Construindo uma UNIÃO para a INOVAÇÃO Seminário sobre Energia Eólica 31/8- 1/9/2011 Rio de...

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Construindo uma UNIÃOpara a INOVAÇÃO

Seminário sobre Energia Eólica31/8- 1/9/2011Rio de Janeiro, Brasil

Angel LandabasoConselheiroDelegaçao da UE no [email protected]

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Commissão EuropeiaAs energias renováveis na estratégia energética da UE

Commissão EuropeiaAs energias renováveis na estratégia energética da UE

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Os desafios:

• Mudanças climáticas e aumento das emissões…

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• Aumento da dependência do petróleo importado e outros combustiveis fosseis …

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•Custos em aumento e redução da competitividade…..

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A União pela Inovação:

Os 5 alvos da UE para 2020

1. Emprego 75% da população de 20-64 anos deve ter emprego

2. PDT / inovação 3% do PIB da UE (público e privado) deve ser investido em PDT/inovaçao

3. Mudanças climaticas / energia Reduçao de 20% dos gases de esfeito estufa comparativamente a 199020% da energia de fontes renováveis 20% aumento da eficiência energética

4. Educação Redução do abandono escolar menor de 10% 40% da população 30-34 anos completando o terceiro nível educacional

5. Pobreza / exclusão social Redução em 20 milhões de pessoas no risco de pobreza e exclusão

social

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Avaliação estratégica da Energia

The Internal Market Review and final conclusions of the Sectoral Competition Enquiry

The Action Plan on Energy Efficiency

The long-term Renewables Road Map and Renewable Electricity and Biofuels Reports

The Communication preparing a Strategic Energy Research Plan

The Priority Interconnection Plan

The Communication on Sustainable Fossil Fuels

The Nuclear Illustrative Programme of the Commission

(Communication on Nuclear Energy)

The SET-PlanStrategic Energy Technology Plan

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Crescimento das energias renováveis:

projeção da produção elétrica 2020

0

200

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1997

1998

1999

2000

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2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

RES

-E -

ener

gy o

utpu

t [TW

h/ye

ar]

Wind offshore

Wind onshore

Tide & wave

Solar thermal electricity

Photovoltaics

Hydro large-scale

Hydro small-scale

Geothermal electricity

Biowaste

Solid biomass

Biogas

Historical development Future development

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Custos e competitividade

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Impacto das políticas de apoio:Redução de custos na produção de energia eólica

European Wind Energy Technology Platform Launch Event Page 1

0.02

0.03

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0.07

0.08

€/k

Wh

Source: RISØ

Wind power generation coston good wind locations Ao contrário das energias

convencionais e tecnologias associadas tivemos uma significativa redução nos

custos de produção de energias renováveis (50% na eólica nos últimos 15 anos)

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• Energia tem prioridade para expansão no Brasil?A capacidade atual instalada é de 1 Gigawatt (GW),

o que representa apenas 0,88% do total da energia disponível no Brasil.Os planos existentes podem aumentar essa capacidade

para 6 GW até 2019, muito abaixo do potencial eólico do País, estimado em 143 GW.

O plano decenal da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), órgão do governo federal, insere a energia eólica como alternativa ao atendimento da carga com uma capacidade instalada de aproximadamente 6 GW em 2019 . Entretanto, o plano energético oficial, com horizonte até 2030, elaborado pela EPE, dá ênfase à geração térmica, ao gás natural, carvão e nuclear, como alternativa de complementação à geração hídrica.

• Tecnologia eólicaO custo do investimento pode ser a maior dificuldade para a inserção da energia eólica no Brasil. , mas os custos tendem a ser reduzidos com o aprendizado da tecnologia e incentivos governamentais. Outra dificuldade seria a falta de histórico de medição de ventos, pois dados de medição de longo prazo conduzem a projetos mais eficientes e com menos risco de incerteza na previsão de geração.

