Máquinas de preparo do solo: inicial e periódico

2012

OPERAÇÕES AGRÍCOLAS SÃO PROCESSOS (EMOPERAÇÕES AGRÍCOLAS SÃO PROCESSOS (EMETAPAS SEQÜENCIAIS) QUE FAZEM PARTE DE SISTEMAS ETAPAS SEQÜENCIAIS) QUE FAZEM PARTE DE SISTEMAS

MECANIZADOS, SEMI-MECANIZADOS OU MANUAIS MECANIZADOS, SEMI-MECANIZADOS OU MANUAIS OBJETIVANDO PRODUZIR E/OU PROCESSAR ALIMENTOS, OBJETIVANDO PRODUZIR E/OU PROCESSAR ALIMENTOS,

FIBRAS OU MATERIAIS ENERGÉTICOS.FIBRAS OU MATERIAIS ENERGÉTICOS.

ET A P A S (GENÉRICAS) D E U M S I S T E M A D E P R O D U ÇÃ OET A P A S (GENÉRICAS) D E U M S I S T E M A D E P R O D U ÇÃ O A G R ÍC O L AA G R ÍC O L A

IMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃODA CULTURADA CULTURA

CULTIVOCULTIVO

INICIALINICIALPREPARO PREPARO DO SOLODO SOLO

CONTROLECONTROLEDE ÁGUADE ÁGUA

CORREÇÃOCORREÇÃOQUÍMICAQUÍMICA

TRATAMENTOTRATAMENTOFITOSSANITÁRIOFITOSSANITÁRIO

RETIRADA DARETIRADA DAPRODUÇÃOPRODUÇÃO

PROCESSAMENTPROCESSAMENTOO

ARMAZENAMENTARMAZENAMENTOO

PERIÓDICOPERIÓDICO

DRENAGEMDRENAGEM IRRIGAÇÃOIRRIGAÇÃO

ORGÂNICA E/OU MINERALORGÂNICA E/OU MINERAL

TRANSPLANTETRANSPLANTE PLANTIOPLANTIOSEMEADURASEMEADURA

CONTROLE ERVASCONTROLE ERVASPODAPODAROÇAGEMROÇAGEM

DESBASTEDESBASTEAMONTOAAMONTOAESCARIFICAÇÃOESCARIFICAÇÃO

DE SEMENTESDE SEMENTES DE MUDASDE MUDAS NA CULTURANA CULTURA

TRANSPORTETRANSPORTECARREGAMENTOCARREGAMENTOCOLHEITACOLHEITA

BENEFICIAMENTOBENEFICIAMENTOENSILAGEMENSILAGEM

LIMPEZALIMPEZA CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO SECAGEMSECAGEM

VISA CRIAR CONDIÇÕES PARA VISA CRIAR CONDIÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DE CULTURAS IMPLANTAÇÃO DE CULTURAS EM ÁREAS ANTERIORMENTE EM ÁREAS ANTERIORMENTE NÃO UTILIZADAS PARA ESSE NÃO UTILIZADAS PARA ESSE FIM.FIM.

OPERAÇÕES DE DESMATAMENTO, OPERAÇÕES DE DESMATAMENTO, DESTOCA, DESENRAIZAMENTO, LIMPEZA, DESTOCA, DESENRAIZAMENTO, LIMPEZA, ELIMINAÇÃO DE ROCHAS E LIMINAÇÃO DE ELIMINAÇÃO DE ROCHAS E LIMINAÇÃO DE CUPINZEIROS ETC.CUPINZEIROS ETC.

Áreas agrícolasÁreas agrícolassistematizadassistematizadas

1- LÂMINAS 2- ESTRUTURA FIXA1- LÂMINAS 2- ESTRUTURA FIXA3- CILINDRO HIDRÁULICO3- CILINDRO HIDRÁULICO

CISALHA HIDRÁULICACISALHA HIDRÁULICA

11

1- LÂMINA(S)1- LÂMINA(S)2- CHASSI2- CHASSI3- CILINDRO HIDRÁULICO3- CILINDRO HIDRÁULICO

33

MOTOSSERRAMOTOSSERRA

MOTORMOTOR

SABRE SERRA ROTATIVASABRE SERRA ROTATIVA

LÂMINA CORTADORALÂMINA CORTADORA

1- BARRA GUIA 2-ESPORÃO1- BARRA GUIA 2-ESPORÃO3-FACA 4- LÂMINA CORTANTE 3-FACA 4- LÂMINA CORTANTE

ANCINHO FRONTALANCINHO FRONTAL

EMPURRADOR DEEMPURRADOR DEÁRVORESÁRVORES

1-ESPORÃO1-ESPORÃO2- CHASSI2- CHASSI3- PONTO FIXAÇÃO TRATOR3- PONTO FIXAÇÃO TRATOR4-PONTO FIXAÇÃO NA LÂMINA4-PONTO FIXAÇÃO NA LÂMINA DO TRATORDO TRATOR

ROLO FACAROLO FACALÂMINAS LÂMINAS

CILINDROCILINDRO

CORRENTÃOCORRENTÃO

DESTOCADORDESTOCADOR

ESPORÃOESPORÃO

DENTEDENTE

ROÇADORA ACIONADA PELAS RODASROÇADORA ACIONADA PELAS RODAS

FACASFACAS

DIFERENCIALDIFERENCIAL

AQUELE QUE APRESENTA AQUELE QUE APRESENTA CONDIÇÕES CONDIÇÕES BÁSICASBÁSICAS E E BALANCEADASBALANCEADAS REFERENTES REFERENTES À...À...

AQUELE QUE APRESENTA AQUELE QUE APRESENTA CONDIÇÕES CONDIÇÕES BÁSICASBÁSICAS E E BALANCEADASBALANCEADAS REFERENTES REFERENTES À...À...

O QUE É UM SOLO FÉRTIL ?O QUE É UM SOLO FÉRTIL ?O QUE É UM SOLO FÉRTIL ?O QUE É UM SOLO FÉRTIL ?

RECORDANDO...RECORDANDO...

pH

PERMEABILIDADEPERMEABILIDADEÀS RAÍZESÀS RAÍZES

NUTRIENTESNUTRIENTES

QUAIS OS OBJETIVOS DAS OPERAÇÕES DE PRÉ-PLANTIO ou PRÉ-SEMEADURA

OU SEJA: PREPARO PERIÓDICO DO SOLO?

QUAIS OS OBJETIVOS DAS OPERAÇÕES DE PRÉ-PLANTIO ou PRÉ-SEMEADURA

OU SEJA: PREPARO PERIÓDICO DO SOLO?

?? ??

PRIORIZAR, ENTRE OUTRAS, A BUSCA PRIORIZAR, ENTRE OUTRAS, A BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES FÍSICAS DO DE MELHORES CONDIÇÕES FÍSICAS DO SOLO PARA QUE O CONCEITOSOLO PARA QUE O CONCEITO AMPLO AMPLO

DE FERTILIDADE ATINJA SUA DE FERTILIDADE ATINJA SUA PLENITUDE.PLENITUDE.

VISA CRIAR CONDIÇÕES ADEQUADAS PARA VISA CRIAR CONDIÇÕES ADEQUADAS PARA INSTALAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE INSTALAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE CULTURAS, POR MEIO DE MOBILIZAÇÃO DE CULTURAS, POR MEIO DE MOBILIZAÇÃO DE CAMADA DO SOLO. CAMADA DO SOLO.

