Conccap 2011 - Fernando Barbosa

UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO E EM DESEQUILÍBRIO: OS EMERGENTES SÃO OS NOVOS ATORES

BRASIL: AJUSTE MODERADO EM 2011 E EXCELENTES PERSPECTIVAS ADIANTE

AGOSTO 2011

FERNANDO HONORATO BARBOSAEconomista – CoordenadorDepartamento de Pesquisas e Estudos Econômicos – DEPEC (*) Veja importantes disclaimers ao final da apresentação

CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2011-2012

2

O MUNDO DESENVOLVIDO

SEGUE LUTANDO CONTRA

SUAS MAZELAS. COM BAIXO

CRESCIMENTO E PROBLEMAS

DE DÍVIDA, A POLÍTICA

ECONÔMICA NESSES PAÍSES

SEGUE EXPANSIONISTA

FONTE: BLOOMBERG, BLS

ELABORAÇÃO: BRADESCO

TAXA DE DESEMPREGO NO MUNDO 1995 - 2011

5.1 4.7

6.3

9.9

9.2

10.7

8.2

9.3

7.3

9.9

3.2

4.95.2

3.63.8

5.5

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Taxa de Desemprego no Mundo (EUA, Europa, Japão). Fonte: Bloomberg

EUA Europa Japão

EVOLUÇÃO DA DÍVIDA SOBERANA EM PROPORÇÃO DO PIB PARA O G-7 - EM %

FONTE: FMI


115,1

91,3

68,7

52,5

42,1

33,6

39,0

56,2

78,9

86,0

81,9

112,2

118,2

27

47

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11

p

Evolução da dívida soberana em proporção do PIB para o G-7 - em %. Fonte: FMI

6

PAÍSES EMERGENTES X DESENVOLVIDOS: TAXA DE JUROS BANCO CENTRAL – 2002 – 2011

FONTE:BLOOMBERG


9.5

7.8

7.0

7.7

7.2

8.3

5.3

6.5

7.3

1.5

2.1

3.9

4.3

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PAÍSES EMERGENTES X DESENVOLVIDOS: TAXA DE JUROS BANCO CENTRAL – 2003 - 2010. Fonte: Bloomberg

Taxa de Juros Emergentes

Média emergentes (2004 -2007)

Taxa de juros desenvolvidos

Média desenvolvidos (2004 - 2007)

BALANÇO DO FED (US$ MIL) VS. BALANÇO DO BCE (EUR MIL) –2003-2011

FONTE: BLOOMBERG


837,830941,138

2,305,8082,398,155

2,919,338

858,338

988,441

1,500,818

1,744,542

2,154,245

1,865,885

1,956,143

1,919,501

680000.0

1180000.0

1680000.0

2180000.0

2680000.0

3180000.0ju

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1

Balanço FED - em USD

Balanço BCE - em EUR

8

POR SUA VEZ, O MUNDO EMERGENTE

CRESCE DE FORMA ACELERADA. ISSO

GERA UMA SÉRIE DE BENEFÍCIOS

PARA A ECONOMIA GLOBAL, MAS ESSA

DINÂMICA DOS DOIS GRUPOS DE

PAÍSES CAUSA ALGUNS

DESEQUILÍBRIOS, NOTADAMENTE NOS

PREÇOS DE COMMODITIES, NAS

MOEDAS E NA INFLAÇÃO

0.93%1.82%

2.97%

2.39%

2.85%

2.00%

-3.92%

2.55%

2.00%

2.59%3.10%

6.94%

6.83%

8.23%

5.87%

1.42%

2.21%

8.01%

6.01%5.89%

-4.5%

-2.5%

-0.5%

1.5%

3.5%

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7.5%

9.5%

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PIB Emergentes e Desenvolvidos MM4trimestres

Desenvolvidos

Emergentes

PIB TRIMESTRAL DESENVOLVIDOS X EMERGENTES – MÉDIA MÓVEL 4 TRIMESTRES 2000-2012

FONTE: BLOOMBERG


MARKET SHARE DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS E PAÍSES EMERGENTES NAS VENDAS DE VEÍCULOS DE PASSAGEIROS E COMERCIAIS LEVES–2007-2011

FONTE: BLOOMBERG, ECOWIN, ACEA, AMIA, FENABRAVE


69.9%66.3%

62.8%

58.8%

54.2%

48.7%

30.1%33.4%

37.6%

41.2%

45.8%

50.1%

51,3%

24.0%

34.0%

44.0%

54.0%

64.0%

74.0%

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Market Share dos Países Emergentes nas vendas mundiais de veículos de passageiros e comerciais leves

