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Projeto de Análise de Compostos Organoclorados nas Águas de 37 Poços Existentes na

Área da Cidade dos Meninos e cinco no entorno, Município de

Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro

Relatório de Consultoria – AMBIOS/outubro de 2002

Coordenação: Alexandre Pessoa da Silva - Diretor Técnico da AMBIOS Engenharia e Processos Ltda., Mestre em Química pela Bergakademie Freiberg, Doutor em Ciências (Instituto de Geociências - USP).

Equipe de amostragem: Alexandre Pessoa da Silva – Coordenador Daniela Buosi - MsC Eng. Florestal Marco Antonio Silva – Biólogo Severino Ramos Marques de Lima – Técnico Mineração Gilvan Vanderlei Alves – Técnico Mineração

Agentes Comunitários de Saúde do Programa Saúde da Família (PSF) da Cidade dos Meninos: Daniel Eduardo dos Santos Ana Paula de Oliveira Santos Marluce Cardoso Lamin Maria Godiva Silva de Lima

Texto final: Alexandre Pessoa da Silva

Revisão: Daniela Buosi

Relatório técnico solici tado pelo Departamento de Ciência e Tecnologia em Saúde (Decit /SPS/MS) para subsidiar as decisões sobre a remediação da contaminação

ambiental por organoclorados na Cidade dos Meninos, município de Duque de Caxias, RJ

Sumário

1. Introdução ................................................................................................................................ 5 1.1 Valores de Referência ........................................................................................................... 5 1.2 Estudos anteriores ................................................................................................................ 7

2. Materiais e Métodos .................................................................................................................. 11 2.1 Visita de reconhecimento ...................................................................................................... 11 2.2 Comunicação e esclarecimento aos residentes .......................................................................... 11 2.3 Caracterização dos poços de captação de água subterrânea existentes na Cidade dos Meninos e

entorno ............................................................................................................................... 11 2.4 Definição dos procedimentos de coleta .......................................................................... 13 2.5 Procedimentos analíticos ............................................................................................ 14 2.5.1 Descrição dos Procedimentos Analíticos Empregados ..................................................... 14

3. Resultados ................................................................................................................... 15 3.1 Amostragem ........................................................................................................... 15 3. 2 Resultados analíticos ................................................................................................ 16 3.3 Discussão dos resultados ............................................................................................ 18

4. Conclusão ................................................................................................................... 19

5. Bibliografia ................................................................................................................. 20

Anexo 1 ......................................................................................................................... 21

Anexo 2 ......................................................................................................................... 25

Anexo 3 ......................................................................................................................... 26

Lista de Tabelas

Tabela 1 Limites de concentração de compostos organoclorados em água potável em países e insti tuições internacionais selecionadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

Tabela 2 Resultados das análises de compostos organoclorados (µg/l) em amostras de água captadas nos piezômetros instalados no foco principal de contaminação e na Vila Malária, Cidade dos Meninos, município de Duque de Caxias, RJ ............. 9

Tabela 3 Resultados das análises de compostos organoclorados (µg/l) em amostras de água captadas nos piezômetros instalados no foco principal de contaminação e na Vila Malária, Cidade dos Meninos, município de Duque de Caxias, RJ ............. 10

Tabela 4 Resultados das análises de compostos organoclorados (µg/l) em amostras de água captadas nos poços da Cidade dos Meninos, 2001 .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

Tabela 5 Resultados das análises de compostos organoclorados (µg/l) em amostras de água captadas nos poços da Cidade dos Meninos, 2002 .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

Tabela 6 Resul tados das aná l i ses de compostos organoclorados (µg/ l ) em CM-29 a CM-47 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

Tabela 7 Resultados das análises de compostos organoclorados (µg/l) em amostras de água captadas nos poços de loca l idades do entorno su l da Cidade dos Meninos, 2002 .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

Lista de Figuras

Figura 1 Desenho esquemático do mapa potenciométrico do lençol freático e localização dos poços de monitoramento (PM) no foco principal e suas adjacências na Cidade dos Meninos, 2001 ............................................................. 8

Figura 2 Representação gráf ica da loca l ização dos pontos de amost ragem para á g u a s u b t e r r â n e a e c o n c e n t r a ç õ e s r e l a t i v a s d o s c o mp o s t o s q u í mi c o s de interesse. Cidade dos Meninos, Duque de Caxias, 2001 .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

Figura 3 Desenho esquemático da localização dos poços de captação subterrânea ..................... 12

Figura 4 Detalhes construtivos dos poços do tipo cacimba na Cidade dos Meninos ....................... 15

Figura 5 Detalhes construtivos dos poços do tipo cacimba na Cidade dos Meninos ....................... 15

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1. Introdução

Os estudos sobre a contaminação ambiental com resíduos de pesticidas organoclorados na Cidade dos Meninos, município de Duque de Caxias, RJ, realizados pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), assinalaram o comprometimento das águas subterrâneas cole-tadas nos poços de monitoramento instalados nas imediações da área foco principal de contaminação (CETESB, 2002).

A existência de focos secundários detectados em estudos recentes (AMBIOS, 2002; CETESB, 2002 e DECIT, 2001), bem como o consumo de água subterrânea através de captação em poços na Cidade dos Meninos, res-saltaram a necessidade da realização de um estudo para verificação da presença de compostos organoclora-dos na água destes poços, bem como uma amostragem em outros poços localizados no entorno da Cidade dos Meninos.

O transporte dos pesticidas para as águas subterrâneas está relacionado com as propriedades físicas e químicas desses compostos e do solo. Solos argilosos retêm muito mais o pesticida que solos arenosos. A estrutura do solo influencia grandemente a porosidade e, portanto, a retenção de resíduos. O movimento da água é retardado nos solos de textura muito fina, o que ocasiona um retardamento na volatilização e na movimentação dos pesticidas.

A possibilidade de contaminação das águas subterrâneas é de grande importância nas localidades onde elas são usadas para consumo humano, animal ou nas plantações. Em levantamento realizado pelo Departamento de Ciência e Tecnologia em Saúde da Secretaria de Políticas de Saúde do Ministério da Saúde (DECIT), foram identificados, na Cidade dos Meninos, 31 poços de captação de águas subterrâneas de baixa profundidade, inferior a 10 metros (DECIT, 2001).

1.1 Valores de Referência

A normalização de valores máximos permitidos para os compostos químicos de interesse na Cidade dos Meninos varia nos diversos países. Nos países europeus, as normas sobre água potável são determinadas pelo Conselho Técnico Científico da Comunidade Européia. Na Holanda, levando em conta a situação de alto risco dos seus aqüíferos subterrâneos, causada pela baixa profundidade, a legislação é mais severa.

O estudo de avaliação de risco à saúde humana realizado pela empresa AMBIOS, em 2002, identificou como contaminantes de interesse na Cidade dos Meninos os seguintes compostos:

HCH e seus isômeros; DDT e seus metabólitos; Triclorobenzenos;Triclorofenóis; e Dioxinas e furanos.

Para a avaliação da qualidade da água para o consumo humano dos poços de captação subterrânea exis-tentes na Cidade dos Meninos e alguns pontos do seu entorno, quanto aos contaminantes de interesse assi-nalados, foi escolhida a legislação holandesa de água para consumo humano.

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A escolha da legislação holandesa como base de avaliação, portanto, deve-se a: 1. legislação brasileira assinalar limites somente para parte dos compostos químicos considerados de

interesse pelo estudo de avaliação de risco à saúde; e 2. características de superficialidade do lençol freático na Cidade dos Meninos, comprovadamente

contaminado nas amostras coletadas pela CETESB (CETESB, 2002) na área do foco principal, exigirem limites mais rigorosos.

A.Tabela 1 apresenta as normas sobre os limites de concentração em água potável no Brasil, Comunidade Européia (CE), na Holanda e Organização Mundial da Saúde (OMS).

Tabela 1

Limites de concentração de compostos organoclorados em água potável em países einstituições internacionais selecionadas

Concentrações máximas permitidas (µg/l) Composto Brasil1 CE2 Holanda2 OMS3

-HCH NE 0,1 0,1 NE -HCH NE 0,1 0,1 NE -HCH 2,0 NE NE 2,0

Triclorobenzenos 20,0 NE 1,0 20,0 Hexaclorobenzeno 1,0 NE NE 1,0 Clorofenóis totais NE 1,0 1,0 NE 2,4,6-Triclorofenol 200,0 NE NE NE Pentaclorofenol 9,0 NE 0,1 9,0 DDT 2* 0,1 0,1 2,0 DDE 2* 0,1 0,1 1,0 Pesticidas totais NE 0,5 0,5 NE NE = Não Existe * Somatória dos metabólitos Fontes:1 – Portaria nº 1.469, de 29/12/2000 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) 2 - MVROM (Ministerie van Volkshuisvesting, Ruimtelijke Ordening en Mileubeheer) Directoraat-Generaal Milieubeheer, Stofen em Normen –

Overzicht van velangrijke stoffen en normen in het milieubeleid. Samson, Alphen aan den Rijn, Nederland, 1999 3 - WHO (World Health Organization). 1998. Guidelines for drinking-water quality, 2nd cd. Vol. 2 Health criteria and other supporting information,

1996 (pp. 940-949) and Addendum to Vol.2 . (pp. 281-283)

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1.2 Estudos anteriores

Para a amostragem de águas subterrâneas a CETESB instalou, no mês de outubro de 2001, 19 poços de monitoramento, denominados piezômetros, construídos conforme Norma Técnica da CETESB (Norma 06010 de 1998) e Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) – Norma 13.895, de 1997. Esses poços foram desenvolvidos após a instalação e purgados antes da amostragem utilizando-se uma bomba a vácuo. A amostragem foi feita utilizando-se de um amostrador tipo "bailer" descartável. Os procedimentos das amostragens de solos e águas subterrâneas foram baseados em diretrizes e guias técnicos, como os aborda-dos no "Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas", do Projeto CETESB-GTZ (CETESB, 2002).