OCORRE DE ACORDO COM O TIPO DE OCORRE DE ACORDO COM O TIPO DE CULTURA E, PERIODICAMENTE, EM SUA CULTURA E, PERIODICAMENTE, EM SUA RENOVAÇÃO.RENOVAÇÃO.

...VISA OFERECER AS ...VISA OFERECER AS MELHORES CONDIÇÕES MELHORES CONDIÇÕES

PARA A SEMENTE (OU ÓRGÃO VEGETATIVO) PARA A SEMENTE (OU ÓRGÃO VEGETATIVO)

GERMINAR EM FUNÇÃO DE CONDIÇÕES EDAFO-GERMINAR EM FUNÇÃO DE CONDIÇÕES EDAFO-

CLIMÁTICAS, RELEVO E CARACTERÍSTICASCLIMÁTICAS, RELEVO E CARACTERÍSTICAS

DA CULTURA.DA CULTURA.

HÁ 8.000 a.C. TEVE INÍCIO A “AGRICULTURA”HÁ 8.000 a.C. TEVE INÍCIO A “AGRICULTURA”(MÃOS, PEDAÇOS DE MADEIRA, OSSOS, PEDRAS)(MÃOS, PEDAÇOS DE MADEIRA, OSSOS, PEDRAS)

5.000 a.C. NA MESOPOTAMIA5.000 a.C. NA MESOPOTAMIA

3.000 a.C. NA CHINA3.000 a.C. NA CHINAARREMEDOS DE ARADOS (GALHOS BIFURCADOS)ARREMEDOS DE ARADOS (GALHOS BIFURCADOS)

IMPÉRIO ROMANO: GRADES DE MADEIRAIMPÉRIO ROMANO: GRADES DE MADEIRA

SÉC. XIX: DENTES DE FERROSÉC. XIX: DENTES DE FERRO

TIPOS DE MOBILIZAÇÃO DE SOLOTIPOS DE MOBILIZAÇÃO DE SOLO

INVERSÃO DE LEIVA ARADOS

GRADES PROMOVEM: DESLOCAMENTO LATERAL DO SOLO GRADES PROMOVEM: DESLOCAMENTO LATERAL DO SOLO (DESAGREGANDO TORRÕES, NIVELANDO A SUPERFÍCIE DO (DESAGREGANDO TORRÕES, NIVELANDO A SUPERFÍCIE DO TERRENO)TERRENO) ALÉM DE COMPLEMENTAR O TRABALHO DE ARADO, PODE SER ALÉM DE COMPLEMENTAR O TRABALHO DE ARADO, PODE SER APLICADA EM:APLICADA EM: CULTIVO, RASTELAMENTO, INCORPORAÇÃO ADUBOS (ORGÂNI-CULTIVO, RASTELAMENTO, INCORPORAÇÃO ADUBOS (ORGÂNI- COS/ MINERAIS), ENTERRIO DE SEMENTES DISPOSTAS À LANÇO, COS/ MINERAIS), ENTERRIO DE SEMENTES DISPOSTAS À LANÇO, DESTORROAMENTO, DESMATAMENTO, MOBILIZAÇÃO SUPERFICIALDESTORROAMENTO, DESMATAMENTO, MOBILIZAÇÃO SUPERFICIAL E PROFUNDA DO SOLO. E PROFUNDA DO SOLO.

DESLOCAMENTO LATERAL GRADES(HÁ MAIS DE 400 TIPOS E MODELOS NO MERCADO)(HÁ MAIS DE 400 TIPOS E MODELOS NO MERCADO)

DESLOCAMENTO VERTICAL SUBSOLADORES(de baixo para cima)

DESLOCAMENTOVERTICAL

COMPACTAÇÃO

REVOLVIMENTO ROTATIVO ENXADAS ROTATIVASREVOLVIMENTO ROTATIVO ENXADAS ROTATIVAS

RODA DERODA DEPROFUNDIDADEPROFUNDIDADE

ROTORROTOR

LÂMINASLÂMINAS

CHAPA DECHAPA DEIMPÁCTOIMPÁCTO

REGULAGEM CHAPAREGULAGEM CHAPAPARA A PARA A TDPTDP

CAIXA DECAIXA DEENGRENAGENSENGRENAGENS

PREPARO REDUZIDOPREPARO REDUZIDO

( CONSERVACIONISTA)( CONSERVACIONISTA)

INCORPORAÇÃO PARCIAL INCORPORAÇÃO PARCIAL DA DA COBERTURA VEGETALCOBERTURA VEGETAL

MOBILIZAÇÃO LOCALIZADA PLANTIO DIRETOMOBILIZAÇÃO LOCALIZADA PLANTIO DIRETO(mínima mobilização, apenas nas fileiras de semeadura) (mínima mobilização, apenas nas fileiras de semeadura)

ÁREA APÓS COLHEITA COM RESTOS DE CULTURAÁREA APÓS COLHEITA COM RESTOS DE CULTURA

DISCOS CORTAMDISCOS CORTAMRESTOS DERESTOS DECULTURACULTURA

ABRIDOR DE SULCOABRIDOR DE SULCO

DEPOSIÇÃO DAS SEMENTESDEPOSIÇÃO DAS SEMENTES COBERTURA DAS SEMENTESCOBERTURA DAS SEMENTES SUAVE COMPRESSÃOSUAVE COMPRESSÃO

PROMOVEM: CORTE, ELEVAÇÃO, PROMOVEM: CORTE, ELEVAÇÃO, ESBOROAMENTO E INVERSÃO DA ESBOROAMENTO E INVERSÃO DA LEIVA INCORPORANDO A VEGETAÇÃO. LEIVA INCORPORANDO A VEGETAÇÃO. A SUPERFÍCIE DO TERRENO FICA A SUPERFÍCIE DO TERRENO FICA IRREGULAR E O PERFIL DO SOLO COM IRREGULAR E O PERFIL DO SOLO COM TORRÕES E ESPAÇOS VAZIOS.TORRÕES E ESPAÇOS VAZIOS.

a- chassi b- eixo transversal de engate c- pino de engate d- discoa- chassi b- eixo transversal de engate c- pino de engate d- discoe- limpador de disco f- coluna g- placa de acoplamento h- mastroe- limpador de disco f- coluna g- placa de acoplamento h- mastroi- roda guia j- regulagem da roda guia i- mola da roda guia i- roda guia j- regulagem da roda guia i- mola da roda guia

DISCOSDISCOS

CORPOCORPO

RODA DERODA DESUSTENTAÇÃOSUSTENTAÇÃOE REGULAGEME REGULAGEMLONGITUDINALLONGITUDINAL

CHASSISCHASSIS

ARADO MONTADO DEARADO MONTADO DEAIVECAS (3 CORPOS)AIVECAS (3 CORPOS)

ARADO MONTADO DEARADO MONTADO DEAIVECAS (2 CORPOS)AIVECAS (2 CORPOS)REVERSÍVELREVERSÍVEL

ARADO DE ARRASTO DE DISCOS (4 CORPOS)ARADO DE ARRASTO DE DISCOS (4 CORPOS)

