Wilson, JoaquimMm n Meaqii la-Pnssoiii-so alvarás.

Aiigusin Atitiliies (iiircli, Jacliiibo Matcilio,Siiuin Cnsa «Ift M.serIcoi-lu-Indeferi os.

Maria I.ui/. il.i Cunlia 1'lliiieiro - prove o ill-reito de propriedade»

Alexandrina Klns— l.i n rua d'Aliuei«I:t C,0inde Inrpurn.

Dospiiclios dns circumscrlpçOcs:1» Cruz ilos Militares - llalilte-sc.2-—.1 Cornclro dn Graça Corriiii n cntitn.A. Imiioilo lir.»si|, Julio Gonçalves Mendes,

ilr Vieotile Difiigibe, Dias C do Amaral--Pas-seiu-su ¦.-uin»

Joào Aiitniilo ite Almeliln Gonzagr*', AntônioVlelrii dn Silvn Sobi-inlio, Firmino Josó DinsPassem _iii.*is.

Atiii:i Limpo Teixeira do Freitas -Abra o pe-«lio.

7-—Joaquim llarbosa dos santos—Faça a do-mollçno.

Maria Mnffilliiifii-Piisse-se (tiilaII* -C.viniiaiiii lie Freitas llastos «r.ipitiio Joso

Cne.lano Pereira Poilein liillilmrt ¦•' «'nio oeN. S. «Io liiigeiilia Novo - P.-.s-

ac sc guia.i, u iilngos Fernniiaos Pinto — Pnss-i-so•ilua.

Manoel Cnclbo-Apreseute plnuta.li—lu-. Francisco Paes l.emo Moiilovniil —

r.iuniiaieçn.Salvador Peilemonie, Jnfto Martins—Passem»

se (.-itinsMarin loonor Goulart— Apresente proupecto

do puxado.ir.-Jo.in l'. da Silvit-Apresouio plintu comas in'<idillca'(3ei.

Franc seo de Souza C..sn-F.s_oto o prodio.A' * 'uidre liui-enio Bernardo Mlifttel — Passe-

se gula.i,ui..Wo Pereira Llina-Satlsfaça a exigência.

iii.citi.iu i'OnT-ii.\i.i. r.i.tiii-vK.itsiis-ATIII.IIIIf.O K. ll.CI.UII DA RIKÜAIHÍ—

línir.i oh dois elnbs notitni rnüll armii-si»im douiliiK" illlllll" tlolB .¦iiintcliH.il'! «ft-iit*bali.., du Illll dos i|ili«.« fOl vencedor o Ile-orelo, por d iti «Bonls- ll 1, OIQpatnijdO 110outro por 1 ¦< l. ..„ „ ,.ciiiDAiiM i'. r..-vi:iisiis-iiMiiA im..-llii.ili/nr-hi-iV' no pruxiuio ilomlitK". doisi.nmiolis» ninl8i"80H outro o» r» o «••-lo ms» (!•¦» clubs iiclinii.

Os ..iiinichs. sorftu Joituilos no nground»ilo ploiinde. ii rua «Io C.itiolc li. II, esUisíiodn IMcdniii).

AI.MANACII OBRAli DO spnllT HHASI-l.l.lltO - Ukiiiod" prospoiidutle dns exer-ciclos pllVRiCuH disseminados polo nossopni;* o tini dum. nm iionta capit.l, omlo vi-m "H o duBonvolvlinetito ilo-sport» nnutloo.do turf, do biot-lmll. d" tiro o alvo, th. cy-clysiiin, etc, ilosporlirillll nns srs C. Mar-uns lt (.'.., n Ihlchiilvo da publicai;... de um\liiiiiiuich Roralondo ;i pirm. historia com-plntn dá nossu vida, spiirtlvn, tornmos nc-«iisiilo ilo nproiilnr lis usUiHslIctiB roruron-tes no movimento prnRrosslStit do cnilu ninadas iiiissiis Bociedndos dosso ifonern

|'s-(! livro, onja Utiliilndo «Hs ¦¦usa eitco-tiilos.polosoualio vnl r« i"'l" interosBO aw>vne ilospõr IU' Olltrii OB lliiBS B o«|lOril|ll!tlB«s..ià f. tto «¦om ¦• mtixlino oBcrupiilu o comvordndolri) ctildiuln, nfto art i|iinntn A suaparle iiolieinrisln. cmi" ll" ipio se lolncloii»cmn .) pt ot{ osso do " ui on " l!ev, >><*'*. \e.r. apitlllllB espeeme** " «roWlnK", " «ifool-UllH»

.'itirr... ii tim no alvo o i.utrns m ís.A iirgunizii A" dosso Miiuinnch est'cou-

ii .'a n pmil. i'iria docompet' nios " ^l> -ri-miiiis», ipie iio ¦ orlo nftn pniiparno usiiir«,«)BpuiMiipr/seniareiii um irui.ollio,cujo méritodesdo so púiioj assegurar.

!•;' do espurar (pio os sous autores mero-cnm n pioteccfto dn nossa mocidado o es-pucl.-llinonte «lni|itel!es t|uo eiit"liil.;ni omuito bom, ([tio n.. dosohviilvlinont». Intel-

oiuiel devo corresponder o desenvvtvl-monto physico.

— A edlç.lo desse Álinantich vne ser lar-irauientodisBOininn.ln pelos nossos listadosniido boje o «sport» JA conta numerososadeptos. .

Além da pnrte spnrlivn lera o Al niinchUmn pntte eoinliieii-ial na qual os -eelntiiesoriginai» nierccerfto ospoclal cuidado... «pio.to .orlo vulorizaru o serviço do niiiiuncins.

i,'n»ii"i"''i'i«iJ. Holnii «'o. fil ,

«íi'. •'¦) lim >,,llrimll In.lnmrinl (Tio-l, MiI oi.»r N n* I'K, M', 1 llll

III»V;i'«ti?isia«i IS.!«,). 50 II!»ni.|ie,ilij',7tt

I ll / tlieiitureii

J, liomiiicn, nom. lil*), ICO a....r.'« t« Cnullriiiça (Teci, IW

Mi'1-e.iii.i -luilloluiil, VU OP.IMTA8

Itirunlaratii ai lOgihli e.tili'nlíi'í«iiliinioa do »'/ »••

Rum, de iw»7KillJMld iminHsin.io de \t"'i.«K dn Rspli tto SantoKslli.lO OU ll li, « ''

0-íKmp. Mnuici|i:il

(irw.liic .'ul

Iielienltires:irnitii» iirlmiioj (.'nm).. ..J lloinn co

(5 K)Diauireirn

r.i* I liiilusii.il(roíillniteii 'f di'O.rinviiilolfali.lM. tliMiiiue i.ellll lis ile SaniosMerendo Mllllipipill

a crut' ue íuiicoiillrnsllCotiiinorcirilCoilliueroln

av. o do Comniorclo ...(.'iiiTi. ile leiro:

J. i.mt.iiicnRn,*/

Jocarépagu/itie-triiitui, 'te temi:

M. ilo s.Joriitiy.noV. SninicnliyVi o Minas

Seiitiros:A. Ftiiuiiiieiise.,,.Conliançatluratilia I.loyd Atnerlennol*i*cvttlc*it*oVniojilstns

TecidosAlli.ti.;iirosil Industriali'(inti:uii-.'ii'.orenviiiloMniiéenseM. FluiniiienieCometaiMuiiressoIniliisiriuI..,» .l*ci!ii|.oltinii:i

Inversos:lioras do SantosIiiu-iis «In llnlnaI.olerlas Nacionaesleri-is e Ci)l"inü- ;*o....Trniisp e Cariii.-.iíeiH...

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riysinl iiniarelloinscnvllilioliiBetivo tiniu.; o lilllximilimi

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LOTERIASNACIIINAI

liesiimi. d"ti prntniiis dn ii. I7il - H* I"d dn fnplinl Padernl, extriiiildu mu 17

selcmliro ilo IIKI3- EI3' eMl-nC Ao

o interiorh* . I» nl.»

1'IIKMIl.S n* Ifi* »n< » MU_'l'.i'.s-Mo.iOlKi,.'-.«-•O.

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Hojo o nmanhA, funcçlo das 3 1[2 ás 0 I[.lioras da ur a.

COMMERCIO

AFOGADOliidavrr ifponliccldo

iT,m frento ao cios dò trapicho Fluminen-se, nn Saúde, foi li iiioiii |iela mnuliíi vistoa b liar um cndnvor vestindo calca pretado s ,rjn o camisa branca, achaudo-se cies-calço.

Apniilndo por diversos estivadores quoa elle so (liriíir.im om uma canoa, foi Iran-spnrtntlo paia leira e diihl pnrn oNee.ro»terio 1'uiilici', com guia passada pela policia«Io 11* (listrieto,

O cndnvor foi reconhecido como sondo olio Manool Thntiió Ayres Mondes, marítimo,bi-nslleiro, do,32 annos, o quo anto hontemcairn casualmento no mar quando om trn-liiill)n nu caes do referido trapicho, a con*cernir umn embarcação.

Nos bois is do infeli*/: afogado foi encon-linda a quantia do 238700.

Hlo, 1S «ie setembro de 1003.< itmblo

Os liancos nfllxarain nas làbellaè as tsmisofliciaos do tr» !("» o lü 3(10 d., sobro Londres,iluranie o movimento. .

O llanco oo llrnsll abriu rornecendo letras a1". :t|lij il . pnrn *«s nulas de 2.1 o :¦•¦ ilo correnteme/, c "¦» bancos osii'iiniíÈli'0» a tr. ttl i» tr» :.|:I2 ii-,com nlauiil p.*.*i7.o. contra o outro papel a !"• ¦[¦*•e ir, ^|1» il-, Diicerrando-se o mercado suslen-indo, [inriSm com pouco movimento.

O valor oflicial Oo soberano foi de laiítíJ a15--HS. . .As taxas olllciaes afllxndn» pelos baiiC03 fo»tinii ns aoBrtiuitcsi

PlIAÇAS:LondresParisIlninliurgoHiiliii1'oruitrr.lNovn-YorliMadridTunpiin ¦I.ceiios AiresMotueviiieoOuro une., por II(vales)

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niít'M«":Ks ('.«)*.vocaiiasCompanhlnrde Kstrndi do Perro Noroeste do

Brasil, uo dln *Companhiat ompanlila Industrial do Celitilose, ns 2 horns

CÒiiipnnl.ln Fabril S. Jonqil Ul. á l l.òfti do 21-Cuiniiannla Geral de Minas do MniiuMuez, ti 1

c'n»l aniiia Cervejaria lliiiliinn. no dln 2S, .'i1 iijliora . „rnmiNlihla Amorlea Pnln-ll, n I hora do 2.1.