Paises Desenvolvidos

Países Emergentes

55%

52%

49%47%

44% 44% 44%

38% 38%

35%

31%30%

27%25%

20%

17% 17%

0%

20%

40%

60%

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Gá

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Ca

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Global Share

PARTICIPAÇÃO NO CONSUMO MUNDIAL DE COMMODITIES SELECIONADAS (BRASIL, CHINA, INDIA E ORIENTE MÉDIO) 2010

FONTE: DIVERSAS


12

COMMODITIES: EVOLUÇÃO ÍNDICES AGRÍCOLAS, INDUSTRIAIS E ENERGÉTICAS 2003-2011

FONTE: BLOOMBERG


104.9

129.5 142.9

131.7

158.6

285.3

213.2

349.7341.7

115.6

171.4

352.3

406.0

356.9 383.5

95.9

243.7

541.3

456.6

138.9

268.0

427.5

346.0

80.00

180.00

280.00

380.00

480.00

580.00

25/0

4/0

3

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1

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1

Índices agregados de preços de commodities. Fonte:Bloomberg.

Índice Agrícolas

Índice Industriais

Índice Energéticas

ÍNDICE DE INFLAÇÃO AO CONSUMIDOR (CHEIO)

EMERGENTES E DESENVOLVIDOS 2005-2011

FONTE: BLOOMBERG; FMI


4.7%

6.4%

8.4%

2.0%

3.6%

4.9%

5.8%

1.9%

3.1%

2.8%

1.4%1.6%

4.4%

-1.2%

1.5%

1.2%

1.9%

2.8%

-2.0%

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Emergentes

Desenvolvidos

BRASIL EM 2011/2012

15

OS REFLEXOS NO BRASIL DESSE

BAIXO JURO NO MUNDO E DE

PREÇOS DE COMMODITIES EM

ELEVAÇÃO COMBINADOS COM

UMA ECONOMIA AQUECIDA SÃO

UM FORTE INFLUXO DE CAPITAIS,

PRESSÃO NA TAXA DE CÂMBIO E

UM POUCO MAIS DE INFLAÇÃO

88.2

98.1

90.7

96.0

86.9

95.1

88.0

96.0

94.4

101.8102.7

96.8

108.4

93.6

99.2

110.0

118.0

126.1

122.6

125.8

85

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Termos de TrocaÍndice de termos de troca (1996 = 100). Preço das exportações / preço das importações. Fonte: Funcex. 1999-2007

ÍNDICE DE TERMOS DE TROCA 1999 - 2011

FONTE: FUNCEX


1996 = 100

SALDO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA 1991 - 2012

FONTE: MDIC


10,579

15,59413,336

10,501

-3,353-5,538

-8,375-6,590

-1,237

-751

2,651

13,199

24,912

33,842

44,92446,456

40,028

24,75925,290

20,27822,746

15,805

-14,000

-7,000

0

7,000

14,000

21,000

28,000

35,000

42,000

49,000

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

*

2012

*

SALDO COMERCIAL - US$ BILHÕESFonte: Secex/MDIC

Elaboração e * (projeção): BRADESCO

INVESTIMENTO EM CARTEIRA LÍQUIDO – ACUMULADO EM 12 MESES 1997 – 2011

FONTE: BCB


36,171

52,496

29,381

3,497

30,568

11,654

31,072

21,327

3,590

12,810

-15,488

2,590

-16,222

80,199

91,148

69,678

3,900

103,940

98,543

124,985122,456

-30,000

-10,000

10,000

30,000

50,000

70,000

90,000

110,000

130,000

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Conta financeira líquida acumulada em 12 meses (inclui investimentos direto, em ações, renda fixa, derivativos e outros investimentos) - US$ milhões

Fonte: BCB

19

O GOVERNO VINHA TENTADO EVITAR A

APRECIAÇÃO CAMBIAL, SUBINDO POUCO A

TAXA DE JUROS E LANÇANDO MÃO DE

OUTROS INSTRUMENTOS DE CONTROLE DA

DEMANDA AGREGADA: COMPULSÓRIOS E

AJUSTE FISCAL. COM A DETERIORAÇÃO DA

INFLAÇÃO, ENTRETANTO, A QUESTÃO

CAMBIAL FICOU TRANSITORIAMENTE MENOS

IMPORTANTE, MAS ELES SEGUIRÃO

TENTANDO IMPEDIR UMA APRECIAÇÃO

EXAGERADA

2.884

2.602

2.752

2.465

2.058

2.370

2.1592.112

1.759

1.829

1.563

2.392

2.490

2.235

2.014

1.703

1.874 1.870

1.655

1.672

1.5751.589

1.40

1.60

1.80

2.00

2.20

2.40

2.60

2.80

3.00

3.20

10/0

9/0

4

28

/01

/05

17/0

6/0

5

04/1

1/0

5

24

/03

/06

11/0

8/0

6

29/1

2/0

6

18

/05

/07

05/1

0/0

7

22/0

2/0

8

11/0

7/0

8

28/1

1/0

8

17

/04

/09

04/0

9/0

9

22/0

1/1

0

11

/06

/10

29/1

0/1

0

18/0

3/1

1

05

/08

/11

DEZEMBRO 2009R$ 1,74 / US$






EVOLUÇÃO DA TAXA DE CÂMBIO R$/US$ 2004 - 2011

R$/ US$

FONTE: BLOOMBERG


EVOLUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DE COMMODITIES E QUASE COMMODITIES NA PAUTA DE EXPORTAÇÃO BRASILEIRA 2001-2011