CONDIÇÃO INICIALCONDIÇÃO INICIALCOM RESTOS OU MATOCOM RESTOS OU MATO SOLO ARADOSOLO ARADO

SOLO GRADEADOSOLO GRADEADOAPÓS ARAÇÃOAPÓS ARAÇÃO

SOLO GRADEADO, ANTESSOLO GRADEADO, ANTESE DEPOIS DA ARAÇÃOE DEPOIS DA ARAÇÃO

SOLO GRADEADOSOLO GRADEADOANTES DA ARAÇÃOANTES DA ARAÇÃO

ARADO DE DISCOSARADO DE DISCOS FIXO (4 CORPOS) FIXO (4 CORPOS) MONTADOMONTADO

ARADO ROTATIVO ARADO ROTATIVO ACIONADO PELA TDPACIONADO PELA TDP

ARADO AIVECAARADO AIVECATRAÇÃO ANIMALTRAÇÃO ANIMAL

DOIS DIFERENTES NÍVEIS DE TECONOLOGIADOIS DIFERENTES NÍVEIS DE TECONOLOGIA

A ARAÇÃO VISA:A ARAÇÃO VISA:

- REVOLVER O SOLO EXPONDO SUAS CAMADAS - REVOLVER O SOLO EXPONDO SUAS CAMADAS INTERNAS AO AR, RAIOS SOLARES E AÇÃO DE OUTRASINTERNAS AO AR, RAIOS SOLARES E AÇÃO DE OUTRASMÁQUINAS, DE FORMA A TORNA-LO UM LEITO ADEQUADOMÁQUINAS, DE FORMA A TORNA-LO UM LEITO ADEQUADOÀS SEMENTES OU ÓRGÃOS DE DESENVOLVIMENTOÀS SEMENTES OU ÓRGÃOS DE DESENVOLVIMENTOVEGETATIVO.VEGETATIVO.

- INCORPORAR RESTOS DE CULTURAS E FERTILIZANTES- INCORPORAR RESTOS DE CULTURAS E FERTILIZANTESVISANDO MANTER OU MELHORAR AS SUAS CARACTE-VISANDO MANTER OU MELHORAR AS SUAS CARACTE-RÍSTICAS NUTRICIONAIS.RÍSTICAS NUTRICIONAIS.

- ENTERRIO DE COBERTURA VEGETAL NÃO DESEJADA- ENTERRIO DE COBERTURA VEGETAL NÃO DESEJADA(CONTROLANDO PLANTAS DANINHAS) OU INCORPORANDO(CONTROLANDO PLANTAS DANINHAS) OU INCORPORANDOADUBOS VERDES.ADUBOS VERDES.

- MANTER OU CRIAR CONDIÇÕES DE SOLO QUE LEVEM- MANTER OU CRIAR CONDIÇÕES DE SOLO QUE LEVEMA UM MÍNIMO DE OUTRAS OPERAÇÕES E DE SOLICITAÇÃOA UM MÍNIMO DE OUTRAS OPERAÇÕES E DE SOLICITAÇÃODE POTÊNCIA PARA A INSTALAÇÃO COMPLETA DADE POTÊNCIA PARA A INSTALAÇÃO COMPLETA DACULTURACULTURA

ARAÇÃO NÃO É OPERAÇÃO ESTRITAMENTEARAÇÃO NÃO É OPERAÇÃO ESTRITAMENTENECESSÁRIA!NECESSÁRIA!

CLASSIFICAÇÃO DOS ARADOS QUANTO...CLASSIFICAÇÃO DOS ARADOS QUANTO...

-AO TIPO DE ÓRGÃO ATIVO: DISCO OU AIVECAAO TIPO DE ÓRGÃO ATIVO: DISCO OU AIVECA

-A MOVIMENTAÇÃO DO ÓRGÃO ATIVO: FIXO A MOVIMENTAÇÃO DO ÓRGÃO ATIVO: FIXO OUOU REVERSÍVEL REVERSÍVEL

- AO NO. DE ÓRGÃOS ATIVOS:1,2,3...AO NO. DE ÓRGÃOS ATIVOS:1,2,3...

- A TRAÇÃO: ANIMAL E TRATORIZADOA TRAÇÃO: ANIMAL E TRATORIZADO

- AO ACOPLAMENTO: MONTADO, SEMIMONTADO, ARRASTO- AO ACOPLAMENTO: MONTADO, SEMIMONTADO, ARRASTO

ARADOS DE AIVECASARADOS DE AIVECASMONTADOSMONTADOS

DE 3 CORPOSDE 3 CORPOS

FIXOFIXO

REVERSÍVELREVERSÍVEL

EXEMPLO ENCONTRADO EMEXEMPLO ENCONTRADO EMCATÁLOGO:CATÁLOGO:

ARADOS MONTADOS E REVERSÍVEISARADOS MONTADOS E REVERSÍVEIS(3 CORPOS)(3 CORPOS)

DE AIVECASDE AIVECAS

DE DISCOSDE DISCOS

ARADOS REVERSÍVEIS PERMITEM MELHORARADOS REVERSÍVEIS PERMITEM MELHORDESEMPENHO OPERACIONAL POIS PERDE-SEDESEMPENHO OPERACIONAL POIS PERDE-SEMENOS TEMPO EM MANOBRAS DE CABECEIRASMENOS TEMPO EM MANOBRAS DE CABECEIRAS

REVERSÍVELREVERSÍVEL FIXOFIXO

REGULAGEM EM UM ARADO DE DISCOSREGULAGEM EM UM ARADO DE DISCOSÂNGULO VERTICAL DOS DISCOSÂNGULO VERTICAL DOS DISCOS(> (> , MAIOR PENETRAÇÃO), MAIOR PENETRAÇÃO)

RODA GUIA RODA GUIA (> OU < PROFUNDIDADE(> OU < PROFUNDIDADEALINHANHAMENTO CONJUNTOALINHANHAMENTO CONJUNTOTRABALHA DENTRO DOTRABALHA DENTRO DOSULCO DANDOSULCO DANDOESTABILIDADE)ESTABILIDADE)

NIVELAMENTO LONGITUDINALNIVELAMENTO LONGITUDINAL(PELO 3(PELO 3OO PONTO) PONTO)

NIVELAMENTO TRANSVERSALNIVELAMENTO TRANSVERSAL(PELOS BRAÇOS INFERIORES(PELOS BRAÇOS INFERIORESDO LEVANTE HIDRÁULICO)DO LEVANTE HIDRÁULICO)

ÂNGULO HORIZONTAL DOS DISCOSÂNGULO HORIZONTAL DOS DISCOS(> (> , MAIOR LARGURA DE CORTE), MAIOR LARGURA DE CORTE)

ROTACIONANDO O EIXO TRANSVERSALROTACIONANDO O EIXO TRANSVERSALOBTEM-SE DIFERENTESOBTEM-SE DIFERENTES LARGURAS DE CORTELARGURAS DE CORTE

CORTE DOS DISCOS EM RELAÇÃO A BITOLA DO TRATOR A FIM DECORTE DOS DISCOS EM RELAÇÃO A BITOLA DO TRATOR A FIM DEEVITAR A FORMAÇÃO DE “BANCO”.EVITAR A FORMAÇÃO DE “BANCO”.(a) ALINHAMENTO DO 1(a) ALINHAMENTO DO 1oo. DISCO COM A BITOLA. DISCO COM A BITOLA

EFEITO DO TIPOEFEITO DO TIPODE ÓRGÃO ATIVO DE ÓRGÃO ATIVO (AIVECA E DISCO) (AIVECA E DISCO) DE ARADOS, SOBRE O DE ARADOS, SOBRE O SOLOSOLO

GRADESGRADES

1- BARRA DE ENGATE 2- SECÇÃO DIANTEIRA 3- SECÇÃO TRASEIRA1- BARRA DE ENGATE 2- SECÇÃO DIANTEIRA 3- SECÇÃO TRASEIRA4-CHASSI 5- RASPADORES DE DISCOS 6- DISCOS RECORTADOS4-CHASSI 5- RASPADORES DE DISCOS 6- DISCOS RECORTADOS

