Conselhos pela Não-Violência Ativa

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Conselhos pela Não-Violência Ativa

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Conselhos pela Não-Violência Ativa. Quando falamos da violência, não estamos nos referindo somente a sua expressão mais evidente, que é a violência física, que reconhecemos nas geurras, na tortura, no atentado, no assassinato, na agressão e no castigo corporais. - PowerPoint PPT Presentation

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Conselhos pela Não-Violência Ativa

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Quando falamos da violência, não estamos nos referindo somente a sua expressão mais evidente, que é a violência física, que reconhecemos nas geurras, na tortura, no atentado, no assassinato, na agressão e no castigo corporais.

Também existe uma violência econômica, refletida hoje na exploração, no desemprego, no subemprego, no consumo do supérfluo e na ostentação.

Existe uma violência racial, conhecida como discriminação, segregação, xenofobia.

Existe una violência religiosa, conhecida como fanatismo ou intolerância.

Fundamentação

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A violência creace nas relações familiares, no bairro, na escola, na universidade e no trabalho.

Cresce a violência psicológica, interna e pessoal, que se reflete no isolamento, na resignação e no sem-sentido.

Então, não nos supreende que alguém dê um resposta de violência física, se é submetido a pressões psicológicas, exploração econômica, discriminação ou intolerância.

Fundamentação

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Isso que dizemos não pretende justificar a violência como metodologia de mudança, já que propomos a não-violência ativa.

Queremos evidenciar essa violência disfarçada, apresentada como algo “natural” pelos detentores do poder, e construir uma cultura não-violenta.

Contamos com a força de nossas mais profundas aspirações e com todas as pessoas positivas com as quais possamos nos organizar para concretizar uma comunidade solidária formada por instituições participativas e indivíduos coerentes.

Fundamentação

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SOCIAL

Democracia formal sem participação

INSTITUCIONAL

Autoritarismo

INDIVIDUAL

Incoerência

O Positivo

Mal armado

social

Falta desentido

Situação atual

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SOCIAL

Democracia real

INSTITUCIONAL

Participação nas decisões

INDIVIDUAL

Coerência

Projeto

de

vida escolh

ido

Superação

desigualdade

Situação a construir

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Estamos imersos em uma cultura que desconhece a importância de satisfazer,

além das necessidades básicas, as seguintes necessidades humanas:

Afeto

Participação

Sentido

Tudo isso demarcado por :

Projeto de vida possessivo

Individualismo competitivo

Enfoque violento da mudança

Plano Institucional Causas profundas da violência

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Fragmentada: • Comunicação unidireccional• Sem afeto – maus tratos • Sem participação• Sem sentido

Regras competitivas // individualismo

Instituição Autoritária

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Instituição Participativa

Comunicación multidirecional

Afecto – bom tratamento

Participação na tomada de decisões

Sentido solidário do conhecimento e da ação

Regras cooperativas

INDIVÍDUOS: distensos, sem ressentimento, futuro aberto

Conectadas através de Rede

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A Metodologia para construir uma A Metodologia para construir uma cultura não-violenta consiste em cultura não-violenta consiste em

atender e atender e reforçar o que é positivoreforçar o que é positivo

Como?

Relacionando-o con outras coisas positivas para que surja lo novo.

Não-Violência Ativa

4. Aspirações profundas5. Aspirações compartilhadas6. Projetos de serviços7. Organização para a Tripla Construção

1. Ponto de entrada positivo

2. A escuta ativa

3. O diálogo sobre o importante

Quais são os passos para isso no Plano Institucional?

O que é o positivo?

Tudo aquilo que constrói uma comunidade solidária.

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6) Como? Reforçando o positivo nos três planos:Nas Instituições e na Comunidade: busca o ponto de entrada favorável, escuta, dialoga, conecta com aspirações profundas, entra em acordo sobre uma visão compartilhada, realiza projetos solidários, organiza o CNVA, realiza alinças com instituições positivas e outras redes, projetos solidários em outra escala.Em cada indivíduo:Positiviza o futuro, o presente e o pasado com ferramentas apropiadas.

