CursoCIAMBI_USU2014
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Prof. Paulo Hargreaves DSc
CINCIAS DO AMBIENTE
CURSO DE ENGENHARIA
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UNIVERSIDADE SANTA URSULA
CURSO DE ENGENHARIA
TPICOS DE CINCIA DO AMBIENTE
CONVENES DO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO
POLTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
PRESERVAO E PESQUISA DE BIOMAS BRASILEIROS
CICLO HIDROLGICO E ESCASSES DE GUA
AQUECIMENTO GLOBAL E NVEL DO MAR
PROBLEMAS DE MUDANA CLIMTICA NA ENGENHARIA
ENGENHARIA DE CICLO DE VIDA E ENERGIA LIMPA
GESTO DE RECICLAGEM DE RESDUOS E ESTRUTURAS
CONTROLE DE POLUIO E SANEAMENTO URBANO
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CURSO DE ENGENHARIA
CURSO DE CINCIAS DO AMBIENTE
O debate internacional do desenvolvimento sustentvel originado da reavaliao dodesenvolvimento, antes s ligada ao crescimento, at surgir o desenvolvimento sustentvel,a partir das discusses do Clube de Roma, na dcada de 70. O conceito de desenvolvimentosustentvel passou a fazer parte da Engenharia.
A apresentao do Relatrio Bruntland (WCED), de 1987, e a Agenda 21da Conferncia dasNaes Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento de 1992 (RIO92) iniciou o debateda pesquisa de novas tecnologias capazes de reduzir impactos de aes sobre a natureza.
As crescentes demandas sociais de qualidade de vida, por emprego e renda, e o econmico elegal do melhor aproveitamento de recursos naturais, deve ser o foco central de atuaotcnica, gerencial e poltica da engenharia atual, profissionais com aptido para atendermercado de trabalho restritivo e exigente em termos ambientais, os limites da natureza emoferecer recursos naturais para o exerccio da engenharia.
Organizao pedaggica voltada ou planejamento e licenciamento ambiental, com estudosde impacto ambiental, monitoramento e a avaliao da qualidade ambiental dos recursosnaturais. Conhecimentos de implantao, operao e auditoria de sistemas de GestoAmbientalSGA, e o gerenciamento de riscos em sistemas urbanos e industriais.
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CURSO DE ENGENHARIA
Temas relacionados da ementa de Cincias do Ambiente
Mudanas Climticas e sua influncia para a engenharia;
Aquecimento Global e mitigao de seus efeitos e segurana e sade;
Escassez da gua e suas consequncias- ciclo hidrolgico, degradao dosrecursos hdricos, projeto e gesto de tecnologias para o controle de
poluio e saneamento ambiental; Pegada ecolgica, biomas e ecossistemas brasileiros, importncia de suapreservao e conservao;
Poltica Nacional de Meio Ambiente, leis e resolues ambientaisbrasileiras;
Convenes e acordos internacionais; Tecnologias limpas, anlise de ciclo de vida, gerao de energia e seusimpactos, energias limpas;
Gerao de resduos, seu controle, reciclagem e reaproveitamento.
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CONVENES DO AMBIENTEE DESENVOLVIMENTO
CURSO DE ENGENHARIA
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EVOLUO DO DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADEWCED/CMMAD - Comisso Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
O relatrio Nosso Futuro Comum (Relatrio Brundtland, 1987), apresentou novapoltica buscando manter o progresso do mundo em longo prazo, visando os pasesem desenvolvimento, alcanando o equilbrio com os mais ricos.
A primeira conquista do desenvolvimento sustentvel reconhecer que recursosnaturais so finitos. Usar os bens naturais, com critrio e plano, traar novomodelo de desenvolvimento econmico para a humanidade
Conceito de desenvolvimento sustentvel como "o atendimento de necessidade dopresente sem comprometer a possibilidade de geraes futuras atenderem as suasprprias necessidades" (WCED, 1991). O conceito incluiu dois importantesprincpios, De necessidades e o da noo de limitao.
Os pontos centrais de desenvolvimento sustentvel da CMMAD e contidos norelatrio Nosso Futuro Comum (WCED, 1991), a linha mestra da Agenda 21:"...tipo de desenvolvimento capaz de manter o progresso humano no apenas emalguns lugares e por alguns anos, mas em todo o planeta e at um futurolongnquo. Assim, o "desenvolvimento sustentvel" um objetivo a ser alcanadono s pelas naes em desenvolvimento, mas tambm pelas industrializadas.
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PAISES PARTICIPANTES DO FRUM GLOBAL
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ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL
CONCEITOS DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTODesenvolvimento sustentvel e crescimento econmico so coisas distintas:
Crescimento Econmico com desenvolvimento que depende do consumocrescente de energia e recursos naturais, onde atividades econmicas soincentivadas levando ao esgotamento dos recursos naturais do pas. insustentvel e est fadado ao insucesso.
Desenvolvimento sustentvel est relacionado qualidade, ao invs daquantidade, com a reduo de matria-prima e produtos. Implica em mudanasnos padres de consumo e do nvel de conscientizao.
um modo de consumir capaz de garantir no s a satisfao das necessidadesdas geraes atuais, como tambm das futuras geraes.
Isso significa optar por consumo de bens produzidos com tecnologia e materiaismenos ofensivos ao meio ambiente, utilizao racional dos bens de consumo,evitando desperdcio, excessos e aps o consumo, cuidar para que eventuaisresduos no provoquem degradao ao meio ambiente.
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OCEANOGRAFIA ECONMICAPLANOS DE ZONEAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
ZONEAMENTO E DIVISO DO ESPAO OCENICODistribuio de reas visando o beneficiar o maior nmero de atividades eusurios de recursos de forma sustentvel, harmnica e econmica
Condies e caractersticas naturais de cadarea, com diferentes nveis de produtividade e
condies de pesca, provocando concentraonos espaos mais propcios, ocorrendosobrepesca em algumas regies.
Grfico de estudo da eficincia econmicae nveis de sustentabilidade do uso derecursos e meios de produo, duranteperodos ou ciclos
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BIOECONOMIA E SUSTENTABILIDADE
At o incio do Sculo XX muitos consideravam os recursos do mar inesgotveis,apesar da contestao de bilogos. O conceito de "bionomia" ou "bioeconomia"surgiu nos estudos desenvolvidos por BARANOFF (1918, 1925), sem explcitasreferncias aos fatores biolgicos relacionados aos econmicos.
Posteriormente, outros estudos sobre os efeitos da sobrepesca de barcos de arrasto(SETTE, 1943) foram avaliados por GORDON (1954), servindo de base para estudos
mais especficos sobre regulamentao, com formulao de teorias econmicasrelacionando o efeito do livre acesso aos recursos pesqueiros na indstria deprocessamento do pescado.
A questo do livre acesso, problema da sobrepesca e esgotamento dos estoques pdeser observada no estudo de GORDON (1954) comparando nveis de produo nas
diferentes reas de pesca, s relaes de custo e produo. NaZona No.1, aproduo mdia AP1atinge seu nvel mximo em relao aos seus custos marginal(MC) e mdio (AC), que permanecem constantes para as trs zonas, diminuem pelametade naZona No.2, e somente cobre os custos naZona No.3.
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CONFLITOS DE ATIVIDADES OCUPANDO A MESMA REAEquacionamento da Gesto Scio Ambiental
DEFINIO DE CRITRIOS DE USO E ZONAS DE PESCA
Critrios de Macro Diviso BlocosANP e Pesca da FAO
(60 milhas) e Quadras 1/4
Critrio de Diviso de Mltiplo Uso:Blocos da FAO em escala de 1 milhap/ Modelo Locacional Ocenico
Mltiplo Uso: balnerio, surfe, vela,mergulho, caiaque, turismo e lazer
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POLTICA NACIONALDE MEIO AMBIENTE
CURSO DE ENGENHARIA
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POLTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTELei No. 6.938/81
DIRETRIZES As diretrizes da Poltica Nacional do Meio Ambiente sero formuladosem normas e planos, destinados a orientar a ao dos Governo daUnio, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territrios e dos Municpiosno que se relaciona com a preservao da qualidade ambiental e
manuteno do equilbrio ecolgico, observados os princpiosestabelecidos no artigo 2 desta Lei.
Pargrafo nico - As atividades empresariais pblicas ou privadassero exercidas em consonncia com as diretrizes da Poltica Nacional do
Meio Ambiente.
Art. 5 da Lei No. 6.938/81.
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POLTICA NACIONAL DO MEIOAMBIENTELei No. 6.938/81
ANTECEDENTES HISTRICOS CONCEITOS PRINCPIOS OBJETIVOS DIRETRIZES INSTRUMENTOS SISNAMA CONAMA PENALIDADES GENERALIDADES
ANTECEDENTES HISTRICOS Liga das Naes - 1919
ONU FMIBIRD - 1945 Acordos de Livre Comrcio (GATT - OMC) CSN 1946 - Crescimento PETROBRAS1953 Milagre Econmico (1968/1974) NEPA - 1969 1a. Conferncia ONU sobre Meio Ambiente - 1972 Desenvolvimento Sustentado UHE Sobradinho-BA e de Tucuru-PA; TerminalPorto Ferrovirio Ponta da Madeira-MA.
