Curando Os Enfermos

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    Captulos1 - Duas Vises Com Uma nica Misso

    2 - O Grande Descobrimento

    3 - Imposio de Mos

    - Imposio de Mos e ainda mais!

    " - Dei#e $ue os en%ermos to$uem em &oc'!

    ( - )a*e + Montan,a!

    - O $ue &oc' &'. / o $ue &oc' recebe!

    0 - Condies ara eceber Cura!

    4 - Un5indo Com 6eite

    17 - Cura or Meio Da Orao Intercess8ria

    11 - Curando tra&/s de Orao por eas de oupa

    12 - Outras )ormas de Curar os 9n%ermos

    13 - 9 o :ue )a6er. ;e &eis o 9sp>rito ;anto

    1" - 9#pu*sando Dem?nios!

    1( - O Dom De )/

    1 - Mi*a5res Criati&os

    10 - )a6endo Crescer @raos e ernas

    14 - Ide por Aodo o MundoBBBBCurai os 9n%ermos!

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    Cap>tu*o I

    DU; VI;9; COM UM do.mas no e#istia nem mode*o nem %orma! 9nto n8s obser&amos $ue estudantescomearam a se *e&antar. a se porem em p/ sobre estas ataduras de ouro e prataderretidosB pio no nos parecia

    nada. mas sim uma 5rande con%usoB 9nto *entamente Deus comeou a re&e*ar-nos o$ue esta &iso si5ni%ica&a. e $ua* a sua re*ao com o nosso minist/rioB

    :uanto mais n8s e#aminF&amos esta &iso. mais comeamos a entender $ueDeus esta&a nos %a*andoB De&er>amos pre5ar a mensa5em tota* de sa*&ao. a $ua*inc*ui cura para todo mundo. dei#ando $ue as mu*tides aprendam como traba*,ar nosobrenatura* de Deus. curando os en%ermosB

    deos para cursos por e#tensoK indo a todo omundo Jat/ mesmo nos pe$uenos *u5ares. aonde os e&an5e*istas nunca &oKensinando todos os po&os como por as mos sobre os en%ermos e curF-*osB Os9studantes $ue aprendiam destes &>deos. iriam ento pre5ar. o e&an5e*,o ao pobre.

    sarar os $uebrantados de corao. pre5ar *ibertao aos cati&os. dar &ista aos ce5ose %ora aos abatidosB

    e*a primeira &e6 pudemos obser&ar com se5urana. estudantes de todas aspartes em p/ nas ataduras de ouro e prata! Inicia*mente pensamos $ue e*es &iriam +nossa esco*a no Ae#as. por/m *o5o compreendemos $ue eram a$ue*es $ue ta*&e6n8s nunca con,ecer>amos pessoa*mente. mas $ue ,a&iam recebido o ensino pore#tenso. e sa>ram %a6endo a obra. estendendo suas mos e curando os en%ermosB

    9ste / o tempo de Deus. para um 5rande mo&imento de seu 9sp>ritoBMu*tides esto sendo treinadas para ir ministrar pessoa a pessoaB Co*/5ios @>b*icos

    e ;eminFrios t'm sur5ido em muitas partes. en$uanto um mundo %aminto di6L9nsina-nos como %uncionar no sobrenatura*. da mesma maneira $ue os primeirosdisc>pu*os %i6eram

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    das coisas do ;en,or. de uma ta* maneira $ue cremos $ue em poucos anos no,a&erF mais esco*as para suprir essa necessidadeB Cremos $ue o po&o terF $ue serco*ocado em uma *ista de espera para entrar nas esco*as $ue EF esteEam%uncionandoB :ue pensamento emocionante. e $ue tempo emocionante para se&i&er!

    n,amos p*ena se5urana $ue Deus ,a&ia aberto nossos esp>ritos parauma misso dinmica e de 5rande a*canceB de mostrar +s mu*tides como /simp*es ser um disc>pu*o como os do *i&ro de tos. operando mi*a5res em deo-cassete na%rica. mas no possu>a as %itas. e as necessita&a desesperadamenteB Depois deduas semanas. nos te*e%onou para di6er $ue acabara de a*u5ar um edi%>cio naAan6nia Janti5a Aan5aniPaK onde cabiam mais ou menos tre6entas pessoas e*eco*ocou um pe$ueno anQncio no Eorna*. $ue atraiu mu*tides para ou&ir oensinamentoB Muitas pessoas %oram curadas en$uanto &iam as %itas. e de6oito %oramsa*&as e bati6adas no domin5o se5uinteB

    9m apenas dois ou tr's meses. t'm sur5ido muitas esco*as uti*i6ando as %itasde &>deo. em pa>ses como eru. @o*>&ia. )i*ipinas e em outras partes da %ricaB De

    muitas partes do mundo esto c,e5ando pedidos. principa*mente desta s/rie de %itasde &>deo $ue cont/m au*as de HcomoH curar!

    9n$uanto estF&amos tendo um ;eminFrio sobre Cura Di&ina na cidade deRansas. o pastor )red RirPpatricP nos contou uma pro%ecia acerca dos Q*timostempos. a $ua* *itera*mente. %e6 e#p*odir de EQbi*o a nossa %/B 9ra uma con%irmao daimportncia desse ensino nos %ins dos tempos. antes $ue Nesus &en,a para a$ue*es$ue O amam e obedecemB

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    uma pe$uena a*deia. e &iram $ue as pessoas a abandona&am. por$ue uma pra5a aesta&a asso*andoB

    9ncontraram uns nati&os $ue c,ora&am desesperadamenteB O e&an5e*ista*,es per5untou o $ue esta&a sucedendo. e e*es *,e contaram $ue seus pais ,a&iam

    morrido %a6ia tr's dias. esta&am temerosos de entrar na cabana onde esta&am osmortos. e c,ora&am. por$ue tin,am $ue dei#F-*osB O irmo per5untou onde esta&am. eento e*es apontaram para a cabanaB O e&an5e*ista pediu $ue entrassem com e*e.mas e*es recusaram. pois tin,am medo de %a6'-*oB

    O missionFrio e sua esposa. entraram na cabana onde esta&am os mortos detr's diasB O ser&o de Deus. simp*esmente estendeu sua mo em rito de Deus &eio sobre essas &idasB

    :uem sabe. isso nos parea um %en?meno ou um estran,o incidente. mas noo /B 9ste / o princ>pio dos minist/rios para o %ina* dos temposB Deus &ai tomara$ue*es $ue so considerados inQteis. i5norados. despre6ados. aos $ue no temnadaB Vai tomar cada ,omem e cada mu*,er. e *,es &ai dar esse derramamento do9sp>rito ;antoB

    rito sobre toda a carneHB 9u me per5untoL serF $ue n8stemos compreendido o rea* si5ni%icado dessas pa*a&ras= importante entender essadec*arao na sua p*enitude. pois *o5o *emos no *i&ro de Noe* 2B23 HV8s. pois. %i*,os de

    ;io. a*e5rai-&os e re5o6iEai-&os em Neo&F &osso Deus. por$ue &os tem dado aprimeira c,u&a com Eusta medida. e %arF descer sobre &8s a c,u&a tempor e aser?dia como ao princ>pioHB

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    entamente e*e comeou a se *e&antar. e ao %a6'-*o. sua cabea e suas mosentraram nas nu&ensB :uando se *e&antou tota*mente. parece $ue se *impou de todaa$ue*a suEeira e da$ue*es despoEos $ue ,a&iam sobre e*eB Comeou a *e&antar assuas mos em direo aos c/us como se esti&esse adorando e *ou&ando a Deus e.$uando o %e6. e*as tamb/m se introdu6iram nas nu&ensB

    epentinamente cada nu&em se trans%ormou em uma nu&em de prata. a pratamais mara&i*,osa $ue Eamais con,eciB 9n$uanto eu obser&a&a. esse %en?meno erato mara&i*,oso e 5rande $ue eu no podia nem comear a entender o seusi5ni%icadoB 9u esta&a tota*mente e#tasiado ao obser&ar esse %en?menoB Gritei ao;en,or di6endoL O, ;en,or. $ua* / o si5ni%icado de tudo isso= rito. e pude sentir a poderosa presena do ;en,orB;ubitamente comearam a cair das nu&ens. 5randes 5otas de *u6 em *>$uido.c,o&endo sobre o 5rande 5i5ante. e ento *entamente. mui *entamente e*e comeou ase derreter. submer5indo-se na terra e en$uanto se derretia sua %orma comeou aenc,er a %ace da terra. e uma %orte c,u&a comeou a cairB

    Gotas de *u6 comearam a inundar a terra. e en$uanto eu obser&a&a esse5i5ante $ue parecia derreter-se. notei $ue repentinamente e*e se con&erteu emmi*,es de pessoas sobre a %ace da terraB o contemp*ar essa cena diante de mim.pessoas comearam a se *e&antar por todo o mundo. *e&anta&am suas mos e*ou&a&am a DeusB

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    9n$uanto continua&am nesse poderoso minist/rio dos tempos %inais. eu nocompreendia ainda tota*mente o $ue era a$ui*o. e ento o*,ei para o ;en,or eper5unteiL :ue si5ni%ica tudo isso= 9*e me respondeuL Isto / o $ue 9u %arei nosQ*timos dias. restaurarei tudo o $ue destruiu a *a5arta. o pu*5o. o 5a%an,oto e a*a5ostaB 9u restaurarei tudo o $ue e*es destru>ram. meu po&o no %ina* dos tempos.

    a&anarF como um e#/rcito poderoso e cobrirF toda a %ace da terraB

    Como eu esta&a a 5rande a*tura. podia contemp*ar todo o mundoB Vi pessoaspor toda a %ace da terra. indo e &o*tandoB Uma $ue esta&a na %rica %oirepentinamente trans*adada para a Qssia. ou C,ina. ou m/rica ou para $ua*$ueroutra parte. e &ice-&ersaB 9ssas pessoas iam por todo o mundo a&anando no meiodo %o5o. no meio da pesti*'ncia. e por $ua*$uer *u5ar onde ,a&ia %ome na terraBor/m nem o %o5o nem a perse5uio as podiam deterB

    Vieram contra e*as tumu*tos. e pessoas c,eias de 8dio. com espadas e armasBssim como Nesus ,a&ia %eito. e*as tamb/m passa&am no meio das ad&ersidades. e

    nin5u/m as podiam %erirB Continua&am a&anando em nome do ;en,orB or ondepassa&am. estendiam suas mos e os en%ermos eram curados. os surdos ou&iam. oso*,os dos ce5os eram abertos. e etcB Depois $ue repassei por muitas &e6es essa&iso em min,a mente. me dei conta $ue no &i nen,uma i5reEa Jedi%>cioK e nem &inem escutei de nen,uma denominao por/m essa 5ente esta&a a&anando em&eis sociais. poist>tu*os ou ,ierar$uias no si5ni%icam nadaB

    Vi esses obreiros a&anando por toda a %ace da terraB :uando um tropea&a eca>a. &in,a o outro e o *e&anta&aB

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    obreiros da %ricaB 9ram as $uatro da madru5adaB Isto / somente o princ>pio. ae&id'ncia. de como um ,omem simp*es. um $ue muitas &e6es / despre6ado.descon,ecido. $ue no tem nada. mas $ue estende sua mo e di6L 9m nome do;en,or Nesus. ordeno $ue a &ida %*ua em teu corpoB 9 imediatamente acontece aressurreioB Ca> de Eoe*,os e comecei a c,orar e orando disse ao ;en,orL :uerido

    Deus. sei $ue isto sucederF. e sei $ue serF muito bre&eB

    &iso continuou. e uma &e6 mais. en$uanto essa 5ente a&ana&a pe*a %aceda terra. uma 5rande perse5uio apareceu sur5ir de todos os *adosB

    De repente ,ou&e um potente tro&o. o $ua* ressoou por todo o mundo. eescutei uma &e6 mais a &o6 $ue di6iaL H9ste / o meu po&o. esta / a min,a noi&aamadaBH :uando a &o6 %a*ou. o*,ei sobre a %ace da terra. e pude contemp*ar os *a5ose as montan,asB Os sepu*cros %oram abertos. e pessoas de todo o mundo. santos detodas as /pocas. pareciam *e&antar-seB 9 $uando se *e&antaram da tumba. &in,amde todas as direesdo ;u*. do pio dos temposBH

    -*os $ueriam tirar as &idas. mas no podiam. tudo era c,oro e so%rimentoB

    9nto outra &e6 &o*tei meus o*,os +$ue*a &ista %ormosa. o corpo ata&iado emum branco %ormoso. nas &estiduras resp*andecentesB entamente comeou a se*e&antar da terra. e $uando o %e6. eu desperteiB

    :ue 5*oriosa &iso ,a&ia contemp*ado. ,a&ia &isto os minist/rios do %ina* dostempos. minist/rios da Q*tima ,oraB Uma &e6 mais em 2 de Nu*,o. recebi a mesma

    &iso. a mesma re&e*ao &eio e#atamente como %ora antesBMin,a &ida tem sido mudada. por recon,ecer $ue estamos nos tempos %inaisB

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    %a*aro a pa*a&ra do ;en,or e diroL HDe acordo com a a*a&ra de Deus serF %eitoHBo&o de Deus. de acordo com a a*a&ra do ;en,or poderemos di6erL HDe acordocom a min,a pa*a&ra serF %eitoHB ;eremos re&estidos do poder. da uno de DeusB

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    Captulo II

    O GRANDE DESCOBRIMENTO!

