CONDIÇÃO!DO!DOMICÍLIO - Clínica Cuidar 24 horascuidar24horas.com.br/Manual_CUIDAR.pdf · ......
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• CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE DO PACIENTE NO HOMECARE Aprovação do Médico Assistente: Aprovação do paciente/ família Cuidador Presente no domicílio Disponibilidade do cuidador: • CONDIÇÃO DO DOMICÍLIO Tipo de Moradia: Condições do ambiente, saneamento básico água encanada, energia ,higiene, acesso, periculosidade São Itens que define a indicação /contra indicação social assistência domiciliar.
Após a autorização , é iniciado o programa de atenção domiciliar com a admissão do paciente em sua residência. O período de atendimento varia de acordo com a necessidade clínica e a evolução de cada paciente. Além de cuidar dos pacientes com a equipe mulNdisciplinar, nós atuamos na educação em saúde voltada ao autocuidado, o preparo da família, cuidador e paciente para a retomada das aNvidades de vida diária totais ou parciais, respeitando as limitações de cada um. Juntos, CUIDAR, paciente e família, construímos a autonomia e o retorno ao convívio social, preparando a todos para a alta
INICIANDO O ATENDIMENTO
ORIENTAÇÕES GERAIS
Admissão em Atenção domiciliar: processo que se caracteriza pelas seguintes etapas: indicação, elaboração do Plano de Atenção Domiciliar, autorização formal e início da prestação da assistência ou internação domiciliar. Alta da Atenção domiciliar: ato que determina o encerramento da prestação de serviços de atenção domiciliar em função de: internação hospitalar, alcance de estabilidade clínica, cura completa, a pedido do paciente e/ou responsável, ou óbito. Alta AdministraEva: ato que determina a alta do paciente por incompaNbilidade nas relações entre a empresa e operadora de saúde, empresa e familiares, equipe mulNdisciplinares e familiares enfim, situações que comprometam o bem estar do paciente em seu domicílio e comprometam a qualidade da assistência. Esta situação implica em aviso prévio e transferência do paciente para hospital de retaguarda. Atenção domiciliar: termo genérico que envolve ações de promoção à saúde, prevenção, tratamento de doenças e reabilitação desenvolvidas em domicílio. Assistência domiciliar: conjunto de aNvidades na área da saúde, de caráter mulNdisciplinar (EMAD), programadas e conNnuadas desenvolvidas em domicílio. Cuidador: pessoa com ou sem vínculo familiar capacitada para auxiliar o paciente em suas necessidades e aNvidades da vida coNdiana. Equipe MulEprofissional de Atenção Domiciliar – EMAD: profissionais que compõem a equipe técnica da atenção domiciliar, com a função de prestar assistência clínico-‐terapêuNca e psicossocial ao paciente em seu domicílio. Internação Domiciliar: conjunto de aNvidades prestadas no domicílio, caracterizadas pela atenção em tempo integral ao paciente com quadro clínico mais complexo e com necessidade de tecnologia especializada. Plano de Atenção Domiciliar – PAD: documento que contempla um conjunto de medidas que orienta a atuação de todos os profissionais envolvidos de maneira direta e ou indireta na assistência a cada paciente em seu domicílio desde sua admissão até a alta. Desenvolvido pelo EMAD. Serviço de Atendimento Domiciliar – SAD: insNtuição privada responsável pelo gerenciamento e execução da assistência e/ou internação domiciliar. Tempo de Permanência: período compreendido entre a data de admissão e a data de alta ou óbito do paciente. Atendimento de Urgência e Emergência – atendimento aos pacientes no programa ID (internamento domiciliar), que em caso de aguNzação de suas patologias, necessitem de atendimento imediato, realizado por UTI móvel. Remoção e Translado – serviço voltado para deslocamento de pacientes em unidades móveis de transporte, ambulâncias.