FONTE: MDICELABORAÇÃO: BRADESCO

FONTE: SECEX


55.2%

54.6%

57.8%

60.8%

59.1%

59.7%

58.1%

59.8%

59.5%

62.7%

61.2%

64.5%

66.5%

67.6%

67.8%

70%

53%

55%

57%

59%

61%

63%

65%

67%

69%

71%

jun

/01

set/

01

de

z/0

1

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r/0

2

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/02

set/

02

de

z/0

2

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r/0

3

jun

/03

set/

03

de

z/0

3

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r/0

4

jun

/04

set/

04

de

z/0

4

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r/0

5

jun

/05

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05

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z/0

5

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r/0

6

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t/0

6

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z/0

6

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r/0

7

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/07

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7

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z/0

7

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r/0

8

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/08

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8

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z/0

8

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r/0

9

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/09

se

t/0

9

de

z/0

9

ma

r/1

0

jun

/10

set/

10

de

z/1

0

ma

r/1

1

jun

/11

Evolução da participação de commodities e quase commodities na pauta de exportação brasileira -média móvel de 12 meses - Fonte: Mdic

TAXA DE CRESCIMENTO DO QUANTUM DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS ACUMULADAS EM 12 MESES 1999 – 2011

FONTE: FUNCEX


-10.0%

-15.8%

16.1%

-13.5%-10.4%

5.1%

16.1%

23.5%

17.7%

-18.2%

37.8%

23.7%

7.7%

16.7%

3.0%

24.9%

5.6%

-6.0%

-11.4%

7.2%

-20.0%

-10.0%

0.0%

10.0%

20.0%

30.0%

40.0%

jun

/99

ou

t/9

9

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/00

jun

/00

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t/0

0

fev

/01

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/01

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t/0

1

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/02

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/02

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t/0

2

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/03

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/03

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t/0

3

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/04

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/04

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t/0

4

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/05

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/05

ou

t/0

5

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/06

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/06

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t/0

6

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/07

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/07

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t/0

7

fev

/08

jun

/08

ou

t/0

8

fev

/09

jun

/09

ou

t/0

9

fev

/10

jun

/10

ou

t/1

0

fev

/11

jun

/11

TAXA DE CRESCIMENTO DO QUANTUM DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS ACUMULADAS EM 12 MESES 1998 - 2008 Fonte: Funcex

Importações

Exportações

PRODUÇÃO INDUSTRIAL BRASILEIRA (MÉDIA MÓVEL TRIMESTRAL – DADOS DESSAZONALIZADOS) 2004-2011

FONTE: MDICELABORAÇÃO: BRADESCO

FONTE: IBGE


Base 2002=100 (em logaritmos)

