Controle e Determinação de Orbita e...

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Determinação e Controle de Orbita e Atitude 20:50 CTEE 1

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Determinação e Controle de Orbita e Atitude

20:50CTEE 1

1.a. Definir modos de Controle

1.b. Derivar requisitos

Requisitos e Objetivos da Missão

Geometria e Orbita

Design da Controle de Atitude

2. Quantificar as perturbações do

ambiente

• Lista de modos de controle durante a missão

• Requisitos e Restrições

3. Selecionar o tipo de controle para cada modo

4. Selecionar e dimensionar os equipamentos

5. Definir os algoritmos de determinação e

controle

6. Iterar e documentar

• Geometria, orbita, modelos magnéticos, missão.

• Valores de torques externos e internos.

• Necessidades da Carga-útil, térmica, e energia

• Apontamento, perturbações, e precisão

• Métodos de estabilização

• Geometria e massa da S/C, acurácia, geometria da orbita, tempo de missão, ambiente espacial, taxas de amostragem, detecção de falhas e redundância.

• Sensores, atuadores, e controle• Considerações de performance,

determinações de atitude, controles, balanço em relação às limitações.

• Algoritmos e parâmetros para cada modo de determinação e controle.

• Lógica para transição entre os modos.

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1. Definir Funções e Requisitos de Trajetória e

Navegação

Requisitos e Objetivos da Missão

Geometria e Orbita

Design da Controle de Navegação

2. Estimar a precisão do apontamento

• Os objetivos da missão dependem de navegação?

3. Determinar onde a navegação é necessária

4. Conduzir balanços de autonomia vs solo

5. Selecionar método de navegação

6. Determinar se o controle de trajetória é

necessário7. Se sim, conduzir balanço de autonomia

8. Definir requisitos para o Controle de Navegação

• Quais são os balaços de apontamento e mapeamento?

• É necessário apenas no segmento solo, ou em múltiplos usuários? É necessário ter controle embarcado?

• É necessário dados em tempo real?• Quais são os benefícios operacionais

que justifiquem o risco de ser autônomo?

• Quais são os requisitos que dependem de controle de trajetória?

• Manutenção de orbita?

• Quais são os benefícios operacionais que justifiquem o risco de ser autônomo?

• Requisitos em termos do que é necessário, e não de como deve ser feito.

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Controle

Sistema A

Sistema B

-x(t) y(t)

Sinal de Referência Saída medida

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[Realimentação] Malha Aberta

• Sistemas que não tem sensores, ou pontos de realimentação.

• Ex.: • máquina de lavar ( quem confere se a roupa está limpa ou não? São presets estipulados

pelos construtores das máquinas ---- dentro podem ter sistemas realimentados de malha fechada)

• Sistema de irrigação.

• Usado em sistemas BEM definidos. (temporização, triggers)

Sistema BSistema Ax(t) y(t)

atuador

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[Realimentação] Malha Fechada

• Sistemas com sensores, pontos de observação, e sinais que retroalimentam com dados para ajuste do funcionamento.

• Ex.: controles de torque, movimento, níveis químicos, biológicos, etc..

• Usado em sistemas que precisam de ajustes. (sensores, “inteligência”, atuadores)

• Exemplo clássico: Controle (mecânico) de velocidade de uma caldeira a vapor.

Sistema A

Sistema B

-x(t) y(t)

revolução industrial no século XVIII

sensores

atuador

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Sistema Geral de Controle

• Dado um modelo do sistema (planta) a ser controlado, deve-se encontrar um controlador adequado.

Sistema

Controlador

SensoresAtuadores

perturbações

monitores comandos

controles medições

“reais” “reais”

Elementos abstratos Elementos sistêmicos20:58CTEE 7

E em um satélite

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3 Eixos Spin

Tipos de Estabilização

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Magnetômetro• A magnetometer can also be

used by satellites like GOESto measure both the magnitude and direction of the magnetic field of a planet or moon.

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Inerciais• Giroscópios ou Girômetros: Os

giroscópios são aparelhos dotados de um rotor que gira em velocidades elevadas, e com isso seus mancais sentem deslocamentos angulares da base. Dois tipos principais de giros se destacam: giros de velocidade (“rate gyros”) e giros de velocidade integrada (“rate integrated gyros”).

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Sensor de Sol

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Sensor de Horizonte (Terra)

* IR refletido 20:58CTEE 13

Sensor de Estrelas

ST-20020:58CTEE 14

Bobina de Torque Magnético• Por serem leves, de custo reduzido e

por consumirem energia renovável(energia elétrica provinda dos painéissolares), são largamente utilizadas emsatélites artificiais. As bobinas, devidoà interação do campo magnéticogerado por elas com o campo magnético da Terra, geram um torque.

