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Portada Felipe Maximiliano Estay Guerrero 221 B Web Sciences, Chile

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REVISTA DIÁLOGOS EN MERCOSUR ISSN 0719-7705 – PUBLICACIÓN SEMESTRAL – NÚMERO 3 – ENERO/JUNIO 2017

MG. NELSON KAUTZNER MARQUES JUNIOR

ISSN 0719-7705 – Publicación Semestral / Número 3 / Enero – Junio 2017 pp. 06-12

MEDALHAS DOS JOGOS OLÍMPICOS: SUGESTÃO DA ANÁLISE DO DESEMPENHO

DOS PAÍSES ATRAVÉS DA PONTUAÇÃO DAS MEDALHAS

MEDALS OF THE OLYMPIC GAMES: PERFORMANCE ANALYSIS SUGGESTION

OF THE COUNTRIES THROUGH OF THE PUNCTUATION OF THE MEDALS

Mg. Nelson Kautzner Marques Junior Universidad de Rio de Janeiro, Brasil [email protected]

Fecha de Recepción: 10 de diciembre de 2016 – Fecha de Aceptación: 19 de enero de 2017

Resumo

O objetivo do ponto de vista foi de sugerir a análise do desempenho dos países através da pontuação das medalhas. A pontuação das medalhas e da boa colocação é possível durante os Jogos Olímpicos uma análise do desempenho dos países de maneira mais minuciosa, e as nações passam dar atenção às medalhas ganhas e as colocações obtidas de 4º ao 8º lugar nos esportes individuais e do 4º ao 5º lugar nas modalidades coletivas. Essa maneira de mensurar o desempenho dos países pode ser eficaz para uma nação que ganhou o mesmo número de medalhas de ouro, prata e bronze, tendo como critério de desempate as melhores colocações nos esportes individuais e coletivos. Em conclusão, a análise do desempenho dos países nos Jogos Olímpicos precisa de um novo critério para classificar a performance esportiva dessas nações nessa disputa. Parece que a pontuação das medalhas e das colocações é um modelo inovador, mas merecendo mais estudos porque possui limitações.

Palavras-chave

Esporte – Treino – Desempenho Atlético

Abstract

The objective of the point of view was to suggest the analysis of the performance of countries by punctuation of the medals. The punctuation of the medals and of the good placement is possible during the Olympic Games a performance analysis of the countries more detailed, and the countries need to pay attention in the won medals and the placings obtained from 4th to 8th place in individual sports and the 4th to 5th place in team sports. This mode of measuring the performance of the countries can be effective for a country that won the same number of gold medals, silver and bronze, with performance analysis of tiebreaker the best placements in individual and team sports. In conclusion, the performance analysis of the countries in the Olympic Games needs a new criterion to classify the sports performance of these countries in this competition. It seems that the punctuation of medals and of the placements is an innovative model, but deserves more study because it has limitations.

Keywords

Sport – Training – Athletic performance

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Medalhas dos jogos olímpicos: sugestão da análise do desempenho dos países através da pontuação das medalhas pág. 07

Introdução

Os Jogos Olímpicos foram realizados na Grécia antiga por 12 séculos (884 antes de Cristo a 394 durante Cristo), sendo competido de 4 em 4 anos, mas eram tão relevantes para os gregos, que acontecia trégua nas guerras para celebrar esse evento esportivo1.

Inspirado nessa competição, o francês Pierre de Coubertin resolveu criar as

Olimpíadas da Era Moderna2. Através dos esforços de Coubertin, aconteceu o primeiro Jogos Olímpicos da Era Moderna, em 1896, em Atenas, Grécia, onde a população local esteve muito entusiasmada para acompanhar as provas dessa disputa3. Um dos principais objetivos dos Jogos Olímpicos da Era Moderna foi de proporcionar a união entre as nações dos 5 continentes e promover um clima de paz mundial4.

Porém, esse ideal olímpico começou a ser “manchado” aos poucos pelo uso

ideológico político do esporte5. Por exemplo, na Olimpíada de 1936, em Berlim, Alemanha, Hitler tentou mostrar ao mundo a superioridade dos alemães arianos sobre os demais países no campo esportivo6.