4.68

4.71

4.70

4.73

4.71

4.74

4.87

4.67

4.87

4.86

4.87

4.65

4.70

4.75

4.80

4.85

4.90

jun

/04

ag

o/0

4

ou

t/04

dez/0

4

fev/0

5

ab

r/05

jun

/05

ag

o/0

5

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t/05

dez/0

5

fev/0

6

ab

r/06

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/06

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o/0

6

ou

t/06

dez/0

6

fev/0

7

ab

r/07

jun

/07

ag

o/0

7

ou

t/07

dez/0

7

fev/0

8

ab

r/08

jun

/08

ag

o/0

8

ou

t/08

dez/0

8

fev/0

9

ab

r/09

jun

/09

ag

o/0

9

ou

t/09

dez/0

9

fev/1

0

ab

r/10

jun

/10

ag

o/1

0

ou

t/10

dez/1

0

fev/1

1

ab

r/11

jun

/11

PRODUÇÃO INDUSTRIAL BRASILEIRA (MÉDIA MÓVEL TRIMESTRAL – DADOS DESSAZONALIZADOS) 2004-2011

24

A DEMANDA, ENTRETANTO, POR

CRESCER ACIMA DA OFERTA FEZ

ACELERAR A INFLAÇÃO EM UM

AMBIENTE DE PREÇOS DE

COMMODITIES ELEVADAS. OS

ESFORÇOS DO GOVERNO SE

CONCENTRAM AGORA EM COMBATER A

INFLAÇÃO. AO LONGO DESSE

SEGUNDO SEMESTRE, OS RESULTADOS

DESSA POLÍTICA SERÃO MAIS NÍTIDOS

25

EVOLUÇÃO DA DEMANDA DOMÉSTICA E DO PIB 2006 - 2012

FONTE: IBGE


5.2

7.0

6.4

1.3

8.8

5.0

5.7

4.0

6.1

5.2

-0.6

7.5

3.84.0

-2.0

0.0

2.0

4.0

6.0

8.0

10.0

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

DEMANDA DOMÉSTICA

PIB

demanda doméstica vs pib

-1,811

-18,384

-23,502

-30,452-33,416

-25,335-24,225-23,215

-7,637

4,177

11,67913,985 13,643

1,551

-28,192-24,302

-47,365

-61,317

-71,076

-80,000

-71,000

-62,000

-53,000

-44,000

-35,000

-26,000

-17,000

-8,000

1,000

10,000

19,000

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

-2,3%PIB

-2,38%PIB

-2,52%

PIB

TRANSAÇÕES CORRENTES 1994 - 2012

FONTE: BANCO CENTRAL

ELABORAÇÃO E (*) ESTIMATIVA: BRADESCO

TAXA DE DESEMPREGO NAS SEIS PRINCIPAIS REGIÕES METROPOLITANAS DO PAÍS – MÉDIA ANUAL (2003 – 2012)