Naquela ocasião, a CETESB (CETESB, 2002), além da amostragem e análise de pesticidas, determinou, através de estudo potenciométrico, a direção Norte - Sul - Sudoeste como predominante no fluxo das águas subterrâneas na área foco e adjacências. Isso indica que a drenagem subterrânea flui em direção ao Rio Iguaçu. O desenho esquemático também assinala o posicionamento dos 18 poços de monitoramento (PM 01 a PM 18) que foram instalados pela CETESB nesta área durante os estudos (Figura 1). O poço PM 19 foi insta-lado na Vila Malária a, aproximadamente, 460 metros da área cercada do foco principal.

Os resultados das análises (Tabelas 2 e 3) indicaram que todos os 19 poços de monitoramento amostrados excedem os limites de potabilidade para os isômeros de HCH estabelecidos pela legislação da Comunidade Européia. Essas concentrações são superiores em até 620 vezes à concentração máxima permitida pela Legislação Holandesa como também pela Comunidade Européia (0,1 µg/l). Os demais compostos químicos somente foram detectados acima daquela legislação na amostra coletada no poço de monitoramento PM 09, localizado no centro do foco principal.

Como resultado de sua forte ligação ao solo, o DDT, DDE e DDD geralmente permanecem ligados às camadas mais superficiais do solo. A percolação para as camadas mais profundas e águas subterrâneas é pequena. Essas características desses compostos justificam o fato do DDT e seus metabólicos somente serem detectados no PM 09, na parte central do foco principal, onde foram detectadas as maiores concentrações dos contaminantes de interesse, com exceção dos compostos hexaclorobenzeno e pentaclorofenol que não foram detectados em nenhuma amostra analisada.

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Figura 1

Desenho esquemático do mapa potenciométrico do lençol freático e localização dos poços de monitoramento (PM) no foco principal e suas adjacências na Cidade dos Meninos, 2001

Fonte: CETESB, 2002

Linhas Equipotenciais Representadas em Azul

Direção do fluxo da água subterrânea

A Figura 2 assinala, em desenho esquemático, a localização dos pontos de amostragem para água subterrânea e as concentrações relativas para os contaminantes de interesse.

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Figura 2

Representação gráfica da localização dos pontos de amostragem para água subterrânea e concentrações relativas dos compostos químicos de interesse. Cidade dos Meninos, Duque deCaxias, 2001

fonte:CETESB, 2002

Tabela 2

Resultados das análises de compostos organoclorados ( g/1) em amostras de água captadas nos piezómetros instalados no foco principal de contaminação e na Vila Malária, Cidade dos Meninos,município de Duque de Caxias, RJ

COMPOSTO PM 01 PM 02 PM 03 PM 04 PM 05 PM 06 PM 07 PM 08 PM 09 PM 10-HCH 0,40 0,27 0,08 0,49 0,10 0,11 0,25 2,30 928,46 0,35 -HCH 0,09 9,48 0,09 0,30 ND 0,88 2,38 14,41 62,61 0,26 -HCH 0,09 2,25 0,16 0,64 ND 0,93 0,75 1,80 1.208,62 0,36 - HCH ND 1,98 0,14 0,24 0,37 0,36 16,42 12,29 1.265,37 0,48

o,p’-DDT ND ND ND ND ND ND ND ND 0,37 ND p,p'-DDT ND ND ND ND ND ND ND ND 0,89 ND o,p'-DDD ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND p,p'-DDD ND ND ND ND ND ND ND ND 0,20 ND o,p'-DDE ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND p,p'-DDE ND ND ND ND ND ND ND ND 0,22 ND 2,4,6-TCF ND 0,01 ND ND ND ND 0,1 1 0,02 9,19 ND 2,4,5-TCF ND ND ND ND ND ND 0,01 ND 6,48 ND PCF ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND 1,2,4-TCB 0,01 0,17 0,02 0,08 0,01 0,04 0,90 0,53 91,11 0,02 HCB ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND = Não detectado ate o limite de detecção do método anal tico utilizado (0.01 µg/I)Fonte: CETESB, 2002

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Tabela 3

Resultados das análises de compostos organoclorados ( g/l) em amostras de águas captadas nos piezômetros instalados no foco principal de contaminação e na Vila Malária, Cidade dos Meninos, município de Duque de Caxias, RJ

COMPOSTO PM 11 PM 12 PM 13 PM 14 PM 15 PM 16 PM 17 PM 18 PM 19 -HCH 0,20 4,44 0,57 0,42 3,20 44,42 9,07 0,93 1,08 -HCH 2,85 4,38 0,87 0,37 6,28 31,04 8,52 1,30 1,77 -HCH 0,65 2,10 0,30 0,26 1,72 7,22 2,73 0,45 0,51 -HCH 0,35 1,38 0,67 0,04 0,20 1,05 0,54 0,09 0,18

O,p’-DDT ND 0,02 ND ND ND 0,01 0,01 ND ND p.p’-DDT ND 0,01 ND ND ND 0,05 0,01 ND 0,02 o,p’ -DDD NI) 0,03 ND ND ND ND ND ND ND p,p’-DDD ND 0,01 ND ND ND 0,01 ND ND ND o,p’-DDE ND ND ND ND ND ND ND ND ND p,p’-DDE ND ND ND ND ND 0,01 0,01 ND 0,01 2,4,6-TCF ND 0,03 ND ND 0,01 0,05 0,01 ND ND 2,4,5-TCF ND ND ND ND ND 001 ND ND ND PCF ND ND ND ND ND ND ND ND ND 1,2,4-TCB 0,04 0,04 0,02 0,02 0,07 0,13 0,13 0,03 0,03 HCB ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND = Não detectado ate o limite de detecção do método anal tico utilizado (0.01 µg/I)Fonte: CETESB, 2002

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2. Materiais e Métodos

2.1 Visita de reconhecimento

Visando à localização e caracterização dos poços de captação subterrânea foi realizada uma visita de reconhecimento. Na ocasião, com a ajuda dos agentes comunitários de saúde do Programa Saúde da Família (PSF) foram localizados (georeferenciamento por GPS) e caracterizados 35 poços na Cidade dos Meninos e mais cinco poços no entorno: na margem direita do Rio Iguaçu (sudoeste), nas localidades de Jardim das Flores (sul), bairro Santa Isabel (sudeste) e Pilar (sudeste). Os resultados desta visita de reconhecimento ser-viram de base para a elaboração do protocolo de amostragem (Anexo 1).

2.2 Comunicação e esclarecimento aos residentes Quando da realização da visita de reconhecimento e georeferenciamento dos poços, os residentes foram

informados da justificativa da execução do trabalho de amostragem dos poços, bem como dos procedimen-tos a serem adotados durante a coleta das amostras.

Para maiores esclarecimentos dos procedimentos e eventuais dúvidas, foi realizada uma reunião, em 22/8/02, com residentes da Cidade dos Meninos. Somente cinco residentes compareceram à reunião.

Foi elaborado um comunicado alertando para a necessidade de operação dos poços com pelo menos uma hora de antecedência das respectivas amostragens, nos dias fixados, e medidas de armazenamento para evi-tar falta de água (Anexo 2).

2.3 Caracterização dos poços de captação de águasubterrânea existentes na Cidade dos Meninos e entorno

Para caracterização dos poços de captação de água subterrânea, após sua localização com ajuda dos agentes comunitários de saúde da Cidade dos Meninos, foi realizada visita em todas as residências onde estas captações são realizadas.

Os poços de captação de água subterrânea existentes na Cidade dos Meninos e no seu entorno, alvos de amostragem de água neste estudo, são de construção primitiva, denominados localmente de poços caipiras,e não obedecem às boas normas de construção e captação. Esse tipo de poço, totalizando 26, foi construído pelos próprios residentes ou por prestadores de serviço autônomos, sem legalização, e com recursos rudimentares. Esses poços são constituídos basicamente de uma perfuração no solo, realizada por trado manual ou mecânico, contendo estrutura tubular de pvc de 6 a 12 metros de comprimento, perfurada (1,5" a 2,0"), revestida por malha de nylon. A captação é realizada através de tubulação interna de pvc (1/2" a 3/4") com bomba de sucção. Além de não possuírem os componentes construtivos usuais, também não dispõem de proteção sanitária. O diâmetro da estrutura tubular e seu fechamento superior não permitem a introdu-ção de medidores de níveis (estático e dinâmico). As bombas utilizadas não permitem fluxo de captação superior a 1.0001/h.

Outra modalidade de poço de captação comum no local são escavações no solo, de aproximadamente 1,0 metro de diâmetro e 3 a 4 metros de profundidade, dependendo da profundidade de afloramento do lençol freático. Esse tipo de captação é popularmente conhecido como cacimba. Algumas dessas cacimbas são pro-

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vidas de uma proteção composta por um ou dois segmentos de manilha na sua parte superior. Esses poços são usados, na maioria das vezes, por mais de uma família, exigindo uma captação quase contínua. A capta-ção de água é realizada através de baldes içados por corda. Em alguns casos existe também pequenas bom-bas de recalque.

Durante as visitas às residências com poços de captação de água subterrânea na Cidade dos Meninos e seu entorno, foram levantados dados de localização e caracterização que são apresentados no protocolo de amostragem (Anexo 1). A Figura 3 assinala de forma esquemática a localização dos poços de captação subter-rânea na Cidade dos Meninos.

Figura 3

Desenho esquemático da localização dos poços de captação subterrânea

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2.4 Definição dos procedimentos de coleta

Os poços de captação de água subterrânea na Cidade dos Meninos não obedecem a normas construtivas. A sua utilização é diária, sem períodos estabelecidos. Os residentes não realizam nenhum procedimento de esgo-tamento antes das captações. Para a caracterização da exposição humana deve-se proceder a amostragem da água subterrânea da forma mais representativa possível de como a água é captada e consumida pela população usuária.