    Por Charles e Frances

    n5ua e nao com o ;obrenatura* de DeusB

    Como isso pode ser rea*i6ado= ;omente crendo. $ue O ;O@9

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    ;en,or se :UI;99; podes curar-meB

    O $ue Nesus *,e respondeu=

    ;im. :U9OB ;' curadoB

    Nesus $uer curar &oc'= VeEa o $ue 9*e disse ao *eprosoL H:U9O!H

    9*e %a*a e#atamente a mesma coisa para &oc' a5oraB b*ia Vi&a di6L 9 $uando puserem as mossobre os en%ermos. estes %icaro curadosB

    Nesus disseL HO $ue cr' em mim. tamb/m %arF as obras $ue eu %ao e ainda as%arF maiores do $ue estas. por$ue eu &ou para o aiH JNo 1B12KB

    TF muitas maneiras di%erentes de curar os en%ermosB rito;anto descritos no cap>tu*o do6e de I Cor>ntios. e disseL HVoc' poderia me dar a*5umain%ormao $ue me capacite no uso destes dons=H

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    Visitamos um o%ta*mo*o5ista. $ue acaba&a de insta*ar um so%isticadoe$uipamento. com o $ua* um raio *aser podia ser diri5ido ao o*,o do pacienteB cio no o*,o. e*e podia diri5ir e%oca*i6ar esse raio *aser no *u5ar e#ato. apertar um boto. e XF6! o ori%>cio esta&a%ec,adoB cio. no %oi seu to$ue

    curador $ue rea*i6ou a$ue*a curaB )oi o raio *aser. $ue %oi diri5ido pe*a ,Fbi* mo dodoutorB )oi uma ener5ia. uma %ora $ue rea*i6ou a cura!

    :uando a mu*,er com o %*u#o de san5ue tocou na or*a do &estido de Nesus erecebeu a cura. Nesus disse $ue ,a&ia sentido &irtude curadoura e poder $ue tin,asa>do do ;eu corpo JVeEa Mc "B37KB

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    Nesus %oi o 5rande m/dico. $ue ap*icou o poder do 9sp>rito para rea*i6ar a$ue*acura mara&i*,osa. assim como %e6 tamb/m. o m/dico o%ta*mo*o5istaB

    O 9sp>rito ;anto / um per%eito mestre. e nunca dei#a de ensinar $uem estF

    disposto a aprender. e a ap*icar o $ue aprende. para a G*8ria de Deus!Curar os en%ermos / a*5o e#citante! o deseEo de Nesus! a &ontade de Deus!

    9 para o crente c,eio do 9sp>rito ;anto. / a*5o do.por$ue *,e %a*tou con,ecimentoH JOs (BaKB

    9sse *i&ro *,e darF o con,ecimento $ue &oc' necessita. para curar a$ue*es $ueesto + sua &o*ta. e para $ue &oc' possa sair por todo o mundo curando os en%ermosB

    TF uma passa5em das escrituras $ue n8s pensamos $ue todos de&em *er.con,ecer. compreender e co*ocF-*a em prFticaB encontrada em W#odo 1B1"L H9ntoo ;en,or disse a Mois/sL or$ue c*amas a mim= di5a ao po&o de Israe* $ue marc,emHJarem de c*amar e orar. e pon,am-se em mo&imento! DI

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    Captulo III

    IMPOSIO DE MOS

    Por Frances

    ro&a&e*mente toda pessoa $ue atua no minist/rio de cura di&ina tem sua

    maneira pr8pria de curar os en%ermosB C,ar*es 5osta de uma maneira. eu de outraBMin,a maneira %a&orita estF descrita em Marcos 1(B1.10 onde Nesus disseL H9 estessinais se5uiro aos $ue creremL 9m meu nome e#pu*saro os dem?nios %a*arono&as *>n5uas pe5aro nas serpentes e. se beberem a*5uma coisa mort>%era. no*,es %arF dano a*5um e poro as mos sobre os en%ermos. e os curaroHB

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    esto sob autoridade das 9scrituras. em te#tos como Marcos 11B23 ou Marcos 1(B10B

    O m/todo $ue Nesus mais usou para curar durante seu minist/rio terreno. %oitocando as pessoas. ou por Himposio de mosHB O HtocarH ainda opera e %uncionanos dias de ,oEeB

    Um dos mi*a5res mais distintos $ue eu me *embro no meu minist/rio. ocorreuuma &e6 $uando eu descia as escadas de uma i5reEaB Deus me impu*sionou aestender min,a mo e tocar a cabea de uma mu*,erB 9*a tin,a cncer na *>n5uaB$ue*e pe$ueno to$ue. so*tando e *iberando o poder de Deus. ocasionou $ue e*a%osse tota*mente curada do cncer. e te&e a sua *>n5ua restauradaB

    :ua*$uer crente c,eio do 9sp>rito ;anto. $uando co*oca as mos sobrea*5u/m. o poder de Deus %*ui de*e para a outra pessoaB o mesmo poder $ue %oiap*icado na ressurreio de Nesus Cristo o poder do 9sp>rito ;antoB Voc' no tem$ue esperar sentir a*5uma emoo se estF c,eio do 9sp>rito ;anto. esse mesmo

    poder &i&e constantemente no seu interiorB 9u mesmo no senti nen,uma emoo.mas o oder de Deus $ue reside em mim. esta&a em ao. operando. por$ue e*e%unciona AODO o tempo. $uer o sinta. $uer noB

    Outra ocasio. eu descia pe*o corredor de uma i5reEa. e to$uei um ,omem $ueso%ria de diabeteB )oi curado instantaneamente! ;8 ap8s a*5uns anos. eu %i$ueisabendo destas curasB or isso me per5unto $uantas pessoas EF de&em tere#perimentado a cura di&ina desta maneiraB 9m nen,um dos dois casos. eu Horeitorrencia*menteH eu nem se$uer me emocioneiB )oi um simp*es to$ueB

    O to$ue pessoa* nos a%eta em muitas Freas de nossa &idaB :uando meu

    esposo C,ar*es e eu estamos Euntos. &oc' nos &erF tocando as mos um ao outroBodemos estar no cu*to mais 5*orioso do mundo. mas $uando estendo min,a mo etoco a de*e. ou e*e a min,a. de a*5uma %orma. esse pe$ueno to$ue di6L HAe amo.H semnecessitar nen,uma pa*a&raB

    :uando &oc' era pe$ueno. e por acaso caiu. raspando o Eoe*,o. &eio correndoe c,orando para sua me e*a pro&a&e*mente somente o abraou com amorB or/ma$ue*e AO:U9 si5ni%ica&a a*5o muito especia* para &oc'. no / &erdade= t/ mesmo$uando uma pessoa no / sa*&a. muito se conse5ue. se a*5u/m a toca com amor,umanoB

    *5uma &e6 a*5u/m o &isitou num ,ospita*. $uando &oc' se recupera&a de umaoperao. bateu em seus ombros. e *,e deu uma a%etuosa saudao= 9sse 5esto no$ueria di6er Hte odeio.H no / &erdade= Di6iaL Htudo &ai sair bemHB

    ;e por acaso &oc' EF so%reu a*5uma perda 5rande em sua &ida. comosi5ni%icou bastante. $uando a*5u/m &eio e o abraou a%etuosamente. ainda $ue nodissesse uma s8 pa*a&ra. mas e#pressa&aL HCompreendo atua dor. e estou conti5oHB

    sticas nos mostram $ue os beb's a $uem *,es / dado muito poucocuidado e ateno. esto prop>cios a serem mais irritadios e co*/ricos e no to

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    *5u/m poderia di6erL H

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    TF muitos e#emp*os no *i&ro de Marcos. de como Nesus rea*i6ou muitas curasBeia este e os outros e&an5e*,os. procurando &er e responder uma s8 coisaL COMON9;U; CUOU O; 9ssemdo $uarto Ja incredu*idade pode impedir a curaK. e Marcos se5ue di6endoLH or/m e*etendo os %eito sair. tomou consi5o o pai e a me da menina. e os $ue com e*eesta&am. e entrou onde a menina esta&a deitadaB 9 tomando a mo da menina disseLAa*ita cumi. $ue. tradu6ido. /L Menina a ti te di5o. *e&anta-teB 9 *o5o a menina se*e&antou e anda&a. pois EF tin,a do6e anos. e assombraram-se com 5randeespantoHBNesus HAOCOUH a mo da meninaB

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    %ormao em toda a crianaB ;e5urei um p/ em cada mo. e en$uanto os se5ura&a.e*es se endireitaram comp*etamente! Ai&e a mara&i*,osa e bendita oportunidade de&er um mi*a5re em pro5ressoB amos $ue necessitF&amos dobatismo com o 9sp>rito ;antoB

    Voc' precisa ser 9;I;A9

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    tra&/s de todas as suas ep>sto*as au*o pre5ouL HCristo 9M V];. esperanada 5*8ria!H au*o nunca descre&eu Nesus como se esti&esse %ora do crente.in%i*trando-se e di6endoL H9u &ou %a6er $ue &oc' pon,a as mos e cure os en%ermos!H

    AO ;OM9

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    Aodas as &e6es $ue &oc' disser ;I 9M rito ;anto Hem &oc'H / o 5erador. ou a Centra* e*/trica - a%onte de oderB ;uas mos. *eitor. so o interruptor $ue acende e apa5a o %*uir dacorrente at/ + pessoa en%ermaB

    deciso de apa5ar ou acender o interruptor. / sua Aamb/m / inteiramentesua a deciso de participar na cura di&inaB ;e &oc' impor as mos sobre o en%ermo.o oder de Deus e%etuarF a cura. assim como a corrente e*/trica HacenderFH a *u6B ;edeseEa $ue um $uarto escuro seEa i*uminado. &oc' pode *i5ar a *u6B ;e no deseEa. o$uarto permanecerF escuroB ;e ,F uma oportunidade para curar. &oc' tem $ue %a6era mesma decisoB ode impor as mos e curar. ou dei#ar $ue a pessoa permaneaen%erma!

    ;e toda&ia &oc' ainda no tem recebido esse 5erador di&ino. receba-o a5oramesmo! ea F Nesus Cristo $ue bati6e com o 9sp>rito ;anto. *e&ante suas mospara Deus. e comece a adorF-*o e amF-*o. por/m %aa isso no idioma Ce*estia*. noem sua *>n5ua maternaB Comece a emitir sons de adorao e amor a Deus. para $ue o9sp>rito ;anto possa trans%ormF-*os na *>n5ua estran,a. $ue torna $ua*$uer pessoacomum. em a*5u/m e#traordinFrio!

    Dei#e $ue seu esp>rito a*cance as a*turas. en$uanto &oc' %a*a em *>n5uas comDeus pe*a primeira &e6 JI Co 1B12KB

    ; E Hi t t H d t d tF *i d

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    *u6 do mundo. Nesus disseLH V8s sois a *u6 do mundoH JMt "B1KB

    Impondo as mos sobre os en%ermos e curando-os. %oi uma das maneiras $ueNesus uti*i6ou para ser a u6 do mundoB 9*e dei#ou essa tare%a de i*uminar o camin,oaos perdidos para n8s. e nos deu com e*a. a sua &irtude de curarB 9sse poder

    dinmico $ue estF em n8s. para $ue possamos desen&o*&er com e%ici'ncia sua obra.en$uanto estamos a$ui na terraB

    epito $ue no ,F nen,um poder na carne de nossa mos. mas $uando o9sp>rito ;anto %*ui atra&/s de*as. o poder de Cristo / presenteB

    sicos so %eitos de p8 e barroB Co*oca um pedao de barrosobre outro. no produ6irF como resu*tado nen,uma curaB O $ue %a6emos comnossas mos. $uem sabe / um re%*e#o de nosso amor e compai#oB Como seres,umanos no podemos curar os en%ermos com nossos pr8prios poderes - s8 o poderde Deus o %a6! or/m nossos corpos t'm a capacidade para auto-cura. ou seEa. t'm as

    suas de%esas pr8priasB Deus nos criou saudF&eis. e p?s os e*ementos %>sicos $ue nosmantero com saQde. se os conser&armos de acordo com as *eis de DeusB

    9stF&amos no Oeste de Ae#as ministrando. $uando uma menina de tre6eanos &eio at/ mim. necessitando curaB )a6ia um ano $ue tin,a ca>do na esco*a ecomo conse$_'ncia tin,a uma protuberncia muito 5rande $ue no desapareceudurante todo o anoB inda *,e do>a. e sua me esta&a muito preocupadaB

    J9u Muitas &e6es 5osto de orar com os o*,os abertos por a*5u/m. para noperder os e#citantes mi*a5res $ue acontecemB Nesus Ho*,ouH para cima $uandorea*i6ou o tremendo mi*a5re da mu*tip*icao dos pes e pei#esKB

    9u tin,a meus o*,os %i#os nessa massa de carne dis%orme. e somente to$uei*i5eiramente com a ponta do meu dedo indicador e disseL H

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    uma necessidade. Deus rea*i6ou mais um mi*a5re no s/cu*o &inteB G*8ria ao seumaEestoso nome!