FONTE: IBGE


12.3

11.5

9.910.0

9.3

7.98.1

6.7

6.2 6.2

5.5

6.5

7.5

8.5

9.5

10.5

11.5

12.5

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012*

TAXA MÉDIA DE DESEMPREGO NO ANO - %

Fonte: IBGEElaboração: Bradesco

1,512

1,263

1,291

1,279

1,355

1,410

1,385

1,463

1,496

1,586

1,559

1,5991,639

1,200

1,250

1,300

1,350

1,400

1,450

1,500

1,550

1,600

1,650

1,700

jul/0

2

dez/0

2

ma

i/03

ou

t/03

ma

r/04

ag

o/0

4

jan

/05

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/05

no

v/0

5

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set/

06

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/07

jul/0

7

dez/0

7

ma

i/08

ou

t/08

ma

r/09

ag

o/0

9

jan

/10

jun

/10

no

v/1

0

ab

r/11

set/

11

fev

/12

jul/1

2

dez/1

2

28

SALÁRIOS REAIS NO BRASIL 2002 – 2012

FONTE: IBGE, BRADESCO

29

TOTAL DE AUTORIZAÇÕES DE TRABALHO NO BRASIL CONCEDIDAS

EM 12 MESES A ESTRANGEIROS - 2006 - 2010

FONTE: MTE


EM NÚMERO DE AUTORIZAÇÕES

25,440

27,107

26,261

34,173

36,962

43,993

46,306

42,914

48,141

56,00657,510

24,000

29,000

34,000

39,000

44,000

49,000

54,000

59,000

de

z/0

6

jan

/07

fev

/07

ma

r/0

7

ab

r/07

ma

i/0

7

jun

/07

jul/0

7

ag

o/0

7

set/

07

ou

t/07

no

v/0

7

de

z/0

7

jan

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ab

r/08

ma

i/08

jun

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jul/0

8

ag

o/0

8

set/

08

ou

t/08

no

v/0

8

dez

/08

jan

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ab

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ma

i/09

jun

/09

jul/0

9

ag

o/0

9

set/

09

ou

t/09

no

v/0

9

dez

/09

jan

/10

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r/1

0

ab

r/10

ma

i/1

0

jun

/10

jul/1

0

ag

o/1

0

set/

10

ou

t/10

no

v/1

0

dez

/10

jan

/11

fev

/11

ma

r/1

1

Título do Gráfico

30FONTE: IBGE


EVOLUÇÃO DO IPCA EM 12 MESES 2004 - 2012

6.06%

7.18%

7.60%

8.07%

6.36%

5.70%

4.03%

2.96%

4.18%

4.73%

6.41%

5.90%

4.17%

5.17%

5.22%

4.84%

5.20%

6.87%

7.09%

6.10%

5.31%

5.34%

5.00%

2.5%

3.5%

4.5%

5.5%

6.5%

7.5%

8.5%

jun

/04

set/

04

dez/0

4

ma

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jun

/05

set/

05

dez/0

5

ma

r/06

jun

/06

set/

06

dez/0

6

ma

r/07

jun

/07

set/

07

dez/0

7

ma

r/08

jun

/08

set/

08

dez/0

8

ma

r/09

jun

/09

set/

09

dez/0

9

ma

r/10

jun

/10

set/

10

dez/1

0

ma

r/11

jun

/11

set/

11

dez/1

1

ma

r/12

jun

/12

set/

12

dez/1

2

31

PORTANTO, 2011 SERÁ UM ANO

DE AJUSTES NA ECONOMIA

BRASILEIRA (UM POUCO MENOS

DE CRESCIMENTO E UM POUCO

MAIS DE INFLAÇÃO), MAS OS

INVESTIMENTOS SERÃO

PRESERVADOS E AS

CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS

ESTÃO REFORÇADAS

32

CENÁRIO BÁSICO PARA A TAXA DE JUROS – SELIC 2008 - 2011

FONTE: BACEN


11.25%

11.75%

13.00%

13.75%

12.75%

11.25%

10.25%

8.75% 8.75%

9.50%

10.25%

10.75% 10.75%

11.25%

11.75%12.00%

12.50% 12.50%12.50%

7.0%

8.0%

9.0%

10.0%

11.0%

12.0%

13.0%

14.0%

jan

-08

fev

-08

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r-08

ab

r-0

8

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i-08

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jul-

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8

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t-0

8

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t-08

no

v-0

8

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8

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ab

r-0

9

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-09

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ag

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9

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09

ou

t-09

no

v-0

9

dez-0

9ja

n-1

0

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r-10

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0

ma

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jul-

10

ag

o-1

0

set-

10

ou

t-10

no

v-1

0

dez-1

0

jan

-11

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ma

r-11

ab

r-1

1

ma

i-11

jun

-11

jul-

11

ag

o-1

1

set-

11

ou

t-11

no

v-1

1

dez-1

1

Cenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - Selic

CRESCIMENTO DAS DESPESAS PÚBLICAS FEDERAIS: VARIAÇÃO ANUAL REAL 2000 - 2012

FONTE: TESOURO NACIONAL


EM %

6.3%

8.3%

1.8%1.3%

9.4%

9.9%

10.8%

8.5%

3.2%

10.2%

8.4%

3.7%

7.4%

0.0%

2.0%

4.0%

6.0%

8.0%

10.0%

12.0%

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

*

2012

*

Variação real das DESPESAS TOTAIS, %

35

CRESCIMENTO NOMINAL EM 12 MESES DO ESTOQUE TOTAL DE CRÉDITO 2003 - 2011

FONTE: BACEN


3,9%

9,2%

16,6%

22,2%

18,2%

22,5% 21,9%

28,2%

34,4%

28,1%

20,3%

14,8%

18,5%

21,1%

20,0%

1,0%

8,0%

15,0%

22,0%

29,0%

36,0%

jun

/03

set/

03

dez/0

3

mar/

04

jun

/04

set/

04

dez/0

4

mar/

05

jun

/05

set/

05

dez/0

5

mar/

06

jun

/06

set/

06

dez/0

6

mar/

07

jun

/07

set/

07

dez/0

7

mar/

08

jun

/08

set/

08

dez/0

8

mar/

09

jun

/09

set/

09

dez/0

9

mar/

10

jun

/10

set/

10

dez/1

0

mar/

11

jun

/11

Crescimento em 12 meses do estoque total de crédito - em termos nominais - 2002-2010. Fonte: Banco

Central

2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012*

Crédito Total 20.7% 27.8% 31.1% 15.2% 20.6% 15.2% 13.5%

Recursos Livres 23.4% 32.6% 31.8% 9.6% 16.9% 14.6% 13.5%

Pessoa Física 24.8% 33.4% 24.2% 19.2% 19.2% 13.8% 11.8%

Pessoa Jurídica 22.2% 31.8% 38.9% 1.6% 14.7% 15.4% 15.3%

Inadimplência PF 7.6% 7.0% 8.0% 7.7% 5.7% 5.7% 5.7%

Inadimplência PJ 2.7% 2.0% 1.8% 3.8% 3.5% 3.2% 2.8%

36

VENDAS NO VAREJO NO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 2001-2012

FONTE: IBGE


-1.6%

-0.7%

-3.7%

9.2%

4.8%

6.2%

9.7%9.1%

5.9%

10.9%

6.3%7.0%

-5.0%

-2.5%

0.0%

2.5%

5.0%

7.5%

10.0%

12.5%2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

*

2012

*

VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA - VARIAÇÃO Fonte: IBGEElaboraçã e (p)

projeção: Bradesco

1.6%

2.7%

0.1%

8.3%

3.1% 2.8%

6.0%

3.1%

-7.4%

10.5%

3.6% 3.6%

-9.0%

-4.0%

1.0%

6.0%

11.0%

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

(p

)

2012

(p

)

