Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação

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Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação MÓDULO 1: INSOLAÇÃO Docente: Claudete Gebara J. Callegaro 2º semestre de 2013 MÓDULO 2: ILUMINAÇÃO NATURAL MÓDULO 3: ILUMINAÇÃO DE INTERIORES

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Docente: Claudete Gebara J. Callegaro2º semestre de 2013

Transcript of Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação

  • Universidade Ibirapuera

    Arquitetura e Urbanismo

    Conforto Ambiental: Insolao e Iluminao

    MDULO 1: INSOLAO

    Docente: Claudete Gebara J. Callegaro

    2 semestre de 2013

    MDULO 2: ILUMINAO NATURAL

    MDULO 3: ILUMINAO DE INTERIORES

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    RELEMBRANDO ALGUNS CONCEITOS

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    Radiometria - estuda todo o espectro de radiaes, incluindo infravermelho e ultravioleta.

    Fotometria mede a radiao visvel e a relaciona com a sensao visual produzida em um observador humano normal.

    Fluxo radiante (watt - W)

    Fluxo luminoso (lmen- lm) Intensidade luminosa (candela - cd) Iluminncia (lux) Luminncia (cd/m)

    comprimento de onda eletromagntica no vcuo

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    K = temperatura em graus Kelvin

    5700 K a temperatura aproximada da superfcie do Sol e corresponde a cerca de 5400C 1K = -272,15C

  • PRINCIPAIS CARACTERSTICAS DA VISO:

    ACUIDADE VISUAL pequenos detalhes

    Depende da iluminao e do tempo de exposio.

    Luz excessiva atrapalha a acuidade - contrao da pupila

    ACOMODAO distncia

    O cristalino muda de forma (engrossa ou encurva)

    CONVERGNCIA - coordenao dos 2 olhos

    essa condio que d a sensao de profundidade.

    PERCEPO DAS CORES comprimentos de onda + organismo + cultura

    imagem nica

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    O conceito de cor est associado frequncia da onda eletromagntica.

    O nmero de oscilaes completas (compresso e descompresso) por segundo chama-se frequncia (f), que medida em ciclos por segundo (c.p.s.) ou em hertz (Hz). A frequncia funo do comprimento de onda () e da velocidade de propagao (c = 300.000 km/segundo no vcuo).

    velocidade da luz no vcuo (c)

    comprimento de onda ()

    frequncia (f) =

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    No caso da luz: c = 300.000 km/s (no vcuo) 380 nm < < 740 nm (no vcuo)

    c = 300 mil km/seg = 3108 m/s

    1 terahertz (THz) = 11012 ciclos/seg

    1 nanmetro (nm) = 1 milionsimo de milmetro = 1109 metro

    f = c /

    Mas... somente essas informaes

    no explicam nossas sensaes cromticas.

    www.sbfisica.org.br_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

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    Vermelho: guerra, sol, fogo, ateno, mulher, conquista, coragem, furor, vigor, glria, ira, emoo, paixo, emoo, ao, agressividade, perigo, dinamismo, baixeza, energia, revolta, calor, violncia. Laranja: prazer, xtase, dureza, euforia, outono, aurora, festa, luminosidade, tentao, senso de humor. Flamejar do fogo. Amarelo: egosmo, cimes, inveja, prazer, conforto, alerta, esperana, flores grandes, vero, limo, calor da luz solar, iluminao, alerta, euforia. Verde: umidade, frescor, bosque, mar, vero, adolescncia, bem-estar, paz, sade (medicina), esperana, liberdade, paz repousante. Pode desencadear paixes. Azul: frio, mar, cu, horizonte, feminilidade, espao, intelectualidade, paz, serenidade, fidelidade, confiana, harmonia, afeto, amizade, amor, viagem, verdade, advertncia. Roxo: fantasia, mistrio, egosmo, espiritualidade, noite, aurora, sonho, igreja, justia, misticismo, delicadeza, calma. Marrom: cordialidade, comportamento nobre, pensar, melancolia, terra, lama, outono, doena, desconforto, pesar, vigor. Prpura: violncia, furto, misria, engano, calma, dignidade, estima. Violeta: calma, dignidade, estima, valor, misria, roubo, afetividade, misria, calma, violncia, agresso, poder sonfero. Vermelho-alaranjado: sexualidade, agresso, competio, operacionalidade, desejo, excitabilidade, dominao. ht

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    As cores so percebidas por sensores chamados cones que se encontram na fvea, parte da retina correspondente ao centro visual do olho, bem prximo ao nervo tico.

    Temos cones sensveis a diferentes faixas de comprimento de ondas luminosas, que, para efeito de estudo, so agrupados em sensveis a:

    Vermelhos e laranjas (R - red/vermelho), Verdes e amarelos (G - green/verde), Azuis e violetas (B - blue/azul).