A norma de amostragem de água subterrânea utilizada pela CETESB (06.010 ABR/88), derivada da norma da ABNT (NBR 13.895/junho 1997), assim como as normas americanas da Ground-Water Monitoring Technical Enforcement GuidanceDocument (setembro de 1986) não são adequadas para os poços de captação subterrânea na Cidade dos Meninos, devido às características de construção e uso dos poços na Cidade dos Meninos e seu entorno.

Nas residências com poços do tipo cacimba (26 dos 42 poços amostrados) foi instalada bomba de captação do tipo submersível da marca Fênix, modelo n° 4 (consumo 340 W, tensão 110/220 V, freqüência 60 Hz), com potencial de elevação de até 70 m e capacidade nominal de até 1.2001/h. Como fonte de energia foi utilizado um gerador da marca Shimadzu modelo D20, movido à gasolina.

Em função das especificidades encontradas durante a visita de campo, ficou definido o seguinte procedimen-to de coleta:

nos poços onde existia captação com bomba foi coletada uma amostra após esgotamento parcial dos poços (captação de água por um período de 30 a 60 minutos, dependendo das circunstâncias locais de captação e fluxo). O esgotamento parcial foi realizado, com o objetivo de renovação da água armazena-da e eliminação de possível contaminação superficial; nos poços sem a captação da água por bomba, geralmente representados por cacimbas, onde a capta-ção é realizada pelos residentes através de baldes içados por corda, foi instalada bomba de captação submersa. Nesses poços foi coletada uma amostra após esgotamento parcial dos poços (captação de água por um período de 30 a 60 minutos, dependendo das circunstâncias locais de captação e fluxo). O esgotamento parcial foi realizado com o objetivo de renovação da água armazenada e eliminação de possível contaminação superficial.

Além disso, foram estabelecidos os seguintes procedimentos:

Local de amostragem – a coleta de amostras de água de captação subterrânea foi realizada em todos os 35 poços identificados na Cidade dos Meninos e em cinco poços de seu entorno.

Procedimento de amostragem – nos poços onde existia bomba, procedeu-se o esgotamento por um período de 30 a 60 minutos (dependendo das circunstâncias locais de captação e fluxo) anterior à coleta de amostra.

Volume amostrado e recipientes de amostragem – foram coletadas amostras em quantidade de 500 ml dire-tamente para frasco de vidro âmbar, previamente limpos, fechados com tampas rosqueadas de poliestireno revestidas com Teflon®, sem deixar espaços vazios para evitar a volatilização de compostos orgânicos.

Assepsia dos recipientes de amostragem – os recipientes de amostragem foram previamente lavados com n-hexano grau resíduo e extran alcalino MA-C1 (segundo procedimentos padrão para lavagem de vidraria do Instituto Adolfo Lutz (I.A.L), norma para resíduos de pesticidas BQ RP-003). Após a secagem serão mantidos fechados até o momento da amostragem.

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Identificação – os recipientes contendo as amostras foram rotulados, contendo os seguintes dados: data e hora da coleta: pré ou pós esgotamento; nº da casa; responsável pela coleta; localização do poço de coleta contendo georeferenciamento; profundidade da coleta.

Condicionamento – após a realização das coletas, os frascos tampados foram imediatamente refrigerados para atingir temperatura de 4º C, e mantidos nessa temperatura até o envio ao laboratório.

Prazo de armazenagem – o prazo para análise das amostras de água, devidamente acondicionadas, sob resfriamento de até 4ºC, foi de, no máximo, sete dias.

2.5 Procedimentos analíticos

As análises foram realizadas conforme protocolo n° 8.270C do manual Test Methods for Evaluating Solid Waste da USEPA (United States Environmental Protection Agency) com detalhamento dos procedimentos de extração, determinação da recuperação ação em cada fase, bem como dos limites de detecção e quantificação e fontes bibliográficas. Foram descritas as medidas de controle interno como recebimento e manutenção de amostras, cuidados com vidrarias, curvas de calibração dos equipamentos, qualificação dos reagentes, medi-ções em triplicatas e desvios padrão; todo e qualquer procedimento adaptado ou não previsto nas normas.

2.5.1 Descrição dos Procedimentos Analíticos Empregados

Análise de Pesticidas (segundo protocolos USEPA nº 8.270C): uma alíquota conhecida das amostras, como recebidas, foi fortalecida com uma solução de Hidrocarbonetos Poliaromáticos deuterados a concen-trações definidas e extraído com três partes de diclorometano ultra puro em funil de separação.

O extrato foi então concentrado em um concentrador de célula fechado do tipo Kuderna Danish a um volume de 1 ml. O extrato final foi diretamente injetado, sem divisão de fluxo, em uma coluna de fase estácio-nária Dl3-5 acoplada a um espectrômetro de massas HP-MSD 5.973. O espectrômetro operou em monitora-mento seletivo de íons a menos de 3 ciclos por segundo.

A programação de Cromatografia Gasosa é descrita a seguir: injeção sem divisão de fluxo, com o injetor a 290º C . Temperatura inicial da coluna 50º C, isoterma por 2 minutos, taxa de aquecimento de 10°C/ min até a temperatura final de 310°C, isoterma de 15 minutos.

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3. Resultados

3. 1 Amostragem

Dos 40 poços de captação inicialmente programados para coleta de amostra de água na Cidade dos Meninos, o ponto PM 19 (piezômetro instalado pela CETESB, cuja captação já havia sido amostrada e anali-sada) não pode ser amostrado, pois o diâmetro da tubulação não permite a instalação da bomba de captação. Este ponto, conforme descrito no relatório final de avaliação de risco (AMBIOS, 2002), localiza-se na Vila Malária, próximo a um foco secundário e a aproximadamente 460 metros do foco principal.

Outros cinco poços de amostragem programados para coleta, todos do tipo cacimba, não puderam ser amostrados por estarem secos, sendo atualmente utilizados como depósito de lixo (CM 11; CM 20; CM 21; CM 23; CM 27). Por outro lado, durante os procedimentos de amostragem, duas novas captações foram des-cobertas e amostradas (CM 43 e CM 47). O protocolo de planejamento e execução da amostragem é apresen-tado no Anexo 1.

Através das escavações realizadas pelos residentes para a construção dos poços tipo cacimba na Cidade dos Meninos, conforme as Figuras 4 e 5, observa-se um perfil litológico composto por solo argiloso sobre camadas de material sedimentar arenoso com cascalho, de origem aluvionar, muito comum em terrenos de planície, como é o caso na área da Cidade dos Meninos.

Figuras 4 e 5

Detalhes construtivos dos poços do tipo cacimba na Cidade dos Meninos

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3.2 Resultados analíticos

O protocolo analítico contendo os procedimentos de garantia e controle de qualidade, bem corno os resultados das amostras analisadas, das duplicatas e das amostras branco são apresentados no .Anexo 3. O limite de detecção da metodologia analítica utilizada, para todos os compostos analisados foi de 0,01 g/1, ou seja, dez vezes menor que os valores máximos permitidos para água de consumo humano segundo a legisla-ção holandesa, utilizada com referência. As tabelas 4, 5 e 6 apresentam os resultados analíticos das amostras de água analisadas nos poços da Cidade dos Meninos.

Tabela 4

Resultados das análises de compostos organoclorados ( g/1) em amostras de água captadas nos poços da Cidade dos.Meninos, 2001

COMPOSTO CM 01

CM02

CM03

CM05

CM06

CM07

CM08

Cm09

CM10

CM12

CM13

-Hexaclorociclohexano ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND Hexaclorobenzeno ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

-Hexaclorociclohexano ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND -Hexaclorociclohexano ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND -Hexaclorociclohexano ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

o,p-DDE ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND p,p-DDE ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND o,p-DDD ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND p,p-DDD ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND o.p-DDT ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND p,p-DDT ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND 12,4 -Triclorobenzeno ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND 2,4,6-Tnclorofenol ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND 2,4,5-Triclorofenol ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND = Não detectado até o limite de detecção do método analítico utilizado (0,01 g/1)

Tabela 5

Resultados das análises de compostos organoclorados ( g/1) em amostras de água captadas nos poços da Cidade dos Meninos, 2002

COMPOSTO CM 14

CM15

CM16

CM17

CM18

CM21

CM22

CM24

CM25

CM26

CM28

-Hexaclorociclohexano ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND Hexaclorobenzeno ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

-Hexaclorociclohexano ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND -Hexaclorociclohexano ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND -Hexaclorociclohexano ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

o,p-DDE ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND p,p-DDE ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND o,p-DDD ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND p,p-DDD ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND o.p-DDT ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND p,p-DDT ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND 12,4 -Triclorobenzeno ND ND N D ND ND ND ND ND ND ND ND 2,4,6-Tnclorofenol ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND 2,4,5-Triclorofenol ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND = Não detectado até o limite de detecção do método analítico utilizado (0,01 g/1)

17

Tabela 6

Resultados das análises de compostos organoclorados (µg/1) em amostras de água captadas nos poços da Cidade dos Meninos, 2002

COMPOSTO CM29

CM30

CM31

CM32

CM33

CM34

CM35

CM43

CM47

-Hexaclorociclohexano ND ND ND ND ND ND ND ND ND Hexaclorobenzeno ND ND ND ND ND ND ND ND ND

-Hexaclorociclohexano ND ND ND ND ND ND ND ND ND -Hexaclorociclohexano ND ND ND ND ND ND ND ND ND -Hexaclorociclohexano ND ND ND ND ND ND ND ND ND

o,p-DDE ND ND ND ND ND ND ND ND ND p,p-DDE ND ND ND ND ND ND ND ND ND o,p-DDD ND ND ND ND ND ND ND ND ND p,p-DDD ND ND ND ND ND ND ND ND ND o.p-DDT ND ND ND ND ND ND ND ND ND p,p-DDT ND ND ND ND ND ND ND ND ND 12,4 -Triclorobenzeno ND ND ND ND ND ND ND ND ND 2,4,6-Tnclorofenol ND ND ND ND ND ND ND ND ND 2,4,5-Triclorofenol ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND = Não detectado até o limite de detecção do método analítico utilizado (0,01 µg/1)

Afora os poços na Cidade dos Meninos, também foram coletadas amostras de água de captação subterra-nea em poços localizados no entorno sul da Cidade dos Meninos. A tabela 7 apresenta os resultados analíti-cos desses poços.