PRODUÇÃO INDUSTRIAL - CRESCIMENTO PERCENTUAL ANUALFonte: IBGE

Elaboração e (p) projeção: Bradesco

37 FONTE: IBGE, BRADESCO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL: TAXA DE VARIAÇÃO ANUAL 2001 - 2012

EM %

1.67

2.51

3.60

4.63

3.96

6.09

5.16

-0.64

7.49

3.804.00

-1.20

0.80

2.80

4.80

6.80

8.80

1981

-199

0

1991

-200

0

2001

-201

0

2011

-202

0

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

Crescimento Anual 2006-2012

CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO (1981-2020)

FONTE: IBGE


BRASIL ESTRUTURAL, LONGO PRAZO E INVESTIMENTOS

40

UMA PARTE RELEVANTE DA

INFLAÇÃO BRASILEIRA E DO

EXCESSO DE DEMANDA É

ESTRUTURAL: ESTÁ ASSOCIADA ÀS

MUDANÇAS EM CURSO NA ECONOMIA

BRASILEIRA E O GOVERNO NÃO

PRETENDE ATENUAR ESSAS

PRESSÕES APENAS COM A POLÍTICA

MONETÁRIA

41.5%

21.9%

36.5%

4.2%5.5%

18.7% 18.8%

52.4%

5.4% 4.7%

12.1%

17.2%

58.2%

7.5%5.0%

00%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Classe E Classe D Classe C Classe B Classe A

2000

2010

2020*

VARIAÇÃO DO NÚMERO DE PESSOAS NAS CLASSES SOCIAIS EM 2000, 2010 E 2020* (PROJEÇÃO), EM MILHÕES DE PESSOAS

FONTE: IBGE


CLASSE A: R$ 7.006 OU MAIS

CLASSE B: DE R$ 4.635 A R$ 7.006

CLASSE C: DE R$ 1.159 A R$ 4.635

CLASSE D: DE R$ 701 A R$ 1.159

CLASSE E: ATÉ R$ 701

* cortes das classes em valores de setembro de 2010

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DOMICÍLIOS CUJA FAMÍLIA TEM CONDIÇÕES DE PAGAR A PARCELA DO FINANCIAMENTO DE UM VEÍCULO NOVO DE R$ 25.000. 2005 – 2011

FONTE: PME E PNAD/IBGE


3.9

4.7

6.47.0

9.8

11.7

5.4

6.2

8.2

9.1

12.0

14.6

3.5

4.5

5.5

6.5

7.5

8.5

9.5

10.5

11.5

12.5

13.5

14.5

fev

/05

ab

r/0

5

jun

/05

ag

o/0

5

ou

t/0

5

de

z/0

5

fev

/06

ab

r/0

6

jun

/06

ag

o/0

6

ou

t/0

6

de

z/0

6

fev

/07

ab

r/0

7

jun

/07

ag

o/0

7

ou

t/0

7

de

z/0

7

fev

/08

ab

r/0

8

jun

/08

ag

o/0

8

ou

t/0

8

de

z/0

8

fev

/09

ab

r/0

9

jun

/09

ag

o/0

9

ou

t/0

9

de

z/0

9

fev

/10

ab

r/1

0

jun

/10

ag

o/1

0

ou

t/1

0

de

z/1

0

fev

/11

ab

r/1

1

Evolução do número de pessoas com renda suficiente para pagar a parcela de um carro novo de R$ 25.000 (valor de setembro de 2010), em milhões de pessoas

número de pessoas com renda para pagar a parcela do carro sem entrada

número de pessoas com renda para pagar a parcela do carro com entrada de 20%

47

O CAMINHO DEFINITIVO PARA SE

ATENUAR OS EFEITOS DESSAS

PRESSÕES DE DEMANDA SOBRE A

INFLAÇÃO É AMPLIAR A CAPACIDADE

DE REAÇÃO DA OFERTA NA ECONOMIA

BRASILEIRA E ISSO SÓ SE CONSEGUE

ATRAVÉS DE INVESTIMENTOS. O

GOVERNO E O SETOR PRIVADO

INVESTIRÃO PESADAMENTE NOS

PRÓXIMOS ANOS

48

INVESTIMENTOS ANUNCIADOS NOS PRINCIPAIS SETORES –DIVULGAÇÃO EM 2010

FONTE: IMPRENSA ELABORAÇÃO: BRADESCO

Setor R$ bilhões Nº de anúncios Período

Petróleo e derivados 421.56 17 2010-2030

Mineração e siderurgia 276.08 51 2010-2016

Energia elétrica 137.93 75 2010-2020

Transporte e logística 73.95 109 2010-2015

Saneamento básico 20.00 11 2010-2040

Papel e celulose 14.47 18 2010-2019

Cimento 5.53 11 2010-2013

49

INVESTIMENTOS PREVISTOS NO PAC 2 – 2010

FONTE: MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO.ELABORAÇÃO: BRADESCO