HOME CARE
DIREITOS E DEVERES DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DIREITOS: 1. O Profissional de Saúde atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, com autonomia e em consonância com os preceitos éNcos e legais da sua profissão. 2. O Profissional de Saúde respeita a vida, a dignidade e os direitos humanos, em todas as suas dimensões. 3. É direito do profissional, encontrar o paciente em condições de higiene saNsfatórias para realizar o atendimento. 4. No horário agendado pelo profissional o paciente deve estar livre de qualquer outra aNvidade para dedicar-‐se exclusivamente ao atendimento, salvo em situações de intercorrência clínica. 5. O profissional deve ser avisado antecipadamente em caso de cancelamento da assistência prestada, internação hospitalar e outras condições onde não será possível encontrar o paciente no domicílio no horário previamente agendado. 6. O profissional tem o direito de ser tratado com respeito por todos os membros da família. 7. O profissional deve chegar à casa do paciente pelo menos 10 minutos antes do horário pré-‐estabelecido, apresentar-‐se ao cliente e pegar o plantão com o colega 10. Usar jaleco da empresa ou jaleco branco (caso não possua jaleco), usar roupa branca e sapato branco fechado e crachá de idenNficação; 11. Ser educado com o paciente e familiar e evitar inNmidades excessivas; 12. O profissional tem o dever de pontualmente enviar o relatório referente ao período do atendimento prestado e fazer diariamente as evoluções no prontuário domiciliar, sem rasuras ou sujidades e devidamente assinado e carimbado. O não cumprimento deste item pode ocasionar a glosa total das sessões realizadas. 13. O profissional deve imediatamente avisar à Cuidar Serviços Médicos no caso de presenciar situações no domicílio do paciente que põe em risco o bem-‐ estar fsico e mental do paciente. 14. O profissional deve zelar pela qualidade de serviço oferecida ao paciente de acordo com o código de éNca de sua profissão. 15. O Profissional deve recusar-‐se a executar aNvidades que não sejam de sua competência técnica, ciengfica, éNca e legal, como cozinhar alimentos e serviços domésNcos ou procedimentos que não ofereçam segurança ao profissional, ao paciente e família. 16. Deve assegurar ao paciente e família que a assistência oferecida estará livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência. 17. Não deve prescrever medicamentos, executar prescrições orientadas pela família que possam colocar em risco a integridade fsica do paciente 18. Não prestar serviços que por sua natureza competem a outro profissional, exceto em caso de emergência. 19. Não deve registrar informações parciais e inverídicas sobre a assistência prestada e rasurar as fichas de evolução. 20. Deve colaborar com outro profissional sempre que solicitado. 22. Nunca oferecer seus serviços parNculares ao paciente e/ou família como pena de desligamento definiNvo da equipe Cuidar Serviços Médicos .
DIREITOS E DEVERES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM 1. O profissional deve chegar à casa do paciente pelo menos 10 minutos antes do horário pré-‐estabelecido, apresentar-‐se ao cliente e pegar o plantão com o colega 2. Usar jaleco da empresa ou jaleco branco (caso não possua jaleco ) , usar roupa branca, sapato fechado e crachá de idenNficação; 3. Ser educado com o paciente e familiares e evitar inNmidades excessivas; 4. O Profissional de Enfermagem atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, com autonomia e em consonância com os preceitos éNcos e legais. 6. O Profissional deve recusar-‐se a executar aNvidades que não sejam de sua competência técnica, ciengfica, éNca e legal, como cozinhar alimentos e serviços domésNcos ou procedimentos que não ofereçam segurança ao profissional, ao paciente e família. 7. Deve assegurar ao paciente e família que a assistência de Enfermagem oferecida estará livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência. 8. Não deve administrar medicamentos sem conhecer a ação da droga e sem cerNficar-‐se da possibilidade dos riscos. 9. Não deve prescrever medicamentos, executar prescrições orientadas pela família que possam colocar em risco a integridade fsica do paciente 10. Não prestar serviços que por sua natureza competem a outro profissional, exceto em caso de emergência. 11. Não deve registrar informações parciais e inverídicas sobre a assistência prestada e rasurar o relatório de enfermagem. 12. Deve seguir criteriosamente as orientações do enfermeiro. 13. Deve colaborar com outro profissional sempre que solicitado. 14. Tem o dever de zelar pelos materiais da empresa presentes no domicílio. 15. Deve fazer o uso racional dos medicamentos e materiais necessários à assistência do paciente. 16. Deve comunicar com antecedência de no mínimo 48h à Cuidar Serviços Médicos caso necessite de subsNtuição por outro profissional. 17. Nunca abandonar o plantão sem que o colega tenha chegado ao domicílio, fato este considerado gravíssimo que implica em punições legais. 18. Nunca oferecer seus serviços parNculares ao paciente e/ou família como pena de desligamento definiNvo da equipe Cuidar Serviços Médicos. 19. Tem o dever de comunicar imediatamente à Cuidar Serviços Médicos quando houver alterações no quadro clinico do paciente, mudanças na prescrição médica ou falta de medicamentos e materiais no domicílio. 20. A família deverá disponibilizar local para descanso, higiene e acondicionamento do alimento levado pelo profissional presente no domicílio. A família não é obrigada a fornecer alimentação aos profissionais, porém deverá dispor de local para acondicionar a alimentação do mesmo. 21. Sempre que necessário, a família deve disponibilizar o telefone da residência aos profissionais para tratar de assuntos perNnentes ao paciente. 22. O profissional tem o direito de ser tratado com respeito por todos os membros da família. 23. O profissional deve diariamente realizar o relatório de enfermagem, sem rasuras ou sujidades e devidamente assinado e carimbado. 24. O profissional deve procurar o enfermeiro em caso de dúvidas referentes aos procedimentos executados com o paciente e tem o direito de receber treinamento e orientação adequada.
Devemos sempre conferir: • É o medicamento correto; • É a dose certa; • É a hora certa; • É pela via certa.