    Voc' notou $ue a @>b*ia no di6L Horo as mos sobre as cabeas dosen%ermos e os curaro=H Obser&e a*5umas curas $ue temos re*atado. e notarF $ue as

    mos %oram co*ocadas as &e6es num ou&ido. num nari6. nos p/s. nas mos. noso*,osB Como / o poder de Deus $ue opera o mi*a5re curando os en%ermos.co*o$uemos nossas mos o mais perto poss>&e* do *oca* da en%ermidadeB

    Muitas &e6es o poder de Deus se mani%esta to %ortemente. $ue se tocamosem um p/ a pessoa cai prostrada. pe*o poder do ;en,orB

    Outra su5esto. / $ue &oc' de&e permanecer o mais perto poss>&e* da pessoaa $ua* &oc' estF ministrando a cura di&inaB Isso por$ue atua*mente. o poder %*ui detodas as partes de nosso esp>rito. por todas as partes de nosso corpo. atin5indo apessoa $ue estF perto de n8sB Creio $ue muitos so curados na mu*tido. por$ue a %/

    dos crentes. %a6 com $ue o poder do 9sp>rito ;anto. seEa como um campo de %ora. o$ua* inunda aos $ue nos rodeiamB

    9u tomo to seriamente $ua*$uer deseEo de Nesus. como o %ao com os demaismandamentos de DeusB aiB

    Aamb/m eu creio %irmemente $ue de&emos impor nossas mos sobre osen%ermos e curF-*osB 9ssa %oi uma das %ormas $ue Nesus uti*i6ou. en$uanto cumpriaseu minist/rio terreno. para persuadir a ,umanidade para $ue cressem ne*e. como oMessias. o 9n&iado de Deus. o ;a*&adorB Os disc>pu*os ap*icaram essa mesma *ei.com o mesmo poder $ue Nesus usou. e n8s no somos di%erentes de*esB De %ato nem o

    somos de Nesus. $uando e*e se %e6 ,omem por um pouco de tempo a$ui na terra.*imitando sua di&indadeB

    :ue pri&i*/5io tremendo! :ue responsabi*idade to 5rande!

    :ue encar5o to precioso nossos ;en,or Nesus tem co*ocado em nossasmosB

    :ue mara&i*,osas 5rande comisso nos tem dado - a de ser &erdadeiramente;eu corpo operando a$ui na terra. para %a6er sua boa &ontadeB Nesus no s8 morreupara sa*&ar o pecador. seno $ue tamb/m para curar os en%ermos. e *ibertar oscati&os e oprimidos do diaboB

    )a6er a &ontade de Nesus / to %Fci*B ;imp*esmente pon,a suas mos sobre osen%ermos. creia $ue este poder dinmico do 9sp>rito ;anto %*uirF 9m e tra&/s de&oc'. para $uem estF necessitando desse to$ueB

    ;e %ossemos trans*adados aos dias $uando Nesus camin,ou por essa terra. eti&/ssemos o pri&i*/5io de estar com e*e. o $ue n8s %ar>amos se e*e nos dissesseL H&ai.e apan,a um pei#e. e pe5ues a moeda $ue esta em sua boca. e pa5ue os impostosH=9u creio $ue ter>amos corrido mais rFpido do $ue edro para obedec'-*oB

    O pr8prio Nesus estabe*eceu esta %orma dinmica de curar os en%ermos. e ap?s em prFticaB 9*e $uer $ue n8s a saiamos %a6endo. para aEudar a ,umanidadeso%redora a crer ne*eB Nesus disseLH BBBporo as mos sobre os en%ermos e os curaroHJM 1( 1(K t di H d b %

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    comissoB

    9;A; D9X V; )OM ; AIM; V; :U9 9;AO9GI;AD;. :U9 N9;U; )OU 9amos %a6'-*o de outra %orma ,oEe em dia=

    mara&i*,oso saber $ue Nesus &i&e 9m e tra&/s de n8sB mara&i*,oso saber$ue o mesmo poder do 9sp>rito ;anto sempre estF a disposio em n8s para operarmi*a5res!

    ;9 VOCW I

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    Captulo I

    IMPOSIO DE MOS e a"n#a MAIS!

    Por Frances

    *5umas &e6es usamos mais de um m/todo para curar o en%ermoB *5umas&e6es impomos as mos de acordo com Mc 1(B10 e Mc 11B23L Hdi6endoH ouordenando $ue a*5o seEa %eitoB Isso de&e ser acompan,ado de %/ em ao. o dom de%/ e estar sob a direo do 9sp>rito ;antoB Voc' descobrirF $ue muitas &e6es em umacura. ,F muitos m/todos $ue se podem uti*i6arB ssim. no se deten,a. se um dosm/todos empre5ados por &oc' &en,a a %a*,arB

    pio. e no se %irmou na &erdade. por$ue no ,F &erdade ne*e $uandoe*e pro%ere mentira. %a*a do $ue *,e / pr8prio. por$ue / mentiroso. e pai da mentira JNo0BKB nature6a do diabo / mentir ao ser ,umano. e tratar de destru>-*oBrincipa*mente se &oc' tem uma en%ermidade H%ata*H. o $ue o diabo &ai %a6er. / *anardQ&ida e incredu*idade depois $ue &oc' orou pe*a cura. por$ue e*e tem sido ,omicidadesde o princ>pioB

    Como e*e %a6= e*e *,e di6L Htua orao no ser&iu para nada. &oc' no estame*,or $ue antes. mas sim tem pioradoHB

    DeseEo dar-*,e um e#emp*o mara&i*,oso. para mostrar-*,e como traba*,a a %/B

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    or$ue creio $ue se pudermos entender $ue a a*a&ra de Deus / rea*mente&erdadeira. se co*ocamos nossa depend'ncia ne*a como a esposta. e no o*,amosas circunstncias. o prob*ema. ento estaremos marc,ando na direo corretaB deos e*e&adosB

    Ain,a uma %erida no c/rebroB

    ;eu corpo esta&a tota*mente des%eitoB

    Ta&ia escutado um pastor pe*a te*e&iso. e esse pastor aponta&a em direo +audi'ncia. o $ue parecia ser em sua direo. di6endoL H9stou certo $ue &oc' no &aia i5reEa. por$ue a*i ,F pessoas ,ip8critasHB

    Gene i**S disseL He#atamente. eu no to*ero os ,ip8critasHB

    Gene disse $ue o pastor continuouL Hpermita-me di6er-*,e a*5o sobre os,ip8critasB 9*es pe*o menos tratam de %a6er a*5uma coisa. por/m &oc' no %a6 nada!H

    Como resu*tado deste pro5rama Gene i**S %oi sa*&oB 9nto pensouL HG*8ria aDeus. irei ao c/u $uando morrer! inda $ue estou com toda essa en%ermidade e todaessa dor. &ou so%r'-*a para a 5*8ria de Deus. e *o5o irei para o c/u para estar comNesusHB 9nto e*e comeou a escre&er o *i&ro. $uando Deus *,e disse $ue semudasse para a cidade de Or*ando. na )*8ridaB

    Gene e sua esposa &i&iam em ,oeni#. no ri6onaB

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    Desa%ortunadamente. muitos t'm aprendido $ue a cura di&ina no / para ,oEeBDe acordo com a*5uns. a cura %oi poss>&e* somente no tempo dos ap8sto*osB Voc' EFencontrou a*5u/m assim= I;;O UM M9b*ia. e $uanto mais *ia. mais ia crendo $ue a cura /para ,oEeB ;e enc,eu de %/. e ento e#c*amouL H9u creio $ue a cura no s8 / para,oEe. seno $ue / para MIMH!

    9ssa / rea*mente uma tremenda ao para um ,omem como e*eB

    Gene pensou entoL H;e eu encontrasse a*5u/m $ue EF ten,a co*ocado as

    mos sobre a*5um en%ermo. e e*e %icou curado. esta pessoa certamente saberia comoorar por mimHB

    *5u/m deu a Gene uma c8pia do nosso outro *i&ro HDesde $ue Nesus passoupor a$uiH. o $ua* conta como Deus nos introdu6iu no minist/rio de mi*a5res em umai5reEa batista do su* dos 9stados Unidos. na cidade de 9I aso. Ae#asB Gene entodisseL HO, Deus meu. se to somente o irmo C,ar*es e a irm )rances Tunter.&iessem a$ui a Or*ando e impusessem as mos sobre mim C9IO $ue eu seriacuradoHB

    9stF c*aro $ue Gene i**S no necessita&a de C,ar*es e )rances Tunter. massim necessita&a de um ponto de contatoB

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    Gene esta&a to en%ermo como sempre este&eB

    9*e esta&a to para*>tico. como $uando &eio + reunioB

    9ra o mesmo diab/tico $ue ,a&ia &indo + reunioB

    esc*erose mQ*tip*a ataca&a tanto. da mesma maneira $ue $uando ,a&iac,e5ado!

    9nto eu disseL H5ora. se ,F mais a*5uma pessoa en%erma. cuEa en%ermidaden8s no temos mencionado. $uero $ue &en,as a %rente. e tu serFs curado!H

    Gene pensouL H> estF. a> estF. / a min,a oportunidade! H Com umadeterminao incr>&e* &eio para a %rente. praticamente arrastando-se. %i*a por %i*a.cadeira por cadeira. at/ $ue %ina*mente c,e5ou a %renteB Dois diFconos o aEudaram ase co*ocar de p/. e o sustentaramB

    9nto irmo Gene me disseL H9u ten,o diabete. ten,o esc*erose mQ*tip*a.ten,o estado para*>tico por de6essete anos. ten,o o co*estero* muito a*to. ten,o umaanorma*idade no c/rebro. e estou morrendo!H

    9nto sua %/ $uase %oi desestimu*ada. $uando eu disseL Hou&ado seEa o;en,or Nesus!H Depois $ue passou Gene me disseL H

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    mentiras. se eu dissesseL H@em. no parece $ue e*e estF curado. descu*pem por issopessoa* ta*&e6 possa &ir em outra ocasio. e / poss>&e* $ue ento sim. seEa curadoBH&e* $ue no parea $ue estF curado. por/m;im. estFBH

    Deus me ,a&ia dado o dom da %/. e $uando eu disse isto. a %/ de Gene i**Se#p*odiu. e*e creu. e continuou crendo! 9m do6e ,oras. EF esta&a camin,ando como$ua*$uer pessoa norma* tota*mente curado pe*o poder de DeusB t/ mesmo a diabeteEF tin,a desaparecidoB ;empre di5o a todosL H;e estFs tomando a*5um medicamento.continue %a6endo-o at/ $ue o doutor suspendaHB Gene se *e&antou na man,se5uinte. e tomou sua dose re5u*ar de insu*ina. e ento. $uase recebeu uma reao&io*enta. por$ue seu corpo EF no necessita&a mais da$ue*e medicamentoB Ae&e $uetomar cerca de $uatro *itros de suco de *aranEa. e comeu doces todo o dia. pararesistir a insu*inaB 9ssa %oi a Q*tima insu*ina $ue e*e ap*icou em seu corpoB

    O m/dico de Gene. esta&a %ora da cidade na ;e5unda-%eira. assim e*e marcou

    uma consu*ta para a AeraB Disse ao doutorL H%ui curado no %im de semanaBHO doutor *,e disseL H:uem te curou=H

    HNesusHB

    H:ua* Nesus=H O doutor *,e per5untouB

    *e*uia! Gene i**S esta&a tota*mente curado pe*o poder de DeusB :ue teriaacontecido. se e*e ti&esse dito a$ue*a noite.H @em. creio $ue no recebi nadaHB 9*eteria recebido e#atamente issoL HnadaHB or$ue a @>b*ia di6 $ue se cremos.recebemos o $ue n8s di6emosB

    Como Gene %oi curado=

    e*a Imposio de MosB

    or submeter-se ao oder do 9sp>rito ;antoB

    e*o dom da %/ $ue ,a&ia em mimB

    e*o dom da %/ $ue ,a&ia ne*eB

    or uma ordemB

    or$ue e*e p?s sua %/ em aoB

    Voc' pode curar a*5u/m. ao impor suas mos sobre e*e por/m assim comoNesus usou re5u*armente mais do $ue uma s8 maneira de curar os en%ermos.a*5umas &e6es. / sFbio usar IMO;I[O D9 MO; e ainda MI;!

    or C,ar*es

    Depois $ue recebemos o @atismo com o 9sp>rito ;anto. comeamos a notar

    um aumento no nQmero de curas em nossas reuniesB :uanto mais Deus %a6ia. maisentusiasmados n8s %icF&amos. e mais ainda %a*F&amos de seus mi*a5res 5*oriosos! 9$uanto mais %a*F&amos de seus mi*a5res poderosos. mais e*e %a6ia mi*a5res!