Setores 2011-2014 Pós-2014 Total

Energia Elétrica 140.3 33.7 174.0

Petróleo e Gás Natural 285.8 593.4 879.2

Outros de energia 39.4 - 39.4

Habitação 102.2 - 102.2

Rodovias 48.4 2.0 50.4

Ferrovias 43.9 2.1 46.0

Portos 4.8 0.3 5.1

Aeroportos 3.0 - 3.0

Outros de transporte 4.4 0.1 4.5

Saneamento 22.1 - 22.1

Outros investimentos 264.6 - 264.6

Total 958.9 631.6 1,590.5

50

FLUXO DE INVESTIMENTOS NO BRASIL (R$ TRILHÕES). A

PREÇOS CONSTANTES 2001-2020

FONTE: IBGE


3,012

4,398

5,890

6,901

1,000

3,000

5,000

7,000

2001-2005 2006-2010 2011-2015 2015-2020

52

RISCOS E TEMAS ADIANTE

A SOLVÊNCIA DA DÍVIDA PÚBLICA NO BRASIL NÃO PREOCUPA. AS DESPESAS PÚBLICAS CRESCENTES, POR SUA VEZ, PODEM REDUZIR O CRESCIMENTO DE LONGO PRAZO E LEVAR A JUROS MAIS ALTOS. EDUCAÇÃO E PREVIDÊNCIA SÃO TEMAS RELEVANTES PARA O FUTURO

54FONTE: BACEN


ENDIVIDAMENTO E O COMPROMETIMENTO DAS FAMÍLIAS (INCLUI CRÉDITO HABITACIONAL)

23.2%

24.4%

28.8%

32.4%32.8%

34.9%

37.3%

41%

18.6% 18.8%

21.9%20.8%

20.1%

21.2%24%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

ma

i/0

6

jul/

06

set/

06

no

v/0

6

jan

/07

ma

r/0

7

ma

i/0

7

jul/

07

set/

07

no

v/0

7

jan

/08

ma

r/0

8

ma

i/0

8

jul/

08

se

t/0

8

no

v/0

8

jan

/09

ma

r/0

9

ma

i/0

9

jul/

09

set/

09

no

v/0

9

jan

/10

ma

r/1

0

ma

i/1

0

jul/

10

se

t/1

0

no

v/1

0

jan

/11

ma

r/1

1

ma

i/1

1

Endividamento

Comprometimento

55

RELAÇÃO DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO SOBRE O PIB2001 - 2012

FONTE: BACEN


52.0

60.4

54.8

50.6

48.447.3

45.5

38.5

42.8

40.239.4 38.9

30.0

35.0

40.0

45.0

50.0

55.0

60.0

65.0

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

*

2012

*

RELAÇÃO DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO CONSOLIDADO (% DO PIB)FONTE: BACENPROJEÇÕES: BRADESCO

4.2%

4.6%

4.5% 4.3%4.4%

4.3%

4.8%

4.6%4.4%

4.5%

5.5%

5.9%

6.5%

6.4%

7.2%

6.6%

7.1%6.9%

6.8%

6.9%

4.9%

4.2%

5.3%

5.7%

5.4%

6.0%

6.4%

6.3%6.1%

6.2%

3.5%

4.0%

4.5%

5.0%

5.5%

6.0%

6.5%

7.0%

7.5%

jun

/99

ou

t/9

9

fev

/00

jun

/00

ou

t/0

0

fev

/01

jun

/01

ou

t/0

1

fev

/02

jun

/02

ou

t/0

2

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/03

jun

/03

ou

t/0

3

fev

/04

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/04

ou

t/0

4

fev

/05

jun

/05

ou

t/05

fev

/06

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/06

ou

t/06

fev

/07

jun

/07

ou

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/08

jun

/08

ou

t/08

fev

/09

jun

/09

ou

t/09

fev

/10

jun

/10

ou

t/10

fev

/11

jun

/11

Pessoal e Encargos Sociais: evolução acum. 12 meses (% do PIB)

Pessoal e encargos sociais

Benefícios Previdenciários

Custeio e Capital

EVOLUÇÃO DAS DESPESAS PRIMÁRIAS (% DO PIB) 1999-2011

FONTE: TESOURO NACIONAL


%PIB

ANOS DE EDUCAÇÃO DA POPULAÇÃO COM 25 ANOS OU MAIS DE IDADE – 2003 – 2010*

6,3

6,4

6,5

6,7

6,9

7,1

7,2

7,4

6,2

6,4

6,6

6,8

7,0

7,2

7,4

7,62

00

3

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

*

FONTE: PNAD


12.63

12.52

12.45

12.33

12.21

7.55

7.18

7.18

7.12

2.50

1.44

1.38

1.21

0 2 4 6 8 10 12 14

1 - Noruega

2 - Nova Zelândia

3 - Estados Unidos

4 - República Tcheca

5 - Alemanha

79 - China

90 - Maurícios

91 - Brasil

92 - Suazilândia

141 - Iêmen

142 - Níger

143 - Mali

144 - Moçambique

...