Outro acontecimento contrário ao ideal olímpico é a contagem de medalhas, não

existindo no regulamento dos Jogos Olímpicos a comparação entre países no número de medalhas7. A contagem de medalhas começou nos Jogos Olímpicos de 1952, em Helsinque, Finlândia, momento da Guerra Fria, onde a mídia capitalista passou contar o número de medalhas de ouro e as de prata e de bronze como critério de desempate8.

Esse tipo de contagem das medalhas a partir das de ouro que foi iniciado na

Olimpíada de 1952 aconteceu porque a diferença entre os Estados Unidos da América (EUA) versus União Soviética (URSS) eram de 4 medalhas9. Para mostrar ao mundo que os EUA eram muito superiores aos Soviéticos nos Jogos Olímpicos, os norte-americanos conquistaram 40 medalhas de ouro contra 22 medalhas dos soviéticos. Portanto, os EUA foram considerados vencedores desses Jogos Olímpicos pela mídia capitalista. A figura 1 mostra o desempenho entre EUA versus URSS.

1 M. Tubino, Teoria geral do esporte (São Paulo: Ibrasa, 1987), 13 e 14. 2 K. Rubio, Jogos Olímpicos da era moderna: uma proposta de periodização. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 24:1(2010):55-68. 3 R. Möller, História do esporte e das atividades físicas (São Paulo: Ibrasa, 2008), 68-9. 4 M. Noland and K. Stahler, Asian participation and performance at the Olympic Games (Hawai: East-West Center, 2015), 1-3. 5 M. Tubino, O que é esporte. 3ª ed. (São Paulo: Brasiliense, 2006), 42 e 43. 6 F. Campos, A política no pódio: episódio de tensões e conflitos nos Jogos Olímpicos da era moderna. Revista USP -:108(2016):11-20. 7 M. Tubino e S. Moreira, Metodologia científica do treinamento desportivo. 13ª ed. (Rio de Janeiro: Shape, 2003), 31-3. 8 M. Tubino, Dimensões sociais do esporte. 2ª ed. (São Paulo: Cortez, 2001), 51-3. 9 M. Tubino, F. Garrido, F. Tubino, Brasil: potência esportiva Pan-Americana (Belo Horizonte: Casa da Educação Física, 2004), 11, 15-8.

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Figura 1

Medalhas dos EUA versus URSS. Entretanto, Steinhiber10, criticou a contagem atual de medalhas olímpicas pelas de

ouro e ainda informou que esse modelo de analisar o desempenho do país nos Jogos Olímpicos hipervaloriza os esportes individuais em relação aos coletivos porque nas modalidades individuais acontecem muitas provas, então, vários países dão mais atenção a esses esportes porque podem conquistar muitas medalhas. Enquanto que os esportes coletivos disputam vários dias de competição e é computada apenas uma medalha para o quadro de medalhas.

Tubino, Garrido e Tubino11 ainda complementaram as recomendações de

Steinhilber12 utilizando o seguinte critério na contagem de medalhas olímpicas:

a) Contar o número total de medalhas. b) As medalhas são computadas pelo número de atletas na disputa, por exemplo, 100 m na natação 1 medalha, 4x100 m no atletismo 4 medalhas, voleibol 6 medalhas, futebol 11 medalhas e assim por diante. c) Outra justificativa para esse critério, é que alguns esportes individuais, o caso do halterofilismo, o atleta ganha uma medalha em menos de 3 segundos, enquanto que os esportes coletivos, as equipes jogam vários dias para ter computado 1 medalha no quadro de medalhas, merecendo ser mais valorizado, necessitando uma contagem de medalhas conforme o número de atletas na disputa.

10 J. Steinhilber, Por que classificar os países por medalhas de ouro? Revista E.F 10:44(2012):12-13. 11 M. Tubino, F. Garrido, F. Tubino, Brasil: potência esportiva... 11. 12 J. Steinhilber, Por que classificar os países por medalhas...

ouro prata bronze total

EUA 40 18 17 75

URSS 22 30 19 71

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Medalhas nos Jogos Olímpicos de 1952

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Apesar desse critério ser bastante divulgado no Brasil para determinar o desempenho

de um país nos Jogos Olímpicos, contar o total de medalhas e ganha uma quantidade de medalhas conforme o número de atletas na disputa13, essa sugestão não parece ser a mais adequada.