Tabela 7

Resultados das análises de compostos organoclorados (µg/1) em amostras de água captadas nos poços de localidades do entorno sul da Cidade dos Meninos, 2002

COMPOSTO CM36

CM37

CM38

CM39

CM40

-Hexaclorociclohexano ND ND ND ND ND Hexaclorobenzeno ND ND ND ND ND

-Hexaclorociclohexano ND ND ND ND ND -Hexaclorociclohexano ND ND ND ND ND -Hexaclorociclohexano ND ND ND ND ND

o,p-DDE ND ND ND ND ND p,p-DDE ND ND ND ND ND o,p-DDD ND ND ND ND ND p,p-DDD ND ND ND ND ND o.p-DDT ND ND ND ND ND p,p-DDT ND ND ND ND ND 12,4 -Triclorobenzeno ND ND ND ND ND ND = Não detectado até o limite de detecção do método analítico utilizado (0,01 µg/l).

Como resultado das análises realizadas constatou-se que em todas as amostras, sem exceção, não foram detectados os compostos químicos considerados de interesse, até o limite de detecção do método analítico utilizado (0,01 µg/1).

18

3.3 Discussão dos resultados

Os compostos químicos assinalados como de interesse pelo estudo de avaliação de risco na Cidade dos Meninos (AMBIOS, 2002) são compostos de baixa solubilidade e de forte fixação em solos, principalmente com matéria orgânica e camadas de argila.

No estudo realizado pela CETESB (CETESB, 2002), os resultados das análises de água nas imediações do foco principal assinalavam contaminação das amostras de águas subterrâneas coletadas através dos piezô-metros localizados no centro (PM 09) e até aproximadamente 100 metros deste ponto em direção sul (PM 07; PM 08; PM 12; PM 15; PM 16). O piezômetro PM 09 apresentou as maiores concentrações, acima de 10 µg/l para todos isômeros do HCM e para o composto 1,2,4 – triclorobenzeno, além de apresentar concentrações de até 1,0 µg/l para os demais compostos químicos de interesse.

Deve-se também observar que, mesmo no ponto de amostragem PM 19, piezômetro localizado na Vila Malária nas proximidades imediatas de um foco secundário, somente os isômeros de HCH foram detectados nas análises e, mesmo assim, em concentrações baixas ( –HCH = 1,08 µ/l; – HCB = 1,77 µg/l; – HCH = 0,51 µg/l e – HCB = 0,18 µg/l.

Segundo o estudo da CETESB, outros pontos analisados na direção sul em relação ao foco principal, ou seja, na direção do fluxo das águas subterrâneas no local (PM 04; PM 05 e PM 13) somente apresentaram a presença dos isômeros do HCH e, mesmo assim, em concentrações traço, abaixo de 1,0 µg/l.

Mesmo após todo o período de deposição dos resíduos na área do foco principal e decorridos 7 anos após a tentativa de remediação com cal (quando o revolvimento do solo e alcalinização criaram condições de maior mobilidade vertical dos contaminantes) os dados apresentados reforçam a constatação da baixa mobi-lidade dos compostos componentes dos resíduos.

Por outro lado, os poços de captação de água subterrânea utilizados pelos residentes da Cidade dos Meninos – com exceção do poço do ponto de amostragem CM 18 – estão localizados em locais a jusante do foco principal e em sentido contrário à direção de fluxo das águas subterrâneas.

O poço de captação CM 18, apesar de sua proximidade ao foco principal (aproximadamente 350 metros), está situado em direção sudeste em relação ao mesmo, ou seja, não diretamente em direção do fluxo prove-niente da área do principal foco de contaminação.

19

4. Conclusão

As amostras de água dos poços de captação subterrânea existentes na Cidade dos Meninos não apresen-taram – em nenhuma amostra analisada – a presença dos compostos químicos assinalados como de interes-se no estudo de avaliação de risco.

A localização dos poços de captação – a jusante do foco principal e em sentido contrário à direção do fluxo das águas subterrâneas no foco principal – juntamente com a baixa mobilidade dos compostos compo-nentes dos resíduos são fatores que impedem a contaminação da água subterrânea nos pontos de captação utilizados pelos residentes da Cidade dos Meninos.

No único ponto de captação existente nas proximidades dos focos principal e secundário, e localizado em sentido compatível com a direção de fluxo das águas subterrâneas no foco principal (ponto de amostragem CM 18), também não foi constatada a presença dos contaminantes até o limite de detecção da metodologia analítica utilizada (0,1 µg/l) para todos os compostos químicos de interesse. Isso se deve à baixa mobilidade desses resíduos.

Nos pontos de amostragem localizados nas captações do entorno da Cidade dos Meninos também não foi detectada a presença de nenhum dos contaminantes de interesse.

Como conclusão principal do presente estudo, assinala-se a não contaminação das águas subterrâneas em todos os poços existentes na Cidade dos Meninos e nos poços amostrados localizados no entorno nas direções sudoeste (casa n° 60, às margens do Rio Iguaçu); sul (casa na Rua das Orquídeas, quadra 3, lote 7B, na localidade Jardim das Flores; na casa 15 da Rua Francisco Quintela de Jesus, Quadra C, Pilar) e na direção sudeste (na casa 127 da Rua 5 de julho, Quadra 2 na localidade Pilar e na Rua Senhor dos Passos, Quadra 4, Lote 19, no Bairro de Santa Isabel).

O longo período de deposição dos resíduos nos focos principal e secundário e a forte contaminação dos solos documentada não provocou a contaminação das águas subterrâneas nos poços de captação na Cidade dos Meninos e localidades do seu entorno.

20

5. Bibliografia

AMBIOS, 2002. Avaliação de risco à saúde humana por resíduos de pesticidas em Cidade dos Meninos, Duque de Caxias.

CETESB, 2002. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 2002. Relatório de avaliação sobre a identificação dos focos secundários causados por pesticidas organoclorados em Cidade dos Meninos, muni-cípio Duque de Caxias, RJ.

DECIT, 2001. Relatório sobre o trabalho de campo de vistorias domiciliares em Cidade dos Meninos – Duque de Caxias, RJ – para identificação de focos secundários de contaminação por pesticidas organoclorados.

21

Anexo 1

Plano e Protocolo de Amostragem das Águas de Captação Subterrânea na Cidade dos Meninos - Duque de Caxias-RJ

1. Equipe de amostragem

As amostragens foram realizadas por três equipes constituídas por, pelo menos, dois técnicos e acompanhadas por um agente do Programa de Saúde Familiar responsável pela área amostrada. Os participantes nas campanhas de amostragem foram os seguintes:

Dr. Alexandre Pessoa da Silva - Coordenador Daniela Buosi - MsC Eng. Florestal Marco Antonio Silva - Biólogo Severino Ramos Marques de Lima - Técnico Mineração Gilvan Vanderlei Alves - Técnico Mineração Daniel Eduardo dos Santos - Agente do PSF Cidade dos Meninos Ana Paula de Oliveira Santos - Agente do PSF Cidade dos Meninos Marluce Cardoso Lamin - Agente do PSF Cidade dos Meninos Maria Godiva Silva de Lima - Agente do PSF Cidade dos Meninos

As equipes foram previamente treinadas sobre os procedimentos de amostragem, identificação e conservação das amostras. Nos primeiros cinco poços a amostragem e demais procedimentos foram realizados na presença de todos os participantes pelo coordenador da campanha, Dr. Alexandre Pessoa da Silva, que também supervisionou os trabalhos nos poços onde inexistia a captação por bombas de recalque própria.

2. Localização dos poços de captação de água subterrânea na Cidade dos Meninos

Afora ocorrências observadas, devidamente registradas, durante as visitas às residências com poços de captação de água subterrânea na Cidade dos Meninos e seu entorno, foram levantados os seguintes dados de localização e caracterização:

1. Poços localizados na Cidade dos Meninos

Amostra Casa n.° Data Hora Populaçãoservida Georeferência Tipo de

poçoAbastecimentoexclusivo poço

CM 01 12 B 02/09 11:08 7 pessoas S 22° 41' 54,8" W 043° 18' 42,2" Artesiano SIM

CM 02 12 A 02/09 11:10 4 pessoas S 22° 41' 55,0"

W 043° 18' 45,1" artesiano SIM

CM 03 12 D 02/09 12:01 9 pessoas S 22° 41' 53,6"

W 043° 18' 42,4" Cacimba SIM

CM 04 Obs. 1 12 1 03/09 10:40 13 pessoas

S 22° 41' 52,7" W 043° 18' 43,5" Cacimba SIM

22

Amostra Casa n.º Data Hora Populaçãoservida Georeferência Tipo de

poçoAbastecimentoexclusivo poço

CM 05 12 G 02/09 11:27 4 pessoas S 22º 41’ 52,6"W 043’’ 18' 42,2” Artesiano SIM

CM 06 12K 02/09 14:14 4 pessoas S 22º 41’ 53,1” W 043º 18' 42,2” Cacimba SIM

CM 07 12 H 02/09 15:20 5 pessoas S 22 41º 54,2” W 043º 18’ 40,0” Cacimba SIM

CM 08 12 N 02/09 12:15 14 pessoas S 22º 41 54,5” W 043º 18º 37,7” Cacimba SIM

CM 09 12 J 02/09 12:40 4 pessoas S 22º 41” 56,0" W 043º 18’ 37,3" Artesiano SIM

CM 10 12 O 02/09 13:00 11 pessoas S 22º 42’ 06,4” W 043º 18’ 31,1” Cacimba SIM

CM 11 Obs. 2 12 P Obs. 2 S 22º 42’ 07,2”