Conipnnliln llrasil Industrial, no din 'ie, n I

ompanlila Estrndí de Ferro dò Norte do Pa-ranAa no (U.i 2S.

Coiti|iaiilim Seguros Lloyd Americano, no diani), ;i i hora.

Encerra se Imjo a Riihsc.rlnçno «lo cmpijestlmoie i.onniDOÕjiOO om debemures dn 1 *'i nn soe»-

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Diu. Itleiii Idem UnaDita idem Id-tn peneirada!.,fiim lilom idem urossa, La»guim

IMin idem Idem grassa, MortoAlegre

Milho nmarelloilo Norte. ..nito Idem da terralüi.i branco lilemII o da PraiaFarêlloAitioiií-Otm rtn i.nsciiIlnlatas nacionaes, liilosr....Cíusicn1'Bvn.sürvillins.A!|>lsteFubá d» milhoMate em folha -i.ráo de bicoTili.locuPolvillio Cebolas Hlo Grande (conto).Carne ile porcoLínguas ao lllo Grande, umaA_un-r.i-Aliara; mioAlcniríio, bíUTll

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hofitsii.rtiirili', pi rii "S. Vleetiio, Peniuiiibuci

t;ilii;i e II o de Janeiro-Ú. I.'«Íl. 17-O iinnilOIO allenilo «C-.n ilIilllCO» saiu l.0.rt>, -'ihura .ui u.rd , pura ? hio «le Janolro.

Pe.lininhiico, 17.O priipiotu iill.-iinín .COrdoba» cliettoti hoJoVo

..•uin pi'o*.iivelinuiiiedo|i -i» de tuiiaiiha pnra Vi-btoriii, lllo «ie Janeiro u Sanios.

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.-os. Avuiirdento. 2n pii>n». A*.-ua r-/. so caixas.AlCOnl, .11 ...lieis. *¦ , „

Clmi.«!os de sol, i caixa Cal. o ll saecos. Crlua.r. liir.ios. iriun |i».'-''i iurns. Clicbr.s, *.' eai\as.Fnritilui «1-. in- O o ii, r.*.'D) suecos. Feijão. ,r,

saceo». Fumo, 20 fardo».Cmiutia, •/ liar .en-, Gravatas, 2 calxns. Gar-

i*af«s vnsiss, Mi. i'UIXÍ.8.Herva ihittte. ss barrica»;liuii, ess..», I caixa.Miil)iel(f«,01 eiiins. Mn-lelrn, domicilies, 320.

madeira. ^ e.i.-iiuloi o mas. Oi.óleo. ii' barris. „ ,1'niiUl, 1 caixa. Polvilho, 1 saecos. Peitoral

paraense, I cnlxii. p.ilhors para sarrafa, lonfnrilos. 1'liosphoi'os, Sim l«tns.

llnsiins oe couro, i funl ¦• IlesidUOS, Ij s,*.c-eus. liid/.e- iiiedichiaw.. c-jíx-is.

Sebo. 5*3 bo diiloüiittc 01 i.ip.ns.TuIii.íiiIks. 0. nucir.n iosVassoiir:.* I fardo. Viiqiietas, 3 calxns. VI-

lllio, 100 hairis.Xai'(|uo.'-.il0 fardos.

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KV, 17Snnlos-Vnp. lns- «Tnmnr», com vr,; (ons.,

consi;?. F. L. Ilarrison íatfCi.tc), c, vários sei,e*ros

Ilio iln. Prata-Vnp. franc. -Les Alp-s., com2.llll tou».. e iistjjs. Atitutie» dos Suínos a C, c.varim « _- "S.

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11. a» S liara» oa isrde. iwrtM.lwrHi' '1» I I '.«, hlelll eom |».ll*lit lllll'1'.lltleeios para reulutmr nio is '.'¦ .. „,,I.RS M.i'R_, 1mm1.11 10», mo dn 1'nii'i. MnttoUfOMO 8 Piiriiuiiny, et» ¦elicnd» ImpWSW» ni»'

».• lioras dn fiiide, rnrt-iojMirn o liititnnrrtita*;' i'J, idem ciim pnrn duplo o iwrn o íjiOi¦mr in.» Ah e oblOCtO» para reiji»ti;ai' ine a 1SKIIUI li, pnra Santo», inc-lie. i> Uni""*'

•ns nu» .. o honiH tln .1. •..Ini. cirliwpnni " n-i-tior .ue /láo 1/.', hiein com porto uplo nio'«7.

MÓniWATR, iv.i'1 sinti.H. i"»ui)e ninro;»...» me tt* ri horns dn mulo, eu In» l''t. i OM**mr uni /Im ri li;', id.uii eom iinrie duplo nn» a 1

• obloeiic pir» pniriwiitr al'* ''¦• '•'¦ . .i'.i'Miiini, pira Siii'0», rronhenuo Impri"»;•im nle Ah Ii Iioivih llll iii.iiníl, cnrl'.» P'"'u '»iilerim nhi Ah ll 1'.', IiIhiii iihii pOMC (IIIPIO llie

«H 1 «¦ 01 i-vtns pnrn i"i.- -u ir mo»«! ui-.itrniiTiiA, i"." suínos, ..iiilo nin».*.*

nt» n,n «.H M in.i.»H.la iiuuilui. naniiji parn Q"i.nlor utii ás 'I |*i, idem cum porte iluplo ueh u'e olileeiOS pnrn re*,"Uirir lllo tt* 10.

Am ...lui 1MAUANIlAo, pnra Vlninrln .' mil» nnrioí .10

...rii>, riieabeiuln linpri">»m ule M r. honn tlnuai,lui, mirins pnrn o Iniorior at,. A» o l*', nlém

.•..in pinte iluplnn i 'o, 7 o..i'Ji'i'ios pnra remi.rar me tt» 0 dn Innlo do I10I1).

ITÁLIA, i"H"i Sniio» e liueti.s Sue*. ieee.itoiiiln i||i|iii'»so. ié As n hiiris ill m nilia. «"lir.

«- pnra o luiorlo "H* *s»1 2. 1 ium cnin pweluplii e pnrn o oxiorlor nii' ns pi« nlijoetnsnin ri.fsiiar ale As ''. iln lanle il" lioln.

viriiM, iniu liaid 1. llniliriiliiM ¦• Novn \orle..¦celicniln l'ii|'i*.'ss.,s llt-* 'isll ho*.is «Ia a.•irllls para O liiieiM.f llll) As II I".'. IdOni ÇOUii.ni*,e lim io 1» pnra .. nxiorlor nus a- 10 e oiijo-i»t..s'»rn «oaiHiriirnié neiuln inrdede lmje,

Jlü 1TKI1. pira S.iuIhs e mai» pinto» do sul.Illu di 1'rnta. MiltO ('.nissnepirneiinv, j<iiendo iiii|iressos an1 As ii horns dn - ni nhAienrins parn «. Intorlol utii ns 8 irtl. Idom wniipm t,< ilut'li. e liara o ovlorlor nn* A- ri <• oim

fi--i'r,-iv4S ' <

Todos osnnmeros terniliuiiíns em 40 tôiSOOU.otlos os tiuiiieros teruiilllidos em 0 lP

li, cvrot.tu.ml'— «e "s ieriuliuid"S pin 40O direetor-prc.sldetito, Alberto Saraiva du

raiiseen.d llscal ilo (f.iverno, nu for Francisco dc

fitais.O ilireeior assistente Augusto da íloc/ifl

llontciro Culto, sncretniioII esciIvan, FirininoileCiitntiiarld

Dr Theedaro»» Wm-elm»*!» - «*'>'", »•"•'»tm iin-ii"..•» do mioiik»'.. ii«.i«.'i 1111011'»mm, Curi o H'ifr:ii|«i. «•('•"•¦¦lo Ml*» ¦ *"¦"•' *in .-II '¦ ul"* > >' llO») iVpn l-ii>'»»)l «Ul do*. '!¦

I l».*H II II, .1 H 13 'I* I

VU» llrlnarU») O dr Cf**«lllin*i r"'**-'!mi K-iuililiple d» M«iiliolii',.olrur_i_u di Mim»rcorili» «Ptpiieui I'i vol * 1* 11-n'opi. "••X I nilitliiMl) dl". CinsnniH K'lhn. 'h'll 1 ***Vllmcit ue Mpltslini iltniio 1 rtntirv», un nitun As-.lllhl-- n. ''. Ksinelliile.i, il'»|i'i'i l«j lelOtlllt OI lllip l'e|ll'l» ililii.pilllo* 1 .'s|'".'l4ll 1.»il,..e«lA pniMiil ul pirn f liar .'"'1110 Io O ».«un. hi< «I 1 n«*n, u» molonilii* du urefirn, pmi»iniu, tt nin. 11111, tl"ii| lininlh' «"tu iido .nnlio» 11» »'»\«.H h eilii nulieil do» lienivn, »(•intui, 1'nrlcoeelle,Iwdracetle, p.riimiiüH «> »e«,1 «.Ule./. - hjlUKIlil, l|ll I* mIt.O "1 'l'i"'l'teimil IlieiTOlIl l'1'HII» lieeil *u,'.l'". A !!•lv.0 0 mnilie hyi ii«l"«li'«i e liicieriOlii/ee¦ ins 11 1111». ~i'o «eilli» ilnl í n» .. llii.HlilOil»cin, ru.i om I.»1.1 iu») 1 r.*» 101.

Mi«lti«l|a< N»rviiH.»* • alco.il 11 • , .•«'ciuim Uni/ um di Cirii"'' n riu ii.*> a* ¦')

iTr. MciiU.e Tavrtre», meles i'._ «In pell''«sin.ii», dlroiMor ,'innei. «lo Hospital IaMixurnii Avenida Cetnr.il í. U.i» A noi.ll

Dr. I'nn»ec« l.ima \l.'li.sii<s iiilertin», ,1'rl i»cipiiiine.il avswini .•»¦ ¦.-..»..«.—1.01-««n>¦»

Ilu 1 do Hospício 11. 150, de II a I ho 'a 'I*larde,

l>r. l.ntt Oa«ni dn» Sanli.» -• Mo lllio 'peta

Uiiivorstilil «''le "lim l'i'U'< I'"'' 'Oil nil'1I1.11I1. ns pertiirlnçOOH uervo-,i», aapnelil»nieniii o horlha 1. iieurasilwinn e hyaioiriiiukIoiIih dn pene o piihuõniire* - u.i Iaii..s|,i. 1.1 1 O, to 1 A* n iii.iih.