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    se apoia&a pesadamente em duas mu*etasB amos at/ a$ue*e momento. $ue a orao no erarea*mente muito usada como meio para receber curaKB or/m a*5o mais %oi %eitoB

    :uando terminamos de orar. ao in&/s de di6er. Hou&a ao ;en,or e se5ue teucamin,oH. dissemosL H9Vamos escutar at/ do %undo do sa*o!:ue aconteceu de di%erente nessa cura= Ta&>amos co*ocado nossas mos sobre e*e.

    por/m tamb/m *,e dissemos $ue camin,asse! 9ssa %oi a primeira &e6 em nossominist/rio. $ue %a*amos para a*5u/m. para co*ocar sua %/ em aoB 9 G*8ria a Deus.e*e respondeu. e comeou a e#ercitar a sua %/B Aa*&e6 e*e no ti&esse muita %/. por/msim tin,a toda a %/ $ue necessita&a. $uando %e6 a primeira tentati&a de mo&imentarseus p/s. e *e&antar suas mu*etasB

    Nesus %a*a&a +s pessoas. $ue pusessem sua %/ em ao! H9stende tua moHJMc 3B"KB He&anta. toma o teu *eito e andaH JNo 4BKB

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    do 5rande audit8rio $ue ser&e de i5reEa para o C*ube A J;i5*a em In5*'s de umaCadeia 9&an5/*ica de Ae*e&isoK para %ormar parte do des%i*eB 9stF&amos esperando$ue o des%i*e comeasse. $uando notamos $ue um dos membros do comit' co#ea&a. eesta&a usando uma mu*etaB

    ,e per5untamos. H:ue aconteceu com sua perna= do. $uebrando o osso em sua perna direita.seis meses antesB :uando o m/dico tirou o aio ^B

    :uando ou&iu a$ui*o. e*a disse $ue Deus *,e trou#e + sua mente. nossosrostos. e ento disseL HVou correr o risco e no &ou operarHB

    9 a$ui estF&amos n8s. bem em %rente de*a. pe*a primeira &e6 depois $ue tin,aocorrido o acidente! 9ncontramos um *u5ar onde sentF-*a e sustentamos seus p/s asua %renteB ea*mente uma perna media como $ue dois cent>metros mais curta do$ue a outraB

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    brao cresceu e#atamente como o outro. assim $ue pedimos ao doutor $ue ae#aminasse. para &er o $ue tin,a acontecido nas suas costasB 9*e s8 pode %a6er ume#ame *imitado sem os aios-^. e sem o e$uipamento ade$uado necessFrioB Mandou$ue e*a se inc*inasse para a %rente. en$uanto corria sua mo pe*a co*una &ertebra*. enos disse $ue ainda ,a&ia uma cur&atura de uns 17 5rausB

    edimos a moa $ue continuasse nessa posio inc*inada. en$uanto demos opasso se5uinte nessa curaB 7 m/dico se5urou o micro%one para $ue pud/ssemos %a*arao po&o. en$uanto ordenF&amos a espin,a. $ue se endireitasse em

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    Captulo

    DEI$E %&E OS ENFERMOS TO%&EM EM OC'!

    Por Frances

    H9 toda a mu*tido procura&a tocar-*,e. por$ue sa>a de*e &irtude e cura&a atodosH Jucas (B14KB

    H9 onde $uer $ue entra&a. ou em cidade. ou em a*deia. ou no campo.apresenta&am os en%ermos nas praas. e o ro5a&am $ue o dei#assem tocar aomenos na or*a do seu &estido. e todos os $ue *,e toca&am. sara&amH JMc (B"(KB

    Nesus no precisou tocF-*osB 9*es tocaram ne*e. e %oram curados por causa do

    poder do 9sp>rito ;anto. $ue / como uma ener5ia ou &ento. o $ua* %*uiu de Nesus at/e*esB

    HMas recebereis poder ao descer sobre &8s o 9sp>rito ;antoH Jt 1B0KB

    )oi Nesus $ue curou a$ue*as pessoas= ;im e noB Nesus na$ue*a ocasio. %oisomente um &aso na terra. $ue Deus usou. por$ue este / um m/todo b>b*ico de cura. e/ o contrFrio da imposio de mos sobre os en%ermosB

    Dei#e $ue os en%ermos co*o$uem as mos em &oc'B b*ia e no ouo muito de*es nos dias presentes. por/m ,F

    ocasies $ue acontecemB9 certa mu*,er $ue ,a&ia do6e anos tin,a um %*u#o de san5ue. e $ue ,a&ia

    padecido muito. com muito m/dicos. e $ue ,a&ia despendido tudo $uanto tin,a. nada*,e apro&eitando isso. antes indo a pior ou&indo %a*ar de Nesus &eio por detrFs. entrea mu*tido. e tocou no seu &estidoB or$ue di6iaL ;e to somente tocar nos seus&estidos. sarareiB 9 *o5o se secou a %onte de seu san5ueB 9 sentiu no seu corpo EFestar curada da$ue*e ma*B 9 *o5o Nesus. con,ecendo $ue a &irtude de si mesmo sa>ra.&o*tou-se para a mu*tido e disseL :uem tocou nos meus &estidos= 9 disseram-*,e osseus disc>pu*osL V's $ue a mu*tido te aperta. e di6esL $uem me tocou= e e*e o*,a&aem redor. para &er a $ue isto %i6eraB 9nto a mu*,er. $ue sabia o $ue tin,a acontecido.

    temendo e tremendo. apro#imou-se e prostrou-se diante de*e e disse-*,e toda a&erdadeB 9 9*e *,e disseL )i*,a. a tua %/ te sa*&ou &ai em pa6 e s' curada deste teuma* JMc "L2"-3KB 9ssa mu*,er soube $ue tin,a sido curadaB

    VOCW 9CI; ;@9 COMO CU. mas tamb/m necessita saber o$ue di6er +s pessoas $ue tem uma atitude ne5ati&aB or e#emp*o de &e6 em $uandoa*5u/m &em at/ n8s e nos di6L Hoderia orar por min,a tia Noana=H

    9u *,e per5untoL Htua tia Noana estF a$ui= eu 5ostaria muito de orar por e*aHB

    H-

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    mu*,er $ue tocou na or*a dos &estidos de Nesus. poderia ter dado muitasescusas e descu*pasB oderia ter ditoL HNF ten,o ido a todos os m/dicos. e nada e*estem %eito de bom para mim. ento para $ue eu &ou tentar outra &e6. e &ou a Nesus=HH me*,or morrer. e tudo isso se acaba!H Voc' pensa $ue ainda ,F pessoas $ue a5emassim nos dias de ,oEe= Certamente ,FB

    rito de Deus me disse $ue ,a&ia um ,omem emnosso cu*to. $ue tin,a en%isema muito 5ra&e. e $ue ia morrer. se o to$ue mi*a5roso ecurador de Deus no esti&esse sobre e*eB inda $ue disse isso para a audi'ncia. o,omem no &eio + %rente para receber a imposio de mosB 9 $uando C,ar*es e euEF nos >amos. eu disse +$ue*e ,omemL Hosso orar por &oc'=H 9*e respondeuL H

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    oderia ter permitido $ue o temor. a in&adisse. por/m no o %e6B

    9*a esta&a determinada e reso*&ida a a*canar o $ue necessita&a. e isso eratudoB 9sta&a determinada a tocar na or*a do &estido de Nesus. por$ue ;@I $ue$uando o %i6esse. ia ser curadaB 9 por sua persist'ncia )OI CUD! ;U ).

    nesse caso. %oi um to$ue ao COb*ia ;a5radaB or/m. $uem tem esse poder emsua roupa ,oEe em dia= :uem estF camin,ando ,oEe com tanto poder daressurreio. $ue a*5u/m possa tocF-*o. ou a uma parte de sua roupa. e receber omi*a5re=

    :ua* / a resposta a essa per5unta= CD 9 AODO C9rito ;anto. e esta&a comparti*,ando a*5umas dascoisas mara&i*,osas $ue ,a&iam acontecidoB Como Deus me ,a&ia usado. e comocentenas de pessoas ,a&iam aceitado a Nesus. como seu ;a*&ador e ;en,orB

    o %ina* do cu*to. a*5u/m me entre5ou um bi*,ete $ue di6iaL HTF uma mu*,erem nossa con5re5ao $ue estF muito en%erma. e pediu $ue &oc' &F a sua casadepois do cu*to. se &oc' puderHB 9u %ui. e $uando. entrei na casa &i a mu*,er deitadasobre um co*c,o no so*oB

    9u no sabia muito acerca da cura di&ina nesse tempo ;@I $ue Deuscura&a. por/m no esta&a tota*mente se5ura de como e*e o %a6iaB 9u no tin,anen,um poderB or/m a %/ simp*es %a6 muita coisaB

    :uando entrei pe*a porta. e*a per5untouL Hoderia %a6er uma coisa se eu *,epedisse=H

    9u *,e disseL HC*aro $ue sim. %arei $ua*$uer coisa $ue &oc' $ueiraHB

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    e*a comeou a se mo&er at/ a ponta do co*c,o. e ento disseL HVoc' poderia c,e5armais perto de mim=H

    9u respondiL HC*aro $ue simHB t/ a$ue*e momento no tin,a ainda me pedido$ue eu orasseB

    Me pediu mais uma &e6L HC,e5ue um pouco mais pertoHB

    9nto eu %ui me apro#imando e me acercando mais e mais. por/m ainda noesta&a entendendo o $ue e*a $ueriaB 9 *o5o e*a me o*,ou com %/. com a %/ maismara&i*,osa $ue eu ten,o &isto nos o*,os de um adu*to. e me disseL H;e eu tocar naor*a do seu &estido. 9U ;9I $ue serei curada comp*etamenteHB

    O*,ei para meu &estido e penseiL H9ssa roupa no me parece nada especia*HBb*ia sentiu. e e*a o %e6L 9stendeu a sua mo e tocou na or*a da

    min,a saia. e $uando o %e6. %oi curada instantaneamente pe*o oder de D9U;!NF %a6em uns $uator6e anos $ue isso ocorreu! 9u a &i pe*a Q*tima &e6. $uando

    eu esti&e na )*8rida. e no tin,a o menor sina* da$ue*e cncer ,orr>&e*. $ue esta&acausando a ,emorra5ia $ue a ia matarB

    uma mu*,er saudF&e* e ati&aB

    Deus ,a&ia co*ocado %/ nessa mu*,erB 9ssa %/ *,e disseL H;imp*esmente to$uea or*a da &estidura de )rancesHB 9*a no pediu para tocar-meB 9*a poderia ter tocadomin,a perna mais %Fci* $ue o meu &estido. por/m de a*5uma %orma. sua %/ esta&a emtocar a or*a do meu &estidoB

    ritos ma*i5nos sa>amH Jt 14B11.12KB Muita 5ente no recon,ece.mas este / um m/todo b>b*ico Je estF nas escriturasK de curar os en%ermosB

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    Captulo I

    FA(E ) MONTAN*A!

    Por Frances

    9m Marcos 11B23 encontramos o se5uinteL Hor$ue em &erdade &os di5o. $ue$ua*$uer $ue disser a esse monteL 9r5ue-te e *ana-te no mar. e no du&idar em seucorao. mas crer $ue se %arF a$ui*o $ue di6. tudo o $ue disser *,e serF %eitoHB

    Nesus estF %a*ando isto para VOCW! O :ua*$uer. $ue Nesus se re%ere. / Voc'$ua*$uer. sou 9u $ua*$uer $ue e*e di6. / AODO;B Deus no %a6 acepo de pessoas.e*e simp*esmente di6L H$ua*$uerHB

    9ste &ers>cu*o em particu*ar. / muito importante. por$ue tem muito a &er comoUM das maneiras de curarB Di6L H:ua*$uer $ue DIGHB

    pu*os nunca oraram pe*os en%ermos depois $ue e*esreceberam o batismo com o 9sp>rito ;anto= NerrS Torner. $ue / pro%essor de teo*o5iana Uni&ersidade Ora* oberts. / um dos maiores e#positores b>b*icos $ue n8scon,ecemosB 9*e di6 $ue em seu con,ecimento. no ,F

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    concernente a Hdi6erHB

    rito de Deus nos diri5iu e en%ati6ou.$ue no de&er>amos ir aonde o pastor esta&a. mas $ue e*e / $ue de&eria &ir a um de

    nossos cu*tos de mi*a5resB Dissemos a e*e o $ue o 9sp>rito ;anto nos ,a&ia dito. etamb/m $ue n8s pa5ar>amos a passa5em para e*e e sua esposa. para uma denossas campan,as $ue %?ssemos %a6er. em $ua*$uer parte dos 9stados UnidosB

    9u Eamais es$uecerei sua respostaB 9*e disseL HIsto estF de acordo com o $ueeu sinto no meu esp>ritoHB 9sco*,eram a cidade de ;an Die5o. na Ca*i%8rnia. como ocu*to de Mi*a5res onde estariam. por$ue esta&a mais perto para e*esB

    9*es no ,a&iam c,e5ado at/ o Q*timo cu*toB 9 ento $uando c,e5aram EFesta&a tardeB :uando n8s os &imos entrar. descemos da p*ata%orma. corremos at/e*es e os abraamosB

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    HOra por e*e. 5ora Mesmo!H Me &irei para trFs. para pedir a C,ar*es $ue trou#esse aMurraS. mas e*e EF tin,a ido buscF-*oB O astor @arnard tamb/m se &irou para mimcom a mesma intenoB O 9sp>rito do ;en,or tin,a %a*ado com AODO;

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    9ste mesmo princ>pio tamb/m %unciona ao contrFrioB ortanto n8s temos $ueter muito cuidado com o $ue di6emos com a nossa bocaB TF cristos $ue tem tra6idoas coisas mais ,orr>&eis para suas &idas. simp*esmente pe*as pa*a&ras $ue t'm ditoBor$ue Nesus no co*ocou *imites nesta promessaB 9*e tima da 5ripeB 9u %a6ia isso com min,apr8pria boca. mas no recon,ecia o $ue esta&a %a6endoB

    pica con%issoLH@em. c,e5ou o m's de Outubro. e cada m's de outubro me dF 5ripe. e no ,Fnen,uma di%erena se / a 5ripe asiFtica. 5ripe de Ton5 Ron5. 5ripe dos ca&a*os. no

    importa $ua* seEaB Vou 9G-HB9u esta&a aprisionada pe*as pa*a&ras de min,a pr8pria boca. $ue eram como

    uma armadi*,a! 9u no tin,a nen,uma dQ&ida em min,a mente. $ue rea*mente ia%icar en%erma com a 5ripe. no importasse $ua* %osseB

    9nto co*oca&a em ao outro 5rande ato de %/. e DIXI com autoridadeL HO$ue eu %aa no a*tera nadaB osso ir ao m/dico cin$_enta &e6es. pode me receitarat/ penici*ina. pode me dar @-12 mas de nada me ser&irF. por$ue &ou %icar tr'ssemanas deitada de costas na cama. doente de 5ripe. %aa o $ue %i6er para e&itF-*aB``

    ;abe onde eu passa&a o m's de outubro todo ano=

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    di6. e se e*a di6 $ue se eu $uero mo&er uma montan,a eu posso %a6'-*o. aHmontan,aH $ue $uero mo&'-*a a5ora / a en%ermidade. portantoL H9n%ermidade meescutas=H

    9spero $ue &oc' ten,a notado $ue Marcos 11B23 di6 $ue %a*emos H+HB

    Di6 por acaso $ue %a*emos H+H Deus=

    Di6 por acasoL HOre + Deus. e pea $ue tire essa montan,a de teu camin,oH=

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    ro*ando no c,o. espumando pe*a boca. e estes esto di6endo $ue e*e estF curadoH=

    Depois $ue passou. o rapa6 $ue ,a&ia so%rido o ata$ue disseL Hor$ue orarampor mim= NF estou curado pe*as suas c,a5as!H embre-se sempre. Nesus curou osen%ermos para $ue as pessoas pudessem crer!