CUIDADOR, ATENÇÃO!
• CONFIRA sempre a quanNdade de medicação existente na residência antes dos finais de semana ou feriados;
• VERIFIQUE se a prescrição médica está completa, se está legível, se contém a dosagem e horário corretos e se você entendeu como será a administração do medicamento;
• COMUNIQUE a CUIDAR caso falte algum medicamento;
• SEMPRE COMUNIQUE ao profissional responsável sobre os medicamentos que não estão sendo usados.
• Mantenha os medicamentos nas embalagens originais; • Os materiais e medicações de curaNvos, tais como pomada, gaze, luva, tesoura, faixa, esparadrapo, soro fisiológico e outros devem ser guardados em uma caixa com tampa, separados dos outros medicamentos; • O material e a medicação para inalação devem ser guardados secos em uma caixa de plásNco com tampa; • Converse com a equipe de saúde sobre o planejamento dos horários de medicação; • Mantenha os medicamentos em local seco, arejado, longe do sol e do alcance de crianças; • Sempre leia o nome do medicamento antes do preparo.
O uso correto da medicação é fundamental para a recuperação da saúde e para isso são necessários alguns cuidados:
CUIDADO COM AS MEDICAÇÕES
• Temperatura
• A temperatura corporal varia de pessoa para pessoa; • É geralmente menor pela manhã e maior no período da tarde e à noite; • A febre é sempre um sinal de alerta, que devemos controlar para evitar qualquer complicação; • Para medir a temperatura corporal devemos colocar o termômetro na região axilar (limpa e seca), deixando-‐o na mesma posição por 5 minutos.
PARÂMETROS DE TEMPERATURA
De 36° a 37°C
Temperatura Normal
De 37,1° a 38°C
Estado Febril
Acima de 38°C Febre
“Indicadores do estado de saúde -‐ refletem a eficácia das funções vitais” Os sinais vitais mensurados são: ü TEMPERATURA ü PULSO/FREQUÊNCIA CARDÍACA ü PRESSÃO ARTERIAL ü FREQÜÊNCIA RESPIRATÓRIA ü SATURAÇÃO DE OXIGÊNIO ü DOR
AFERIÇÃO DOS SINAIS VITAIS: PRESSÃO ARTERIALPULSO / FREQUENCIA CARDÍACA RESPIRAÇÃO e TEMPERATURA
PULSO (FREQUÊNCIA CARDÍACA)
Procedimento: Coloque a ponta dos dois primeiros dedos da sua mão sobre a fossa radial ou deslize os dois dedos lateralmente ao polegar do paciente para localizar o pulso Comprima levemente o osso rádio Após senNr o pulso e sua regularidade inicie a contagem.(RELÓGIO COMPONTEIRO DE SEGUNDOS) Verificar Pulso Apical Principais pulsos Radial, CaróNda, Braquial, Femoral e Pulso Apical Frequência fisiológica Homem 60 a 70 Mulher 65 a 80 Crianças 120 a 125 Lactentes 125 a130 Regularidade: Rítmico e arrítmico Volume: Cheio ou filiforme Variação da freqüência de acordo com a idade ADULTOS Normal: 60-‐100 bpm Atenção Evitar verificar o pulso em membros afetados de paciente com lesões neurológicas ou vasculares Não verificar o pulso em membro com fstula arteriovenosa; Nunca usar o dedo polegar na verificação Atenção Nunca verificar o pulso com as mãos frias; Em caso de dúvida, repeNr a contagem; Não fazer pressão forte sobre a artéria, pois isso pode impedir de senNr o baNmento do pulso.
Glicemia capilar Avaliação do nível glicêmico através de pequena amostra sanguínea coletada por punção, em ponta do dedo (gota de sangue capilar) Controle e monitorização de possíveis pacientes ou portadores de Diabetes Mellitus Valores de referência Valores de glicose plasmáNca (mg/dl) para diagnósNco de diabetes mellitus e seus estágios pré-‐clínicos. Jejum < 100 /Tolerância a glicose diminuída: > 110 a <126 / Diabetes mellitus ≥126 MATERIAIS Aparelho para glicemia capilar / Fitas reagentes Caneta com lanceta /Agulha de insulina Luvas de procedimento Algodão Álcool eglico 70% Lavar as mãos , explicar o procedimento Verificar a data , validade das fitas e calibração Fazer rodízio nos locais de punção
GLICEMIA CAPILAR
SUBCUTÂNEA
Locais de Aplicação • Região escapular • Face externa do braço • Região abdominal • Nádegas • Face externa da coxa • É importante alternar os locais de injeção, para evitar as reações no local
Freqüência Respiratória O movimento respiratório tem como função fornecer oxigênio ao nosso organismo com a absorção do oxigênio e eliminação do gás carbônico consNtuído por: • Inspiração (quando enchemos o pulmão de ar);
• Expiração (quando esvaziamos o pulmão). Se a respiração está lenta ou acelerada; • Se o paciente queixa-‐se de falta de ar; • Sinais de cianose periférica (mãos e pés de cor arroxeada): caso estejam presentes, comunicar o médico.
