Conforto_Ambiental_Parte_1_Eficiencia

7/26/2019 Conforto_Ambiental_Parte_1_Eficiencia

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CONFORTO AMBIENTAL

Breve histrico da

Efcincia Energtica


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Marcos Vitrvio Polio (em latim, Marcus Vitruvius Pollio!oi um ar"uiteto e e#$e#%eiro roma#o "ue viveu #os&culo I a'C' e ei)ou como le$ao a o*ra +eArc%itectura+ (-. volumes, a/ro)' 01 a -2 a'C', #icotratao euro/eu o /er3oo $reco4roma#o "ue c%e$ouaos #ossos ias e serviu e !o#te e i#s/ira5o a iversoste)tos so*re 6ir7ulica, E#$e#%aria, Ar"uitetura e8r*a#ismo, ese o Re#ascime#to'

Os seus /ar9es e /ro/or59es e os seus /ri#c3/iosco#ceituais 4 +utilitas+ (utiliae, +ve#ustas+ (*ele:a e

+;rmitas+ (solie: 4, i#au$uraram a *ase a Ar"uiteturacl7ssica


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O %omem vitruvia#o,se$u#o a i#ter/reta5o e

Leo#aro a Vi#ci

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Breve histrico: Efcincia Energtica

E;ci


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Atualme#te=

Cam/a#%as co#tra o es/er3cio>

E"ui/ame#tos e *ai)o co#sumo e e;ci

Ela*ora5o e /ro?etos "ue i#cluam estuos so*re ocom/ortame#to e#er$&tico o ei!3cio /oe mel%orar ae;ci


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Arquitetura Vernacular:

Na ciae roma#a a#ti$a, e)istiam sistemas /araa"uecime#to e 7$ua @ Calliarium'

Para a"uecime#to e am*ie#tes @ t#eis su*terr#eos o#euma !or#al%a a"uecia o ar, "ue /or sua ve: a"uecia osam*ie#tes4 I/ocausto'

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Arquitetura Vernacular:

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Revolu5o i#ustrial=

Trou)e um #ovo ele#co e materiais, como o a5o e o co#cretoarmao "ue esa;aram a trai5o e co#struir em alve#ariae /era (omi#a#te ese o E$ito a#ti$o at& o s&culo I#o mu#o ocie#tal'

No e#ta#to esta trai5o /ersistiu at& a e$u#a DuerraMu#ial, a /artir a3, as $ra#es tra#s!orma59es sociais,eco#micas e t&c#icas, muaram o "uaro a ar"uiteturaviole#tame#te'

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Estilo I#ter#acio#al=

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Poucos /ro;ssio#ais /ossu3am as %a*iliaes e Le Cor*usier,e se tra3ram "ua#o limitaram a ar"uitetura !u#cio#alista aum mero ?o$o e motivos em !ac%aas ou a um aluta /elaco#"uista e vos caa ve: maiores em co#creto armao'

Mies va# er Ro%e, com suas corti#as e viro criou umveraeiro 3co#e e ei!3cios e escritrios'

O GEi!3cio Estu!aH @ s3m*olo e /oer

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istemas e ilumi#a5o e e climati:a5o arti;cial /assarama ser lar$ame#te utili:aos, a#o ao /ro?etista uma /osi5o*asta#te cmoa /era#te os /ro*lemas e ae"ua5o oei!3cio ao clima'

Esta situa5o a$ravou4se com a crise e e#er$ia a &caa e1., e com o aume#to a /o/ula5o #os ce#tros ur*a#os #a&caa e .'

Para su/erar a crise a /rou5o e eletriciae teve e

crescer muito ese e#to'



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Esta alter#ativa tra: os i#co#ve#ie#tes o im/acto am*ie#talcom a co#stru5o e #ovas usi#as=

8si#a %irel&trica= /oss3veis i#u#a59es e eslocame#to e

/o/ula59es>

8si#a termoel&trica e Nuclear= /olui5o e riscos com ase$ura#5a /*lica>

Al&m isso, a e)i$


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Ao ar"uiteto, ca*e a co#ce/5o e /ro?etos "ue /ossi*ilitem ae)ecu5o e ei!3cio mais e;cie#tes, lo$ra#o com esta/ostura o co#!orto os usu7rios e o uso racio#al a e#er$ia'

Reu5o e valores=Pro?eto>Es/eci;ca5o e materiais e e"ui/ame#tos>

Resulta#o em=Eco#omia #os custos a o*ra e #o co#sumo e e#er$ia'



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etor i#ustrial @ o co#sumo as m7"ui#as limita a atua5oo ar"uiteto #o se#tio e eco#omi:ar e#er$ia'

etor resie#cial, /*lico e comercial @ co#ce#tram a

/ossi*iliae e aume#tar a e;ci


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Consumo por uso fnal em residncia:

C%uveiro El&trico @ 0JK

Ilumi#a5o @0.K

Televiso @ -.K

Delaeira e Free:er@ .K

M7"ui#a e lavar @ JK

Ferro El&trico @ 2K

Outros4 K

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ILIlumi#a5o ACAr Co#icio#ao


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Desafos: Necessidade de egulamenta!"o