CONCEITOS
Meio ambiente o conjunto de condies,
leis, influncias e interaes de ordemfsica, qumica e biolgica, que permite,abriga e rege a vida em todas as suas formas. Artigo 3o., inciso I, da Lei 6.938/81
POLUIO
A degradao da qualidade ambiental, resultante de atividadesque direta ou indiretamente:
a) prejudiquem a sade, a segurana e o bem estar da populao;b) criem condies adversas s atividades sociais e econmicas;c) afetem desfavoravelmente a biota;d) afetem as condies estticas ou sanitrias do meio ambiente; e) lancem matrias ou energia em desacordo com os padresambientais estabelecidos; Artigo 3o., inciso III, da Lei 6.938/81
POLTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTELei No. 6.938/81
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Artigo 3o.- Inciso IV da Lei 6.938/81
POLUIDOR A pessoa fsica ou jurdica, de direito pblico ou privado, responsvel direta ou indiretamente poratividade causadora de degradao ambientalRECURSOS AMBIENTAIS Atmosfera, as guas interiores, superficiais ou subterrneas, os esturios, o mar territorial, osolo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a floraOBJETIVOS
A compatibilizao do desenvolvimento econmico-social, com a preservao da qualidade domeio ambiente e do equilbrio ecolgico; O estabelecimento de critrios e padres de qualidade ambiental e de normas relativas ao uso emanejo dos recursos ambientais; O desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias nacionais, orientadas para o usoracional dos recursos ambientais; A difuso de tecnologia de manejo do meio ambiente, e divulgao de dados einformaes ambientais e formao de uma conscincia pblica sobre anecessidade de preservao da qualidade ambiental e do equilbrio ecolgico;A preservao e restaurao dos recursos ambientais, com vista utilizao racional e disponvelpermanente, concorrendo para manuteno do equilbrio ecolgico propcio vida.A imposio, ao poluidor e predador da obrigao de recuperar e/ou indenizar os danos causadose, ao usurio, da contribuio pela utilizao de recursos ambientais com fins econmicos.
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PRINCPIOS
equilbrio ecolgico racionalizao do uso do solo, do subsolo, da gua e do ar; planejamento e fiscalizao do uso dos recursos ambientais; proteo dos ecossistemas; controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras; acompanhamento do estado da qualidade ambiental; recuperao de reas degradadas; proteo de reas ameaadas de degradao e
educao ambiental em todos os nveis de ensino. Artigo 2o. da Lei 6.938/81
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Artigo 9oIncisos da Lei 6.938/81
INSTRUMENTOS
Estabelecimento de padres de qualidade ambiental; Zoneamento ambiental; Regulamentado pelo Decreto No. 4.297/2002 Avaliao de impactos ambientais; Artigo 9o., inciso III, da Lei 6.938/81 Licenciamento e reviso de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras;
Incentivos produo e instalao de equipamentos e a criao ou absoro detecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental; Criao de espaos territoriais especialmente protegidos pelo Poder Pblico
Federal, estadual ou Municipal, tais como APA - rea de Proteo Ambiental,ARIE - rea de Relevante Interesse Ecolgico e RESEX - CNIA;
Cadastro Tcnico Federal de atividades e instrumentos de defesa ambiental;
Penalidades disciplinares ou compensatrias ao no cumprimento das medidasnecessrias preservao ou correo da degradao ambiental;
RQMA - Relatrio de Qualidade do Meio Ambiente; Garantia de prestao de informaes relativas ao meio ambiente; Cadastro Tcnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou
utilizadoras dos recursos ambientais
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SISNAMA - SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
COMPOSIO
rgo Superior: Conselho de Governo; rgo Consultivo e Deliberativo: CONAMAConselho Nacional do Meio
Ambiente; rgo Central: Ministrio do Meio Ambiente; rgo Executor: IBAMA; rgos Seccionais: os dos estados responsveis pela execuo deprogramas. projetos e controle/fiscalizao de atividades degradadoras domeio ambiente; rgos Locais: os rgos ou entidades municipais responsveis pelocontrole e fiscalizao destas atividades, nas suas respectivas jurisdies. Artigo. 6o., da Lei 6.938/81, com as alteraes da Lei 8.028/90.
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LICENCIAMENTO AMBIENTAL
A construo, instalao, ampliao e funcionamento deestabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais,considerados efetiva e potencialmente poluidoras, bem como oscapazes, sob qualquer forma, de causar degradao ambiental,dependero de prvio licenciamento de rgo estadual competente,
integrante do SISNAMA, e do IBAMA, em carter supletivo, sem prejuzode outras licenas exigveis. Art. 10 da Lei 6.938/81.
Compete ao IBAMA o licenciamento previsto no caput deste artigo, nocaso de atividades e obras com significativo impacto ambiental, dembito nacional ou regional. Art. 10, pargrafo 4o. da Lei 6.938/81.
Responsabilidade objetiva - Sem obstar a aplicao das Penalidadesprevistas neste artigo, o poluidor obrigado, Independente de existnciade culpa, a indenizar ou reparar danos causados ao meio ambiente eterceiros, afetados por sua atividade. Art. 14, pargrafo 1o., da lei6.938/81.
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CARTA DO LITORAL COMPROPOSTA DE ZONA DEEXCLUSIVIDADE ECONMICA
ZONEAMENTO DAS PRINCIPAISREGIES OCENICAS AO LONGODO ESPAO MARTIMO ADJACENTEAO LITORAL DO BRASIL
DIFCIL EQUACIONAMENTO DE
CRITRIOS DE ZONEAMENTO EMDIFERENTES REGIES E FORMASDE USO DE RECURSOS
POLTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
ZONA COSTEIRA Patrimnio Nacional
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Propostas do MMA:As zonas costeiras representam um dos maiores desafios para a gestoambiental do Pas, especialmente quando abordadas em conjunto e naperspectiva da escala da Unio.
Alm da grande extenso do litoral e das formaes fsico-biticasextremamente diversificadas, convergem tambm para esse espao osprincipais vetores de presso e fluxos de toda ordem, compondo umamplo e complexo mosaico de tipologias e padres de ocupao humana,de uso do solo e dos recursos naturais e de explorao econmica.
A Constituio Federal de 1988, no 4 do seu artigo 225, define a ZonaCosteira como patrimnionacional,destacando-a como uma poro deterritrio brasileiro que deve merecer uma ateno especial do poderpblico quanto sua ocupao e ao uso de seus recursos naturais,assegurando-se a preservao do meio ambiente.
POLTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
ZONA COSTEIRAPatrimnio Nacional
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POLTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
GERENCIAMENTO COSTEIRO NO BRASIL
Da mesma forma, a Lei No 7.661, de 16 de maio de 1988, que instituiu o PlanoNacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC), definiu que seu detalhamento seriaestabelecido em documento especfico, no mbito da Comisso Interministerialpara os Recursos do Mar (CIRM), visando orientar a utilizao racional dosrecursos na zona costeira.
A primeira verso do PNGC foi apresentada em novembro de 1990 e aprovada na25a Reunio Ordinria do CONAMA. Sua publicao se deu na forma da ResoluoCIRM No 001/90, fazendo parte integrante da Poltica Nacional do Meio Ambiente(PNMA), instituda pela Lei No 6.938 de 31/10/1981, e da Poltica Nacional para osRecursos do Mar (PNRM), instituda pelo Decreto de 12/05/1980.
Este marco legal original teve a sua segunda edio aprovada em 1997 (PNGC II),seguida do Decreto regulamentador n 5.300/2004 e da segunda verso do Planode Ao Federal para a Zona Costeira (PAF-ZC), aprovada em 2005 pela Comissointerministerial para os Recursos do Mar (CIRM).
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POLTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
GERENCIAMENTO COSTEIRO NO BRASIL
Vigncia de 2012 a 2015O VIII Plano Setorial para os Recursos do Mar,considerou osprincpios do PNRM.
Constitui o aprimoramento de Planos anteriores introduzindomodelo de gesto participativa e integrada com vrios Ministrios,
rgos, comunidade acadmica, cientfica e iniciativa privada.
Alm dos planos e polticas voltados diretamente a gestocosteira, outros instrumentos so incidentes sobre estas regies.
O caso das Polticas de Recursos Hdricos, Resduos Slidos,
Saneamento, a legislao sobre Patrimnio da Unio e o Estatutoda Cidades.
Aes relacionadas a reas protegidas, pesca, explorao derecursos naturais, turismo, navegao e defesa nacional, outras.
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Estrutura e Funcionamento
Em funo de sua rea de competncia e como rgo central do Sistema Nacional do MeioAmbiente (SISNAMA), cabe ao MMA coordenar a implementao do PNGC e do PAF-ZC. Soainda atribuies do MMA:
Acompanhar e avaliar permanentemente a implementao do PNGC,observando a compatibilizao dos planos estaduais e municipais com o PNGC
e as demais normas federais, sem prejuzo da competncia dos outros rgos; Promover a articulao intersetorial e interinstitucional; Promover o fortalecimento institucional, mediante o apoio tcnico, financeiro e
metodolgico; Propor normas gerais, referentes ao controle e manuteno de qualidade do
ambiente costeiro;
Promover a consolidao do sistema de informaes do gerenciamentocosteiro (SIGERCOM);
Estabelecer procedimentos para ampla divulgao do PNGC e do PAF-ZC; e Estruturar, implementar e acompanhar os programas de monitoramento,
controle e ordenamento nas reas de sua competncia.
GERENCIAMENTO COSTEIRO NO BRASIL
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PRINCPIOS DAS CARTAS TEMTICAS
- A gneses do GERCO no Brasil durante adcada de 1970, indo com a tendnciainternacional , tendo como princpio a
forma de identificao da Zona Costeira.- As Cartas Temticas eram as principaisformas de definio geogrfica, ecolgica,oceanogrfica e localizao de recursosnaturais , cenrios e formas de vida.