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    prazer, xtase, dureza, euforia, outono, aurora,

    festa, luminosidade, tentao, senso de humor

    - flamejar do fogo

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    A distribuio dos cones sobre a retina desigual:

    94% R (vermelhos e laranjas) e G (verdes e amarelos), 6% B (azuis e violetas).

    Essa condio fsica, desenvolvida ao

    longo de milhares de anos em funo

    da adaptao do homem ao meio,

    aliada ao modo de vida de cada

    cultura, nos faz interpretar os

    estmulos de cada cor de maneira

    diferente.

    Cor laranja

    = 590-625 nm f = 510-480 Hz

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    O fluxo luminoso que atravessa uma superfcie opaca pode ser absorvido ou refletido.

    No caso de superfcies transparentes ou translcidas,

    parte do fluxo incidente transmitido.

    Iluminncia x Refletncia = Luminncia

    http://www.ufrgs.br/labcon/projeto_de_iluminacao1.pdf

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    Na primeira metade do sculo XX, alguns estudos mostraram que a acuidade visual est associada

    diretamente iluminncia.

    O homem percebe o mundo pelos contrastes de luminncias, que dependem:

    da iluminncia sobre a superfcie, da refletncia dessa superfcie,

    da posio do observador em relao ao conjunto.

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    A leitura se torna difcil quando a diferena entre as refletncias das letras em contraste com o fundo pequena. A tarefa visual demanda ento mais luz, ou seja, maiores nveis de iluminncia.

    Tanto a ausncia de contrastes quanto os contrastes excessivos so inadequados para o conforto visual.

    ABC abc ABC abc

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    A luz solar direta uma fonte pontual (feixes paralelos), assim como os spotlights,

    proporcionando iluminao concentrada.

    A luz do cu, assim como as luminrias fluorescentes, so fontes mais difusas e proporcionam iluminao relativamente

    uniforme.

    http://www.ufrgs.br/labcon/projeto_de_iluminacao1.pdf

    Quanto mais pontual e intensa for a luz, mais cnico ser o

    resultado.

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    http://www.ufrgs.br/labcon/projeto_de_iluminacao1.pdf

    O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto.

    P. ex. na comunicao de perigo e na cenografia.

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    De um modo geral, a iluminao precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho, para que resultem: poucos contrastes entre luz e sombra, ou seja, certa uniformidade de iluminao nos planos de trabalho, contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho, para que letras, objetos, etc. sejam distinguveis em relao ao fundo.

    http://www.ufrgs.br/labcon/projeto_de_iluminacao1.pdf

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    NOVAS CONSIDERAES PARA O CONFORTO VISUAL

  • UNIB Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolao e Iluminao | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | ltima interveno em 21 out 2013

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    Roteiro bsico da arquitetura bioclimtica quanto ao conforto visual:

    Anlise do local >> Carta Solar entorno

    Anlise das tarefas visuais pretendidas >> quantidade e tipo de luz >> normas efeito esttico

    Distribuio dos espaos para aproveitamento da luz solar >> layout alturas configurao dos espaos

    Distribuio da luz natural >> aberturas obstrues elementos de controle - configurao do espao interno materiais sombras Fator de Luz do Dia

    Direo da luz >> ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho

    Esquema cromtico >> revestimentos, lmpadas e luminrias

    Complementao com luz artificial e sistemas de integrao com demais servios relacionados ao conforto do usurio e economia de energia.

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    A tarefa a executar normalmente deve ser o elemento mais iluminado do campo visual.

    Com base nos parmetros (normas) de iluminao recomendados para aquela tarefa, so definidas Zonas de Iluminao. P. ex.:

    3:1 zona mais iluminada a iluminao do plano de trabalho corresponde ao triplo da iluminao do entorno prximo; 10:1 zona intermediria - o entorno remoto tem 1 dcimo do nvel de iluminao do plano de trabalho.

    A NBR 5382/84 recomenda que a Iluminncia em qualquer ponto do campo de trabalho no seja inferior a 70% da Iluminncia mdia do ambiente.

    A ltima atualizao da NBR 5382 ocorreu em 1985. Foi recentemente substitudapela Norma ABNT NBR ISO/CIE

    8995-1 (padro internacional), mas esse item no se alterou.

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    Aberturas de vrios tipos para penetrao de luz do dia no interior do edifcio equilibram a iluminao geral. Configurao do espao e artifcios arquitetnicos colaboram para otimizao da iluminao natural.

    www.usp.br_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura._Recomendacoes_para_Projeto

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    www.usp.br_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura._Recomendacoes_para_Projeto

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    www.usp.br_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura._Recomendacoes_para_Projeto

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    www.usp.br_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura._Recomendacoes_para_Projeto

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    MARTINS, 2011

    POO DE

    ILUMINAO

    Poo de iluminao em residncia. Foto da autora.