CUIDADOS COM A PELE
O principal acomeNmento da pele em pacientes acamados ou idosos é a úlcera por pressão (escara) decorrente de insuficiência do fluxo sanguíneo por tempo prolongado, no qual vários fatores como pressão, força de deslizamento, fricção e umidade estão envolvidos. As úlceras que envolvem diferentes camadas da pele levam de alguns dias ou até semanas para cicatrizar. Aquelas que acometem camadas mais profundas chegando aos músculos ou ossos levam meses, ou podem não cicatrizar caso não haja tratamento cirúrgico adequado.
Exemplos de úlceras por pressão mais comuns
PREVENINDO AS ÚLCERAS POR PRESSÃO
Alguns cuidados básicos: • HIDRATAR a pele;
• REALIZAR MASSAGEM de conforto (figura A);
• PROTEGER proeminências ósseas;
• REALIZAR HIGIENE adequada (pele limpa e seca sempre);
• MANTER A LIMPEZA das roupas de cama, bem como mantê-‐las secas e bem esNcadas;
• Procurar MUDAR A POSIÇÃO do paciente várias vezes ao dia (figura B);
• ATENTAR PARA AS ORIENTAÇÕES da equipe mulNdisciplinar sobre a dieta a ser ofertada.
A B
CUIDADOS COM A HIGIENE
O banho é muito importante para o tratamento do paciente, pois promove a limpeza da pele, previne infecções esNmulando a circulação e proporciona conforto fsico. O banho deve ser preferencialmente no chuveiro, porém quando o paciente não pode se locomover até o banheiro, o banho deve ser realizado no leito.
Quando o paciente pode ir ao banheiro: Antes de começar o banho: • Regule a temperatura da água e mantenha fechadas portas e janelas; • Evite olhar para o corpo despido da pessoa a fim de não constrangê-‐la; • Encaminhe a pessoa ao banho e não a deixe sozinha já que ela pode escorregar; • EsNmule, oriente, supervisione e auxilie a pessoa cuidada a fazer sua higiene. Só faça aquilo que ela não é capaz de fazer; • Oriente o paciente a secar bem as partes ínNmas, dobras de joelho, cotovelos, debaixo das mamas, axilas e entre os dedos; • A higiene dos cabelos deve ser feita no mínimo três vezes por semana.
E COMO DAR BANHO EM UM PACIENTE ACAMADO?
• Separe todo o material que irá uNlizar, como bacias, comadre, papagaio, toalhas, sabonete, lençóis,
escova de dente buchas p/ face, corpo e partes inNmas, a água deve ser morna;
• Antes de iniciar o banho, proteja o paciente, cubra o colchão com plásNco;
• Com a 1ª bucha molhada e sabonete faça a higiene de todo o rosto, orelhas e pescoço, 2ª bucha
do corpo, 3ª bucha partes inNmas
Para a lavagem dos cabelos: • Cubra com plásNco um travesseiro; • Ponha, embaixo da cabeça do paciente, uma bacia ou balde para receber a água; • Molhe a cabeça do paciente e passe pouco xampu; • Massageie o couro cabeludo e derrame água aos poucos até reNrar toda a espuma; • Seque bem os cabelos; • Lave o restante do corpo com um pano umedecido e sabonete; • Enxague com pano úmido e seque bem.
Higiene ocular • Pode ser feita pelo menos duas vezes ao dia; • Pode ser feita com água ou soro fisiológico e algodão; • O ideal é que seja sempre realizada da região interna para externa; • Deve ser feita com mais frequência quando Nver presença de secreção.
Higiene oral • Realize-‐a pela manhã, após as refeições e antes de dormir; • UNlize a escova e creme dental do paciente; • Se o paciente não esNver responsivo, uNlize uma espátula envolvida em gaze e umedecida com água.
Após esses procedimentos: • Ajude a pessoa a deitar de lado para que se possa fazer a higiene das costas; A higiene ínNma deverá ser efetuada por úlNmo e deve ser feita no banho diário; O uso de creme hidratante é recomendável, bem como a massagem de conforto.
CUIDADOS COM O AMBIENTE
Evitar acidentes e facilitar o dia a dia do paciente e dos familiares é muito importante.
Algumas orientações:
• Dê preferência a pisos anNderrapantes, livres de tapetes ou objetos na passagem das pessoas;
• É recomendável que os sapatos tenham solados
de borracha, evitando chinelos de “dedo”;
• Para a limpeza, recomenda-‐se o uso de água e
sabão neutro. Evite produtos à base de amônia e
hipoclorito de sódio, desodorizantes ambientais,
inseNcidas e perfumes, pois podem provocar
alergias.