W 043º 18’ 32,2” Cacimba Obs. 2

CM 12 12 R 03/09 11:25 5 pessoas S 22 41' 47,7 W 043º 18' 39,6" Cacimba SIM

CM 13 12 T 03/09 11:45 10 pessoas S 22º 41' 46,6" W 043º 18’ 38,8” Cacimba SIM

CM 14 12 U 03/09 12:15 9 pessoas S 22º 41’ 45,5" W 043" 18' 38,9" Cacimba SIM

CM 15 12 Z 03/09 12:40 10 pessoas S 22º 41' 44,6" W 043º 18' 38,6" Cacimba SIM

CM 16 Sítio Zé Amendoin 02/09 13:45 3 pessoas S 22º 41' 43,8"

W 043" 18' 43,3" Artesiano SIM

CM 17 29 02/09 14:10 4 pessoas S 22º 41' 30,4" W 043' 19' 17,9" Artesiano NÃO

CM 18 31-C 02/09 14:30 4 pessoas S 22º 41' 29,8" W 043º 19' 19,5" Artesiano SIM

CM 19 Obs. 3 52 Obs. 3 S 22º 41' 23,3"

W 043º 19’ 11,9" Piezômetro Obs. 3

CM 20 Obs. 4 78 Obs. 4 S 22º 41' 00,1"

W 043º 19' 18,5" Cacimba Obs. 4

CM 21 96 A 31/09 15:55 5 pessoas S 22º 40' 48,3" W 043º 19’ 19,8" Cacimba NÃO

CM 22 118 A 03/09 10:40 4 pessoas S 22º 40’ 45,2 W 043º 19 18,8"" Artesiano NÃO

CM 23 Obs. 5 2385 D Obs. 5 S 22º 40’ 27,9"

W 043º 18' 30,5" Artesiano Obs. 5

CM 24 2385 B 03/09 11:20 4 pessoas S 22º 40' 27,9" W 043º 19' 30,5" Artesiano SIM

CM 25 2385 03/09 12:05 3 pessoas S 22º 40' 26,4" W 043º 18’ 30,4" Artesiano SIM

CM 26 2385 A 03/09 11:55 4 pessoas S 22º 40' 25,9" W 043º 19' 42,4" Artesiano SIM

23

Amostra Casa n.º Data Hora Populaçãoservida Georeferência Tipo de

poçoAbastecimentoexclusivo poço

CM 27 Obs. 6 2433 Obs. 6 S 22º 40' 24,1"

W 043º 18' 31,1" Cacimba Obs. 6

CM 28 156 03/09 10:55 4 pessoas S 22º 40’ 24,3" W 043º 18' 13,2" Artesiano NÃO

CM 29 188 03/09 15:10 3 pessoas S 22º 40' 07,0" W 043º 19' 27,2" Artesiano NÃO

CM 30 151 03/09 11:10 7 pessoas S 22º 40' 06,54" W 043º 19' 49,5" Artesiano NÃO

CM 31 165 03/09 11:36 5 pessoas S 22º 40' 06,9" W 043º 19' 47,6" Artesiano NÃO

CM 32 109 03/09 11:20 6 pessoas S 22º 40' 24,1" W 043º 19' 47,4" Artesiano NÃO

CM 33 D. Marli (pocilga) 03/09 14:45 3 pessoas S 22º 40' 34,0"

W 043º 19' 44,8" Artesiano SIM

CM 34 228 03/09 15:05 3 pessoas S 22º 40' 55,2" W 043º 19' 27,1" Cacimba NÃO

CM 35 137 B 03/09 14:20 4 pessoas S 22º 40' 20,3" W 043º 19' 49,5" Artesiano NÃO

CM 43 S/N 03/09 16:20 3 pessoas S 22º 40' 13,3" W 043º 18' 44,1" Artesiano NÃO

CM 47 "Seu"Nequinho 04/09 15:00 6 pessoas S 22º 39' 29,3"

W 043º 18' 55,8" Artesiano SIM

2. Poços localizados no entorno da Cidade dos Meninos

Amostra Casa n.º Data Hora Populaçãoservida Georeferência Tipo de

poçoAbastecimentoexclusivo poço

CM 36 60Rio Iguaçu 05/09 13:00 10 pessoas S 22º 40' 33,5"

W 043º 19' 08,8" Artesiano SIM

CM 37 R. Orquídeas

Q. 3 – Lote 7 B Jardim das Flores

03/09 14:32 7 pessoas s 22º 42' 33,5" W 043º 19' 09,9" Artesiano SIM

CM 38

R. Francisco Quintela de Jesus Q. C – Casa 15

Pilar

03/ 09 14:15 4 pessoas S 22º 42' 27,5 W 043º 18' 48,9" Artesiano SIM

CM 39 R. 5 de julho

Q. 2 – Casa 127 Pilar

05/09 12:20 4 pessoas s 22º 42' 40,1" W 043º 18' 29,3" Artesiano SIM

CM 40

R. Senhor dos Passos,

Q. 4 – Lote 19 Santa Izabel

03/09 15:05 8 pessoas S 22º 42' 08,3" W 043º 18' 13,8" Artesiano SIM

Observação 1 – O poço de amostragem CM 04 estava com pouca água e lenta recuperação. Observação 2 – Poço seco, totalmente obstruído por lixo. Não houve amostragem. Observação 3 – Piezômetro. Não foi possível amostragem, pois o diâmetro da tubulação não permitia a introdução da bomba de captação. Observação 4 – Poço seco, totalmente obstruído por lixo. Não houve amostragem. Observação 5 – Poço obstruído, sem condição de amostragem. Sem uso. Observação 6 – Poço obstruído, sem condição de amostragem. Sem uso.

24

3. Amostras Duplicatas

As amostras duplicatas foram realizadas em alguns pontos de captação para testar a confabilidade dos resultados analíticos. Os procedimentos de coleta foram os mesmos utilizados para todas as demais amostras.

Amostra Casa n.º Data Hora Populaçãoservida Georeferência Tipo de

poçoAbastecimentoexclusivo poço

CM 41 118 A 03/09 10:40 4 pessoas S 22º 40’ 45,2” W 043º 19’ 18,8” Artesiano NÃO

CM 42 180 03/09 15:10 3 pessoas S 22º 40’ 07,0” W 043º 19’ 27,2” Artesiano NÃO

CM 44 137 B 03/09 14:20 4 pessoas S 22º 40’ 20,3” W 043º 19’ 49,5” Artesiano NÃO

4. Amostras Branco

As amostras branco foram realizadas em alguns dos poços cacimbas para se testar a possibilidade de interferência dos equipamentos de captação nos resultados analíticos.

Nos poços cacimba, sem bomba de captação, antes de cada amostragem subseqüente, realiza-se a assepsia do equipamento de captação usado pela equipe de amostragem através do bombeamento por período de 10 minutos. Após a assepsia eram coletadas as amostras branco.

Data Hora Amostra 03/09 11:15 CM 45 03/09 12:00 CM 46

25

Anexo 2

Comunicado

Prezado Morador,

Os estudos de "Avaliação de Risco à Saúde Humana" e de "Caracterização e Dimensionamento da Contaminação" realizados em Cidade dos Meninos, no ano de 2001, assinalaram a contaminação por resíduos de pesticidas organoclorados das águas subterrâneas no foco principal de contaminação. Esses estudos ainda indicaram que a contaminação se apresenta de forma dispersa por meio de focos secundários (como por exemplo, alguns pontos da estrada da Camboaba, imediações de algumas residências e outros locais onde houve uso indevido dos resíduos).

Dando continuidade a estes estudos, há a necessidade de finalização do mapeamento da contaminação das águas subterrâneas fora do foco principal. Para tal, o Ministério da Saúde estará promovendo a amostragem e análise das águas subterrâneas em todos os poços de captação (artesianos e cacimbas) de Cidade dos Meninos e cinco poços escolhidos aleatoriamente em seu entorno.

Para que este trabalho seja realizado plenamente, necessitamos da colaboração dos moradores das residências onde existe a captação de água subterrânea, reiterando as informações já fornecidas antecipadamente na visita de localização e caracterização dos poços nos dias 18 e 19 de junho de 2002.

A amostragem das águas dos poços será realizada nos seguintes locais e dias:

Estrada da Camboaba – casas 29, 31, 60, 78, 109, 118, 137B, 147, 156, 165, 188 – dia 02.09.02Olaria – casas 12 A, B, D, G, H, I, J, K, N, O, P, R, T, U e Z – dia 03.09.02Volta Fria – casas 2385, 2385 A, 2385 B, 2385 D, Pocilga, 228 – dia 04.09.02Jardim das Flores, Pilar e Santa Izabel – dia 04.09.02

Para os procedimentos de amostragem, as residências que possuem poços do tipo cacimba ou que se utilizam das águas de poço para consumo próprio (beber, cozinhar, tomar banho) deverão armazenar água em vasilhas, no dia anterior. Os poços que possuem bomba elétrica deverão acionar suas bombas a partir das 8:00 horas da manhã no dia da coleta de sua área.

Agradecemos antecipadamente a colaboração de todos e nos prontificamos a esclarecer quaisquer dúvidas nos dias e locais de coleta ou pelo fone (61) 3153465.