¦ P' i"-!-li-U' ás tn tnrile il" ii"ie

SECÇAO LIVRE

l.n Ti;.-t,.\

KSTAIlO 1)1*1

-1 **|-|.\ll

sicitnipi*;Telogrnnlma (liisnroiiilns da S» loteria.

do plano 3'»', oxir.ihída em Aracaju em 17ile setembro do ÍIWS.

BXTllACÇÃÒ 213

l'ni;!iiii«»iil > do norli** «rimilr»1'OlOS IlUOUtOS (III l.n «'IÍU Federal lie.ll •

capllnl. du mui pau'S hiiiiiem dois qiuirtoR,1,,'bllheie 11. ttm, preinlmlo snbhiid'., 1»,•oiti SOWOOSOIW 011 hllllOIO inteiro 11. 1917.1.nroinlndo iun 10 do Julho cm lir.ooosopo,.-.iratu porut-ioros dos hllhoto* preiiilaioh

o srs. Aiiseliuu 1'iuto dos Anjos o S. Ill-lielrii A 1."

(,'iuliil.i IHiiIí. do Oliveira dc Hem

1'AttTBliu niPi.oMAi.A rm.» 1'Áculiiadb nn• Müiitc.lNA no 1110 iu; .> »Ni; uo

p.ii-lii [pn a sous.pnréhtos, nmiipis o pnr-llctiliirmoiilous sutis clientes que mudou nsim rosldoncla para a rua do Mattoso11. 70.

I.r aiiiiinl» Pacheco, 111nl.1-.1a*. Iiriiielioiml»monnro».tlesliieiuuu, run «lo lll«po, vi 11. couhiii or o, mn do* ' lurlves 11 80, i- andar, .101íih-i iiori.8.

i~r. Illbrlr.i (lo nimel.la -Com lirailca dn|li"siii|.i's d KUWipa. CL 'iea i«.«"l ••¦>. I-S"lus vMiaione, wm <{ lyphllls, iniianie noeiih-i/ pelo proeiwHO tln fliuuh.T o lldsiir,professores du Fa.-ul I "le dn Parla, llis 2 As1 tr.insiill oio0 resi.le.ic: i, Alf «ll k'K« ln>

Dr. T«.l»-«l«> noiU.vorlI. Ria elrlcl la tle ill'"*ilicn nnsiiioURtinsdn pelle nem peru. K«ni»n es einlinmoiito pelos ralo» N. Corr«;ni«'ij d*ilArsonviil. Avenhlii Centiiil n. 87. ila a Asa,

Dr.l.lnn Teixeira, csneelnllsin em mnle-lisOns iti'*»ii'US Cnnsillinsi das 10 ns 12. Illiiinnii rin Sllvn Araujo, run D, Annu SoryII. 11. A resldeiuin, rua Vinle o «jiuiiro ddMiiiu 11. I» 1>.

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SPORTTtowng

1*'1ÍDIÍHA(,',Ã0 miASILEIlVA. DAS^ SÓCIK-DADUS DO mi-IO—A regata do din 2, docoironlc, cuio prngrt.mmi demos na nossaedloiio do liontein. dovo ser lavada a elle t"na praia das Saudades, defronte «Io rocin-to oecupado pela Uxnnstçi.o, n podido doctijn eommlsstiu directora foi cila oryani-zada.

Nfto ha convites pnra essa regata.A comiliissüo da EitTioRlçfto farti con-

Strtlir um pemieim piivllhao pnra os seusconvidados ofllciiics o pnrn a directoria daFodorncSo, jui/.es, etc.

MÇni das inednliias do ouro, prntn e bron-zo ollVreciiin- pel 1 FertorueSo no» vence-dores «ios diversos parcos, 11 commissáodirectora tln lÍKposlçiló o os ronresentnniestios KsliidoB a nueui sáo dedicados olgiiiisdesses pareô». nlYoreccrüo. nutiirnliiieiile,outros premi"* nos vene.edorei*., dtintlo as-sim mai"!'brilhantismo ;i festa o nniinan-do por esso modo os nossos distinetos c va-lentes .irowjirst.

ZT/Vo ao alv»

11703Mnrcndo do curo

fia qtiartn-foira as vendas Toram Orçaílas em9.«00 sncciis , , , ,

O mercado lios coninissarlos abriu lionteinna mesma posição do desanimo, o ns compro-doi es mostraram-se i-otrnhidos.comtudo, houvoum pequeno numero ilello.» que revelou cortuvontade de lioKOclar, tendo os coiiiinlssurosre Irado granile |i:.no «ios loies das ipialulai esinferiores, reeulaiHlo nos uopoclos ronlixauospelo» commlssarios ns colnçoes ua véspera uoÍi(.i0n $-,(H), lotes escolhidos:

Nn oxi.oflacfto, o merCnoo consorvoii-so eni-nio, e os negócios recnlilnim sobrotudo noscar.'» dc tiiinlldados curopòus. nao tiavçndo al-lerueAo uos preços, tendo sido muito "esvaio-r,s _;.s ns ollVnns rara o.s cafés dosunadosaos marcados americanos.

F.m raiam 7,310 suecis por cabotagem c barru"

Em Jiindinliy passaram 53.700 saccas cemdestino .1 Santos. , ,

O merendo de Nova-Yorlt fechou na quarln-feira sem Kltetnçdn. no disponível, o om.ii.slinnas npi-ões; o do Havre com ttlla ilo 35 is. 00ile Iliimbui-co com nltu óbaixiido l|t|ilenng.

liou.em a llolsa ilo Novn-Yorli abriu com nltnde 5 pontos; n do Havre cotn alta «lo 2o c. c adc Hamburgo inalier-da.

Roíjiituraiii o-, sòarulntca

1:200

aiüooy-

5500ll.'

8>r» oSl!2llSf.lJíOi MU

iriirn,V0"

I, 200tfiiro

1J2IIJ'.« 0Slbil

25'1 600

Lsííimareceiomin/íoSiiiilc

3<i:nnOSi)iii

3:00050(10ü-.oivusoo '1: uijiimil:i'i»S 1*"ltllliPSIKll)1:0 ¦''¦*>'m

:.o.i"u»fillOlOÜOfidOíuon«100=1»«"

Bflosnoor.i>.;n -1liuOSOüii

II'iiriiiue Casa Ilr men, venha nm eusp„is ti-niio i|uo lhe rnlnr o sn nao ¦iui«'frvlreinVasa 0_p_r0-i« 0 110 Albino, ns 0 horns,ln tnaiili,), sem falia, All({lista es:n doente«le cama. , .Seu Irmãoj.ipj A111 umi Casa Uiianca

Ann . •' - 1 iiii»*»»1

Pobre ríRiilnha, som recursos, forçada nròei.ifor ft jiiiniiis desinoniiilu iniiBiinniml*linde do publICò. pedo um "hulo cotn ipiamltiiínr as n nt as iln su. .»*. .rte.

< mal,iiirr (Iltlintla P">lo ser cnvLulii ae.iín reiincc.áo. quo so prostti 11 gu.irdiil-a ocnlroaàr _ Intúlfz.

' 1'nKHIOS PF!

Í.-.21552.10

snojiill::.o i7'.i*: r>n:,3-1703 83832 '.)t'.)T>S

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Kniradns no dln 101Ksirnda do ForroCaiural..ònhoiaaomtitirru ileniro

proços:517 o a

r.»o iu a•í.Too a

r,ss'0frílO 15SI'04:6110

13

OM

.120

ls!logi's.saccas '¦'.

11110 DO l.liME—Esta sociedade realizanmanhÃ; iis 8 horas dn noite, 110 odillcio dnrcdiiftniflum, ti lin do Passeio GO. tuna as-scmhléa geral, para trntar da npproyaqijn«le sun incorporação ii Confederação tln 'l 1-vo Brasileiro; com o titulo do Tiro Hrasi-leiro ilo teme.

Pnra esso lim a directoria dn Tiro do l.e-me pode, por no<so intei""Oilio, o compa-rcchnenth «lo tortos os- sócios.

O sr. R. Silva, thesoureiro, depositou na1 '.:iixn Kconómica. 5-.O00S,*OU para osse íimconformo determina a lei.

TIUO 1T.1)I'1',AI. BRASILEIRO.•- O TiroFe lornl Uraslleiro. em sessão «ia anto-tion-tom, resolveu, por liunimidado do votos,tornar offectiva 11 fusão com o Tiro do l.e-ino. (pio so vai confederar, cotn o titulo doTiro Brasileiro rtn l.emo.

O Federal Uraslleiro entrará para o l.e-mo com o ctfeclivo do 130 sócios contribuiu-tes.

TIRO MUNICIPAL-A directoria destasociedade resolveu convocar umn assem-Men gorai pnrn hoi*», ús 6 horas da noite,;i run do Lavradio 12í, residcncia do lhe-souiciro.

O Mm dessa reunião 6 tornar offoctivtia fusão com n tiro do Loino, que so vaiincorporar i Confederação «lo Tiro lirnsi-leiro.

O Tin Municipal entrará pnra o TiroBrasiloiro do Lemo, com t-t) sócios coulii-buinfes.

A directoria di» Tiro Municipal pede, pornosso intermédio, o comparecimeato deledos os seus associados quites.Nestas condições tlcarA o Tiro i'o Lemeícndo uma possante sociedi.de.

CLÜU JUVENIL SPORTIVO—Reabrera*soprovavelmente, ao dia 27, os portões do

fowli1

I)..s:ie o din 1*E. de V. Central.Cihotngcin11 o rn uentro

Totali lillosrnnunas..• miccni*

Média ilinria, saccas.Iiosdeo dln 1- de julho

Em egual periodo de l'ji.7:,".. ue I*.Centra!'.'.dliotaiieii!mna u entro...

Total, lillogranimns... sacens

Média lüaria, saccas.embarques no dlu 10.

DcsiInoS*.

ii no

Kuropa.r.uioi'Cs ia d[os Unido»CiibotiigcmCatio

Totall.esile 1 do mcíEm etitinl período de IM7I.csue o dia i- de julho.