Evoluo das Cartas
Efeitos
Regionaisem Bens eServios
Limitaes no conhecimento doEspao Ocenico, suas Dimenses e
Importncia Econmica
Coerncia na Diviso Espacial deUso do meio Ocenico em funo da
avaliao dos recursos
Viso Realista do Espao 3DSubmarino, suas caractersticas e
potencialidades
Tipos deUtilizao
________Uso 1Uso 2
Uso 3Uso n-1Uso n
UsoxUsoyUso w
MatrizesMltiplo
Uso
Domnio da dinmica ambiental etecnologia de ao no meio ocenico
para gerao de produtos e servios
Qualidade do conhecimento para aescomplexas e ordenadas do trabalho na
utilizao de recursos naturais
Pesquisas no ambiente submarinopara aplicao no uso adequado e
produo sustentvel de recursos
reas de PesquisaOceanografiaBioeconomiaBioproduoBiologia MarinhaEconomia AmbientalAntropotecnologia
SociologiaPlanejamentoGerenciamento Costeiro
Novas formas operacionais de uso do mar,de qualificao do trabalho submarino e
de gerenciamento de recursos
Avaliao de Custos, Deteriorao, Riscos,Desgaste Fsico, Perda de Bens e
Destruio dos Sistemas Naturais
Aplicao da Tecnologia Submarina
avanada em projetos de bioproduoocenica, eficiente, segura e sustentvel
Adequao da Engenharia Ocenica paragerao de sistemas de bioproduo eatividadescomplementares de turismo
reas de PesquisaEconomia OcenicaEngenharia Submarina
Engenharia da ProduoMedicina do TrabalhoDireito
Poltica Ambiental
Sistemas Integrados de MltiploUso Sustentvel dos recursos
distribudos nas regies e reasdiferenciadas costeiras e ocenicas
Conceituao de planos e gesto doespao 3D ocenico para o MltiploUso Sustentvel e bem distribudo
Integrao tecnolgicainterdisciplinar paramltiplo uso edistribuio adequadae sustentvel dosrecursos ocenicos
reas da PesquisaEng. OcenicaEng. SubmarinaEng. NavalEconomia Ocenica
Gerenciamento Costeiro
Planejamento Integrado Participativo
governamental e comunitrio para aNormatizao e Regulamentao da
bioproduo ocenica
Embasamento tcnico e cientfico
para os direitos de uso sustentvel epreservao de espaos ocenicos
EfeitosSetoriais
emProdutos,Servios eImpostos
Avaliao macroeconmica regionalrelaes de custos e benefcios das
estruturas submarinas de bioproduo
Novas tcnicas de adequao dos
sistemas naturais, equipamentos epotencialidades da bioproduo
Ponderaes, crticas e questionamento para elaborao de Sistemas de Produo realistas, dentro de padres de
eficincia, segurana, produtividade e sustentabilidade, com distribuio equilibrada dos recursos e usurios
Matrizes deavaliao de
Impactos
Sistema de Gerenciamento Costeiro
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MONITORAMENTO DE SATLITE
Ante o sucesso do monitoramento da Amaznia por dados de satlites e conhecendo arelevncia dos demais biomas brasileiros, que representam, aproximadamente, metade doterritrio nacional, a Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministrio do Meio Ambiente- SBF/MMA vem promovendo o seu monitoramento (PMDBBS) com apoio financeiro doProjeto PNUD/BRA/08/011
Acordo assinado entre a Agncia Brasileira de Cooperao - ABC e o Programa das Naes
Unidas para o Desenvolvimento - PNUD e o MMA, por meio de acordo de cooperao tcnicacom o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis - Ibama,representado por sua Diretoria de Proteo Ambiental - Dipro.
Tal acordo visa elaborao e execuo do Sistema de Monitoramento por Satlite doDesmatamento nos Biomas Caatinga, Cerrado, Mata Atlntica, Pampa e Pantanal, com intuitode quantificar desmatamentos de reas com vegetao nativa e de embasar aes de
fiscalizao e combate a desmatamentos ilegais naqueles biomas, cabendo ao Centro deSensoriamento Remoto do Ibama - CSR a deteco dos desmatamentos.
MATRIZ DE DADOS DO GERENCIAMENTO COSTEIRO INTEGRADO
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EfeitosRegionaisem Bens eServios
Limitaes no conhecimento do
Espao Ocenico, suas Dimenses eImportncia Econmica
Coerncia na Diviso Espacial deUso do meio Ocenico em funo da
avaliao dos recursos
Viso Realista do Espao 3D
Submarino, suas caractersticas epotencialidades
Tipos deUtilizao
________Uso 1Uso 2
Uso 3Uso n-1Uso n
UsoxUsoyUso w
Matrizes
MltiploUso
Domnio da dinmica ambiental e
tecnologia de ao no meio ocenicopara gerao de produtos e servios
Qualidade do conhecimento para aescomplexas e ordenadas do trabalho na
utilizao de recursos naturais
Pesquisas no ambiente submarinopara aplicao no uso adequado e
produo sustentvel de recursos
reas de PesquisaOceanografiaBioeconomiaBioproduoBiologia MarinhaEconomia AmbientalAntropotecnologiaSociologiaPlanejamentoGerenciamento Costeiro
Novas formas operacionais de uso do mar,de qualificao do trabalho submarino e
de gerenciamento de recursos
Avaliao de Custos, Deteriorao, Riscos,Desgaste Fsico, Perda de Bens e
Destruio dos Sistemas Naturais
Aplicao da Tecnologia Submarinaavanada em projetos de bioproduoocenica, eficiente, segura e sustentvel
Adequao da Engenharia Ocenica paragerao de sistemas de bioproduo eatividadescomplementares de turismo
reas de Pesquisa
Economia OcenicaEngenharia SubmarinaEngenharia da ProduoMedicina do TrabalhoDireitoPoltica Ambiental
Sistemas Integrados de MltiploUso Sustentvel dos recursosdistribudos nas regies e reas
diferenciadas costeiras e ocenicas
Conceituao de planos e gesto doespao 3D ocenico para o MltiploUso Sustentvel e bem distribudo
Integrao tecnolgicainterdisciplinar paramltiplo uso edistribuio adequadae sustentvel dos
recursos ocenicos
reas da PesquisaEng. OcenicaEng. SubmarinaEng. NavalEconomia OcenicaGerenciamento Costeiro
Planejamento Integrado Participativogovernamental e comunitrio para a
Normatizao e Regulamentao da
bioproduo ocenica
Embasamento tcnico e cientficopara os direitos de uso sustentvel e
preservao de espaos ocenicos
EfeitosSetoriais
emProdutos,Servios eImpostos
Avaliao macroeconmica regionalrelaes de custos e benefcios das
estruturas submarinas de bioproduo
Novas tcnicas de adequao dossistemas naturais, equipamentos epotencialidades da bioproduo
Ponderaes, crticas e questionamento para elaborao de Sistemas de Produo realistas, dentro de padres de
eficincia, segurana, produtividade e sustentabilidade, com distribuio equilibrada dos recursos e usurios
Matrizes deavaliao de
Impactos
MATRIZ DE DADOS DO GERENCIAMENTO COSTEIRO INTEGRADOQuadro interdisciplinar de dados, planejamento, organizao e manejo de
Sistemas Operacionais Complexos no espao ocenico de mltiplas funes e usos
(Hargreaves, 1996)
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PRESERVAO E PESQUISADE BIOMAS BRASILEIROS
CURSO DE ENGENHARIA
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Biomas Continentaisrea (km) rea / Brasil
1 AMAZNIA 4.196.943 49,29%
2 CERRADO 2.036.448 23,92%
3 MATA ATLNTICA 1.110.182 13,04%
4 CAATINGA 844.453 9,92%
5 PAMPA 176.496 2,07%
6 PANTANAL 150.355 1,76%
rea Total Brasil 8.514.877 100%
MMA-BIOMAS BRASILEIROPrincipais Biomas do territrio brasileiro e suas dimenses
Entre os Principais Biomas a Amaznia representa quase metade do territrionacional, seguido do Cerrado e Mata Atlntica e Caatinga os mais representativos
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BIOMARepresenta conjunto de tipos de vegetao que abrange grandes reascontnuas em escala regional, com flora e fauna similares, definida porcondies fsicas predominantes nas regies. Condies diferenciadas devida e sobrevivncia, seleciona espcies e produtos naturais de mercado,alm de recursos minerais e energticos sustentveis.
Esses aspectos climticos, geogrficos e litolgicos (das rochas), fazemcom que o bioma seja dotado de diversidade biolgica singular, prpria,
pesquisada pela indstria qumica, frmacos e alimentcia. Os biomas soAmaznia, Cerrado, Mata Atlntica, Caatinga, Pampa e Pantanal.
AMAZNIAGuarda a maior reserva de biodiversidade do mundo e bioma do Brasil.Ocupa metade (49,29%) do territrio nacional, cobrindo totalmente cincoEstados (Acre, Amap, Amazonas, Par e Roraima), Rondnia (98,8%),Mato Grosso (54%), Maranho (34%) e Tocantins (9%). Produz essnciase produtos naturais exportados para todo mundo, grande mercado defrmacos e cosmticos. Clima quente e mido (temperatura mdia 25 C) epor florestas. Chuvas torrenciais bem distribudas durante o ano e rios comfluxo intenso.
DESCRIO DE BIOMAS E RECURSOS
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CERRADO
Extenso aproximada: 2.036.448 quilmetros quadradosO Cerrado o segundo maior bioma da Amrica do Sul e cobre 22% doterritrio brasileiro. Ocupa todo o Distrito Federal e Gois (97%), deTocantins (91%), do Maranho (65%), do Mato Grosso do Sul (61%) e deMinas Gerais (57%), alm de cobrir reas menores de outros seis Estados.O Cerrado concentra nascentes de trs maiores bacias da Amrica do Sul
(Amaznica/Tocantins, So Francisco e Prata), resulta em maior potencialaqufero e biodiversidade e mais de 6,5 mil espcies de plantas catalogadas.
MATA ATLNTICAExtenso aproximada: 1.110.182 quilmetros quadradosA Mata Atlntica um complexo ambiental que engloba cadeias de
montanhas, vales, planaltos e plancies de toda a faixa continental atlnticaleste brasileira, alm de avanar sobre o Planalto Meridional at o RioGrande do Sul. Ela ocupa totalmente o Esprito Santo, o Rio de Janeiro eSanta Catarina, 98% do Paran e reas de mais 11 Unidades da Federao.
BIOMAS BRASILEIROS E RECURSOS
O S S OS C SOS
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CAATINGAExtenso aproximada: 844.453 quilmetros quadrados
A Caatinga, de origem indgena, significa mata clara e aberta, exclusivado Brasil ocupando 11% do pas e principal bioma da Regio Nordeste,ocupando toto Cear e parte do Rio Grande do Norte (95%), Paraba (92%),Pernambuco (83%), Piau (63%), Bahia (54%), Sergipe (49%), Alagoas(48%), Maranho (1%) e Minas Gerais (2%).Cenrios de grande riqueza de ambientes e espcies, no encontradas em
outro bioma. A seca, a luminosidade e calor dessas reas tropicais resultamem vegetao de savana estpica, espinhosa e decidual (as folhas caem emdeterminada poca). H reas serranas, brejos e outros tipos de bolsoclimtico mais ameno.