MANCALMANCAL(UNIÃO ENTRE EIXOS(UNIÃO ENTRE EIXOSDOS DISCOS E CHASSI)DOS DISCOS E CHASSI)

COMCOMROLAMENTOROLAMENTO

CARRETELCARRETEL(SEPARADOR ENTRE DISCOS)(SEPARADOR ENTRE DISCOS)

DISCOSDISCOS

aa

a- eixo secção quadrada b- calotaa- eixo secção quadrada b- calotae- carretel f- arruela, porca e travae- carretel f- arruela, porca e trava

GRADE DE ARRASTO,GRADE DE ARRASTO,COM CONTROLE REMOTO,COM CONTROLE REMOTO,DE 2 SECÇÕES COM DE 2 SECÇÕES COM DISCOS RECORTADOSDISCOS RECORTADOS

EXEMPLO DE INFORMAÇÃOEXEMPLO DE INFORMAÇÃODE CATÁLOGO DEDE CATÁLOGO DE FABRICANTEFABRICANTE

MANCAISMANCAIS

CARRETÉISCARRETÉIS

- À SEU PESO:TIPOS ESPAÇAMENTO PESO POR DIÂMETRO ENTRE DISCOS(mm) DISCO(kgf) DE DISCO(mm) LEVE < 200 < 50 < 610 (<24”)MÉDIA 200 a 350 50 a 130 610 a 760 (24” a 34”)PESADA > 350 > 130 > 760 (>34”)____

CLASSIFICAÇÃO DAS GRADES QUANTO...(HÁ MAIS DE 400 TIPOS E MODELOS, NO MERCADO)

- AOS ORGÃOS ATIVOS: DE DENTES: RÍGIDOS E FLEXÍVEIS DE MOLAS DE DISCOS

O PODER DE PENETRAÇÃO DAS GRADES DE DISCOSO PODER DE PENETRAÇÃO DAS GRADES DE DISCOSÉ FUNÇÃO DE SEU PESO TOTAL DIVIDIDO PELOÉ FUNÇÃO DE SEU PESO TOTAL DIVIDIDO PELONÚMERO DE DISCOSNÚMERO DE DISCOS

2

- A FONTE DE POTÊNCIA:A FONTE DE POTÊNCIA: TRAÇÃO ANIMAL E TRAÇÃO ANIMAL E TRATORIZADATRATORIZADA

-AO TIPO DE ACOPLAMENTOAO TIPO DE ACOPLAMENTO: MONTADAS E DE ARRASTO: MONTADAS E DE ARRASTO

-AO TIPO DE AÇÃOAO TIPO DE AÇÃO: : SIMPLES AÇÃOSIMPLES AÇÃO DUPLA AÇÃO: EM TANDEMDUPLA AÇÃO: EM TANDEM EM “OFF SET”DESCENTRADAS EM “OFF SET”DESCENTRADAS (COM E SEM TREM DE TRANSPORTE). (COM E SEM TREM DE TRANSPORTE). -AO ESPAÇAMENTO ENTRE DISCOS:-AO ESPAÇAMENTO ENTRE DISCOS: LEVES: < 350 mm LEVES: < 350 mm MÉDIAS: 200 A 350 mmMÉDIAS: 200 A 350 mm PESADAS: > 350 mmPESADAS: > 350 mm

GRADE DE DENTESGRADE DE DENTESRÍGIDOSRÍGIDOS

GRADE DE DENTESGRADE DE DENTESFLEXÍVEISFLEXÍVEIS

GRADE DE DENTESGRADE DE DENTES

GRADE DE MOLASGRADE DE MOLAS

REGULAGEM DEREGULAGEM DEÂNGULO DEÂNGULO DEATAQUE DAS MOLASATAQUE DAS MOLAS

REGULAGEM REGULAGEM DEDEPROFUNDIDADEPROFUNDIDADE

DISCOS LISOSDISCOS LISOS(PARA ARADOS E GRADES)(PARA ARADOS E GRADES)

DISCOS RECORTADOSDISCOS RECORTADOS(PARA GRADES)(PARA GRADES)

GRADE CULTIVADORAGRADE CULTIVADORADE DENTES ROTATIVOSDE DENTES ROTATIVOSVERTICAISVERTICAIS

GRADE DE 8 SECÇÕES COM TREM GRADE DE 8 SECÇÕES COM TREM DE TRANSPORTEDE TRANSPORTE

PARÂMETROS A CONSIDERAR EM UMA GRADEPARÂMETROS A CONSIDERAR EM UMA GRADEDE DISCOSDE DISCOS

-NÚMERO DE DISCOSNÚMERO DE DISCOS-PESO TOTALPESO TOTAL-PESO POR DISCOPESO POR DISCO-ESPAÇAMENTO ENTRE DISCOSESPAÇAMENTO ENTRE DISCOS-DIÂMETRO DOS DISCOSDIÂMETRO DOS DISCOS-CONCAVIDADE DOS DISCOSCONCAVIDADE DOS DISCOS-AFIAMENTO DOS DISCOSAFIAMENTO DOS DISCOS-TIPO DE DISCOTIPO DE DISCO-ÂNGULO HORIZONTAL DE ATAQUEÂNGULO HORIZONTAL DE ATAQUE-PROFUNDIDADE E CORTEPROFUNDIDADE E CORTE-LARGURA DE CORTELARGURA DE CORTE-FORÇA DE TRAÇÃO EXIGIDAFORÇA DE TRAÇÃO EXIGIDA-VELOCIDADE DE TRABALHOVELOCIDADE DE TRABALHO

DETERMINAÇÃO DE LARGURA DE CORTE DEDETERMINAÇÃO DE LARGURA DE CORTE DE GRADES DE DISCOS (ASAE S290.1)GRADES DE DISCOS (ASAE S290.1)

CONSIDERANDO:CONSIDERANDO:L = LARGURA DE CORTE EFETIVA (m)L = LARGURA DE CORTE EFETIVA (m)NS = NÚMERO DE ESPAÇAMENTOS ENTRE DISCOS NS = NÚMERO DE ESPAÇAMENTOS ENTRE DISCOS DA SECÇÃO TRASEIRA.DA SECÇÃO TRASEIRA.D = DIÂMETRO DOS DISCOS (m) D = DIÂMETRO DOS DISCOS (m)

SIMPLES AÇÃO: L = 0,95 . NS + 0,3 . DSIMPLES AÇÃO: L = 0,95 . NS + 0,3 . DDUPLA AÇÃO-TANDEM: L = 0,95 . NS + 1,2 . DDUPLA AÇÃO-TANDEM: L = 0,95 . NS + 1,2 . DDUPLA AÇÃO –DESCENTRADAS: L=0,95 . NS+0,6 . DDUPLA AÇÃO –DESCENTRADAS: L=0,95 . NS+0,6 . DDUPLA AÇÃO- TIPO ESQUADRÃO: L=0,95.NS+0,85.DDUPLA AÇÃO- TIPO ESQUADRÃO: L=0,95.NS+0,85.D

GRADE DE DISCOS DE 4GRADE DE DISCOS DE 4SECÇÕES, TIPO “OFF SET”SECÇÕES, TIPO “OFF SET”(DESLOCADA DO EIXO(DESLOCADA DO EIXOLONGITUDINAL DO TRATOR)LONGITUDINAL DO TRATOR)