INSTRUÇÕES SOBRE GASES MEDICINAIS
Para pacientes que uNlizam a oxigenoterapia, é importante estar sempre atentos à quanNdade de oxigênio no cilindro. Quando a válvula reguladora de pressão indicar 50 BARES, será necessária então a troca, que será feita por empresa especializada contratada pela CUIDAR.
O fluxômetro indica quanto de oxigênio está sendo
ofertado ao paciente (em litros por minuto).
A válvula reguladora de pressão indica
quanto de pressão (em bares) há dentro do cilindro de oxigênio.
As recargas de oxigênio devem ser solicitadas SEMPRE com pelo menos um dia de antecedência pela Cuidar. O cilindro: • Deve ficar em um único local, sem mudanças congnuas de posição (exceto o cilindro de 1m³ (PPU) que pode ser transportado); • Deve estar seguro de quedas e longe de fontes de calor; • Não deve ser manipulado por pessoas com as mãos sujas de cremes, óleos ou qualquer substância que possa sofrer combustão; • Deve ter fechada a saída de oxigênio quando o cilindro não esNver em uso. IMPORTANTE: O oxigênio é tão inflamável quanto o gás de cozinha, e caso qualquer uma das situações acima ocorra, haverá RISCO DE EXPLOSÃO do cilindro.
Cilindro de O²
umidificador
Cilindro de Oxigênio
NEBULIZAÇÃO
É o procedimento realizado conforme prescrição médica para favorecer o processo de fluidificação de secreções respiratórias do cliente e/ou aumentar a oferta de O2, através de um método não invasivo. Material: • Luvas de procedimento. • Kit de nebulização (máscara, copo e extensão). • Regulador de pressão (torpedo). • Soro Fisiologico 0,9% • Fluxômetro. • Papel toalha. Descrição da Técnica: • Lavar as mãos. • Reunir material e colocar sobre a mesa de cabeceira do cliente. • Orientar o cliente e/ou o acompanhante sobre o que será feito. • Instalar o fluxômetro no O2 ou ar comprimido, conforme prescrição médica. • Abrir a embalagem do Kit nebulizador e reservá-‐la. • Colocar SF á 0,9% no copo do nebulizador, fechar, conectá-‐lo à extensão ao fluxômetro , conectar a máscara à extensão corrugada. • Regular o fluxo de ar o suficiente para produzir névoa. • Manter a nebulização de forma congnua. • Orientar o cliente para tossir e expelir as secreções uNlizando o papel toalha sempre que necessário. • Recolher material e organizar o local. • Lavar as mãos. • A nebulização leva em torno de 10 a 15 minutos • Anotar o procedimento em impresso próprio, no prontuário do cliente. Obs. O fluxo máximo: 5 L/ min, para não lesar a mucosa nasal ou conforme orientação médica.
é um equipamento médico uNlizado em oxigenoterapia, que basicamente produz
oxigênio para pacientes com problemas respiratórios. Ele gera oxigênio em concentrações acima de 93%, que é muito superior à do ar ambiente que é de 21%. (ar ambiente = 21% oxigênio + 78% nitrogênio + 1% outros gases). As principais vantagens produz oxigênio ilimitado desde que esteja ligado à energia elétrica (110 ou 220 volts, conforme a voltagem do equipamento); não precisa recarregar; fluxo de O2 ajustável: 0,5 a 5 L/min. extremamente móvel e leve Sistema de economia de energia elétrica -‐ toda vez que o usuário esNver uNlizando até 2,5 l/min ou menos, o equipamento é programado para operar com uma redução de 15% no consumo de energia (270W). Acima de 2,5 l/min o consumo de energia passa a ser 310W. Sistema de Bloqueio do Fluxometro -‐ garante que não haja alteração do fluxo de oxigênio prescrito pelo médico acidentalmente.