PAMPA
Extenso aproximada: 176.496 quilmetros quadradosO bioma pampa est presente somente no Rio Grande do Sul, ocupa 63% dodo Estado. Os pampas sul-americanos se estendem pelo Uruguai e Argentinaso classificados como Estepe. O pampa marcado por clima chuvoso, semperodo seco regular e frentes polares, temperaturas negativas no inverno.
BIOMAS BRASILEIROS E RECURSOS
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PANTANALExtenso aproximada: 150.355 quilmetros quadradosO bioma Pantanal cobre 25% de Mato Grosso do Sul e 7% de Mato Grossoe seus limites coincidem com os da Plancie do Pantanal, mais conhecidacomo Pantanal mato-grossense.O Pantanal um bioma praticamente exclusivo do Brasil, apenas pequena
faixa dele adentra outros pases (o Paraguai e a Bolvia).Bioma visitado por pesquisadores de vrias espcies originais, felinos eaves, ou turistas em atividades de pesca, esporte e laser.
A regio caracterizado por inundaes de longa durao (solo poucopermevel) que ocorrem anualmente na plancie, e provocam alteraes
no ambiente, na vida silvestre e no cotidiano das populaes locais.A vegetao predominante savana. Cobertura vegetal original de reasque circundam o Pantanal foi em grande parte substituda por lavouras epastagens, um processo que repercute na Plancie do Pantanal.
BIOMAS BRASILEIROS E RECURSOS
CARACTERSTICA GERAL DOS BIOMAS BRASILEIROS
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CARACTERSTICA GERAL DOS BIOMAS BRASILEIROSIlustrao de cada cenrio encontrado nos ambientes de cada bioma
CICLO DO CERRADO COM EQUILBRIO AMEAADO
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CICLO DO CERRADO COM EQUILBRIO AMEAADOImensas reas devastadas para o plantio da soja em 30 anos
BIOMAS BRASILEIROS COM AMAZNIA AZUL
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BIOMAS BRASILEIROS COM AMAZNIA AZULIlustrao do zoneamento de cada bioma e a Amaznia Azul no litoral
Os mares ao longo da costa
brasileira so praticamentedesconhecidos, poucas regiesforam pesquisas em funo daregulamentao de prospeco eexplorao de petrleo.
A rea ocenica correspondente a
zona de 200 milhas correspondea metade da terrestre, maior queque o Bioma Amaznia. Incluipoucas ilhas e arquiplagos longeda costa com sistemas naturaissingulares.
O primeiro parque marinho foiAbrolhos, os arquiplagos maisdistantes so de So Pedro SoPaulo, Trindade e Atol das Rocas
BIOMAS BRASILEIROS COM AMAZNIA AZUL
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BIOMAS BRASILEIROS COM AMAZNIA AZUL
Algas como principal alternativa de matria-prima renovvel de rpidocrescimento, com resgate de carbono e produo de energia sem uso de
adubo ou agrotxico, cultivo fora da especulao de uso da terra
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CICLO HIDROLGICOE ESCASSEZ DE GUA
CURSO DE ENGENHARIA
CICLO DE EQUILBRIO DA GUA
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CICLO DE EQUILBRIO DA GUAIlustrao do ciclo de evaporao e precipitao em cadalocal e condio geogrfica, com diferentes interaes no
clima e ecologia da regio(NOAA/2013).
CLCULO DA MEDIA DE CHUVA ANUAL NO BRASIL
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CLCULO DA MEDIA DE CHUVA ANUAL NO BRASIL
Ilustrao da grande variao dos ndice pluviomtricos no territrio nacional
Contraste na grande variaode precipitao anual em reasda Amaznia e Nordeste.
Localizao das fronteirasagrcolas nas partes do PlanaltoBrasileiro coincidindo comaumento de chuva na faixa noslimites dos estados da Bahia eGoias, Tocantis e Minas Gerais.
CLCULO DA MEDIA DE CHUVA ANUAL NO BRASIL
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CLCULO DA MEDIA DE CHUVA ANUAL NO BRASIL
Ilustrao das variaes anuais de ndice pluviomtricos em grandes cidades
BACIAS HIDROGRFICAS NO BRASIL
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BACIAS HIDROGRFICAS NO BRASIL
Diviso das principais Bacias Hidrogrficas no territrio nacional
AQUFEROS DO BRASIL
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AQUFEROS DO BRASIL
Provncias Hidrogeolgicas
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AQUFEROS DO BRASIL
GUAS SUBTERRNEAS
gua subterrnea a que ocorre abaixo da superfcie da Terra, preenchendo os porosdas rochas sedimentares, ou as fraturas, falhas e fissuras das rochas compactas, esendo submetida a duas foras (de adeso e de gravidade) desempenha papelessencial na manuteno da umidade do solo, fluxo dos rios, lagos e brejos.As guas subterrneas cumprem no ciclo hidrolgico, constituindo parcela da guaprecipitada.
Aps precipitao, parte das guas que atinge o solo se infiltra e percola no interior dosubsolo, durante perodos variveis, decorrentes de muitos fatores:
- Porosidade do subsolo: presena de argila no solo diminui sua permeabilidade, nopermitindo grande infiltrao;- Cobertura vegetal: solo coberto por vegetao mais permevel do que solodesmatado;- Inclinao do terreno: em declividades acentuadas a gua corre mais rapidamente,diminuindo a possibilidade de infiltrao;- Tipo de chuva: chuvas intensas saturam rapidamente o solo, mas chuvas finas edemoradas tm mais tempo para se infiltrarem.
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TIPOS DE AQFEROS
A litologia do aqfero, ou seja, a sua constituio geolgica (porosidade/permeabilidade intergranular ou fissuras) que ir determinar a velocidade da
gua em seu meio, a qualidade da gua e a qualidade como reservatrio.Essa litologia decorrente da origem geolgica, que pode ser fluvial, lacustre,elica, glacial e aluvial (rochas sedimentares), vulcnica (rochas fraturadas) emetamrfica (rochas calcreas), determinando os diferentes tipos de aqferos.
Existem aqferos com trs tipos de porosidade.
AQUFEROS DO BRASIL
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AQUFEROS DO BRASIL
Localizao dos principais aquferos descobertos no Brasil
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AQUECIMENTO GLOBAL ENVEL DO MAR
CURSO DE ENGENHARIA
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PROBLEMAS CLIMTICOS EMERGENTESQUESTES AMBIENTAIS DE PESQUISA
MUDANAS CLIMTICASEspeculaes sobre os impactos de fenmenos naturais associadosao desenvolvimento industrial com fonte poluidora afetando o climado planeta e em regies de alta densidade populacional
AQUECIMENTO GLOBALA era do degelo comeou a mais de 10 mil anos e se discute ainfluncia do desenvolvimento no processo de aquecimento,provocando alteraes no regime de ventos, formao de ciclones efuraces, com seca e chuvas torrenciais em grande escala.
AUMENTO DO NVEL DO MARIndiscutvel reconhecimento dos efeitos de ondas e mars nadestruio da orla, praias e infraestruturas.
AVISO DAS MUDANAS CLIMTICAS
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AVISO DAS MUDANAS CLIMTICASPublicao na revista The Economist em 2006 alertando o aquecimento global
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VARIAO DA TEMPERATURA DO PLANETA EM 2000 ANOS
MUDANAS CLIMTICAS
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MUDANAS CLIMTICASAlteraes atpicas no clima com causas e efeitos no litoral
Imagens em registros e fotos da NOAA de ocorrncias atpicas
Mudanas climticas so alteraes atpicas ocorrendo no planeta. Alteraesverificadas em registros cientficos de valores mdios ou desvios da mdia detemperatura, apurados durante os anos.Fatores geradores de mudanas produzidas em escalas de tempo, com
condicionantes meteorolgicas, como temperatura mxima e mnima, ndicepluviomtrico, temperatura do oceano, nebulosidade, umidade relativa do ar,etc. So provocadas por fenmenos naturais ou aes humanas a partir daRevoluo Industrial (sculo XVIII), aumentando a poluio do ar.Desertificao e derretimento dos polos consequncias de mudanas climticasConsequncias de mudanas climticas so discutidas e pesquisas.
Derretimento dos polos e desertificao consequncias do aquecimento global
FOTOS NOAA
MUDANAS CLIMTICAS
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Climatologistas verificaram maior temperatura mundial em dcadas, oaquecimento global, indicando a poluio do ar, derretendo calotas
polares, com aumento no nvel dos oceanos e alteraes ecolgicas.
MUDANAS CLIMTICASAlteraes atpicas no clima com efeitos fsicos e qumicos
MUDANAS CLIMTICAS
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Evidncia do aquecimentoglobal no aumento datemperatura mdia em0,74C de 1906 a 2005
chegando a 6,4C no finaldo sculo 21.Derretendo gelo nos plose montanhas. O relatrio doIPCC indica que entre o anode 2070 e 2100 todo o gelo
do Polo Norte estarderretido durante o vero.
MUDANAS CLIMTICASAlteraes atpicas no clima com efeitos fsicos e qumicos
EFEITOS DO AQUECIMENTO NA CORRENTE DO GOLFO E CLIMA DA EUROPA
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Trajetria da Corrente do GolfoEfeitos no Resfriamento x Aquecimento
EFEITOS DO AQUECIMENTO NAS CORRENTES E VENTOS
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QFaixa Sub-tropical high na altura da Regio Sudeste
FORMAO DE ONDAS NO OCEANO
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FORMAO DE ONDAS NO OCEANOEFEITO DOS VENTOS NA ONDULAO COSTEIRA
Efeito dos ventos na formao deondulao nos oceanos do origemaos trens de ondulao, o swell, as
ondas atravessando mares at atingira plataforma, zona costeira e orla.A intensidade do vento, altura deonda e mars pode provocardestruio de obras e construes.