Deveríamos criar mecanismos de colaboração em ciência e tecnologia para desenvolvimento da infra-estrutura e logística, com programas de incentivos tecnológicos, recursos humanos, pesquisa, materiais, componentes, a fim de se obter ganho de escala na indústria.

• Ventos brasileirosSegundo o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelas Centrais Elétricas Brasileiras (Eletrobrás), o Brasil possui um potencial eólico de 143 GW (estimado em 2001).

Está o Brasil otimizando seu potencial eólico ?

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Custos da eletricicidade, o mercado interno brasileiro

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Diagnóstico: em ALC escasso investimento em I+D+I

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Limitado papel do setor privado em I+D+i

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Exportação de matérias primas ou com pouco valor agregado tecnológico

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Não são suficientes as ações pontuais, mas desenvolver sistemas (ciencia, tecnología, financiamento, inovação….)

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O que é a União para a Inovação?

• Estratégia– Parceria com os Estados Membros – Ciclo completo de Inovação: desde a idéia até o mercado– A programação será operacional no FP8 (2013-2020): Horizon 2020

• Corrigindo debilidades– Baixos investimentos – Fragmentação (dos mercados, dos recursos) – Criar marcos regulatórios comuns

Uma aproximação específica da UE em inovação

. Construir sobre os pontos fortes

• Foco nos desafios da sociedade (i.e: desenvolvimento sustentável, Rio+20- 2012)

• Conceito amplo de inovação

• Incluir todos os atores

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PIB Brasil (2006) : 1.067.706 M$ (8º no ranking mundial) FMI (World Economic Outlook Database, April 2007)

Origens do PIB 2006 % totalAgricultura 6Industria 30Servicios 64

ECONOMIA BRASILEIRA:

339385

145213

1.068

1.226

España Brasil Argentina Chile Suecia Polonia

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Relações políticas Brasil-UE em C,Te I

• Acordo de C&T. Desde 2007 um Comitê Conjunto se reune para discutir interesses comuns. Próxima reunião: 7 Dez 2010 em Brx.

• Acordo de Energia de fusão (EURATOM). Acordado em 2009, pendente de ratificação pelo Brasil.

• Parceria Estratégica UE-Brasil.(Rio 22/12/09), para um diálogo político em questões bilaterais e de interesse mútuo:

• Energia/Biocombustíveis • Ciência & Tecnologia• Meio-Ambiente • Cooperação Técnica • Questões Sociais • Desenvolvimento Regional • Transporte (aeronáutica, marinha).- SP apenas com alguns países: USA, Canada, China, Índia,

Japão, Rússia.

- Acordo de comércio entre UE- MERCOSUL. Reaberto em Madrid (EULAC) em Maio 2010.

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Projetos aprovados no FP7 com participação de instituições brasileiras

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Comparação da participação no FP7 entre Argentina, Brasil, Chile e México

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Participação (%) dos setores intensivos em recursos naturais na exportação dos países, 2005

Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007

Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

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Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007

Participação (%) dos setores intensivos em tecnologia diferenciada e baseada em ciência na exportação dos países, 2005

Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

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• Fortalecer a educação profissional

• Ampliar o número de escolas técnicas

• Fortalecer a engenharia nacional e áreas correlatas

• Estimular a formação de talentos e o empreendedorismo

• Utilizar o poder de compra do Governo em áreas estratégicas e modernizar o marco regulatório correspondente

• Aumentar o nível de participação dos recursos de bancos e instituições de fomento na composição dos investimentos para inovação

4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e InovaçãoBrasília, 26 a 28 de maio de 2010

Algumas das Principais Recomendações

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Forte articulação da política de C,T&I com a política industrial:

• Desafios científico-tecnológicos a serem enfrentados, visando à construção de competitividade;

• Uso articulado de instrumentos de incentivos (fiscal-financeiro), regulação, poder de compra;

• Recursos disponíveis para todas as etapas do ciclo de inovação;

• Metas compartilhadas com o setor científico-tecnológico e o setor privado.