    $ue*e rapa6 $ue so%reu o ata$ue. disse a*5o bom. e tamb/m seu ami5o. masno usou sabedoria para %a6'-*oB or$ue esta&a %a*ando com a*5u/m $ue no eracrente. e portanto seu n>&e* de %/ no e#istiaB

    necessFrio ter muita prud'nciaB Muitas pessoas t'm se escanda*i6ado edesanimado por ou&ir a*5u/m Hrec*amarH a curaB 9stas di6emL H;e &oc' di6 $ue estFcurado. e ainda estF ro*ando pe*o piso. e espumando pe*a boca. eu penso $ue ou&oc' perdeu o Eu>6o. ou no ser&es a um Deus bom! Obri5ado. no $uero tua re*i5io.creio $ue &ou tentar outraH!

    :uando &oc' disser $ue estF curado pe*as c,a5as de Nesus. di5a-o a a*5u/mcuEo n>&e* de %/ e entendimento seEam o mesmo $ue o seu. assim sua pr8pria %/ serFedi%icada!

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    tem $ue %a6'-*oB 9*e no tem $ue %a6er nada. at/ $ue &oc' creia sem nen,umasombra de dQ&ida. $ue EF %oi curadoB Mas sabe de uma coisa= ;e &oc' se5uedi6endoL Hor suas c,a5as estou curado.H um dia. assim como aconteceu comi5o.$uando descobri $ue rea*mente ama&a a Deus. &oc' tamb/m &ai se dar conta. de$ue N )OI CUDO!

    9n$uanto isso. se estFs tomando a*5um medicamento. si5a %a6endo-o para$ue &i&as. at/ $ue seEas curadoB

    or &Frios anos. eu ti&e uma 5rande manc,a escura em meu Brosto. e cada&e6 $ue sa>amos na te*e&iso. eu tin,a $ue cobri-*a com uma 5rossa camada dema$ui*a5em. e mesmo assim ainda era notadaB

    Um dia penseiL HIsso no / o me*,or de Deus. pois a a*a&ra de Deus di6 $ueeu estou curadaHB ssim $ue co*o$uei meu dedo sobre a manc,a escura e disseLNesus toca-aHB

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    pro&iso EF esta&a dispon>&e*. por/m eu no %ui sa*&a at/ $ue CI. e aceiteimin,a sa*&aoB pesar de $ue a pro&iso era &F*ida. min,a sa*&ao no o era.por$ue eu no aceitara a pro&isoB

    :ue teria acontecido se eu ti&esse ido a i5reEa somente uma &e6. e &o*tasse

    para casa di6endoL H@em. no %ui sa*&a. creio $ue no / a &ontade de Deus $ue euseEa sa*&a. por$ue %ui a i5reEa uma &e6 e no conse5ui sa*&aoHB

    ea*mente. %ui a i5reEa tr's &e6es por semana. durante no&e meses. antes de

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    ser sa*&aB Isso por$ue para mim. era muito di%>ci* con%essar e recon,ecer $ue era umapecadoraB Mas G*8ria ao ;en,or. por min,a persist'ncia. por$ue se5ui %re$uentandoa i5reEa. at/ $ue cri em meu corao. e ento num abrir e %ec,ar de o*,os. %ui sa*&aB

    $ue*a mu*,er disseL HMe ensinaram $ue se oram por mim outra &e6. estareimostrando min,a %a*ta de %/B Di6em $ue se EF oraram por &oc' uma &e6. ento EF estFcurado. ao menos $ue ten,a %a*ta de %/. ou a*5um pecado em sua &idaHB

    9u *,e disseL H;abe o $ue eu %aria se %osse &oc'= :uerida. eu estaria em$ua*$uer e toda %i*a de orao at/ $ue eu pudesse camin,arHB

    9nto e*a me per5untouL 9 como %ica o te#to $ue di6 Hor suas c,a5as %ostescurados=H

    9sta / uma maneira. eu disse. mas e#perimentemos outraB

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    ten,o. isto te douL em b*ico pFra sua cura. e estF dando resu*tado. si5a %a6endo-oB 9 se&oc' ensina outras pessoas a serem curadas desta maneira e %unciona. &F em %renteB

    or/m se a*5um m/todo em particu*ar no %unciona para &oc'. tente outroB Deus nose *imita a um s8 m/todo de curar as pessoasB or$ue &oc' iria %a6'-*o=

    Deus pode curar da maneira $ue e*e $uiserB

    Aemos &isto pessoas &ir F %rente e di6erL H:uando &oc' p?s as mos sobremim. eu esta&a em p/. e uma nu&em 5rande &eio sobre mim. e eu me senti como umpedao de 5e*atina. *o5o pude sentir $ue cada part>cu*a de meu corpo se mo&ia. eantes $ue eu soubesse. EF esta&a tota*mente curadaHB ;upon,o $u' esta / uma dasmaneiras $ue se recebem a cura. mas no / a QnicaB rem pe*o poder de Deus. e serem curadasinstantaneamente. en$uanto esto no so*oB

    Aemos &isto pessoas $ue no t'm ca>do ao so*o pe*o oder de Deus. mas%oram curadas de p/B

    Aemos &isto pessoas $ue t'm ca>do pe*o poder de Deus. mas $ue no %oramcuradasB

    Aemos &isto pessoas permanecerem de p/. e no serem curadasB

    Deus pode %a6er $ua*$uer coisaB Da maneira. e $uando e*e $uiserB

    9*e pode *,e curar + camin,o de casa depois de um cu*toB

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    cura. ou $ue cure a outros. Eamais de&emos es$uecer a coisa mais importanteL H/para $uem recebemos a 5raa e o aposto*ado. O@9DIW

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    Captulo II

    O %&E OC' '+ , O %&E RECEBE!

    Por Frances

    G*8ria a Deus $ue os o*,os de nosso entendimento esto abertos para no&asre&e*aes ten,amos um maior entendimento de ;ua pa*a&ra. e obrasB

    Um dos ensinos mais importantes $ue o Corpo de Cristo tem recebido. /Marcos 11B23.2 L Hor$ue em &erdade &os di5o $ue $ua*$uer $ue disser a estemonteL 9r5ue-te e *ana-te no mar e no du&idar em seu corao. mas crer $ue se%arF a$ui*o $ue di6. tudo o $ue disser *,e serF %eitoB or isso &os di5o $ue tudo o $uepedirdes. orando. crede $ue o recebereis. e t'-*o-eisHB

    Creio $ue neste te#to. ,F uma dimenso $ue nos *e&arF a outra Frea da curaBOs o*,os de nosso entendimento so i*uminados. e creio $ue en$uanto a&anamosnesses tempos %inais. antes $ue Cristo &en,a outra &e6. as pessoas &o o*,ar paradentro do mundo espiritua*. como e*es nunca o*,aram antes!

    9u creio $ue Deus &ai abrir os nossos o*,os espirituaisB do e posto as mos sobre os en%ermosB tu*o 2L H;ucedeu pois $ue ,a&endo o ;en,or de e*e&ar a9*ias num redemoin,o ao c/u. 9*ias partiu com 9*iseu de Gi*5a*B 9 disse 9*ias a9*iseuL %ica-te a$ui. por$ue o ;en,or me en&iou a @ete*B or/m 9*iseu disseL Vi&e o;en,or e &i&e a tua a*ma. $ue no te dei#arei J$uero $ue &oc' *embre esta %rase.

    por$ue / muito importanteK e desceram a @ete*B 9nto os %i*,os dos pro%etas $ueesta&am em @ete*. sa>ram a 9*iseu e *,e disseramL ;abes $ue o ;en,or ,oEe tomarF oteu sen,or por cima da tua cabea= e e*e disseL Aamb/m eu bem o sei. ca*ai-&osHB

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    repetioL H9 9*ias &o*tou a di6erL 9*iseu. %ica-te a$ui. por$ue o ;en,or me en&iou aNeric8B or/m e*e *,e disseL Vi&e o ;en,or e &i&e a tua a*ma. $ue no te dei#arei.&ieram pois a Neric8HB Jb*ia. e eu espero $ue &oc'

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    imite-o e o si5a na mesma maneira de conse5uir as b'nos de DeusB :ue &oc' seEa odisc>pu*o mais persistente de Nesus Cristo $ue o mundo EF con,eceu. por$ue Deus estFbuscando pessoas persistentes! Deus *,e darF poder. mas Deus estF o*,ando eprocurando pessoas $ue seEam persistentesB

    persist'ncia obt/m resu*tado e recompensa em todas as Freas da &idaB

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    )ina*mente c,e5ou o 5rande dia. $uando ti&e o meu primeiro e#ame de rapide6e &e*ocidade para escre&erB ;e eu me recordo bem. eu escre&i trinta e uma pa*a&rasem um minuto. com no&enta e sete errosB Voc' nunca &iu tantos erros em sua &ida!9scre&er trinta e uma pa*a&ras em um minuto no / to ma*. mas tantos erros. eraabso*utamente incr>&e*! Mas eu ,a&ia co*ocado em meu corao $ue ia ser a me*,or

    dati*o5ra%a da esco*aB ssim $ue comecei a &e*,a rotina outra &e6 primeiro %ica&adepois da au*a. depois ia para as *oEas treinarB

    )ina*mente &eio o dia $uando eu passei no teste. com $uarenta pa*a&ras porminuto. *o5o cin$_enta pa*a&ras. depois sessenta. setenta. oitenta. no&enta. e at/mesmo cem pa*a&ras por minutoB Mas isso no era su%iciente! 9u ,a&ia determinado$ue ia escre&er cento e &inte e cinco pa*a&ras por minuto. assim como a$ue*eespan,o* bai#in,o e ma5roB 9u no ia me con%ormar com menos $ue issoB ;e5uipraticando. at/ $ue &eio o dia $uando eu escre&ia cento e &inte e cinco pa*a&ras porminuto em uma mF$uina de escre&er manua*B ea*mente / necessFrio se co*ocarmuita ener5ia. para se escre&er nesta &e*ocidade numa mF$uina manua*. mas eu

    conse5ui. e o %i6 sem erros. ainda $ue o e#ame dura&a $uin6e minutosB Isto / o $ue a9;I;AW

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    9*i6euL eo-te $ue ,aEa poro dobrada do teu esp>rito sobre mimHB 9*e no esta&asatis%eito em receber umas mi5a*,as de poder de 9*ias. e nem tampouco em ter omesmo poder de 9*iasB 9*e era um a&arento espiritua*. $ueria $uantidade dobrada!9ra um 5*uto espiritua*. e isso / o $ue CD UM D9

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    Hor$ue nunca nin5u/m &eio at/ mim e me disseL H)rances. O ;en,or me disse $uete desse um c,e$ue de cem mi* d8*ares=H ea*mente eu esta&a %a*ando com Deus. e9*e me disseL Hor$ue &oc' nunca os &'B

    )oi uma surpresa tremenda para mim. e ento comecei a e#ercitar o $ue o

    ;en,or me disseB Descobri $ue ,F duas c*asses de &isoL TF a &iso espiritua*.a$ue*a $ue Deus dF em uma circunstncia especia*. particu*ar. e em um tempoespec>%ico e ,F a &iso natura*. onde &oc' se *e&anta pe*a pa*a&ra de Deus. ecomea a Ver uma promessa em seu esp>rito e isto se tornarF rea*idadeB