Países que são muito bons em esportes coletivos e possuem alguns talentos em

esportes individuais podem se beneficiar com esse critério de contagem das medalhas olímpicas.

Tubino14 informou que os brasileiros possuem vocação para esportes coletivos com

bola por causa dos excelentes resultados no basquetebol, futebol de salão, futebol de campo, voleibol e recentemente no handebol feminino, campeão mundial em 2013. Além do excelente desempenho nos esportes coletivos, o Brasil ainda possui bom desempenho em provas individuais, como judô, atletismo, natação e outros15. Logo, com esse critério, o Brasil torna-se uma potência olímpica, quando for comparado no quadro de medalhas com outra nação que não é tão boa em esportes coletivos.

Por causa da dificuldade de estabelecer um critério adequado da quantificação de

medalhas olímpicas, o objetivo do ponto de vista foi de sugerir a análise do desempenho dos países através da pontuação das medalhas.

Uma nova contagem de medalhas para os Jogos Olímpicos

A contagem de medalhas é uma tarefa para ranquear os melhores e piores países dos Jogos Olímpicos, embora esse critério seja contrário ao regulamento olímpico16. Porém, como existe discordância do melhor modelo para quantificar o número de medalhas, indica-se outra maneira de mensurar o desempenho dos países nas Olimpíadas.

Uma nação não evolui somente com medalhas ganhas, mas também pelo bom

desempenho dos seus atletas em diversas modalidades e em várias provas. Então, como classificar o desempenho dos países pela conquista das medalhas e

pelas boas colocações nas provas? Como sugestão recomenda-se fornecer uma pontuação conforme o tipo de medalha,

ganhar medalha de ouro é muito melhor do que de bronze, também é recomendável valorizar as colocações dos atletas que chegaram próximo de uma medalha como do 4º ao 8º lugar. Em uma final olímpica do atletismo, nos 100 metros rasos existem oito corredores, esses que não ganharam medalha merecem ser valorizados, chegaram próximo de uma conquista. O mesmo acontece em provas da natação e em outras modalidades.

A sugestão da pontuação fica da seguinte maneira para os esportes individuais:

13 Revista E.F. Londres 2012: 59 medalhas 10:45(2012):36. 14 M. Tubino, O esporte no Brasil: do período colonial aos nossos dias (São Paulo: Ibrasa, 1996). 15 N. Marques Junior, Medalhas do Brasil nos Jogos Olímpicos, 1920 a 2008. Lecturas: Educación Física y Deportes 16:162(2011):1-13. 16 M. Tubino, F. Garrido, F. Tubino, Brasil: potência esportiva... 11.

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ouro = 10 pontos (pt)

prata = 6 pt

bronze = 3 pt

4º lugar = 1 pt

5º lugar = 0,5 pt

6º lugar = 0,4 pt

7º lugar = 0,3 pt

8º lugar = 0,2 pt

Para os esportes coletivos não ficarem menos valorizados no quadro de medalhas, a sugestão da pontuação é atribuir um maior valor:

ouro = 12 pontos (pt)

prata = 10 pt

bronze = 7 pt

4º lugar = 3 pt

5º lugar = 1 pt (Obs.: somente pontua até o 5º lugar porque costuma ser o vencedor dessa disputa, enquanto 6º lugar é o perdedor desse confronto)

Através da pontuação das medalhas e da boa colocação é possível durante os Jogos

Olímpicos uma análise do desempenho dos países de maneira mais minuciosa, e as nações passam dar atenção às medalhas ganhas e as colocações obtidas de 4º ao 8º lugar nos esportes individuais e do 4º ao 5º lugar nas modalidades coletivas.

Essa maneira de mensurar o desempenho dos países pode ser eficaz para uma

nação que ganhou o mesmo número de medalhas de ouro, prata e bronze, tendo como critério de desempate as melhores colocações nos esportes individuais e coletivos.