PACTI 2007-2010

PDP

MCT/FINEP MDIC/BNDES

inovação

Políticas de Estado

Meta conjunta 2010: aumentar aumentar investimento empresarial em P&D para 0,65% PIB

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Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

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PINTEC 2008

Total de EmpresasEmpresas Inovadoras

Taxa de Inovação nas empresas industriais brasileiras

26

2001-2003

1998-2000

2003-2005

2005-2008

31,5%

33,3%

33,4%

38,1%

2001-2003

1998-2000

2003-2005

2005-2008

2001-2003

1998-2000

2003-2005

2005-2008

2001-2003

1998-2000

2003-2005

2005-2008

31,5%31,5%

33,3%33,3%

33,4%33,4%

38,1%38,1%

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INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia

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forte interação com o sistema produtivo e com a sociedade

Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

FNDCTR$ 190,0 milhões

FAPsR$ 216,6 milhões CAPES

R$ 30,0 milhões

CNPqR$ 110,0 milhões

MSR$ 17,5 milhões

BNDESR$ 22,4 milhões

PetrobrasR$ 21,4 milhões

R$ 609 milhões

MECR$ 1,0 milhão

FNDCTR$ 190,0 milhões

FAPsR$ 216,6 milhões CAPES

R$ 30,0 milhões

CNPqR$ 110,0 milhões

MSR$ 17,5 milhões

BNDESR$ 22,4 milhões

PetrobrasR$ 21,4 milhões

R$ 609 milhões

MECR$ 1,0 milhão

FNDCTR$ 190,0 milhões

FAPsR$ 216,6 milhões CAPES

R$ 30,0 milhões

CNPqR$ 110,0 milhões

MSR$ 17,5 milhões

BNDESR$ 22,4 milhões

PetrobrasR$ 21,4 milhões

R$ 609 milhões

MECR$ 1,0 milhão

FNDCTR$ 190,0 milhões

FAPsR$ 216,6 milhões CAPES

R$ 30,0 milhões

CNPqR$ 110,0 milhões

MSR$ 17,5 milhões

BNDESR$ 22,4 milhões

PetrobrasR$ 21,4 milhões

R$ 609 milhões

MECR$ 1,0 milhão

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Prioridade à Política de InovaçãoPlano de Ação 2007-2010

Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

• Crédito com juros baixos para inovação (FINEP e BNDES)

• Participação em fundos de capital de risco (FINEP e BNDES)

• Participação acionária em empresas inovadoras (BNDES)

• Incentivos fiscais (Lei de Informática e Lei do Bem)

• Subvenção econômica para inovação (Editais Nacionais; PAPPE; PRIME)

• Programa nacional de incubadoras e parques tecnológicos

• Compras governamentais (MP 495)

• Apoio a P&D nas empresas por instituições de pesquisa, via SIBRATEC (Sistema Brasileiro de Tecnologia)

Principais instrumentos e programas atuais:

Até 2002 os únicos instrumentos para apoiar a inovação nas empresas eram:

• crédito da FINEP com juros de TJLP + 5%;• incentivos fiscais da Lei de Informática

APOIO À INOVAÇÃO

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Instrumentos de informação

Business Room

http://mapa.bbice.unb.br

http://balcao.bbice.unb.br

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Quatro conceitos a serem desenvolvidos:

- Estabelecimento de marcos regulatórios claros (tarifas, acesso na rede, infraestruturas).(desenvolvimento sustentável)

- Construir os mercados, também em nível internacional (custos de entrada, competitividade). (mercados abertos)

- Gestão da demanda, não unicamente da oferta energética (maior papel para os estados (regiões) em uma demanda concentrada, parcerias público/privadas, concessões). (política energética estável)

- Planos de desenvolvimento tecnológico, para establecer parcerias público/privadas entre iguais e de interesse mútuo.(Cooperar para desenvolver)