MOVIMENTOExistência no din 1".Hnibarqiios no dia 5o •¦

entrados no dia 10

Existência 110 dia 10 -Llnlna

O riiottnicnib foi o sestimte:VENDAS

Arollcei»: ,Gernes de 5 •/., 0,1,3, 3,1

. 1,7,10, ll Emp. is>'.'T. 1. L Ba

» 8 .1Esl. «le Min»*,

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Est. do lllo, l [•. 9 » 20,0aBnncfisi

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11.030.020199.71.712.1.1

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lO.r.Caiírin.-JOn223.0113irrirs.sjii

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1:020*liOJII1:012$1-.01-J

!«l>i)»SI llll1011I'...'!2001ü.|Ü7Í0C

tsi-41S.IJi:kii2tU

¦soriie^-;-. (calxn)i,nspe (tlnnlIiito (gênero)Ilnllfav ftinn)O mercado estável.nreu:

Cln ro. barril 5301lbiasEscuro, barril

lin nha:Americana íArrronr).. .lllt.-i nm l;il:i ile 2 kilos1'onò Aloure, ütloSnnla Cntliaruia (leito)Ilnjniiy, IiiloH< íme.nio:C.rii7. Vermellin CntheilrnlI'.via mui"Aíiuia pretaI.eiio I.eiio AzulOutios marcas

Tou cin lios :Superior, IiiloInferior

Veteis:Communs (grandes) caixa.Dllas po>|ueuttsItriisllelrns, caixa

t'l')líii;i'e:Itrniic.n. piparimo, Idoin

Carne >e:ca:nto crnuilo ilo Sul (systomaantigo)

Dito svsteinn plalino)Hio da Praia (nova) —» ninntn só. (velha). (mantas sói...

Exislenoln. 1.lül.OOO liilos.Merendo ilruio.Clui da índia 1

Verde, lnloPre',.', lilioFluos; arrolei •

Parlnlia ile Irijo:Ainericnnn

Hlo ila Prntn.!),- f.nunlldtide IC 2"Pert»

Moinho Iní-rle*/.:Iluda NacionalNaclotinlIlraslleira

Mombo FluininoiisoiS. I.coiioldo0.0

ttenebra *.Ctiixn -

fioriiitrfl:Uio «la Prata (se!)0),lillog....Ilio Ciranda (sebo), InlogGraxa, litlog

Keroiene:Caiv»

UliMthos:MilbciroSlanlelija: ,

nemapny (latas sorlldas).-...llrctél Frórcs (lntns sorlldas)Lopolleilor ,-.-"-¦-Modesto linllone, sorlldas.,I.ebenscnIlllll!Moscliciíiiisci; JuniorOutras innrcas ¦¦Do Minnslio Sul

Olc,:IVelihhnça, Intn, !;lloDito, barril, lílloIMineiitn tln imita, iiilopliosphoros lataPassas (arroba)

Presuntos:Superior, l»ilo *Iníci-ior, IiiloPinhos: .Suecobronco, duzia •¦

Dito vermelho, (luziaSpt-nco, duzluItesinri » Anicrienno, pe.:,•¦••¦•¦•.• —.1'arann: 1* nualldaile, duzia.

2* l.lem, idemTaboas, pé

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CORRETO DA MANHA « Sexta-feira, 18 de Setembro de 1908 ::y

mu Haaanúa A O. Jonllinlrn. Iliri ilo Ouvi»tíoi» iii. M e uu «Ourlvea n, ti.

nnhiir * nd. tm- Buomiiwm da l.«y.(ii-iiinns * i:.,i-iin do Ouvidor n. li», aol.rado,Comi riiiloi'.»» do iiiiiiiiaiiiii «un bruto e lupi*llli.Io.

¦¦¦¦¦¦¦—¦————

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rta, aatnantaa novo». forrawD.a, uumuIomnceemorioa pata jiinllntiiíciu. J«um Suiid * i*.Hua do Ouvidor n V*.

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DECLARAÇÕESfreguezia do SS. Coração

de JesusO revil. vigário padro João ISiculnu Alfon

convoca uma reunião, extraordinária dassras, zeladoras, no sabbado, 10 do corrente ú1 hora da tardo, para tratar-se da inaugura-ção da nova nititrlz do SS. Coração deJesus. * 2824

JT' Praça11 -V/A 11 COLOSSO

Tendo chegado an mou conhecimento quesou devedor a diversos, aprossn-sc eiri virdeclarar a esta praça, que nada devo sejaporquo titulo fOr.

Outro sim, ficam os meus psoudos credo-res concluídos a aproscnlarem as suas con-las para immodinto pagamento o oxnirii-mu cm ti ininlia oscrlpta, que esti em tlln.

Saibam todos que somente compro ovendo a dinheiro á vista.

Hio, ir. de setembro do i90»9. — RodriguesDrunco, proprietário do llazar Colosso.

Hua lladtlock Lobo 1 e 0.

festa da penhaIHAJ.V

\ grando romaria terá logar nõ dia 1 tleoutubro,

O secretario, José Duarte Navio

Companhia Jelepi)onicaA VIS» MIPOKTAYli:

A novn t»M;ivôo folophuiiicn «Sul», drs-lituidii :, •.«-«•vir n /.tinti uo sul tio ]iii»(*_tiilo .Mii«-liii.'o. loi iiiiiiigiiriitla im oceiiislãoda <'x|.<'difúo da uovii llslu.

Tondo sido mudados os números «Ifíquasi lodo» os nftsIgnniiK-s d«* K«lul'»|;o.(>iivi-si, l.«-i!i<-, Co|in<-ul.tiiiu «» Ipiiii.-in.-i. «'»llot-.-ssaiio. iiiilrs «Io chamai- qualquerdos nsslgnuulps ilalii, procurai' uu lislali novo íimiirru.'Iodos ms assljnnnlos «la znna «lo sullíinii prolixo iiSnli, «*. paru chainiir uniiissigiiaiil)» ilalii. «'¦ nect-ssurio dai- ii •«»-Icplimilsla o pi»«>lixo iiSiili,, jnslamculca numero «'onipelt-iili-,

A lilIUMIV

Jfugy. e jJen.'.JCoj'.:Cap.'.Ganganelli do 7{io

Hoje, seis.-, ordinária tis horas do cosi u-me—Jose Augusto Barbosa, soo.-, 2001

Çr.'. õr.: do grasil,-lojc, sess.-. ordln.*. tia Sob.-. Assem-

bl.-. (ter.-., ás horas do costume. Conti-luiiiçào il». discussão do projecto tle orça-mcnlo — Julio Moreira, soer.'-. da assem-bl.' 2S6i>

R* jrfJB^uAiat, *******

Club Çymnastico portuguezCONCCnilüNCIA PAIIA A '". NSTHUÜi;.ÃO DO NOVO

EDIFÍCIOPor espaço tle l ri nlndias a lindarem 21

du setembro de IDOS, recebem-se nesta se-cretavia, á rua do Hospicio n. 233, propôs-las em carta fechada para a construção danova siiilo snoial composla de dois andares,lendo de (ronto ÍIO metros por Sido fundos,de conformidade cotn ns plantas o «ospeci-doações», imprtssas que serão fornecidaspara esludo aos srs. concorrentes.

As propostas devom designar preço, lia-ilor ao contrato, prazo da construcçãos dentais quesitos, accoitando-se apenas'asrpie forem subscriptas por conslruclõrosmatriculados.

Todos os dias ítteis so prestará tiualquerinformiiçfto nesta secretaiia, «Ias 7 ás 10horas da noite, o no dia 21 do setembropróximo, As 9 horas da noite, se procederána mesma á abertura das propostas entre-gues.

Hio de Janeiro, 10 de agosto tle 190*.—lon: Vianna, 1» secretario.

Sociedade T^iograqdense J)e-t\eficente e ^{unjanitaria

AVENIDA ÇENT1UL 1S3üe ordem tio sr. presidente, sito convida-tios iodos os srs. sócios para uma reupinótio i!s*,»ni!i|'.a __-it.i1 loxiraordinavia, quo lai-íilogar ;i ".'S filo corratité á.» 7 i\2 horos d»noito cm nossa sé.lo social aflm dc serapresentada n renuncia da actual directuri»o proceder á nova eleição.Hio, lü do setembro tle 100S — remandoGsotio, 1- secretario. 'V,T

$rindes da fabrica $heringCommuhicamosnos nossos consumidores

n amigos, que devido a (rrem apparócldofaWflcaeõa*!. Üeam sari a-faito ss oollebfAes« 1 lidt.5, vigorando dc «ra avante, són *t-te, as que forem riibrlcauns pelo chefa «laeasa, etn mamisct-ipto.-Rio dc'Janeiro, 15 dc setembro tle 100S —uliermg A C.

EDiTAESO corrector Fernando Alves de Souza au-forizadp por nlvai-á de juizo, venderá, emleiláo na llolsa, no dia 18 do corrente, dozaapólices da divida publica «io valor nomi-

nal tie um conto de réis cada uma e juros<J0 Õ P[f).

Seereíaria da Câmara Syridlcal do Rio deJaneiro, 10 dc setembra de 100S.—/. Cí-audloUa Silva, syadico.

- DO-

Estado da parahybaConcorrência parn o sorviço de construcçfio o exploraç&o do um sys-

tema de abantecimento d'agua potável, esooto e llluminaç&ú naoid.tde da Parahyba do Norte, capital do Estado do mesmonome.

Pola Soerotnrla Ooral do Govorno do Estado dá ParaliybQ, da Ropublioudos Kstndos Unidos do Brasil, so faz publico, do ordom do prOBldonlOdo mns-mo Rslado, «juo doutro do prazo do 00 dias a contar desta ilala, scrúo rccobl-das nosta Soorolarla, propostas para o serviço do constrticçtto o oxploraçllo doum systema do abastecimento do água potável, es_._oto c llliliulnaçflo desla ca-pilai, dc accordo com as condlçOos quo oo governo parecerem muis vim-lojostis.

As propostas dovorílo scrapresentiidas cm duas vias cscriplas em idioinado paiz, compctoiitenioiilo sclladas, datadas o Designadas pelo propononlo ouprocurador desle, legalinento lutbilitado.

Os proponentes dovorUo fazor no Tliesòuro do Estado uma cauçriodocinco contos dc réis (5:000|000) para garantia dc suas propostas, quo nüo sc-râo recebidos sihSòá vista do recibo ou corliflcàdo du mesma eauçiio.

O proponcnto cuja proposta fôr proferida, deverá elevar a cauçíío avinte contos do róis(20:000,5000), para garantia do contrato, c antes doas-slgnal-o.

A caiiijão dc cinco centos dc ruis, na forma dita, ficará pertencendo ooRslado, si o proponente acccito deixar tle assignar o contrato no prazo dodez (10) dias, contados ila data cm que fôr publicado no jornal ericarrogadoda publicação do oxpodionto do governo,

"o convito para este flm.Usta caução, assim como reforço delia, depois dc acceita ou preferida a

proposta, poderio ser feitos cm apólices da divida publica estadual ou fc»deral.

