CONTOLE DE QUALIDADE PARA AS BACILOSCOPIAS DE TUBERCULOSE LACEN-PR Hotel Caravelle, 24 de abril de...
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CONTOLE DE QUALIDADE PARA CONTOLE DE QUALIDADE PARA AS BACILOSCOPIAS DE AS BACILOSCOPIAS DE
TUBERCULOSE TUBERCULOSE
LACEN-PRLACEN-PRHotel Caravelle, 24 de abril de 2012.
Condensado das Baciloscopias 2011Condensado das Baciloscopias 2011
1° TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE 4º TRIMESTRE T. ANUAL
Diag 10130 12748 13115 12446 48439
Contr 1229 1237 1277 1368 5111
SR 6121 7610 7337 6918 27986
SR+ Posit 327 350 341 400 1418
TOTALBaciloscopia
Condensado 2011 por Regional de SaúdeRS Diag Contr SR SR +
1ª 3612 646 2074 126
2ª 19648 2277 11929 485
3ª 1505 61 941 47
4ª 514 21 301 6
5ª 884 72 528 16
6ª 957 88 471 7
7ª 455 13 325 11
8ª 644 0 322 12
9ª 2284 252 1207 107
10ª 4081 374 2277 173
11ª 392 25 227 20
12ª 819 128 473 22
13ª 959 30 513 16
14ª 469 58 269 15
15ª 2162 232 1157 83
16ª 908 88 457 25
17ª 5983 616 3268 154
18ª 929 57 521 30
19ª 560 40 357 41
20ª 479 22 239 15
21ª 25 5 23 1
22ª 170 6 107 6
Total 48439 5111 27986 1418
Laboratórios Participantes do CQTBLaboratórios Participantes do CQTB
Ano N° Labs Privado Público
2009 88 34 54
2010 112 51 61
2011 120 60 60
Total de
Lâminas
(+) (-) (+) (-) FP FN % QT FP FN % QT Avaliadas
2010 491 8255 186 649 10 11 2 1 0 0 95812011 862 13909 331 1210 7 5 0 0 0 1 0 0 16312
ANOLâminas recebidas Não Conformidades
Diagnóstico Controle Diagnóstico Controle
Análise das Discordâncias
Ano (+) FP % (-) FN %
2010 491 10 2,03 8255 11 0,13
2011 862 7 0,81 13909 5 0,03
VR: FP até 1% e FN até 0,5% (MS, 2004)
Capacitações 2012
Município Laboratório Data
Colombo Clinilab 26/04
Pinhais Pranálise 03/05
Pinhais Vicenlab 10/05
C. Largo Biolag 17/05
Rio Negro Lab. Mun. 24/05
P. Branco Biocenter 31/05
Palmas Lab. Mun. 14/06
Foz do Iguaçu Lab. Mun. 21/06
Marialva Lab. Stª. Paula 28/06
Coleta e Conservação do Escarro
PARA O LABORATÓRIO DAR UM RESULTADO CONFIÁVEL PRECISA RECEBER UMA AMOSTRA
ADEQUADA:
que provém do local da lesão; obtida em quantidade suficiente; em recipiente adequado; bem identificada;
conservada e transportada corretamente.
Uma boa amostra de escarro é a que provém da árvore brônquica, obtida após esforço de tosse (expectoração espontânea) e não a que se obtém da faringe ou por aspiração de secreções nasais e nem tampouco a que contém somente saliva;
Volume ideal: 5 a 10 ml; As recomendações para a coleta devem ser feitas pelo
pessoal da Unidade de Saúde Pode ser conservado em refrigeração (2 a 8°C), por 5 a 7
dias.
Características do pote de coleta e do escarro
Número de Amostras
PERCENTUAL DE POSITIVIDADE
1
2
3 .ª AMOSTRA
.ª AMOSTRA
.ª AMOSTRA
10,72,6
86,6
Conservação e Transporte das Amostras
Em temperatura ambiente no máximo 24 h; Após 24h manter sob refrigeração; Proteger da luz solar; Acondicionar de forma adequada para que não
haja derramamento; Requisições na parte externa; Transportar em caixa térmica com quantidade
de gelo sendo no mínimo 1/3 do volume da
caixa.