Atenciosamente,

Beatriz Tess Diretora do Departamento de Ciência e Tecnologia em Saúde

PESTICIDAS job 2849E_2861E_2896E pag 1

Anexo 3

Protocolo Analítico das Amostras de Águas de Captação Subterrânea na Cidade dos Meninos - Duque de Caxias-RJ

Análise de Pesticidas

Para

AMBIOS

Data de recebimento de amostras: 02/09/2002 - 03/09/2002 - 05/09/2002

Data de emissão do relatório unificado: 26/11/2002

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Certificado de Análise

Todos resultados analíticos aqui apresentados foram obtidos de acordo com protocolos contidos em USEPA 8270C. Quaisquer desvios destes procedimentos são descritos ao

longo do texto.

Relatório redigido por Carla Gama Marques ......................................... CRQ 3ª Região 03212599

Relatório revisado por Gabriela Kernick Carvalhaes, PhD ........................................ CRQ 3ª Região 03212398

PESTICIDAS job 2849E_2861E_2896E pag 3

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Sumário

1. LISTA DE AMOSTRAS ____________________________________________________ 5

2. VERIFICAÇÃO DE PROCESSO NO LABORATÓRIO DE VIA ÚMIDA. __________ 9

3. VERIFICAÇÃO DE PROCESSO NO LABORATÓRIO DE VIA ÚMIDA. _________ 10

4. VERIFICAÇÃO DE PROCESSO NO LABORATÓRIO DE VIA ÚMIDA. _________ 11

5. RESUMO DE OBJETIVOS ________________________________________________ 12

6. DADOS DA AMOSTRA E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ______________ 12

7. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS EMPREGADOS _________ 12

8. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2849E001. __________ 13

9. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2849E002. __________ 14

10. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2849E003. __________ 15

11. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2849E004. __________ 16

12. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2849E005. __________ 17

13. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2849E006. __________ 18

14. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2849E007. __________ 19

15. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2849E008. __________ 20

16. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2849E009. __________ 21

17. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2849E010. __________ 22

18. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2849E011. __________ 23

19. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2849E012. __________ 24

20. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E001. __________ 25

21. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E002. __________ 26

22. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E003. __________ 27

23. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E004. __________ 28

24. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E005. __________ 29

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25. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E006._________ 30

26. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E007._________ 31

27. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E008._________ 32

28. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E009._________ 33

29. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E010._________ 34

30. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E011._________ 35

31. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E012._________ 36

32. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E013._________ 37

33. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E014._________ 38

34. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E015._________ 39

35. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E016._________ 40

36. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E017._________ 41

37. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E018._________ 42

38. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E019._________ 43

39. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E020._________ 44

40. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E021._________ 45

41. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E022._________ 46

42. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E023._________ 47

43. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E024._________ 48

44. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E025._________ 49

45. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E026._________ 50

46. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2861E027._________ 51

47. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2896E016._________ 52

48. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. AMOSTRA 2896E038._________ 53

49. RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS. ANÁLISE EM BRANCO. ______ 54

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1. Lista de Amostras

As amostras analisadas neste projeto estão descritas e codificadas a seguir.

Nossa Referência Sua Referência2849E001 AMOSTRA Nº CM 10 / CASA N° 120 / DATA: 02/09/02 / HORA: 13:00 / AMOSTRAGEM

DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS 2849E002 AMOSTRA N° CM 09 / CASA N° 12B / DATA: 02/09/02 / HORA: 12:40 / AMOSTRAGEM

DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS 2849E003 AMOSTRA N° CM 01 / CASA N° 12B / DATA: 02/09/02 / HORA: 11:08 / AM OSTRAGEM

DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS 2849E004 AMOSTRA N° CM 18 CASA Nº 31C / DATA: 02/09/02 / HORA: 14:30 / AMOSTRAGEM

DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÃNEA - CIDADE DOS MENINOS 2849E005 AMOSTRA Nº CM 07 / CASA N° 12H / DATA: 02/09/02 / HORA: 15:20 / COORDENADAS:

S 2241’54,2” W043° 18’40,0” / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS

2849E006 AMOSTRA Nº CM 16 / SÍTIO ZÉ AMENDOIN / DATA: 02/09/02 / HORA: 12:40 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA. CIDADE DOS MENINOS

2849E007 AMOSTRA N° CM 03 / CASA N° 12D / DATA: 02/09/02 / HORA: 12:01 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS

2849E008 AMOSTRA Nº CM 06 / CASA Nº 12K / DATA: 02/09/02 / HORA: 14:14 / COORDENADAS: S 2241’53,I" - W04 3º 18’42,2” AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS

2849E009 AMOSTRA Nº CM 02 / CASA N° 12A / DATA: 02/09/02 / HORA: 11:10 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS

2849E010 AMOSTRA N° CM 05 / CASA N° 12G / DATA: 02/09/02 / HORA: 11:27 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA CIDADE DOS MENINOS

2849E011 AMOSTRA N° CM 08 / CASA 12N / DATA: 02/09/02 / HORA 12:15' AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA CIDADE DOS MENINOS

2849E012 AMOSTRA Nº CM 17 / .CASA Nº 29 / DATA: 02/09/02 / HORA: 14:10 AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS

2861E001 AMOSTRA N° CM 04 / CASA N° 121 / DATA: 03/09/02 / HORA: 11:00 / COORDENADAS: S 2241’52,7" - W043 1843,5" / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO

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SUBTERRÂNEA CIDADE DOS MENINOS / RESPONSÁVEL PELA COLETA: ALEXANDRE

2861E002 AMOSTRA Nº CM 24 / CASA Nº 2385 B / DATA: 03/09/02 / HORA: 11:30 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS / RESPONSÁVEL PELA COLETA: ANA PAULA

2861E003 AMOSTRA Nº CM 28 / CASA Nº 156 / DATA: 03/09/02 / HORA: 10:55 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS / RESPONSÁVEL PELA COLETA: MARLUCE

2861E004 AMOSTRA Nº CM 15 / CASA Nº 127 / DATA: 03/09/02 / HORA: 12:40 / COORDENADAS: S 2242'44,6"- W043 1838,6º" / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS / RESPONSÁVEL PELA COLETA: ALEXANDRE

2861E005 AMOSTRA Nº CM 30 / CASA Nº 147 / DATA: 03/09/02 / HORA: 11:10 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS / RESPONSÁVEL PELA COLETA: MARLUCE

2861E006 AMOSTRA Nº CM 32 / CASA Nº 109 / DATA: 03/09/02 / HORA: 10:20 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS / RESPONSÁVEL PELA COLETA: MARLUCE

2861E007 AMOSTRA Nº CM 12 / CASA Nº 12R / DATA: 03/09/02 / HORA: 11:25 / COORDENADAS: S 2241’47,7" - W043 1838,8º” / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS / RESPONSÁVEL PELA COLETA: ALEXANDRE

2861E008 AMOSTRA Nº CM 26 / CASA Nº 2385 A / DATA: 03/09/02 / HORA: 11:35 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS / RESPONSÁVEL PELA COLETA: ANA PAULA

2861E009 AMOSTRA Nº CM 22 / CASA Nº 118 A / DATA: 03/09/02 / HORA: 10:40 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS / RESPONSÁVEL PELA COLETA: ANA PAULA

2861E010 AMOSTRA Nº CM 25 / CASA Nº 2385 / DATA: 03/09/02 / HORA: 11:43 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS / RESPONSÁVEL PELA COLETA: ANA PAULA

2861E011 AMOSTRA Nº CM 31 / CASA Nº 265 / DATA: 03/09/02 / HORA: 11:36 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS / RESPONSÁVEL PELA COLETA: MARLUCE

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2861E012 AMOSTRA N° CM 41 / CASA N° 118 A / DATA: 03/09/02 HORA: 10:45 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPT'AÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS RESPONSÁVEL PELA COLETA: ANA PAULA

2861E013 AMOSTRA N° CM 13 / CASA N" 12T / DATA: 03/09/02 HORA: 11: 45 / COORDENADAS: S 2241’46,6" – W 043 1838,8°” / AMOSTRAGEM DE AGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS / RESPONSÁVEL PELA C'OLET'A: ALEXANDRE

2861E014 AMOSTRA Nº CM 35 / CASA N° 137 B / DATA: 03/09/02 / HORA: 14:10 AMOSTRAGEM DE AGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS RESPONSÁVEL PELA COLETA: MARLUCE

2861E01.5 AMOSTRA Nº CM 46 / CASA N° 12U-A / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE C'APTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS / RESPONSÃVEL PELA COLETA: ALEXANDRE

2861E016 AMOSTRA Nº CM 33 / CASA N° D MAGALI / DAT A: 03/09/02 / HORA: 14:45 / COORDENADAS: S 2239'10,10" - W 043º 19'22,8” / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS / RESPONSÁVEL PELA CCOLETA: ALEXANDRE

2861E017 AMOSTRA Nº CM 37 / CASA N° QUADRA 3 - LOTE 7B / DATA: 03/ 09/02 HORA: 1.4:32 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS – PILAR / RESPONSÁVEL PELA COLETA: MILTON ARAUJO

2861E018 AMOSTRA N° CM 29 / CASA Nº 188 DATA: 03/09/02 / HORA: 15:10 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS RESPONSÁVEL PELA COLETA: MARLUCE

2861E019 AMOSTRA N° CM 38 / CASA N° QUADRA C - LOTE 15 / DA'T'A: 03/09/02 / HORA: 14:17 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS - PILAR / RESPONSÁVEL PELA COLETA: MILTON ARÁUJO

2861E020 AMOSTRA N° CM 44 / CASA N° 137 B / DATA: 03/09/02 / HORA: 14:10 AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS RESPONSÁVEL PELA COLETA: MARLUCE