B'reservado no governo o direilo do annullar a presente concorronciadcclárando*asem effeito, caso nenhuma das propostas apresentadas seja porcllc julgada aet.oil.ivel, sem que dahi possa resultar para os contratantesalgum direito n qualquer juro ou indemnisação,rcslitutndo-se-lhcs as cauçõesdepositadas.

Secretaria Geral do Govorno do Eslado da Parahyba, em 27 dc agostodc 100S.—¦ O secretario do Kütado.—Pedro cia Ounliu F»eclrosa

Arsenal dc GuerraitEPAitTiç.Ão nr. cosrunAs

De orilcm do coronel dlrjclor, declaroque nos dias abaixo mencionados se dis-tribuinlo costuras, no novo ctllflcio do Ar-senal du Cuorra, na Conta do Cnjú, das 11lioras da inanlltl as 2 da larde, as senliorasque apresontarom as respectivas guias, asaber:

Uin t'l, guias ns. 1.0PI a 1.100 o 2.SS0 a2.787.

Wa 22, guias ns. 1.101 a 1.200 o 2.7t'C a2.087.

Diii 23, guias ns 1.201 a1.300 o 2.CS0 a2.S87.

Dia 21, guias ns. 1.301 a 1.400 o 2.D8C a2.-587.

Dia 25, guias ns. 1.101 a 1.500 eí.-isOa,:ts?.Provino-se .iuo não sorüo aliou.lidas as

guins apresontadas mn dins dlITorentes dosmarcados no presente ndilnl.

Outro-sim, nos dias de distribuição docosturas, não se recebe fnrrlamonto.nianu*facturado.

Ileparti.;flo de costuras do Arsenal deGuerra .Io' llio de Janoiro, em 1*. do setem-bro de 1908 — Manoel Joaquim dc SaiWAnna,1- tenente encarregado.

Ministério da industria, viação cobras publicas

coNconnExcJA uaha o serviço dü navega-ÇÃO KN'1'UE us roínns UE nr.ctFE K tiitova,RECIFE F. I1AI1IA E ENTIIE IIKCII'1; E FERNAN-DO DE NUtriNIlARe ordem do minisiro da viação, a Inspe-

ctori.i (ienil dn Navegação faz publico «[tio,r.m observância do ifisposto no uri. i'l dnlei n. 1.W1, do til do dezembro de i!W7, re-rebe propostas dentro do prazo tio IS dias,«jue findanV a "0 do setembro do correnteanno, tt I bora da tardo, para o contrato dosorviço tio navegação ile Pernambuco, sobas seguintes condições:

1. O serviço de navegação constará daseguintas llntínt:

i- liulia do ,\ot'te— Duns viasens redon-dns mensaes de llcclfa uTntoya, oom es-calas pelos portos de Parahyba. Natal, Mos-sortj, Aitu-aty, Fortaleza, Acaralni, Canio*ciin ii Amarração.

2- Linha tto t*ul — Tinas viagens redondasmensaes ile Hei-ife ,-i Iiahiii, nom esfiilaspelos porios de Jai-aguá, Penedo, VillaNova, Aracaju e lístancia.'.•

Linha Cenlral — Uma viagem redondamensal ile Hecife a Fernando do Noronha,com eucala facultativa.;erá motivo de preferencia o maior nu-mero do escalas que o concorrente apre-sentai» sem prijuizo do numero do viagens.

Z- O contratante obrigar-se-íi a iniciar oserviço dt» navfg.ição dentro do prazo nia-ximo" de tres mezes, contados da assigna-tura do contrato,

i- O serviço sei ii feito por vapores apro-príados ú navegnção a que so destinam;com accommodaçõcs paru passageiros tie1- c 2- classes, em numero (|ite os propo-nentes indicarão e dn murcha liorari.inunca inferior a 10 milhas.

'1- Os vapores gozarão dos privilegies eisenções tte naquetcü, ficando, portim, sujei-tos tíos regulamentos tle policia, saude, al-fnndegnse capitanias de portos. Para ode-ctlvidad» da isenção ile direitos alíandogà-rios, apresentarão contrai anto, com ante:oedenein, uma lista ao governo do ([tio liou-ver do importar, pata nada semestre, vi-sada pelo fiscal o organizada de accordocom o consumo niOiüo verificado nos sn-mostres anteriores.

!i- O.i dias e lioras do partida, o tempo dedemora om cada porto do escala o.a dura-cão du viagem serão sujeitos ã approvaçãodo govorno.

6- As (abollas de passagens e frotes,sujoi-tosa approvação do governo, não poderão,em caso.alguni, nllerar-so e serão revistasde dois em dois nnnos.

7' O contratante obrlgar-so-tl a transpor-tar nos sous vapores, gratuitamente:

1-, o fiscal da navegação, quando viajartm serviço;

2-, o.etnpregado encarregado do serviçopostal!3-, as malss do correio, nos ternos tia le-gislação vigente, fazendo-as conduzir doterra para bordo o vice-versa, passando eexigindo recibos;

4-, os dinheiros públicos;5-, os objeclos remeltid03 ã secretaria de

listado tt» inilu-tria, viação e obras publi-cas ou quaisquer repartições a cila nnne-xns • os destinados a exposições ofliciaesou autorizadas pelo governo;

6», as sementes o mudas de pluntas dos-tlnadas a jardins, estabelecimentos publi-cos ou sociedades de agricultura, favoreci-das pelo governo,

8', Além dns vistorias exigidas pela lt-gislação em vigor, ficarão as embarcaçõesrio contratante sujeitas ás que, a juizo dollscal, se julgarem necessárias.

fo. F.m caso de interrupção total ou par-ciai ilo serviço, por mais do um mez, não«•ndo por força maior, devidamente com-provada, perderá o coniratantt o direitoao recebimento da subvenção mensal, e pa-gari mais uma multa contspondòntii íimetade da'.ronda bruta mensal, calculadapela média dos cinco mezos anteriores; ousi o governo preferir, mandará fazer ú suacusta ns viagens, indemnizando-o o con-cr ssiòhariò tle todas ns despezas o maisr.0 0[0 tias mesmas, como multa,

Si a interrupção se prolongar por maistle ires mezes, exceptuados os casos tieforça maior, devidamente comprovada, ea-dücará o contrato, ficando, idém disso,obrigado o contrninntt ao pagamento deum;», multa de !i0 0[0 da subvenção annual.

10-. O governo poderá oecupar, têmpora-riamente, todos ou parte >1os vapores «Iocontratante, iiideinnizando-o da renda li-quida quo couber, acada uma das embar-cações ocçupodas, avaliadas pelas mídiasdas viagens realizadas nos doze mezes queprecederem a oecupação dos vapores.

11-. O contratante deverá apresentar r.odsca), mensalmentt, quadros estatísticosminuciosos, conforme o modelo quo «stelhe apresentar, sobrt o movimento do p;.s-sageiros e cargas;discriminanUo-os" quantoA qualidade, peso, volume e fretes recebi-dos, por fôrma a poder computar-se comexactidão a renda dt cada viagem.

Aprestntará tgualtnentt uma relação por-mtnor das dtsptsas de cada viagem, tiemodo a servir dt base ao calculo do quesemestralmente bouvtr do importar o con-tratante com isençio do direitos alfândega-rios, stgnndo preceitua a cláusula i-,

li-. Tela inobservância das cláusulas do

contrato, ficará o concessionário sujeito ásseguimos multas:

1- da qnolade subvenção correspondentea cadn viagem, pela sitppressáo tle qual-quer dellas o mais 50'_. sobro a referidaquota ;

2- de 200S a »'.00j, tilíni da pordo da sub-venção respectiva, no caso de interrupçãode viagem encetada ; si, porém, a ilitoirti-pçfio for devida á forca maior, náo se ve-rillcará a multa, mas o contratante porco-berá apeinis a subvenção correspondenteao numero de milhas percorridas :

3- de 2001 a «OS por dia de atraso na che-gada a qualquer porlo da o.sçiila;

V de 100S a 201!$ pelo periodo dc cada 12horas excedentes á que for marcada para asaida ;

5- do 200S a Í0OS pela demora da entregaou máo .•loondlc.ionnmonto dns malas doCorreio, e tle 5008 no caso de extravio :

0- de 2iioí a «OS por infrncçâo nu iriob-servancia rie qualquer das

"cláusulas tio

contrato, para a qual náo haja muita cs-pecial.

13- Em rclribúiçilò dos serviços ospeci-ficados, o i-oiilrataiite receberá'uma sub-vcnçáti annuiil, no máximo da 16l:OiÕSO0O,paga cm proslaç.Ocs mensaes, mediuilc re-qnei-imenlo acompanhado dc attostado dollscal o do uni certificado do ajjminislrádordo Correio.

14 Fm caso de dcíintolligcncin entre ocontratante c o governo sobre qualquer dáscláusulas do contraio, será a qiicstáo deci-didu por arbitramento.

15- O contraio vigorará polo prazo ma-ximo do cinco annos, contados da data cmque for assignado.

10- O contratante stijoilar-sc-á ás clatt-sulns geraes do uso em" contratos desta nu-tureza, o, especialmente, ús do uliimo con-trato feüo para o mesmo sorviço.

17- Para garantia da assignnlura do con-trato depositará cada proponente no Tho-souro Federal a quantia de 5:000$ quo per-dera aquelle cuja proposta for escolhida,si no prazo do 30 dias, a contar da tlala tiancceitáçflo da proposta, não assignar o ior-mo do contrato.

No aclo da nssignntura, para garantir aílõl execução do contrato, será aquelle do-posito elevado a 20:030$000.

Inspectoria Geral de Navegação. 21 de j»i-Um dc 190S-Ji///'tJ Ciclct; sub-inspeetor ge-ral de navegação.

Conselho de Compras daMarinha

GRUPOS NS. 1 E 2Do ordem do sr. vicc-almiranle presi-dente desto conselho,previno nos interessa-

dos que, bojo, sexta-feira, ás 11 horas damanhã, so reunirá no mosmo local o con-selho dc compras para receber e julgar aspropostas relativas ao fornecimento do pãoo carne.

Declaro que, nrs proponentes, fornecereios impressos que mo forem solicitados.

llio do Janeiro, 17 de setembro do 190S.O secretario,

A. Jansen Tavares.

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Sairá na ijuinta-foira, 21 do corrente aomeio-dia, para Santos, Paranaguá, rio-.Maiiopolls o Itio Giitnde.

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meio-dia, pnra Santos, Paranaguá, Anto-nina, São l»"rancisco,Ila]ahy, Florianópolis,llio Grande, Montevidéu o lluenos Aires»

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Sairá no dia 30 do corrente, ás I horasda tarde, pnra Bahia. Mit-.'oi»"J, Iteclfe,Ceará, Maranhão, Pará c Maiiios.