CORRENTES OCENICAS DE SUPERFCIE
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Dinmica do Balano Fsico Direcional e Clima Global
Falklands
INFLUNCIA DA DINMICA DIRECIONAL DE DESLOCAMENTO EROTAO DA TERRA NO REGIME DE VENTOS E CICLOS ANUAIS
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PRINCIPAIS CORRENTESDA COSTA BRASILEIRA
Corrente NORTE BRASIL
Corrente do BRASILCorrente da MALVINASINFLUNCIA DIRETA EMCONDIES DE MERGULHO
CICLOS DE VARIAO DE MARS
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CICLOS DE VARIAO DE MARSCONDICIONANTE FSICA DO OCEANO NOS MARES
A MAR BAIXA PROVOCADA PORFASE FORA DO QUADRANTE LUA.LEVA MISTURA COM VARIAODE GUA EM ORLA E ILHA.INDUZ O AUMENTO DE
SUSPENSO E MISTURAO
A MAR ALTA PROVOCADAPOR ROTAO DA LUA NO
QUADRANTE DO OCENO.TRANSPORTE DE GUA NOVACORRENTE E SUSPENSO.NDICES DE MISTURAODE QUALIDADE DE GUA
FORMAO DE CORRENTES OCENICAS
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Dinmica do Modelo Espiral de Ekman e Vento
Complexidade de modelagem de efeitos da dinmica de lanamentoe direo de onduo percebido no mergulho
MODELO DE RESSURGNCIA ARRAIAL DO CABO
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FSICA DA MISTURA DE TERMOCLINASTRANSPORTE DE NUTRIENTE DE GUA FRIA
DINMICA DE OCORRNCIA GERA CONDIES DE MERGULHO
MISTURAO
INSPEO E MONITORAMENTO DE REAS DEVASTADAS
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Cientistas alertam sobre situaes extremas e efeitos na biodiversidade, comoo furaco Katrina em 2005 nos Estados Unidos, e o Catarina no Brasil em 2004.
O primeiro furaco registrado no Atlntico Sul, fora da zona climticaintertropical, onde os furaces se formam, com efeitos ainda desconhecidonos ecossistemas. Pouco se conhece e pesquisa as alteraes morfolgicas ena biodiversidade subaquticas aps eventos de grande impacto.
ESTUDO DE ADAPTAO ECOLGICAACESSO APS DESTRUIO E MONITORAMENTO DE EFEITOS ECOLGICOS
VALORAO DE PROTEO NATURAL DE ENCOSTAS EM REGIES DE RISCO
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FOTOS DO LOCAL ANTES E APS O DESLIZAMENTO NA ILHA GRANDE
Faixa de conteno natural da encosta coberta de vegetao antes do acidente, sem
indcios de desmoronamento. O barranco de sedimento e pedras na rea saturada dechuva desprotegidas, razes profundas de pequenas rvores sem sustentao.
Problemas de gerenciamento de riscos evidenciado pela falta de estudos localizados emreas construda e urbanizada, com acompanhamento constante da situao dascondies geolgicas e cobertura dos morros e encostas na orla, rios e lagoas.
Capacidade de resilincia ineficiente em desastre nessa proporo e localizao
RESPONSABILIDADE SCIO AMBIENTAL DE USO DO MARCOMPLEXIDADE DO CUSTO SOCIAL DE IMPACTOS
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COMPLEXIDADE DO CUSTO SOCIAL DE IMPACTOSEfeitos da Ressaca nas Casas e Ruas de Maric e ItacoatiaraRJ
Falta controle da faixa de amortecimento, duna, areia acumulada e vegetao, os AtivosAmbientais necessrios de proteo da dinmica da orla e ondas.
Altos Custos de Impacto de Ondas nas Construo sem Proteo Natural
INVESTIMENTOS DE ATIVOS COSTEIROS E OCENICOS
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EQUACIONAMENTO DE ORIGENS DE IMPACTOS NA ORLAEsvaziamento de Areia da Praia de Santo Andr - Bahia
Perda de longa faixade areia ao longo dacosta e prximas aosrios sem manguezal,com perda de recursosagrcolas e tursticos
com custos de capital etrabalho
(2008)
IMPACTOS DO AUMENTO DE ONDULAO NO LITORALPLANO DE AO EMERGENCIAL NA ORLA
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PLANO DE AO EMERGENCIAL NA ORLAAlto Risco de Instalao de Turismo North Beach MiamiFla.2007
Longa faixa destruda no limite
de risco de construo, faltaproteo de impacto com areiae vegetao
ESTUDO DA INTERAO DE FATORES DA INVAO DO MAR
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COMPLEXIDADE DE CONTROLE DE SEDIMENTOS NA ORLAAltura de ao de ondas em AtafonaRJ
Dcadas de ressacas seguidas na foz do rioParaba do Sul, sem aporte de sedimentos
e cheias descontroladas. Perda dequarteires de casas e ruas, custos derecuperao invivel de bens pblicos eprivados.
MUDANAS CLIMTICAS E AUMENTO DO NVEL DO MAR
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ALTO CUSTO DO SISTEMA DE DEFESA DE LONGO PRAZOCondies de emergncia do impacto na costa o estudo de custo e benefcio
Eficincia do sistema de recife paralelo a linha costeira paraengorda de praia e reas protegidas
EAST ANGLIA -AUSTRLIA
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PROBLEMAS DE MUDANASCLIMTICAS NA ENGENHARIA
CURSO DE ENGENHARIA
ALTERAO ACELERADA EM SISTEMAS DE RECIFES
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ALTERAO ACELERADA EM SISTEMAS DE RECIFESRisco de perda de novas fontes de produtos estratgicoss
APROFUNDAMENTO NA PESQUISA QUMICA DE CORAIS
Interesse mundial na pesquisa dos problemas de mudanas climticas ocorrendocom excesso de CO2no ar, causando destruio em recifes de corais, ambiente demilhares espcies marinhas. No Brasil so mais de 4000 Km de litoral do Rio deJaneiro ao Maranho onde nichos e recifes de corais podem ser encontrados.
A necessidade de pesquisa submarina de espcies de coral e local da destruio, que
ocorre quando gs carbnico (da queima de combustveis fsseis) dissolve com guado mar, gerando cido carbnico (H2CO3): CO2(g)+ H2O(l) H2CO3(aq)
O H2CO3 dissolve o exoesqueleto e esqueleto dos corais (ficaria intacto aps morte),compostos de carbonato de clcio (CaCO3): CaCO3(s)+ H2CO3(aq) Ca(HCO3)2(aq)
O Ca(HCO3)2(aq)(bicarbonato de clcio) formado solvel em gua. Portanto a alta
concentrao de CO2 no ar desagrega exoesqueleto e esqueleto de corais.Problemas emergentes precisam ser equacionados em mergulho cientfico,identificando efeitos dessa nova condio ambiental, que compromete ecossistemasmarinhos, recifes de corais e animais com estruturas de carbonato de clcio comocaranguejos, ostras e mexilhes, que podem ser extintos.
PREVISO DE AUMENTO GLOBAL DO NVEL DO MARPlano de Gerenciamento Costeiro Integrado em Escala com estudos de probabilidade e
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Plano de Gerenciamento Costeiro Integrado em Escala com estudos de probabilidade erealidade de alcance de efeitos ao longo da orla, restinga e infraestrutura
PROBLEMAS COSTEIROS EMERGENTES NAS RESTINGASCOMPLEXIDADE ECOLGICA NA GERNCIA NA ORLA
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COMPLEXIDADE ECOLGICA NA GERNCIA NA ORLACondicionantes naturais da influncia da ilha da Praia do Pontal - RJ
Efeitos das ondas e mars da sombra da ilha no transporte de areia na orla
RISCOS DO RPIDO AUMENTO DE ESPORTES NUTICO NA ORLA E LAGOAS E IMPACTOS DE OBRASConstrues Inadequadas e Venda de Bebidas na Praia de Copacabana - Rio de Janeiro (2013-14)
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q p ( )
Atividades de esporte e laser pblico afetados por obras de alto impacto no acesso de uso comum
Obras de risco em reas de esporte e laser em conflito com bebidas e aluguel de cadeiras, afetando oacesso e trnsito de usurios e interfere no transporte natural de areia ao longo da orla deteriorada.O SUP cresceu rapidamente com centenas de pranchas disponveis nas praias, fatura mais de 1 milho
PROBLEMAS DE ENGENHARIA COSTEIRA
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EFEITOS DO ASSOREAMENTO DA FOZ NA RESTINGA
Foz do Rio Itabapoana
PROBLEMAS CLIMTICOS DE ENGENHARIADIFICULDADES DE AES E MEDIDAS EMERGENCIAIS
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DIFICULDADES DE AES E MEDIDAS EMERGENCIAISEconomia de custo ambiental e matriz socioeconmica
Investimentos de capitalpara recuperao comrecursos pblicos derecuperao da orladegradada e proteode rea de uso comum
Objetivos de beneficiar asatividades de pesca, lazerpblico, esportes e mergulho.acesso de embarcaes,surfe e banho de mar.
ADAPTAO AMBIENTAL ACELERADA
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Alteraes e efeitos do fundo na variao de profundidade, relevo e formas devida, condicionando tipos de pesquisa, mtodos e dimenso da rea.Aumento do nvel do mar e contaminao cria novas reas inundadas deespcies oportunistas, novas relaes fsico-qumicas de sobrevivncia e defesa.