GRADE DE 4 SECÇÕESGRADE DE 4 SECÇÕES EM TANDEMEM TANDEM

GRADE TIPOGRADE TIPOESQUADRÃOESQUADRÃODE 8 SECÇÕESDE 8 SECÇÕES

GRADE DE ARRASTOGRADE DE ARRASTODUPLA AÇÃODUPLA AÇÃODE 4 SECÇÕES, COM TREMDE 4 SECÇÕES, COM TREMDE TRANSPORTE EMDE TRANSPORTE EMPOSIÇÃO DE TRANSPORTEPOSIÇÃO DE TRANSPORTE(NÃO HÁ ÂNGULO DE ATAQUE)(NÃO HÁ ÂNGULO DE ATAQUE)

POSIÇÃOPOSIÇÃOFECHADAFECHADA

GRADE SIMPLES AÇÃOGRADE SIMPLES AÇÃO

GRADE ARADORAGRADE ARADORADE DUPLA AÇÃODE DUPLA AÇÃO(COM ÂNGULO DE ATAQUE)(COM ÂNGULO DE ATAQUE)

GRADE DUPLA AÇÃO ABERTAGRADE DUPLA AÇÃO ABERTA(COM ÂNGULO (COM ÂNGULO DE ATAQUE) DE ATAQUE)

QUANTO QUANTO MAIOR MOBILIZAÇÃO MAIOR MOBILIZAÇÃOLATERALLATERAL

FATORES A CONSIDERAR NA SELEÇÃO E APLICAÇÃO FATORES A CONSIDERAR NA SELEÇÃO E APLICAÇÃO DE GRADES.DE GRADES.

- FONTE DE POTÊNCIA- FONTE DE POTÊNCIA

- CAPACIDADE TRABALHO DO CONJUNTO(ha/h)- CAPACIDADE TRABALHO DO CONJUNTO(ha/h)

- CULTURA A SER IMPLANTADA- CULTURA A SER IMPLANTADA

- CONDIÇÕES DO SOLO:- CONDIÇÕES DO SOLO: TEXTURA, COMPACTAÇÃO, UMIDADE,TEXTURA, COMPACTAÇÃO, UMIDADE, PEDREGOSIDADE, COBERTURA VEGETAL.PEDREGOSIDADE, COBERTURA VEGETAL.

- RELEVO- RELEVO

bb bb

cc

cc

SECÇÃO DIANTEIRASECÇÃO DIANTEIRA

SECÇÃO TRASEIRASECÇÃO TRASEIRA

PONTOS DE REGULAGENS DE GRADES DEPONTOS DE REGULAGENS DE GRADES DEDISCOS DESCENTRADAS E DE ARRASTODISCOS DESCENTRADAS E DE ARRASTO

-BARRA DE TRAÇÃO DO TRATOR-BARRA DE TRAÇÃO DO TRATOR-ÂNGULO DE ABERTURA ENTRE SECÇÕES-ÂNGULO DE ABERTURA ENTRE SECÇÕES-ALTURA DA BARRA “OFF-SET”-ALTURA DA BARRA “OFF-SET”-BARRA DE ENGATE-BARRA DE ENGATE-POSIÇÃO DO CABEÇALHO-POSIÇÃO DO CABEÇALHO-POSIÇÃO DOS RASPADORES-POSIÇÃO DOS RASPADORESMOLA ESTABILIZADORA MOLA ESTABILIZADORA (COM TREM DE TRANSPORTE)(COM TREM DE TRANSPORTE)

CABEÇALHO DE GRADE QUE PERMITECABEÇALHO DE GRADE QUE PERMITEREGULAGEM PARA PENETRAÇÃO EREGULAGEM PARA PENETRAÇÃO EDESLOCAMENTO LATERALDESLOCAMENTO LATERAL

SOLO COMPACTADO OU ADENSADO?SOLO COMPACTADO OU ADENSADO?REDUÇÃO DA MACROPOROSIDADEREDUÇÃO DA MACROPOROSIDADE (POROS > 50 mm )(POROS > 50 mm )

(AUMENTO DE DENSIDADE)(AUMENTO DE DENSIDADE)

REDUÇÃO DA MACROPOROSIDADEREDUÇÃO DA MACROPOROSIDADE (POROS > 50 mm )(POROS > 50 mm )

(AUMENTO DE DENSIDADE)(AUMENTO DE DENSIDADE)

COMACTAÇÃO POR TRÁFEGO DE VEÍCULOSCOMACTAÇÃO POR TRÁFEGO DE VEÍCULOS

ÁREA COMPACTADA POR TRÁFEGO DEÁREA COMPACTADA POR TRÁFEGO DEVEÍCULOSVEÍCULOS

COMPACTAÇÃO CONCORRE PARA EROSÃO DO SOLOCOMPACTAÇÃO CONCORRE PARA EROSÃO DO SOLO

EROSÃO EM S.PAULOEROSÃO EM S.PAULO

DIFERENÇA ENTRE COMPACTAÇÃO E ADENSAMENTODIFERENÇA ENTRE COMPACTAÇÃO E ADENSAMENTO

COMPACTAÇÃOCOMPACTAÇÃO: PROCESSOS MECÂNICOS NÃO: PROCESSOS MECÂNICOS NÃOORIGINÁRIOS DO PRÓPRIO SOLO.ORIGINÁRIOS DO PRÓPRIO SOLO.AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DA MASSA DO SOLOAUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DA MASSA DO SOLOPOR DESLOCAMENTO INDISCRIMINADO DE SUASPOR DESLOCAMENTO INDISCRIMINADO DE SUASPARTÍCULAS.PARTÍCULAS.

DEVIDO:DEVIDO:- CARGAS APLICADAS NA SUPEFÍCIE- CARGAS APLICADAS NA SUPEFÍCIE (TRÁFEGO DE MÁQUINAS)(TRÁFEGO DE MÁQUINAS)-AOS GUMES CORTANTES DE ARADOS E GRADESAOS GUMES CORTANTES DE ARADOS E GRADES (DENOMINADOS DE “PANS”)(DENOMINADOS DE “PANS”)

ADENSAMENTOADENSAMENTO: PROCESSOS PEDOGENÉTICOS: PROCESSOS PEDOGENÉTICOSACELERADOS POR DESLOCAMENTO DESCRIMINADO ACELERADOS POR DESLOCAMENTO DESCRIMINADO DE PARTÍCULAS.DE PARTÍCULAS.

DEVIDO:DEVIDO:DISPERSÃO DE PARTÍCULAS SÓLIDAS APÓSDISPERSÃO DE PARTÍCULAS SÓLIDAS APÓSDESTRUIÇÃO DOS AGREGADOS ESTÁVEIS À AÇÃODESTRUIÇÃO DOS AGREGADOS ESTÁVEIS À AÇÃODA ÁGUA.DA ÁGUA.