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    NORMATIZAO

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    No Municpio de So Paulo: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/habitacao/plantas_on_line/legislacao/index.php?p=9612 http://camaramunicipalsp.qaplaweb.com.br

    Cdigo de Obras e Edificaes Lei Municipal 11228 de 1992

    A responsabilidade pela salubridade do ambiente do profissional

    habilitado, mas a Prefeitura fiscaliza.

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    Veja demais sub itens do captulo 10 da Lei,

    no decreto de regulamentao e nos

    anexos.

    LPUOS: Legislao de Parcelamento, Uso e Ocupao do Solo.

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    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS ABNT:

    NBR 15215-1 (03/2005) Iluminao Natural Parte 1: Conceitos bsicos e definies. NBR 15215-2 (03/2005) Iluminao Natural Parte 2: Procedimentos de clculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural . NBR 15215-3 (03/2005) Iluminao Natural Parte 3: Procedimentos de clculo para a determinao da iluminao natural em ambientes internos. NBR 15215-4 (03/2005) Iluminao Natural Parte 4: Verificao Experimental das condies de iluminao interna de edificaes mtodo experimental.

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    NBR 15215 Vocs j sabem interpretar essas cartas.

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    NBR 15215-1 http://www.labcon.ufsc.br/anexosg/22.pdf

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    NBR 15215-1 http://www.labcon.ufsc.br/anexosg/22.pdf NBR 15215-1

    http://www.labcon.ufsc.br/anexosg/22.pdf

    Ver demais conceitos na prpria norma.

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    NBR 15215-3

    Veja mais explicaes nos slides a seguir

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    As principais fontes de luz natural so:

    o Sol (radiao direta), que a fonte primria; a abbada celeste (luz difusa), resultado da refrao e da reflexo da luz solar ao passarem pela atmosfera; reflexo de difusores translcidos e refletivos (luz indireta), iluminados pelas fontes naturais anteriores.

    A luz direta j foi estudada nos captulos anteriores. Falta estudar a luz proveniente da abbada celeste e para isso precisamos conhecer os tipos de cu.

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    TIPOS DE CU: claro parcialmente encoberto totalmente encoberto

    Sol entra de forma direta nas edificaes e produz sombras. As mscaras so calculadas para o sol direto. Os artifcios arquitetnicos para obstruo do acesso solar direto nos ambientes tambm.

    Luz uniformemente distribuda. No produz sombra. Os obstculos no interferem significativamente nos ambientes internos.

    Cu totalmente encoberto adotado como padro internacional para o clculo da luz

    natural, pois ele apresenta as condies menos favorveis para iluminao, devido baixa

    luminosidade. (C.I.E. Commission Internationale de LEclairage)

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    https://aplicweb.feevale.br/site/files/documentos/pdf/22978.pdf

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    Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vrias situaes, no site https://aplicweb.feevale.br/site/files/documentos/pdf/22978.pdf

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    LUMINOTCNICA

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    UNIB Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolao e Iluminao | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | ltima interveno em 04nov2013

    Luminotcnica, ou luminotecnia , o estudo da aplicao da iluminao artificial em espaos interiores e exteriores. Consiste basicamente em:

    Escolha da lmpada e da luminria mais adequada,

    Clculo da quantidade de luminrias,

    Disposio das luminrias no recinto,

    Clculo de viabilidade econmica.

    A complementao da iluminao natural com sistemas artificiais visa controlar:

    quantidade de luz para a atividade,

    direo da luz,

    uniformidade no plano de trabalho,

    contrastes necessrios no plano de trabalho.

  • ILU

    MIN

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    UNIB Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolao e Iluminao | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | ltima interveno em 28 out 2013

    https://aplicweb.feevale.br/site/files/documentos/pdf/22978.pdf

  • ILU

    MIN

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    UNIB Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolao e Iluminao | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | ltima interveno em 04nov2013

    https://aplicweb.feevale.br/site/files/documentos/pdf/22978.pdf

  • http://www.lumearquitetura.com.br/discussao_grandezas.html

    http://portais4.ufes.br/posgrad/teses/tese_6050_Laila%20Souza%20Santos.pdf

    http://www.ufrgs.br/labcon/projeto_de_iluminacao1.pdf

    http://www.sbfisica.org.br_fne_Vol8_Num1_v08n01a06

    http://www.labcon.ufsc.br/anexosg/22.pdf

    https://aplicweb.feevale.br/site/files/documentos/pdf/22978.pdf

    MARTINS, Nivea Oliveira. O poo de luz como estratgia de iluminao natural na cidade de Macei-Al. Dissertao de Mestrado. FAU da Universidade Federal de Alagoas. 2011.

    REF

    ERN

    CIA

    S

    UNIB Arquitetura e Urbanismo - Turmas 7 e 8. | Conforto Ambiental: Insolao e Iluminao | Docente: Claudete Gebara J. Callegaro. | ltima interveno em 21 out 2013