Saldanha/1982
IMPACTOS IRREVERSVEIS NA PLATAFORMA
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Efeitos da atuao indiscriminada da pesca de arrasto na PlataformaContinental, interrompendo crescimento de espcies de consumo
PROBLEMAS CLIMTICOS DE ENGENHARIA
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COMPLEXIDADE DE RESGATE E CONTROLE DE IMPACTOAMBIENTAL NO OCEANO
Mobilizao de navios de socorro e resgate, combate a incndio econtrole de derrame de leo com barreiras de proteo
COMPLEXIDADE DA EQUAO DE PROBLEMAS DEIMPACTOS NA COSTA
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IMPACTOS NA COSTARiscos no canal do Terminal de So Sebastio - SP
Dependncia reas Protegidas e Canais de Navegao
PROBLEMAS DE ENGENHARIA COSTEIRA
RISCO DOACMULO DE ATIVIDADES NA MESMA REA DE EMBARQUE
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QVrias atividades competitivas de Pesca, Mergulho, Turismo, Petrleo, Carga, Suprimento,Pesquisa e Marinha disputando o mesmo espao do cais de atracao em Arraial do Cabo
PORTO AU-MANEJO DE VRIAS ATIVIDADES ZONA DE RESTINGA
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Vrias atividades competitivas operandoem estreita rea de restinga aberta erecortada, sem proteo, vento e chuva.Longa linha de cais interferindo emcorrentes e transporte de sedimentos
Vasta rea de restinga recortada edevastada por projeto de manejo
ainda inoperante na recuperao
PROBLEMAS DE ENGENHARIA COSTEIRA
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SISTEMA DE PROTEO E RECUPERAO DE NASCENTES E RIOSNecessidade urgente de reconstruo de leito e controle de vazo
Blocos Kohken (Japo) derecuperao e controle de vaso
PROBLEMAS CLIMTICOS DE ENGENHARIA COSTEIRA
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SISTEMA DE RECIFE ARTIFICIAL DE RECUPERAO DA ORLAConstruo de Enriquecimento e Controle Ambiental
CICLO DE RISCOPerda avanadada faixa de mar
Sistema de controlee recuperao da orla
Blocos Kohken
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ENGENHARIA DE CICLO DE VIDAPRODUTIVO E ENERGIA LIMPA
CURSO DE ENGENHARIA
CICLOS DA TERRA E GUAENFOQUE AMBIENTAL DA AGROPECURIA
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ENFOQUE AMBIENTAL DA AGROPECURIA
AGRICULTURA TRADICIONALUtilizao de rea controlada, diversificao da produo euso de rios com impactos locais
AGRICULTURA MECANIZADA - AGROINDSTRIA
Utilizao de grandes extenses, perda de matas nativas,florestas, nascentes e agrotxicos
IMPACTOS SCIO AMBIENTAIS
Discusso de impactos da monocultura na destruio deflorestas e os benefcios scio ambientais de produtos deexportao, transposio de rios e efeitos do assoreamentono curso de rios e na pesca
CICLOS DA TERRA E GUAMARICULTURA NO SUL DA CHINA
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MARICULTURA NO SUL DA CHINAGrandes complexos de produo de peixes, moluscos e crustces
Gnesis dos Recifes Artificiais
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Gnesis dos Recifes ArtificiaisCiclos de Transporte e Formao de Biomassa
DEFINIO DE CICLOS DE MARS, VENTOS, ONDAS E CORRENTESEstudos da dinmica de correntes e seus componente biolgicos de produo
SISTEMA DE RECIFE INDUTOR DE CICLO BIOPRODUTIVOPesquisa Oceanogrfica ainda concentrada no petrleo
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Pesquisa Oceanogrfica ainda concentrada no petrleo
Induo da Produo Primria em escala ocenica utilizando dinmica naturalde fluxos de correntes e mars na mistura de termoclinas e nutrientes
ENERGIA LIMPA DE CORRENTES E MARS NA BIOPRODUO
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SISTEMA DE INDUO DA PRODUO PRIMRIA
Estudo de correntes, formao de vrtices e fertilizao
EVOLUO DO CICLO DE VIDA EM ESTRUTURA DE PROTEOFormao da biomassa no mdulo aps semanas e meses
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Formao da biomassa no mdulo aps semanas e meses
2-3 semanas
2-3 meses3-4 meses
ENERGIA ELICA DE VENTO ABUNDANTE NA COSTA BRASILEIRA
Fonte de Energia Limpa e Consistente de Ventos Litorneos
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Fonte de Energia Limpa e Consistente de Ventos Litorneos
ELICA NO BRASILMelhor alternativa de energia mas faltami ti t li h d t i
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investimentos em linhas de transmisso
ALTERNATIVA DE ENERGIA LIMPAPANORAMA INTERNACIONAL DO BIOETANOL
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PRODUO DE ETANOL
Primeira Gerao Segunda Gerao Terceira Gerao
Base:Sacarose ou amido (caldo decana, milho)
Sacarose:Prontamente fermentvel porleveduras.
Amido:Precisa ser hidrolisada paradisponibilizar a glicose.
Base:Celulose, Hemicelulose(Resduos agroindustriais)
Celulose:Precisa passar por tratamentotermoqumico para
desestruturao das fibras,tornando-as acessveis asenzimas.
Base:Galactana e celulose algacea
Galactanas:Semelhante ao processo dasegunda gerao, exige umpr-tratamento brando,
disponibilizando a Celulosepara posterior hidroliseenzimatica.
Evoluo de tecnologia, processos e mtodos de produo debiocombustvel com matrias primas e subprodutos vegetais
ENGENHARIA DE CICLO DE VIDA DE PRODUO DE ALGAS
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PESQUISAS CONCLUIDAS E ANDAMENTO
Cultivo de algas para industria alimentcia, farmaceutica, cosmtica,qumica e bioetanol.
Desenvolvimento de metodologia de cultivo, aplicando tcnicas j
conhecidas, para adequao em escala industrial, tornando-os maiseficientes, assim, maior produtividade.
Otimizar tcnicas de extrao e purificao de galactanas nocontexto da Biorrefinaria.
Aproveitamento de residuos do beneficiamento das algas embioprocessos.
Com o conhecimento gerado por cada uma das nfases,dimensionar a Biorrefinaria piloto
ENGENHARIA DE CICLO DE VIDA DE PRODUO DE ALGASGERANDO PRODUTOS DE ALTO VALOR DE MERCADO
BIOCOMBUSTVEL DE MARICULTURA
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BIOCOMBUSTVEL DE MARICULTURA
VANTAGENS DO USO DE ALGAS COMO MATRIA PRIMA
O uso de biomassa de algas na produo de produtos qumicos ebiocombustvel gera benefcios ambientais e socioeconmicos, atendecrescente demanda de energia, considerando os seguintes aspectos:
1. Substituio de importao de produtos qumicos estratgicos;
2. Reduo de consumo de combustveis fsseis;3. Utilizao de rea marinha em lugar de agrcolas sem uso deagrotxicos e fertilizantes;
4. Reduo de uso de gua utilizada em irrigao e possibilidade
de reutilizao da gua usada em lavagem de algas;5. Aumento da demanda de trabalho na zona costeira,alternativa para diminuio do volume da pesca artesanal.
A produo de algas pode utilizar grandesextenses de mar, muito sol durante o ano.
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,Espaos protegidos sem uso de passageme pouca pescaria, com condies de cultivo.
Esquemas industrial de produo de algas,subprodutos qumicos e processos debioetanol, faltando tecnologia de cultivogrande escala, como no sudeste asitico.
Baia de Angra dos Reis/RJ
COPPE/EQ/UFRJ
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A OPORTUNIDADE DE MERCADO
A produo de algas no Brasil teve incio na dcada de 1970, no Nordeste,
entretanto os processos de coleta ainda so artesanais e a produo muitoinferior a demanda.
Praticamente todo alga processada para produo de carragena importada e a de Agar no chega a 10% da necessidade da indstria.
Atualmente somente uma empresa, dispe de infraestrutura para cultivo,
secagem e processamento para produo de carragena.As inovaes tecnolgicas a serem desenvolvidos tm como objetivo buscarsolues para os gargalos, visando atingir nveis de produo adequadosque substituam a importao de algas secas.
O conceito de mercado engloba o de produtos, servios, trabalho e
qualificao de pessoal em nvel tcnico, cientfico e operacional.Nos ltimos cinco anos o Brasil importou cerca de US$ 8,5 milhes/ano,exportando somente 500 mil dlares, em 2006 a estimativa mundial deconsumo de carragena foi de 311 milhes de dlares.
FUTURO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ONDAS E MARSFonte de Energias de Ondas, Mars e Correntes Litorneos
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FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA LIMPA DE ONDAS E MARS
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O Reino Unido incentiva a gerao de energia de mars e ondas aproveitando seu grandepotencial de energia marinha e considerada a mais atrativa para desenvolver o mar
FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA LIMPA DE ONDAS E MARS
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Uso de energia solar no mar para conversode energia trmica ocenica.Gerao de energia eltrica atravs daenergia solar absorvida e armazenada trocadacom a gua fria do fundo.
Mdulo de gerao de energia de onda daempresa R&D ilanado recentemente.Considerado atualmente o mais vivel eeconmico de aproveitamento deondulao.
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GESTO DE RECICLAGEM DERESDUOS E ESTRUTURAS
CURSO DE ENGENHARIA
PROBLEMA MUNDIAL DE DESMONTEDISTRIBUIO DAS PLATAFORMAS OCENICAS NO MAR
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ORIENTE MDIO750
NORTEAFRICA
100
AMERICADO SUL
340
ASIA950
COOK INLET
14
COSTA DACALIFORNIA23
MAR DONORTE EEUROPA
300
GOLFO DOMXICO
4800
AUSTRALIA17
Problemas de destino e reciclagem de plataformas, estruturas, tubos eequipamentos descomissionados aps desativao para desmonte, com sriosriscos operacionais e ambiental, e opes favorveis de baixo custo
Aproximadamente 7300 plataformase seus efeitos na Zona Costeira
REGULAMENTAO DO DESMONTE E RESDUOS NO MARPRINCIPAIS NORMAS INTERNACIONAIS
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IMO - INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATIONDiretrizes IMO 1989/1998: requisitos especficos da remoo de instalaesde produo, critrios relacionados a profundidade, volume e data daconstruo da plataforma, e outros fatores.