    Creio $ue estamos &i&endo os dias como a$ue*es re*atados em tos 2B1L H9nos Q*timos dias. acontecerF di6 Deus. do meu 9sp>rito derramarei sobre toda acarne. e os &ossos %i*,os e as &ossas %i*,as pro%eti6aro. e os &ossos mancebos tero&iso e os &ossos &e*,os son,aro son,osHB &eis ao9sp>rito ;anto. como nunca antes. e saber $ue %uno essas &ises e son,ossi5ni%icaro em nossas &idasB

    rito ;anto &en,a. e &i&i%i$ue as escrituras $ue *emos. e $ue d' son,os aos&e*,osHB 9 em outro cap>tu*o e*e di6L HBBBo 9sp>rito ;anto tem &indo para cooperarconosco. e aEudar os Eo&ens terem &ises por$ue a a*a&ra de Deus di6L HOnde no,F &iso. o po&o pereceHB ;e &oc' no tem &iso. ento no estF sendo criati&o e sedei#a de ser criati&o. ento &ai perecerB

    Hs &ises e os son,os so a *in5ua5em da $uarta dimenso. e o 9sp>rito;anto se comunica por meio de*esB ;omente atra&/s de uma &iso e um son,o. &oc'pode &isua*i6ar e son,ar com i5reEas 5randesB Voc' pode &isua*i6ar um no&o campo

    missionFrio. e pode &isua*i6ar o crescimento de sua i5reEaHB &iso tem $ue ser dada pe*o 9sp>rito ;anto. ou no se tornarF em rea*idadeB

    Voc' no pode usar sua ima5inao para criar coisas a*tas. $ue no esto de acordocom a a*a&ra de DeusB Comece a &isua*i6ar de acordo com ;ua a*a&ra. e &erF o$ue &ai acontecerB

    rontamente eu bus$uei em ucas (B30 $ue di6L HDai e ser-&os-F dado. boamedida. reca*cada. sacudida. e transbordando &os deitaro no &osso re5aoL por$uecom a medida com $ue medirdes. &os mediro tamb/m de no&oHB

    9nto eu disseL H5ora. ai Ce*este. C,ar*es e eu temos dado. e dado. e dadopara a tua obraB 5ora eu penso $ue c,e5ou o momento para $ue n8s recebamos oretorno. pois n8s temos tanta necessidade no ;eminFrio @>b*ico Cidade de u6B:uero te pedir $ue me d's uma &iso de um c,e$ueHB

    Creio $ue no ti&e %/ para 177B777 Jcem mi* d8*aresK por$ue instantaneamenteDeus me deu uma &iso. mas %oi de um c,e$ue de 1B777 e tudo o $ue &i %oi a mo deum ,omem entre5ando-oB Mara&i*,oso!

    Dois te#tos das 9scriturasL Hmeu po&o %oi destru>do por %a*ta de con,ecimentoHe mais. Hsem &iso o po&o pereceHB 9 a$ui esta&a eu. sentada em um carro. e com a

    &iso de um c,e$ue de mi* d8*aresB9 a$ui*o no era anti-b>b*ico. por$ue eu podia depender de ucas (B30B

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    correndoB 9 comecei a pensarL H:uem /. ;en,or= $uem / ;en,or=H e continua&a +cada pessoa $ue entra&a e pensa&a comi5oL Hde&e ser esta. ou a$ue*a.H e assim%i$uei na$ue*a e#pectati&aB

    do do Tote*. $uando eu &i bri*,ar emmin,a mente. a ima5em de um c,e$ue de cinco mi* d8*aresB 9nto penseiL H:uetremendo. nunca ti&emos uma pessoa $ue pusesse um c,e$ue de cinco mi* nao%ertaHB or/m esta&a empo*5ada. e disseL H;en,or. $uer di6er $ue &ais co*ocar umc,e$ue de cinco mi* na o%erta de ,oEe=H 9 de a*5uma maneira na %orma $ue 9*e me%a*ou. %oi asse5urando $ue o c,e$ue ia estar na o%ertaB

    :ue sentimento 5*orioso n8s t>n,amos para este %ato in/dito em nossominist/rio!

    C,ar*es esta&a pre5ando esta noite. e depois $ue %oi reco*,ida a o%erta.procurei um *u5ar para sentar-me. at/ $ue c,e5asse o momento de orar pe*o po&oB Oar condicionado no esta&a %uncionando. e %a6ia muito ca*orB s *u6es das cmaras

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    $uando C,ar*es precisar de mim. re5ressareiHB

    ;ai da p*ata%orma. e entrei na$ue*a portaB Descobri $ue esta&a no $uarto ondeos diFconos conta&am a o%ertaB 9*es me per5untaramL H:uer nos aEudar a contar ao%erta=H Meu corao batia %ortemente. e a primeira coisa $ue %i6. %oi tratar de separar

    todos os c,e$uesB 9nto o*,ei com cuidado cada um. mas no tin,a nen,um de cincomi* d8*aresB

    Os diFconos esta&am contando o din,eiro $uando repentinamente. eu &imais um pedao de pape* debai#o das notas. e ento o a*canceiB Voc' nunca &iunin5u/m com uma ao to rFpida em sua &idaB O abri. e a*i esta&aL era umc,e$ue de cinco mi* d8*ares para o nosso minist/rioB 9 IM9I V9X 9MAODO O rem ;a*&os. Curados.ibertados e @ati6ados com o 9sp>rito ;anto. AUDO O M9;MO A9MO!H

    HMuitos cr'em $ue a sa*&ao s8 inc*ui uma coisa&ida eterna. por/mbib*icamente &emos $ue inc*ui muitas coisas das $uais. &ida eterna / uma de*asB pa*a&ra 5re5a HsoteriaH $ue tradu6imos como ;a*&ao. inc*ui tamb/m osi5ni%icado de *ibertao. saQde. res5ate e.se5uranaHB

    Continuei pre5ando. e disseL H:uantos de &oc's cr'em $ue Nesus *e&ou

    todas as nossas en%ermidades no ca*&Frio= ois cada uma das trinta e no&ec,icotadas e c,a5as $ue *e&ou nas suas costas. era uma en%ermidade di%erenteHB

    Creio $ue $uando Nesus esta&a na cru6. sua apar'ncia no era ,umana. porcausa do ,orr>&e* casti5o $ue recebeuB Creio $ue seu corpo esta&a to des%i5urado. e9*e sentia tanta dor. $ue eu no o teria recon,ecido como um ser ,umanoB Voc'pode ima5inar todas as doenas de para*isia menta*. mon5o*ismo. todas as doenasdesde o primeiro ser ,umano at/ o Q*timo. e tudo isso sobre Nesus. sobre seu corpoBVeEa-o com todo o cncer. desde o primeiro ,omem at/ o Q*timoB

    Aodo o caso de diabete. desde o primeiro at/ o Q*timo ser ,umano esta&asobre NesusB

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    G8*5otaB

    Isa>as "2B1 di6L Como pasmaram muitos F &ista de*e. pois o seu pareceresta&a to des%i5urado. mais do $ue o de outro $ua*$uer. e a sua %i5ura mais do $ue ados outros %i*,os dos ,omensHB

    5ora. por$ue pasmaram e se ,orrori6aram $uando o &iram= or$ue seucorpo. tin,a um aspecto terr>&e*! ode &oc' ima5inar toda a en%ermidade cerebra* domundo sobre e*e= pode &oc' &er todas as en%ermidades de para*isia sobre e*e=Mi*,es de todas as c*asses de en%ermidades sobre Nesus ao mesmo tempoB

    Voc' pensa $ue seus dedos esta&am direitos= amosB 9*e era como a*5o de espantoseurosto. toda a sua apar'ncia. %oi des%i5urada mais do $ue a de nen,um ,omem. por$uenen,um outro tem so%rido tanto como Nesus. $ue e&ou Aodas as 9n%ermidadesB

    9 *o5o Isa>as "3B17 di6L HAoda&ia ao ;en,or a5radou mo'-*o. %a6endo-oen%ermarBBBH )oi a &ontade de Deus $ue e*e se en%ermaraB or$ue= or$ue e*e ama&atanto a &oc' e a mim. $ue p?s toda a en%ermidade sobre Nesus. para $ue n8s nonecessitFssemos *e&F-*asB

    Isa>as "3B" di6L HMas e*e %oi %erido pe*as nossas trans5resses e mo>dope*as nossas ini$uidadesB O casti5o $ue nos tra6 a pa6 esta&a sobre e*e. e pe*assua pisaduras. %omos sarados!H

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    durante $uator6e anosHB 9n$uanto e*e me di6ia isto. p?s sua %/ em ao. ecomeou a mo&er o brao e a5itF-*o. na mesma %orma $ue ,a&ia &isto na &isoBG*8ria a Deus! esta&a %uncionando com re*ao a cura tamb/mB

    Outra mu*,er se e#ercitou ao &'-*o. por$ue possu>a um prob*ema seme*,ante. e

    %oi tota*mente curada a$ue*a noiteB&e*!

    9 e*a continuou - H9u &eEo min,a p8*io sobre o corpo de Nesus!H

    9nto assim como 9*ias disse a 9*i6eu. eu *,e disseL H;e tens &isto em Nesus.assim *,e serF %eitoHB 9nto citei o te#to $ue sempre usoL H

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    rcu*os ao redor da p*ata%ormaB 9u a $uisaEudar pe*o brao. mas e*a $uase arrancou min,a mo direita e disseL H9u me &icorrendo so6in,a. e no com aEuda de nin5u/mHB G*8ria a Deus! *e*uia! 9*a nocorreu somente uma &e6 ou duas em &o*ta da p*ata%orma. mas umas de6 &e6esBor$ue= or$ue e*a entrou em uma no&a dimenso. e &iu $ue a en%ermidade esta&aonde pertencia. no corpo de NesusB

    9u poderia escre&er um *i&ro comp*eto. somente sobre pessoas $ue receberama cura. por &er suas en%ermidades sobre o corpo de Nesus. mas eu creio $uepodemos ir muito mais a*/m em muitas outras FreasB 9u %ico pensando no astorau* C,o. $uando pre5a&a com as cadeiras &a6ias em sua i5reEaB Mas e*e no o*,a&anen,umaB 9nto e*e pre5a&a com os o*,os %ec,ados. e &ia cada assento e cadeiraocupadaB 9*e &iu um audit8rio para de6 mi* pessoas. tota*mente rep*eto de*asB ;e e*eabrisse os o*,os. sabe o $ue teria &isto= Aa*&e6 $uin6e ou &inte pessoas. ou $uemsabe umas trinta e cinco $uando a i5reEa esta&a crescendoB Mas e*e conser&ou oso*,os %ec,adosB Comeou a &er em seu esp>rito esse 5rande audit8rio tota*menterep*eto de pessoasB ToEe tem uma i5reEa de mais de $uin,entos mi* membrosB

    9u creio $ue isso nunca teria acontecido. se o astor C,o ti&esse aberto seuso*,os. e pensadoL HO,. s8 $uin6e pessoas no santuFrio ,oEe!H

    9*e %ec,a&a seus o*,os. e &ia em seu esp>ritoB 9*e &iu um audit8rio rep*eto de5ente. at/ mesmo em p/B 9*e no &iu o $ue esta&a a*i no natura*B 9*e &isua*i6ou osperdidos . $ue &iriam a Nesus em $uantidade sem precedentesB G*8ria a Deus!

    DeseEo en%ati6ar. $ue $uando %a*o a respeito de &er. no estou me re%erindo aima5inaoB )a*o em ter %/ $ue uma coisa serF rea*i6adaB ima5inao pode co*ocF-*o em prob*emasB &iso da %/. tra6 as respostasB

    O seminFrio $ue estamos construindo c,amado H Cidade de u6.H Deus nost d d i b * t i d d t d *F

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    momento ainda no o temos. mas sei $ue serF uma rea*idade. por$ue ten,o &istocom meus o*,os espirituaisB

    VeEo nossa esco*a de minist/rio. rep*eta de estudantes &eEo tantos estudantes.$ue no temos *u5ares su%icientesB Isto / o $ue &eEo em meu esp>rito. e sei $ue / o

    $ue &ai acontecerB 9u creio com todo o meu corao. min,a a*ma e min,a menteBCreio $ue &eremos a G*8ria de Deus em mi*a5res e curas. se to somente

    abrirmos nosso esp>rito. para &ermos as coisas $ue Deus tem para n8s. ao in&/s de&er o $ue o diabo o%ereceB

    ara muitas pessoas / mais %Fci* crer no $ue o diabo o%erece. do $ue o $ueDeus tem para n8sB b*ia debai#o do brao. pre5ando o 9&an5e*,o!

    9sta / uma dimenso sobrenatura* e espiritua*. $ue pode ser recompensadaB:uero ad&erti-*o $ue no permita $ue sua ima5inao o 5uieB

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    Captulo III

    CONDI-ES PARA RECEBER A C&RA!