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Roda de Reação• Astrofine

• The RW 1 is the world's smallest commercial reaction wheel. The RW 1 was developed by Astro-und Feinwerktechnik AdlershofGmbH and Magson GmbH under scientific leadership of the Berlin Institute of Technology (TU Berlin). It was successfully launched and has been operated on the pico satellite "BEESAT" of TU Berlin. BEESAT was launched on 23rd September 2009 on an Indian PSLV.

http://www.astrofein.com/astro-und-feinwerktechnik-adlershof/products/raumfahrt-eng/74/rw-1-eng/

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Propulsor a gás frio

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Propulsor a água• AquaJet

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Propulsor Elétrico• ArcJet

https://www.nasa.gov/centers/ames/research/technology-onepagers/arcjetcomplex.html

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Modelos

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ModelagemDisciplina: Projeto e Construção de Sistemas Aeroespaciais – PRJ32.

Sistema

Descrição da natureza do fenômeno

Identificação através de ensaios

*equações diferenciais *equações lógicas

*parametrizações e iterações

Modelo do Sistema

A observar: Simplicidade x Acurácia

*real * Funções de transferências* Funções lógicas

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AOCS

Computador de Estimação e Controle de

Atitude e Posição

Perturbações Plantetas/Luas/Radiação

ArrastoMagnetismo da

Terra

Translação e Rotação do

Sistema Solar

Posição das Estrelas

Formato da espaçonave

Sensores

Atuadores

Cálculos de Transferências

Aqui tem Software Embarcado

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AOCSComputador de Bordo de Controle de Atitude e Posição

Modelo das Perturbações

Modelo dos Arrastos

Modelo Geomagnético

Modelo do Sistema Solar

Carta Celestial

Modelo do corpo

Modelo dos Sensores

Modelo dos Atuadores

Modelos de transferências

Sen

sore

s

Atu

ado

res

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Função de Transferência

• Relação matemática entre saída e entrada de um sistema.

• Transformada de Laplace Transforma do domínio do tempo para o domínio da frequência. (t) (s)

• Esta transformação facilita as contas, ao invés de derivadas/integrais usam-se operações algébricas.

• S é uma variável complexa do tipo:

Disciplina: Projeto e Construção de Sistemas Aeroespaciais – PRJ32.

Função de Transferência

G(s)

X(s) Y(s)𝐺 𝑠 =

𝑌(𝑠)

𝑋(𝑠)

𝑠 = 𝜎 + 𝑗𝜔

* Dúvidas perguntem ao ajudante do dia (no intervalo): Wagner Mahler

𝐺 𝑠 =𝑠2 + 5𝑠 + 6

𝑠3 + 15𝑠2 + 50𝑠Ex.:

Pólos: 0;-5;-10 (terceira ordem)

Zeros: -3,-2

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[Função de Transferência] Diagrama de Blocos

• Representação das funções de transferência de maneira diagramática.

Disciplina: Projeto e Construção de Sistemas Aeroespaciais – PRJ32.

Paralelos (open-loop)

Cascatas (open-loop)

Feedback (closed-loop)

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PID – Proporcional-Integral-Derivativo

• P -> Compensador de ganho (constante)

• I -> Atrasa a ação da função (diminui erro no regime permanente, pode oscilar)

• D -> Adianta a ação da função (melhora estabilização, reduz acomodação no transitório)

Disciplina: Projeto e Construção de Sistemas Aeroespaciais – PRJ32.

http://www.dca.ufrn.br/~meneghet/FTP/Controle/scv20071.pdf P = força bruta

I = Ajuste fino

D = Inteligência

PI

PDPID

https://www.youtube.com/watch?v=JEpWlTl95Tw

Output = k*error

reset = reset + k/tau_i*error

Output = k*error + reset

Output = k*error + k/tau_i*

(error – lastError)

LastError =error

https://web.fe.up.pt/~cjr/Mestrado/Anexo%20A%20.pdf20:58CTEE 26

PID – Exemplo MatLab

http://www.fem.unicamp.br/~em621/aulas/aula18/na18exemplos.pdf

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Controle por Eventos• Utilização de lógicas, heurísticas, métricas, avaliações de estados, para

decidir a reação do sistema, ou até ajustar os parâmetros do controlador dinâmico.

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Simulações Físicas

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Mancal de Simulação

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Test bed Completo

http://www.astrofein.com/2728/dwnld/admin/Paper_TestBed.pdf20:58CTEE 31

Propulsão

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1. Determinar todas as funções da propulsão

Requisitos e Objetivos da Missão

Geometria e Orbita

Design da Propulsão

2. Determinar a velocidades inicial e

motores

3. Determinar o impulso total, nível de autonomia

para manobras

4. Listar as opções de propulsão

5. Estimar os parâmetros para cada opção

6. Balanços e documentação

Exemplos´

• Inserção em orbita• Manutenção de orbita• Controle de atitude• Controle de reentrada

Drivers´

• Posição de lançamento, Orbita e geometria desejada, Pesos e atitude final

• Transferência de orbita• Spin • Elevação de orbita• Aceleração para escapar de orbita• Manutenção de orbita• Controle de atitude

Características´

• Químicos / Elétricos• Arquiteturas / redundâncias Parâmetros

´• Potência• Força (N)• Eficiência• Massa • Propelente• Impulso Específico (s)• Tempo de queima• Volume

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