PRINCIPAIS NORMAS INTERNACIONAIS
LONDON SEA DUMPING CONVENTIONDiretrizes de 1972: Referente a qualquer descarte nos mares de resduos,lixo, detritos, produtos qumicos e outros materiais, lanados de navio,plataforma e aeronaves. Posteriormente incluiu o abandono de estruturas.
UNEP - UNITED NATIONS ENVIRONMENTAL PROGRAMMEDiretrizes de 1982: atravs da Environmental Law Guidelines and PrinciplesOffshore Mining and Drilling. Responsabilidade das naes com medidaspreventivas de impactos das atividades de explorao de petrleo
IMO - INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION
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RECOMENDAES DA IMO 1989/1998:
- Instalaes desativadas devem ser retiradas.- Instalaes em at 100m de profundidade e menos de 10.000toneladas devem ser removidas
- Condio especial no caso de inviabilidade tcnica, altoscustos, riscos operacionais e grande impacto ambiental.
- A partir de 1998 todos os projetos de instalaes passaram aincluir obrigatoriamente o processo de desativao e remoo
- Remoo parcial com calado mnimo de 55m de profundidade
- Tombamento da estrutura no local permitido em locaisapropriados em guas profundas
RECOMENDAO DA FAO/UN- Incentivo de governo e estado para utilizao de estruturasdesativas como recifes artificiais de pesca
DESCOMISSIONAMENTO LEGISLAO, REGULAMENTAO E DIRETRIZES
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Evoluo da Lei de Explorao de leo & Gs
DESCOMISSIONAMENTO LEGISLAO, REGULAMENTAO E DIRETRIZES
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Regulamentao de Instalaes de Estruturas Ocenicas
DESCOMISSIONAMENTO LEGISLAO, REGULAMENTAO E DIRETRIZES
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CONVENES DE INSTALAES
OPES DE DESATIVAO DE INSTALAES DE LEO & GS
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OPES DE DESMONTE DE INSTALAESUKOOAReino Unido
OPES DE DESATIVAO DE INSTALAES DE LEO & GS
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OPES DE DESATIVAO DE TUBOS E DUTOS
UKOOAReino Unido
OPES DE DESATIVAO DE INSTALAES DE LEO & GS
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OPES DE DESCARTE DE CONCRETO E RESDUOSUKOOAReino Unido
PROPOSTAS DE DESTINO DE ESTRUTURA
OPES DE DESATIVAO DE INSTALAES DE LEO & GS
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PROPOSTAS DE DESTINO DE ESTRUTURAGolfo do Mxico (GOM) USA
REMOO TOTAL DA ESTRUTURA PARA OUTRO LOCALCOM DIFERENTES ALTERNATIVAS DE DESTINO
OPES DE DESATIVAO DE INSTALAES DE LEO & GS
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REUSO DA ESTRUTURA COMO HABITAT SUBMARINO
Acomodao da estrutura no fundo como recife artificialde pesca em profundidade adequada
OPES DE DESATIVAO DE INSTALAES DE LEO & GS
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CORTE DE ESTRUTURA E INSTALAO DE RECIFE
Adequao da estrutura no fundo como recifeartificial de pesca para profundidade adequada
OPES DE DESATIVAO DE INSTALAES DE LEO & GS
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PROJETOS DE REAPROVEITAMENTO DE ESTRUTURAS
RECICLAGEM DE TUBOS DE PRODUO DE PETRLEOEM RECIFE ARTIFICAL DE PESCA
Investimento de capital e recursos da indstria do petrleoem ativos ambientais
OPES DE DESATIVAO DE INSTALAES DE LEO & GS
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em ativos ambientais
Alto custo de equipamentos, rebocadores, balsas, outros
INVESTIMENTO EM CENTRO DE PRODUO OCENICA
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TRANFORMAR PLATAFORMA EM LABORATRIO DE PESQUISACUSTO ELEVADO DE INSTALAO E MANUTENO
Instalao de farol e sinalizao adequada, embarque edesembarque em condies adversas de mar, helicptero,combate a incndio e derrame de leo;
Adaptao de plataforma para resgate e apoio a acidentes,consorciado com rea de treinamento, esportes e lazer;
Instalao de laboratrio oceanogrfico com aparelhos demedio ocenica, pesca, aquacultura, pesquisa submarina,biologia marinha, com embarcaes equipadas e de apoio.
Sistemas de fazenda marinha com atendimento e hotelaria,equipes de segurana, auditrio, programas de ensino,pesquisa, empresarial e servios culturais, turismo e lazer.
Gerao de produtos, servios, emprego e renda,viabilizando o empreendimento e subsdios
CONDIES AMBIENTAIS ADEQUADAS
RECOMENDAES DE AVALIAO DE VIABILIDADE
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RECOMENDAES DE AVALIAO DE VIABILIDADE
Os estudos de implantao de estruturas de proteo e bioproduo so
principalmente oceanogrficos, sendo as correntes, profundidade e tipos de solo osprincipais fatores associados ao fundamental da qualidade da gua.
As correntes transportam as misturas de nutrientes e formas de vida que encontramsubstrato e abrigo nas estruturas, variando durante os anos e dependendo das condiesclimticas e ambientas, demandando estudos oceanogrficos de equacionamentocomplexo.
A composio do solo conseqncia de diversos fatores, como caractersticasgeolgicas, proximidade de rios e transporte de sedimentos, que devem seradequadamente mapeados e analisados, com estudos que possam garantir a estabilidadedas estruturas em toda rea de instalao.
A produtividade depende da fertilidade dos mares e caractersticas de cada estruturas,
correntes e solo, com volumes observados medidos e avaliados.A eficincia medida pelo volume de biomassa bentnica associada e ocorrncia decardumes e peixes, o que depende do conhecimento das condies oceanogrficas que
condicionam o projeto de estruturas e a localizao da instalao.
REDUO DE CUSTOS DE DESATIVAOVANTAGENS DOS RECIFES ARTIFICIAIS
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VANTAGENS DOS RECIFES ARTIFICIAIS
- Estimativas no Estado da Califrnia(Steinbach, 2000)
CUSTOS DE REMOO TOTAL US$ 1.230 MILHES CUSTOS DE RIGS TO REEFS US$ 595 MILHES REDUO DE CUSTOS US$ 658 MILHES
- Custo do sistema de recifes artificiais inferior a menos da metade(48%) do valor de remoo de plataformas;
- Custo Ambiental e Social inferior com aproveitamento das
estruturas como habitat artificial;- Custos de Impostos e Taxas reduzidos atravs incentivos, projetos
sociais, pesquisa e desenvolvimento de ativos ambientais.
AES INSTITUCIONAISVIABILIDADE ECONMICA DE RECIFE ARTIFICIAL
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VIABILIDADE ECONMICA DE RECIFE ARTIFICIAL
INCENTIVOS ATRAVS DE IMPOSTOS E TAXAS
Aes e isenes do governo local e federal de incentivo aconstruo, instalao e monitoramento de recifesartificiais para beneficiar a pesca e mergulho em curto elongo prazo;
FAVORECIMENTO DE EMPREENDIMENTOS SETORIAISProjetos de descomissionamento gerando ativosambientais e reduzindo custos, integrando empresasprodutoras e de servios de construo, instalao eapoio, visando a reutilizao de estruturas adaptadas paraconstruo de recifes artificiais gerando recursos pblicos
ORGANIZAO DE RECURSO E FINANCIAMENTO
Reconhecimento de funes ecolgicas das estruturas deproduo e o menor custo de transformao em recifesartificiais, formao de fundo de incentivo setorial e deativos ambientais contabilizados e benefcios sociais eeconmico em contrapartida a atribuies de impactos.
QUESTES DA VIABILIDADE DE SISTEMA DE RECIFES
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Reconhecimento das estruturas ocenicas de produo comoreferencial de rotas migratria de peixes, aves e outras espcies,gerando estoques e atuando com ativo ambiental da empresa;
Constatao do passado da eficincia de estruturas como recifesartificiais para aumento da produtividade, criando nova rea dereproduo, crescimento e pesca;
Reconhecendo que a estrutura instalada funciona como habitat deperpetuao e interao de vrias espcies, a eventual remoo
elimina a bioproduo e atrao, a produtividade da rea;Reconhecimento da desvantagem do setor pesqueiro na operaoocenica, contribuindo com projetos de uso de estruturas deproduo desativadas em projetos de recifes artificiais de pesca;
Leis e regras beneficiando a instalao de recifes artificiais eempresas, com incentivos de pesquisa e reduo de custos;
Interesse das empresas e industria pesada em disponibilizarrecursos, equipamentos e tecnologia para construo e instalaode sistemas de recifes artificiais.
NVEIS DE INTEGRAO DE RELAES OCENICASIDEAL? = TROPA DE ELITE X PINQUIO X MADRE TEREZA X ROMEU & JULIETA
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PBLICO
E MDIA
SETOR
SMSENGENHARIAE OPERAES
MINISTRIODO TRABALHO
ORGOSAMBIENTAIS
CAPITANIASDPC
CONTRATOS DECONSULTORIA
CONSULTORIASTERCERIZADAS
RELAESPBLICAS
DETERMINAESE CONFLITOS
ASSISTNCIAE HARMONIA
PESQUISA
OCEANICA
INSPEO EECOLOGIA
ADMISTRAO DE SISTEMA INTERDISCIPLINAR COMPLEXO
DESCOMISSIONAMENTO NO BRASILImportncia Social, Regulamentao, Poltica e Descentralizao
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CONCLUSES & SUGESTES
Ratificao da Responsabilidade Social em benefcio decompensao da pesca e outros usurios do mar; Regulamentao evoluda e adequada as condiesbrasileiras, de gerenciamento do mltiplo uso eficiente esustentvel dos mares;
Vontade poltica da ANP, ONIP, normas e regras deconsenso (DPC, IBAMA, CONAMA, SEAP) visando benefciossociais, berrios e aumento da biomassa, o mltiplo usosustentvel com recifes de proteo da orla;
Elaborao de Programas e Projetos regionais de incentivoa pesca, mergulho e surfe, atravs da construo de recifesartificiais, com regulamentao adequada e recursos frente amudanas climticas e ao aumento do nvel do mar .