Pacientes em Controle de Tratamento
No caso de pacientes que estejam sob tratamento e que não tenham escarro purulento, mas com aspecto e consistência de saliva, deve-se processar a baciloscopia, assim mesmo, para que estes recebam alta por cura.
O Ministério da Saúde disponibiliza a nova edição do Manual da Tuberculose no site: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_laboratorio_tb.pdf
Utilização da Saliva
Total de Amostras: 374 Saliva/muco: 83 amostras Amostras positivas de 7 pacientes, (5 deles tinham material salivar e
escarro) Baciloscopia: 3(3,6%) no material concentrado e 1(1,2%) in natura Cultura: 5(6%) pelo LJ e 7(8,4%) pelo automatizado Todas as amostras foram positivas pelo método automatizado,
mesmo aquelas com baciloscopia negativa. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42132/tde-29012010-113148/pt-br.php
Comparou-se a eficácia da baciloscopia in natura e pós concentração (Coloração Ziehl Neelsen) e cultura tradicional e automatizada (MA) de amostras de escarro ou saliva/muco para a detecção do Complexo M. tuberculosis (MTB).
Tese de doutoradoTese de doutoradoSpada, Delurce Tadeu de Araújo (Catálogo USP) – 2009Spada, Delurce Tadeu de Araújo (Catálogo USP) – 2009
Limitações encontradas
Lâminas enviadas ao CQ fora de padrão: excesso de óleo de imersão, número de ordem não correspondendo ao paciente, fora da caixa porta-lâminas;
Preenchimento do livro branco; Uso de outro livro de registro: SR e registro de
pacientes (antigo livro preto); Falta orientação na coleta; Material salivar: acima de 15% da quantidade total de
escarro; (fonte CGLAB/MS)
Terceirização dos exames: comunicar ao CQ quando ocorrer e para onde estão enviando.
Condutas Adotadas para 2012
Devolução das caixas com as lâminas fora de padrão para os laboratórios e cópia do documento para a RS;
Relatório de revisão das lâminas dos laboratórios com cópia para a RS quando houver discordância e para Coordenação Estadual de todos os laboratórios.
Envio de Lâminas para CQTBEnvio de Lâminas para CQTB
MesesMeses RSRS MesesMeses RSRS
Jan/Fev/MarJan/Fev/Mar 1ª, 2ª, 3ª e 4ª1ª, 2ª, 3ª e 4ª Fev/Mar/AbrFev/Mar/Abr 5ª, 6ª, 11ª e 5ª, 6ª, 11ª e 13ª13ª
Mar/Abr/MaiMar/Abr/Mai 10ª, 12ª,15ª 10ª, 12ª,15ª e 18ªe 18ª Abr/Mai/JunAbr/Mai/Jun 7ª, 8ª, 9ª, 16ª e 7ª, 8ª, 9ª, 16ª e
22ª22ª
Mai/Jun/JulMai/Jun/Jul 14ª, 17ª, 19ª, 14ª, 17ª, 19ª, 20ª e 21ª20ª e 21ª Jun/Jul/AgoJun/Jul/Ago L. M. CtbaL. M. Ctba
Jul/Ago/SetJul/Ago/Set 1ª, 2ª, 3ª e 4ª1ª, 2ª, 3ª e 4ª Ago/Set/OutAgo/Set/Out 5ª, 6ª, 11ª e 5ª, 6ª, 11ª e 13ª13ª
Set/Out/NovSet/Out/Nov 10ª, 12ª,15ª 10ª, 12ª,15ª e 18ªe 18ª Out/Nov/DezOut/Nov/Dez 7ª, 8ª, 9ª, 16ª e 7ª, 8ª, 9ª, 16ª e
22ª22ª
Nov/Dez/Jan Nov/Dez/Jan (ano seguinte)(ano seguinte)
14ª, 17ª, 19ª, 14ª, 17ª, 19ª, 20ª e 21ª20ª e 21ª