Concentrador de Oxigênio
ASPIRAÇÃO DE VIAS AÉREAS SUPERIORES NO ADULTO (TRAQUEOSTOMIA, NASOFARÍNGE E OROFARÍNGE)
1 ObjeEvos: • Manter vias aéreas desobstruídas removendo secreções; • Promover venNlação eficiente; • PermiNr troca gasosa adequada. 2.Profissionais habilitados para execução do procedimento: • Enfermeiros, técnicos de enfermagem / cuidador apto. 3.Materiais: • 01 par de luvas estéreis; • Sondas de aspiração adequadas; • 01 amp de SF á 0,9% /ou água desNlada (AD) de 10 mL; • Máscara; • 01 pacote de gaze estéril; • Estetoscópio • Aspirador portáNl/cirurgico 4.Descrição do procedimento: • Higienizar as mãos; • IdenNficar sinais e sintomas que indica a necessidade da realização do procedimento: ( presença de secreções nas vias aéreas superiores (VAS), dispnéia, estertores, roncos, inquietação, presença de vômito e apaEa; avaliar o estado geral do cliente respiração, baEmentos cardíacos, Epo de venElação: assisEda; controlada ou espontânea e a saturação de oxigênio); • Reunir todo o material e colocar próximo ao cliente; • Posicionar o cliente em posição de fowler ou semi-‐fowler ; • Teste o aspirador . Coloque máscara, óculos de proteção e avental; • Interromper a infusão de dieta enteral caso o cliente esteja recebendo; • Calçar a luva estéril, a mão dominante deverá permanecer estéril e a mão não dominante deverá ser considerada contaminada; • Aspirar pequena quanNdade de AD do frasco ampola para umedecer o cateter; • Se cliente traqueostomizado, iniciar a aspiração pela cânula de traqueostomia; • RepeNr o procedimento quantas vezes forem necessárias e de acordo com as condições clínicas do paciente; • Proceder à aspiração da naso e em seguida da orofaringe com a mesma sonda; • Ao término das aspirações lavar a sonda e a extensão do aspirador com AD até limpar; • ReNrar a outra luva da mesma forma. Desprezá-‐las no recipiente apropriado; • Auscultar os pulmões do cliente (enfermeiro) após a aspiração; • Higienizar as mãos; • Recolher o material e recompor o espaço; • Reposicionar o cliente; • anote do procedimento realizado, quanNdade e caracterísNcas das secreções e eventuais intercorrências.
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAL
Quando o paciente conseguir se alimentar sozinho, o cuidador deve esNmular e ajudá-‐lo no que for preciso, mas nunca fazer por ele o que ele pode fazer. A Terapia Nutricional Enteral é um método simples, seguro e eficaz que ajudará a manter ou recuperar o estado nutricional adequado, proporcionando melhor qualidade de vida quando o paciente for incapaz de degluNr os alimentos.
QUAIS OS TIPOS DE SONDAS E OS CUIDADOS RESPECTIVOS?
Sonda nasogástrica • É uma sonda passada do nariz até o estômago; • Seu procedimento é simples, indolor, podendo causar uma discreta náusea ou um desconforto na garganta ou nariz; • O tempo de uNlização é indeterminado, ficando a troca a critério do enfermeiro ou médico; • Para evitar o entupimento, devem-‐se manter os cuidados de limpeza e higiene da sonda, injetando 40 ml de água a temperatura ambiente após cada administração da dieta enteral ou medicamento.
Gastrostomia É feita por meio de um procedimento cirúrgico simples, onde a sonda é colocada diretamente no estômago do paciente.
Jejunostomia
• A sonda é colocada no intesNno delgado;
Ø Para a gastrostomia e jejunostomia, as sondas ficam presas à parede do abdômen, devendo-‐se seguir as orientações do enfermeiro quanto ao curaNvo. Ø Em caso de descolamento, vazamento ao redor da sonda ou dor no momento de administrar a dieta, deve-‐se interromper a infusão e avisar o enfermeiro assistente da casa. Ø Os cuidados para evitar obstrução são os mesmos da sonda nasoenteral.
COMO EVITAR A SAÍDA DA SONDA NASOENTERAL?
A sonda deve ser fixada à pele com uma fita adesiva hipoalergênica ou esparadrapo, para evitar que seja reNrada acidentalmente ou que se desloque da posição, ficando fora do estômago ou intesNno. Esta fixação deve ser trocada quando esNver suja ou solta, da seguinte forma:
• ReEre a fixação anEga; • Limpe o nariz com água e sabão; • Seque bem, sem friccionar; • Fixe a sonda, sem passar na frente dos olhos ou da boca.
A sonda não deve ficar dobrada, e não pode puxar a narina. Em caso de vermelhidão ou machucado na pele, deve-‐se fixar a sonda em outro local.
COMO EVITAR A OBSTRUÇÃO DA SONDA NASOENTERAL? Por ser muito fina, a sonda pode entupir facilmente, interferindo no fluxo adequado da alimentação enteral. Isso pode ser causado pela limpeza inadequada da sonda ou administração incorreta de medicamentos. Para evitar o entupimento, devem-‐se manter os cuidados de limpeza e higiene da sonda, injetando 40 ml de água a temperatura ambiente após cada administração da dieta enteral ou medicamento. Em caso de obstrução, injete lentamente 20 ml de água MORNA. Cuidado: a sonda pode se romper caso a pressão para injetar a água for muito forte!