DISCUSSO DE INSTALAES COM RESTRIO NA DEMANDA
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A Instruo Normativa n 125/2006 que regulamentava os recifesartificiais marinhos, encontrava aspectos de interpretao e
desconformidade relevantes para reavaliao, com a nova IN-20.Para entendimento da proposta, cabe avaliao do embasamento,como ONU/FAO, que diferem na interpretao prevendo necessidadede licenciamento (IBAMA e ICMBio) para construo.
Cdigo de Pesca Responsvel de 1995 enfatiza o Estado em fornecer
subsdios para viabilizao de projetos incentivados atravs dogoverno e empresas, para utilizao de estruturas desativas comorecifes artificiais de pesca.
A viso da FAO realista em relao aos custos de montagem einstalao de grandes recifes artificiais, precisa de equipamentos e
transporte, depende de grandes empresas.
Situao difere das pequenas e mdias estruturas ao alcance dospescadores, que em teoria seriam os beneficirios da proposta.
EVOLUO DOS PROJETOS DE RECIFES ARTIFICIAIS NO JAPO
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De 1971 a 82 -Projeto de Melhoramento da Infra-estrutura da IndstriaPesqueira Costeira(2 Estgio), renovao de fundos de pesca e recifes
mdios subsidiados em 50%. Em 1975, Plano de Manuteno das reas dePesca Costeira, promoo de reas submarinas planejadas, com 50% desubsdio.
De 1976 a 82 - Programao dividida em dois projetos, Plano paraManuteno dos Fundos de Pesca, com recifes mdios subsidiados em 50%
e grandes em 60%. Manuteno e Desenvolvimento dos Fundos de PescaCosteira, incluindo a construo dos recifes mdios como obras pblicas,subsidiados em 50% e grandes em 60%.Incio das fazendas marinhas como obras pblicas, com subsdio de 70%,para construo de fundos artificiais de propagao de espcies produzidasem laboratrios.
Em 1984Lanamento do Plano Marinovation, integrando projeto eprogramas interdisciplinares, formando um conjunto de idias direcionadasao desenvolvimento integrado sustentvel, atravs de processos e mtodosde gerenciamento costeiro existentes com eficincia reconhecida.
MEDIO DA VOCAO NATURAL E VIABILIDADEDE USO DO ESPAO SUBMARINO DO JAPO
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Regio
rea Situao de ajustamento edesenvolvimentorea vivel a desenvolver
(Sem uso)
0~200m
Profundo
Uso
Invivel
Emuso
Semuso
Total
Fundo
Artificial
Fertilizar
Cultivo
Hokkaido 723 4 17 702 120 68 39 13
Tohoku 343 33 19 291 171 152 15 4
Kanto-Tokai 201 29 5 167 98 81 13 4
Kinki-Sanyo/Shikoku 494 220 18 256 183 146 24 13
Hokuriku-Sanin 388 52 17 319 131 108 18 5
Kyushu-Okinawa 917 82 27 808 520 462 44 14
Total 3.066 420 103 2.543 1.223 1.017 153 53
GERENCIAMENTO COSTEIRO INTEGRADOPLANEJAMENTO SUBMARINO DE BIOPRODUO
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Projetos Objetivo Dimenso Recursos Taxa desubsdios
Instalao dos recifes Menor que3
Prefeiturascidades, 5/10
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Instalaodos
Recifes
regulares
Instalao de fundo de recifesfeitos de material durvelcomo bloco de concreto
2500m3 cidades,vilas, pesca5/10
Instalao de Recifes deGrande Escala
Mais 2500m3 Prefeituras 6/10
Construo de fundos derecifes artificiais de pesca
Construir grupos de recifescom material durvel
3-79 mil m3 mdia5000 m3
Prefeituras Pr 5/10Proj. 7/10
Construo de berriospara larvas e alevinos
Construir zonas de mares,plantaes submarinas
Menos de 300milhes de yens
Prefeiturascidades,municpios
6/10
Desenvolvimento de zonasde propagao em grande
escala
Construo de, bancos,dragagem, cultivar, manejo dofundo, recifes para larvas de
peixes, cultivo de algas,construo de fundos
Mais de 300milhes de yens;Mais de 100 ha
Prefeituras 6/10
Construo de zonas depesca
Construo das zonas decultivo e propagao de
pesca
5 ha
Prefeitura,cidade,
5/10
Desenvolvimento de zonasrasas de pesca
> 500 milhes 10ha Prefeitura 5/10
Proteodaszonasdepesca
Manuteno eproteo de
zonas de pesca
Pequenaescala
Prefeitura,Cidade,
Municpio
5/10
Grandeescala
Dragagem e alargamento decanais
> 100 milhes deyens 6/10
Quadro dePlanejamento dosProjetos deRecuperao,Manuteno e
Desenvolvimento dasZonas de PescaCosteira eMaricultura
EVOLUO DOS PROJETOS DE RECIFES ARTIFICIAIS NO JAPO
Dcada de 1930 Os tsukiiso construo de recifes bancos lajes ou barcos
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Dcada de 1930Os tsukiiso , construo de recifes, bancos, lajes ou barcosde arrasto afundados, com a finalidade a propagao de espcies e proteo dosrecursos marinhos. Atravs de prefeituras e pescadores.
De 1952 a 58 - Projeto de Propagao em guas Rasas, encostas rochosas eramcortadas procurando cobrir a maior rea de fundo, com subsdios de 1/3 docusto. Em 1954 subsdio de 1/3, e incluram recifes de grande porte jinkogyosho com subsdios de 50% dos custos.De 1956- 58Plano Consolidado de Construo de Novas Vilas Agrcolas e
Pesqueiras, incluindo infra-estrutura de gelo.De 1959 a 61- Plano Consolidado de Promoo da Indstria de Pesca Costeira,os tsukiiso continuaram com subsdios de 1/3. A partir de 1961 com 50%, pararecifes mdios e grandes com 50%. Nos Projetos Especiais de Assistnciasubsidiava em 1/3 para afundar os barcos de arrasto e recifes especiais paradesova de polvo.
De 1961 a 71 -Projeto de Melhoramento da Infra-estrutura da IndstriaPesqueira Costeira (1 Estgio) Inclua renovao e/ou construo de fundos depesca com subsdio de 50%, e 60% recifes mdios e grandes. Em 1963 passarama ser tratados como projetos pblicos.
ESTRATGIAS DE GERENCIAMENTO COSTEIRO OCENICO INTEGRADOMODELO JAPONS MARINOVATION
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CULTURA, TURISMO E LAZER NOVAS TECNOLOGIAS
FAZENDAS MARINHASINDUSTRIAS INTEGRADAS
CURSO DE TREINAMENTO DE TURISMO/MARICULTURA/PESQUISAMODELO DE FORMAO EM MERGULHO TCNICO E CIENTFICO
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GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE TURISMO E MARICULTURASISTEMA DE ENSINO PRTICO DE MERGULHO CIENTFICO
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DISCUSSO DE DIREITO DE USO DE RECURSO COMUM
CONFLITOS DE ATIVIDADES OCUPANDO A MESMA REA
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CONFLITOS DE ATIVIDADES OCUPANDO A MESMA REA
Equacionamento de Questo Interdisciplinar
COMPOSIO DO MLTIPLO USO DO ESPAO OCENICO
MTODOS DE COMPARTIMENTAO DAS FRENTES OCENICAS
CRITRIOS DE DIVISO DO ESPAO COSTEIRO E OCENICO
Resoluo de Conflitos com Solues de Consenso
PARTICIPAO DOS USURIOS NO PROCESSO DE GESTO
LEIS E REGRAS CLARAS DE CONSENSO E CREDIBILIDADE
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CONTROLE DE POLUIOE SANEAMENTO URBANO
CURSO DE ENGENHARIA
PROBLEMAS EMERGENTES DE DEGRADAO DA ORLA
REA DE MANGUE DEGRADADA - FUNDO
PROBLEMA CONSTANTE DE POLUIONA PEQUENA LAGOA DE ITAIP - RJ
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PROBLEMA DOS EMISSRIOS SUB-RJ
RISCO DE PROBLEMACRNICO DE POLUIONAS LAGOAS E ESGOTONAS PRAIAS DO RIO DEJANEIRO
RJ-LAGOA DEMARAPENDI
Disperso do emissrio
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Fotos 2013-2014
Invases irregulares, reasdesmatadas, lixo flutuantee esgoto a cu aberto sem
controle;Os recursos ajuizados aindano foram aplicados naslagoas, canais e baas
Fotos Mario Moscatelli 2013/14
AMEAA DE DESTRUIO DE MANGUEZAIS
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O lixo e entulho flutuante
ocupam longas faixas demar, cobrindo linhas depraia e costes rochososcom sujeira.
Esgoto a cu aberto semcontrole levando lixo eentulho nas chuvasameaam os poucosmanguezais preservados.
Os manguezais so asprincipais fontes de estoque
de diversas espcies, comoprincipal rea de criao.
Fotos Mario Moscatelli 2013/14
PROBLEMA CRNICO DA FALTA DE MARINAS E AMBIENTE ADEQUADO
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Esgoto a cu aberto no mar semcondies de fiscalizar imveis deorigem do esgoto e rede pluvial
Na Marina da Glria inmeros projetosde administrao e restruturaoresultaram em poucas obras,beneficiamentos e condiesambientais precrias
Nas reas protegidas da Baia deGuanabara o potencial de reaspropcias condenado pelo esgotosem origem definida e mnimotratamento adequado
Potencial depreciado de clube e perpblico prximos ao piscino de Ramosmargeado pelo esgoto in natura
PORTO AU-MANEJO DE VRIAS ATIVIDADES ZONA DE RESTINGA
Vrias atividades competitivas operando
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em estreita rea de restinga aberta erecortada sem proteo
Longa linha de cais interferindo emcorrentes e transporte de sedimento
Vasta rea de restinga recortada edevastada por projeto de manejoainda inoperante na recuperao
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