CAMADA COMPACTADACAMADA COMPACTADA

-COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA ( < M.O. > COMPACTAÇÃO)-COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA ( < M.O. > COMPACTAÇÃO)

-UMIDADE DO SOLO (> UMIDADE, > COMPACTAÇÃO)-UMIDADE DO SOLO (> UMIDADE, > COMPACTAÇÃO)

-CARGA APLICADA SOBRE O SOLO ( >CARGA, > COMPACTAÇÃO)-CARGA APLICADA SOBRE O SOLO ( >CARGA, > COMPACTAÇÃO)

-GRANULOMETRIA DO SOLO (+ ARGILOSO, >COMPACTAÇÃO)-GRANULOMETRIA DO SOLO (+ ARGILOSO, >COMPACTAÇÃO)

SOLO ARENOSO:SOLO ARENOSO:PARTÍCULAS DE 0,2 A 2 mmPARTÍCULAS DE 0,2 A 2 mmATUAM COMO PEÇAS INDIVIDUAISATUAM COMO PEÇAS INDIVIDUAISINSIGNIFICANTE ALTERAÇÃO DE VOLUMEINSIGNIFICANTE ALTERAÇÃO DE VOLUME

SOLO ARGILOSO:SOLO ARGILOSO:PARTÍCULAS DE 0,002 mm OU MENORES.PARTÍCULAS DE 0,002 mm OU MENORES.FORMAM AGLOMERADOS QUE FORMAM OSFORMAM AGLOMERADOS QUE FORMAM OSMACROPOROS.MACROPOROS.

FATORES QUE INFLUENCIAM COMPACTAÇÃO/ADENSAMENTO:FATORES QUE INFLUENCIAM COMPACTAÇÃO/ADENSAMENTO:

-EM LEGUMINOSAS OCORRE MAIOR NÚMERO DE RAIZES, PORÉM -EM LEGUMINOSAS OCORRE MAIOR NÚMERO DE RAIZES, PORÉM MAIS FINAS E CURTAS, NÃO PERMITINDO EXPLORAÇÃO ADEQUADA MAIS FINAS E CURTAS, NÃO PERMITINDO EXPLORAÇÃO ADEQUADA DO VOLUME DO SOLO.DO VOLUME DO SOLO.- EM CANA, PREJUDICA MULTIPLICAÇÃO DE SECUNDÁRIAS E - EM CANA, PREJUDICA MULTIPLICAÇÃO DE SECUNDÁRIAS E RADICELAS.RADICELAS.

DO PONTO DE VISTA FISIOLÓGICO A COMPACTAÇÃO DO PONTO DE VISTA FISIOLÓGICO A COMPACTAÇÃO AFETA O CRESCIMENTO DE PLANTAS DEVIDO À:AFETA O CRESCIMENTO DE PLANTAS DEVIDO À:

-REDUÇÃO DO VOLUME DE MACROPOROS, DIFICULTA INFILTRAÇÃOREDUÇÃO DO VOLUME DE MACROPOROS, DIFICULTA INFILTRAÇÃODE ÁGUA, DIMINUE TROCAS GASOSAS, DIMINUE ODE ÁGUA, DIMINUE TROCAS GASOSAS, DIMINUE O22 ÀS RAIZES. ÀS RAIZES.

-Fe e Mn PODEM PASSAR À FORMAS REDUZIDAS EM AMBIENTE Fe e Mn PODEM PASSAR À FORMAS REDUZIDAS EM AMBIENTE POBRE DE O2,TORNANDO-SE TÓXICOS ÀS RAÍZES E DE DIFÍCIL POBRE DE O2,TORNANDO-SE TÓXICOS ÀS RAÍZES E DE DIFÍCIL CORREÇÃO.CORREÇÃO.

-ENRRUGAMENTOS E TORÇÕES NAS RAÍZES DIFICULTAM ENRRUGAMENTOS E TORÇÕES NAS RAÍZES DIFICULTAM -ABSORÇÃO E TRANSLOCAÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRITIVA ABSORÇÃO E TRANSLOCAÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRITIVA -DEVIDO DANOS CAUSADOS NOS VASOS DEVIDO DANOS CAUSADOS NOS VASOS - VASCULARES DAS RAÍZES. (não adianta adubar).VASCULARES DAS RAÍZES. (não adianta adubar).

- (EROSÃO)- (EROSÃO)

AÇÃO DE CAMADA COMPACTADA OU ADENSADAAÇÃO DE CAMADA COMPACTADA OU ADENSADASOBRE SISTEMA RADICULARSOBRE SISTEMA RADICULAR

- PRESENÇA DE COMPACTAÇÃO- PRESENÇA DE COMPACTAÇÃO OU ADENSAMENTOOU ADENSAMENTO

- SOLO ENCONTRA-SE ENTRE O - SOLO ENCONTRA-SE ENTRE O LIMITE LIMITE INFERIOR DE PLASTICIDADE E O INFERIOR DE PLASTICIDADE E O PONTO PONTO EM QUE SE TORNA FRIÁVEL.EM QUE SE TORNA FRIÁVEL.

QUANDO SUBSOLAR?QUANDO SUBSOLAR?

VISUAIS (grosseiros, NECESSITA EXPERIÊNCIA):VISUAIS (grosseiros, NECESSITA EXPERIÊNCIA): - SULCOS DE EROSÃO - FALHAS LOCALIZADAS DE GERMINAÇÃO - CRESCIMENTO DESUNIFORME - SINTOMAS DE DEFICIÊNCIAS DE N e P (mesmo c/ adubação) - SINTOMAS DE TOXIDEZ por Mn (mesmo c/ calagem) -RESÍDUOS VEGETAIS NÃO DECOMPOSTOS

MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO LABORATORIAIS (precisos): - DENSIDADE DO SOLO(massa específica). (g/cm3) - DETERMINAÇÃO DE MACROPOROS. (%) - DETERMINAÇÃO DA TAXA DE DIFUSÃO DE O2 . (g O2 /cm2 . min)

EXPEDITOS:EXPEDITOS:

FERRAMENTAS MANUAIS (TRINCHEIRA)FERRAMENTAS MANUAIS (TRINCHEIRA)

PENETRÔMETRO DE PRESSÃOPENETRÔMETRO DE PRESSÃO

PENETRÔMETRO DE IMPÁCTOPENETRÔMETRO DE IMPÁCTO

PENETRÓGRAFO MECÂNICO ou ELETRÔNICOPENETRÓGRAFO MECÂNICO ou ELETRÔNICO

PENETRÔMETROPENETRÔMETRODE PRESSÃODE PRESSÃO(LEITURA DIRETA)(LEITURA DIRETA)

PENETRÔMETROPENETRÔMETRODE IMPÁCTODE IMPÁCTO(MAIS PRECISO,(MAIS PRECISO,EXIGE CÁLCULOS)EXIGE CÁLCULOS)

PENETRAÇÃO NO. DE PENETRAÇÃO PENETRAÇÃO IMPÁCTO

(cm) IMPÁCTOS (cm) POR IMPÁCTO POR dm

0-5 5,0

5-9,5 1 4,5 4,5 2,2

9,5-14,5 1 5,2 5,2 1,9

14,5-19,0 1 4,5 4,5 2,2

19,0-24,0 1 5 5 2,0

24,0-28,0 1 4 4 2,5

28,0-31,0 1 3 3 3,3

31,0-35,0 2 4 2 5,0

35,0-37,5 2 2,5 1,25 8,0

37,5-40,5 1 3 3 3,3

40,5-45,5 1 5 5 2,0

45,5-50,0 1 4,5 4,5 2,2

50,0-55,0 1 5 5 2,0

IMPÁCTO POR dm

0 2 4 6 8 10

0-5

9,5-14,5

19,0-24,0

28,0-31,0

35,0-37,5

40,5-45,5

50,0-55,0

COMPACTAÇÃO À PROFUNDIDADE DECOMPACTAÇÃO À PROFUNDIDADE DE28 A 40,5 cm28 A 40,5 cm

PONTEIRAPONTEIRA

GRÁFICO DEGRÁFICO DERESISTÊNCIA ÀRESISTÊNCIA ÀPENETRAÇÃOPENETRAÇÃO

PENETRÓGRAFOPENETRÓGRAFOMECÂNICOMECÂNICO

PENETRÓGRAFO ELETRÔNICOPENETRÓGRAFO ELETRÔNICO

OBJETIVO:OBJETIVO:ROMPER CAMADAS COMPACTADAS / ADENSADASROMPER CAMADAS COMPACTADAS / ADENSADAS

POSSIBILITANDO:POSSIBILITANDO:INFILTRAÇÃO DE ÁGUAINFILTRAÇÃO DE ÁGUAMELHOR PENETRAÇÃO DE RAÍZESMELHOR PENETRAÇÃO DE RAÍZESMELHOR AERAÇÃO DO SOLOMELHOR AERAÇÃO DO SOLOMELHOR DRENAGEMMELHOR DRENAGEMDIMINUIÇÃO DA EROSÃODIMINUIÇÃO DA EROSÃO