A administração intermitente pode ser realizada de 2 maneiras: 1-‐ Bolus Administração da dieta enteral com o auxílio de uma seringa de 60 mL Método que deve ser uNlizado com muito rigor para evitar transtornos digesNvos devido a uma administração rápida demais. Procedimento: aspirar a dieta com a seringa; conectar a seringa na sonda. Lentamente, empurrar o êmbolo da seringa, para que aos poucos a dieta seja infundida. Não ultrapassar 20 mL por minuto. Após a administração de cada etapa da dieta enteral, aspirar 20 mL de água com a seringa e injetar na sonda para lavá-‐la. 2-‐ Gravitacional Administração da dieta em frasco por gotejamento, suspenso em suporte.Permite uma uNlização mais lenta que o bolus e muitas vezes é melhor tolerada. Procedimento: conectar o equipo ao frasco plásNco descartável ou diretamente no frasco da dieta (se for o sistema fechado). A pinça do equipo deve estar fechada. Suspender o frasco pelo menos 60 cm acima da cabeça do paciente. Abrir a pinça para permiNr que o líquido escorra até o outro extremo do equipo, fechar a pinça, conectar o extremo do equipo na sonda e regular a velocidade de administração com o equipo. A administração conznua A forma congnua consiste numa administração por gotejamento congnuo com bomba de infusão. A dieta pode ser administrada em períodos de 12 a 24h, em função da necessidade do paciente. Procedimento: conectar o equipo da bomba com a pinça fechada ao frasco da dieta enteral. Suspender o frasco pelo menos 60 cm acima da cabeça do paciente. Abrir a pinça para permiNr que a dieta corra até o outro extremo do equipo. Fechar a pinça. Colocar o equipo na bomba de infusão e seguir as instruções corretas de cada bomba. Conectar o extremo do equipo à sonda e regular a velocidade de administração da dieta enteral. Abrir a pinça do equipo e iniciar a infusão. Observação geral: as dietas enterais devem ser armazenadas em local seco, fresco, à temperatura ambiente e longe do calor. Mantenha fora do alcance de crianças. Uma vez envasadas no frasco plásNco, devem ser imediatamente uNlizadas, caso contrário, devem ir para a geladeira, preferencialmente em prateleira exclusiva, por um prazo máximo de até 24h após sair da embalagem original. Depois deste período, a dieta enteral já preparada deve ser desprezada.
QUAIS OS CUIDADOS COM A GASTROSTOMIA OU A JEJUNOSTOMIA?
A sonda fica presa à parede do abdômen e deve seguir as orientações do enfermeiro quanto ao curaNvo. Em caso de descolamento, vazamento ao redor da sonda ou dor no momento de administrar a dieta, interromper a infusão e avisar o enfermeiro assistente da casa. Os cuidados para evitar obstrução são os mesmos da sonda nasoenteral.
QUE TIPO DE DIETA DEVO PASSAR NA SONDA?
• Caseira ou artesanal: quando é preparada diariamente pelo cuidador com alimentos naturais; • Industrializada: é uma fórmula preparada com todos os nutrientes necessários. Pode ser apresentada em pó ou líquida pronta para consumo. Fica a critério do nutricionista a indicação da melhor dieta à sua situação!
POSSO PASSAR OUTROS LÍQUIDOS NA SONDA?
Não deverá ser administrado nada pela sonda sem a autorização prévia do nutricionista. Sempre seguir o volume de água, soro, chás ou sucos sem açúcar, que poderá ser administrado nos intervalos das dietas. UNlize para todos os procedimentos água filtrada ou fervida na temperatura ambiente.
IMPORTANTE
Existem medicamentos que não devem ser administrados pela sonda e você deve verificar com o médico responsável.
CUIDADOS COM A DIETA ENTERAL?
Dieta caseira ou artesanal:
• O local de preparo deve estar sempre limpo e higienizado;
• Lavar bem as mãos com água e sabão antes de iniciar o
preparo;
• Separar todos os utensílios e materiais exclusivos para uso
no preparo da dieta: Liquidificador, colher, 2 peneiras,
escovinhas, copo de medidas; Após o uso, lavar os utensílios
com detergente, enxaguá-‐los água corrente
• Após o uso, lavar os frascos de dieta enteral e seringas com detergente, enxaguá-‐los com água corrente e deixá-‐los de molho por 15 minutos em água com hipoclorito (seguir diluição orientada pelo fabricante). Pode ser guardado na geladeira; • Orienta-‐se uNlizar 1 frasco para dieta e outro para água; • Verificar prazo de validade dos ingredientes e se as embalagens não estão danificadas; • Lavar bem os alimentos e as embalagens dos ingredientes antes de abertura; • Seguir quanNdade prescrita dos ingredientes pelo nutricionista; • A dieta deve ser liquidificada até que fique sem nenhum pedaço e passada em peneira de malha fina de 2 a 3 vezes;
• Depois de pronta, conservar a dieta na geladeira, em recipiente fechado, de preferência de vidro ou louça, por até 24 horas. Em caso de sobras, desprezar; • ReNrar da geladeira apenas o volume a ser administrado até 1 hora antes do horário da administração.