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Visconri'rio Itauna 3;Wo 3il, tendo 9m;60do fronte o 3Í metros rio funilo.

Tiiun-se no escriptorio desta folha com osr. Assuinpçfio, ou com o proprietário Por-nunties.

1--)KltDEU-£Í1'. a caderneta ria 3a s.itie, nu-" mero 221.412 da Caixa Econômica desih

capital. 28"«

A'S SENHORAS N

¦'.ISAuiiir '. SE ri* una copoira; narua

i-jlilíf.l ¦ >. sl.dn uma boa cozinheira ; nniC nele 113. 285G

TnUKCIS.V-SH rio um hábil operncloi' rioi ciiioniiitiigraphò que soja eiectreeistii,

pira seguir paru o interior porconta rioumn cuiprezii. Trata-se na rua rie Sfto

5 llllílE çosí iltlv

HU

JVC\->K rie uma criaria para servi-

s ;i Avenida Mem ila Sft íl. 2.SS0

íA-Slí rio um, creado para o ser-o um casal ; na ruu llarào de S;'r-

l!SSl

risA-siítlt) uma co/.inlicira; no l'.<ic-l-i Carioca n. -1, travessa ria Barrei-

2S9I

IEC.ISA-S15 rio 1-ypographosjAlfanrifgn n. '.ilõ. rua ria

2897

il.C.i13 O.

-v\M SliMain ii.

tio hons costureiras;7 s ibrario.

rua202n

lHâlÉÉiã

^^ám*mmm*>**t^^$^^iMiua

COPPT IO DA MANHA —Sexta-foira, 18 de Setombro do 1903

Pápaiio las creançasü 11 isa casa espacialRoupas para invernoEnxoval para collagioEnxoval para baptisailo

9

FERRO do—t—

O FERRO GIRARDcura ns cores piiHidas ascaiiiilira» do estômago, apobreza do sangue, for-tilica ob temperamentosfracos, oscita o appetite,regulurisa a iituiwti -uai;âo

e combate a esterilidade.

*Q»*m, • mK

Eni tn.lii**>*».*&>'

D" fiJRARDO quo tlintinguo bo-

bretutlo esto novo sal doforro, ii quo niio sO», nuoproduz prisnò do vontro,como a combato ofltcoz-moiit-?. (litlaçâo do Pro-fetsor Ihrnrd d Academiade -itedicinii de Parit).

SOMOonflur cXotui t.\lmtX±a.mQ*-*t-tt*

AROPE PEITORALDE

ANGICO COMPOSTOPropnrntln cmn ti decantaria gommh do nnglcò do Pari e

Alc.atr.lo da Noruega. T.sio anllgii o afiiinndO xuropo oura cmpoucos dltis ns toasos iniits roholdes, us broncliltos jjwts nn-ligas, us nslhmos mais Inootnmoilatlvas, ns routiuliloas mnlsportliíazos, iia-eoqueluchoa mais ospiismodjpiis o as oonstipa;coos muis clironicas.

prepara-se tja rua Uruguxyaija ij. 81PHAlíMACIA BíiAGANTINA

09 ~

%N

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v$fMA* ^w<

ÍMÊmÊãÁiite. Mercúrio

P«EW»»Ü.O DC

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% Ph,Ki,\'Ktaltcop>!.lt.m.$yJádfi!.(mlvMembio Jj Sscitlt dc Uídeenit dt Pírli.ttí.

^vaiwo Dias

iisfcl\arca ''^i^k(im^!''ádi

ÚNICOS DEPOS.TARICSGodoy Fernandes & Paiva

DROGUISTAS7-i Ituaao 55.1*0.11-0 7 í

EJ

•r-

I

'-':ip:iM,sobrctiuliiH c pnlclotn dociisciiiir.t desde 15..'| costtiiiics cvesti.ilnlitiN dc Cíiscmiríl ilrnp;fl tiitlln, fustfloc brliit, desde 5,;,iiol^iriifzo das Creanças!

101. t\ua da Jissembléct, 101

1pXTflAVIOU.SH a a|iiriiiaii dn tlivltla pu-

ilillcn, riu vulnrriú uni ciinlu riu rtts. dan. l>iii..ii'.ii,Jtiros tle!) -|., oinlssíio do 1869,porioiicentu a Qtilntlmt Mnohndo llodrl-Kuos o Julio Machado ltodrl(fiiai, cu.")

OU1ÍM precisar Informar-se tio um novn

medi iniliMilii VOgOlal flUOU dr. A. Oo-mes (l'iii|uot;i) npplicncom iiinravlllioso ro-Riillailii un rui u rupirin o ntdlctil tias «ecza-nia.S" o i ntr.is inulesllllS olironicas ilo pel-le; dn ¦ iiolluria., tio «rhouiiiittisiiio chro-nico articular», dos «cálculos hllluios« eijue li.ni a ii rosto rio Bardos o nuuiclins; dl-rtja-s¦• im Kiihinets du cirurgia ricnlnria ilodr. AKinu.r (luotlos rio Mollo, ú rua (lu Ca-rloca n. '.,0. __ 2189

Escrophnias!Eu tibnlxò assiiiuailo, doutor «a.n mediei-

ni pela Faculdade do llio rio Janeiro,i lc... cie.

Attesto t|tto tviilio emprcK ado.sompro cnmhingnlllcu resultado, •> lilixli: de Nogueira,Salsa, Caiobti e Giitiuco, ; reparado do lllos-iro cliiinlco, pharniaiioutico Joào dn Silvasilvei!a. nes ca-os rie escroplittlas e mo-lestlas de.oriífiini sypliyliticu, o ipio aflir-uin om fi. ile medico,

Puldtiis, 1 tle ni rio rie 183:1—Ur. Ilaumuuilar. da Silva—Kstó roconhociria na fúriuu ri.ilei, pelo labelllAo t.uiz Kellppe dc Almoiria.

\t'!l(ltí-so tHiS liou > ji1i:ii,..».u*ia*» o i\t'o*"»rii'-i (te.sln ciriarie.

/.Í^H «f:»ÍÔ kW?::' ^J »:

.-ni., mmmmmtmtmmmumtmimtam^m.ryr

PAGStmumiwnwMtob m

xfflk¥^tàsmrrl:Í \

ét£E;>^.iiiJà Aii

0 ii!DOS I

figurinos)DO ]

lininI UííU

M #p

;^S^>)l*m ot-lirmiirrliiililiirln

Dorrotos, 11 do fovarolro do 1008,Illmo. sr, dr. SiuidiMi.

A prasontò tom imr ihu oomniiinlonr*lhe qua durante um moz dn uin do vossociniui-iii olivlrieo, liei-mo liem, u saliur:as itomorrltoldos riiisappurdcer.im porcniiipliiti), dosnppnrocondo tuinhciii ocalor ria onbofii,

Sompro a.ivos.1,1 dispor, Bobscrovo.mo1)0 V. 8. lllllil,'.! KIMtn

,10SK,'Ji;sTINi) DR SOUZA JIJNIOH.Ilòsitlonoin — Uarrotos, Riladotld Silo

Paulo.l"m niiiiro miiiN de um mel

Clriiiric da Entro Ut >s, 10 da marçode KW).

Illmo. sr, dr. Sandeu.Acouso reoehtdn vossa cinta rio e rio

oorronto, o cm resposta venho sclüiitlfl-rur-vns (jtta fi/oin hojò 80 dins nuo cs-tou fazciiilo uso rin Cinturão n, 8 a follz<montn ostiiii passntiriii muitíssima mo-llinrrios iiieiis incoinmodos.

Conforini) vos Inforinol, o mou Incoin-motlo cru rhoumntlsm • numa perua, oipiit ntiioavti-ino rio proforoitcln a nrtl-culnçAo rio Joollio,

Siinimnmante ngradòcldo polo Inlor-esso ipie lomnos pelu iiilnha saúda, -^uh-scrovo-ino com ludn a oonslricravao.

Dn v, s. a" iu.» noilo,FRANCISCO MíllNAIlDHS DK MOUHA,

Uosldoncln—Cirinrio do líntro Hios. ICs-tnrio ito Minas.

Us inout^motous livros Intitulados : nVIgor» n

silo dados OHATUITAMKNTI!neste uscrlptnrin a iiitotn os podtr ouonvinrios polo Corrolo, tnmbem hua-TUITAMHN l'H, hnstnililo para íís.i ni.i:i-dar o nume o residência para ondodoveiu ser enviados.

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r<f A w* NS fã&Mit0ã>%Desetibotolilosi Reconslituidot,

Afürmozeail.s, FartitlcaSosrPHulesOricclalei

O iiuitii lutklticto (]uti em fír.lime&M »w>egurn o ilftsanvòlvliripntoc n flrnmtíi «li» ptilto hei» coiiwrtliimua nii-nm n num}*. AimravaiJol«.|..s i..i!.,l.ill,l».w módicas.I. liAiin, n-, Puss. Vnrile.-iu.Paril.Krasi-.) !.-ni Instrecçia tm Pira: 6'35.Rio-Co-Iniiílro : Arlri d» OLIISIRI,

llua Sfio d» Setembro Nü li.

Cliegou .i (üraiiilc Sl.-iiiii-».iiu> ilo nindiis ri i II- iri-mostro l!XW, eriiinrin espo-einlhiiinto pelu casa ,\. Ia.Itejnmitl. liste (lffuriníi,iinic.i no inundo, contémmais de I.noo iiiinlelos pa-ra oreaiiçiis. senhoras, imi-vas, ele. o tlll iniililes riesírias, blnsiis e castiços.—Caria número (tSono, pelocorreio HfOIlO.—Os ilolw nl-limoM IoSuoü, correio l'S-SÓ IUI Cit.-.a l. Ia. tlcviiiinilcasa azul. 105 ruu iius Ou-rives. — SuccesNíir !>. HO-.V.llllí. Ü-'tiS

Loterias da Capital FederaiExtracçòes publicas s;>b a fiscalização A* üotrenia Pcileral

á3 2 1['2 - aos sambados ãs 3 lniras, á

RU\ VISCONDE DS ITA3QRA4Y N. 9

JxTmaiihã jTnjanh╦-¦I O -T ]E3i->o-i:i«

Por 131.00

I8Ü-T-

Por »^00

GRANDE 1 EXTRAORDINÁRIA LOTERIA FEDERALSABBADO, 26 DO CORRENTE

179-3-

m

.¦¦-¦^^^taf M^m* ^^ss£:^SiBl lla . .. --".<íS.'.v.A jmSkis. »S*-™ ----- N\~- fs\ "m* ffikwSI ^z^~~^ Nâo mancha nem desiroeu vi

yU-»J» wÇlis**5^: -pollo. Pentim sompro o CAU.oPKDINA, rio UxÇgilSir.^z^-- eti cito seunri) s rnpídoj .Io rindrlgiicsi n

| sss^^*"5"3^ Preço, . . ..."•' . .'-"'IS500-" ||

net-mo-DKjNTISTA^p^is

riicos e acceita piigumonto em prestações,trnbailio saranliilo; rua tio llospicio 224esejuina il-i avoniiiu 1'abSus, rias 7rianliii às ;i riu tanto

da mal'JJ7

l'or l$GOO

JhAUtSAltU Slvll 13IVAJ.-A prinioiruè da cipil.il (ia Ilepublica, a única ondo soíloncoiitra o maior sortimotito, melhor

ipialidario c proç.os mais o iininoiios, «• noI !ui-k'o oa S. Francisco rie 1'aulii n. I. —12

iLJÍSfri13*7. R.XJA C3-03ST*'ALVES OIA.S, JXT.