2861E021 AMOSTRA N° CM 42 / CASA N° 188 / DATA: 03/09/02 / HORA: 15:10 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS RESPONSÁVEL PELA COLETA: MARLUCE

2861E022 AMOSTRA N° CM 14 / CASA N° 12U / DATA: 03/09/02 / HORA: 12:15 / COORDENADAS: S 2241'4,5" – W043 1838,9" AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO

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SUBTERRRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS / RESPONSÁVEL PELA COLETA: ALEXANDRE

2861E023 AMOSTRA Nº CM 40 / CASA Nº QUADRA 4 - LOTE 19 / DATA: 03/09/02 / HORA: 15:05 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS - STA. IZABEL / RESPONSÁVEL PELA COLETA: MILTON ARÁUJO

2861E024 AMOSTRA Nº CM 45 / CASA Nº 12T-A / DATA: 03/09/02 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS / RESPONSÁVEL PELA COLETA: ALEXANDRE

2861E025 AMOSTRA Nº CM 21 / CASA Nº 96A / DATA: 03/09/02 / HORA: 15:55 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS / RESPONSÁVEL PELA COLETA: GODIVA

2861E026 AMOSTRA Nº CM 43 / CASA Nº S/Nº / DATA: 03/09/02 / HORA: 16:20 / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS / RESPONSÁVEL PELA COLETA: GODIVA

2861E027 AMOSTRA Nº CM 34 / CASA Nº 228 / DATA: 03/09/02 / HORA: 15:05 / COORDENADAS: S 2239’10,1" – W043º 19’47,1” / AMOSTRAGEM DE ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA - CIDADE DOS MENINOS / RESPONSÁVEL PELA COLETA: ALEXANDRE

2896E016 AMOSTRA Nº CM36 / CASA Nº IGUAÇU 60 / DATA: 05/09/02 / HORA: 13:00 / COORDENADAS: S 22º4013,5" - W043 19’08,9" / BAIRRO SANTA IZABEL – ÁGUA SUBTERRÂNEA / RESPONSÁVEL PELA COLETA: ALEXANDRE

2896E038 AMOSTRA Nº CM39 / CASA Nº Q.2 - CASA / DATA: 05/09/02 / HORA: 12:50 / COORDENADAS: S 22º4240,3" - W043º 18’29,4" / BAIRRO SANTA IZABEL – ÁGUA SUBTERRÂNEA / RESPONSÁVEL PELA COLETA: ALEXANDRE

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2. Verificação de Processo no Laboratório de Via Úmida.

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3. Verificação de Processo no Laboratório de Via Úmida.

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4. Verificação de Processo no Laboratório de Via Úmida.

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5. Resumo de Objetivos

As amostras foram fortalecidas e analisadas por Cromatografia Gasosa acoplada à

Espectrometria de Massas (CG/EM) para determinação de compostos orgânicos semivoláteis,

neste caso os pesticidas. As análises foram quantitativas.

Favor observar que os dados aqui apresentados estão baseados na amostra "como recebida".

Todos os dados não tratados estão arquivados definitivamente em fita DAT.

6. Dados da amostra e Apresentação dos Resultados

Os resultados estão apresentados de forma narrativa.

7. Descrição dos Procedimentos Analíticos Empregados

Análise de Pesticidas (segundo protocolos USEPA 8270C): Uma alíquota conhecida das

amostras como recebidas foi fortalecido com uma solução de Hidrocarbonetos

Poliaromáticos deuterados a concentrações definidas e extraído com 3 partes de

diclorometano ultra puro em funil de separação. O extrato foi então concentrado em um

concentrador de célula fechada do tipo Kuderna Danish a um volume de 1 mL. O extrato

final foi diretamente injetado, sem divisão de fluxo, em uma coluna de fase estacionária DB-

5 acoplada a um espectrômetro de massas HP-MSD 5973. O espectrômetro operou em

monitoramento seletivo de íons a menos de 3 ciclos por segundo. A programação de CG é

descrita a seguir. Injeção sem divisão de fluxo, com o injetor a 290 °C. Temperatura inicial

da coluna 50 °C, isoterma por 2 minuto, taxa de aquecimento de 10 C°/min até a temperatura

final de 310 °C, isoterma de 15 minutos.

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8. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2849E001.

Nome arquivo MS011275.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2849E001 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1183320 1,00 114 2) D10-Acenafteno* 708927 1,00 115 3) Dl0-Fenantreno* 966586 1,00 111 4) D12-Criseno* 632459 1,00 86 5) D14-Terfenil 677179 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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9. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2849E002.

Nome arquivo MS011276.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2849E002 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1070932 1,00 96 2) D10-Acenafteno* 738432 1,00 111 3) Dl0-Fenantreno* 1010475 1,00 107 4) D12-Criseno* 752893 1,00 95 5) D14-Terfenil 731454 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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10. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2849E003.

Nome arquivo MS011277.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2849E003 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1873452 1,00 118 2) D10-Acenafteno* 1128789 1,00 119 3) Dl0-Fenantreno* 1383863 1,00 103 4) D12-Criseno* 793291 1,00 70 5) D14-Terfenil 1042108 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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11. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2849E004.

Nome arquivo MS011278.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2849E004 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1786432 1,00 69 2) D10-Acenafteno* 1121769 1,00 72 3) Dl0-Fenantreno* 1673292 1,00 76 4) D12-Criseno* 1853628 1,00 101 5) D14-Terfenil 1704375 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo,

exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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12. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2849E005.

Nome arquivo MS011279.D Método aquisição PESTCIME Nome amostra 2849E005 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1480987 1,00 113 2) D10-Acenafteno* 926976 1,00 119 3) Dl0-Fenantreno* 1135221 1,00 103 4) D12-Criseno* 680663 1,00 74 5) D14-Terfenil 854322 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações: 1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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13. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2849E006.

Nome arquivo MS011280.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2849E006 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1482032 1,00 112 2) D10-Acenafteno* 875369 1,00 111 3) Dl0-Fenantreno* 1187695 1,00 106 4) D12-Criseno* 718102 1,00 77 5) D14-Terfenil 867978 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo,

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14. Resultados de Análise de Pestieidas. Amostra 2849E007.

Nome arquivo MS011281.D Método aquisição PESTCIME Nome amostra 2849E007 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 786212 1,00 109 2) D10-Acenafteno* 408729 1,00 95 3) Dl0-Fenantreno* 626900 1,00 103 4) D12-Criseno* 466914 1,00 92 5) D14-Terfenil 471998 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações: 1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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15. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2849E008.

Nome arquivo MS011282.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2849E008 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 796231 1,00 58 2) D10-Acenafteno* 508641 1,00 62 3) Dl0-Fenantreno* 894889 1,00 77 4) D12-Criseno* 944157 1,00 97 5) D14-Terfenil 904285 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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16. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2849E009.

Nome arquivo MS011283.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2849E009 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 118.2972 1,00 89 2) D10-Acenafteno* 769324 1,00 97 3) Dl0-Fenantreno* 1048139 1,00 93 4) D12-Criseno* 915308 1,00 98 5) D14-Terfenil 869210 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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17. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2849E010.

Nome arquivo MS011284.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2849E010 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1190578 1,00 104 2) D10-Acenafteno* 820159 1,00 120 3) Dl0-Fenantreno* 1067702 1,00 111 4) D12-Criseno* 736266 1,00 91 5) D14-Terfenil 748357 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terferil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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18. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2849E011.

Nome arquivo MS011285.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2849E011 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1333010 1,00 111 2) D10-Acenafteno* 798908 1,00 112 3) Dl0-Fenantreno* 1000182 1,00 99 4) D12-Criseno* 696263 1,00 82 5) D14-Terfenil 781753 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações: 1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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19. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2849E012.

Nome arquivo MS011286.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2849E012 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1057152 1,00 110 2) D10-Acenafteno* 679244 1,00 118 3) Dl0-Fenantreno* 841684 1,00 103 4) D12-Criseno* 585641 1,00 86 5) D14-Terfenil 630526 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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20. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E001.

Nome arquivo MS011286.D Método aquisição PESTCIME Nome amostra 2861A001 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1277480 1,00 92 2) D10-Acenafteno* 774978 1,00 94 3) Dl0-Fenantreno* 1058348 1,00 91 4) D12-Criseno* 903751 1,00 93 5) D14-Terfenil 903144 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações: 1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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21. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E002.

Nome arquivo MS011288.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2861E002 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1930187 1,00 109 2) D10-Acenafteno* 1146733 1,00 109 3) Dl0-Fenantreno* 1530490 1,00 103 4) D12-Criseno* 1251864 1,00 100 5) D14-Terfenil 1155556 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo,

exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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22. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E003.

Nome arquivo MS011289.D Método aquisição PESTCIME Nome amostra 2861E003 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 2308760 1,00 85 2) D10-Acenafteno* 1409150 1,00 87 3) Dl0-Fenantreno* 2050930 1,00 90 4) D12-Criseno* 2094738 1,00 109 5) D14-Terfenil 1772082 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações: 1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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23. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E004.

Nome arquivo MS011290.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2861E004 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 2301128 1,00 116 2) D10-Acenafteno* 1298467 1,00 110 3) Dl0-Fenantreno* 1727114 1,00 103 4) D12-Criseno* 1416741 1,00 101 5) D14-Terfenil 1301725 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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24. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E005.

Nome arquivo MS011291.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2861E005 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1753298 1,00 98 2) D10-Acenafteno* 1068006 1,00 101 3) Dl0-Fenantreno* 1473468 1,00 98 4) D12-Criseno* 1435558 1,00 114 5) D14-Terfenil 1164939 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado corno critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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25. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E006.

Nome arquivo MS011292.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2861E006 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1370150 1,00 104 2) D10-Acenafteno* 800610 1,00 103 3) Dl0-Fenantreno* 1286308 1,00 116 4) D12-Criseno* 836718 1,00 90 5) D14-Terfenil 857435 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo,

exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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26. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E007.