    Por Frances

    Muitas pessoas se surpreendem ao descobrir $ue ,F a*5umas condies para sereceber o poder Curador de DeusB 9n$uanto &oc' *' este cap>tu*o. eu $uero $ue &oc'ten,a sempre em mente $ue D9U; ;O@9

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    a um crente &erdadeiro. ou a um pecador da mesma maneiraB

    Certa noite numa campan,a de mi*a5res. um ,omem ateu. a5n8stico. esta&asentado na 5a*eria %a6ia brincadeiras com o $ue e*e pensa&a. $ue era uma s/rie decuras H%a*sasHB C,ar*es apontou para a 5a*eria e disseL H*5u/m na 5a*eria tem uma

    inc,ao 5rande debai#o do seu brao e*a tem estado doendo. mas a5ora. &oc'

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    acaba de ser curadoHB 9ste ,omem tin,a um tumor do taman,o de um o&o debai#o doseu brao. $ue desapareceu instantaneamente! Veio correndo o mais rFpido $uepode + p*ata%orma. e mudou seu modo de pensar com re*ao a crerB

    Os mi*a5res %a6em com $ue um pecador perdido seEa trans%ormado. emude rapidamenteB

    ro&/rbios 3B" na &erso mp*iada di6L HDescansa no ;en,or. con%ia comtodo o teu corao e tua menteHB

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    9 a respeito de um pecador $ue acaba de ser sa*&o= Aeria $ue estar comsaQde. curado. antes de ser um Cristo= b*ia Vi&aKB Voc' sabia $ue muitas pessoas con%iamno ;en,or e re&erenciam-no. mas so desobedientes= Con,eo pessoas $ue &oao cu*to de adorao e di6emL *e*uia. eu te *ou&o e te adoro ;en,or!H. e emse5uida. ao sair da i5reEa. EF &o*tam ao pecadoB

    Muitas pessoas %a6em isso. sem recon,ecer o $ue esto %a6endoB Mas a

    @>b*ia di6L H@'nos sobre todos os $ue re&erenciam e con%iam no ;en,or. sobretodos os $ue O O@9D9C9M!H a cura / uma dessas b'nosB

    Deus tem muitas *eis naturaisB TF tempo de estar acordado. e tempo dedormirB TF um tempo para cada coisaB Deus espera $ue &oc' cuide de seu corpoB;e deseEa estar com saQde. bem saudF&e*. no pense em adoecerB 9u necessitodormir oito ,oras. a*5umas pessoas necessitam dormir um pouco menos ou umpouco maisB Mas &oc' no pode descuidar-se das *eis da saQde de Deus. e manterum corpo saudF&e*B

    TF um preo $ue &oc' tem $ue pa5ar. se &oc' o %a6B 9u %umei por trinta e

    cinco anos. e acabei %umando cinco maos de ci5arro por diaB ;eu corpo so%re$uando &oc' %uma por tantos anos / a pior coisa do mundo para o seu sistemacircu*at8rioB Muitas pessoas morrem de cncer no pu*mo. e muitas morrem pe*o

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    5o&erno di6em com respeito ao ma* $ue acarretaB Isso / pouco sFbio. no / &erdade= a mesma coisa de pe5ar uma %aca a cortar sua 5ar5anta um pouco cada dia muitoem bre&e &ai cortar e tirar toda a cabea %oraB

    b*ia &i&a. o sa*mo 120 continua di6endoL H;ua recompensa por obedecer ao

    ;en,or. serF prosperidade e %e*icidadeHB;ua recompensa por obedecer ao ;en,or serF prosperidade e %e*icidade. e ainda

    coisas espec>%icasL HAua esposa estarF contente em tua casaB 9 o*,a a esses %i*,os.e*es se sentam ao redor da mesa. &i5orosos s saudF&eis como p*antas de o*i&eiraB9ssa / a recompensa de Deus +$ue*es $ue o re&erenciam. e con%iam ne*eH

    )ico encantada com o $ue a @>b*ia di6 em Tebreus 11L(L Hois $uem seapro#ima de Deus. creia $ue 9*e e#iste e $ue / 5a*ardoador dos $ue o buscam HDeusdF recompensa +$ue*es $ue cr'em e con%iam ne*eB D9U; UM D9U;GDODO!

    Creio pessoa*mente $ue a saQde di&ina. / uma das recompensas $ue Deus dF.$uando o buscamos com di*i5'nciaB Creio $ue a cura di&ina / uma das b'nos. $ue&'m sobre as pessoas $ue o buscam di*i5entementeB 9 ainda ,F mais!

    9*e &ai recompensF-*o com )e*icidade!

    9*e &ai recompensF-*o com Vida bundante!

    9*e &ai recompensF-*o com prosperidade )inanceira!

    9*e &ai recompensF-*o com uma dedicada esposa ou esposo!

    cura e a saQde. so duas das coisas mais importantes $ue podemos deseEarB;e &oc' ti&esse $ue esco*,er. entre ter saQde e ser rico creio $ue seria muito maisimportante ser saudF&e*B

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    Com temor. e tremendo diante do ;en,or. *,e per5untei. HIrmo antes $ue eupon,a min,as mos sobre seus %i*,os. *,e posso %a6er uma per5unta=

    H;imH me respondeuB

    9u *,e per5untei. HVoc' dF os d>6imos=HHAen,o sido %ie* com meus d>6imos desde $ue me con&ertiBH

    *e*uia! *,e disse. H9nto. &ou manter-me %irme no $ue disse Ma*a$uias 3L11.um &ers>cu*o $ue muitos no se *embram &ou repreender o de&orador. em seubene%>cio. e no mais destruirF os %rutos de sua terraL &e* de cura ne*es na$ue*e momento. mas na man, se5uinte. a pe$uena 5arota se*e&antou da cama. so6in,a pe*a primeira &e6 em anos. e %oi pu*ando com a*e5ria.como o be6errin,o sai para pastarB *e*uia!H

    or $ue as crianas da$ue*e ,omem receberam a cura= or$ue e*e %ora %ie* emdar o $ue pertencia + Deus e este / 5a*ardoador da$ue*es $ue di*i5entemente obuscam! :ue a*e5ria ,ou&e em seus coraes por$ue a obedi'ncia trou#erecompensaB

    9#istem di%erentes maneiras de curar. e di%erentes condies para obt'-*aB Mas5uarde em sua mente. $ue Deus / Ga*ardoador e ;oberanoB Deus pode %a6er$ua*$uer coisa $ue e*e $ueiraB 9*e pode esco*,er $ua*$uer dos camin,os $ue EF temosmencionado ou outrosB

    *5uma &e6 &oc' EF pensou. $uando &oc' &iu um pecador incon&erso receber acuraL H@em. Deus. e*e nunca deu um centa&o em toda a sua &ida para tua obra. e*esso pecadores. no te amam. sempre usam teu nome em &o. e tu os curastes=H*5uma &e6 &oc' per5untou a Deus a*5uma coisa parecida= D9U; ;O@9stica ao buscF-*oB9*e. e no a cura. / ;oberanoB

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    Captulo I$

    &NGINDO COM A.EITE

    Por Charles

    Depois $ue )rances e eu recebemos o @atismo com o 9sp>rito ;anto.estF&amos pre5ando o e&an5e*,o em IndianaB *ia. e eu era um contador pQb*ico. mas esta&a semprecom e*aB 9*a &iu por/m $ue eu poderia dar o meu testemun,oB ssim. todos oscu*tos $ue e*a pre5a&a. eu tin,a oportunidade de dar um pe$ueno testemun,oB

    rito ;anto. comecei a comparti*,ar o meu testemun,o usua* de tr's minutos.

    $uando uma uno especia* do 9sp>rito ;anto &eio sobre mim! or cerca de uma,ora. passa5ens b>b*icas e H%ios de ouroH da a*a&ra de Deus. %*u>ram de mimB mensa5em %oi to un5ida. $ue at/ mesmo as crianas esti&eram atentas. sem semo&eremB )oi rea*mente um ato sobrenatura* de DeusB

    Duas cadeiras esta&am + min,a es$uerda a um *ado do pQ*pitoB )rancesesta&a em uma. e a outra esta&a &a6iaB O astor da I5reEa esta&a sentado no bancoda %rente com sua esposaB )rances esta&a admirada. en$uanto obser&a&a amaneira em $ue a uno de Deus esta&a mudando a seu esposoB

    Depois de a*5uns minutos. )rances sentiu $ue a man5a do seu &estido se

    mo&eu por um &ento *i5eiro. causado por a*5u/m $ue aparentemente tin,asentado Eunto a e*aB ensou $ue era o astor. $ue &iera. para recordF-*a $ue erae*a $ue esta&a anunciada para pre5ar e no euB

    assaram-se a*5uns minutos. $uando a*5u/m pu#ou a man5a de seu &estidoento decidiu $ue de&ia o*,ar. para &er o $ue o astor $ueriaB o &irar-se %icouassombrada ao descobrir $ue no era o astorB :uem e*a &iu sentado Eunto a e*a.tran$_i*o. com os braos apoiados na cadeira e as pernas cru6adas. %oi Nesus!

    ;ua %orma era c*aramente &is>&e*. mas e*e era transparente! Um a6u* sua&e.mas bri*,ante. rodea&a todo o seu ser! )rances disseL H9u esta&a tota*mente

    dominada pe*a presena de Deus. no podia tirar meus o*,os de*eHBNesus a o*,ou. e ento apontou para o &idro com a6eite de o*i&a $ue esta&a

    Eunto ao pQ*pito e disseL HIsto / o s>mbo*o do 9sp>rito ;antoHB 9nto apontou para mime disseL H9ste / o a6eite rea*. por$ue a uno estF sobre e*e dei#e $ue C,ar*espre5ue esta noiteHB ;e &oc' se recorda. o 6eite no Ve*,o Aestamentosimbo*icamente re%ere-se ao 9sp>rito ;antoB

    Depois de ter %a*ado como por uma ,ora. parei e disseL HVoc's &ieram paraou&ir )rances pre5ar esta noite. portanto eu de&o me ca*arHB 9nto )rances. com aG*8ria de Deus sobre e*a. se co*ocou de p/. pe5ou o micro%one. e contou aos

    ou&intes o $ue acabara de acontecer. e *,es re*atou o $ue Nesus ,a&ia dito. $ueC,ar*es de&eria pre5ar. por$ue a uno esta&a sobre e*eB

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    re&estimento do @atismo com o 9sp>rito ;anto. ento pe*a autoridade da a*a&ra deDeus. pode 9DI D9U; :U9 )[ O@ VOCW 9 O )!

    a*a&ra de Deus nunca pode estar *imitada a nosso entendimento ,umanoBOutras %ormas a*/m da$ue*as $ue EF temos %a*ado. Deus pode *,e dar. para curar os

    en%ermosB mara&i*,oso %a6er a obra do ;en,or! ;empre %aa o $ue Deus o orientara %a6er. por$ue 9*e nem sempre opera. na %orma $ue n8s pensamos $ue 9*e de&e%a6erB HMas Deus esco*,eu as coisas *oucas deste mundo. para con%undir as sFbias. eDeus esco*,eu as coisas %racas deste mundo para con%undir as %ortesH JI Co 1B2K

    )rances se a*e5ra ao contar sobre uma cura $ue aconteceu $uando Deusuti*i6ou uma coisa insi5ni%icante. para rea*i6ar um mi*a5re poderosoB

    9m uma pe$uena cidade de ouisiana. a*5umas irms pediram orao poruma ami5a $ue tin,a cncerB Ain,am *ido na ep>sto*a de ;B Aia5o. $ue ospresb>teros de&em un5ir com a6eite e orar com %/ para a cura portanto decidiram

    obedecer a a*a&ra de DeusBO astor no esta&a em seu escrit8rio nesse momento. e tamb/m no ,a&ia

    nen,um presb>teroB 9*as decidiram %a6er a*5uma coisa. e como no ,a&ia maisnin5u/m presente. decidiram atuar como presb>terosB Compraram um 5a*o de a6eitee %oram orar pe*a en%ermaB mu*,er esta&a na cama. e como a @>b*ia no di6 a$uantidade e#ata de a6eite $ue se de&e usar ao orar por um en%ermo. 9;D9MM AODO O X9IA9 ;O@9 :U9 MUT9. en$uanto ora&am aorao da %/B Mas Deus as ,onrou. e curou tota*mente a$ue*a mu*,er do cncerBG*8ria ao ;en,or! ea*mente no recomendamos um 5a*o de a6eite. mascertamente trou#e resu*tado neste casoB

    ;e &oc' estF tendo '#ito. em curar os en%ermos. usando outras %ormasdi%erentes das $ue EF temos %a*ado. G*8ria ao ;en,or!