INEE4 I#stituto Nacio#al e E;ci


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Desafos: Necessidade de egulamenta!"o

A #orma ABNT NBR J.'..-=0.--4 orie#ta as or$a#i:a59es amo#tarem um /rocesso e $esto o uso a e#er$ia' A ieia &

"ue "ual"uer em/resa /ossa avaliar seu esem/e#%oe#er$&tico e reu:ir seus $astos, e#tro e um /roceime#toe mel%oria co#t3#ua'

ANEEL4 A$


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#s materiais de constru!"o tem uma $orte in%unciaso&re as condi!'es de con$orto do am&iente interior'

As es/eci;ca59es os materiais e)i$e o e#te#ime#to e suas/ro/rieaes e e suas ae"ua59es 7s caracter3sticas o/ro?eto=Isolame#to t&rmico ou /rote5o solar em /arees, ?a#elas etel%aos>Ti/o e tel%a>Ti/o e Viro>

A/roveitame#to mel%or o clima4 /la#e?ame#to a/ro/riao eetal%es a ei;ca5o'O /aisa$ismo, a orie#ta5o e a escol%a a ti/olo$iaar"uitet#ica @ so !u#ame#tais #a ae"ua5o o ei!3cio aoclima'

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E(emplo:Mel%or locali:a5o as a*erturas /ro/orcio#a ave#tila5o cru:aa e uma am*ie#te e $a#%o e calor solar

#o i#ver#o'

Os is/ositivos e som*reame#to evem ser usaos e

ma#eira a evitar a /e#etra5o e raia5o solar #o vero e/ermitir a e#traa e raia5o , a"uece#o os am*ie#tes, #os

/er3oos !rios'


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)* Vari+veis Clim+ticas

CO O O


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A#tes e tra5ar o /rimeiro ra*isco a co#ce/5o ar"uitet#ica"ue ar7 ori$em a ei;ca5o, eve4se ter como /remissa umestuo e clima e o local o /ro?eto'

Este estudo t"o importante quanto o programa de

necessidades defnido pelo cliente,

8ma *oa ar"uitetura ever7 assistir o /ro$rama e a a#7liseclim7tica e !orma a res/o#er simulta#eame#te a e;ci


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-empo / & a varia5o i7ria as co#i59es atmos!&ricas >

Clima / & a co#i5o m&ia o tem/o em uma aa re$io,*aseaa em mei59es (ura#te . a#os>

Varia!'es clim+ticas / so atri*u3as a eleme#tos eco#trole tais como= /ro)imiae a 7$ua ( /ois a 7$ua se

a"uece ou es!ria mais ra/iame#te "ue a terra> altitue (atem/eratura o ar te#e a imi#uir com o aume#to aaltitue> *arreiras mo#ta#%osas e corre#tes oce#icas'

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0acroclima:

As vari7veis o macroclima so "ua#ti;caas em esta59esmeteorol$icas'

Poem escrever as caracter3sticas $erais e uma re$io emtermos e=ol>Nuve#s>Tem/eratura>Ve#tos>

8miae ePreci/ita5o'

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As mei59es as tem/eraturas m3#imas e m7)imas i7rias euma re$io muitas ve:es #o & su;cie#te /ara $ara#tir ae;ci


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O a#o clim7tico e re!er


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0esoclima:

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0icroclima:

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-E01EA-2A D# AVEN-#3

204DADE D# AAD4A56# 3#7A

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adia!"o 3olar:

A raia5o solar & a /ri#ci/al !o#te e e#er$ia /ara o /la#eta'Ta#to como !o#te e calor, como !o#te e lu:, o ol & umeleme#to e e)trema im/ort#cia #o estuo a e;ci


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adia!"o 3olar

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adia!"o 3olarEquincio& uma /alavra "ue eriva o latim (aequinoctium, e

si$#i;ca G#oite i$ualH, e re!ere4se ao mome#to o a#o em "ue aura5o o ia & i$ual a #oite so*re toa a Terra'Os e"ui#cios ocorrem #os meses e mar5o e setem*ro "ua#oe;#em mua#5as e esta5o' Em mar5o, o e"ui#cio marca o

i#3cio a /rimavera #o %emis!&rio #orte e o outo#o #o%emis!&rio sul' Em setem*ro ocorre o i#verso, "ua#o o

e"ui#cio marca o i#3cio o outo#o #o %emis!&rio #orte e a/rimavera #o %emis!&rio sul'

3olst;cio(o latim solS sistere, "ue #o se me)e & o mome#toem "ue o ol,ati#$e a maior ecli#a5o em latitue, meia a

/artir a li#%a o e"uaor' Os solst3cios ocorrem uas ve:es /ora#o= em e:em*ro e em ?u#%o'O ia e %ora e)atos variam e um

a#o /ara outro'ua#o ocorre #o vero si$#i;ca "ue a ura5o o ia & a mais

lo#$a o a#o' A#alo$ame#te, "ua#o ocorre #o i#ver#o, si$#i;ca"ue a ura5o a #oite & a mais lo#$a o a#o'

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adia!"o 3olarE"ui#cio e olst3cio

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