Nome arquivo MS011293.D Método aquisição PESTCIME Nome amostra 2861E007 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1757660 1,00 111 2) D10-Acenafteno* 1128851 1,00 110 3) Dl0-Fenantreno* 1497694 1,00 112 4) D12-Criseno* 1002693 1,00 90 5) D14-Terfenil 1036335 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações: 1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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27. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E008.

Nome arquivo MS011294.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2861E008 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1409724 1,00 119 2) D10-Acenafteno* 839726 1,00 110 3) Dl0-Fenantreno* 1125750 1,00 113 4) D12-Criseno* 728851 1,00 87 5) D14-Terfenil 771422 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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28. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E009.

Nome arquivo MS011295.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2861E009 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 2059432 1,00 102 2) D10-Acenafteno* 1269907 1,00 106 3) Dl0-Fenantreno* 1832777 1,00 108 4) D12-Criseno* 1428161 1,00 100 5) D14-Terfenil 1321480 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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29. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E010.

Nome arquivo MS011296.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2861E010 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 2360774 1,00 110 2) D10-Acenafteno* 1358859 1,00 116 3) Dl0-Fenantreno* 1828045 1,00 110 4) D12-Criseno* 1215534 1,00 88 5) D14-Terfenil 1285096 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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30. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E011.

Nome arquivo MS011297.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2861E011 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1001258 1,00 105 2) D10-Acenafteno* 590760 1,00 104 3) Dl0-Fenantreno* 806243 1,00 100 4) D12-Criseno* 743487 1,00 110 5) D14-Terfenil 623249 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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31. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E012.

Nome arquivo MS011298.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2861E012 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 884392 1,00 105 2) D10-Acenafteno* 510679 1,00 102 3) Dl0-Fenantreno* 720762 1,00 102 4) D12-Criseno* 552381 1,00 93 5) D14-Terfenil 550185 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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32. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E013.

Nome arquivo MS011299.D Método aquisição PESTCIME Nome amostra 2861E013 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1299792 1,00 106 2) D10-Acenafteno* 751275 1,00 103 3) Dl0-Fenantreno* 1107733 1,00 1074) D12-Criseno* 967633 1,00 112 5) D14-Terfenil 799463 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações: 1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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33. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E014.

Nome arquivo MS011300.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2861E014 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 2140168 1,00 97 2) D10-Acenafteno* 1295493 1,00 98 3) Dl0-Fenantreno* 2004631 1,00 107 4) D12-Criseno* 1742045 1,00 111 5) D14-Terfenil 1447232 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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34. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E015.

Nome arquivo MS011301.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2861E015 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1894409 1,00 107 2) D10-Acenafteno* 1127837 1,00 107 3) Dl0-Fenantreno* 1587296 1,00 106 4) D12-Criseno* 1466853 1,00 117 5) D14-Terfenil 1162079 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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35. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E016.

Nome arquivo MS011302.D Método aquisição PESTCIME Nome amostra 2861E016 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 770400 1,00 98 2) D10-Acenafteno* 469191 1,00 101 3) Dl0-Fenantreno* 662061 1,00 100 4) D12-Criseno* 586388 1,00 106 5) D14-Terfenil 512567 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações: 1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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36. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E017.

Nome arquivo MS011312.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2861E017 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%)1) D8-Naftaleno* 2390958 1,00 822) D10-Acenafteno* 1574052 1,00 903) Dl0-Fenantreno* 2296309 1,00 934) D12-Criseno* 2112314 1,00 102 5) D14-Terfenil 1913519 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.:Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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37. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E018.

Nome arquivo MS011313.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2861E018 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 2560264 1,00 81 2) D10-Acenafteno* 1535817 1,00 82 3) Dl0-Fenantreno* 2276076 1,00 86 4) D12-Criseno* 2170104 1,00 98 5) D14-Terfenil 2060639 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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38. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E019.

Nome arquivo MS011314.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2861E019 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%)1) D8-Naftaleno* 2163605 1,00 77 2) D10-Acenafteno* 1526857 1,00 91 3) Dl0-Fenantreno* 2123063 1,00 90 4) D12-Criseno* 1895888 1,00 96 5) D14-Terfenil 1936517 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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39. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E020.

Nome arquivo MS011315.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2861E020 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1983888 1,00 99 2) D10-Acenafteno* 1322729 1,00 111 3) Dl0-Fenantreno* 1839559 1,00 109 4) D12-Criseno* 1157502 1,00 82 5) D14-Terfenil 1310834 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

PESTICIDAS job 2849E_2861E_2896E pag 45

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40. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E021.

Nome arquivo MS011316.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2861E021 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 2270304 1,00 113 2) D10-Acenafteno* 1403296 1,00 117 3) Dl0-Fenantreno* 1875120 1,00 110 4) D12-Criseno* 950393 1,00 67 5) D14-Terfenil 1316821 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo,

exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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41. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E022.

Nome arquivo MS011317.D Método aquisição PESTCIME Nome amostra 2861E022 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 2055810 1,00 100 2) D10-Acenafteno* 1354332 1,00 111 3) Dl0-Fenantreno* 1847465 1,00 107 4) D12-Criseno* 1139286 1,00 79 5) D14-Terfenil 1339577 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações: 1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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42. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E023.

Nome arquivo MS011318.D Método aquisição PESTCIME Nome amostra 2861E023 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D Rec # None Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 190014 1,00 92 2) D10-Acenafteno* 1012958 1,00 105 3) Dl0-Fenantreno* 1482684 1,00 1.09 4) Dl2-Criseno* 1099829 1,00 96 5) D14-Terfenil 1055385 1,00

6) 1,2,4-Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexachnociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) P,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p- DDD 0 0.00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0.00 N.D. 0,01 18) p,p-DDT 0 0.00 N.D. 0,01

Observações: 1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo. exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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43. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E024.

Nome arquivo MS011319.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2861E024 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (p. g) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1485431 1,00 92 2) D10-Acenafteno* 956427 1,00 105 3) D10-Fenantreno* 1447116 1,00 109 4) D12-Criseno* 1108301 1,00 96 5) D14-Terfenil 1080370 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 1 8 o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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44. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E025.

Nome arquivo MS011320.D Método aquisição PESTCIME Nome amostra 2861E025 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (p. g) ( g/L) (µg/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 2157036 1,00 91 2) D10-Acenafteno* 1414354 1,00 100 3) D10-Fenantreno* 2196006 1,00 109 4) D12-Criseno* 1622138 1,00 97 5) D14-Terfenil 1554975 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações: 1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *. : Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado corno critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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45. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E026.

Nome arquivo MS011321.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2861E026 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1867465 1,00 91 2) D10-Acenafteno* 1261474 1,00 103 3) Dl0-Fenantreno* 1835853 1,00 106 4) D12-Criseno* 1423362 1,00 98 5) D14-Terfenil 1348661 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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46, Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2861E027.

Nome arquivo MS011322.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2861E027 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 1723750 1,00 90 2) D10-Acenafteno* 1242856 1,00 109 3) Dl0-Fenantreno* 1806285 1,00 112 4) D12-Criseno* 1268849 1,00 94 5) D14-Terfenil 1247820 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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47. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2896E016.

Nome arquivo MS012213.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2896E016Volume amostra 50 mL

0 # Nome Resposta Massa (pg) Concentração ( g/L) L.D. ( g/L) Rec (%)1) D8-Naftaleno* 3561909 1,00 47 2) D10-Acenafteno* 2658659 1,00 59 3) Dl0-Fenantreno* 4457206 1,00 70 4) D12-Criseno* 3375087 1,00 63 5) D14-Terfenil 4930580 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão intento 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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48. Resultados de Análise de Pesticidas. Amostra 2896E038.

Nome arquivo MS012228.D Método aquisição PESTCIMENome amostra 2896E038Volume amostra 500 mL

# Nome Resposta Massa (pg) Concentração ( g/L) L.D. ( g/L) Rec.(%)1) D8-Naftaleno* 3119337 1,00 50 2) D10-Acenafteno* 2017492 1,00 54 3) Dl0-Fenantreno* 3376765 1,00 64 4) D12-Criseno* 3367577 1,00 76 5) D14-Terfenil 4096530 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão intento 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.

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49. Resultados de Análise de Pesticidas. Análise em Branco.

Nome arquivo MS010393.D Método aquisição PESTCIMENome amostra CQBO290 m Volume amostra 500 L

Concentração L.D. Rec. # Nome Resposta Massa (pg) ( g/L) ( g/L) (%) 1) D8-Naftaleno* 2696420 1,00 117 2) D10-Acenafteno* 1632561 1,00 119 3) Dl0-Fenantreno* 2303618 1,00 118 4) D12-Criseno* 1539543 1,00 95 5) D14-Terfenil 1507002 1,00

6) 1,2,4 - Triclorobenzeno 0 0,00 N.D. 0,01 7) 2,4,6-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 8) 2,4,5-Triclorofenol 0 0,00 N.D. 0,01 9) alfa-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01

10) beta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 11) gama-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 12) delta-Hexaclorociclohexano 0 0,00 N.D. 0,01 13) o,p-DDE 0 0,00 N.D. 0,01 14) p,p - DDE 0 0,00 N.D. 0,01 15) o,p-DDD 0 0,00 N.D. 0,01 16) p,p - DDD 0 0,00 N.D. 0,01 17) o,p-DDT 0 0,00 N.D. 0,01 18) p,p - DDT 0 0,00 N.D. 0,01

Observações:1) N.D.: Não detectado 2) L.D.: Limite de Detecção 3) *.: Padrão interno 4) O composto Terfenil é utilizado como critério de qualidade em nossas metodologias analíticas, servindo, exclusivamente, para determinar a recuperação do padrão interno no processo de análise.