Conceito de marca Kotler

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Da marca ao produto ‘‘(...) pelo fato de que nada é por natureza um nome, mas somente quando ele se torna símbolo, pois nem mesmo quando sons articulados como o dos animais significam alguma coisa qualquer um deles constitui um nome. ’’ Aristóteles A partir do original pensamento de Aristóteles , Phillip Kotler gerou a conclusão na qual alega que as marcas não são produtos de uma natureza particular, e o objetivo do vendedor é de fornecer um conjunto de características, atributos, e benefícios aos seus consumidores. Todos esses aspectos devem ser considerados, estudados, e testados para que a marca não identifique apenas seu produto, e sim, que englobe o conjunto de valores e de imagem que a mesma deseja transmitir ao público. Seguida à definição dada por Kotler, podemos também afirmar e concordar que, não consumimos produtos, mas sim a imagem que temos deles. Se torna claro que construir uma marca não se constitui em apenas dar um nome a um produto, e sim gerar uma experiência única e inesquecível a quem a consume. Isso, inicialmente, trata em pensar na afinidade que as pessoas possuem com a marca e fazer com que suas experiências com esta sejam, na medida do possível, positivas. Por tanto, ao seguir a idéia de Phillip, concluímos que é possível identificar que uma marca é tanto um nome, termo, sinal, símbolo, desenho, ou até uma combinação dos mesmos. Vivemos diante disso, porém muitas vezes não paramos para perceber a diferença, para alguns, berrante entre a marca e o produto. Assim é o mundo fascinante das marcas, sempre a procura de O objetivo do texto foi de concordar e defender a opinião e/ou o conceito dado por Kotler ao afirmar que a marca é mais do que um nome, e sim um conjunto de atributos. Com isso, foi usado a sitação por Aristóteles como forma de apoio ao argumento.

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Da marca ao produto

‘‘(...) pelo fato de que nada é por natureza um nome, mas somente quando ele se torna símbolo, pois nem mesmo quando sons articulados como o dos animais significam alguma coisa qualquer um deles constitui um nome. ’’

Aristóteles

A partir do original pensamento de Aristóteles , Phillip Kotler gerou a conclusão na qual alega que as marcas não são produtos de uma natureza particular, e o objetivo do vendedor é de fornecer um conjunto de características, atributos, e benefícios aos seus consumidores. Todos esses aspectos devem ser considerados, estudados, e testados para que a marca não identifique apenas seu produto, e sim, que englobe o conjunto de valores e de imagem que a mesma deseja transmitir ao público.

Seguida à definição dada por Kotler, podemos também afirmar e concordar que, não consumimos produtos, mas sim a imagem que temos deles. Se torna claro que construir uma marca não se constitui em apenas dar um nome a um produto, e sim gerar uma experiência única e inesquecível a quem a consume. Isso, inicialmente, trata em pensar na afinidade que as pessoas possuem com a marca e fazer com que suas experiências com esta sejam, na medida do possível, positivas.

Por tanto, ao seguir a idéia de Phillip, concluímos que é possível identificar que uma marca é tanto um nome, termo, sinal, símbolo, desenho, ou até uma combinação dos mesmos. Vivemos diante disso, porém muitas vezes não paramos para perceber a diferença, para alguns, berrante entre a marca e o produto. Assim é o mundo fascinante das marcas, sempre a procura de um reconhecimento diferenciado e exclusivo, tenta se destacar dentre milhões.

O objetivo do texto foi de concordar e defender a opinião e/ou o conceito dado por Kotler ao afirmar que a marca é mais do que um nome, e sim um conjunto de atributos. Com isso, foi usado a sitação por Aristóteles como forma de apoio ao argumento.