Dieta industrializada em pó
• Verificar prazo de validade da dieta e se a embalagem não está danificada. Após aberta, a validade do produto se altera (leia a embalagem); • Higienizar a embalagem com álcool a 70% antes da abertura; • Seguir quanNdade prescrita de pó e de água orientada na embalagem ou prescrita pelo nutricionista; • Coloque a água (filtrada ou fervida, na temperatura ambiente) no frasco e, com auxílio de um funil, adicione as medidas do pó. Agite bem até completa dissolução do produto na água. Deve ser peneirada se houver grumos; • A validade da dieta preparada é de 24 horas; • ReNrar da geladeira apenas o volume a ser administrado até 1 hora antes do horário da administração; • Nunca aquecer a dieta.
Dieta industrializada líquida • Verificar prazo de validade da dieta e se a embalagem não está danificada; • Lavar bem a embalagem com água e sabão ou higienizar com álcool a 70%; • A validade da dieta depois de aberta é de 24 horas sob refrigeração; • Agitar bem antes da abertura; • Seguir volume prescrito pelo nutricionista em cada horário; ReNrar da geladeira apenas o volume a ser administrado até 1 hora antes do horário da administração; • Nunca aquecer a dieta.
COMO ADMINISTRAR A DIETA?
• Lave bem as mãos antes de conectar a dieta. Posicione o paciente sentado ou deitado com inclinação de 45° durante a administração da dieta e por mais 30 minutos após o término. Esse cuidado evitará que haja regurgitação, vômitos ou broncoaspiração; • O frasco de dieta deve estar pelo menos 60 cm acima da cabeça do paciente em um suporte seguro. Administração com Seringa • Separe o volume de dieta a ser administrado; • Encha a seringa com dieta, Nre a tampa que fecha a sonda, conecte a seringa à sonda, injete lentamente (5 minutos); • Espere 10 minutos e repita a operação até ofertar todo o volume prescrito; • Após o término da dieta, injete 40 ml de água para limpeza da sonda; • Tampe a sonda e a mantenha fechada até a próxima dieta; • Higienize os utensílios. Administração com Equipo • Verifique se a pinça do equipo está fechada e conecte o equipo ao frasco. Abra a pinça e deixe o líquido percorrer toda extensão do equipo; • Feche a pinça, reNre a tampa de proteção e encaixe o equipo à sonda; • Abra a pinça e regule o gotejamento, que deve ser em torno de 60 gotas por minuto ou conforme orientação do nutricionista; Após o término da dieta, feche a pinça e desconecte o equipo da sonda; • Com a seringa, injete 40 ml de água fria para lavagem da sonda; • Tampe a sonda e mantenha fechada até a próxima dieta; • Higienize os utensílios.
Recomendamos a troca do equipo, que deve ser manNdo limpo e sem resíduo de dieta. A seringa e o frasco podem ser uNlizados enquanto esNverem em condições de uso (limpos, sem resíduos, sem rachaduras, com êmbolos deslizando facilmente no caso da seringa). • Sinalize a equipe caso haja alguma intercorrência: • Náusea, refluxos, vômitos; • Rompimento, deslocamento ou saída da sonda; • Vermelhidão ou ferimento na região da sonda; • Diarreia, dor abdominal ou ausência de evacuação por mais de 5 dias; • Suspeita de broncoaspiração.
COMO ADMINISTRAR MEDICAMENTOS PELA SONDA?
Se o médico prescreveu medicamentos a serem administrados pela sonda, proceder da seguinte maneira: • Medicamentos líquidos: aspirar o volume prescrito com a seringa e injetar pela sonda; • Comprimidos e drágeas: amassar e dissolver em água fria, misturando bem. Aspirar o volume prescrito com a seringa e injetar pela sonda; • Administrar os medicamentos um a um. Lavar a sonda com 20 ml de água após cada medicação, para evitar o entupimento da mesma. Existem medicamentos que não devem ser administrados pela sonda e você deve verificar com o médico.
CONTROLE DE MEDICAMENTOS
Medicamento Manhã Tarde Noite
FORMULÁRIO DE RECEBIMENTO (preencha e devolva à equipe CUIDAR)
Nome do Paciente: __________________________________________________________
Nome do Responsável: _______________________________________________________
Data: ____/____/____
Declaro ter recebido o Manual de Atenção Domiciliar da CUIDAR e as orientações nele
conNdas sobre a empresa, os programas e o preparo para cuidar do meu familiar após a
alta da assistência domiciliar.
FORMULÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DO FAMILIAR RESPONSÁVEL PELO PACIENTE
Nome: ____________________________________________________________________
Endereço: _________________________________________________________________
Endereço (trabalho): _________________________________________________________
Tel(s): ____________________________________________________________________
E-‐mails: ___________________________________________________________________
Tem costume de viajar regularmente? Sim Não
Em caso de ausência, quem poderia se responsabilizar por assinar a fatura do convênio?
Nome: ____________________________________________________________________
Endereço: _________________________________________________________________
Tel(s): ____________________________________________________________________
E-‐mail: ____________________________________________________________________
_______________________ Assinatura (Responsável)