Apesar das vantagens da pontuação das medalhas e das boas colocações como meio

determinar o desempenho das nações nos Jogos Olímpicos, existem limitações nesse modelo. Um país ganhou 5 medalhas de bronze em esportes individuais (bronze = 3 pontos, total = 15 pontos), e o país B obteve 4º lugar por 5 vezes em esportes coletivos (voleibol masculino e feminino, voleibol de dupla na areia masculino e feminino e basquetebol feminino, 4º lugar = 3 pontos, total = 15 pontos). Logo, ambos países acabaram empatados. Porém, o desempenho do país A tenha sido melhor porque ganhou medalha.

Outra limitação nesse modelo, é o tamanho da delegação nos Jogos Olímpicos, o

mesmo país A do exemplo anterior, competiu somente em 5 provas, e fez 15 pontos porque obteve 5 medalhas de bronze em esportes individuais. Enquanto outra nação participou de 20 provas individuais e conquistou 4º lugar em todas essas disputas, ficando com 60 pontos.

Como minimizar essa “deficiência” do modelo que pontua as medalhas e as primeiras

colocações? A sugestão é fornecer um bônus de pontos como critério de desempate para o país

que obteve medalha versus a nação de boa colocação ou realizar um estudo que forneça uma correção dessa falha desse modelo de contagem de medalhas.

Talvez esse problema pode ser finalizado através de especialistas que estudam os

Jogos Olímpicos, no Brasil temos a Professora Pós Doutora Kátia Rubio da USP que tem

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essa linha de pesquisa sobre Estudos Olímpicos (http://www.eefe.usp.br/?membro/mostrar/id/24/tpc/20). Inclusive realizou uma relevante obra sobre todos os Atletas Olímpicos Brasileiros que competiram nas Olimpíadas17.

Conclusões

Em conclusão, a análise do desempenho dos países nos Jogos Olímpicos precisa de um novo critério para classificar a performance esportiva dessas nações nessa disputa. Parece que a pontuação das medalhas e das colocações é um modelo inovador, mas merece mais estudos porque possui limitações.

Referências Campos, F. A política no pódio: episódio de tensões e conflitos nos Jogos Olímpicos da era moderna. Revista USP -:108(2016):11-20. Marques Junior, N. Medalhas do Brasil nos Jogos Olímpicos, 1920 a 2008. Lecturas: Educación Física y Deportes 16:162(2011):1-13. Möller, R. História do esporte e das atividades físicas. São Paulo: Ibrasa. 2008. Noland, M. y Stahler, K. Asian participation and performance at the Olympic Games. Hawai: East-West Center. 2015. Revista E.F. Londres 2012: 59 medalhas 10:45(2012):36. Rubio, K. Jogos Olímpicos da era moderna: uma proposta de periodização. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 24:1(2010):55-68. Rubio, K. Atletas olímpicos brasileiros. São Paulo: SESI. 2015. Steinhilber, J. Por que classificar os países por medalhas de ouro? Revista E.F 10:44(2012):12-13. Tubino, M. Teoria geral do esporte. São Paulo: Ibrasa. 1987. Tubino, M. O esporte no Brasil: do período colonial aos nossos dias. São Paulo: Ibrasa. 1996. Tubino, M. Dimensões sociais do esporte. 2ª ed. São Paulo: Cortez. 2001. Tubino, M. O que é esporte. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense. 2006. Tubino, M., Moreira, S. Metodologia científica do treinamento desportivo. 13ª ed. Rio de Janeiro: Shape. 2003.

17 K. Rubio, Atletas olímpicos brasileiros. (São Paulo: SESI, 2015).

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Tubino, M.; Garrido, F. y Tubino, F. Brasil: potência esportiva Pan-Americana. Belo Horizonte: Casa da Educação Física. 2004.

Para Citar este Artículo: Marques Junior, Nelson Kautzner. Medalhas dos jogos olímpicos: sugestão da análise do desempenho dos países através da pontuação das medalhas. Rev. Dialogos Mercosur. Num. 3. Enero-Junio (2017), ISSN 0719-7705 pp. 06-12.

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