..¦(¦¦-r:izí::L-%:i&-ir£mm&Xm^^57

r>ui?'.Isa-sF. rio um rapaz rio 13 u U-a ; para creado cm casa rie familinis leves; ánit Senador Kusobió 52,

v\-SKde uma boa cózinlieirii*!' 'ileo;.-! ;is, 2- andar.ni

291S

),.,... - ,1,. ...mi itriumndoirii o r.o-peir.i, (|uu eiilenila do serviço, para c;is i

u paquenn íaiiiilia rio tratanionto; na rnuoiirie rio lloiiiihn n. -26,

fSllKCISA-SÊ de uma lnvadaira o éhgom-! iiiiulelra rie lustrar-, na rua D. Annn

. lí, Hotnfi go.

O Kllxh' il.-i.s Dantas, t-inico lltei'0ovariiino rio ur. Itudrlguos rios San-tos, é um ngonto tlierapeiitico rio nmaacçao enérgica e segura nas moles-lias próprias das senhnras, nas irre-guiai iri ulos rie monstruaçàír, ililiic.ul-li-irios e eólicas uterinas, honiórrhn-gius duranto a monstriiaçüo, suspeh-sáo tardia, riôi'0S ri ts ovai ios. catar-rhos uterinos, etc. O lUixtrdasDa-mas nioilillci o corrige o estado ner-

j voso rias süiihorus, nettiatidu tambomsobre os intestinos; regularizando assuas funcçijes.

DEPOSITÁRIOS| Godoy Fornandos & P.aíivaj 71 itun S. JPeiU-o T-1

Queda doso a li ello s,liarln, so-

f™.. hrnncolhas,calvlcê precoce, capa. sebòrrhéii, iryço-phicin o tnrins as molosilus ptirásltiiriusri ¦ ciiuro cabellurio e da barba curam-secompletnmonto com o PILOGKNIO, verdn-rielro regeneradnr (pie fortifica o estimulatis foilleulns pilosos, faz briitnr inTallivol-monto os cabellos, ilnnrio-lnos opulonoia,brillio o vigor e extinguindo totalmentens |ur;isitas. Deposito gorai: Drogaria Gif-foni, ú rua Prlmoiro de Março n. CJ, e noslistados nas boas pliarmacias, drogarias opertümarins.

il ím

i fc sn y H tr* h u i u a t>t$0t Ninguém ignora que triste entírmnlsde 6 esta, pois (jue i1 uma ona^filmais íro<iu«iitos: mas, a3Bini como nüo se bosIe rie fatiai' delia, nemítÍKaad ceu próprio iiitulico, oasim tambem poucos üiiljc-m quo, nn_-!a

ÍVíi muitos anutis existe um remédio, o Sllxir Je V.rçiala (nrrdaal.aSflquo a cum radiisolmotita o sem perigo ol/çuni E' poia, muito íacu

ourar tal moléstia, tflo aborrecida coipo dolorosa. ,Acha-se om todas ns plisrmaoios o riroíarins.

Proanetos WSTaBJiKS,, 2.0, E-iia Uo S>a SSocharoucauld, :.»ariB.

m;«u, a;sio

IAS ÍVKIIVOSAS K ALCOOI.IS-ata o rir. Cru/, pela elociricidn-

dõ e hypnotismo; r. Carioca 31. Das 4 às G»

v *II-GONORRHEAS,?:.

ral em Muto (IÍuü, \u»v mui*i milujit* ofiilmlili.ia ((tio sujani; ti rua dn Alíaurio-pa u. 'ZOtl, íitiiieiuiiei.i.

ASAMKNTOS -- Fazem-se r>s papeis nohoras, som

rio General Cama-2894

' / civil o religioso emcérliriões, por 20í; ruara n. 120.

1 MP.OTENCIA oura-se com as garrafas dni ciitllíiba, remédio vegetal vindo dn Sert indOiConrd; encontra-se na rua do Proi>-.si-to na 20. 2ÍH51

"Dur.iiiioraaicidacincoenta annoatííiilio tido semproem casa o I'eit(iraldo Coreja do Dr.Ayer. Men pao

(lisee-momuitasvezes(pio1esto ro-médio moii a 1 v o na vida'M*Í**WÊ nuand0

^rMÊM e«..era*»»!»r<tèy^'li*Wâ do tenraxmjmmBWS. edade."

Em milhares da habitaçõesmm ,je j;erejamm

STICHEL IMhiios. Alta novi-ilurie; vér pnn.i crer ;voiiifiis á preços mo-

I dicos, 6. (linlieiro oua prestações.lasa IVeilas

(datação do Engenho Novo)

» NTES rio c miprar o réiiiodio aconselharx do saiba o proco ria drogaria Aiiriró á

rua Seio rio SeteiitbrP n. 11.

paru creanças, únicacasa especial; rna da As-sémbléa 101, Paraíso dusCreanças.

Chauífeur Para conseguir soiiipro oautomóvel limpo, basta o

uso rio I.lí FUiVOF.Deposito: Casa nCirio», rua do Ouvidor

li. 140 A.

CHAGAS DS CBR1ST0

| jltucis \-sk iii- uma criaria pira todo rit si-rviit.i rie pe'|inna familia ua rua Vis-

i mile rie" ltaítnah. 10Í.i^ltliClSA-SlVdõnma menina rio 10 a 121 nnnos, paru ama secca; narua da As-semblóii n. SÕ, primeiro tiniinr.

': Ur.i.lSA-S!-: rie nma moça, rie 14 ll 10- niiiins. pura servidos om cnsa do fami-lia; na rua dii Liivmdin n. 43 siibradò.

l )l\liC.ISA-SU(le innu criaria branca puni1 todn o serviço em cusa rie pequena fa-milia; na rua Senador Euzebio n. -i, eus;; '•. rias 9 1(2 ás 10 horas com o sr. I'eOro.

Xj KNDK-SH um piano onm os machiiiisV mos em perieito osiado; na ruu d,

Uma sonliora entrevada ha nnnos, comtres llllias nioiiorós o duas riella- (Inontossemlo uma doente riu poito o som toi'meiospira trutal-as, peite ás pessoas caridosas,p;,es o mães rio faniilia, polo aiYlor rio seusIlllios opor nlma tle seus parentes o pelasagraria Paixão e Morte rio Nosso[SenhorJesus Clírtsto, uma esmola para o sou sns-leuttí e do suas íllhas; pois que Deus n to-.lus dará recompensa. Rua Senhor rio Mat-insinhós n. 26, casa n. 1. bundo de Itnpa"

A generosa rõrihcçíio do Correio da Manhãpresta-se u receber todac (pialiúcr esmolacom este destino caridoso.

fSSJsS KtétrfKüpinha.s paini-is e man-elias, aphlaso niiiocheiro

dus pésriosapparecem por complo-

to cam o uso rio

mUASPASSAI. goci" particular, que•ia rua riu " "Uni..

li uma casa, com um ne-servo; iuforma-se

Uento ii. Iii, com ri. Curníe-'2812

posito 69.Pm-2177

\7.ENDEM-SI5 ferragens, trens do cozinha.» louça, oleo. tinta, vernizes e outros nr

tií?os muito barato, á praça do EngenhoKovo 2 li. liSOttENDEM-SE cahrittnhos gordos u 3S o C|i

V caria um: rua Vinte o Oito rie Agoston. 19, Ipanema.

ChapèosdecrlmoKXdX'1»llores n 253 t S-iS. (iitns com plumus e viezesiie velludo a 30S e 3JS, reformam-se n5S ee.nfoitiim-sé a 2t50O; nu rua Sete do Sitiou-brò n.159 Ia nnrinr. SlCii

VENDÉ-SR puinn rie seria limpa, n S$0OD'n

kilo, na travessa de s. Domingos 1. Iu2i

\ • ENUK-SE barato, em Harbaeenã-, prédio? n-.vo com todas as commodiri:ulos. In-formações cm A uni liai, rna Tnylor 36, dasS as 7 ria tarde. Negnein exü»'Uto. 14-.'i

\TENDE-SE uni barracão na estação d

iir. Fioittln, na rua Prudente rio Mo-,raes n. 22 II o traia-so na mesma. 2-1.".-"V/-ENDE-SE

por 9:000S, o prédio ria rnai Visconde rie üamaraty. com ires quui -

tos, riuas s.ilus e grande quintal iirborizado;liifurma-so na nvenidaCeiitral n. 87, c-mH.apüsín. 2?3ͦ\7i-NDEM-SK chapôos duros utiiinos mo-

. dolos a IOS. 125 c 15S. Carioca io.

rjOIlTUr.UEZ r. Vlt.ViVtir,Z—Lecciona-so eI fasem-so triiriucç-õos rio fr.inccz. Hua

Tlicopliilo Olloni-W", sobrado. 13E us npolicos ria divida

publica ne :>d03, rio ns. i-S. eiliittitln emsi!7 c:1.4ã3, 2.100 e 2.170, cmiltütis em

W, toilas rie jurns de 5 ai-, pertencentes a\iitonio tle Almeida, casario, portu-"iiez.