(SUBSOLAGEM: A PENETRAÇÃO NO SOLO É DE 30 cm OU (SUBSOLAGEM: A PENETRAÇÃO NO SOLO É DE 30 cm OU MAIS.MAIS.ESCARIFICAÇÃO: PENETRAÇÃO MENOR QUE 30 cm)ESCARIFICAÇÃO: PENETRAÇÃO MENOR QUE 30 cm)

FORÇAS QUE ATUAM NO ROMPIMENTOFORÇAS QUE ATUAM NO ROMPIMENTODA CAMADA COMPACTADA EM FUNÇÃODA CAMADA COMPACTADA EM FUNÇÃO

DO ÂNGULO DE ATAQUE DA SAPATADO ÂNGULO DE ATAQUE DA SAPATA(OU PONTEIRA)(OU PONTEIRA)

ÂNGULO DEÂNGULO DEATAQUEATAQUE

ROMPIMENTO DA CAMADA COMPACTADAROMPIMENTO DA CAMADA COMPACTADA

CLASSIFICAÇÃO DE SUBSOLADORES E ESCARIFICADORES.CLASSIFICAÇÃO DE SUBSOLADORES E ESCARIFICADORES.

-TIPO DE ACOPLAMENTO:-TIPO DE ACOPLAMENTO: MONTADO : ENGATE 3 PONTOS MONTADO : ENGATE 3 PONTOS BARRA PORTA-FERRAMENTABARRA PORTA-FERRAMENTA BARRA DE TRAÇÃO (DE ARRASTO)BARRA DE TRAÇÃO (DE ARRASTO)

- TIPO DE ORGÃO ATIVO:- TIPO DE ORGÃO ATIVO:HASTE RÍGIDA: COM E SEM TORPEDOHASTE RÍGIDA: COM E SEM TORPEDO COM E SEM ALETASCOM E SEM ALETASHASTE OSCILANTEHASTE OSCILANTEHASTE VIBRATÓRIAHASTE VIBRATÓRIA

- CONFIGURAÇÃO DA HASTE: RETA : VERTICAL- CONFIGURAÇÃO DA HASTE: RETA : VERTICAL INCLINADAINCLINADA CURVACURVA PARABÓLICAPARABÓLICA

1- CHASSI 2- PONTOS DE ENGATE 3- HASTE 4- SAPATA (PONTEIRA)1- CHASSI 2- PONTOS DE ENGATE 3- HASTE 4- SAPATA (PONTEIRA)5- GUME DA HASTE 6- ALETA 7- FUSÍVEL (PARAFUSO DE SEGURANÇA)5- GUME DA HASTE 6- ALETA 7- FUSÍVEL (PARAFUSO DE SEGURANÇA)

ANGULAÇÃO DAS ALETASANGULAÇÃO DAS ALETAS

EXIGE MUITAEXIGE MUITAPOTÊNCIAPOTÊNCIA CAUSA POUCOCAUSA POUCO

EFEITOEFEITO

HASTE PARABÓLICAHASTE PARABÓLICAHASTE RETA HASTE RETA INCLINADAINCLINADA

HASTE RETA HASTE RETA VERTICALVERTICAL

SUBSOLADORES VIBRATÓRIOSSUBSOLADORES VIBRATÓRIOS

SUBSOLADOR MONTADO DE HASTE SEMI-PARABÓLICA COM ALETASSUBSOLADOR MONTADO DE HASTE SEMI-PARABÓLICA COM ALETAS

SUBSOLADORESSUBSOLADORESMONTADOSMONTADOS

DE HASTES INCLINADASDE HASTES INCLINADAS

SUBSOLADORESSUBSOLADORESDE HASTES INCLINADASDE HASTES INCLINADASLATERALMENTELATERALMENTE

SUBSOLADOR “RIPPER”SUBSOLADOR “RIPPER”

CAMADA COMPACTADACAMADA COMPACTADA

HASTE DO SUBSOLADORHASTE DO SUBSOLADOR

AÇÃO DAAÇÃO DA PONTEIRAPONTEIRA

EFEITO INTERFERÊNCIAEFEITO INTERFERÊNCIA

PARA PONTEIRAS SIMPLES A RELAÇÃO DEVEPARA PONTEIRAS SIMPLES A RELAÇÃO DEVESER 1:1SER 1:1

(DISTÂNCIA ENTRE HASTES : PROFUNDIDADE)(DISTÂNCIA ENTRE HASTES : PROFUNDIDADE)

PARA PONTEIRAS COM ALETAS A RELAÇÃO DEVEPARA PONTEIRAS COM ALETAS A RELAÇÃO DEVESER 1,5:1SER 1,5:1

(DISTÂNCIA ENTRE HASTES : PROFUNDIDADE)(DISTÂNCIA ENTRE HASTES : PROFUNDIDADE)

E1

ERRADO! NÃO OCORRE O EFEITOERRADO! NÃO OCORRE O EFEITO

EFEITO INTERFERÊNCIAEFEITO INTERFERÊNCIA

(FUNÇÃO DA RELAÇÃO PROFUNDIDADE E (FUNÇÃO DA RELAÇÃO PROFUNDIDADE E DISTÃNCIA ENTRE HASTES)DISTÃNCIA ENTRE HASTES)

CAMADA COMPACTADACAMADA COMPACTADA

EFEITO INTERFERÊNCIA E EXIGÊNCIAEFEITO INTERFERÊNCIA E EXIGÊNCIATRATÓRIA (POR HASTE) EM FUNÇÃOTRATÓRIA (POR HASTE) EM FUNÇÃO

DAS CONFIGURAÇÕES DAS HASTESDAS CONFIGURAÇÕES DAS HASTESNO CHASSINO CHASSI

MENOR EXIGÊNCIAMENOR EXIGÊNCIAMELHOR EFEITOMELHOR EFEITO

MENOR EXIGÊNCIAMENOR EXIGÊNCIAMELHOR EFEITOMELHOR EFEITO

MAIOR EXIGÊNCIAMAIOR EXIGÊNCIAPIOR EFEITOPIOR EFEITO

SUBSOLADOR COMSUBSOLADOR COMTORPEDOTORPEDO(PARA DRENAGEM)(PARA DRENAGEM)

SUBSOLADOR +SUBSOLADOR +ENXADA ROTATIVA +ENXADA ROTATIVA +SEMEADORASEMEADORA

ESCARIFICADOR DE MOLASESCARIFICADOR DE MOLAS

(ATUA ATÉ 25 cm)(ATUA ATÉ 25 cm)