3) Em três âmbitos simultáneamente:• Individual• Institucional• Social

4) Com a Metodologia da não-violência:Reforça o que é positivo (tudo o que contribui para construir uma comunidade solidária)

2) Em equipe:Sequência crescente: trio, grupo motor, conselho de docentes, de alunos, de pais, rede de conselhoes

5) Em Etapas, o orientador e depois o CNVA: Resolvem o emergente. Desnaturalizam a violência cotidiana Iniciam o CNVA. Descobrem aspiraciones profundas Consolidam e ampliam CNVA e Redes

1) “Sentido”:Escolhido por todos os integrantes. Não imposto.

Propuesta

5) Em etapas, o orientador e depois o CNVA

2) Em equipe

6) Como? Reforçando o positivo nos três planos

4) Com a Metodologia da não-violência

3) Em 3 âmbitos simultáneamente

1) “Sentido”

PROJETO INTEGRAL

PERMANENTE

PROJETO INTEGRAL

PERMANENTE

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A Não-Violência Ativa e a atitude possessiva • Em um sentido profundo, o exercício da Metodologia da Não-

Violencia Ativa leva a converter a direção da vida. Essa direção está orientada pela atitude possessiva, centrada em si mesmo e pode ser transformada em direção ao serviço.

• O funcionamento mental possessivo, origem do individualismo competitivo, está instalado no mundo como regra universal da vida, como “normalidade” não questionada.

• Essa atitude é “a raiz da violência”, é o que impulsiona este “sistema de acumulação”. É o que concentra o indivíduo na busca da felicidade individual e o leva a dar às costas à comunidade.

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O que é um Conselho pela Não-Violência Ativa?

• TrioTrio

• Grupo MotorGrupo Motor

• Conselho Consolidado Conselho Consolidado (de Docentes, de Alunos e de Pais)

• Integração em uma REDE de CNVAsIntegração em uma REDE de CNVAs

Seus momentos de processo são:

• A unidade organizativa mínima necessária para A unidade organizativa mínima necessária para construir uma cultura não-violenta e uma construir uma cultura não-violenta e uma comunidade solidária.comunidade solidária.

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• pessoas interessadas em um Projeto Integral de pessoas interessadas em um Projeto Integral de Mudança, que atende e reforça o que é positivo em si Mudança, que atende e reforça o que é positivo em si mesmos, na instituição e na comunidade, de forma mesmos, na instituição e na comunidade, de forma permanente.permanente.

O que é um Conselho pela Não-Violência Ativa?

O resultado esperado é:

• Metodologia da Não-Violência AtivaMetodologia da Não-Violência Ativa

Está composto por:

• a construção de uma comunidade solidária e uma a construção de uma comunidade solidária e uma cultura não-violenta, integrada por instituições cultura não-violenta, integrada por instituições participativas e solidárias e por indivíduos coerentes participativas e solidárias e por indivíduos coerentes que tratam os demais como gostariam de ser tratados.que tratam os demais como gostariam de ser tratados.

Chamamos essa forma de produzir as mudanças de:

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ENCONTROS DE CAPACITAÇÃO

Encontro 1

Fundamentação da Proposta

Encontro 2

Metodologia da Não-violência ativa

Encontro 3

Conselhos pela Não-violência ativa

Encontro 4

Construção da escola solidária

Encontro 5

Construção da comunidade solidária

• Apresentação dos objetivos de mudançanos níveis individual, institucional e social.

• Desnaturalização da violência.

• Técnicas de distensão.

• Formação do grupo inicial.

• A metodologia da não-violência ativa.

• As aspirações profundas.

• A escuta ativa.• Consulta com docentes.

• Passos para a construção dos conselhos pela não-violência ativa.

• As virtudes.• A regra de ouro.• Consulta com alunos.

• A construção da escola solidária.

• Tabulação das consultas.

• Propostas para as questões levantadas.

• Eleição de representantes.

• Trabalho em rede.• Consulta com os pais.

• Mapeamento do entorno da escola.

• Avaliação da capacitação.

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Etapa ITrio

Etapa IIGrupo motor

Como se organiza um Conselho?

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Etapa IIICNVA consolidado

Conselho de docentes Conselhos

de alunos

Conselhos de pais

Como se organiza un Conselho?

Page 18: Conselhos pela  Não-Violência Ativa

Etapa IVRede de CNVAs

Rede deRede deCNVAsCNVAs

Rede de Conselhos pela Não-Violência Ativa