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    Captulo $

    C&RA POR MEIO DA ORAO INTERCESS/RIA

    Por Frances

    Voc' se *embra do re*ato de Mateus 0B0 acerca do centurio $ue disse a NesusLHDi6e somente uma pa*a&ra e o meu criado sararFH= @em. as pessoas so curadas damesma %orma ainda ,oEeB Um ami5o ou um parente. co*oca-se a orar por a*5u/m $ueta*&e6 esteEa a mi*,ares de $ui*?metros de distncia. e este / curado pe*o oder doDeus Onipotente. Onipresente e OniscienteB rea*mente %ascinante saber $ue Deus estFem todo o *u5ar ao mesmo tempoB

    TF a*5uns anos atrFs. %ui con&idada + uma i5reEa no pentecosta*. perto da

    cidade de ToustonB o %ina* do cu*to comecei a comparti*,ar o $ue Deus estF %a6endo nomundo ,oEe. como 9*e estF derramando ;eu 9sp>rito sobre toda carneB

    9u *,es disse $ue creio sinceramente $ue estamos na era %ina*B rito ;anto a5ora como nunca &imos em toda a nossa &idaB

    Depois da reunio. uma mu*,er &eio a mim. e disse $ue tin,a uma ami5a. $ue osm/dicos di6iam $ue ia morrerB 9sta&a sob cuidados intensi&os em um ,ospita* a &Frios$ui*?metros de distnciaB 9*a me per5untouL HVoc' cr' $ue Deus a poderia curar=H

    espondi $ue tudo o $ue sei. / o $ue a @>b*ia di6. e *,e recordei Mt 0B0B9nto pensei comi5o mesmo HO $ue ten,o a perder=H

    :uando impon,o min,as mos sobre um en%ermo. no ten,o nada a perderBotencia*mente no importa se a pessoa / curada ou no. por$ue a @>b*ia me di6 $uede&o morrer para eu mesmaB :uando &oc' morre. &oc' no se preocupa com suareputaoB

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    9m um ,ospita* a &Frios $ui*?metros. a*5o aconteceu e#atamente as 11L3BNesus Cristo entrou em um dos $uartos do ,ospita*B Uma mu*,er $ue esta&a sobtratamento e cuidado intensi&o. $ue di6iam $ue ia morrer de cncer. se *e&antouimediatamente da camaB Com muito cuidado tirou todas as a5u*,as de seu brao.desconectou o o#i5'nio. saiu pe*o corredor. e %oi at/ a c,e%e da en%ermariaB

    en%ermeira assombrada per5untouL HO $ue aconteceu=H

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    9*a respondeuL HNesus Cristo pessoa*mente &eio ao meu $uarto as 11B3 e medisseL ;,ir*ei *e&anta-te desta cama. estFs tota*mente curadaHB

    en%ermeira disseL HVoc' te&e uma &iso=H ;,ir*ei respondeuL H

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    Captulo $I

    C&RANDO ATRA,S DE ORAO POR PEAS DE RO&PA

    Por Frances

    )a6er orao por peas de roupa Jou pe$ueno pedao de panoK / umaoutra maneira $ue pode se conse5uir a cura di&inaB Me parece $ue a @>b*ia s8menciona uma &e6. mas rea*mente Deus no precisa mais do $ue isto. por$ue seaconteceu uma &e6 na @>b*ia. pode acontecer ,oEe no&amente!

    tos 14B11.12 nos di6L H9 Deus pe*as mos de au*o. %a6ia mara&i*,ase#traordinFriasB De sorte $ue at/ os *enos e os a&entais se *e&a&am do seu corpoaos en%ermos. e as en%ermidades %u5iam de*es. e os esp>ritos ma*i5nos sa>amHB

    Muitas &e6es pessoas nos escre&em. pedindo $ue en&iemos um *eno ouum pedao de pano $ue ten,amos orado sobre e*e. e n8s os en&iamos. e osresu*tados so surpreendentesB

    di%>ci* para a mente natura* entend'-*o. mas ,F poder numa pea de roupaou num pedao de pano. $uando a uno de Deus esta sobre e*aB Um oderi*imitado. pode estar contido em $ua*$uer coisa. assim $ue $uando nos pedem.*,es en&iamos um pe$ueno pedao de pano. de uns $uatro cent>metrosB O anoem si. *o5icamente no tem nen,um poder. e no si5ni%ica nada mas sempreantes de en&iF-*o pe*o correio. co*ocamos nossas mos sobre este pe$ueno

    pedao de tecido. e cremos $ue Deus %arF o mi*a5re na pessoa $ue o receberF eestF necessitandoB

    9 a ra6o pe*a $ua* muitas pessoas t'm sido curadas $uando os en&iamos. /pe*o %ato de C9MO;. $ue a$ue*e pedao de pano estF un5idoB

    Um dos mi*a5res mais tremendos. aconteceu $uando recebemos uma carta deuma sen,ora de )ai*sZort,. In5*aterraB 9*a ,a&ia ou&ido acerca de nosso minist/riode mi*a5res e cura di&ina. e ento reso*&eu nos escre&erB 9m sua carta nos %a*a&a arespeito de seu neto. $ue nascera com um de%eito con5'nito nos $uadris. e a*/mdisso tin,a ,idroce%a*ia JF5ua na cabeaKB Um beb' com essa en%ermidade. raras

    &e6es &i&e muitos anos. por$ue %ica com uma s/ria de%ormao no corpoB Isso &emdo diabo. certamente no / de Deus!

    9*a nos escre&eu di6endoL H;e &oc's no puderem &ir at/ a In5*aterra.poderiam co*ocar as mos sobre um pedao de pano. orarem sobre e*e e en&iar-me=H

    Como sabemos. a In5*aterra %ica muito distante do Ae#as onde &i&emos. assim$ue Euntamente com toda a nossa e$uipe de traba*,o. co*ocamos as mos sobre umpe$ueno pedao de pano e oramosB edimos a Deus $ue seu poder curadoresti&esse a*i. e $ue $uando a$ue*e pano %osse co*ocado sobre o beb'. o podercurador da ressurreio. %osse para a$ue*e pe$ueno corpo. e a criana %osse

    tota*mente curada pe*o poder de DeusB:uando %i6emos a orao. n8s rea*mente estF&amos crendo com uma %/

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    O beb' esta&a dormindo $uando o receberamB $ue*a a&8 $ue nos tin,aescrito. enro*ou o pedao de pano e o co*ocou na mo da criana. era o ponto decontato!

    9*a depois nos escre&eu contando. $ue no momento $ue o pedao de pano

    tocou na mo do beb'. sua cabea se redu6iu ao taman,o norma*B O @9@W N

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    :ua*$uer um $ue $ueira cobrar Je#i5ir din,eiroK ou co*ocar $ua*$uer outracondio para orar por cura di&ina. estF tota*mente contra os ensinos da a*a&ra deDeusB or e#emp*oL pedir din,eiro para orar por peas de roupa ou pedaos de panoBIsto rea*mente estF em desacordo com a @>b*ia ;a5rada e os ensinos de Nesus Cristo!

    ;abemos $ue muitos a&entureiros e %a*sos missionFrios. t'm tentado imitar e%a*si%icar a cura di&ina e os dons do 9sp>rito ;anto com muitas in&enesB or/m. n8sno &amos retroceder e dei#ar de %a6er a obra do ;en,or. somente por$ue ;atanFstem tentado con%undir e imitar os mi*a5res de DeusB

    Cremos na supremacia e soberania do oder de Deus. independente dasinterpretaes do ,omem ou das mentiras do diabo!

    NMI; GU9 O O[O O UM 9[ D9 OU!

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    Captulo XII

    OUTRAS FORMAS DE CURAR OS ENFERMOS

    Por Frances

    F EM AO

    Uma das coisas mais importantes $ue n8s de&emos sempre *embrar / $ueDeus deseEa curar-nosB Muitas &e6es em suas pa*a&ras 9*e nos %a*a de ;eu poderCurador. e $uer $ue n8s nos apropriemos disto ,oEeB

    Mateus 12B17-13 / um te#to muito importante. por$ue nos %a*a da )/ em o.a $ua* / uma das %ormas mais importantes para tra6er a cura das en%ermidadesL H9

    esta&a a*i um ,omem $ue tin,a uma das mos mirradasBBBento disse a$ue*e ,omemL9stende a tua mo. e e*e a estendeu. e %icou s como a outra HB

    Isso %oi ) 9M [OB Nesus *,e deu uma ordem espec>%icaB ro&a&e*menteesta&a sentado. com sua mo mirrada e de%ormada e poderia ter ditoL HNesus eu nascicom esta mo seca. no &'s $ue no posso estend'-*a=H Mas e*e no %e6 issoB )e6e#atamente como Nesus ordenou. e ao co*ocar sua %/ em ao. a$ue*e brao %oitota*mente curadoB

    Outra passa5em das 9scrituras / a de Noo 4B(. HAendo dito isto cuspiu naterra.Jacabara de di6er $ue era a *u6 do mundoK e %e6 *odo com a sa*i&a. e untou com

    o *odo os o*,os do ce5oB 9 disse-*,eL Vai e *a&a-te no tan$ue de ;i*o/ J$ue tradu6ido /9n&iadoK )oi pois e *a&ou-se e &o*tou &endoHB

    Como aconteceu este mi*a5re= :Ucu*aB or$ue como um ce5o encontraria ocamin,o at/ o tan$ue= F esti&era muitas &e6es. mas sempre com a aEuda de

    a*5u/mB Deus pode %a6er o sobrenatura*. pode tomar a um ce5o. e %a6'-*o camin,arpe*as ruas de uma cidade sem $ue o atrope*emB

    O ce5o poderia ter ditoL HO tan$ue de ;i*o/ estF muito *on5e. Au podes s8tocar-me. e eu serei curadoHB Ou poderia di6erL H9u no 5osto do c,eiro dessetan$ue. a F5ua c,eira ma* como en#o%re.H ou ta*&e6 dissesseL H

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    ataca a $ua*$uer umB &e*B Voc' $ue penetra na a*a&ra de Deus todos os dias. o $ueacontece + sua %/= Comea a crescer. crescer. crescerB or/m se &oc' no a *' o$ue ocorre= 9*a comea a diminuir e diminuirB por isso $ue &oc' de&e co*ocF-*a emaoB De&e *er diariamente a a*a&ra de DeusB Isso tamb/m / uma aoB necessFrio discip*ina e &i5or para se *er a a*a&ra de Deus. e isso / o $ue mant/mnossa %/ em aoB ;e &oc' nunca a aciona. sabe o $ue &ai acontecer=

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    tocadas pe*o 9sp>rito de DeusB Uma de*as em particu*ar. $ue rea*mente nos dei#oumara&i*,ada ocorreu %a6em a*5uns anosB

    Arou#eram uma Eo&em mu*,er diretamente do manic?mio para a nossareunio. $ue ainda esta&a sob a ao de sedati&os muito %ortesB Mas sua me tin,a %/

    para crer $ue se n8s co*ocFssemos as nossas mos sobre e*a. seria curadaB mente da moa. sob os e%eitos dos rem/dios. no podia compreender nada

    do $ue esta&a acontecendoB Mas ao a%ina* do cu*to. sua me a trou#e para a %rente. eimpusemos nossas mos sobre e*a. $ue caiu sob o poder de DeusB

    *ia. e $ue seEa a*e5re W#odos 23B2( H

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    acontece o mi*a5re e a cura se e%etuaB *e*uia!

    ATA%&ES

    Por Charles

    Um ,omem esta&a para*>tico no seu *ado direito do corpo por tr's anosB ;uaperna se parecia com uma tFbua de to dura. e no podia dobrar os seus Eoe*,osseu brao tota*mente para*isado esta&a como $ue co*ocado + sua cinturaB O pun,o%ec,ado dei#ara sua mo tota*mente branca pe*a %a*ta de circu*aoB

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    :uando comecei a ministrar para e*e. O 9sp>rito de Deus desceu sobre mim deuma %orma to poderosa. $ue %oi como uma ener5ia $uente. $ue %*u>sse da cadac/*u*a de min,a cabea e de meus ombrosB 9nto Deus %a*ou tr's pa*a&rin,assi*enciosas. mas c*ara dentro da min,a menteL H9sp>rito de Morte!H

    9u no compreendi comp*etamente o $ue Deus $ueria di6er. mas sabia $ueera Deus. e sabia $ue se 9*e o ,a&ia dito. a$ui*o $ue esta&a no ,omem era umesp>rito. $ue de&ia ser e#pu*soB */m disso. eu sabia $ue Nesus nomeou aos esp>ritos.pe*o $ue e*es %a6iamB ;em compreender tota*mente. eu sem perder tempo atei a;atanFs pe*o poder do 9sp>rito ;anto. e ordenei ao Hesp>rito de morteH $ue sa>sse emrito ;anto. paramostrar-nos como curar as &>timas de ata$ueB Comecei a ministrar como uma terapiaBrimeiro eu disseL HDi5a. Nesus eu te amo!H

    9*e repetiu min,as pa*a&ras. mas no com c*aridadeB ;ua esposa %icouespantada. por$ue antes e*e no podia %a*arB

    9nto pe5uei o seu brao im8&e*. e comecei a dobrF-*o at/ a a*tura docoto&e*oB

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    ;eEa paciente e amoroso com e*es ao ministrar-*,es mas no simpati6e. por$ue asimpatia / um dos mais terr>&eis preEu>6os no caso de ata$uesB

    er5untei a um m/dico c,eio do 9sp>rito ;anto. o $ue acontece com a pessoa$ue so%re um ata$ueB 9*e disse $ue 5era*mente e*es t'm um coF5u*o de san5ue. ou

    uma ruptura em um &aso. os $uais impedem $ue o o#i5'nio a*imente uma poro doc/rebroB Como resu*tado disso. as c/*u*as cerebrais adoecem ou morremB terapiaa*5umas &e6es conse5ue $ue uma c/*u*a morta &o*te a %uncionarB

    9u creio $ue $uando um Hesp>rito de morteH / e#pu*so. o esp>rito $ue trou#e ocoF5u*o se &ai. e ento o %*uir *i&re do san5ue +s c/*u*as. restaura a sua ati&idadeBAudo o $ue &oc' tem $ue %a6er / ap*icar %/ e terapia para reeducar a comunicaoentre o c/rebro e a poro do corpo $ue estF para*isadaB o dobrar o brao e a pernae os dedos. assim como ao usar a *>n5ua ao %a*ar. o c/rebro en&ia sinais. e osmembros respondemB

    ea*mente no ,F nada ma* com a perna ou a mo. mas como o c/rebro nopode en&iar os sinais. estes dei#am de %uncionarB Aa*&e6 eu no possa descre&ercorreta e tecnicamente. mas sempre ten,a muito cuidado $uando esti&er ministrando.ao dobrar uma parte do corpo da pessoa por$ue se e*a ainda no estF curada.