9m ^Kny^Pt**\» sf&fi-xlsfi cbas, nphlaso iniiuclicirti )j| M g§ Asss pé-s f

II(fi^lfiYlnelKlIhflU ^^ vidro 3S000 1fll F.m toilas as piiarmacius é Droga--«fim rias. Dep. Geral — Luiz Duarte. — ml| Gonçalves Dias 41. lia

a^Pimm8 PARA HOMENS

IS E

PARA rj^ 1

^jL\y ^í^^^ PARA \

g^S^HOMENS E |Fjira SENHORASl

SABBADO, 19 DE DEZEMBROGRANDli l. EXTRAORDINÁRIA, LOTERIA DO NATAL

173-2*

Por 31S500Os Bfdiriõs do bilhetes dò interior devem -üir riiri6'i.los sos auoatos

rétli á C, ruaNiva da Oiiviii-ir n. 14{antigo 10), nesticapital, acompanhídesde"úOvòis pura o porte do correio. Correspondência á C»ihpunh'ia do Lotorías Nacíirio Urasil. Caixa tl. — Rua Primeiro ilo Março n. 3'i— Hio da Janoiro.

NOTA— Ospruini»3 superiores a "Dili. em viriiirie da lei, eitio suialios ao rias-C lt!.» ti* l. M.

^9 #^à ^

garuei Na?a-mais

aoionaus

rjiÜASPASSA-SE uma casado quitanda;í na rua do Rezonde 75. 2^0

\. Cura iodas as feridas, ulce- ¦<ras, molesllas de pcttc c douíero, brotoejns, sumas,surdas, pannos, espi-nhas c erut-os, si-(jn.icí de var<ota,dartltros seccosc liitinidos, /',

é um nome familiar. Foi no começousado pelos avós, depois pelos pae3e é usado agora pelos filhos. Paraconstipagõea, tosses, crup, bron-chite, lá grippe, inflammação degargarita ou dos bronchios, o Pei-toral de Cereja do Dr. Ayer é oremédio de familia por excellenciaem toda a parto do mundo. Nãocontem narcótico on tóxico algum.Niio aceiteis outro em seu logar.

¦Porftuata.6 o vosro módico o quo eUeponaa do Peitoral dc, Cereja do Dr. Ayer.(lfão contem aloool)

prçssrain pila Dr, 1. C. Ayer iC«„ lowíll, Msii.,E.U.A.

friciraso como

Ar -• ' _ ¦

preserva-tivo das

moléstiascontagiosas,

syphllis,etc, «te.

DEPOSITAMOS^Oodoj rcriinndes& Pnlyn

S. Pedro. 7b

teiriaEXTRACÇÒES

Torios os dias na capital do Estado riaSergipe'; presididas pelo oxmo. sr. fiscal riogoverno.Os seus planos bem organizados sfio su-periores aos rio suas congeneros, cuja dis-tribulçüo de prêmios 6 do &)•]., bastandoapenas notar a diminuta quantidade riobilhetes òm caria oxtrncçíko, o a pontualiria-rie no pagamento do seus prêmios,sem ries-conto algum—INTEGRAL.A's so^iindiis-feirns

16:ooo$oooPor 200 réis

rxilÁCABÃ sòberbn-Vonde-so uma comL/cerou (ie 8 mil metros quadrados, comduas frentes para a rua Campo Alegro,on.lo temo n. 10 eSonurior Furtado, ler-reno alto o enxoto, e tem granrio casa, pracisando reparos. Ila gente no local paramostrar; truta-se na rua Uento Ushoa.5*Cattolo. 2873

ERDEU-SB n cautelaorr.i. n. 1.201.

ÜrlÉdo Monte rie S o-

2253

c-Iiroiiirns e recentes— Cura radical pelosprocessos rio ilv. JoünAbreu. Rna rio Rosa-

rio !'2 (esquina da rua ria Quitanda). Uas 9is lie da 1 ús-4,

\

PHXVILKG.I08

Jules Geraud, lidere h> CKua do Rozario N.° 116

RIO DE JANEIROuo«ití»m-ta 4iobHrp»t«teiaí Iüt-hçío

bo Bmill * at »iu-»u<e!ro.

1'iunos. ineompara-veis eni riqueza riees-lylos o sonorlrinrie riovozes, alta novidade;depositário

Casu recitas-(ESTAÇÃO 00 ENiiEXIIO NOVO)

PARA

HOMENSE

SENHORASsgjRgssB-^stasEgsgaga

DÃO-Sii um bom quarto, bom terreno o

liorla, estando plantado em parto, auma pessoa qua possa tratar bom. Temngua com fartura. Nâo se acceita pessoascom filhos, devendo levar retorenoiiis.Trata-so na praia ile Botafogo 232, até ás 2 ho-ras ria tarde, torios os riius. ~átó

A POL1CES-A blica, rio liOOpSOQO, rio ns.

Refrieroin-se ria Divida Pu-!2 7.501 li

227.510, oinittirioscm 1.S70 e nma rio 500J,rie ti, 3.280, omitiiila em 1--G.-!, toilas dojuros rie 5-i. ; pertencentes a Scrathn C.Pombo, 1S57

s->KIU)l-UAM-S! publica de 50

'lilíÃSPASSA-SEuma chnrutaria no cenS tro da ciriario, fazendo bom negocio: tra-

ta-se com o sr. Adolpho, árua Uonçalv-sDias 11. IC. 2310

A GRANDE C0LCB0AR1AFíxia cia Alfaiadéga 236

Fabricnm-se c-''.n esmero e presteza c .1-cboes e ulmofarids.-para o que lia semprenn (lepusit'1 grande quatiriude do crina ani-

ai o vegetal, tanto nacional como.rauceza, puiuãs,damascos o briiü rio linhoü algòdào apropriados.

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mnnoz, titulada :^7 X sM NTO JCrff E» O E* A.

3.—Kstréa I líl sninoto on 1 acto y -\ ouadros, en prosa y verso, oriirinnl do Antoni»Pnso y Antônio Domingues, intislc* dal maestro Cluieca, titulado :

EL BATEO", -üf-itilr ostfóii! Aooiitc.-iuiciiio tlicniciii! La graciosíssima humorada lyrion, cu

I neto, tiivitiiilu mi 4 cundios y ou prosa, original do Carlos Arnlchos y Joso JacksonVeyán, musica dei aplaudido.maestro Viconto Lleo, litulnila :

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ral ísuuú. >Aiminli.t, sabbado, 10 do sotombrn, Oran üsprctaciilo no Tlioatro da Exposiç-fto.-

Domingu. 20. iniitinOo c noebo, grau Bspoctnculo no theatro da lixp.osiçíio. — Segundaleirn, Oran Kunoçit.i no Tlioatru Carlos Oo m*uta. x» 1Krm^i'prt^r^mB*tm^ g^g^^SSÜS^PS^y1—* '*z*^'-x:at*ma**a^^^wzt*Mm^^

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Hoje-G' feira, 13 tle s^temüro dc 19 8 H jeH' roprosent.içSo <1 • pcv"n em tl netos, uri-

giniil Un Arthur Axovcil». escripta ejcpivs-siimento p.tra str i"«pro*o-i-*l i por esticompanhia, no Theatro dt l^zpo>i<;'Ao

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freiiu síIt», Kerrwir-i dfl souzn, AntuuioSerra, Arthur l.tmro, l.ucilin Poros. Oiui-rn Pulo uu. Nntlinlinn Serra, Jiiliem Pintu,Kntoplinuia l.otiru.

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-159 DE 1 112 »S 5 DA T .HDE-D^S G 112 EM DIANTE 9S-Í-I" parte— IVtivos jicmiiiiictitct de Pnris, Cômica. A novn e fniitiisticii orgnnisnciln

da p."lici:i ile Pnris. insiiiuiti o | olicín m-j;neiisailor, o policia Udtetto, o policia cõrrclue tniilus muros ue oxireitin e invejável iitiliihuie.

2" pnrto (lucslfm lir ylu.s A fainos- i|tiest&o jíuiiiiis acabada, rouno nesta es-plenuiilii o Inngn llln desfie seu inicio nté completa rehubllitucAo ilo prisionoito da illmilo IJinb.i.

II pnr.o — K-slurmal com o .sen porteiro. Cômica. Achar um Ciiu na rua .! tmzol-opara cnsa. ilá motivo a Innuinoras questões entro inquilino c porteiro terminando muitomal pnrn nu bus.

/,• parto — liljlio üiitiiniu» Ii-aiin. Coloridn). O bellu romnno adorava sua noivae em niiciriido pur foriiiusn pn.iric.i», rien e chein ile encantos, titie dospresatln pur oitoviii_,'oii-!"C. tnzimdu riipiiir apnlire mm nn iitirnii(lo-n nu fundo do uma cisterna, onoi vn s ibetlor ilu nccoiritlo. sn vn-n o ntirn n liellne rien pntricia nu fumlo da cisterna.Uspleiulidu drum ¦ ileliiiidiiinoiiti' colorid o rom estrnurdin.-iritis pnisngens.5" pnrto — Ileroilinde. — Ária de S. Joio — Kitn fnliintc. Musica de Miiu^enoí —NUNCA KXIIIIIIDA.

C- puno—O Halo. lomien. HnpreRcntndn ptlo nfnmudo cômico Max I.atuly, nAotemos nocessiilntio do ilest-rcvor a gragn, vivncidndo o humtirisnío desta Ilta que 0 dumcutiiuo tio exiriioriliiu.irio cllc tn biliuiantc.A vcepç.lo das soRnndas-fciiãs. ludns os tlins ha «mnliníe.-i. — AVISO'-:Nus

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2- pnrto — llc Quebec no Nlu^uru — A grandeza o belleza nesta iiiipurtantisslmaIlta O tiulosoriptivol, soiiieuto roíidu-se so i uiln ajuizar. O suu attrativo e sous encantosciiiist.ituein mnis uma vi."toria pnrn u Parisiense.3' p.irto — Um tli-aiiin nn pedreira— linportintissiina scenn driimatlen amorosa ilaiboTbo enredo, ropresenianilo os seguintos il quadros : A carta do rocommoiiijiiçào

Stu liO i (11.19ancos elogios

Uu atuindo; a pnrtiiin uo oumpanneiru; a . iraoaiuo ün grando _j.;ui >-n-., t.uiuui' > u umtra-inost.ro; Auiur da Qlhado pairào; Os ois rivnes; O insulto; A vingança do contra,mostre; Nii profitniiiil ide do pni;o; Acousacio formal; Os snlvadoros: ti perdAo.¦l' parto — O Hllxlr dn .Itiventiitle—Soonn oxtra-comlctt rcitreseiitando os elfeitoj¦ In grande ilescuborta tio Archituodus, que com seu po..cruso elixir laz a todos rejuve-nescer sub peripécias as mais oomicits para gaiuiio dus srs. ospoctndures;

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papel dn Princezn Esmeralda a applaU'Uiíiartista I.ili Cnfdtiiin, pr.nlucçfto do llonj.vmin de Oliveira, ortinda com iti liinlos llU-meros Ue musica.

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íuAnuliãt— Granüõ~õspectaculo ! :5-3