...

...

...

COMPARAÇÃO INTERNACIONAL: ANOS DE EDUCAÇÃO DA POPULAÇÃO COM 25 ANOS OU MAIS DE IDADE – 2003 – 2010*

FONTE: BANCO MUNDIAL


Japão

Itália

GréciaSuécia

BélgicaEstônia

EspanhaFrança

Suíça

Hungria

NoruegaCanadá

EUAIslândia

Irlanda

Israel

CoreiaChile

BrasilMéxico Turquia

4.0

6.0

8.0

10.0

12.0

14.0

16.0

18.0

20.0

22.0

0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0 14.0 16.0 18.0

Ido

so

s -

% d

o t

ota

l d

a p

op

ula

ção

(65 o

u +

)

Gastos com seguridade social - % do PIB

59

GASTOS COM SEGURIDADE SOCIAL VERSUS PROPORÇÃO DE IDOSOS NA POPULAÇÃO - 2007

Fonte: TesouroElaboração: BRADESCO

Singapore

United States

NetherlandsIreland Canada

SwedenUnited KingdomJapan Spain

Korea

New Zealand Czech Republic

HungaryPolandRussiaArgentinaChile

LatviaMexico

TurkeyBrazil

South AfricaPeru

ChinaBolivia

India

0

10,000

20,000

30,000

40,000

50,000

60,000

18.0 23.0 28.0 33.0 38.0 43.0 48.0 53.0 58.0

GD

P p

er

cap

ita -

US

$ P

PP

Tax burden - % GDP

Fonte: IMF

60

CARGA TRIBUTÁRIA % PIB VERSUS PIB PER CAPITA

Fonte: FMIElaboração: BRADESCO

61

PREVISÕES

DEPEC-BRADESCO: CENÁRIO MACROECONÔMICO (2008-2020)

2008 2009 2010 2011 20122013-2020

(média)

PIB% 5.2 -0.6 7.5 3.8 4.0 4.5

IPCA % 5.9 4.3 5.9 6.1 4.5 4.1

IGP-M% 9.8 -1.7 11.3 5.7 4.0 4.1

Taxa Selic 13.75% 8.75% 10.75% 12.50% 12.00% 9.1%

Produção industrial % 3.1% -7.4% 10.5% 3.4% 3.6% 3.8%

Taxa de desemprego % 7.9 8.1 6.7 6.2 6.2 5.8

Câmbio (R$/US$) - (Média Ano) 1.83 2.00 1.76 1.59 1.58 1.75

Câmbio (R$/US$) - (Final de período) 2.34 1.75 1.67 1.55 1.60 1.76

Exportações (em US$ Bilhões) 197.9 153.0 201.9 260.0 293.5 444.1

Importações (em US$ Bilhões) 173.0 127.6 181.7 237.2 277.7 413.5

Balança Comercial (em US$ Bilhões) 24.9 25.4 20.2 22.7 15.8 30.5

Saldo em Transações Correntes (US$ billhões) -28.2 -24.3 -47.4 -61.3 -71.1 -107.1

Saldo em Trans. Correntes (% do PIB) -1.7% -1.6% -2.3% -2.4% -2.5% -2.8%

Reservas Internacionais (em US$ Bilhões) 206.8 239.1 288.6 360.1 390.1 469.1

Investimento Direto Estrangeiro (US$ bilhões) 45.1 25.9 48.5 60.0 67.2 115.7

CRB (Média) 365.1 246.0 279.5 352.6 nd nd

Petróleo (WTI US$/b) - Média 99.7 61.8 79.3 103.6 nd nd

Déficit nominal sem câmbio (% PIB) 2.1 3.4 2.5 2.6 2.8 1.2

Dívida líquida (% PIB) 38.5 42.8 40.2 39.4 38.9 31.9

Crédito Geral (Cresc. em % aa.) 31.1 15.2 20.6 15.2 13.5 10.9

Índice de Inadimplência Total (em %)

Índice de Inadimplência Pessoa Física (em %) 8.0% 7.7% 5.7% 6.7% 6.7% 5.7%

Índice de Inadimplência Pessoa Jurídica (em %) 1.8% 3.8% 3.5% 3.3% 3.0% 2.1%

62

Fernando Honorato BarbosaEconomista-Coordenador

Depec-Bradesco

+55 11 [email protected]

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O DEPEC – BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções.Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devemser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam denatureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicaçãosão assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essasinformações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto coma autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO).”

Conccap 2011 - Fernando Barbosa

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