ESCARIFICADOR DE HASTES RÍGIDASESCARIFICADOR DE HASTES RÍGIDAS

ENXADAS ROTATIVASENXADAS ROTATIVAS

ROTOR COMROTOR COMLÂMINASLÂMINAS

ROTOR COMROTOR COMDENTESDENTES

EMBREAGEM DE EMBREAGEM DE SEGURANÇASEGURANÇA

EM CULTIVOEM CULTIVO(DESLOCADA)(DESLOCADA)

EM PREPARO DE SOLOEM PREPARO DE SOLO

ENXADA ROTATIVAENXADA ROTATIVACOMCOM ENCANTEIRADORENCANTEIRADOR

TRANSMISSÃO LATERALTRANSMISSÃO LATERALPOR CORRENTESPOR CORRENTES

CHAPA DECHAPA DEIMPÁCTOIMPÁCTO

ÁRVOREÁRVORECARDANCARDAN

QUANTO MAIS ABAIXADA A TAMPA MENORESQUANTO MAIS ABAIXADA A TAMPA MENORESOS TORRÕESOS TORRÕES

QUANTO MENOR NÚMEROQUANTO MENOR NÚMERO DE FACAS POR ROTOR, DE FACAS POR ROTOR, MENORES OS TORRÕESMENORES OS TORRÕES

QUANTO MAIS LONGA A LÂMINAQUANTO MAIS LONGA A LÂMINAMAIORES OS TORRÕESMAIORES OS TORRÕES

QUANTO MAIOR AQUANTO MAIOR AVELOCIDADE DE DESLOCAMENTOVELOCIDADE DE DESLOCAMENTOMAIORES OS TORRÕESMAIORES OS TORRÕES

REGULAGENS MAIORES MENORES

Velocidade deslocamento maiores menores

Rotação do rotor menores maiores

Número de facas por flange menores maiores

Tamanho das facas maiores menores

Posição da chapa de impactoMais abertaMais fechada

maiores menores

TORRÕESTORRÕES

ENXADA ROTATIVAENXADA ROTATIVACOM DIFERENTESCOM DIFERENTESNIVELADORES/DESTORROADORESNIVELADORES/DESTORROADORES

CAVADORA CAVADORA ROTATIVAROTATIVA

SULCAÇÃO E/OU COVASSULCAÇÃO E/OU COVAS

NOS SISTEMAS CONVENCIONAIS DE PRODUÇÃO, NOS SISTEMAS CONVENCIONAIS DE PRODUÇÃO,

A A SULCAÇÃO OU A ABERTURA DE COVAS SULCAÇÃO OU A ABERTURA DE COVAS É A ÚLTIMAÉ A ÚLTIMA

OPERAÇÃO DE PREPARO PERIÓDICO DE SOLO.OPERAÇÃO DE PREPARO PERIÓDICO DE SOLO.(SEMEADURA E ADUBAÇÃO, EM GERAL, (SEMEADURA E ADUBAÇÃO, EM GERAL,

SÃO CONCOMITANTES)SÃO CONCOMITANTES)

A SEGUIR VEM AS OPERAÇÕES DE ADUBAÇÃO/PLANTIO.A SEGUIR VEM AS OPERAÇÕES DE ADUBAÇÃO/PLANTIO.

SULCADOR PARA DUAS FILEIRAS PARASULCADOR PARA DUAS FILEIRAS PARACANA-DE-AÇÚCARCANA-DE-AÇÚCAR

QUESTÕES PARA ESTUDO:1) O QUE É E COMO OCORRE A COMPACTAÇÃO DE SOLOS AGRÍCOLAS?2) O QUE É O EFEITO INTERFERÊNCIA, NA AÇÃO DE SUBSOLADORES?3) QUAL O MELHOR TIPO DE HASTE DE SUBSOLADOR, EM TERMOS DE QUALIDADE DE SERVIÇO E DE EXIGÊNCIA TRATÓRIA?4) DIFERENCIE “ GRADE LEVE” DE “ GRADE PESADA”.5) DIFERENCIE PREPARO INICIAL DE PREPARO PERIÓDICO DE SOLO.6) O QUE É FERTILIDADE DE SOLO?7) QUAIS AS FUNÇÕES DAS GRADES?8) O QUE SIGNIFICA A DENOMINAÇÃO “ GRADE DE DUPLA AÇÃO”?10) QUAIS OS TIPOS DE MOBILIZAÇÃO DE SOLOS POR MÁQUINAS E IMPLEMENTOS?11) QUAL A FUNÇÃO DA ARAÇÃO?12) QUAIS OS TIPOS DE MOBILIZAÇÃO DE SOLO?13) DIFERENCIE COMPACTAÇÃO DE ADENSAMENTO?14) QUAIS OS CONSTITUINTES DE UMA SECÇAO DE UMA GRADE DE DISCOS?15) QUAIS OS CONSTITUINTES DE UM CORPO DE UM ARADO DE DISCOS?16) QUAIS AS VARIÁVEIS DISPONÍVEIS EM UMA ENXADA ROTATIVA PARA VARIAR O TAMANHO DOS TORRÕES?17) CITE ALGUNS EQUIPAMENTOS PARA PREPARO INICIAL DE SOLO. 18) CITE, EM FUNÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA ORDEM OS FATORES QUE REFLETEM NA FERTILIDADE DOS SOLOS AGRÍCLAS?19) QUAIS AS FUNÇÕES DOS ÂNGULOS HORIZONTAIS E VERTICAIS DOS DISCOS DE ARADOS?20) O QUE SE DEVE FAZER PARA AUMENTAR A PENETRAÇÃO DE UMA GRADE DE DISCOS?

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São Paulo. Manole. 1987. 307 p.GADANHA JÚNIOR, C.D.; MOLIN, J.P.; COELHO, J.L.D.; YAHN; C.H.; TOMIMORI, S.M.A.W. Máquinas e implementos agrícolas do Brasil. São Paulo. NSI-MA/CIENTEC/IPT. 468 p.GALETI, P.A. Mecanização agrícola. Campinas. ICE. 1981. 220 p.DRUGOWICH, M.I. Mecanização conservacionista: noções básicas. Campinas. CATI. 1991. 175 p.MÁRQUEZ, L. Maquinaria agrícola. B&H Ed. Madrid. 2004. 700 p.MIALHE, L.G. Máquinas agrícolas: arados, grades. v.1. ESALQ. Piracicaba. 1967. 262 p.MIALHE, L.G.; RIPOLI, T.C.C.; GADANHA JÚNIOR, C.D. Introdução ao estudo de grades. Piracicaba. ESALQ. 1985. 43 p. (apostila)SILVEIRA, G.M. da O preparo do solo: implementos corretos. Rio de Janeiro. Globo Rural. Coleção do agricultor. 1988. 243 p.SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. São Paulo. Nobel. 1979. 98 p.PALACIO V. R. Equipos movimineto tierras, labranza, cultivación. Dilagro Ed. Lerida. 1975. 250 p.RIPOLI, T.C.C. Coletânea de artigos sobre mecanização e máquinas agrícolas. Piracicaba. ESALQ. v.1 (pgs. 34;36;43;47;124;127;136;141;165;170 e 173); v.3 (pgs.488;494 e 570); v.4 (pgs. 656; 658; 660; 664; 673; 676; 678; 679; 685; 692; 694; 696; 936 e 944); v.5.(pgs. 99 e 179). TESTA, A. Mecanização do desmatamento. Ceres. São Paulo. 1983. 313 p.